// Robert Hyde - 30 - Jornalista // You see it's easy when I'm stomping on a beat, but no one sees me when I crawl back underneath.
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[ 📲 • sms ] —— what do you wanna talk about? (Evy)
[ 📲 • robert ] — [áudio] Não sei. Do que você quer falar?
[ 📲 • robert ] — [áudio] E o áudio do meu celular não faz jus ao seu sotaque, então por favor, da próxima vez me liga.
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notafrenchgirl.
Realmente não esperava que a resposta viesse daquela maneira e ficou um pouco assustada com aquilo, embora não fosse reclamar porque realmente precisava de um lugar pra morar se fossem mesmo construir o prédio. “Prometo ser barulhenta, ok?” já estava levemente animada com a ideia. “E prometo limpar a casa porque eu não tenho muito dinheiro para pagar o aluguel, mas posso ajudar mesmo assim” talvez a amizade dos dois pudesse até crescer um pouco se eles se esforçassem, afinal Collette gostava da companhia do outro e sentia que poderiam se dar bem se tentassem. “Ah, eu amo cachorros!”
— Nesse caso, você está aceita! — Ele disse, surpreso pela conversa estar indo para aquele lado. No fim, confiar em Collette para ajudá-lo com o apartamento ainda era melhor que confiar em um estranho que responderia seu pedido na internet dois dias antes da mudança. — Na verdade, isso já é de grande ajuda. — Avisou, mantendo o sorriso. — Então você vai gostar do meu cachorro. Você quer ir dar uma olhada no lugar? — Perguntou, já preparando-se para voltar para o seu prédio. Tinha trabalho pra fazer mais tarde, então acabaria subindo mesmo que a mulher decidisse passar outro dia. — Sabe... Eu tenho meu cão-guia faz algumas semanas e ele ainda não tem um nome. — Comentou, lembrando-se desse fato aleatoriamente. — Eu só o chamo de Cachorro.
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evychey.
No instante em que ouviu sua voz agradecer, pôs o polegar e o indicador na ponte do nariz, forçando-se a segurar a torta com uma mão só. Massageando o local como se fosse magicamente lhe fazer voltar no tempo e tomar decisões mais inteligentes, Daevy sussurrou um “fuck” para si mesma. Mas falou cedo demais.
Can I trust you? Quantas vezes tinha perguntado aquilo a Hyde, quantas vezes havia recebido uma resposta positiva e quantas vezes tinha se forçado a acreditar nele? Até numa ação tão pequena, como segurar a porta do elevador, parece nada digna de segurança… Não quando é dele que está dependendo. E por mais que desejasse estar em outro planeta agora, suas fantasias teriam que esperar pois com um solavanco pouco amistoso, o elevador parou e jogou sua torta no chão.
“Fuck!” Agora sim com toda razão para esbravejar, Evy se abaixou para ver a tragédia aos seus pés, gradualmente se dando conta de algo muito pior. O elevador está parado. As portas não se abriram, ninguém está entrando. Foi como se tivessem apagado as luzes ao redor dos seus olhos e sugado todo o ar do cubículo. Levantou-se e tocou a parede mais próxima, sem encontrar nada o que apertar, então sua canhota tateou o ar vazio até encontrar o braço de Robert.
“Vem aqui,” pediu segurando seu pulso, lembrando da maldição bagunçada no chão, então achou melhor se aproximar dele. “O barulho foi porque eu estava com uma torta e ela caiu no chão. Já era.” Repleta de repulsa por tudo o que estava acontecendo, sua voz não escondia o medo, enquanto impedia o homem de pisar sem querer no container ou no bolo espalhado no chão. Seu coração estava batendo alto demais, sem Evy saber se era por culpa de quem está dividindo o espaço ou pela falta deste. “Acho que o elevador quebrou.”
