― A film is never really good unless the camera is an eye in the head of a poet.
Don't wanna be here? Send us removal request.
Photo
GOSTO DE AMIZADES UNIDAS PELAS COMIDA >:O
Amizades unidas pela gordice são melhores porque aí um hamburguer e uma pizza 'tamo bem. GQOFHQPYQFHWIWG
5K notes
·
View notes
Photo
I'm waaatching you, buddy.
680 notes
·
View notes
Text
Tô com love me like you do na cabeça e não sai nem por um decreto.
0 notes
Photo
... PIXIE O QUE?!
10 notes
·
View notes
Photo
Uhum... Sei. Não ‘tá me parecendo verídico. E como você sabe que é isopor? ODDFGUFOFYGU
10 notes
·
View notes
Photo

Olho com emoção pra esses momentos com o John quando ele ‘tá vestido que nem gente.
35 notes
·
View notes
Photo
sehunix:
Aquele belo momento que ‘tamo de folga, né...



294 notes
·
View notes
Photo
Você quer dizer que que usa essa fartura toda?! Eu... Achava que era sal. Tô chocado com essa vida.
10 notes
·
View notes
Photo
ONDE VOCÊ COMPROU UM TROÇO DESSE TAMANHO? ME CHAMA DA PRÓXIMA! Assim que amizades começam... IDFUYGFIUIGFFFG
5K notes
·
View notes
Photo
Você podia deixar seu cabelo assim por mais tempo... Podia.
265 notes
·
View notes
Photo
... Eu achava que era neve... Minha vida foi uma mentira.
10 notes
·
View notes
Text
Vagabundo que se acha bombril. Cofcof~
NÃO TÔ SENDO PROSTITUTO, SÓ SIMPÁTICO… OS CLIENTES TUDO GOSTA, FICA COM CIÚMES NÃO BONITINHO. Sobra muito John pra você também, tá? ♥
6 notes
·
View notes
Photo
Uma foto que me define... Tirando o fato de que não pinto minhas unhas e-

