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Semana 13: Violência Infantil

O Brasil infelizmente, ainda registra uma alta taxa de criancas, que sao maltratadas por seus proprios pais. A Unicef mostra que de hora em hora, uma crianca e queimada, torturada ou espancada pelos pais. O espancamento, chegando a machucar seriamente a crianca agredida e muito comum. Isso quando nao assistimos nos noticiarios, agressoes tao graves que levam ate mesmo, bebes a morte. Especialistas no assunto afirmam ser comum, criancas que sofrem violencia repetirem, quando adultos o mesmo comportamento. Mais uma vez os indices sao altos , filhos que foram espancados, serao futuros agressores de seus filhos. Porem, mesmo sendo minoria e importante observar, que alguns conseguem nao repetir o mesmo comportamento. Conclui-se entao, que o meio ambiente nao e determinante na formacao do ser humano. Ele tem uma INFLUENCIA ENORME. Mas nao determina o que o individuo vai se tornar. Acho isso tao estupendo, pois nesse fato, fica registrado como nosso livre arbitrio e importante, ele vai sempre definir o modelo que escolheremos para nossa vida. Dai observamos claramente, como temos sempre a possibilidade de comandar nossas acoes. Isso e tao real, que basta buscarmos em nossa memoria e vamos lembrar de algum caso na familia, entre nossos conhecidos ou nos noticiarios. Sobre pessoas, que tiveram bons pais, boa condicao socio-economica, boa formacao educacional e no entanto, como diz o dito popular, sao a ovelha negra da familia. Em contra partida, temos exemplos de individuos , que foram maltratados por seus pais, nao tiveram chances de educacao, mas remando contra a mare, conseguem se tornar, seres humanos dignos, com amor no coracao para oferecer. E muito triste repito, que a crianca, que deveria ter em seus pais, seus cuidadores, exemplos de carinho e amor, ao inves disso sofra violencia e maus tratos de toda ordem. Porem, fica um alento de que o ser humano, pode reagir a violencia sofrida, com bondade e amor, nao repetindo o mesmo comportamento, que usaram com ele. Isso mostra, que podemos sempre fazer escolhas, nao importando a gravidade do que nos ocorreu, podemos optar sempre pelo melhor. Enfim a escolha e sempre nossa.
FONTE: https://www.recantodasletras.com.br/artigos/2072928
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Semana 12: Violência Simbólica
A violência simbólica contra a mulher nas charges da Revista KodaK nos anos de 1912 a 1919
Como Bourdieu ensina, a violência simbólica de gênero refere-se aos constrangimentos morais que as representações sociais de gênero impõem. Decorrente de uma sociedade historicamente machista e patriarcal, onde são comuns reproduções que disseminam tais representações, cuja principal característica consiste no constrangimento e na degradação da imagem da mulher.
A base da violência são as estruturas que defendem a ideia de superioridade masculina, mantendo-a viva e favorecendo a manutenção dessa cultura que, segundo Bourdieu (2007), encontra na própria sociedade condições para sua disseminação. Disso decorre a importância de problematizar a questão de gênero, bem como a história das mulheres numa perspectiva crítica, observando a sua reprodução e a violência simbólica reforçada por padrões patriarcais de conduta de gênero. Esses aspectos se relacionam ao domínio masculino quando se defrontam questões sobre autonomia de pensar e produzir intelectualmente de acordo com uma realidade desigual, que excluía as mulheres de uma condição material independente.
Nessas revistas através de algumas charges que foram publicadas na Revista KodaK nos anos de 1912 a 1919, escolhidas através de um levantamento em mais de 100 edições, pode-se verificar que tratam da questão da mulher e seu papel na sociedade. Apresenta-se, neste artigo, apenas a questão da violência simbólica de gênero em três charges dos anos de 1915 e 1918.
Na primeira charge, a primeira vista, parecem ser apenas três cidadãos andando normalmente até que se vê a legenda da imagem que diz: “Elle (varado)” ao se referir ao homem reforça que ele estava atônito, completa: “Meu Deus, que perna!”. A mulher responde: “Ella (à parte) – Que estúpido! O algodão que puz (sic) dentro da meia é que m’a faz assim grossa…”.
