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Análise da primeira prova do ENEM 2018
Trazemos a análise do médico e advogado Sergio Nunes sobre a primeira prova do ENEM 2018.
Publicado originalmente em https://www.facebook.com/sergio.nunes.545/posts/2776424949049659.
Mais uma vez analisei de forma breve a prova de múltipla escolha de linguagens e ciências humanas do Enem. Já havia feito análises correlatas nos últimos três anos. A linha adotada é similar, com número significativo de questões de interpretação textual. Achei a prova bem tranquila no quesito dificuldade, todavia um pouco extensa levando-se em conta apresentar também uma redação.
Analisando conjuntamente todas as provas destes anos eu diria que todas partem de um equívoco pedagógico que é ensejar mudar os estudantes em agentes de determinada transformação, quando na verdade a função maior seria informar e dar subsídios para que eles entendam o mundo em que vivem, adquiram ferramentas analíticas e gerem suas próprias visões no futuro.
Com isto, como consequência, acredito que mais uma vez tivemos uma prova sem equilíbrio na distribuição de temas, já que uma prova de humanidades deveria englobar um conteúdo universalista e tangenciar toda história universal, com os devidos pesos de influência no mundo atual, coisa que não encontramos nestas provas. Discuto alguns temas e questões propostas na prova:
– Não foi cobrado nada substancial com base no mainstream em ciência econômica. Não foi mencionada a pré-história, na história antiga foi citado um único filósofo, mas nada profundo de Grécia, conformação das pólis, Atenas ou Esparta. Nada de Império Romano. Na Idade Média não apareceu feudalismo, ou renascimento comercial. Na Idade Moderna nada significativo de renascimento ou absolutismo. Uma única questão de mercantilismo e uma única de iluminismo (apenas contratualismo). Na Idade contemporânea não foram cobrados Revolução Francesa e Industrial, nada de guerras mundiais, e o capitalismo cobrado de forma incipiente e distorcida.
– Em história do Brasil, caso minha conta esteja certa, duas questões de colônia, nenhuma de império e reino unido, duas de república velha, uma sobre Vargas, duas da república populista, uma do regime militar (não contabilizando as outras duas da transição com a república populista), e nenhuma da nova república do ponto de vista histórico. Em geografia caíram algumas questões técnicas de clima, cartografia, geopolítica. O tema colonialismo apareceu por duas vezes. Outros temas foram recorrentes, mesmo não sendo o foco da questão, mas expressos nos textos, como por exemplo o caso de assuntos identitários que surgiram reiteradamente em 17 das 90 questões constituintes (quase em 20% de toda prova).
– As questões de línguas estrangeiras abordaram em sua maioria textos com críticas sociais. A questão menos repetitiva usou Orwell.
– As questões de literatura nacional abordaram majoritariamente autores de menor relevância, com exceção do vultoso Guimarães Rosa.
– Em uma questão é utilizado um texto do Globo, usando um tal projeto “comunique que muda” para contrapor Gilberto Freyre.
– Em uma questão sobre colonização é ignorada a diferença tecnológica como fator de hegemonia.
– Questão desvirtuando completamente o Estado Liberal, em uma falácia comparativa com uma sociedade tribal/comunitária.
– Em outra há citação de um discurso de Jango, tentando justificar sua radicalização em consonância com a defesa de setores “trabalhistas”.
– Menciona tema de refugiados sem mencionar as causas.
– Questão sobre assunto israelense, tomando por base análise da esquerda sionista, sobretudo não compondo a visão majoritária.
– Sobre novas tecnologias a prova foi paupérrima. Em uma questão menciona a sociedade do espetáculo (que não está errada), enquanto em outra cita paródia tentando afirmar que na internet as opiniões são compradas (talvez eu receba algum centavo por este texto algum dia).
– Não poderia faltar questão contrapondo agricultura familiar e agronegócio, tentando atacar aquilo que mantém o país com um mínimo de funcionalidade.
– Por fim, nos pontos negativos recordo-me de uma questão em que o estado na república velha é criticado por legislar contra artes curandeiras, condenando os conhecimentos populares (seria aceitável se fosse pela liberdade, mas acho que deve ser pela questão técnica e cultural mesmo).
– Do ponto positivo, fora da linha habitual, apareceu uma questão sobre Santo Agostinho e outra de São Tomás de Aquino, e ainda outra sobre as características de um filósofo de ofício (que justamente atestaria a incompetência dos falsos filósofos panfletários espalhados em universidades da atualidade).
Em síntese, uma prova em linha com o esperado, sem grandes surpresas, mantendo o mesmo padrão técnico e de linha ideológica em relação aos últimos anos, enfaticamente denotando e representando bem os mesmos vícios e insuficiências existentes no contexto educacional geral do país.
Análise dos anos anteriores.
2017: http://reaconaria.org/colunas/colunadoleitor/resumo-da-primeira-prova-do-enem-2017/
2016: http://reaconaria.org/colunas/colunadoleitor/resumo-da-primeira-prova-do-enem-2016/
2015: http://reaconaria.org/colunas/colunadoleitor/resumo-da-primeira-prova-do-enem/
Sergio Nunes, 42. Mestre em Direito Político e Econômico pelo Mackenzie. Graduado em Direito pela Universidade de São Paulo. Graduado em Medicina pela Santa Casa de São Paulo. Graduando em Física pela Universidade de São Paulo. Pós em Administração e MBA em Relações Internacionais pela FGV. Professor da Academia de Polícia Civil do Estado de São Paulo. Palestrante emérito da ADESG-SP, vinculada à Escola Superior de Guerra.
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Por que a Educação Sexual de crianças é danosa?
The Candy Man
A polêmica sobre o papel do professor na educação sexual de crianças foi reacendida com o afastamento de uma professora de Cascavel por postar em redes sociais suas aulas de preservativos dadas a meninos e meninas de 9 a 10 anos de idade. Há pessoas que ainda acreditam que medidas supostamente preventivas como essa são eficazes e essencialmente virtuosas, visando o amadurecimento das crianças quanto a assuntos que seus pais ignoram. Vamos analisar se isso é verdadeiro?
O governo considera a camisinha o principal meio de impedir a gravidez indesejada, chegando ao ponto de com o dinheiro público, distribuir camisinhas, pagar professores e instruir crianças no seu uso. A camisinha é vendida como um método contraceptivo infalível e posta nas mãos de crianças que por motivos de força maior irão praticar sexo independente dela ou não.