Robert conhecia Evy de todas as formas, fosse feliz, triste, apaixonada, confusa, decepcionada, mas sabia que ela estava com raiva mesmo sem poder ver, notando-a sussurrar algo que ele sabia que era um palavrão e a tensão que ficava no ar quando o silêncio caía. Até mesmo depois que o elevador parou, Robert teve medo de dirigir a palavra a ela, o que poderia ser ainda mais perigoso com fosse lá o que estava acontecendo. Mas foi Evy que segurou em seu braço, deixando menos tenso com a sensação de que não estaria sozinho ali.
A explicação logo veio, e Robert primeiramente franziu o cenho. Não era a primeira vez que o elevador dava problema naquele prédio. Suspeitava que Lucius passou por alguns problemas financeiros meses atrás, pelo que ouviu falar... mas agora?? Sabia que ele tinha dinheiro o suficiente para comprar o Smith’s de vez então por que... -- não conseguiu completar o raciocínio ao notar que estava pensando demais. Evy ao seu lado parecia tensa e Robert não conseguiu deixar de rir com a situação. — Desculpe, isso não é engraçado. — E não era mesmo. A risada era mais nervosa por ter saído de casa bem na hora errada. — Eu estou fodido. — Ele suspirou, retirando os óculos com a mão livre, afinal, não precisava mais fingir se importar com a aparência quando nem a gravata conseguia colocar, e ainda podia sentir-se pisar em pedaços da torta que devem ter esbarrado um pouco na sua calça. — Como explicar pro meu patrão que eu não pude aparecer porque eu fiquei preso no elevador de um dos prédios mais caros da vizinhança com uma torta jogada no meio dessa porcaria? — E com a sua ex ao seu lado, pra variar. — Isso soa com uma desculpa tão boa quanto meu “cachorro comeu meu trabalho”.
Robert comprimiu os lábios, sabendo que estava tagarelando sobre si mesmo. Evy ainda segurava-o pelo pulso, provavelmente impedindo-o de escorregar na torta que caiu. — Você se machucou? — Perguntou, já que o solavanco que parou o elevador não havia sido nada delicado.
𝐭𝐡𝐞 𝐬𝐚𝐦𝐞 𝐦𝐢𝐬𝐭𝐚𝐤𝐞 𝐚𝐠𝐚𝐢𝐧.
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holtluna.
Após terminado mais um dia de trabalho na pequena galeria local, Luna achou que seria uma boa ideia reabastecer o estoque de tintas, mesmo que tivesse que salvar algum dinheiro diante da iminente ameaça de despejo que havia recebido. Sempre se distraia quando o assunto era materiais de desenho, portanto, não percebeu o quão tarde era quando saia da loja e caminhava tranquilamente pelas ruas de Nova Iorque. O esbarrão a surpreendeu tanto que gritou pelo susto, observando com um misto de emoções boa parte das suas tintas espatifadas no chão. A norueguesa queria demonstrar irritação para com o homem e fazê-lo punir por aquilo, porém se conteve e limitou-se a dizer: “Sim… Minhas tintas. Mas tá tudo bem, a culpa foi minha por ter ficado no seu caminho”. Ajoelhou-se diante dos frascos em uma tentativa vã de salvar alguma coisa.
— Tintas? — Robert repetiu em forma de pergunta, como se tivesse levado um susto com a informação. Deu alguns passos para o lado, mas não tinha como saber se a tinta havia manchado seus sapatos ou sua calça. Mas o problema não era isso; teve que se lembrar. Era o fato que tinha um pouco de culpa e Robert, como a boa pessoa que queria ser, estava se sentindo mal pela garota, que soava decepcionada com o acontecimento. Às vezes parecia que o homem colecionava pessoas que o odiavam, mas não era de propósito. Pelo menos não dessa vez. — Hum... Eu posso te comprar novas, se quiser. — Sugeriu.
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joshuaenzo.
