Tumgik
renjugyu · 1 month
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ᝰ.ᐟ ando meio obcecada com homens meio himbo, bobinhos e mente vazia!! (mas não realmente). é mais sugestivo, mas -18 passem longe, pfv!!
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falando sobre: mingyu, soonyoung, juyeon, san, mingi!!!!, juyeon
Homens que podem ter ideias brilhantes e um raciocínio impecável quando se trata de lidar com situações urgentes. Podem ser minuciosos com o trabalho manual, com olhos quase sem piscar para os mínimos detalhes. Então, sim, de fato, há muito conhecimento retido. Mas, por outro lado, esses também são homens cuja mente derrete quando percebem sua presença; tornam-se dóceis demais, com sorrisos bobos, perseguindo sua figura pela casa, quase apaixonados por cada respiro seu.
Fazem beicinho quando lhes é negada a possibilidade de se aconchegarem em você o dia todo, impossibilitados de ficarem grudados em você tanto quanto seria possível.
Que, para eles, não há um único pensamento plausível e nítido enquanto suas línguas rodeiam o biquinho dos seus seios, gemendo extasiados, sentindo prazer em ver você sentindo prazer
Homens que se encaixam entre suas coxas, mordiscando sua perna, quase tremendo de felicidade, enquanto tentam agir como se não estivessem borbulhando de empolgação (na verdade, eles falham bastante nisso)
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renjugyu · 2 months
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pois bem, SIMM!! queria ler umas coisinhas com os queridos em pt também. estarei apoiando vocês<3
Preciso de mais brs escrevendo com o tbz 💔
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renjugyu · 4 months
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não penso mto sobre homens que não seja alguns idols MAS ai sabe o rodrigo santoro c aquela carinha dele de bobinho fofo do início da carreira tá me deixando mals
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FALA SÉRIO . dois personagens diferentes e ele sustentando o olhar assim 🥺
(e para complementar vejo o mingyu nele: dois coitados)
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renjugyu · 5 months
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LUZ, CÂMERA... AÇÃO!
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apresentando: seungcheol, wonwoo, vernon e mingyu.
͏⭒ ⭑ ꙳︎ ͏ avisos: xingamentos, punh*ta, exibicionismo.
repostando da minha outra conta.
♡ SEUNGCHEOL
— Puta merda. — É a primeira coisa que escuta após abrir a mensagem com um vídeo de Seungcheol. Quase instantaneamente sente um formigamento abraçar seu abdômen. Momentos antes, ele havia encaminhado uma mensagem que dizia "tenho um presente para você." Achou que a partir disso viria algo de cunho romântico. Em vez disso, recebeu a visão de Seungcheol, com o pau para fora da calça de moletom, enquanto o polegar rodeava a glande, soltando gemidos roucos e provocativos; Seungcheol sabia como você era apaixonada pelos sons que ele fazia quando estava em êxtase, por isso não economizava nas falas e barulhos obscenos.
♡ WONWOO
Sente sua boca ressecar, enquanto corre para o cômodo mais próximo que pudesse lhe proporcionar privacidade. Abriu o vídeo que Wonwoo havia enviado, sem conseguir deixar de morder os lábios com força. O homem estava vestindo apenas uma peça de roupa íntima, e na gravação esfregava o pênis por cima do tecido em um ritmo preguiçoso. Podia notar o contorno do membro endurecido, e torcia para que, até o final do vídeo, ele se desfizesse de qualquer empecilho que a impedia de ver uma das partes favoritas do seu namorado. Para seu azar, ou não, a voz dele faz-se presente nos últimos segundos da gravação: "Vou ficar te esperando aqui, boneca."
♡ VERNON
Ao abrir o vídeo de Vernon, precisou aumentar o brilho da tela do celular para conseguir entender o que estava se passando no ambiente com pouca iluminação em que ele se encontrava. Seus olhos se arregalaram quando seus ouvidos captaram o barulho de uma respiração ofegante e trêmula, acompanhado de sons molhados. — Droga. — Ele grunhiu no meio do vídeo, posicionando o celular em uma posição que melhorasse sua perspectiva sobre os movimentos frenéticos dele. A mão que segurava o aparelho tremia, comprometendo o desfoque da imagem; Mas mesmo assim, não perdeu Vernon se desfazendo e pintando a mão e os lençóis da cama com o próprio gozo.
♡ MINGYU
O sorriso convencido quase a fez bufar. Mingyu provavelmente estava imaginando, enquanto se gravava para você, que o vídeo iria deixá-la tonta de desejo por ele. Ele apontou a câmera em direção ao espelho do banheiro, descendo a mão pelo abdômen sem pressa, como se estivesse apreciando o momento. Parou na barra da calça de moletom, brincando com o cós por alguns segundos, encenando que iria retirar a peça de roupa e desistindo no instante seguinte. "Devo tirar? Ou essa visão é o suficiente?", brincou. Mas no próximo segundo, ele se desfez do pano que o cobria; o pênis saltou para fora com a ponta inchada, vazando e espalhando pré-gozo.
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renjugyu · 6 months
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꒰♡꒱ avisos: jaehyun vizinho barulhento, extremamente duvidoso, curto e sugestivo, ele é descrito com tatuagem e usando óculos, ele chama a leitora de puta e cadelinha, menção à exibicionismo (?), tudo é consentido, não revisado.
꒰♡꒱ notas da autora: tava indo dormir, mas precisava escrever isso aqui, nem que saísse capenga (saiu)
jaehyun sendo o seu novo vizinho que não consegue ficar uma noite sem perturbar o seu sono.
música, amigos, e as minas que ele come. jaehyun parece ser insuportavelmente bom no que faz com as garotas que ele leva para o apartamento.
você decide tentar resolver tudo amigavelmente, antes de falar com a síndica. por isso você bate na porta dele, já um pouco irritada com a música alta ecoando.
vocês já se viram, mas isso não ajuda a lidar com a aparência do seu vizinho irritante. a tatuagem no pescoço chama a sua atenção e você mal consegue desviar o olhar do desenho.
jaehyun te convida para entrar, ajeita o óculos no rosto e te oferece algo para beber. vocês se sentam no sofá e conversam por alguns minutos, mas em um piscar de olhos você já cedeu à ele.
"veio aqui toda nervosinha pra reclamar comigo sobre o barulho que eu faço comendo 'minhas putas' como cê disse, mas agora cê é quem vai acordar o prédio inteiro..."
"tem certeza de que cê não é uma puta igual as outras, não?" ele pergunta baixinho com um sorriso no canto dos lábios.
"cala a boca, jaehyun." você diz entre dentes ele ergue as sobrancelhas com um sorrisinho estúpido nos lábios, fingindo surpresa.
"eu que deveria dizer isso pra você, geme alto pra caralho igual uma cadelinha, né? quer que todo mundo saiba que eu tô te comendo?"