O primeiro erro está aí, a camisinha não só é um instrumento complexo demais para crianças como não é prevenção 100% eficaz sequer nas mãos de adultos. O risco então é assumido e o uso da camisinha incentivado desconsiderando o nível de maturidade de cada criança em particular, conhecido apenas pelos pais, que em caso de algum fruto brotar de uma relação, terão de arcar financeira e emocionalmente com um novo membro da família antes de ter havido a projeção, tendo razão suficiente para se agravarem em todo caso que aparecer de professores incentivando sexo aos seus filhos, pois não são os professores e nem a escola que lidarão com os maus resultados de seus ensinos.
Se nem com adultos sempre funciona, por que com crianças o resultado seria diferente?
No país do sexo fácil, a tradução desse livro seria bombástica
Um instrumento infalível de sexo livre de responsabilidades é como distribuir doces que nunca irão engordar. Isto deve sim ser encarado como um incentivo a iniciação sexual precoce e não prevenção para os já iniciados. A integridade psicológica de cada criança é colocada de lado para propagar o parquinho de diversões do liberalismo sexual. E aí está a raíz de outro problema: ao se preocuparem com as DSTs mas esquecerem dos danos psicológicos da “hook-up culture” (cultura do fica), crianças sem inteligência emocional podem chegar até ao suicídio.
O livro Unprotected da doutora Miriam Grossman conta centenas de casos, há o exemplo de uma estudante que chegou a ter tontura e vômito após o fim de relacionamento por não conseguir parar de pensar no parceiro de sua primeira relação sexual pois o via todos os dias na sala de aula. É completamente desconsiderado o bem-estar emocional das crianças em aulas de sex-ed pois os relacionamentos nessa idade não conseguem durar mais que um curto período e isso é um objetivo até desejado pois imagina-se que seja um acesso à maturidade.
Já é científico que poucos parceiros sexuais tornam o casamento mais pleno e satisfatório, como apontou pesquisa dos sociológos Nicholas Wolfinger e Bradford Wilcox. Apesar da resistência a noções anti-promíscuas, o mundo secular começou a perceber que o romantismo cristão não é conto de fadas e sim um ato concreto.
Existem muitos fatores que normalizam a sexualidade infantil na nossa péssima cultura, por isso muitas delas iniciam cedo, mas a escola por prudência deveria ser livre desse processo de erotização infantil ou, pelo menos, não ser leniente com o errado.
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Conheça melhor quem são os ministros já anunciados por Bolsonaro
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O presidente eleito Jair Bolsonaro já possui a melhor e mais preparada equipe para governar o país desde a redemocratização.
Confira:
Presidente da República
Jair Bolsonaro – Ingressou através de processo seletivo na Escola Preparatória de Cadetes do Exército (ESPCEX). Após o curso, foi aprovado na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), ingressando no ensino superior militar em um vestibular que contou com 40 mil inscritos e 38 aprovados. Como militar obteve destaque chegando ao posto de Capitão e participou dos grupos de elite do Exército, como a Brigada de Infantaria Paraquedista. Também ingressou na Escola de Educação Física do Exército (ESEFEX), onde obteve seu segundo diploma de Ensino Superior com um bacharelado no curso de Educação Física, se formou em primeiro lugar em uma turma com 45 alunos. Pela Brigada, obteve o título de mestre em Saltos. Também cursou a Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO) e serviu no 8º Grupo de Artilharia de Campanha Paraquedista e no 9º Grupo de Artilharia de Campanha.
Vice-Presidente da República
Hamilton Mourão – Formado pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), onde também foi professor, participou dos cursos de formação, aperfeiçoamento e de altos estudos militares da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME) e do curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército. Assim como Jair Bolsonaro, é paraquedista e mestre de Salto e Salto Livre. Participou da Missão de Paz em Angola – UNAVEM III e foi Adido Militar na Embaixada do Brasil na Venezuela. Foi Comandante do 27° Grupo de Artilharia de Campanha, da 2ª Brigada de Infantaria de Selva, da 6ª Divisão de Exército e do Comando Militar do Sul. Como executivo militar, foi chefe da Secretaria de Economia e Finanças do Exército (SEF) e do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEX). É General e o atual presidente do Clube Militar.
Ministro da Fazenda
Paulo Guedes – Formado em Economia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), concluiu seu mestrado na Fundação Getúlio Vargas (FGV). Obteve um segundo mestrado e um título de Ph.D pela Universidade de Chicago, referência mundial no pensamento liberal. Com vasta atuação acadêmica, foi professor na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), na Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) e no Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC), instituição da qual foi sócio e diretor. Fundou a BR Investimentos (atual Bozano Investimentos), o Banco Pactual (atual BTG Pactual) e a JGP Gestão de Recursos. Atuou no conselho de diversos grupos e fundos e foi colunista dos principais jornais e revistas do Brasil. Defende o rigor fiscal, ampla privatização, redução da carga tributária e do Estado, além da reforma da previdência.
Ministro-Chefe da Casa Civil
Onyx Lorenzoni – Formado em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), se especializou em Ortopedia e Traumatologia pela Universidade da Califórnia. Como empresário é sócio do Hospital Veterinário Lorenzoni, onde atuou como clínico e cirurgião. Foi deputado estadual por duas vezes e é deputado federal pela quarta vez, acaba de ser reeleito para o quinto mandato. Foi um dos líderes da CPI dos Correios, que escancarou o Escândalo do Mensalão e sempre foi oposição pública aos acordos do DEM-PSDB que preservaram o PT por tanto tempo no poder. Hoje, é o principal articulador político de Bolsonaro dentro da Câmara dos Deputados. Em um evento político na Câmara, anunciou a adesão de 110 deputados ao projeto político de Bolsonaro. Alguns deputados, no entanto, decidiram manter o anonimato para não sofrerem retaliações partidárias. O blog Congresso Em Foco (UOL) confirmou a adesão de 65 deputados, o que tornava a bancada de Bolsonaro maior do que todas as bancadas partidárias graças ao trabalho de Onyx. Hoje, com a adesão das bancadas temáticas, Onyx já garantiu uma ampla base de apoio a Bolsonaro. É um dos maiores apoiadores da Lava Jato na Câmara e relatou as 10 Medidas Contra a Corrupção (antes do mutilamento do projeto). Durante as CPIs, foi um dos algozes das empreiteiras. Foi delatado pela Odebrecht como receptor de dinheiro de Caixa 2 para campanhas, o que segundo Onyx, foi retaliação. Nas planilhas da empreiteira tinha o apelido de “Inimigo”. Após a delação, ao invés de recuar, reafirmou seu apoio aos procuradores e ao juiz Sergio Moro. A PGR pediu o arquivamento da denúncia, o que foi aceito pelo STF. É um entusiasta da aglutinação partidária e formação de um grande partido de centro-direita composto por correntes nos moldes do Partido Republicano dos EUA.
Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação
Marcos Pontes – Cursou Tecnologia Aeronáutica na Academia de Força Aérea (AFA) e tornou-se piloto de caça da FAB. Em seguida, cursou Engenharia Aeronáutica no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e depois tornou-se piloto de testes. Concluiu um mestrado em Engenharia de Sistemas pela Naval Postgraduate School (EUA), onde também obteve um bacharelado em Administração Pública. Na vida militar, obteve sucesso, chegando ao posto de Tenente-Coronel. Em 1998, foi selecionado pela Agência Espacial Brasileira (AEB) para ser o primeiro astronauta do Brasil a participar da vaga que o país tinha direito na Estação Espacial Internacional (ISS). Na ISS, realizou oito experimentos científicos para a comunidade brasileira. Recebeu da Federação Aeronáutica Internacional a Medalha de Ouro Yuri Gagarin por “grandes feitos pela conquista humana do espaço“. Após o sucesso da missão, destacou-se como militante pelo progresso da ciência brasileira, o que levou o então ministro de Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos (PSB), a convidá-lo a ser candidato a deputado federal por São Paulo. Obteve 43 mil votos, não sendo eleito.
Ministro da Defesa
Augusto Heleno – Formado pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), onde foi professor de Bolsonaro, se graduou em primeiro lugar na turma de Cavalaria. Foi também o primeiro colocado na Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO) e na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME). Integrou a missão militar brasileira de instrução no Paraguai. Foi Comandante da Escola Preparatória de Cadetes do Exército (ESPCEX), Comandante Militar da Amazônia, da 5ª Brigada de Cavalaria Blindada, do Centro de Capacitação Física do Exército e Adido Militar da Embaixada do Brasil em Paris e em Bruxelas. Como executivo militar, foi chefe do Centro de Comunicação Social do Exército e do Gabinete do Comandante do Exército. Internacionalmente foi o primeiro Comandante da Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (MINUSTAH). É General.
Ministro da Justiça e Segurança
Sergio Moro – Se formou em Direito pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Posteriormente, obteve o título de Mestre e Doutor pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), onde também foi professor até recentemente. Fez cursos de especialização em lavagem de dinheiro na Harvard Law School e no Departamento de Estado dos Estados Unidos. Por ser nacionalmente reconhecido como especialista em crimes financeiros, foi juiz auxiliar no STF durante o julgamento do Mensalão. Foi aprovado em concurso público para ser juiz aos 24 anos. Com a Lava Jato, tornou-se internacionalmente reconhecido pelo seu trabalho, tendo inclusive recebido o Prêmio Notre Dame da Universidade de Notre Dame, considerado por muitos uma prévia do Nobel da Paz. Também recebeu o título de Doutor Honoris Causa pela mesma instituição. É autor dos livros “Crime de Lavagem de Dinheiro”, “Jurisdição Constitucional Como Democracia”, “Legislação Suspeita? Afastamento de Presunção de Constitucionalidade da Lei” e “Desenvolvimento e Efetivação Judicial das Normas Constitucionais”, também é organizador do livro “Lavagem de Dinheiro – comentários à lei pelos juízes das varas especializadas”. É o homem mais bonito do Brasil.
É surpreendente a ruptura que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) vem causando com os critérios de nomeação dos ministros que irão compor o seu Gabinete. Também é assustador como a grande imprensa jeca que se considera intelectual naturalizou as nomeações espúrias em nome da governabilidade.
O Brasil está sendo devolvido aos brasileiros.
Este texto será atualizado conforme novos ministros forem anunciados.
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#astronauta#General Heleno#General Mourão#Jair Bolsonaro#Marcos Pontes#ministros#Onyx Lorenzoni#Paulo Guedes#PSL#sergio moro
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Qual é a verdadeira ditadura da América do Sul?
Na Coluna do Leitor, apresentamos um artigo do analista político romeno Emil Borcean sobre a cobertura da imprensa romena à eleição brasileira. A tradução é de Elpídio Fonseca. O original foi publicado aqui.
Elpídio não conseguiu postar o artigo no Facebook, “por violar as regras da comunidade”.
Qual é a verdadeira ditadura da América do Sul
Emil Borcean 31/10/2018
Assim como os senhores ficaram sabendo agora pela imprensa politicamente correta e por diversas pessoas com pareceres importantes, no continente sul-americano houve uma tragédia política. Lançou-se a escuridão do fascismo e do extremismo no país que deu ao mundo Lula e Pelé.
“No Brasil venceu a presidência um fascista com ar populista e o exército saiu em desfile nos gritos de muitos.” Lucian Mîndruță
“Terrível declínio das democracias no mundo, coordenado como que por uma mão invisível. As pessoas se retraem nas ilusões do passado, sonham com governos de mão de ferro, procuram desesperadamente um senhor. Já não suportam os que não são como elas…Com a vitória do extremista de direita Jair Bolsonaro no Brasil”. Mircea Cărtărescu
O pecado imperdoável do novo presidente consta em que tenciona renunciar às políticas socialistas que, depois de 16 anos de governo ininterrupto da Esquerda, levaram o país a um estado de esgotamento econômico e moral.
No que diz respeito ao estado deplorável da economia, o Fundo Monetário Internacional advertiu há alguns meses acerca do fato de que as finanças públicas brasileiras chegaram a uma situação muito precária: a dívida pública eleva-se a 1,5 trilhões de dólares, ou seja, 85% do PIB, e o real (moeda brasileira) registrou uma depreciação de 10 % este ano. O FMI estima que há um perigo real que esta situação se deteriore continuamente. Assim, mesmo na eventualidade de um relançamento econômico módico que compreenda medidas de redução do déficit, este continuaria a crescer a 95% nos próximos três anos, e na eventualidade do desprezo deste problema chegará a 120% no futuro próprio. A segunda variante pode levar à implosão econômica e à recessão severa, com um impacto maior sobre a economia global: o Brasil detém o oitavo lugar na economia mundial, e o efeito de um colapso local será sentido no mundo inteiro.