Concordou com ele, lembrando de como havia descoberto do acidente. Ficava aliviado que ninguém havia se machucado. Com calma o guiou pelas ruas e tentou acompanhar os passos do outro que parecia estar mais acostumado a andar sem conseguir enxergar. Joshua não sabia como seria sua vida se n��o conseguisse ver nada, talvez ficaria um longo tempo bem triste. Mas era obvio que não falaria nada disso ali naquele momento, tinha pelo menos um pouco de sanidade em tocar assuntos daquela forma. “Mas é, fiquei sabendo que uma velhinha foi jogada longe com o impacto.” Brincou, e logo depois riu deixando claro que era uma piada.
Escutou ele falar e soltou uma risada leve. Conversa fiada era uma das coisas que Joshua mais sabia fazer. Ninguém gosta de conversar sobre coisas pessoais com um copo de bebida na mão e um som alto no fundo. Você só quer saber que tem pessoas em volta. “Eu também ando bem, thanks for asking.” Brincou novamente, mas depois passou a mão no ombro do outro como se falasse que estava brincando. “O clima? Bem… Bem úmido, chances de chuva à noite.” Falou, fingindo ser um repórter do tempo. “Mas não uma tempestade sei lá.” Ele encarou para o céu tentando decifrar. “Eu real não sei… Mas faz tanto tempo que não tem tempestade, seria really cool.”
— Uau, o seu senso de humor é horrível. — Robert disse assim que a falsa notícia sobre a idosa ser atingida foi contada, mas ele acabou rindo também. Não porque tinha graça, mas porque... Bem, era horrível e no fim não havia explicação. Com a conversa sobre o clima, Robert passou a prestar atenção no que ele dizia.
Quando ainda podia ver, Robert fazia um curso de fotografia ao mesmo tempo que cursava jornalismo; sempre gostou de se manter ativo e ser um dos melhores alunos da classe sempre o fez se pressionar pra conseguir mais. Foi uma infelicidade o que aconteceu depois, mas uma coisa que podia levar daquele curso de fotos era apreciar perspectivas. Por isso gostava de perguntar sobre o clima vez ou outra. Josh, por exemplo, parecia gostar de um pouco de caos. — Eu não sou fã de tempestades, mas agosto sim do frio. — Falou, podendo sentir o cheiro da padaria conhecida na sua rua. Largou o braço de Joshua, sabendo que o cantor teria que voltar para o prédio ao lado. — Pode me deixar aqui se quiser. — Falou, arrumando as sacolas na outra mão pra pegar sua bengala. — Obrigado por me trazer aqui e pela conversa. Foi esquisito. — Brincou por fim.
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notafrenchgirl.
Se precisasse ser sincera, poderia admitir que o Smith’s não era o melhor apartamento da cidade, sequer estava perto de ser, porém ela não tinha como pagar o Lux, ao menos por enquanto, e não queria voltar a morar na rua ou com o pai, embora naquele momento não via muita opção para si mesma. “Olha…” começou olhando para o outro já com um sorriso suspeito nos lábios e agradeceu mentalmente por ele não ver isso, ou poderia achar que ela estava brincando ou zoando consigo. “Já que gosta, pelo menos um pouco, de mim. Poderia dividir o apartamento comigo. Prometo que eu sei cozinhar muito bem e não faço barulhos” não custava nada tentar ao menos, certo?
— Bem... considerando que estou morando sozinho de novo, não é uma má ideia. — Falou, seguindo com um suspiro. Estava difícil arrumar alguém que estava disposto a fazer a maioria dos trabalhos domésticos, já que Robert não era o melhor nisso nem mesmo na época que podia ver. — Mas não fazer barulho é meu pior pesadelo. Eu gosto de ouvir as pessoas. — Ele sorriu, mas não estava brincando. Gostava da companhia da mulher, mas a amizade nunca foi pra frente, talvez porque os jornalistas não eram do mesmo ramo. — Posso te mostrar o apartamento se quiser. E se você gostar de cachorros.