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renjugyu · 6 months
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que time ruim flamengo não faz UM gol
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renjugyu · 6 months
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❝ então aí para pra perceber que Jaemin não um anjo nenhum. ❞
𖥔 ₊ ֗jaemin!nerdola (?) ou seria incel (?), femreader, sugestivo, leitora cavalona pique menina de hentai, masturbação masculina, menção a hentai, ele se grava fazendo coisas…, jaem tira fotos suas sem o teu consentimento, uni!au (?)
a/n: @cheolcam e @imninahchan vcs me obcecaram em homens de caráter duvidoso, não revisado !!
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Quem olha Jaemin de longe não percebe o tipo de garoto que ele é. Até porque, ele parece um anjo, anda como um anjo e até fala atrocidades como um.
Você acreditava que ele era somente uma figura popular pelo campus, não fazia ideia da má fama que ele tinha por ser um "nerdola", e que apesar da boa aparência ele recusava qualquer tipo de contato do sexo oposto.
Isso até você chegar.
A caloura de psicologia que andava para cima e para baixo mostrando as perninhas bonitas cobertas apenas com o pano fino da saia, que tinha um cheirinho doce e toda vez que passava do lado dele ele parava para apreciar, que tinha um corpo que as garotas teriam inveja mas para o Na, era igual ao daqueles "desenhos" que costumava assistir de madrugada, sozinho. Foi a única que realmente despertou um certo desejo do garoto, então ele passou a te observar.
Até mais do que devia.
Te seguia pelo campus e aproveitava os intervalos entre as aulas para te procurar, nunca falava contigo, claro, mas começou a tirar fotos discretas suas. Te seguia até o caminho de casa, pegava os mesmos ônibus que você e já chegou a sentar do seu lado, mas você estava dormindo então ele aproveitou para tirar uma foto do que tinha debaixo da sua sainha. Na Jaemin sempre estava a sua espreita, mas você tadinha, nem tinha percebido isso…
Não percebia os olhares dele, de como ele parecia ficar mais nervoso quando você estava por perto, ou muito menos que a calça que ele estava usando parecia ficar bem apertada as vezes. Você era ingênua e até um pouco lesadinha, isso fez ele ficar mais obcecado por você.
Então todas as noites ele senta na cadeira gamer, com os fones emitindo som de gemidos um pouco animalescos, o "desenho" erótico que passa na tela não o apetece tanto. Então ele pega uma das fotos que tinha tirado de você, usa os gemidos da personagem de estímulo. Tira o pau grosso da calça de moletom, acaricia a pontinha, desce para a base e então começa o movimento. Olhos fechados, fingindo que fosse sua buceta ali ao invés da própria mão, aperta um pouco o próprio pau, geme teu nome, imaginando que você estivesse sentando nele, e cara, ele daria tudo só para fazer essas coisas com você. Goza na própria mão, melecando a calça moletom novinha, suspira cansado e para o vídeo que gravava. Sim, ele estava gravando esse tempo todo.
E no final de tudo quem recebe essa gravação é você, e então aí para pra perceber que Jaemin não um anjo não, tá mais pra serpente.
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renjugyu · 6 months
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queria que o gojo satoru fosse real e que ele fosse meu namorado</3
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renjugyu · 6 months
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𖧷﹒₊‧ masterlist
nct
♡ — sem título - yangyang
tags: smut, punh*ta, yangyang meio que tem um fetiche com mãos.
♡ — sem título - haechan
tags: smut, fingering, cockwarming.
seventeen
♡ — sem título - mingyu
tags: relacionamento estabelecido, menção a chocking, sugestivo
múltiplos.
homens que sustentam o contato visual do durando sexo x homens que podem ser tímidos para isso.
— com: jeno, haechan, wonwoo, seungcheol, johnny, jungwoo, mark, yangyang, renjun, vernon.
outros
nada ainda
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renjugyu · 6 months
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Study Nights, Hendery.
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Gênero: slice of life/college au! smut.
Contagem de palavras: 2.3K
Esta fic contém: linguagem vulgar, dirty talk, fingering, um pouquinho de choking e creampie.
Notas da autora: eu sempre tô ressurgindo como fênix, né?kkkkk gente vocês tem que entender que preparar um comeback é difícil por isso demora tanto assim!!! (em outras palavras: tô trabalhando igual condenada e só quero descansar), mas apesar de tudo isso, trouxe o hendery mais uma vez pois sou obcecada! amo nerdola amo nerdola amo nerdola 🤓🤓🤓🤓
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Sendo sincera, de primeira não tinha se atraído nem um pouquinho por Hendery.
Não que ele não seja atraente, longe disso. Mas quando seus olhares se cruzaram pela primeira vez na área comum da faculdade, jamais pensaria que em pouco tempo estivesse nessa situação. 
De primeira, apenas pediu ajuda em matérias que tinha dificuldade. Mesmo sendo de cursos diferentes, ele como veterano já sabia muito bem dos problemas que estava passando assim que entrou no seu curso. Estava perdida, mas após o favor da tutoria do Wong, conseguiu ficar ainda mais perdida… Perdida nele.
Vocês se aproximaram naturalmente, mas logo a química bateu e logo começaram a ficar. Geralmente passavam os dias quietinhos na biblioteca ou no sofá da fraternidade de Hendery. Você em principal, prestando atenção em cada mania bonita do chinês. O jeito que arrumava os óculos, que jogava os fios lisos para trás ou o quanto ficava animado falando da sessão de rpg da semana passada. Mas em todos esses momentos sempre ficava perdida nos próprios pensamentos. Nunca foi de gostar muito das mesmas coisas que ele, não por odiar, mas por não entender absolutamente nada do que ele falava. Escutava de fundo os termos de nerdola e mesmo se tentasse muito, não entendia 1% do que estava dizendo.
Na sua cabeça, só se passava uma coisinha em todo esse tempo… “Caralho, que nerd gostoso!”. E mesmo quando ele estava estudando e te explicando a matéria, conseguia ser o homem mais gostoso do planeta.
E lá você estava, deitada na cama dele. No quartinho aconchegante da república que ele dividia com seus amigos, Xiaojun e Yangyang. O plano era estudarem juntos para a semana seguinte, mas assim que pegou nos materiais disponibilizados pelo professor, você já desistiu de tão cansada que estava. Encarava fixamente o rosto do garoto mesmo nem sabendo do que ele estava falando, sorrindo abobada.
Ele escrevia algo no caderno com a caligrafia desleixada, intercalando o olhar entre você, o caderno e o notebook. Vez ou outra, arrumava o óculos de leitura que escorregava sobre o nariz, jogando os cabelos grandinhos para trás.
E você não aguentava absolutamente nada disso. Era ilegal que um homem daquele existisse, injusto que ele teria que terminar a tarefa antes de te dar uns amassos. Era o cúmulo do absurdo que esse homem não percebesse ao menos o quão cheia de tesão você está simplesmente por encarar o chinês mais do que deveria. 
Se aproximou sorrateira, esfregando o rostinho sobre as coxas do homem, os olhos amendoados encaravam os detalhes bonitos do rosto bem marcado dele, apaixonada.
