Tumgik
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Crazy Ex-Girlfriend | Dica de série
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Crazy Ex-Girlfriend equilibra o absurdo com piadas com a própria série
Crazy Ex-Girlfriend
Comédia musical protagonizada e criada por Rachel Bloom, Crazy Ex-Girlfriend mostra o quanto uma série com uma premissa absurda, consegue se destacar e ter ótimos momentos. Rebecca Bunch está entediada em seu trabalho como advogada em Nova Iorque e, após reencontrar um antigo amor adolescente na cidade, decide se mudar para onde ele mora: Do outro lado do país, em Westcovina, California.
Em duas temporadas, já disponíveis na Netflix, Crazy Ex-Girlfriend sabe equilibrar os absurdos e os bons momentos de cada personagem, fazendo piadas com a própria série.
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Futurama | Dica de série
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Futurama inovou ao misturar animação com ficção científica
Futurama
Animação do mesmo criador de Os Simpsons, a série mostra a vida de um jovem entregador de pizzas no ano 3000. Com situações e elementos que beiram a bizarrice, o seriado é uma grande marca de Fox.
Com sete temporadas, Futurama foi marcada por idas e vindas.
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Easy – Dica de série
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Easy explora situações amorosas em apenas 30 minutos.
Easy
Antologia cômica da Netflix, Easy explora oito situações em Chicago sobre a vida amorosa. Com alguns personagens aparecendo em mais de um episódio, o seriado desenvolve, em apenas 30 minutos, momentos incríveis e que geram conversa em grupo de amigos.
Orlando Bloom, Malin Atkin e outros atores participam da série.
  Conteúdo escrito por Ana Guedes do site Entre Séries
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Céu – Tropix | Dica de álbum
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Misturas inusitadas fazem de Tropix um álbum único na música brasileira
Céu – Tropix
No ano passado, a cantora Céu nos presenteou com o maravilhoso e muito criativo álbum Tropix, que mistura elementos da tropicália, mpb, música eletrônica e dance music, fazendo um som único.
Sendo sucesso internacional de público e crítica, Tropix contém letras incríveis e poéticas da cantora, seja falando sobre amor ou simplesmente criatividade.
Tudo isso amarrado em uma produção fantástica vai mudando de forma durante o disco, passando de uma vibe eletrônica e sintética para sons de instrumentos clássicos, sendo que o violino vai crescendo de importância durante o álbum.
Céu é dessas artistas que não tem medo de experimentar e sair da zona de conforto, fazendo isso brilhantemente em Tropix, um clássico moderno da música popular brasileira e que vale cada ouvida.
Escute o álbum: http://ift.tt/25krsKu
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Tyler, The Creator – Flower Boy | Crítica
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Tyler, The Creator libera seus sentimentos em Flower Boy
Tyler, The Creator – Flower Boy
Tyler, The Creator, um dos rappers mais enigmáticos e bizarros do rap moderno, está de volta com seu novo álbum Flower Boy, seu trabalho mais coeso até agora.
Depois de excelentes singles como Who Dat Boy, 911/Mr.Lonely, Boredom e I Ain’t Got Time, era de se esperar um trabalho fantástico do rapper, que no último álbum decepcionou muita gente.
Logo na primeira faixa, Forward, Tyler já começa com rimas criativas e fortes, sendo as primeiras linhas todas perguntas que vão se tornando outras.
O rapper decidiu não seguir pelo caminho da batida trap, como é o usual hoje em dia e mergulhou em um som mais ao estilo R&B, área de especialização do genial Frank Ocean, que faz duas participações aqui, inclusive na segunda música Where This Flower Blooms.
É importante citar a produção desse álbum feito pelo próprio Tyler, The Creator, e que está muito criativa, com muitos instrumentos variados, o que dá uma grande variedade de sons ao ouvir Flower Boy.
As transições de faixa para faixa também são muito bem pensadas e quase não há mudança de ritmo, sendo uma continuação em diversas faixas, como da segunda para terceira, em que um solo de piano no fim da faixa 2 já vira o instrumento principal da faixa 3, que é apenas uma transição para See You Again, linda música com participação de Kali Uchis.
O rapper está fortíssimo em refrães aqui, em vários momentos ele consegue deixar o refrão na nossa cabeça, sendo em uma música suave ou com as bangers que apesar de poucas aqui, são muito bem utilizadas.