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luqueofwesteros.
Estava sentado na poltrona que ficava na copa, local onde os jornalistas descansavam, cozinhavam, preparavam o almoço ou só um café, no caso de Luque era só o café mesmo, estava esperando a cafeteira funcionar, fazendo as duas xícaras que provavelmente dividiria com outra pessoa, mais especificamente com @rcbert. Porque era ele quem Luque gostava de atormentar depois do expediente, o problema era que o ex-piloto andava muito quieto, principalmente depois que a mãe de sua filha decidiu ir embora e com isso, Luque acabou ficando com a menina, sozinho, não era esse o problema central, mas o fato dela ter ido e o quão preocupante poderia ser isso. Depois de ter feito o café, foi até a mesa do colega sem ser convidado e se sentou, deixando a xícara na frente dele. “ — Fiz café. ” Robert poderia estar acostumado com isso, porque tinha se tornado rotineiro, mas não com o silêncio logo em seguida. Luque estava bebendo e só, não fez piadinha, nem um comentário maldoso ou contou alguma aventura sexual que teve, só se sentou e pronto.
Robert estava concentrado em uma de suas matérias, por mais que seu expediente tivesse acabado. Não se importava em ficar muito tempo. Seu cão-guia estava ao seu lado e era permitido no prédio -- ao contrário, Robert já teria metido um processo -- e estava sem fome, então não era problema algum ficar por ali mais alguns minutos. No entanto, escutou alguém se aproximar e por um segundo achou que era o incompetente do estagiário com as cópias que pediu duas horas atrás, mas foi a voz de Luque que escutou. Quis rolar os olhos, sabendo que perderia a concentração assim que o homem começasse a falar, mas ele foi curto e breve o suficiente para Robert estranhar. — É isso que tem a dizer? — Perguntou, pendendo a cabeça para o lado, como se esperasse para ouvir algo mais. — Está doente ou algo assim?
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Toda vez que Robert sofria um acidente, era humilhante ter que se recompor. Sempre deixou a imagem de quem nunca precisava de ajuda transparecer -- era orgulhoso demais para admitir fraqueza, por mais que acidentes fossem comuns pra ele que não era cego a vida inteira. Nesse momento, estava tentando se recuperar de ter tropeçado e batido a cabeça em algum lugar que obviamente não pôde ver. A testa sangrava e poderia até precisar de pontos, mas ao sentir as mãos de alguém tentando ajudá-lo, Robert se retraiu. — Espera, não. — Falou, afastando a pessoa. — Eu consigo me virar. | @mnamber.
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— Desculpe. — Robert disse à pessoa na sua frente quando esbarrou nela. Odiava o povo apressado de Nova York e ele não era assim tão diferente, já que andava com o passo apertado pelo caminho até o Lux. Não confiava na noite daquela parte da cidade, então estava com medo de andar tão tarde por aí quando não podia ver seus arredores. O problema naquele momento foi que escutou um barulho no chão, como se Robert tivesse esbarrado em algo mais. — Algo caiu? | @holtluna.
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evychey.
Elevadores são sufocantes. Não há alma viva no mundo que faça com que Daevy reconsidere sua impressão destas caixas metálicas que ficam suspensas por alguns cabos, no ar, como bonecos presos pelas suas cordas com ventríloquos controlando-os sendo que, nesse caso, não há mão alguma. Como alguém pode aliviar tal pensamento? Com uma torta gelada, doce e frágil em seus braços que precisa encontrar uma boa refrigeração, logo, ou toda sua estrutura poderia desabar. Isso é capaz de convencer Evy a correr diante da visão das portas rangendo ao se fecharem lentamente. “Segura o elevador!”
Se fosse ser absoluta e brutalmente honesta, o início do ano novo não tem sido muito bom.
