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oclusiva bilabial sonora
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Don't wanna be here? Send us removal request.
reerguestes · 2 months ago
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sinto mil coisas por você.
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reerguestes · 4 months ago
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reerguestes · 4 months ago
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Eu não posso apagar seus traumas, mas eu posso ser o abraço que te aconchega depois de um dia difícil.
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reerguestes · 5 months ago
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reerguestes · 5 months ago
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reerguestes · 5 months ago
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reerguestes · 5 months ago
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reerguestes · 6 months ago
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“Meu Deus, não me deixe ficar assim sem acreditar em nada.”
— Tati Bernardi
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reerguestes · 6 months ago
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reerguestes · 6 months ago
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reerguestes · 6 months ago
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reerguestes · 6 months ago
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So much information.
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reerguestes · 6 months ago
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reerguestes · 6 months ago
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reerguestes · 6 months ago
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reerguestes · 6 months ago
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reerguestes · 6 months ago
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Clara & Pedro
Clara arrumou a mesa do jantar e a comida já estava bem adiantada. Programou para tocar às 21:30 a música que tocou em seu casamento com Pedro. Dez anos de casados já! Sempre foram um casal romântico, daqueles de causar inveja, até há um mês atrás. Pedro começou a se afastar de Clara. Era uma desculpa aqui e outra acolá. Clara não entendia o porquê, mas, mesmo assim, fazia de tudo para continuar lhe agradando. Estava fazendo lasanha; prato preferido dele. Quase nove horas. Clara ajeitou os últimos detalhes e abriu um vinho. Os minutos foram passando, até dar 21:30 e a música começar a tocar. Dois minutos e 23 segundos… Duas horas depois e nada de Pedro aparecer. Clara já tinha bebido toda a garrafa de vinho e se pôs a chorar. Ela só queria entender o que estava acontecendo, mas Pedro não se abria e se fechava cada vez mais. Clara acabou adormecendo no sofá e acordou no outro dia de ressaca. Silêncio. Limpou os olhos, olhou em volta e nem sinal de Pedro. Conferiu o quarto, banheiro e o celular. Nada. Ela então começou a ficar preocupada com o seu sumiço, já que ele nunca tinha sumido por tanto tempo, ainda mais sem dar notícias. Clara pegou a chave do carro e foi direto para o serviço de Pedro. Chegando lá, ninguém sabia dele. A recepcionista falou que ele havia saído no horário de sempre, às 21:00. Clara passou por todos os lugares possíveis e impossíveis que Pedro poderia estar, mas não o encontrou… Não pensou duas vezes e foi até a delegacia para registrar o desaparecimento dele. Clara estava desesperada. Os dias foram se passando e nenhuma notícia. A polícia continuou investigando o caso, mas sem sucesso. Uma semana mais tarde, Clara estava em casa – pediu afastamento do trabalho para poder receber qualquer notícia de Pedro – quando a campainha tocou. Abriu a porta toda esperançosa, porém, infelizmente, era apenas o carteiro que veio lhe entregar uma carta sem remetente. Não deu muita importância e a largou na mesinha da sala. Andou de um lado para o outro no apartamento, foi até a cozinha e preparou um café. Fazia dias que ela não dormira direito, e o café ajudaria a manter-se acordada. Com o café em mãos, sentou-se no sofá e pegou a carta para ver o que continha. Começou a ler e, subitamente, a sua expressão facial mudou.
“Clarinha, meu amor, você deve estar sem entender o porquê do meu sumiço e o fato de eu ter mudado tanto em um mês, mas eu não estava sabendo lidar com tudo que vem acontecendo comigo. Há um mês, descobri que tenho câncer e que tenho menos de um ano de vida. Fui pego de surpresa, e as coisas começaram a ficar confusas em minha cabeça. Não queria lhe contar e ver seu desespero, tentando me ajudar sem poder. Não é justo! Você é nova e tem toda uma vida pela frente. Então, eu decidi partir e deixar você viver. Mas antes de encerrar essa carta, quero dizer que lhe agradeço por todos os momentos que passou ao meu lado nesses dez anos, por todo o seu amor… Você foi a minha melhor companheira e, acima de tudo, minha melhor e maior amiga. Obrigado! Espero que entenda a minha decisão e não sinta raiva de mim. Com o tempo, você vai se acostumar à minha ausência. Se cuida, Clarinha.”
Clara estava em estado de choque, não esboçava nenhuma reação, quando terminou de ler. Levou alguns segundos até voltar a si e começar a chorar copiosamente. Como ele pode fazer isso comigo? Por que não me falou o que estava acontecendo? Não é justo! Ela se perguntava, tentando impedir que as lágrimas caíssem, com as pontas dos dedos. O relógio mostrava o tempo que não parava, e Clara foi se acalmando e organizando toda a confusão que sentia. Não podia dar-se por vencida, sucumbir naquele momento, e, sim, resolver o que fazer depois de tudo o que Pedro lhe disse. Sua primeira decisão foi ir até a delegacia e desfazer a ocorrência sobre seu desaparecimento. Voltou para casa, depois de ter dirigido por horas a esmo. Estava exausta. Foi direto para o banho, tentou relaxar, mas não conseguiu. Já na cama, tentou dormir um pouco, porém tampouco conseguiu. Tudo estava tão confuso. Seus pensamentos estavam a todo vapor, e teve uma ideia: contratar um detetive. Não ia sossegar até encontrá-lo e poder perguntar-lhe, olhando dentro de seus olhos, à procura do porquê daquilo tudo. Clara sabe que a doença é muito séria, que precisa ser tratada, mas isso não será problema algum. Pois nunca desistirá de Pedro, como ele desistiu dela.
Primeiro capitulo, por Nessa Cross.
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