Falando em bangers, depois de See You Again vem Who Dat Boy, a faixa mais forte de Flower Boy e um dos melhores singles do ano até agora, extremamente pesada e violenta, com uma participação incrível de A$AP Rocky e com uma introdução FANTÁSTICA que contém um crescimento de tensão magistral.
Tyler, The Creator
Nessa faixa vemos a batida trap já citada, junto á um violino tenso entre os versos. Produção incrível de Tyler, The Creator.
Garden Shed é muito psicodélica e a mais diferente de todas aqui. Conta com uma guitarra bem distorcida como instrumento principal, com menos vocais do que as outras faixas, sendo que o rapper só aparece no final dela.
Já Boredom fala exatamente o que o título sugere, tédio:
  “Encontre algum tempo
Encontre algum tempo para fazer algo
Tédio tem novo melhor amigo”
  A seguinte, e a segunda banger, I Ain’t Got Time, é uma explosão de diversos sons, sendo bem variada no instrumental, a música ainda contém a linha mais simbólica e a mais falada do projeto:
  “A próxima linha deixará todos tipo “Whoa!”
Eu estou beijando garotos brancos desde 2004”
  Esse verso já pode ser considerado clássico graças ao conhecimento de Tyler de saber sobre o impacto que teria na mídia revelar sua bissexualidade, ou sua homossexualidade.
Diversos sites e blogs famosos de música reverberaram essa frase um pouco antes do álbum ser lançado, virando quase uma obsessão na mídia por um curto período de tempo.
Logo em seguida temos 911/Mr.Lonely, outra parceria com Frank Ocean, que dá um show aqui, dando uma entrega vocal fantástica e pegajosa ao mesmo tempo.
A música é dividida em duas partes e se complementam muito bem.
Dropping Seeds é outra transição excelente, dessa vez com participação de Lil Wayne.
Infelizmente, e infelizmente mesmo o álbum peca em seu final, perdendo sua força do começo e do meio.
Em seguida temos November, uma faixa também levada pela batida trap e que tem um dos refrães mais fracos de Flower Boy, Glitter que de longe é a pior de todas, sem identidade e pouco imaginativa.
E para fechar, Enjoy Right Now, Today, um instrumental sem graça e de novo, sem identidade e pouco imaginativa, fechando Flower Boy em um ponto baixo, infelizmente.
Mas o álbum tem dezenas de pontos positivos, o que de uma maneira aba se sobressaindo no final, com Tyler, The Creator focado e coeso em suas rimas, uma produção fantástica do mesmo, participações que agregam muito ao resultado final, tudo isso amarrado por transições e passagens suaves de música em música.
  Nota: 8.9/10
Escute o álbum: http://ift.tt/2uFwEhw
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Closer – Perto Demais | Dica de Filme da Semana
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Um roteiro milimetricamente espetacular de Closer e o fenômeno Natalie Portman
Closer
Direção: Mike Nichols
Gênero: Drama/Melodrama
Elenco: Natalie Portman, Julia Roberts, Jude Law, Clive Owen
Duração: 1h 44min
Ano: 2004
Indicações ao Oscar: Natalie Portman e Clive Owen em Melhor Ator e Atriz Coadjuvantes (2005)
Closer é um daqueles filmes que quando você termina de assistir você pensa “eu vi algo realmente bom aqui!”. Não é nada genérico e possui um roteiro espetacular, com grandes falas. O filme tem a proposta de contar a história de dois casais que vivem problemas no relacionamentos, convivem com traições, sexo e reencontros.
O elenco já nos traz duas grandes estrelas de Hollywood, Julia Roberts e Natalie Portman, ambas vencedoras do Oscar nas ocasiões, na categoria de melhor atriz, com Jude Law e Clive Owen, assim formando um quarteto protagonista que carregam a trama com uma fluidez formidável. Com um destaque especial para Natalie Portman, que consegue ser a personagem mais cativante do filme.
Julia Roberts e Jude Law
O roteiro, como já sabido, espetacular. A história nunca fica cansativa, nunca perde o ritmo e muito menos o tom. As grandes falas são quase a todo mundo, e os acontecimentos, apesar de não ser um filme feito pro plot twist, surpreende na levada.