Após seu encontro desastroso com aquele que nunca mais gostaria de ver, tudo ao seu redor tomou tonalidades nítidas de incerteza. Antes queria tanto viver em New York, agora teme sair do seu apartamento. Chegou a virar o ano dentro de casa porque não queria encontrar… Ele.
Isso é patético, certo?
Então, numa dessas loucas empreitadas de quem está com a vibe alta pelo início do ano, ela se fez prometer uma coisa: não vai deixar de viver só porque tomou a infeliz decisão de morar no mesmo prédio que a pessoa responsável por seu primeiro heartbreak. E não é uma resolução difícil de se manter, não quando ela se dá conta de que, com certeza, Robert não se afetou em nada com aquilo. Provavelmente está rindo dela. Com alguma mulher. Na cama.
Seus passos foram estagnados como se ela tivesse encontrado uma parede invisível. Era ele. Era @rcbert.
Não poderia sair correndo na direção contrária, é óbvio, não com a torta já balançando dentro do seu container após o impacto com aquela visão. E isso seria ir contra sua promessa. Suck it up. Parecia muito ciente de seus passos, como se esses pesassem uma tonelada, quando lembrou de se mover e adentrar a caixa metálica que havia, sem surpresas, ganhado um novo motivo para odiá-la. Pigarreou, como se fosse mudar magicamente seu tom de voz, antes de cometer o que sabia ser o primeiro erro da noite: “Obrigada.”
Robert estava prestes a sair de casa para uma entrevista com um cantor famoso, já pensando em ligar para um táxi vir buscá-lo, e pensando em como seria o seu dia fazendo perguntas fúteis que nunca receberiam respostas sinceras. Colocou sua bengala de lado no cubículo e estava ajeitando a gravata quando alguém gritou para segurar o elevador antes que as portas se fechassem.
O homem levou a mão pra frente rapidamente, o que era perigoso pra ele, mas não pensou muito bem. Só fez, como se fosse um gesto automático. O problema, no fim, foi quando notou que as palavras da mulher eram carregadas com um sotaque que Robert conhecia bem demais e que vinha o assombrando nos últimos dias, desde que encontrou Evy no restaurante. Ainda segurava o elevador quando sentiu-a passar pelo seu lado, distinguindo também o cheiro de doce.
Retirou a mão, voltando a atenção à sua gravata. O agradecimento alheio foi o que o surpreendeu, já que, quando repassava a última conversa que tiveram, não havia razão para Evy sequer dirigi-lo a palavra intencionalmente. Robert sabia que estava errado. Sempre esteve. Era por isso que estava sozinho agora, e esteve sozinho quando ficou cego. O orgulho e a arrogância de Hyde afastavam as pessoas e, a diferença de seu passado pra agora, era que Robert tinha tempo para notar que viver com aquelas consequências pesava. Era como se sua consciência estivesse cutucando-o no fundo da mente toda vez que fazia algo errado, e por dias e noites aquele remorso vinha o atormentando após o episódio no restaurante.
Havia errado tanto com Evy que nem sabia se perdoá-lo seria uma opção pra ela algum dia.
Deixou a gravata de lado, desistindo de amarrá-la ali. Pensou em falar com Evy para se desculpar, e até chegou a abrir a boca, mas um impulso o fez tropeçar nos próprios pés, e Robert teve que segurar-se num corrimão do elevador para impedir-se de cair. — O que foi isso?? — Perguntou. O elevador agora estava parado e um certo pânico começou a se espalhar pelo corpo de Hyde. Aquilo não era algo e seus planos e Deus sabia o quanto ele odiava quando imprevistos aconteciam. — Terremoto?
𝐭𝐡𝐞 𝐬𝐚𝐦𝐞 𝐦𝐢𝐬𝐭𝐚𝐤𝐞 𝐚𝐠𝐚𝐢𝐧.
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joshuaenzo.