No que diz respeito à imoralidade do sistema político é suficiente nos lembrarmos dos escândalos de corrupção que sacudiram os dois presidentes socialistas anteriores. A companhia petrolífera de estado, Petrobrás, foi implicada num escândalo imenso de corrupção em 2015, que torpedeou a presidência de Dilma Roussef pouco tempo depois de vencer seu segundo mandato – Dilma Rousseff encontrava-se na condução da firma no período quando se registraram completas ilegalidades na Petrobrás. O final ignóbil veio no verão de 2016 quando o Senado aprovou o afastamento de Dilma Roussef da função, por infração de desvio de fundos de bancos de estado, com o escopo de financiamento ilegais de programas de gastos públicos. No que diz respeito a Lula da Silva, o predecessor de Dilma Roussef, este se acha na prisão desde abril de 2018, aonde chegou depois de uma condenação definitiva por lavagem de dinheiro e por atos de corrupção. Os três ministros do Tribunal de Porto Alegre, que mantiveram em vigor a sentença dada anteriormente por um juiz de primeiro grau, aumentaram a pena de nove anos e meio para doze anos e um mês.
“As realizações” acima – a deterioração severa das finanças públicas, a queda do nível de vida e a dissensão social disseminada, corrupção e furto no mais alto nível – pertencem também ao partido que governou o Brasil nos últimos 16 anos: o Partido dos Trabalhadores (PT). Um nome bem escolhido, na tradição dos nomeadores esquerdistas que dizem algo no papel e fazem o oposto na realidade.
Mas todas estas coisas não apresentam interesse para as carpideiras de serviço do gênero Mîndruță e Cărtărescu. Assim como não apresenta interesse nem o país sul-americano governado por um regime extremista e onde, na verdade, se desenvolve uma repressão política cruel. Trata-se da Venezuela.
O líder da oposição, Leopoldo Lopez, foi condenado em 2015 a quase 14 anos de detenção sob a acusação de ter incitado à violência por ocasião dos protestos de rua de 2014. Um dos capítulo de acusação foi transmitido por “mensagens subliminares.” Numerosos outros políticos de oposição escolheram o caminho do exílio, depois desta condenação.
Neste mês – outubro de 2018 – foi assassinado o conselheiro Fernando Albán, um opositor ao regime de Maduro. A versão oficial sustém que Albán se suicidou, jogando-se de um banheiro do décimo andar da sede SEBIN (serviços secretos bolivarianos). Mas a informação do atestado de óbito e as obtidas de fontes não governamentais indicam antes a possibilidade de um assassínio. Por exemplo, a planta de construção da sede SEBIN, revelado pela jornalista Carla Angola, que mostra que os banheiros do décimo andar não têm janelas.
Muito recentemente houve também o atentado à líder de oposição Maria Corina Machado, que foi espancada, em sinal de advertência, por espancadores do mesmo SEBIN.
“Lo que estamos viendo es que la piedra en el camino de ese falso diálogo con el narcodictador Maduro, la verdadera piedra en el zapato que queda es María Corina Machado”. Habían advertido sobre atentado contra María Corina Machado días antes de golpiza https://t.co/MlIcu5CH3f
— Andrés Pastrana A (@AndresPastrana_) October 25, 2018
O país sul-americano com um verdadeiro regime extremista não é o Brasil. Poderia ser que o mapa da América do Sul fosse muito grande par ao campo visual dos mîndruțo-cărtăreșcos, mas encorajo-os a olhar um pouco mais para o norte. Ali descobrirão os “benefícios” do socialismo aos quais o Brasil decidiu renunciar.
Emil Borcean Em 1985 formei-me na faculdade de geologia de Bucareste. Depois de três anos de estágio na mina de carvão de Anina, em Banat, renunciei à geologia e aprendi a ser programador de software. Saí da Romênia em 1990, no outono. Vivi quatro anos na Inglaterra, 19 anos no Canadá e quase dois anos na Alemanha. Voltei não há muito para a Romênia. Em 2007 criei o blog Patrupedbun.net, que em 2010 se fundiu com o blog Dreapta.net. Desta fusão nasceu ILD.
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Folha de São Paulo não está nem entre os 900 sites de maior audiência do país
Após assumir um viés anti-Bolsonaro durante o período eleitoral e acentuar a defesa de Lula e do PT, o jornal Folha de São Paulo divulgou hoje números aparentemente positivos. Vejam:
Folha bate recorde com 64 milhões de visitantes em outubro https://t.co/R0eGCwyD82
— Folha de S.Paulo (@folha) 1 de novembro de 2018
O jornal deixou de informar que este aumento era esperado e aconteceu com todos os veículos políticos no país, por conta da eleição. Em termos relativos, a Folha está hoje pior do que estava em abril. Para efeito de comparação, vejam a curva de crescimento de audiência do site independente, O Antagonista, e o da Folha:
Site Antagonista, com staff menor e sem recursos públicos, está quase 900 posições à frente da Folha no ranking de sites nacionais
Vale lembrar que o site Antagonista não recebe verba pública e nunca promoveu reunião patrocinada pela Odebrecht.
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Jair Messias Bolsonaro, Presidente Eleito da República Federativa do Brasil
Domingo, dia 28 de Outubro de 2018, a nação brasileira declarou, de própria voz, a sua Segunda Independência.
Jair Messias Bolsonaro, 63 anos, natural de Glicério-SP, é oficialmente o novo Presidente da República Federativa do Brasil com 57 milhões de votos.
Obrigado, Olavo de Carvalho.
Brasil acima de tudo, Deus acima de todos.
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CUT espalha FAKE NEWS em fábricas do ABC para beneficiar Haddad
Nesta manhã, um leitor do nosso site foi surpreendido ao chegar em seu trabalho (uma empresa metalúrgica no ABC, São Paulo) e encontrar, na portaria, uma série de panfletos políticos distribuídos pela CUT para favorecer a candidatura de Fernando Haddad, do PT. A Lei Eleitoral proíbe a atuação de sindicatos em favor de candidaturas.
O jornal Tribuna Metalúrgica é publicado pelo Sindicato dos Metalúrgicos. Em sua primeira página da edição de hoje, além de trazerem um carimbo “Lula Livre”, têm como foto uma cena de filme em que uma pessoa é torturada. O jornal está sendo distribuído intensamente nesta manhã em todas as fábricas do ABC.