A trilha sonora é o suficiente pra cativar o telespectador, a grande essência mesmo está no elenco e o desenvolvimento de cada personagem, que é muito bom por sinal. A fotografia é de qualidade, e o final do filme nos pega um pouco de surpresa, mas não é nada que mude sua perspectiva de cinema, isso claro acontece com o excelente roteiro.
Natalie Portman numa das melhores cenas de Closer
Pra fechar a dica de hoje, uma curiosidade. A banda de Las Vegas Panic! at the Disco, tem uma música chamada Lying Is the Most Fun a Girl Can Have Without Taking Her Clothes Off, que foi inspirada numa cena protagonizada por Natalie Portman, em que ela diz a mesma frase.
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Arcade Fire – Everything Now | Crítica
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Arcade Fire lança seu pior álbum com Everything Now
Arcade Fire – Everything Now
Nesse momento o Arcade Fire já é uma banda lendária. Estourando mundialmente já com o seu primeiro e impecável álbum Funeral, o grupo canadense se tornou uma das mais se não a mais consistente entre as bandas indies do mainstream.
Tendo duas verdadeiras obras-primas que já são considerados clássicos, sendo uma delas o já citado Funeral, de 2004, e o também irretocável The Suburbs, de 2010, além de ter mais dois discos excelentes, intitulados Neon Bible e Reflektor, o último muito divisor de opiniões devido á mudança de som do grupo, que na minha opinião, se encaixou muito bem com o Arcade Fire.
Pois bem, 4 anos se passaram desde o último trabalho deles e esse ano eles atiçaram os fãs com a criação de um corporação falsa chamada Eerything Now para divulgar o novo álbum, além de terem vendido alguns produtos com marcas famosas, fingindo ser da corporação já citada, como cerais e até sorvetes da Ben & Jerrys.
O marketing foi genial, mas o produto em si infelizmente é o pior trabalho do Arcade Fire até agora, tendo letras pobres, um instrumental sem criatividade, uma produção que não acha seu tom os piores refrães do grupo até agora.
A primeira parte de Everything Now é boa e divertida, tendo a música que dá nome ao projeto logo como carro chefe, sendo bem dançante, muito bem produzida, pegajosa e com uma letra excelente, que fala sobre o absurdo de conteúdo que temos hoje em dia na palma de nossas mãos.
Já Signs of Life é divertida e ponto. Não há nada demais na faixa que fala sobre procurar significados em coisas sem significados, como resumiu a própria banda.
Creature Confort é uma das minhas favoritas, o tom experimental e futurístico feito pelos sintetizadores ambienta muito bem a canção.
A letra, apesar de seguir um padrão simples, se destaca ao falar sobre jovens que ou querem ser famosos, ou querem morrer, levando a faixa ao seu momento genial, que cita o primeiro álbum do grupo, que como o nome já diz, fala sobre a morte, em uma linha bem humorada em meio a um tema triste:
  “Suicídio assistido
Ela sonha em morrer todo o tempo
Ela me disse que chegou tão perto
Encheu a banheira e colocou nosso primeiro álbum”
  E a partir daí, o álbum e a banda caem no seu primeiro momento terrível, com duas faixas péssimas, sendo a primeira delas Peter Pan, que é um desastre confuso onde a banda parece estar perdida em seu proprio som, e Chemistry, que na primeira ouvida você já deseja que a faixa acabe logo devido ao refrão que se repete 100000 de vezes e acaba com a paciência de qualquer um.
Aracde Fire
É triste ver o Arcade Fire decair tanto de um álbum para outro, no Reflektor, por mais que o álbum não seja do agrado de todos, tem faixas muito dinâmicas, que mudam constantemente, que são longas mas que não se tornam repetitivas.
Não tem uma faixa aqui melhor do que a faixa título de Reflektor ou We Exist por exemplo.
E eu posso citar várias faixas do álbum passado como melhores do que a que escutei aqui, Normal Person, Afterlife, Porno, Alwful Sound são só alguns exemplos.
Como eu li em um comentário na internet, esse álbum parece um Reflektor feito nas coxas.
As duas seguintes e as que marcam a metade de Everything Now são Infinite Content e Infinite_Content, que tem as mesmas letras, só que uma é agitada e rápida, tendo bastante guitarra enquanto a outra é mais voltada ao country.
