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Amós Boiadeiro
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Mensagens cristãs ecumênicas e contemporâneas
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revsergioduarte · 4 months ago
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Morrendo, morrerás - Dying, you be die
E o Senhor Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás. Gênesis 2.16-17
 Dos 613 mandamentos da lei judaica criados pelos escribas e fariseus, 365 deles são negativos. Todos com a ordem expressa de não fazer ou de não ser.  Desculpem-me os rabinos, mas isso vai de encontro a ação de Deus manifestada na criação, quando a maioria esmagadora dos seus mandamentos foram positivos. Todos com a ordem de ser e de fazer acontecer: Haja luz, haja firmamento, haja luzeiros no firmamento, ajuntem-se as águas, produza seres viventes, façamos o homem, multiplicai-vos e por aí a fora. Interessante notar que foi justamente o único mandamento negativo, o não comer da árvore do conhecimento foi, e ainda é até hoje, o único a ser contestado.
 O homem não tratou antemão de se contrapor a qualquer outro mandamento e é especificamente nessa desobediência que se instalou a questão fundamental da nossa existência: O porquê da finitude da vida. Mas que para que este assunto seja desenvolvido precisamos ter em mente o nosso versículo controverso que vem logo a seguir. Em tese, aquilo que que se comprovou ser o mais factual: Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrerás. Gênesis 3:4 
É mais do que evidente que nem o homem e nem a mulher morreram imediatamente após comerem do fruto proibido. Isso somente se deu após um longo tempo. A serpente tinha razão? Estaria ela mais certa do que Deus? A verdade lhe pertence? Teria Deus se enganado ou mesmo mentido para intimidar o casal a não desobediência? Deus poderia ter dito simplesmente: Vocês podem comer de todos os outros frutos, menos deste. 
Antes de adentrarmos nesta primordial questão precisamos atentar para outro elemento que está presente no modo mais comum de interpretação bíblica. A fatídica permissividade de se traduzir a Bíblia literalmente como se ele tivesse sido escrita para nós, no nosso tempo e na nossa língua. Normalmente são esses os três itens que tornam a sua tradução dúbia, o que tem provocado cisões e questionamentos igualmente primordiais. São exatamente os textos que merecem a mais acurada atenção os que mais utilizados para induzir o povo de Deus ao engano. Se fôssemos traduzir esse texto desconsiderando tempos de verbos do hebraico que não existem na nossa língua, com toda certeza diríamos: Certamente morrerás. Porém, uma tradução mais escorreita acrescentaria elementos vitais que nos levariam a considerar uma nova compreensão do que foi escrito. Teríamos palavras mais próximas desta conclusão: No dia em que dela comerdes, morrendo, morrerás. 
Embora essa tradução seja corroborada na sua essência pelo pensamento iluminista, que em suma dizia que começamos a morrer no instante em que nascemos, o sentido que a Bíblia dá a morte não tem de forma alguma essa negatividade absoluta. Mesmo quando o gênero humano, aqui representado por Adão, rasgou os mandamentos mais consensuais e fundamentais para a sua sobrevivência e coexistência em sociedade, ainda assim, Deus lhe concedeu uma sobre vida. Ou seja, uma prorrogação da sua existência, ainda que flagrado em delito.  O fez para que, imbuído da certeza da nossa morte, considerássemos conceitos que fatalmente nos levam à morte prematura. 
Logicamente que houve um crescimento na nossa maneira de entender esse acontecimento. Mesmo aquilo que em primeira instância pareceu ser uma maldição: A mulher dar à luz em dores, a implementação do governo masculino, do fruto do trabalho vir com a fadiga, hoje olhamos com outros olhos e passamos a considerá-los coerentes e por que não dizer necessário que sejam assim. 
