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#João Amoedo
blogdonascimento · 2 years
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Partido Novo suspende filiação de João Amoêdo após político declarar apoio a Lula no 2º turno
Procedimento interno foi aberto na legenda para apurar denúncias de outros filiados sobre possíveis violações estatutárias; afastamento deve durar até o fim do processo #Eleições2022 #Amoedo #PartidoNovo @PartidoNovo30
O Partido Novo suspende a filiação de João Amoêdo, um dos seus fundadores, nesta quinta-feira, 27. Um processo disciplinar interno foi aberto contra ele por “possíveis violações estatutárias” da legenda. A filiação deve ficar suspensa até o final do procedimento. Em nota, o partido não esclarece as razões para o processo e suspensão, mas o fato ocorre dias após o político, que já foi candidato à…
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lubashivaya · 2 years
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2/3 . . . "Ao decidirmos votar em Lula e Alckmin naquele 30 de outubro não escolhemos uma chapa ou um partido político: participamos de um plebiscito entre ditadura e democracia. Naquele domingo tão perigoso havia a chance real de um sanguinário se reeleger. Havia a chance real de que, num segundo mandato, ele aparelhasse o STF, mudasse a constituição, silenciasse a mídia, expulsasse, prendesse, torturasse e matasse adversários, como acontece na Nicarágua, na Arábia Saudita, na Hungria, no Irã, na Rússia. O que muitos de nós não percebemos à época, no entanto, é que havia ali também uma chance grandiosa.  A chance de, pela primeira vez desde a redemocratização, unirmos os melhores quadros do país no mesmo lado.  Por décadas, PT e PSDB preferiram buscar o apoio de bandidos do que se aliarem. Agora Lula está com Alckmin. Armínio Fraga e Emicida estão no mesmo barco. Boulos e Simone Tebet também. Quem já imaginou João Amoedo e Mano Brown declarando voto no mesmo candidato? Esse bando de gente tão diferente se uniu justamente para garantir o direito de continuar discordando." (em Brasil) https://www.instagram.com/p/CkKLcDct73d/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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deilsonluz · 6 years
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Diogo Costa, do Partido Novo, quer maior participação do setor privado no financiamento da Ciência
Diogo Costa, representante do candidato João Amoedo, do partido Novo, quer focar em modelos que deram certo em outras partes do mundo.
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Aumentar a participação do setor privado no financiamento da Ciência e se espelhar em "melhores modelos". Essas são algumas das propostas de Diogo Costa, que representou o candidato à Presidência João Amoedo, do Partido Novo, na sabatina promovida em parceria por HuffPost Brasil, Dispersciência e ScienceVlogs Brazil, o Conhecer Eleições 2018.
"É preciso aumentar a participação do setor privado no financiamento da Ciência e, para isso, precisamos de melhores modelos. As universidades americanas conseguem ter autonomia porque têm estratégias, como os fundos. Você pode ter aporte do setor público, aporte do setor privado e, conforme vão gerando rendimentos, você vai utilizando. Esse modelo deu certo demais", completou.
Continue lendo.
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protagonews-blog · 5 years
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Amoêdo condena "censura" ao Porta dos Fundos
Amoêdo condena “censura” ao Porta dos Fundos
O ex-candidato à presidência João Amoêdo (Novo) foi às redes sociais na noite desta quarta-feira (8) para condenar a censura contra o Especial de Natal, do Porta dos Fundos.
“Não vi e não pretendo ver o filme. Porém, a censura de algo que não viola nenhuma lei é um ataque à liberdade de expressão que nos aproxima de países autoritários e distancia dos que deram certo. O Estado existe…
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reaconaria · 6 years
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Amoêdo, Bolsonaro e Daciolo mostram, na prática, que o Fundo Eleitoral deve ser extinto
Um grande fantasma criado pelos apoiadores do sistema político atual alimentado nos últimos anos foi eliminado: o de que sem o financiamento de campanhas por empresas, era imperativo que o dinheiro dos impostos bancasse as campanhas eleitorais. Para convencimento desta tese, um colunista tucano chegou até a afirmar que as organizações criminosas do tráfico seriam as grandes financiadoras desta eleição. Foi com esta artimanha que o sistema conseguiu que a base do governo de Michel Temer aprovasse R$ 1,7 bilhão a ser distribuído para as campanhas deste ano.