Observa-se na imagem um forte desrespeito à mulher no espaço público, naturalizando uma violência que conhecemos hoje na linguagem popular como “cantada”, violência que configura, muitas vezes, o assédio moral e sexual, visto que não é respeitado o direito das mulheres de usar os espaços públicos sem sofrer constrangimentos com relação a sua aparência, corpo ou maneira de se vestir.
Na segunda charge, a imagem não explicita nenhum ato de violência até lermos a legenda que diz: “- Comadre Theresa, é verdade que teu marido, quando se zanga, para se conter, conta de um até 20?” Na resposta, o ato de violência contra a mulher fica claro: “É verdade, mas meu lombo é que lhe serve de marcador”.
Como sabemos a violência contra a mulher é um problema sério e universal. Só no Brasil são 5 casos a cada 2 minutos, o país é 7º no mundo com mais casos de violência contra a mulher. A mídia que transmite esse material em suas páginas reforça a violência de gênero, pois essa reproduz e ironiza uma situação de violência real e naturalizam uma cultura de discriminação contra as mulheres, tanto no âmbito público, como vemos na primeira charge, mas também no âmbito privado, em exemplo a essa e a charge a seguir.
Diferentemente das outras imagens, essa não explicita violência em falas escritas, mas sim na própria imagem, que retrata mais uma vez uma situação de violência real sendo ironizada pela legenda de “a via dolorosa de um homem”. A charge acaba por banalizar esse tipo de crime que é a morte da mulher resultante da violência que ela sofre, passando a ser algo, então, costumeiro.
Sendo assim, pode-se dizer que, de certo modo, a Revista KodaK contribuiu para a naturalização daquilo que Pierre Bourdieu chama de violência simbólica. O poder simbólico, segundo o próprio sociólogo, são estruturas estruturantes da sociedade que conduzem instrumentos de dominação, para legitimar o poder,“[…] é com efeito, esse poder invisível o qual só pode ser exercido com a cumplicidade daqueles que não querem saber que lhe estão sujeitos ou mesmo que o exercem”. (BOURDIEU,1998. p.7-8).
A violência simbólica não é simplesmente mais uma forma de reforçar a desigualdade entre os gêneros, mas também a legitimação das diferenças que ficam claras através das estruturas de poder, nesse caso, a imprensa periódica ilustrada gaúcha, a Revista KodaK.
FONTE: https://www.geledes.org.br/a-violencia-simbolica-contra-a-mulher-nas-charges-da-revista-kodak-nos-anos-de-1912-a-1919/
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Semana 11: Violência Urbana

Violência urbana no Brasil
É inegável que vivemos dias difíceis, a violência em toda sua plenitude tem envolvido grande parte da sociedade mundial. No Brasil, a violência tem feito milhares de vítimas, em alguns casos esse ato é praticado pela própria família, além de inúmeros outros ocorridos nas ruas. Ao observarmos o quadro atual da violência urbana, muitas vezes não nos atentamos para os fatores que conduziram a tal situação, no entanto, podemos exemplificar o crescimento urbano desordenado. Em razão do acelerado processo de êxodo rural, as grandes cidades brasileiras absorveram um número de pessoas elevado, que não foi acompanhado pela infraestrutura urbana (emprego, moradia, saúde, educação, qualificação, entre outros); fato que desencadeou uma série de problemas sociais graves. A violência urbana tem ocasionado a morte de milhares de jovens no Brasil, é o principal fator de mortandade dessa faixa etária. A criminalidade não é um “privilégio” exclusivo dos grandes centros urbanos do país, entretanto o seu crescimento é largamente maior do que em cidades menores. É nas grandes cidades brasileiras que se concentram os principais problemas sociais, como desemprego, desprovimento de serviços públicos assistenciais (postos de saúde, hospitais, escolas etc.), além da ineficiência da segurança pública. Tais problemas são determinantes para o estabelecimento e proliferação da marginalidade e, consequentemente, da criminalidade que vem acompanhada pela violência. Os bairros marginalizados das principais cidades brasileiras respondem por aproximadamente 35% da população nacional, nesses locais pelo menos a metade das mortes são provocadas por causas violentas, como agressões e homicídios. Isso é explicado quando nos deparamos com dados de São Paulo e do Rio de Janeiro, onde 21% de todas as mortes são provenientes de atos violentos. Essa situação retrata a ineficiência do Estado, que não tem disponibilizado um serviço de segurança pública eficaz à sua população. Enquanto o poder do Estado não se impõe, o crime organizado se institui como um poder paralelo, que estabelece regras de ética e conduta própria, além de implantar fronteiras para a atuação de determinada facção criminosa. Algumas cidades do país apresentam um percentual de mortandade proveniente de atos de violência que equivale aos do Iraque, país em guerra. O Brasil responde por 10% de todos os homicídios praticados no mundo, segundo dados de um estudo realizado a pedido do governo suíço, divulgado no ano de 2008, em Genebra.