— Amor..? - Logo a visão borrada focou em uma coisa só, a cara de confuso de Hendery. Que num tom de preocupação, perguntou se você estava bem. Levando a mão para seu rosto, tocando as bochechas num carinho preocupado. O polegar passeava próximo ao seu queixo e você esperta como é, já acomodou a pontinha dele dentro da boca, os lábios rodeando as juntas e a língua tocando o dígito.
Ele ergueu uma das sobrancelhas, rindo soprado enquanto lhe encarava perplexo. Segurou suas bochechas com mais força, a trazendo para perto. 
— Eu achando que você estava precisando de ajuda… Que perverso da sua parte, linda.
— Mas… Eu preciso de ajuda, poxa… — A voz saiu num miadinho de tão dengosa, mordeu levemente o polegar dele, descarada.
— Não sei como ainda fico preocupado com você agindo como uma cadela.
As palavras te pegaram brutalmente, você não pode deixar de exibir o sorrisinho de canto que sempre dá quando apronta alguma coisa. Ele permanece fitando cada cantinho do seu rosto, com a expressão marcada em deboche.
— Você gosta, né? Imunda. Uma putinha imunda, isso que você é.
Um tapa foi desferido contra a bochecha direita, tão forte que poderia sentir a pele ardendo. Mas ele sabe que mesmo sendo forte, você não iria reclamar. Nunca iria. Ele sabe mais do que ninguém como exatamente deve tratar uma vadia como você. 
As mãos grandes de Hendery deslizaram sobre tuas curvas, com certa força te puxando para perto dele. Os olhos puxados analisaram bem cada parte do teu corpo, ele era possessivo, e sabia bem que mesmo sem uma aliança do dedo, gostava de demarcar território. E logo logo seria completamente dele. 
Os lábios finos foram em direção ao seu pescoço, deixando uma trilha de beijos molhados na área sensível. Suspiros foram tirados de você sem esforço, ele sabia bem como te tratar e você em pouco tempo já estava completamente mole pra ele.
— Me diz, minha linda… Como vai conseguir estudar dessa forma? Como irá prestar atenção nas matérias se pensa tanto em mim feito uma cadela burra? 
— Eu… eu… 
As palavras lhe faltaram, um suspiro dengoso deu lugar a boquinha entreaberta que não conseguia pronunciar palavra alguma.
— Eu mal te toquei e você já está assim? Não tem vergonha, minha linda?
Se encolheu toda sobre a cama, tímida.
— Me responda, não seja patética.
— Eu sei que você gosta, Hendery. Não adianta negar… — A resposta na ponta da língua saiu como um sussurro, um risinho demarcando o cantinho dos seus lábios.
— Garota sem vergonha.
Foi tudo que disse, antes de retirar as peças de roupa que te cobriam, deixando apenas a calcinha fina com o tecido molhadinho, marcado pelo tesão. 
Os lábios afoitos do homem foram direto em direção aos teus seios, Hendery não escondia a devoção que sentia por eles. Eram magníficos aos olhos dele, tão esplêndidos que não poderiam ser apenas apreciados com a visão. Precisava tocá-los, beijá-los até ficarem marcados. Com o biquinho sensível e dolorido de tanto mamar, o que não poderia colocar na boca passou a brincar com a destra inquieta. Apertando o seio e brincando com a auréola, passando a pontinha do indicador e apertando o biquinho vez ou outra. 
Um gemido escapou dos teus lábios, as mãos agora se apoiavam nos ombros do chinês. Apertando de leve, enquanto as coxas se pressionavam uma com a outra, criando certa pressão sobre o íntimo. Até sentir a boca desesperada de Hendery descer os beijos cada vez mais, dando chupões sobre o abdômen até chegar ao monte vênus. Beijando por cima do tecido, apenas para provocá-la. Você sabia o que ele queria e ele não iria te dar nada enquanto você não pedisse. Espalhou beijos sobre o interior das coxas, encarando seu rosto com os olhos afiados e o sorriso quase maléfico.
— Você sabe o que tem que fazer, não sabe?
Ditou o chinês quase num sussurro, usando a pontinha dos dedos para tocar o íntimo, dedilhando a calcinha.
— Dery… Amor… 
— Não é assim que se pede, garota. 
O dedilhar ficou mais arteiro, intenso. Fazia quase como uma cosquinha, era tão canalha que cada pequeno movimento era extremamente certeiro. 
— Por favor, Dery… Me fode, amor…
— ‘Cê não me convenceu tanto assim não, sabia?
E com a fala, teus lábios foram tomados por um biquinho irritado. Um choramingo manhoso, estava mesmo necessitada.
— O quê eu preciso fazer, hein? Amor… não seja malvado comigo, sim? Não vê que estou encharcada pra você?
— Precisa de mais do que isso para me convencer, cadelinha. Mostra o que ‘cê sabe fazer.
Moleque atrevido pensou. Meio impaciente, empurrou o corpo dele contra o colchão de forma que nem mesmo você saberia dizer de onde vinha tanta força, o chinês riu de maneira surpresa, você não perdeu tempo em retirar a peça que ainda lhe cobria e subir no colo dele. Retirou os óculos dele, colocando sobre a mesinha de cabeceira e logo foi sentando exatamente sobre o membro, coberto pelo short Tactel que usava apenas para ficar em casa. Apoiou as mãos uma de cada lado do rosto dele, esfregando o íntimo sobre o tecido. Deixando a marquinha de excitação molhada bem ali. 
— Será mesmo que não consegue ver? Eu preciso de você, Hendery. 
O tom saiu firme, apesar da situação te deixar mais dengosa que o normal. Ia levando a destra para o próprio íntimo, mas logo foi interrompida. “Nananão…” Ditou o homem antes de levar os próprios dedos para a buceta molhada. O médio e o anelar adentraram devagarzinho, você suspirou e fechou os olhos, apoiando as mãos atrás do próprio corpo e passando a rebolar sobre os dígitos. A outra mão de Hendery pousou em sua cintura, apertando com certa força, de maneira quase possessiva. Ele metia os dedos e puxava seu corpo para mais perto.
Conseguia sentir o volume aumentando por dentro do short, praticamente salivou só de pensar em tê-lo dentro de si. Quicando contra os dígitos e deixando arfares dengosos escaparem. Sabendo muito bem dos efeitos que causaria no Wong, que de forma impaciente, afastou teu corpo apenas para abaixar o short junto com a boxer, deixando o membro escapar, saltando para fora. Um sorriso malicioso pendurou sobre os lábios de Hendery, que logo ousou pincelar a glande sobre o íntimo. Brincando antes de meter tudo lá dentro, puxando sua cintura para baixo e fixando o olhar no seu.
— Eu adoro te provocar, puta merda… — Ele sussurrou.
Você por outro lado, mal conseguia responder. Se concentrou apenas no formigamento gostoso que o pau enterrado lá dentro conseguia te fazer sentir. Rebolava devagar para se acostumar, não era tão grosso, mas em compensação era grande até demais. O que sempre te fazia ficar acabada depois de tudo. O canalzinho estreito apertava a extensão, Hendery arfava e apertava sua bunda com força. Passou a quicar sobre ele, Hendery sentia-se cada vez mais nos céus com a sensação. Mordeu os próprios lábios e tombou a cabeça para trás. Era prazeroso só de encarar as feições do chinês para cada movimento que fazia.