Porém, três candidaturas da campanha mais importante, a presidencial, mostraram na prática como é possível fazer política sem lavar dinheiro, seja de caixa 2 ou de impostos. Cada um com seu estilo e histórico diferente, João Amoêdo (NOVO), Jair Bolsonaro (PSL) e Cabo Daciolo (Patriotas) tiveram votações consagradoras mesmo contando com pouquíssimo tempo de TV e sem costurar alianças interesseiras.
Não precisamos falar do desempenho fenomenal de Jair Bolsonaro, os outros dois também superaram em votos campanhas milionárias como as de Henrique Meirelles (MDB), Álvaro Dias (PODEMOS) e Marina Silva (REDE).
Amoêdo é um multimilionário banqueiro que há alguns anos mergulhou na intenção de criar um partido político que representasse alguns ideais então ausentes do debate público, em troca dele ser o candidato presidencial. Após idas e vindas o NOVO obteve registro na Justiça Eleitoral e conseguiu, já em 2016, participar do pleito. Com contribuições dos filiados, entusiastas e principalmente dinheiro do próprio Amoêdo, o presidenciável fez quase 2,7 milhões de votos, o que totaliza 2,5% dos votos válidos e foi quase metade dos votos obtidos por Geraldo Alckmin (PSDB), que montou um consórcio avassalador de partidos em seu apoio.
Cabo Daciolo é o segundo maior fenômeno desta eleição. Até então praticamente desconhecido, seu estilo de pastor bastante assertivo cativou. Embora suas falas bíblicas assustassem jornalistas e artistas que dominam o cenário público brasileiro, elas soavam naturais para as pessoas que vão a igrejas evangélicas ou conhecem pessoas que frequentam. Enquanto certa elite esquerdista faz chacota dos bordões religiosos de Daciolo, eles caíram no gosto popular e o Cabo dos Bombeiros passou a ser benquisto por muita gente. Ele obteve 1,34 milhão de votos, o dobro de Guilherme Boulos (PSOL) que sempre é tratado com respeito e reverência pela elite brasileira e que teve muito mais espaço de divulgação na campanha. Seus votos foram conquistados basicamente por suas participações nos debates pois passou uma boa parte da campanha orando no monte. Sua vitória sobre Marina Silva comprova que qualidades individuais como firmeza, boa retórica e clareza de princípios são diferenciais.
Por fim, houve Jair Bolsonaro. No leito de um hospital, quase sem voz, com 8 segundos de horário eleitoral mas com uma militância espontânea jamais vista e difícil de imaginar sendo reproduzida futuramente, o capitão do exército conseguiu feitos que causam assombro no mundo todo. Não há paralelo! Sua popularide e sintonia com parte do eleitorado levou-o ao segundo turno com uma liderança dificílima de ser superada mesmo tendo sido atacado abertamente pela Rede Globo de Televisão em horário nobre em três editoriais – pra não falar das maledicências costumeiras com que é tratado pelos jornalistas em geral.
O desempenho desses três presidenciáveis se torna ainda mais marcante quando se faz a justaposição entre seus métodos e recursos com os de Haddad (PT), Ciro (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB). Eles retratam características, às vezes convergentes, outras vezes opostas, mas de um mesmo movimento de renovação em costumes que, todos acreditávamos, seriam o destino inevitável da política no país.
Amoêdo, Bolsonaro e Daciolo mostram, na prática, que o Fundo Eleitoral deve ser extinto was originally published on Reaçonaria
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João Amoedo é um candidato de altíssimo nível intelectual que para as primeiras eleições do partido (sem contar as de vereador) conquistou bastante espaço. O que faltou foi que ele participasse dos debates e pudesse passar suas ideias para mais pessoas. #JoãoNosDebates
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maurodemarchi · 6 years
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Forum da Liberdade, em Porto Alegre presenças e ausências... e o futuro do Brasil
Forum da Liberdade, em Porto Alegre presenças e ausências… e o futuro do Brasil
PRÉ-CANDIDATOS A PRESIDENTE APRESENTAM SUAS ARMAS NO FÓRUM DA LIBERDADE EM PORTO ALEGRE RODRIGO CONSTANTINO
Economista pela PUC com MBA de Finanças pelo IBMEC, trabalhou por vários anos no mercado financeiro. É autor de vários livros, entre eles o best-seller “Esquerda Caviar” e a coletânea “Contra a maré vermelha”. Contribuiu para veículos como Veja.com, jornal O Globo e Gazeta do Povo.…
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brazilianism · 6 years
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O que você acha do João Amoedo ?