FONTE: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/violencia-urbana-no-brasil.htm
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Semana 10: Violência Econômica
VIOLÊNCIA ECONÔMICA A MÃE DE TODAS AS VIOLÊNCIAS
A matança se expande. É gente matando policiais e policiais matando gente. No meio, muitos inocentes. São de 10 a 15 pessoas por dia. Nestas circunstâncias em São Paulo morre mais do que na guerra do Afeganistão. Importante verificar as causas de tanta insanidade. O avanço da criminalidade ocorre em países como Brasil, México, Honduras, Haiti, Colômbia. Onde a desigualdade social é massacrante. Milhões de pessoas não têm meios de sobrevivência. Passam fome e todo tipo de humilhação que a violência econômica impõe. Entretanto isto não ocorre em países onde o desequilíbrio social é pequeno. Como em Cuba, Noruega, Suécia e Japão. Enquanto, nos países como Brasil, Honduras,..., os homicídios são de 10 a 20 por 100 mil habitantes, em Cuba, Noruega, Japão, atingem entre 0 a 3 por 100 mil habitantes. Bem, mas como explicar a matança nos países de forte desigualdade social. Tudo indica, que a não efetividade das leis e dos Direitos das pessoas faz com que os agentes públicos se misturem com a contravenção e forma o caldo perfeito da criminalidade. Mas existe uma base econômica podre, que cria as circunstâncias apropriadas para prosperar a criminalidade. Seja, o salário é pago abaixo do valor da força de trabalho. Não cobre as necessidades básicas do trabalhador. É um tipo de violência que mata os trabalhadores e suas famílias aos poucos. Para garantir essa violência aplica-se outra violência: o desemprego em massa.
Contingentes inteiros de famílias pobres não conseguem emprego. No Brasil, as famílias de renda per capta de até R$ 203,00 sofrem uma taxa de desemprego de 33,1%. Para agravar esta situação, o poder público não cumpre suas obrigações. Não tem creche, escolas, moradia é precária, não há saneamento básico, não tem praça de esporte. Bem esse conjunto de violência material traz para a superfície a criminalidade. A juventude pobre, sem nenhuma perspectiva no horizonte, é atraída pelo tráfico e a contravenção. Para superar este quadro dramático é preciso articular um conjunto de ações. Levar políticas públicas articuladas para atacar as bases da violência econômica. Executar grande programa habitacional, com saneamento básico, escolas, praças de esportes, bibliotecas, inclusão digital, apoio alimentar. Junto com todas essas iniciativas, dar inicio a reformas estruturais que ataque as bases da violência econômica.