“Ah, eu te ajudo!” Disse, insistindo em levar, porém o outro já havia pego as suas próprias coisas. Não iria forçar o outro a deixar ele fazer alguma coisa, então apenas deixou que ele carregasse. Agora seu biscoito estava dentro de uma das sacolas dele e teria que arranjar um jeito de tirar de lá. Talvez quando chegassem no prédio. Segurou o braço do outro para que pudesse o guiar, não era a primeira vez que havia ajudado alguém cego a andar por ai antes, mas era sempre alguém que também estava extremamente alcoolizado também. “Vamos.” Disse, não antes de confirmar com a cabeça e se lembrar que o outro não estava o vendo. “Não estamos tão distante assim, estamos perto daquela farmácia que um carro entrou dentro, lembra?” Disse, lembrando Robert do incidente, enquanto caminhava com ele. “E você? Como anda?” Perguntou ao outro. Normalmente deixava Robert fazer as perguntas, porque era ele que era bastante fã em saber das coisas, mas naquele momento eram apenas dois amigos na rua, então era possível que fizesse perguntas também. “Weird isn’t it? Me asking questions.” Falou, depois soltou uma risada.
Robert não sabia que deveria confiar em Joshua para o guiar por Nova York, mas já não tinha como segurar sua bengala com a mão ocupada com as sacolas enquanto a outra estava no braço do homem. Uma coisa que seu tutor antigo o fez perceber, era que Robert era impaciente demais, principalmente com outras pessoas.
Talvez isso fosse um bom teste para experimentar se poderia confiar em alguém do Smith’s que parecia desatento demais até pra andar por si só até a avenida Hylan. — Lembro. Era tudo que falavam no trabalho hoje mais cedo. — Contou, já satisfeito por ter um senso de onde estava. Quando Joshua virou aquele jogo e começou a fazer perguntas, Robert teve que rir. — Hum, sim, e eu adoro conversa fiada. Vai me contar sobre o clima também? — Ironizou enquanto entravam em alguma rua que ele julgava ser a avenida dos prédios pelo que decorou do caminho. — Eu ando bem. — Respondeu-o mesmo assim. — E eu não estou brincando. Me fala do clima.
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notafrenchgirl.
“Bom, não é como se eu nunca tivesse morado nas ruas antes não é mesmo?” deu de ombros enquanto olhava o comunicado de despejo que segurava em mãos, fazendo uma pequena careta para aquilo e logo rindo da própria má sorte. Sua vida era uma cadeia de má sorte e de um pouco de mistério, como a época em que morara nas ruas, porém essa era uma história que ninguém sabia profundamente. “Pelo menos nos deram um mês, não é como se tivesse tantas coisas assim, sabe?”
Robert geralmente concordaria que o prédio do Smith’s precisava de uma reforma. Muita fiação solta ou canos enferrujados poderiam causar sérios problemas no futuro, mas não conseguia concordar com o fato que todo mundo merecia ser despejado por causa de um shopping center, é claro. Sendo jornalista morando no Lux, não podia discordar do Lucius em excesso ou perderia muitas chances de entrevistá-lo no futuro. — Espero que encontre um lugar logo. — Foi o que respondeu, tentando não soar neutro demais. Ele lançou um sorriso na direção que achava que Collette estava. — Ainda acha que consegue um lugar pela vizinhança? Eu não ia admitir em voz alta, mas eu meio que gosto de te ter como vizinha de prédio.
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evychey.
“Eu não quebrei o prato de prop–” sentiu suas mãos se fecharem em punho e inspirou fundo o ar frio para se acalmar, caindo numa risada seca. Era mesmo fácil assim para ele lhe irritar? Até se sentiu mal agora, percebendo que o rapaz que limpou o chão foi embora e ela sequer olhou na sua direção para pedir desculpas. Ótimo, mais um achando que ela é arrogante e mal educada. Evy massageou o espaço entre suas sobrancelhas, num falha tentativa de relaxar.