well, eu não concordo em nada com as ideias econômicas dele, e ele tem cara de ser meio reacionário socialmente, né? (eu não fui ler entrevista dele, na real, caso ele seja progressivão me corrijam), e eu também não gosto do partido dele, mas... considerando as opções de direita, ele ainda é consideravelmente melhor que o bolsonaro jdioshsfduihfuidshiufhdfds 
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themanagerbr-blog · 6 years
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egeulaus · 3 years
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Cândido Portinari, menino de Brodósqui
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Cândido Portinari, menino de Brosdósqui
No dia 8 de fevereiro de 1962, era enterrado no Cemitério São João Batista, do Rio, Cândido Portinari, o mais importante pintor brasileiro de todos os tempos, maior responsável pela difusão de nossa pintura no exterior, contemporâneo de uma equipe realmente notável do Brasil atual: Villa-Lobos, música, Oscar Niemeyer, arquitetura, Roberto Burle Marx, jardins e paisagismo.
Da mesma forma que outros grandes artistas contemporâneos como Picasso, Braque ou Riviera, suas telas não podem ser confundidas com o trabalho de qualquer outro pintor, tal o caráter pessoal de sua arte. Como a violência e a vibração de suas cores, o dramático de algumas cenas, o misticismo religioso de outras, ou ainda a delicadeza das telas com crianças e animais, conseguiu formar um gigantesco painel tipicamente brasileiro, nacional, focalizando não só a tragédia do Nordeste, como também as possibilidades do Brasil, na série de afrescos sobre nossa agricultura; não somente cenas do Brasil atual como os grandes painéis que revivem nossa História.
Portinari no Rio
“Candinho” deixou Brodósqui pela primeira vez com 13 anos e veio para o Rio. Demorou-se pouco e voltou a sua terra onde arranjou emprego numa ferraria para pintar as iniciais do freguês nas carroças. Mas em 1918 veio novamente e ficou cerca de 10 anos. Dormia num banheiro, local mais barato que conseguiu na pensão da Rua Marquesa de Santos, nº 23. Por volta de 1920, com 17 anos, pintou seu primeiro quadro a que chamou de “Baile da Roça”. Já de grandes dimensões (2x2m), anunciava o futuro pintor dos grandes murais. Esse quadro foi vendido por 200 mil réis e dele Portinari nunca mais teve notícia.
Dois anos facilitaram ao pintor o desenvolvimento de sua arte e a aceitação de sua obra: o prêmio de Viagem ao Estrangeiro, obtido em 1928 no Salão de Belas Artes, e o prêmio de sua tela “Café”, na Exportação Internacional do Carnegie Institute, em 1935. Como Villa-Lobos, teve seu talento reconhecido primeiro no exterior para depois ser reconhecido  no Brasil.
A partir desse momento, sua pintura ganhou os caminhos do mundo, reconhecido e aplaudido em toda parte. Sobre ele escreveu Jean Cassou: “Suas palavras e sua canção descrevem o cântico da América. Em sua pintura vibram os mesmos ritmos selvagens que ouvimos na música de Villa-Lobos”. E Germain Bazin: “Em seu desenfreado poder de expressão, sentimos uma força que luta por libertar-se, uma vigorosa e saudável substância que é a mesma da grande terra brasileira”.
O Homem e o Artista
Portinari foi sempre um homem arredio, levando uma vida um tanto monástica em seu apartamento do Leme – como salienta Antônio Callado no livro “Retrato de Portinari”, editado em 1956 pelo Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.
“– Eu fazia uma maçã, dentro da maçã fazia uma mesa, em cima da mesa punha outra maçã. Pintei isso não sei quantas vezes”.