FONTE: http://www.nossasaopaulo.org.br/portal/node/19115
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Semana 9: Violência Psicológica
VIOLÊNCIA VERBAL E PSICOLÓGICA NO RELACIONAMENTO
"Palavras que machucam o coração"
Os desafios num relacionamento são comuns, fazem parte do enriquecimento, da cumplicidade e amizade entre o casal. Todavia, é importante perceber que determinados comportamentos devem ser trabalhados, com vistas a preservar a própria relação, sob pena de comprometerem algo tão sério e fundamental: a estima do outro. Infelizmente, o destempero em discussões pode ocasionar o uso de palavras de baixo calão (palavrões), aumento no volume da voz (até mesmo gritos), utilização de sarcasmos, ironias, zombarias ou escárnios. Tudo isto fere não somente a sensibilidade do outro, mas também sua dignidade de ser humano. Macula o coração da pessoa amada, a qual se vê num terrível dilema, que se expressa neste tipo de questionamento: “Se ele(a) diz que me ama, como pode me tratar assim ?”A escolha do parceiro, para um relacionamento como o namoro, é uma das mais importantes decisões que faremos ao longo da vida. Daí decorre que uma das escolhas mais inadequadas que podemos fazer em se tratando de relacionamentos amorosos é estabelecermos um relacionamento com uma pessoa que é ou se mostrará violenta ou agressiva ao longo do curso do namoro. Um dos comportamentos que mais desrespeitam o outro e ferem o relacionamento. Ainda que observemos a grande fragilidade da permanência e da satisfação nos relacionamentos amorosos contemporâneos, pode-se constatar que cada pessoa passará pelo processo de escolha de parceiros somente umas poucas vezes na vida. Esta escolha pode ser francamente destrutiva ou altamente terapêutica, no sentido de poder impulsionar mudanças em direção à saúde, ou de estimular um funcionamento psicológico mais adequado. Outro sentimento experimentado pela pessoa que sofre tais desrespeitos é a perda considerável da estima pelo outro. Passa-se rapidamente da admiração à fuga, ao distanciamento, como uma postura natural de defesa. Aliás, permanecer próximo do(a) agressor(a) é visto pelo(a) ofendido(a) como um enorme risco de sofrer uma nova agressão. Chega-se então ao medo, até ao pavor!
"A culpa é um sentimento frequente, a agressão verbal tem como objetivo essencial diminuir qualquer confiança própria da pessoa que está sendo agredida, conseguindo assim controle sobre ela. A pessoa que é agredida começa a pensar que está louca, que todos os insultos são verdade, e que se ela é agredida é porque merece."
FONTE: http://cambioculturalblog.blogspot.com/2012/09/violencia-verbal-e-psicologica-no.html
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Semana 8: Racismo
Dia 21 de março, é o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial. A data foi instituída pela ONU (Organização das Nações Unidas), para relembrar o massacre de Shaperville. Em 21 de março de 1960, vinte mil pessoas faziam uma manifestação em Joanesburgo, África do Sul, contra uma lei que obrigava a população negra a portar um cartão que continha os locais onde era permitida sua circulação. Mesmo sendo uma manifestação pacífica, a polícia abriu fogo, matou 69 pessoas e deixou 186 feridos.
Acredito que você saiba porque existem datas como essas. Porque é preciso não esquecer. É preciso relembrar, pelo menos um dia no ano, o massacre de Shaperville. É preciso sempre relembrar e mostrar novamente que o racismo é um dos nossos maiores males, que está estruturado em cada milímetro de nossa sociedade, em cada parte da nossa pirâmide social.
FONTE: http://blogueirasfeministas.com/2013/03/o-racismo-diario-e-invisivel/
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Semana 7: Violência contra os Índios

"Os fuzis e as flechas": Livro relata violência contra indígenas durante a ditadura
Pesquisa do jornalista Rubens Valente mostra o impacto de grandes obras do período militar, como a rodovia Transamazônica, na vida dos índios.
Uma investigação da história de centenas de indígenas mortos durante a ditadura militar no Brasil, de 1964 a 1985, foi transformada em livro pelo jornalista Rubens Valente, que durante um ano entrevistou 80 pessoas, entre índios, sertanistas, missionários e indigenistas para construir o relato.
Lançado em abril de 2017, o livro Os Fuzis e as Flechas – A História de Sangue e Resistência Indígenas na Ditadura traz à tona registros inéditos de erros e omissões que levaram a tragédias sanitárias durante a construção de grandes obras do período militar, como a Rodovia Transamazônica.
“Em 1991, 1992, eu estive em uma área de uma etnia que se chamava Ofaié-Xavante. E lá eles me contaram que tinham sido transferidos pelos militares em um caminhão e haviam sido despejados lá no Pantanal, a 600 quilômetros de seu território original. Lembro que essa história me marcou muito, porque mostrou que havia uma coisa a ser contada nessa relação de índios com a ditadura, como eles sofreram impactos nesse período”, diz o jornalista. Em viagens a outras aldeias desde os anos 1980, Valente conta ter ouvido relatos semelhantes.