Simplesmente não lhe entra na cabeça como isso pode estar acontecendo, como o mundo pode ser tão pequeno a ponto de estarem ali, no mesmo maldito restaurante, na mesma hora do dia. Entenderia se andasse por NYC na mesma época em que ele e nunca se batessem, ou o fizessem em algum dia aleatória e se ignorassem mas daquela forma? Aquilo chega a ser crueldade.
Sabe, você é uma das primeiras pessoas que reencontro dos velhos tempos.
Ele está… remanescendo a respeito do passado? Chey quis vomitar, embora sem nada no estômago para servir de visual. Todo o seu âmago embaralhou com o mal estar repentino, uma forte vontade de fazer Robert calar a boca e parar com aquelas piadas. Será que ele teve algum dano cerebral na época em que ficou cego, que o permite achar que aquilo é apropriado? “Você pode estar cego, mas ambos sabemos que de pobre você não tem nada. Vai se pintar de inocente agora? Pra mim?” Podia até imaginá-lo usando seus dons criativos para fazê-lo, até mesmo usando a cegueira como arrecadação de pontos de simpatia e a revolta em si aumentou a intensidade.
Escuta, eu não quero brigar, fazem, sei lá, oito anos que a gente não se fala? Por que você não se senta comigo?
Não.
Controlar a fúria parece mais difícil a cada palavra que deixa os lábios de seu ex, mas aquelas… aquelas foram demais. “O que você acha que está acontecendo aqui, Robert?” Abaixou-se, tocando o tampo da mesa onde ele se encontrava com a ponta dos dedos num apoio para falar bem próximo ao rosto dele. A aproximação doeu, queimou, mas Evy seguiu em frente. “Você acha que isso é uma reunião feliz e eu quero sentar e te contar sobre o meu inferno de vida e ouvir a respeito da sua?” A voz saía em volume baixo, podendo ver ali todos aqueles detalhes que conhecia tão bem no rosto do homem. Seu estômago revirou e seu coração perdeu uma batida. “You can’t charm your way out of this one, honey.”
Só havia duas respostas para a sugestão de Robert: um sim confuso ou um não agressivo. E ele já sabia qual seria a opção quando percebeu que o tom de Evy ficou mais amargurado do que antes, fazendo-o perceber ali e agora que o relacionamento dos dois estava empacado em um rancor que não havia esvaído por oito anos. E que não seria de um minuto para o outro que desapareceria, como ele teve o fio de esperança que poderia acontecer.
Podia culpá-la? Obviamente não. Agora estava agradecido que não conseguia vê-la, pois tinha uma leve impressão que o olhar que ela o lançava no momento ficaria empacado na mente de homem por um bom tempo, se pudesse espiá-la mesmo que por um instante. A aproximação, no entanto, mexia com ele novamente e os flashbacks de brigas, beijos, términos e perdões começavam a embaralhar em sua memória.
O perfume dela parecia ainda mais forte. — O que você quer que eu faça?? Que eu peça desculpas? — Perguntou, sem conseguir evitar o sarcasmo em sua voz ou no sorriso seco que expressou. Esse não era ele mais. O orgulho estava falando mais alto, de novo. — Algo me diz que você não vai aceitar ou acreditar nelas. Eu só estou tentando fazer que... isso se torne suportável. — E com isso Robert queria dizer o reencontro dos dois, que mais parecia uma pegadinha de mal gosto.
Ele balançou a cabeça, tateando a mesa até a bengala que deixou ao seu lado. De repente, era como se respirar fosse difícil demais. — Quer saber? Estou indo. Você não precisa se preocupar com mais nada. — Falou, esquivando-se da mulher que sentia ainda estar próxima. Evy o conhecia; sabia quando estava vulnerável e naquele momento sentia-se quase envergonhado por ter alguém do passado fazendo-o se recordar de um tempo que gostaria de esquecer.
Correr dos seus problemas parecia a solução, e talvez isso mostrasse que os velhos tempos não tinham mudado tanto assim.
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