Apesar de seguir com o assunto do disco, as faixas não adicionam nada em conteúdo para o tema.
Outra favorita minha é Electric Blue, uma faixa onde Regine Chassagne canta sozinha em um instrumental bem eletrônico e com tom de “sonho” em que a cantora se entrega em uma performance incrível com sua voz suave dando um tom angelical á faixa.
Good God Damn é excelente, essa menos eletrônica do que as outras e mais misteriosa, com Win Butler sem enigmático em sua entrega vocal.
Apesar do refrão não sair do mesmo, a faixa é muito boa.
Mas felizmente o final de Everything Now é excelente.
Primeiro com Put Your Money On Me, uma música com tom crescente muito bonita e bem produzida, podendo ser menor, mas que não sofre muito por isso.
Já We Don’t Deserve Love é uma das melhores se não a melhor daqui, ela é simplesmente linda demais e que fecha o álbum em alto nível e que provavelmente se tornará uma clássica da banda canadense.
Vocais precisos e magistrais de Win Butler e Regine Chassagne, produção incrível, letra incrível e  instrumentais sensacionais fazem dessa faixa imperdível.
O final é a mesma música do começo, com um instrumental orquestrado fazendo a parte do piano do coemço de Everything Now e acabando abruptamente, fazendo um loop com o começo do álbum, algo bem legal se não fosse pelo fato de que o álbum não é tão bom para quere-lo escutar de novo.
Enfim, apesar de encontrar as piores músicas já gravadas pelo grupo nesse projeto, ele não é de todo mal, chegando a ser mediano.
Mesmo assim, é uma decepção enorme esperar um álbum de um grupo que já fez trabalhos irretocáveis e receber algo muito mal feito e preguiçoso.
  Nota: 5.8/10
Escute o álbum: http://ift.tt/2uBhMAp
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Por que você deve assistir Dunkirk? | Lista
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5 motivos para assistir Dunkirk nos cinemas!
Assistir Dunkirk…em meio ao amontoado de filmes lançados toda semana, muitas vezes ficamos indecisos sobre o que assistir, e para garantir a melhor experiência possível resolvemos tenta-lo a ver a grande estreia da semana passada.
5| Christopher Nolan
Christopher Nolan nas filmagens de Batman: O Cavaleiro das Trevas
O longa é dirigido por Nolan, um dos maiores gênios do cinema moderno, o homem  que consegue trazer boas obras com aquela cara de blockbuster. Ele tem trabalhos reconhecidíssimos como, Interestelar, A Origem, O Grande Truque, Amnésia e a avassaladora trilogia Batman: O Cavaleiro das Trevas.
4| A trilha-sonora é impressionante!
Hanz Zimmer
Este é um quesito que se torna subjetivo, e só da pra ter certeza do que é a trilha-sonora de Hans Zimmer neste filme quando você for prestigia-la no cinema. É indescritível. Ela te coloca dentro do filme, em meio as explosões, tiros e abaixo dos aviões na praia de Dunquerque.
3| Nolan conduz uma técnica inteligente
Nolan trabalha com perspectivas da Marinha, Aeronáutica e Exército.
O diretor britânico trabalha muito bem diferentes linhas do tempo durante o filme, com excelentes enquadramentos e um roteiro ambicioso com Tom Hardy, Harry Styles, Cillian Murphy e Mark Rylance no elenco.
2| A fotografia é impecável
Simplesmente genial
Dunkirk é belo em todos os quesitos, o fogo queimando os aeroplanos, a água invadindo os navios, os soldados correndo na praia. As explosões. É magnífico.
1| Veja este trailer sensacional e corra para os cinemas!
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Legion – Dica de série
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Série Legion mostra o potencial dos poderes mutantes
Legion
Iniciando um possível mundo mutante da televisão, Legion, aparentemente, não se comunica diretamente com o X-Men que conhecemos nos cinemas desde 2000. Protagonizada por Dan Stevens e Aubrey Plaza – em atuações incríveis e que merecem indicações as principais premiações -, a série explora, em apenas oito episódios, a grandeza que as habilidades mutantes podem trazer.
Com direção, trilha sonora e fotografia acima da média, a produção da FX mostra que está pronta para trazer diversos materiais para a televisão.