FONTE: https://www.opovo.com.br/jornal/vidaearte/2017/04/livro-relata-violencia-contra-indigenas-durante-a-ditadura.html
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Semana 6: Violência conta Estrangeiro (XENOFOBIA)
Charlie Hebdo é um jornal semanal satírico francês. Ricamente ilustrado, ele publica crónicas e relatórios sobre a política, a economia e a sociedade francesas, mas também ocasionalmente jornalismo investigativo com a publicação de reportagens sobre o estrangeiro ou em áreas como as seitas, a extrema-direita, o cristianismo, o islamismo, o judaísmo, a cultura, entre outros temas, contendo um teor extremamente xenofóbico e preconceituoso.
Em 2015, houve um Massacre à sede do jornal em Paris, como forma de protesto contra a edição Charia Hebdo, que ocasionou polêmica no mundo islâmico e foi recebida como um insulto aos muçulmanos. Mataram 12 pessoas, incluindo uma parte da equipe do Charlie Hebdo e dois agentes da polícia nacional francesa, ferindo durante o tiroteio mais outras 11 pessoas que estavam próximas ao local.
As imagens acima podem mostram alguns exemplos de charges que retratam preconceito e xenofobia do jornal contra o povo árabe-mulçumano, sendo completamente desrespeitoso com sua religião, crenças e povo.
Fonte: Wikipedia
*No prezi semanal há uma explicação mais completa sobre violência contra estrangeiros e xenofobia: https://prezi.com/view/V0B4cq552GoLWpNGsKyg/*
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Livro: Vidas Trans

Semana 5: Violência contra LGBT
Vidas Trans: um livro incrível que tive a oportunidade de ler e assim conhecer um pouco mais desse universo tão especial e conturbado. Este consiste nos relatos da vida de Amara Moira, Márcia Rocha, T. Brant e João W. Nery que compartilharam suas trajetórias, experiências e principalmente dificuldades nesse mundo. Para assumirem quem realmente são e poderem viver em prol de sua liberdade, o caminho foi repleto de barbaridades e violências, em um mundo tão pobre em compreensão e fraternidade para com o próximo. Essa é uma representação da realidade mundial encarada por membros do grupo LGBT, que sofrem todos os dias ]brutalidades, como intimidações psicológicas, agressões físicas, torturas, assassinatos, sequestros, entre outros atentados comuns a um crime de ódio. No livro também são apresentados exemplos de importantes atividades ativistas que agem e lutam pelos direitos desse grupo que precisa tanto de uma visibilidade que os possibilitem viver de maneira digna e em segurança. Vale a leitura para o conhecimento da causa, e o mergulho nessas histórias tão ricas de vida.
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Semana 3: Violência por Violência - "Bandido bom é bandido morto"
"Olho por olho, dente por dente" é uma famosa expressão chamada Lei de Talião, criada na antiga Mesopotâmia. Este princípio está diretamente relacionado com o tema semanal "Violência por violência", em que "pagar na mesma moeda" é a base disso. a citação de Gandhi e a charge acima fazem uma crítica a tal constatação, retratando que a justiça não deve ser feita com as mãos. Bandido bom não é bandido morto, e se fosse dessa maneira, na essência do que "bandido" significa, grande parte das pessoas que defendem esse posicionamento teriam de ser executados. Afinal, o playboy que revende drogas na faculdade, o dono de carvoaria que usa trabalho escravo, o empresário que sonega milhões, o "filhinho de papai" que, bêbado atropela alguém também são bandidos, não apenas os pobres e favelados, como a sociedade julga. No prezi semanal (https://prezi.com/view/efh1jL1PyqumhnpCqGnC/) encontra-se uma explicação mais detalhada e didática a respeito desse tema.
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Semana 2: Violência contra os Animais
Análise de obras que retratam a violência ao animal:
Samuli Heimonen é um pintor finlandês cuja temática aborda principalmente a exploração animal e os direitos dos animais. Em seus quadros é possível se chocar e se emocionar com o simbolismo surrealista que sempre está presente, nos fazendo sentir tocados face à violência do ser humano contra a natureza e os animais. Destruição e morte podem ser vistas constantemente em seus quadros, mas esta representa, principalmente, uma mensagem contra o lado negro que está presente em todos nós e que nos faz destruir aquilo que tocamos
Fonte: http://www.culturaveg.com.br/artista-critica-exploracao-animal-em-pinturas-surrealistas/
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Semana 1: Violência Contra Mulher
Música "Lôra Burra" - Gabriel o Pensador
Ánalise:
Texto inspiração: Alexssandra Caroline Enderle Mezzomo
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