— Gostoso, amor? — Sussurrou, vendo o homem engolir seco e dando um sorriso. O som da pele batendo uma contra a outra ecoava sobre o quartinho. Torcia mentalmente para que nenhum colega de Hendery resolvesse voltar para casa para ouvir tamanha perversidade. 
As palavras mais sujas saiam de ambos os lábios, você por sua vez, gemendo o nome de Hendery e choramingando com os movimentos. Forçava os olhos a ficarem abertos para encarar bem as feições do chinês. Era uma verdadeira perdição, o rosto levemente rubro e as pequenas gotículas de suor que se resultam do corpo quente, os lábios rosados de tanto mordiscá-los. 
Quando achava que Dery não poderia ser mais perfeito, ele ajeita seu corpo sobre o colchão, deitada de barriga para cima. Trocando as posições e segurando suas duas pernas para cima, teus olhos já se mantinham perdidos, ora encarando o rosto dele, ora encarando apenas o teto. O baixo-ventre que queimava em tesão se aliviava conforme ele entrava no íntimo novamente. Grunhindo e descendo uma das mãos para seu pescoço, dando um leve aperto ali. Começando os movimentos de forma habilidosa, metia de forma consistente indo bem fundo. Arrancando mais gemidos sôfregos da sua parte.
“Tão quente, porra” murmurou ele, impaciente o suficiente para aumentar os movimentos gradativamente. Sendo mais agressivo que antes. Espalmava a mão sobre o bumbum, e apertava a carne entre os dedos. Encarando bem o rostinho de sua vadia favorita. 
— Cadelinha patética… — Ditou antes de levar um dos dedos ao clitóris inchadinho, onde passou a rodear o pontinho. Você revirou os olhos mais uma vez, abrindo a boca em um perfeito ‘o’. Passou a choramingar mais alto, com as pernas estremecendo e a buceta pulsando, estava perto de gozar para o homem, que socava sem dó. 
Posicionou suas pernas ao redor da cintura dele, seus braços se mantinham ao redor do pescoço. Os corpos praticamente grudados vibrando em puro tesão, sentia que ele também estava perto. Sorria travessa, apertando o homem dentro de si, sussurrando para que pudessem gozar juntos, sentirem os líquidos se misturarem de forma gostosa. 
Ele levou uma das mãos para seu rosto, alisando a bochecha com um sorriso nos lábios. Pequenos fios de cabelo grudavam na testa suada, Hendery encarava seus olhos fixamente com um sorriso calmo, puxando para um beijo lento. Para finalmente, gozarem em conjunto, com o beijo abafando os grunhidos que ambos emitiam. Ele agora era mais delicado e romântico, deixando selares molhados nos teus lábios e abraçando seu corpo. A buceta atoladinha pulsava em volta do membro, arrancando suspiros dengosos do chinês. 
— Lotada, princesa… — Sussurrou, arrancando um riso baixo da sua parte, que deitou sobre o peitoral e abraçou o corpo de volta. — Confesso que acho muito melhor do que estudar.
— Não era você o certinho, Dery? 
— Era, mas sabe como é… Preciso esfriar a cabeça às vezes, sabe?
Você revira os olhos, curvando os lábios em um sorriso largo. Relaxando completamente o corpo e finalmente descansando após uma longa noite.
— É, eu sei… Bom, eu acho que sei.
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notas finais: ainda me sinto meio enferrujadaKKKKKK mas foi isso mores! delírios noturnos enquanto tento não surtar. qualquer feedback/comentário podem me mandar nas asks! kisses <3
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renjugyu · 6 months
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* ˚⁺ conteúdo: relacionamento estabelecido, menção a chocking, sugestivo.
notas: meus pensamentos depois desse vídeo ter aparecido pra mim de novo.
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Na primeira vez que isso aconteceu, quando Mingyu envolveu seu pescoço pela lateral, pressionando sua mandíbula com o polegar como uma indicação para que você erguesse a cabeça, esperando que seus olhos encontrassem os dele — que brilhavam com preocupação genuína, todo o gesto inicialmente passou despercebido por você.
A situação não era das melhores, e você se viu emocionada pela atenção dele enquanto escutava sobre como seu dia tinha sido péssimo. Depois de dizer: "Tudo bem, vamos. Vou cuidar de você agora, vamos relaxar um pouco", ele a levou para um café onde comprou tudo o que você demonstrou ter vontade de provar, mesmo que estivesse superfaturado.
Mas então aconteceu pela segunda vez.
Mingyu se aproximou por trás do sofá em que você estava sentada e, assim como da primeira vez, abraçou a lateral do seu pescoço com as mãos em um aperto frouxo, pressionando suavemente o queixo para cima com o dedo.
"O que você vai querer comer?" Questionou. Ele não percebeu a forma como você engoliu em seco, umedecendo os lábios com a ponta da língua.
Quase se xingou por ter tomado uma ação despretensiosa e a levado para um caminho longe da inocência. No entanto, apreciou, até demais, a sensação das mãos dele em seu pescoço e, por um breve momento, se perguntou como seria se ele colocasse um pouco mais de pressão.
Após ouvir sua resposta, Mingyu saiu despreocupado, alheio aos pensamentos que rondavam sua mente. Enquanto isso, você se encolheu, sentindo-se levemente culpada.
Mas na terceira vez, você nem mesmo conseguiu disfarçar. Mingyu a puxou para um beijo, segurando seu pescoço, causando uma reação instantânea em você: soltou um gemido repleto de manha. Antes mesmo que suas bocas se chocassem, Mingyu parou, erguendo a sobrancelha ao notar seu estado.
Caiu completamente rendida aos toques dele, mesmo que até então fossem mínimos. Suas pupilas estavam dilatadas, demonstrando o impacto que teve sobre você.
"Você gosta disso?" Perguntou, abrindo um sorriso pequeno, cuidadoso. Para reafirmar a pergunta, indicou com um aceno de cabeça para onde a mão dele estava descansando. Mingyu não escondeu a surpresa quando você balançou a cabeça de forma apressada. "Ah... É por isso que você ficou tão molinha, então? Fofa."
Para provocar ou firmar a ideia, Mingyu pressionou seu pescoço e, dessa vez, não conteve o sorriso ao notar seu suspiro fervoroso.
"Por que você não me contou antes, princesa?"
Inspirou tentando acalmar seu coração, e então respondeu. "É a terceira vez que você segura meu pescoço assim, pensei que já tivesse notado, ou fazendo de propósito."
Na verdade, cogitou essa última afirmação com certo receio, já que Mingyu às vezes é alheio a aquilo que acontece ao seu arredor.
"Sério? Não percebi, juro." Falou de forma afável, franzindo os lábios em um pequeno beicinho.
"Não faz muito tempo que eu notei gostar... disso." Terminou em um murmúrio, um pouco acanhada pela confissão.