854 notes
·
View notes
Text
Não era fácil carregar o guarda chuva pelo corredor. Não que o objeto fosse pesado ou porque enxergou a luz, percebendo que aquilo em nada o protegeria do suposto delinquente que estava dentro da loja - a essa altura já passava até seres sobrenaturais pela cabeça do estudante. Nada disso. Queria largar o objeto porque aquela estampa com desenho horroroso, além de estar cegando-o... Bem, era horrendo.
- Quem é que compra um troço desses? Puta merda... Essas coisas não vem no contrato. Deviam estar nas letrinhas pequenas... - Divagava, resmungava baixinho, meio que praguejando a maldita hora em que abriu a boca para comentar sobre os turnos a noite. Os passos estrangeiros ecoavam pela loja e em algum momento Sehun havia perdido toda sua dignidade ao que se esgueirava roçandinho na parede no corredor das tulipas, nem mesmo reparava o interruptor bem às suas costas e que foi acionado sem que a vítima da noite, digo, o pobre funcionário percebesse. E, mais uma vez, as luzes se apagaram. - OH. HELL. NO! - Devia agradecer a Jesus, Maria e José por seu grito ao menos ter saído dignamente grave. Ao menos se excluir o estado medíocre em que estava, tremendo como vara verde e apontando o guarda chuva em riste para todos os cantos, gritando para o que quer que estivesse na loja desse as caras. É, talvez sua dignidade não estivesse tão intacta como pensava. Foi no momento que decidira resgatar sua coragem no último segundo em que ela parecia estar pegando o primeiro para Mordor, Bahamas ou, sei lá, para a puta que pariu, que um relâmpago cortou o ar proclamando um escândalo e aumentando ainda mais o clima tenso dentro da loja. Era engraçado como a lei de Murphy ou seja lá o que é que faz tudo de ruim acontecer num curto intervalo de tempo podia ter tanta atração por um único indivíduo. Ou era isso o que Sehun pensava ao tropeçar na escada comumente usada para alcançar os arranjos especiais e dar um giro como aqueles bêbados que tentam fazer o quatro, mas só conseguem se estrebuchar no chão. Não caiu no chão, mas conseguiu alcançar o interruptor e perceber sua própria imbecilidade à tempo de ver vulto vermelho passando pela fresta das estantes. Não era um ladrão, pensava segurando o objeto com mais força dessa vez, era um espírito agourento que não tinha se vingado e viera lhe buscar! - Meu Deus, eu sou muito jovem pra morrer!
Ghoulish Shift ㅡ ( Yura x Sehun )
rc-sehun:
Sexta-feira é dia de sair, pode ir ao cinema com o namorado, saltar de paraquedas do ponto mais alto da torre Eiffel ou ferver pela vida boêmia que as vielas que Paris têm a oferecer. Para alguns era mais um dia de trabalho e Sehun era um desses. Por alguma imbecilidade que não lembrava no momento havia dito à chefe que talvez fosse muito interessante ficar aberto à noite já que muitos saíam tarde do trabalho e não tinham tempo para passar no local em outro horário do dia. Era bem verdade, mas agora todos os funcionários tiveram os turnos estendidos e às sextas era sua vez. No entanto, o que os olhos não vêem, o coração - e sua folha de pagamento - não sente. Sehun, que passara o dia fazendo entregas na cidade e havia passado a noite anterior assistindo a última temporada de Supernatural, estava com a cabeça enterrada entre os braços cruzados sobre o balcão. Um leve ressonar fazia-se presente se você chegasse bem perto para ouvir, chegava a babar um pouquinho - coisa que nunca admitiria.
Estava tudo muito bom, tudo muito bem e faltava pouco mais de uma hora para o final de seu turno. Maravilha! Ainda estava no sétimo sono, nadando no mundo dos sonhos embalado pela chuva fina que batia contra o vidro da porta de entrada quando um estrondo cortou o silêncio o assustando. O primeiro não foi tão alto, sendo o suficiente apenas para abster o jovem estudante do seu - nem tão merecido assim - sono e levá-lo ao chão. - WOAAAAH! Onde? O quê?! No que posso ajudar? - Veja bem, para quem ainda estava sonolento e se recuperando do sono, até mesmo o barulho de um esquilo assustava como uma aparição ao vivo de Freddy Krueger. Sehun havia perdido toda sua dignidade ao se sobressaltar, projetando o corpo para trás e beijar o chão na tentativa infrutífera de se recompor diante de um suposto cliente. A realidade foi generosa consigo quando não havia uma alma viva em sua linha de visão para presenciar o desastre pessoal que era. Talvez nem tanto assim. Quando decidiu atribuir o barulho à coisa de sua mente sonolenta mais um estrondo foi captado e dessa vez seguido muitos muitos outros em escala menor. Tudo bem, aquilo estava ficando estranho. - Monsieur…? Mademoiselle…? - Os olhos foram cerrados em desconfiança ao se esgueirar para fora do balcão e seguir pelos corredores abarrotados de flores diversas. Carregava o celular preso firmemente entre os dígitos para o caso de alguma emergência. Não fazia o tipo medroso, mas poderia ser muito bem um ladrão, um assassino, o Coringa! Certo, se fosse o Coringa não reclamaria.
Seguia firme e forte pelo corredor podendo ouvir os passos lentos vindos do corredor leste. E foi para lá que seguiu, tentando fazer o mínimo de barulho possível. O pegaria com a boca na botija e… - Bloody Hell! - Xingou baixo, abrindo bem os olhos e com o coração acelerando. A luz havia se apagado e acendido pouco depois fazendo o jovem O'Reilly se encostar em um vaso de Jasmim como se fosse de alguma proteção. Tudo bem, aquilo estava MUITO estranho. Se sentia em um filme de terror e já estava cogitando ligar para John e pedir ajuda, mas seu orgulho masculino não quis se suicidar sem luta. Foi assim que seguiu pelo corredor estreito se armando de um guarda-chuva rosa com flores amarelas - sua dignidade estava indo para o buraco aquela noite - que encontrara ao virar o corredor.
Kim Yura havia ido trabalhar de mau humor. Para ela, sexta-feira não significava o último dia de trabalho da semana, mas somente o último dia da semana em que ia ao trabalho. A jovem já sabia o que lhe esperava no sábado e no domingo: o término de um projeto para um edifício de 7 andares a ser construído em Montmartre. Já era costume levar trabalho para casa.
Após acabar seu expediente, Yura retornou a sua casa caminhando apressadamente. Durante o percurso, notou que o céu denunciava que a chuva estava próxima, e acelerou seu passo. Já em casa, a tristeza e o cansaço a dominaram. Para relaxar, Yura serviu uma taça de seu licor favorito. Sentou-se em seu sofá e saboreou a bebida. Esta havia sido a melhor hora do seu dia. Quando a dose acabou, a jovem a repetiu. Sentia que merecia aquilo.
Apesar de consumir tais bebidas frequentemente, Yura possuía um metabolismo frágil a elas. Pouco álcool já se tornava motivo para uma alteração de humor. Após a segunda taça, Yura já sentia seu comportamento oscilar. Agora, dominada por um ânimo súbito, sentia que precisava caminhar.
Protegida da chuva por um guarda-chuva florido, a jovem caminhou pelas ruas de Paris despretensiosamente. Os estabelecimentos decorados luxuosamente chamavam sua atenção. Yura relembrou seus primeiros dias na cidade, em que tudo era deslumbrante para a garota. Andou mais algumas quadras, quando uma visão a fez cessar sua caminhada: uma floricultura com sua fachada repleta de arranjos e lírios rosáceos.
Determinada, tentou adentrar o local, mas foi detida pelo seu guarda-chuva: o item havia chocado-se contra a porta estreita do local, fazendo um barulho que ressoou pelo estabelecimento. Yura estava envergonhada com a própria atitude, e já se questionava se as duas doses de licor haviam valido a pena. A jovem fechou o guarda-chuva e fez menção de finalmente passar pela porta de entrada, mas o destino havia lhe reservado uma humilhação ainda maior. Yura não havia notado o pequeno degrau na sua frente: tropeçou e caiu com vigor no chão, derrubando sua bolsa e guarda-chuva. Tomada pela vergonha, Yura se levantou lentamente, sentindo sua cabeça girar. Pegou sua bolsa do chão e olhou para os lados, se certificando se alguém havia presenciado seu tombo. Ninguém estava lá.
Yura andou pelo local, observando as flores nas suas infinitas cores. Comprar uma delas era uma ideia fixa em sua mente, o que a levou a analisar todas as espécimes do corredor em que estava. Entretanto, em um de seus passos, sentiu que seu salto havia quebrado no seu tombo: Yura perdeu novamente o equilíbrio mas, agora, não chegou a atingiu o chão. A jovem somente se apoiou na parede para se recompor, não notando a presença do interruptor onde havia tocado. Com isso, as luzes da seção em que estava se desligaram. Percebendo seu erro, acionou novamente o interruptor, colocou seu salto novamente no lugar e seguiu cautelosamente pelo corredor, a fim de encontrar a seção das tulipas.
5 notes
·
View notes