Assim explicou Portinari a Callado como fez seus primeiros desenhos, aos 5 ou 6 anos de idade. Já então se revelava o inconformismo do pintor contra o academismo, sua tendência para o moderno. Mais tarde, na Escola de Belas Artes, quando começava a modificar o fundo dos quadros contra a opinião de seus professores, disse a Rodolfo Amoedo:
“– Olhe, professor, no seu tempo o senhor passava horas copiando uma laranja. Hoje eu faço um disco amarelo e é uma laranja”.
A pintura foi sua preocupação, seu amor constante na vida. Por injunções políticas esteve prestes a abandoná-la ou, pelo menos, dedicar menos tempo a ela. Foi candidato a deputado e obteve pequena votação, mas em 1946-47 sua candidatura quase saiu vitoriosa e o pintor ficou angustiado. Não foi eleito e continuou pintando, desistindo para sempre de pensar em política.
Revela Antônio Callado que Portinari tinha horror a ualquer observação que diminuísse o prestígio da arte como atividade criadora bem como a simplificação mecânica do processo artístico. Duas atitudes suas exemplificam essa posição. Embora moderno, conservou-se fiel a sua maneira própria, pintando apenas seus temas favoritos, sem concessões a preferencias pessoais ou modismos da época.
Em 1946, numa de suas exposições em Paris, compareceu o Duque de Windsor e quis comprar um quadro com flores. Respondeu-lhe o pintor:
“ – Flores, não. Só tenho misérias”.
A outra atitude justifica sua posição de figurativo:
“– Arte abstrata”, diz ele, “é como a gente pedir a um engenheiro uma ponte para atravessar um rio, e receber uma página cheia de números e cálculos. A gente quer é a ponte.”
Portinari morreu aos 58 anos, vítima de intoxicação de seu próprio instrumento de trabalho, as tintas. Exemplo de dedicação à arte, deixou imensa obra espalhada pelos principais museus e coleções particulares do mundo, fato que atesta sua liderança no quadro artístico nacional e importância no cenário mundial das artes plásticas.
Escrito por Harry Laus (1922-1992) no dia 8 de fevereiro de 1981, no Jornal A Notícia, de Joinville, SC
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marcosllorente · 6 years
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I wanna trust filipe luis but at the end of the day he's still straight and white and even worse from south brazil so :////
asdiuashas he has JOÃO AMOEDO written all over his face........ and every amoedo supporter is a bolsoniron in disguise SO.
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doutrinaliberal · 6 years
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Quando você estiver trocando uma ideia com aquele seu amigo que diz que irá votar no João Amoedo do Partido Novo para presidente do Brasil, mostre esse print pra ele.
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legendarypeacemoon · 3 years
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Autobiografia de João Amoedo é “egotrip sonífera” | Galãs Feios
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reaconaria · 6 years
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Sem neutralidade com tucanos. Em São Paulo, NOVO tem duas secretarias
Durante o evento Amarelas ao Vivo, da Revista VEJA, o candidato João Amoêdo (NOVO) indicou uma possível neutralidade em um segundo turno entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).
Disse Amoêdo: “Estamos em uma eleição do medo, quando deveríamos estar em uma eleição da esperança. Tenho muita dificuldade em apoiar qualquer um deles como presidente do Brasil. O PT, com Lula preso, mensalão, petrolão. Imagine. O outro [Bolsonaro] tem 29 anos no Congresso e não fez nada, só lembro dele elogiando um torturador e brigando com a Maria do Rosário e com o Jean Wyllys. Não vejo nenhum dos dois resolvendo os problemas do Brasil”.
Porém, o NOVO não é neutro na cidade de São Paulo. Desde João Doria (PSDB) até a atual gestão de Bruno Covas (PSDB), o partido de Amoêdo conta com DUAS secretarias. São pastas, aliás, que não deveriam sequer existir com estrutura de secretarias, poderiam muito bem ser coordenadorias (com menos cargos e salários menores) de secretarias realmente necessárias.
São elas:
Secretaria Municipal de Desestatização e Parcerias, comandada por Wilson Poit.
Secretaria Municipal de Assistência Social, comandada por Filipe Sabará.
Essa é a estrutura mais visível do poder público. Não sabemos se o NOVO possui outros cargos na estrutura municipal.
E aquela conversa de “podemos apoiar os bons projetos sem ocupar os cargos da máquina”?
Com tucanos não há neutralidade.
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brasilsa · 3 years
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