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DUNKIRK | Crítica
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Dunkirk é um dos filmes mais imersivos da década
Dunkirk
Direção: Christopher Nolan
Gênero: Drama/Suspense
Elenco: Tom Hardy, Cilliam Murphy, Harry Styles, Mark Rylance, Kenneth Branagh, Fionn Whitehead, Aneurin Barnard, Jack Lowden
Duração: 2h 00min
Ano: 2017
Dunkirk chegou aos cinemas com a expectativa nas alturas, afinal, Christopher Nolan prova a cada filme que faz o seu valor. Desta vez ele aposta num filme de guerra por uma perspectiva pouco usual. A trama se passa durante a segunda guerra mundial, onde os soldados inimigos da união soviética são cercados na praia de Dunquerque, e agora eles precisam ser resgatados.
Com certeza é o filme mais ambicioso de Christopher Nolan, e um pouco diferente do que ele costuma nos entregar. O diretor britânico tem um cuidado especial para que todos entendam sua trama, trazendo um roteiro didático inteligente, todavia não encontramos isso em Dunkirk, digamos que ele se soltou das correntes.
Dinkirk é uma obra-prima do cinema moderno
A trilha sonora de Hans Zimmer é avassaladora, é sem sombras de dúvidas a MELHOR experiência no quesito dos últimos tempos, superou a excelente trilha sonora de Inception. Encontramos violinos, batidas eletrônicas em alguns momentos, um grave sensacional. As explosões foram propositalmente deixadas mais altas que o filme, causando um efeito imersivo sensacional, é um barulho seco e ensurdecedor. É realmente incrível.
A fotografia é outro ponto impecável, é tudo muito bonito, desde o fogo queimando os navios, a fumaça saindo dos aviões, o pôr-do-sol ao fundo. Nolan é diferente. Sabiamente ele tem uma maneira de filmar única, ele consegue transformar um navio afundando em algo artístico.
Um belo retrato da guerra
Aliás, artístico é a palavra. Dunkirk é um filme artístico, feito pro Oscar, dificilmente não será indicado na categoria principal. O elenco é eficiente, Nolan exigiu muito trabalho sem falas, o que é difícil, porque transmitir emoções apenas com expressões é complicado. Neste quesito não temos nada a ressaltar, não foi um trabalho excelente, mas foi bom.
Nolan propõe um filme diferente como dito. A escolha foi tratar da guerra, mas da situação da guerra e não propriamente das pessoas. Não existe um antagonista, todos sabemos que são os alemães, mas não existe, talvez, um general soviético ou um carrasco qualquer. O que existe é o peso que a guerra é sobre os combatentes, o desespero, a tristeza e a morte que eles convivem cada dia presos naquela praia.
Simplesmente genial
Outro ponto genial a ser citado é a perspectiva ocular. No longa nós temos três correndo paralelamente, a da marinha, aeronáutica e combatentes terrestres. Apesar de ser um pouco confuso as vezes, após um tempo você se acostuma com a dinâmica e consegue ver a guerra através de cada um, suas táticas, medos, sucessos e derrotas. Como dito, é genial.
Dunkirk é um filme que deve ser assistido no cinema, tenso e eletrizante. Nolan foi ambicioso, abriu mão do grande público pra fazer um filme mais do que original, como todos seus anteriores são, mas um filme artístico. Com certeza é o melhor filme do ano sobre todos os gêneros até aqui, e um dos mais imersivos da década.
  NOTA: 9,5/10
Os capacetes clássicos do trailer
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Lançamentos da semana – 28/07/2017
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Novos álbuns de Arcade Fire, Cage The Elephant e novos singles de Scalene, Kesha, Ringo Starr nos lançamentos da semana!
Singles
Kesha – Learn To Let Go
Scalene – Cartão Postal
Scalene – Ponta de Anzol
Charli XCX – Boys
Mick Jagger – Gotta Get a Grip/England Lost
  Álbuns
Arcade Fire – Everything Now
Escute o álbum: http://ift.tt/2uBhMAp
Cage The Elephant – Unpeeled
Escute o álbum: http://ift.tt/2v39G4j
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Mike Shinoda fala sobre os sentimentos de Chester
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O co-vocalista da banda Linkin Park falou sobre o peso de One More Light para Chester
Mike Shinoda e Chester Bennington
Após a morte de Chris Cornell, a música One More Light, que também leva o nome do último disco da banda, ganhou um peso extra para Chester Bennington. Mike Shinoda fala sobre uma apresentação em específica em que a banda dedicou a música ao eterno vocalista do Soundgarden, Audioslave e Temple of the Dog. Veja a declaração abaixo:
Na performance da canção da pra perceber o quão abalado Chester está, onde como Shinoda disse, mal conseguia terminar as palavras.