Aproximou o rosto em direção ao seu, ficando tão próximo que seus lábios se tocavam. "Linda, agora quero ver assim, dengosa, em outras posições também."
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renjugyu · 6 months
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* ˚⁺ resumo: : talvez só a ponta não seja o suficiente para você.
* ˚⁺ ͙۪conteúdo: : smut, fingering, cockwarming.
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donghyuck abaixou a cabeça em sua direção, roçando o nariz no seu. ele abriu um sorriso discreto. as íris brilhavam de intenções que fugiam de serem inocentes.
"só a ponta, não é?" repetiu as palavras que você havia dito minutos antes. você se sentia profundamente cansada, mas ainda sim, sentia a necessidade de algo para relaxar, algo que poderia fazer liberar a tensão acumulada pelo seu corpo. "você vai se contentar com só a ponta? porque é só isso que você vai ter essa noite, boneca. você tá cansada, né? não tem motivo para você fazer muito esforço." finaliza, fazendo um beicinho com falsa complacência, antes de pressionar os lábios nos seus.
ele se desfaz das peças de roupa que cobriam sua região inferior, fazendo o mesmo processo com ele. a mão de donghyuck vagou pelas suas coxas, exploradora a área com a ponta dos dedos, antes de subir um pouco, parando para acariciar os lábios maiores da sua boceta, de forma provocativa.
um suspiro de lamentação saiu dos seus lábios.
"anda logo." reclamou. mas após isso, sentiu o polegar de donghyuck traçar seu clitóris, fazendo uma pressão suave sobre o nervo. em resposta seus quadris se inclinaram ligeiramente.
"relaxa." murmurou, mordiscando sua mandíbula sem por muita força no ato. "preciso que você fique bem molhadinha pra mim."
continuou estimulando seu clitóris, alternando entre explorar a região, roçando a ponta do dedo pelos seus lábios menores, te preparando para receber o pau dele — mesmo que só a ponta. mesmo a glande inchada iria fazer sua boceta fazer um esforço para recebê-lo.
após uns minutos garantido que você estaria confortável para o que viria a seguir, e também começando a ficar quase tão impaciente quanto você, donghyuck segurou pau dele, acariciando rapidamente antes de guiar até sua entrada, esfregando sobre a região, acumulando um pouco da sua umidade, e após o que pareceu uma eternidade, inseriu a ponta dentro de você.
"vem, vamos descansar um pouco juntos." diz, com uma dose de malícia na ponta da língua, sem demonstrar estar afetado com a posição, embora você estivesse sentindo arrepios percorrendo seu corpo — o que você tentou ignorar, enquanto descansava a cabeça sobre o peito dele.
é um pouco justo falar que somente a ponta foi suficiente apenas por um tempo.
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renjugyu · 7 months
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meio que pensando em voltar a escrever pq alguns queridos do riize não querem sair da minha cabeça :/
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renjugyu · 9 months
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Oii xuxu, tudo bem? Como você fez para colocar o link da sua masterlist?
oi meu bem
você seleciona a palavra onde que direcionar o link e clica nessa parte onde tá circulada de azul.
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renjugyu · 9 months
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agradeço muito pelo smut do 2yang ❤️❤️❤️ adorei sua escrita com ele.
de nada, meu bem <3 fico feliz que tenho gostado ❤️
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renjugyu · 9 months
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⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ 𔘓 𝓛 ִִֶָ MALDIÇÃO: capítulo IV ✿
Ꮺ !𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: capítulo III, pseudo femcel/incel, uni!au, relação professor/aluna, diferença de idade legal, adultério, power play, 4some (leitora × johnny, yuta, jaehyun), sexo sem proteção (não pode!), sexo em local público (universidade), uni!au, voyeurismo (jaemin!voyeur), oral masculino, face fuck, perda de virgindade anal, creampie, dirty talk (degradação e alguns elogios), choking, spanking leve.
Tá, talvez essa continuação tenha sido um pouquinho planejada. Tô gostando de escrever coisas mais hard, personagens basicamente insanos. Então, essa leitura não é para todos, atente-se aos avisos. É daqui pra terapia.
Isso não é um exemplo de relação saudável, não busque por isso!
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𝐉𝐀𝐄𝐌𝐈𝐍 nunca precisou dividir nada com ninguém em toda sua vida. Na infância, todos os amiguinhos que moravam na mesma rua do condomínio detinham os mesmos brinquedos, com a mesma qualidade, logo cada um levava o seu e brincava com o seu. Odiava quando se enturmava com aqueles fora da sua bolha de classe média alta, porque sempre havia o pedido de “me empresta isso” e “me empresta aquilo”, e chegou a ser repreendido pela babá por ser egoísta, acredita?
Egoísta… Não é bem assim, não. Como pode ser egoísta se já doou toda a mesada para um projeto social que o Diretório Acadêmico apoiou? 
Na faculdade, Jaemin não se considera egoísta — embora ocupe irregularmente uma vaga de bolsista de Iniciação Científica, impedindo que outros possam participar do edital pelo terceiro período seguido. Já ministrou aulas de reforço como monitor, e até mesmo depois de perder a posição. Está ali, prestativo, para tudo que os calouros necessitarem. Como alguém com uma reputação impecável poderia possuir um defeito desse tipo?
Logo, não foi difícil para o Na imaginar cenários nos quais te dividia.
De primeira, pensou em Mark. O Lee é um bom rapaz, não tem lá as melhores notas e provavelmente não vai seguir a profissão após se formar, porém até parecia ser uma boa opção. Em especial, considerando-se a vantagem de que é amigo próximo do inimigo em questão também. Te fazer foder com Mark teria bastante efeito em Jeno, não dá pra ignorar, porque não é qualquer pessoa, é Mark, uma amizade cultivada desde a época de calouro. E, claro, na cabeça de Jeno, Mark é um tonto virgem, não se atreveria a tocar uma garota. 
Mas ainda não parecia suficiente…
Certo, Mark era uma opção, só que faltava mais maldade. Além do fato de que seria complicado convencê-lo a se envolver nessa bagunça. 
— ‘Cês ‘tão de boa? — o Lee puxa o fecho da mochila, alternando o olhar para Jaemin, sentado na arquibancada do ginásio. 
O Na mira os olhos na figura de Jeno, que se afasta do diretor da atlética. A troca de olhares não é nada amigável, é possível ler nos trejeitos de um e do outro o quão desconfortável é se verem. Os punhos cerrados, os lábios comprimidos, o cenho franzido. Um tipo de inimizade que Mark não tinha presenciado antes. 
Jeno passa reto, não cumprimento nem mesmo o outro Lee. Sobe a rampa do Poliesportivo, rumo a saída, com certeza.
— Soube que ele vai meter o pé — Mark conta, sentando-se. — Uma merda… porque o Jeno era bom, e eu acho que não temo’ ninguém pra substituir ele a tempo. 
Hm, é o que o Na murmura. Os braços se cruzam sobre a barriga, apoiando as costas no degrau de cima da arquibancada. 