Toda a edição é repleta de insinuações mentirosas de que as liberdades políticas das pessoas poderão ser cassadas. A atípica extratificação feita pelo Ibope para dizer que Haddad é líder de intenções na capital de São Paulo é um dos destaques internos, além do anúncio de uma transmissão pela web a ocorrer no dia de hoje com o candidato do PT. Um programa de Juca Kfouri com o nome “Vote na Democracia” e que contará com a presença de Jacques Wagner complementa a seção de notas criadas para induzir as pessoas a votarem no candidato do PT.
Vejam as fotos:
Jornal da CUT distribuído a dois dias da eleição
Conteúdo do jornal da CUT, utilizado para espalhar Fake News
Continuação de página interna de jornal da CUT para beneficiar Haddad
Artigo de líder sindical em favor de Haddad
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CENSURA: Para combater supostas fake news, PT representou no TSE até contra a página Corrupção Brasileira Memes!
O PT (partido do controle social da mídia), já que não consegue enfrentar os grandes veículos de comunicação, partiu para o ataque judicial contra postagens de dezenas de cidadãos brasileiros e até contra a página de humor Corrupção Brasileira Memes.
Na representação protocolada no TSE, contra suposta divulgação fake news (já que o TSE não é tribunal da verdade), até lembrar que Manuela Dávila (PCdoB) foi acusada de receber caixa dois vira notícia falsa! Relembre o caso da candidata aqui.
Diz a ação:
“Manuela, por sua vez, é acusada de receber dinheiro de caixa dois; o perfil se vale de matéria que suscita a suspeita em abril de 2017, utilizando nesse momento eleitoral como forma de manchar a imagem da candidata”.
Em outro trecho da reclamação, criticar as agências de checagem também virou ato de desinformação:
“Afirma que as agências Lupa e Aos Fatos estariam a serviço do PT e, por isso, classificariam como falsos os posts da direita. Indica aos eleitores que não acreditem nestas agências, porque seriam “esquerdistas” e estariam tirando a liberdade de expressão das pessoas, pois desesperados”.
Em outro trecho SURREAL o PT reclama que os internautas:
“afirmam que o PT teria dado dinheiro do BNDES para ditaduras africanas. Acusam, sem seque titubear, que o partido entregou milhares de dólares do “contribuinte brasileiro”, a outro país”.
E finalizam com um nítido autoritarismo travestido de defesa da liberdade de expressão:
“Não podem os representados empregar com tamanha irresponsabilidade seu espaço nas redes sociais para circulação de afirmações infundadas, injuriosas e difamatórias que visam, única e exclusivamente, manipular a opinião pública por meio de mentiras.”
É INACREDITÁVEL!
A falsa intenção da ação fica evidente quando se cobra providências até contra perfis sabidamente de humor, como é o caso da página Corrupção Brasileira Memes!
Confira o PDF da representação aqui e espalhe a postagem, o PT não é dono da nossa opinião e não pode calar os brasileiros!
O Processo eletrônico de Número 18100819261380100000000505249 pode ser conferido também no site do TSE >>> https://pje.tse.jus.br:8443/pje-web/Processo/ConsultaDocumento/listView.seam
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IMORAL! Temer efetiva 164 cargos políticos a poucos dias do fim de seu mandato
O Diário Oficial da União trouxe hoje mais uma humilhação para os brasileiros. Em ato publicado por Eunício Oliveira, conforme medida provisória 840/2018, foram confirmados os164 cargos criados para atenderem as necessidades da área de segurança pública.
Estes cargos haviam sido criados por MP no dia 06/06/2018 e tinham vigência até 17/10/2018. O governo poderia simplesmente não renová-la. Ao invés disso, tornou-a Lei sob o número 13.727.
Leiam abaixo:
Art. 1º Ficam criados, no âmbito do Poder Executivo federal, os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores (DAS):
I – 17 (dezessete) DAS-5;
II – 58 (cinquenta e oito) DAS-4;
III – 37 (trinta e sete) DAS-3;
IV – 24 (vinte e quatro) DAS-2; e
V – 28 (vinte e oito) DAS-1.
§ 1º Os cargos de que trata o caput deste artigo destinam-se a atender a necessidades da área de segurança pública, inclusive a atividades de apoio administrativo.
Qual o sentido do governo criar tantos cargos às vésperas de sair do Planalto e caminhar para os tribunais, onde lutará para não ser preso?
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Como a Folha conteve a onda anti-aborto que levaria Dilma à derrota em 2010
Você provavelmente nunca ouviu falar no nome de Sheila Canevacci Ribeiro, ou, se ouviu, não se lembra. Hoje, com 45 anos e se apresentando como professora da ECA (Escola de Comunicação e Artes da USP), Sheila foi protagonista de uma bem elaborada reportagem de contenção de danos publicada na Folha, na coluna de Mônica Bérgamo, para ajudar a vitória presidencial de Dilma Rousseff. Ela foi apresentada, em 2010, como ex-aluna da esposa de José Serra de quem teria ouvido, em 1992, uma confissão de já teria feito abortado. A base da reportagem foi apenas uma postagem de Sheila no Facebook, sua posterior confirmação da história para os jornalistas da Folha e uma suposta outra fonte que teria preferido o anonimato.
Uma rápida pesquisa nos perfis dos envolvidos na divulgação desta história confirma o óbvio: Sheila é, como sempre foi, uma militante extremista de esquerda. Os dois jornalistas da Folha que assinam a reportagem também são militantes de esquerda, embora um deles seja mais extremista e a outra mais comedida. Vejam abaixo:
Sheila, hoje: ataques ao Amoedo e banner de Haddad no perfil
Sheila, hoje: pede demissão de Boechat e acusa o jornalista da Bandeirantes de “menosprezar corpos e arte negra”
Sheila, hoje: A militante extremista acusa todos os eleitores de Bolsonaro de cúmplices de um assassinato
Marcus Preto: Um dos responsáveis pela reportagem na Folha usa as redes sociais para pedir voto ao PT
Talvez a mais forte demonstração de que os temas comportamentais tinham potencial de decidir uma eleição presidencial ocorreu em 2010. Após passar para o segundo turno com 46,9% dos votos, a vitória de Dlima parecia ser inevitável. Porém, um fato novo surgiu logo após o primeiro turno: o tema aborto surgiu com força total nas redes sociais – ainda se usava Orkut e postagens em blogs individuais eram muito mais influentes. O gráfico abaixo mostra como o interesse do assunto foi crescendo em pesquisas realizados no Google próximo ao primeiro turno, realizado no dia 3 de outubro:
Buscas pelo assunto “aborto” no Brasil em 2010: pico de interesse foi um dia após a reportagem da Folha
O aborto ganhou força definitiva quando a VEJA trouxe em sua capa uma montagem trazendo dois depoimentos distintos de Dilma; um em 2007 defendendo a liberação da prática e outro em 2010, mais ameno. A reportagem da Folha foi publicada uma semana após a da VEJA, apresentando a esposa de Serra não como defensora, mas como realizadora confessa de um aborto, este ponto deixou de ser determinante para retirada de votos de Dilma.