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Dicas Netflix da Semana #8 | Lista
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Netflix + Final de Semana + Recommends = Diversão
Logo Netflix
Netflix está de volta na nossa lista, e como de costume, numa sexta-feira. Separamos mais três filmes pra você curtir esse fim de semana. Confira:
Jurassic World: O Mundo dos Dinossauros
Poster: Jurassic World
Aquele filme pra assistir com a família, comer aquela pipoca e se divertir com o parque mais famoso do cinema. O último filme da saga Jurassic Park já está disponível no Netflix.
Detona Ralph
Poster: Detona Ralph
Pra quem se identifica com games e gosta de animações, esse é o filme perfeito. Recheado com referências de grandes jogos da geração, Detona Ralph conta a história de um vilão que decide provar o seu valor e que pode ser mais que um simples antagonista de um jogo de fliperama.
Donnie Darko
Poster: Donnie Darko
Pra quem está a fim de ter uma experiência única, um roteiro intrigante e que te faz criar várias teorias na cabeça, Donnie Darko é o filme certo. Veja o trailer e tire suas pr��prias conclusões.
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Estreias da Semana: 27 de Julho de 2017 | Em Cartaz
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Christopher Nolan está em evidência mais uma vez
Confira as estreias deste dia 26/07/2017:
Dunkirk
Dunkirk
Sinopse: Na Operação Dínamo, mais conhecida como a Evacuação de Dunquerque, soldados aliados da Bélgica, do Império Britânico e da França são rodeados pelo exército alemão e devem ser resgatados durante uma feroz batalha no início da Segunda Guerra Mundial. A história acompanha três momentos distintos: uma hora de confronto no céu, onde o piloto Farrier (Tom Hardy) precisa destruir um avião inimigo, um dia inteiro em alto mar, onde o civil britânico Dawson (Mark Rylance) leva seu barco de passeio para ajudar a resgatar o exército de seu país, e uma semana na praia, onde o jovem soldado Tommy (Fionn Whitehead) busca escapar a qualquer preço.
  Direção: Christopher Nolan
Gênero: Guerra/Histórico/Drama
Em Ritmo de Fuga
Em Ritmo de Fuga
Sinopse: O jovem Baby (Ansel Elgort) tem uma mania curiosa: precisa ouvir músicas o tempo todo para silenciar o zumbido que perturba seus ouvidos desde um acidente na infância. Excelente motorista, ele é o piloto de fuga oficial dos assaltos de Doc (Kevin Spacey), mas não vê a hora de deixar o cargo, principalmente depois que se vê apaixonado pela garçonete Debora (Lily James). 
    Direção: Edgar Wright
Gênero: Ação/Policial/Suspense
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Nine Inch Nails – Add Violence | Crítica
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Nine Inch Nails lança mais um EP fantástico e mostra que são mestres em criar tensão
Nine Inch Nails – Add Violence
Eu nunca acompnhei o Nine Inch Nails e sempre achava a banda supervalorizada, mas no último suspiro de 2016, quando o grupo lançou o EP Not The Actual Events, tudo mudou.
Aquele trabalho era denso, pesado, forte e rápido, o que captou minha atenção logo de primeira, e a partir daí fiquei curioso para ver o caminho que a banda seguiria.
Pois bem, na última sexta feira (21) a banda lançou seu novo EP, esse intitulado Add Violence.
Logo na primeira faixa, Less Than, já nos deparamos com um som eletrônico com muita cara de anos 80, e que conta tanto com versos fortes quando seu refrão pegajoso, um ótimo começo para um trabalho do qual eu tanto aguardava.
Mas logo em seguida, com The Lovers, que continua sendo eletrônica, mas essa muito mais intimista e minimalista, demorando para os vocais aparecerem. Não que isso seja um coisa ruim, longe disso, a faixa é muito boa, mas para ser sincero é a que menos gostei das 5 do projeto.