— Mas ‘cê não respondeu… ‘Cês ‘tão de boa?— repete a pergunta que fez anteriormente. — Porque ele passou direto, tem um tempo que tá esquisito.
Um pequeno sorriso ameaça se espalhar nos lábios do Na, porém ele o contém. A língua roça nos dentes, engolindo todas as provocações que queria soltar nesse momento. É, é melhor não envolver Mark nessa merda. 
— Não sei — Jaemin diz. — O Jeno é muito difícil, sabe como é…
— Sei… — Abaixa o olhar, abraçando a mochila no colo. — Só espero que eu não tenha feito nada, porque ele não é muito de dizer quando algo acontece.
Jaemin estala a língua. “Relaxa”, pede, com um sorriso, “não é você o problema.”
Se Mark não era suficiente para a perversidade que planejava, precisava ir mais fundo. Tinha que ser alguém que Jeno detestasse, que pudesse fazê-lo arder de raiva.
Acreditou que fosse demorar a traçar seu plano, que seria impossível achar um candidato à altura, até que percebe que não deveria procurar de imediato por um nome, mas sim característica. 
Jeno é uma dessas pessoas cujo ego não cabe no próprio bolso, tudo que o atinge só tem impacto porque o faz se sentir menor. Detesta quando outro jogador chama a atenção no time, quando outra pessoa se aproxima de seus amigos e os cativa. Se se demonstram mais inteligentes, mais atraentes, ou experientes. O que Jeno odeia é a sensação de saber que não está no topo de seu círculo. 
Pra isso, Jaemin sabia que precisava apostar alto, não pode ser um simples calouro, ou um veterano qualquer. Tem que ser alguém no lugar onde Jeno queira estar, onde não vai chegar tão cedo. Que, sem dúvidas, já está no topo da cadeia alimentar. 
E é por isso que recorre a Yuta, Jaehyun e Johnny.
Agora, essa não é uma dinâmica fácil. Durante a reunião que acontece regularmente com o grupo de pesquisa, o Na matuta na mente como poderia abordar o assunto. Não sabe muito sobre os outros dois, mas a aliança dourada brilhando no dedo do Suh soa como um alarme. Só que tanto receio é em vão, no final. É incrível como a oportunidade de foder uma buceta jovem convence qualquer homem a cometer adultério. 
John Suh é o mais novo professor orientador da pós-graduação do curso. A popularidade entre os alunos não fez com que tivesse muito trabalho para achar aqueles que se candidatassem justamente para trabalhar com ele. É mais novo que a maioria do corpo docente, irreverente, com piadinhas na ponta da língua e antenado sobre tudo que acontece no mundinho de seus alunos uma geração acima. 
Formou-se precocemente, antes que seus colegas de curso, e chegou a lugares primeiro que todos eles. Claro, o fator contatos e família pesaram muito, porém não se pode tirar o mérito do cérebro, pode?
A verdade é que John não é seu professor grosseiro que não sabe dar aula. É diferente. Tem entusiasmo, uma boa didática e oratória. Te deixa chamá-lo de “Johnny”, só Johnny mesmo, como se fossem próximos, e jamais comenta sobre o anel no dedo.
Te oferece total atenção durante as aulas, engajado nas suas dúvidas. Acaricia o seu ombro, sorrindo de maneira tranquilizadora. E se não fosse pelo olhar descendo pelas suas pernas, até pensaria que é pura boa intenção.
Mas você sabe que não. 
O primeiro projeto que o Suh assumiu na pós foi o de Jung Jaehyun, agora doutorando do curso. O assunto era interessante, sim, embora tenha sido considerado com carinho porque os Jung são velhos conhecidos dos Suh. 
Jaehyun já é uma carinha conhecida pelos corredores, não só pela influência da família. Ao contrário de Jaemin, cuja reputação se baseia no ativismo acadêmico, o Jung é reconhecido pela vida boêmia. Não era um dos melhores alunos da graduação, as notas variavam e o índice individual chegou a decair mais do que o adequado. Mas sabia se envolver em festas que valiam a pena. 
Às vezes, algo mais abrangente; calouradas, e eventos do tipo. Às vezes, algo mais pros íntimos, na mansãozinha de condomínio quando os pais estavam fora da cidade. Reunia os amigos — ou quem ele reconhecia como o mais próximo “amigo” — e servia bebida à vontade. Outras substâncias também, das mais ilegais às menos. Nessa época, aprendeu a fumar. Tragava um maço em dois dias, entre as aulas, na janela da biblioteca e com o ventilador ligado para ajudar a disfarçar o cheiro. E quando se formou, você nem tinha chegado no ensino médio ainda. 
Hoje não é muito diferente de antes. Fuma menos, sim, porém permanece com a mesma energia. Não liga muito para se agarrar aos compromissos, cumprir com as responsabilidades porque sabe que, no fundo, não importa as barreiras se seu nome pesa em qualquer decisão. Jaehyun não quer ser o melhor em tudo, mas quer parecer que é. 
E ele parece que é, de fato. Presente em comunicações, simpósios, os meses que passou no exterior para complementar a pesquisa de doutorado… Quem olha de longe o vê como alguém que quer ser. 
Você mesma já se pegou o encarando, invejando o status alheio. Ao percebê-lo olhar de volta, tem a tendência de desviar, só que nota algo a mais. Quer dizer, o que pensar quando é devorada pelos olhos de alguém com quem nem trocou uma palavra? A atenção que as suas pernas ganham novamente, o seu andar pelo prédio. Em outro momento, até pensaria que é por puro interesse individual. 
Mas você sabe que não.
Na contra mão, Nakamoto Yuta se esforça mais. Não foi fácil chegar onde chegou, especialmente quando não se tem muito o que vangloriar no seu nome. Ter sido aceito no programa de mestrado foi um presente divino — se existir mesmo alguma força maior. Não tinha contatos, ou outros privilégios. O Senhor Suh é seu orientador plenamente porque existem interesses no projeto de pesquisa.
Largou tudo em seu próprio país para estar aqui, não foi o tipo de viagem que seus pais apoiaram tanto. Sem muita grana, sem muitas parcerias. Mas não é como se agora não desfrutasse de todos os benefícios que uma “panelinha” universitária pode trazer. Pelo menos, ele te cumprimenta quando se cruzam pelos corredores. 
Tem um sorriso bonito, um leve resquício sacana. O canto repuxa mais, porém abre espaço para os dentes branquinhos decorarem entre os lábios. Os brincos nas orelhas, o cabelo vermelho vivo. Dá pra entender porque ele acaba sendo tão popular, embora saiba que não deve valer uma nota — no fim, nenhum deles nunca vale, não é mesmo? Em outro momento, você até pensaria que é uma atração genuína. 
Mas você sabe que não. 
O videozinho erótico que Jeno gravou naquele sábado chegou ao destinatário, com certeza. Jaemin é um cara contido, não faria uma cena, feito o Lee provavelmente causaria, no entanto é óbvio que haveria alguma retaliação. No começo, você até pensou que ele te chamaria para sair de novo, algo para resolver só aquela ficada no carro importado, só que não foi bem assim.