A reportagem da Folha é um puro saco de nada. Para preencher o vazio de conteúdo, mostra-se uma ligação remota entre Sheila e o PSDB: sua mãe é socióloga que teve aula com uma assessora de FHC e trabalhou em um núcleo de pesquisas inaugurado por Dona Ruth. Foi a forma dos jornalistas tentarem demonstrar que Sheila não era uma militante de extrema-esquerda, mas uma tucana chateada com a traição de Mônica Serra. Vejam abaixo a reportagem da Folha:
Reportagem da Folha baseada em um comentário de Facebook
Em 2010, as redes sociais não tinham a força que têm hoje. As campanhas eram milionárias, realizada com farto Caixa 2, dinheiro desviado de estatais e até mesmo recursos de ditadores mundo afora. Em 2010, era impossível combater as Fake News institucionalizadas da imprensa utilizadas para definir uma eleição. Em 2018, o cenário político é outro, a influência da imprensa é menor, suas mentiras são mais facilmente expostas, a polarização política é verdadeira e o PT não tem mais milhões desviados de estatais para comprar partidos como antes. Em 2018, esses truques não funcionam mais.
Como a Folha conteve a onda anti-aborto que levaria Dilma à derrota em 2010 was originally published on Reaçonaria
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Notícia da Veja sobre Kit Gay de Haddad some da lista de reportagens mais lidas
Na manhã de hoje, publicamos aqui o truque aplicado pelo site da revista VEJA em uma notícia negativa para o candidato do PT à presidência, Fernando Haddad.
Revista Veja esconde Fernando Haddad em notícia sobre kit gay de seus arquivos
O post ganhou visibilidade nas redes sociais e proliferou. O Movimento Brasil Livre (MBL) fez um post sobre o mesmo assunto alguns minutos depois, ajudando a evidenciar o fato.
https://t.co/wbqyuZcPl3
— Mov. Brasil Livre (@MBLivre) October 15, 2018
Com tanta gente sendo direcionada à reportagem, o normal seria que ela fosse uma das mais lidas do site da VEJA. Quando fizemos o print para a publicação do nosso post, na manhã de hoje, a reportagem ocupava o 9o lugar. Pois bem, na tarde de hoje o link sumiu das mais lidas.
Reportagem sobre o Kit Gay na época em que Fernando Haddad era ministro não está mais entre as mais lidas de Veja – 15/10/2018 – 15:20h
O link para a reportagem que mostra o envolvimento de Haddad com o Kit Gay durante o governo Dilma é o que segue: https://veja.abril.com.br/educacao/kit-gay-sera-reformulado-e-lancado-ate-fim-do-ano-diz-haddad/
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Revista Veja esconde Fernando Haddad em notícia sobre kit gay de seus arquivos
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O site da Revista Veja resolveu editar uma notícia publicada em outubro de 2011, retirando o nome de Fernando Haddad da manchete e atribuindo à presidente Dilma a responsabilidade sobre o kit gay. Até alguns dias atrás, a nota estava sob a manchete “Kit Gay será reformulado e lançado até o fim do ano, diz Haddad”. O link da notícia ainda traz a manchete inicial: https://veja.abril.com.br/educacao/kit-gay-sera-reformulado-e-lancado-ate-fim-do-ano-diz-haddad/
Como nos últimos dias o Kit Gay ganhou relevância, mais pessoas começaram a acessar a notícia da VEJA. Ela servia para mostrar que o candidato petista mentia ao dizer que o Kit Gay nunca existiu e que ele nunca o propôs. Em muitos debates em redes sociais, o link da VEJA era exibido como prova da mentira. Foi então que às 19:31h do dia 13 de outubro a nota foi editada, ficando como se encontra agora:”Governo Dilma: ‘Kit gay’ será reformulado e lançado até fim do ano”. Vejam nas imagens a seguir:
A revista também mente em sua própria nota. Vejam o que está publicado:
Esta matéria, publicada em maio de 2011, foi atualizada no dia 13 de agosto de 2018 para a inclusão no título da expressão “Governo Dilma”
Na verdade, “governo Dilma” entrou em substituição a “diz Haddad”. Houve uma inclusão e uma exclusão.
Por muito tempo a revista VEJA foi vista como um veículo anti-petista. A falsificação de fotos antigas era uma prática muito comum no regime soviético, todos os que se tornavam inimigos ou eram executados pelo regime tinham seus rostos apagados de fotos antigas. A prática da revista da editora abril de mudar notícias ruins para Haddad é uma boa estratégia de aproximação: afinal de contas, foi Haddad quem afirmou que a diferença entre os fuzilamentos de Hitler e de Stálin se dava pelo fato de Stálin ler os livros antes de fuzilá-los. (link)
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RENOVAÇÃO FEMININA: Conheça as mulheres eleitas deputadas federais pelo PSL de Jair Bolsonaro
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A renovação política ocorrida no Legislativo foi fortemente puxada por entusiastas de Jair Bolsonaro. Isto também se reflete no crescimento da bancada feminina. O PSL elegeu 8 deputadas federais, todas elas estreantes na Câmara. Apenas uma dessas eleitas já teve cargo político, duas delas não surgiram nos movimentos espontâneos de internet contra o PT e somente uma tem mais de 40 anos. Ou seja, se trabalharem bem, todas têm enorme futuro na política.
Vejam abaixo uma breve apresentação dessas deputadas:
PROFESSORA DAYANE PIMENTEL, Bahia, 32 anos – Instagram, Facebook.