O Nine Inch Nails volta a trabalhar com o crescimento de tensão na faixa This Isn’t The Place, também lançada como single e que cria uma atmosfera de suspense incrível com pouco instrumental, tendo um piano em destaque.
Nine Inch Nails
Se a atmosfera das outras fora de suspense, em Not Anymore o clima é de terror, com diversos sons e barulhos destorcidos e pesados, sendo bem ao estilo industrial do grupo.
Os vocais gritados e desesperados de Trent Reznor no refrão reforçam o tom e algumas mudanças abruptas no som dão um toque especial à uma das melhores canções de Add Violence.
E praticamente sem mudança de tom, o EP entra em seu grandioso final com The Background World, que tem impressionantes 11 minutos e 44 segundos de duração, sendo grande parte dele um som repetitivo, quebrado e que vai ficando cada vez mais destorcido e sinistro com o passar do tempo, é muito, muito bom como a banda consegue criar esses momentos tensos e repetitivos sem parecer enjoativo.
A atmosfera dessa faixa é sombrio e tenso na medida perfeita para finalizar mais um grande trabalho do Nine Inch Nails, e a produção de todo o EP é algo fora de série pela sua exatidão no clima e nas sensações que o instrumental passa para o ouvinte.
Agora o jeito é curtir os dois EPs esperando que o grupo mantenha esse nível de qualidade em susas próximas empreitadas.
Nota: 9/10
Escute o EP:
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Playlist aleatória 1
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Ouça nossa primeira playlist “aleatória”, onde não temos um tema para as faixas
Banda Alabama Shakes, que está presente na nossa Playlist aleatória
Toda quarta aqui no Recommends nós postamos playlists com algum assunto ou gênero específico, mas hoje resolvemos fazer diferente, apenas escolhemos várias músicas excelentes de diversos gêneros e artistas e formamos uma só.
Essa playlist inclui nomes como Alabama Shakes, 2 Chains, Blondie, Flume, Kasabian, Lorde e muito mais!
Você pode ouvir a playlist Músicas Aleatórias 1 logo abaixo:
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Colossal | Dica de Filme da Semana
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Comédia e drama estranhamente de qualidade em Colossal
Poster: Colossal
Direção: Nacho Vigalondo
Gênero: Comédia/Drama/Ficção-Científica
Elenco: Anne Hathaway, Jason Sudeikis, Dan Stevens, Austin Stowell, Tim Blake Nelson
Duração: 1h 50min
Ano: 2016
Colossal já acerta em cheio na escolha da protagonista, Anne Hathaway, a mesma atriz de Interestelar se encaixou perfeitamente no tom que o diretor queria, e com a presença de Jason Sudeikis, só acrescentou mais qualidade. Colossal é uma comédia dramática sci-fi, Glória (Anne Hathaway), ao ver o noticiário, percebe que existe um monstro que ataca Seul, na Coreia, periodicamente, porém acaba percebendo também que existe uma conexão entre ela e este mostro. Logo ela descobre que as suas ações interferem na vida de centenas de pessoas.
Parece estranho, e é justamente isso. Colossal foge um pouco da trama redondinha e previsível, há certos momentos no longa em que realmente surpreendem o telespectador, e isso com certeza é um aspecto positivo. A comédia e o drama são bem equilibrados, e os 2 personagens principais são excelentes, Anne Hathaway e Jason Sudeikis estão muito naturais e levam o filme numa sintonia brilhante.
a dupla principal de Colossal
O CGI deixa a desejar em algumas oportunidades, mas não é mal feito. Claro que esse não é o foco do filme, então este aspecto não pesa tanto. O filme se arrasta no segundo ato mas compensa no final.
O longa também não mastiga as respostas pro telespectador, ele mostra, não é difícil de entender e também não é nada mirabolante, mas é uma obra que respeita a inteligência de quem assiste. O mostro é legal, assim como seu propósito, a conexão com a protagonista e ele foi muito bem escrita, e fica evidente a metáfora abordada pelo diretor.
Elenco de apoio de Colossal
Se você está cansado de ver aquelas comédias genéricas, assista Colossal, com certeza não irá se arrepender, um filme leve, bem feito e diferente, que de quebra traz uma reflexão pra toda vida das consequências das ações.
TRAILER
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