— Ele não é muito legal com você, é? — Ao te perguntar isso, é claro que está falando de Lee Jeno se usa o pronome em terceira pessoa.
Você, com toda sua cara de boa menina sofrida, comprime os beicinhos e faz que sim, com um aceno de cabeça. Os olhinhos até brilham, cínica. 
Jeno é muito mal, nossa. Jeno é a pior pessoa com quem você já teve que conviver nessa vida. O odeia, o amaldiçoa mentalmente todos os dias. Detesta o cheiro dele, o toque. Não suporta nenhum dos segundos que compartilha ao lado dele. E Jaemin acredita, fielmente. 
— Ele precisa de um choque de realidade — diz, encarando o bosque do campus. 
A mente voa alto, conforme evita te encarar. É como se escolhesse as melhores palavras para te dizer algo, mas fingisse que ainda estava pensando numa solução. Você está matando aula, escondida com ele entre os troncos altos. 
“Ele não é seu dono”, completa, de voz mansa. 
— Quer participar da reunião do projeto na quinta? 
E é com esse convite que o toque do Suh no seu ombro, a forma com que as suas pernas se tornaram um atrativo para o Jung, ou o “bom dia, gatinha” de Nakamoto, ao te encontrar no bebedouro do curso, começam a fazer sentido. 
O assunto do projeto de pesquisa nem te chama a atenção. O Na explica algo, enquanto estão caminhando pelo corredor, mas você finge compreender. Se pega pensando sobre a situação na qual vai se colocar: nunca fez sexo com mais de uma pessoa, e certamente eles não querem que você ajude a ler a porra de algum texto. Nunca transou, também, com uma pessoa mais velha. Mas não é difícil se imaginar de joelhos para uma — especialmente se isso vai ferir Lee Jeno. 
— ‘Cê é tão bonitinha. — O Nakamoto desenha a curva do seu maxilar com os dedos. 
“Não é virgem, é?”, a pergunta do Suh é respondida com o seu não, senhor, e Johnny jura, o efeito que somente esse termo, ‘senhor’, causa é de fazê-lo fisgar, pesado entre os jeans. 
— Jeno tirou isso dela — Jaemin informa, acomodado no sofazinho do gabinete do professor. 
— Ah, esse Jeno é tão cruel… — Yuta diz, com claro desdém. Sorri.
— Vou reprová-lo na minha disciplina por você — Johnny avisa. 
Jaehyun se mantém mais quieto, apreciador do visual. Algo no jeito com que você se pôs de joelho no chão frio da saleta o enlouquece. É como se tivesse sido feita para ser a putinha deles nesta noite, quando já se aproxima da hora da secretaria fechar e poucas pessoas ou ninguém está andando por esse lado do prédio. Definitivamente, aquilo não estava nos planos deles, de nenhum dos outros dois, mas não é como se fosse negar uma dinâmica desse tipo, quando podem obter tanto prazer.
Você se segura no tecido dos jeans do Nakamoto, o queixo bem erguido para olhá-lo minimamente nos olhos. O japonês adora esse ângulo de visão; os seus olhinhos parecem mil vezes maiores, e o poder em cena se concentra nas mãos do rapaz.
Ele segura os cantos do seu rosto, o sorriso ladino não abandona os lábios.
— Você parece que tem a boca mais docinha que eu já meti... — comenta, sórdido. Se inclina para mais perto, o polegar vai se arrastando pelo seu lábio inferior até separá-lo do superior. — Vai me deixar te usar, hm? — O dedo adentra, escorregando por cima da sua língua. E, sem pensar muito, você chupa, babujando de saliva o que te é dado. Outro sorriso pinta a face masculina. — Se for mesmo boa — sussurra —, vou te dar muita porra pra beber essa noite.
O vê desabotoar a calça, olhando nos seus olhos. “Não pode usar as mãozinhas”, limita, com um aviso debochado. Assim você faz, entrelaça os dedos das mãos nas costas e espera, de lábios entreabertos, pelo que ele quiser fazer.
E Yuta, diferente dos outros, quer brincar.
Johnny permanece com a mesma postura de professor. O nariz em pé, o semblante sério quando quer repreender a turma. Sabe que quando ele estiver com você, com certeza vai querer se colocar dentro, te foder na mesa do gabinete dele, como se quisesse realizar uma fantasia sexual absurda ou algo do tipo. E embora não imagine muito bem o que Jaehyun planeja, é provável que envolva penetração também.
Porém, Yuta... Yuta se comporta diferente. É vadio, sem pressa e depravado. Te considera menos, menor. Não só pelo ângulo do campo de visão, ou por estar aos joelhos dele, pronta para chupá-lo, mas porque foi depravada o suficiente para aceitar estar aqui, nesse lugar, dessa forma e para essa finalidade.
Aí, ao tirar a ereção por entre as peças de roupa, não te dá na boca de imediato. Roça a cabecinha babada no seu lábio inferior e recua quando tenta abocanhá-lo. Sorri, canalha, observando como quer tê-lo, mas não pode mover as mãozinhas, conforme te orientou. Ah, além de gostosa pra caralho e suja como uma vadia, também é obediente? Isso não poderia ficar melhor.
— Pede — diz. — Pede pra me mamar, fala que precisa muito do meu pau na sua boquinha agora, fala.
Você leva o olhar ao rosto dele. Sente, na bochecha, o esfregar de leve da glande molhada, deixando um rastro pegajoso por onde passa. Quer te ouvir implorando, feito necessitasse de ter a boca fodida por ele, e só ele. E você está muito longe para não inflar o ego dele agora. “Por favor”, fala, com a voz baixinha, “eu preciso...”
Satisfeito, Yuta se coloca todo para dentro. Vai deslizando sobre a sua língua, até que possa tocar de leve a virilha no seu nariz. Gosta de ver ser olhos brilhando, acumulando lágrimas, irritados. Quando uma escorre, tudo fica ainda melhor. Concede-se mais prazer por achar que está causando alguma dor indo tão fundo, mantendo-se na sensação calorosa pra só te soltar se está se engasgando. Até que usa a própria mão para se masturbar, jorrando na ponta da sua língua.
— Engole. — Cospe por cima, frio.
Jaemin, sentado no sofazinho, experimenta algo pela primeira vez: nunca foi aquele que está somente assistindo. Na verdade, nunca esteve numa situação na qual alguém estaria incumbido de assistir somente. É tentador, e enlouquecedor na mesma medida. Ao mesmo tempo que teve vontade de te afastar do Nakamoto, ou dos outros dois, não pode evitar o volume que se forma sob a calça.
Vendo a forma com que Johnny te toma nos braços, depois de esfregar a palma das mãos nos seus joelhos doloridos, clamando “ah, tadinha...”, sente-se latejar. A mão cobre a ereção, não para tentar escondê-la, mas também não para se tocar bem ali.