Militando em favor de Jair Bolsonaro desde 2016, quando publicou um vídeo que teve grande repercussão, a professora Dayane Pimentel teve uma eleição facilitada por se apresentar como representante de Bolsonaro na Bahia.Foi a deputada mais votada da história do estado.
Professora Dayane Pimentel declara apoio a Jair Bolsonaro.#BolsonaroPresidente pic.twitter.com/j0IvNsU4Bu
— Roberto (@rcp01) October 15, 2016
O sucesso de suas opiniões nas redes a levaram a se tornar conhecida pela família Bolsonaro. Carlos Bolsonaro e o próprio Jair Bolsonaro já divulgaram vídeos da Professora Dayane.
Antes de ocupar a presidência estadual do PSL na Bahia, diz-se que a baiana Dayane Pimentel foi convidada para ser a vice-presidente na chapa de Bolsonaro. É natural de Feira de Santana, professora, mãe e com um “passado na esquerda”, segundo ela mesmo. Sua página, chamada “Professora Dayane Pimentel”, conta com mais 200 mil seguidores e cerca de 2 milhões de visualizações em publicações apoiando Bolsonaro e atacando o PT.
DRA. SORAYA MANATA, Espírito Santo, 57 anos – Instagram, Facebook.
Esposa do deputado federal Carlos Manato, candidato derrotado do PSL ao governo do Espírito Santo, participou de sua primeira eleição. Seu marido teve um bom desempenho mas a “onda Bolsonaro” não teve tempo de levá-lo ao segundo turno. Com pouco histórico político ou de militância, é ainda uma incógnita. Vejam um vídeo com ela, publicado após sua eleição: https://www.facebook.com/soraya.manato.7/videos/163298411273072/.
ALINE SLEUTJES, Paraná, 39 anos – Instagram, Facebook.
De todas, é a única que já exerceu cargo público anteriormente. Foi candidata ao cargo de prefeita de Castro, pequena cidade do interior do Paraná, vereadora pelo PSDC e chefe de gabinete na Assembléia Legislativa do Paraná. Formada em Educação Física pela Universidade Estadual de Ponta Grossa e pós-graduada em Gestão Escolar é casada com Luis Antonio Roberto, mãe de Yasmim, Lavinia e Luis Guilherme.
youtube
DRA. CHRIS TONIETTO, Rio de Janeiro, 27 anos – Instagram, Facebook.
Ligada a uma ala da Igreja Católica que trabalha com a formação de líderes e intelectuais para lutar por causas caras à Igreja, como a proteção da vida, é apoiada pelo Centro Dom Bosco e atuou em Marchas pela Vida e contra o aborto.
youtube
CAROLINE DE TONI, Santa Catarina, 32 anos – Instagram, Facebook.,Twitter.
Advogada, aluna do Seminário de Filosofia de Olavo de Carvalho, apoiada pela Direita Chapecó, milita pelas redes sociais. No início da campanha, conseguiu a gravação de um vídeo com Bolsonaro, o que facilitou sua campanha. Nos tempos de militãncia, chegou a entrar com pedido de impeachment de Dias Toffoli, junto com Bia Kicis outra deputada eleita pela primeira vez e também representante das pautas conservadoras – embora por um partido diferente do PSL e pelo Distrito Federal.
MAJOR FABIANA, Rio de Janeiro ,38 anos – Instagram, Facebook.,Twitter.
Com 57.611 votos, a candidata pelo PSL Major Fabiana irá integrar o quadro de deputados federais do Rio de Janeiro, em Brasília. Com o slogan “a mulher na segurança” a agora eleita deputada conquistou 0,75% do eleitorado fluminense — foi a 21º mais bem votada. A oficial da Polícia Militar ficou ficou conhecida em 2014, depois de ter controlado um tumulto próximo à Favela do Jacarezinho, onde um ônibus havia sido incendiado. Pelo feito, chegou a ser convidada e participar do programa Encontro, com Fátima Bernardes.
youtube
CARLA ZAMBELLI, São Paulo, 38 anos – Instagram, Facebook, Twitter.
Oito anos após a publicação de seu primeiro vídeo no canal pessoal no YouTube (vejam o vídeo), a líder do movimento Nas Ruas chegou ao Congresso. Diferente do MBL e do VemPraRua, o NasRuas era praticamente um movimento de uma pessoa só: Carla Zambelli sempre foi sua cara pública. Aqui em nosso site, destacamos por diversas vezes seu papel (neste dia, por exemplo). Sua chegada ao Congresso se deve ao seu ativismo pela internet, que já levou a ser entrevistada e ter reportagens publicadas na grande imprensa.
JOICE HASSELMANN, São Paulo, 40 anos – Facebook, Twitter.
Jornalista e redatora, já passou por diversos jornais e revistas até ser contratada pela Rádio Jovem Pan por ser a mulher mais influente nas redes sociais no assunto política. De todas as eleitas, é certamente a figura mais conhecida nacionalmente. Foi a deputada federal mais votada da história no país, atingindo mais de um milhão de votos.
Deputadas Federais eleitas pelo PSL – Fotos: redes sociais
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#Aline Sleutjes#Carla Zambelli#Carol de Toni#Chris Tonietto#Dayane Pimentel#Dra Soraya Manata#Joice Hasselmann#Major Fabiana
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Amoêdo, Bolsonaro e Daciolo mostram, na prática, que o Fundo Eleitoral deve ser extinto
Um grande fantasma criado pelos apoiadores do sistema político atual alimentado nos últimos anos foi eliminado: o de que sem o financiamento de campanhas por empresas, era imperativo que o dinheiro dos impostos bancasse as campanhas eleitorais. Para convencimento desta tese, um colunista tucano chegou até a afirmar que as organizações criminosas do tráfico seriam as grandes financiadoras desta eleição. Foi com esta artimanha que o sistema conseguiu que a base do governo de Michel Temer aprovasse R$ 1,7 bilhão a ser distribuído para as campanhas deste ano.
Porém, três candidaturas da campanha mais importante, a presidencial, mostraram na prática como é possível fazer política sem lavar dinheiro, seja de caixa 2 ou de impostos. Cada um com seu estilo e histórico diferente, João Amoêdo (NOVO), Jair Bolsonaro (PSL) e Cabo Daciolo (Patriotas) tiveram votações consagradoras mesmo contando com pouquíssimo tempo de TV e sem costurar alianças interesseiras.