O Suh te senta na mesa do gabinete, da mesma forma que idealizou. Homens como Johnny Suh são, de certa forma, previsíveis. Quando toca a lateral do seu rosto, o frio da aliança dourada te incomoda, entretanto não o suficiente para que possa dizer algo. Se ele vai ter a apatia de te foder usando aquilo, você também vai.
— Sabe, é a primeira vez que eu vou foder alguém no meu gabinete — ele conta, com um sorriso sacana, enquanto te despe da cintura para baixo. Também não tem pressa, como se o que estivessem fazendo não fosse errado por diversos motivos. Desfaz cada botão da camisa, da calça. — Que bom que é uma garota tão bonitinha, vai valer a pena se eu quebrar a mesa...
As suas pernas o abraçam, tem a ereção roçando entre os seus lábios íntimos, inchadinhos. “Da próxima vez”, a voz dele soa ao pé do seu ouvido, um convite só para tu escutar, se forçando pra dentro lentamente, “vamo foder depois da aula, na sala mesmo. Eu tapo a sua boca pra te deixar caladinha.”
Johnny, chama, num suspiro. Se sente tão cheia que importuna, uma dorzinha chata se propagando pelos quadris. Mas ele não gosta de ter ouvido o nome dele ecoando da sua boca dessa forma. Te dá um tapa bem dado, estalando na bochecha pra fazer arder e te desconcertar, ao começar a ir e vir em bom ritmo.
Os pés da mesa rangem, porém não ofusca o soar quente da voz do Suh murmurando entredentes que “eu ainda sou o seu professor, sua putinha”, pra te lembrar de chamá-lo somente de senhor. E quando ele finaliza, te enche tanto que não demora a sentir as gotinhas deslizando e deslizando, gotejando na mesa, no chão.
Jaehyun se delicia com a visão. Usa o polegar para escorregar no molhadinho, trazendo porra para umedecer o buraquinho debaixo também, e todo o caminho até lá, como se ponderasse a opção de foder na sua buceta já usada mesmo ou de colocar em um lugar diferente. E, honestamente, você não esperava que ele fosse optar pela forma não tão tradicional, talvez por isso não conseguisse lê-lo de imediato.
— Nunca fiz assim — você avisa, com a voz doce. E pode jurar que os olhos do Jung até brilham. — Jeno vai ficar puto.
Jaehyun ri, soprado.
— Vai, é? — faz pouco caso. — Aí, você diz pra ele vir pessoalmente resolver qualquer coisa comigo. Eu morro de medo do Jeno.
Pelo ângulo do sofá para a mesa do gabinete, Jaemin assiste com todas as regalias como o Jung aponta no buraquinho virgem, punhetando ao máximo para deixar tudo bem molhadinho. Entrando devagarzinho, a sua boca entreaberta, também assistindo-se ser tomada daquela forma. É como se pudesse sentir o prazer que Jaehyun está sentindo, mesmo que de longe. Anseia pelo dia em que estará numa posição parecida contigo, por cima, te abrindo em todo lugar possível, agora que você já não é mais virgem em nenhuma questão.
As mãos do Jung ao redor do seu pescoço deveriam preocupar o Na, no entanto ele não poderia estar em maior êxtase. Aperta a própria mão sobre a ereção que guarda dentro da calça, escutando o som quebradiço dos seus gemidos. Como a voz dos outros soa erótica toda vez que pedem, encorajam Jaehyun a foder mais fundo, com mais, mais força. Rindo, debochando de como você está sendo usada sobre aquela mesa. Usufruindo de uma vingança que nem mesmo tem a ver com qualquer um deles.
A propósito, Na Jaemin não tem a mínima ideia do que essa noite vai desencadear. Por mais que tenha pensado em tudo, que tenha programado, quando se trata de Lee Jeno, já sabe, se pode esperar por tudo e por nada ao mesmo tempo.
— Quer fazer umas fotos? — Yuta propõe, referindo-se, claro, a cena pornográfica do seu sexo completamente coberto de porra. — Mostrar pro Jeno.
Fotos? Não, não precisa devolver exatamente na mesma moeda.
— Não vai ser preciso. — Jaemin te ajuda a descer da mesa. Ajeita a barra da sua saia, mas te priva de voltar de calcinha para casa. Sabe que toda aquela porra vai escorrer, descendo por entre as suas coxas, os joelhos... E é justamente isso que quer. — O Jeno vai saber.
Você sai primeiro do gabinete. As perninhas falham, latejam, porém te mantém de pé. O corredor está vazio, de fato, e as luzes não estão completamente acesas. Para algo que, no geral, ainda foi novo para você, não se arrepende de nenhum segundo. Tem plena consciência que estava fazendo parte de alguma retaliação mirabolante que o Na armou, enquanto podia servir para realizar alguns desejos indecentes dos envolvidos. Se pergunta se sente pena dos três por, agora, estarem na mira de alguém horrível como Lee Jeno... Mas, aconteça o que acontecer, só teve graça porque pôde se divertir um pouquinho.
Desce as escadas, e do segundo andar para o térreo, encontra Mark Lee sentado num dos degraus. Cabisbaixo, com uma revista em quadrinhos nas mãos, e a mochila nos pés. “Oi, Mark”, o cumprimenta, porém não escuta uma resposta. À medida que segue seu trajeto, nem mesmo olha para trás. Não pode ver, por exemplo, a forma como o olhar do garoto amplia, feito não imaginasse que iria escutar sua voz pronunciando o nome dele num cumprimento cotidiano.
Chega em casa, exausta. Abre a porta do quarto para encontrar sua maldição em carne viva deitada na sua cama, com a cabeça no seu travesseiro e o corpo embrulhado no seu cobertor. E, tal qual Jaemin disse, Jeno não precisou de fotos ou mesmo de verificar a origem da gotinha esbranquiçada escorrendo por entre as suas pernas. Ele simplesmente soube.
Ele já sabia.
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renjugyu · 9 months
Text
conteúdo nsfw abaixo.
falando sobre:
homens que sustentam o contato visual do durando sexo x homens que podem ser tímidos para isso.
homens que gostam de encarar seus olhos enquanto batem os quadris em direção ao seu, às vezes segurando seu maxilar para evitar que você quebre o contato visual, não querendo perder nenhuma das suas reações. eles gostam de alternar a velocidade, variando entre um ritmo lento, porquê gostam de como seus olhos transmitem uma expressão carregada de necessidade, de luxúria. mas gostam do contrário disso, quando seus olhos se reviram enquanto o ritmo se intensifica, saindo e entrando de você de forma quase impiedoso.
— jeno, haechan, wonwoo, seungcheol, johnny.
esses aqui
gostam do contato visual, mas são um pouco tímidos demais para conseguir manter, na maioria do tempo acabam optando por pressionar as pálpebras juntas, ou afundar o nariz o nariz no seu pescoço, inalando seu cheiro. normalmente, chegando perto do ápice é quando eles conseguem estabelecer um contato visual intenso e duradouro, não deixando seus olhos fugirem dos deles enquanto eles não terminarem.
falando sobre:
— jungwoo, mark, yangyang, renjun, vernon.
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