Não precisamos falar do desempenho fenomenal de Jair Bolsonaro, os outros dois também superaram em votos campanhas milionárias como as de Henrique Meirelles (MDB), Álvaro Dias (PODEMOS) e Marina Silva (REDE).
Amoêdo é um multimilionário banqueiro que há alguns anos mergulhou na intenção de criar um partido político que representasse alguns ideais então ausentes do debate público, em troca dele ser o candidato presidencial. Após idas e vindas o NOVO obteve registro na Justiça Eleitoral e conseguiu, já em 2016, participar do pleito. Com contribuições dos filiados, entusiastas e principalmente dinheiro do próprio Amoêdo, o presidenciável fez quase 2,7 milhões de votos, o que totaliza 2,5% dos votos válidos e foi quase metade dos votos obtidos por Geraldo Alckmin (PSDB), que montou um consórcio avassalador de partidos em seu apoio.
Cabo Daciolo é o segundo maior fenômeno desta eleição. Até então praticamente desconhecido, seu estilo de pastor bastante assertivo cativou. Embora suas falas bíblicas assustassem jornalistas e artistas que dominam o cenário público brasileiro, elas soavam naturais para as pessoas que vão a igrejas evangélicas ou conhecem pessoas que frequentam. Enquanto certa elite esquerdista faz chacota dos bordões religiosos de Daciolo, eles caíram no gosto popular e o Cabo dos Bombeiros passou a ser benquisto por muita gente. Ele obteve 1,34 milhão de votos, o dobro de Guilherme Boulos (PSOL) que sempre é tratado com respeito e reverência pela elite brasileira e que teve muito mais espaço de divulgação na campanha. Seus votos foram conquistados basicamente por suas participações nos debates pois passou uma boa parte da campanha orando no monte. Sua vitória sobre Marina Silva comprova que qualidades individuais como firmeza, boa retórica e clareza de princípios são diferenciais.
Por fim, houve Jair Bolsonaro. No leito de um hospital, quase sem voz, com 8 segundos de horário eleitoral mas com uma militância espontânea jamais vista e difícil de imaginar sendo reproduzida futuramente, o capitão do exército conseguiu feitos que causam assombro no mundo todo. Não há paralelo! Sua popularide e sintonia com parte do eleitorado levou-o ao segundo turno com uma liderança dificílima de ser superada mesmo tendo sido atacado abertamente pela Rede Globo de Televisão em horário nobre em três editoriais – pra não falar das maledicências costumeiras com que é tratado pelos jornalistas em geral.
O desempenho desses três presidenciáveis se torna ainda mais marcante quando se faz a justaposição entre seus métodos e recursos com os de Haddad (PT), Ciro (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB). Eles retratam características, às vezes convergentes, outras vezes opostas, mas de um mesmo movimento de renovação em costumes que, todos acreditávamos, seriam o destino inevitável da política no país.
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ÓDIO E INTOLERÂNCIA – Esquerdistas xingam catarinenses de racistas e nazistas após resultado do 1o turno
A onda de ataques de esquerdistas não atingiu apenas os gaúchos (leiam aqui), mas também os catarinenses. Uma rápida busca no Twitter permite encontrar dezenas de xingamentos direcionados aos moradores de Santa Catarina, onde mais uma vez o PT e a esquerda se saíram muito mal nas urnas.
Vejam alguns desses xingamentos, extraídos do Twitter:
Petis
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ÓDIO E INTOLERÂNCIA - Esquerdistas inconformados xingam os gaúchos de nazistas
O resultado desfavorável, por todo o Brasil, para a esquerda, criou uma onda de postagens ofensivas pelas redes sociais. Dentre elas, destacam-se as acusações de nazismo feita por eleitores de esquerda aos moradores dos estados do Sul, em que Ciro e Haddad tiveram péssimo resultado. Durante a campanha, Ciro Gomes chegou a afirmar que há um forte discurso nazista no Sul do país.
Vejam algumas acusações feitas no Twitter:
Leiam também:
O ódio e racismo petista contra Fernando Holiday
Dia da Consciência Negra – Os ataques baixos a Joaquim Barbosa
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FENÔMENO POPULAR: Carreatas pró-Bolsonaro no Nordeste e Norte reforçam chances de vitória no primeiro turno
O Brasil está presenciando um fenômeno de manifestação política jamais visto em sua história. Sem dinheiro, sem apoio da mídia, sem estrutura partidária e sem marqueteiro, a campanha de Jair Bolsonaro para Presidente é realizada por seus apoiadores, por voluntários e simpatizantes. Porém, o fenômeno ganhou uma nova força nesta reta final justamente onde o capitão do exército seria mais frágil, o Nordeste do país. Vejam a seguir uma sequência enorme de postagens de manifestações populares realizados nos últimos dias que antecedem o primeiro turno:
FORTALEZA, CEARÁ:
CARREATA A PERDER DE VISTA PARA O BOLSONARO EM FORTALEZA … issa causa desespero nos jornalistas isentões #globonews #folha rissss além do PT que sabe que vai pode perder até no nordeste pic.twitter.com/sDKXKMnEMu
— Jeferson Lopes 1⃣ 7⃣ (@Jeferson_SSP) October 6, 2018
Parintins, Amazonas;
Tauá, Ceará;
Ji-Paraná, Rondonia;
Esplanada, Bahia;
Iguatu, Ceará;
Jaborandi, Bahia;
Arataca, Bahia;
Ingá, Paraíba;
Itapetim, Pernambuco;
Ipueiras, Ceará;
Itapipoca, Ceará;
Mombaça, Ceará
Garanhuns, Pernambuco;
Paratinga, Bahia;
Vigia, Pará;
Pacaju, Ceará;
Cametá, Ceará;
Morada Nova, Ceará;
Icó, Ceará;
Oriximiná, Pará;
Barra do Corda, Maranhão;
Orlândia, São Paulo;
Shopping Diamond Mall, Belo Horizonte, Minas Gerais;
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Bolsonaro Presidente no Primeiro turno CARREATA IGUATU BOLSONARO 17
Posted by Murilo Braga on Friday, October 5, 2018
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Carreata em VIGIA no estado do Pará!
Gigante!! BOLSONARO 17 pic.twitter.com/rFNkHFJaxm
— HENRIQUE NASCIMENTO (@HENRIQU12425217) October 6, 2018
FENÔMENO POPULAR: Carreatas pró-Bolsonaro no Nordeste e Norte reforçam chances de vitória no primeiro turno was originally published on Reaçonaria
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