Porém, o sentido mais amplo daquele prenúncio de morte no Jardim do Éden materializou-se de forma plena no ministério de Jesus o Cristo. O Mestre não apenas relativizou a morte certificada da filha de Jairo, comparando-a como um sono do qual o poder de Deus podia fazê-la acordar. Estendeu a visão de que a morte pode ser escalonada, ao recomendar que temamos tão somente a morte impetrada por aqueles que podem matar corpo e a alma (Mateus 10:28). Mais isso ainda não é tudo. Em uma afirmação inusitada e acima de todos os preceitos estabelecidos até então pela tradição judaica, Jesus nos abre uma nova fronteira. Estabelece um conceito novo sequer cogitado por qualquer corrente filosófica que ainda persiste em considerar se existe ou não vida após a morte. Jesus declara explicitamente o quanto a morte pode ser essencial e produtiva: Em verdade, em verdade vos digo: se o grão de trigo que cai na terra não morrer, fica ele só; mas, se morrer, produz muito fruto. João 12:24
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revsergioduarte · 5 months ago
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Davi e Golias politicamente correto - Politically correct David and Goliath
Não é de hoje que o mundo vem manifestando o seu repúdio ao comportamento politicamente correto. Entendem que as diversidades de situações, pessoas e geografias tendem para o mais infinito, excluindo qualquer possibilidade de padronização. Porém, o que mundo secular está descobrindo agora, o mundo bíblico já vem anunciando há dois mil anos nas palavras e atitudes de Jesus de Nazaré: Necessário vos é nascer de novo.
The world has been expressing its rejection of politically correct behavior for some time now. They understand that the diversity of situations, people and geographies tends toward the infinite, excluding any possibility of standardization. However, what the secular world is discovering now, the biblical world has already been announcing for two thousand years in the words and attitudes of Jesus of Nazareth: You must be born again.
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revsergioduarte · 5 months ago
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Quem ensinará as crianças? Who will teach the children?
Lembrado das tuas lágrimas, estou ansioso por ver-te, para que eu transborde de alegria pela recordação que guardo de tua fé sem fingimento, a mesma que, primeiramente, habitou em tua avó Loide e em tua mãe Eunice, e estou certo de que também, em ti. II Timóteo 1:4-5 
A nossa vida não consiste apenas em viver experiências. Existe a necessidade de avalia-las também. Estamos sempre fazendo isso com quase tudo que acontece à nossa volta. Não poderia ser diferente com as nossas experiências com o texto bíblico. Então por que não analisarmos estes nada controversos versículos de II Timóteo? Mas ele é muito simples, dá até para dormir de tão trivial. Nada de milagres. Nada de conflitos com forças malignas. Nenhum grande personagem bíblico, somente Loide, Eunice e Timóteo. Então, por que deveríamos dar a ele tanta importância quando vivemos em um mundo de problemas colossais? Quando em nome de Jesus temos que combate-los? Quando temos que fazer valer a justiça do Reino de Deus? Porque em um mundo assim, a tentação do povo de Deus é se esquecer dos problemas domésticos e lançar-se ferozmente contra essa nuvem de iniquidades.
 Então, quem ensinará as crianças? Essa sim é uma pergunta urgente. Surgirão outros interesses quando estivermos frente a frente com as pessoas que professam a mesma fé que professamos. Mas enquanto estamos contestando, discutindo, reafirmando ou descobrindo novas fronteiras da fé, a questão somente se agrava. O que iremos conseguir com tudo que fazemos? Quem ensinará as crianças? Haverá algum inconveniente se as negligenciarmos? Elas se tornarão cristãs automaticamente? Claro que não! Então, quem as ensinará as coisas de Deus? Não basta lutarmos contra os lobos, temos que alimentar as ovelhas também. Quem ensinará as crianças as histórias que nos encantaram quando éramos crianças? As escolas seculares? Eu duvido. Elas já fazem muito em corrigir os erros que cometemos em casa. Como esperar que os professores supram a tarefa que foi destinada à igreja? Não somente a instituição, mas principalmente a igreja que está em nossa casa.
 Nossa história se deu na cidade de Listra onde morava Timóteo. Um dia, naquela cidade, Paulo e Barnabé curaram um paralítico de nascença. Quando o povo viu o que eles fizeram ajoelharam-se diante deles e gritaram: Os deuses chegaram em forma de homens. Deram a Paulo o nome de Mercúrio e a Barnabé Júpiter. Por rejeitaram essa falsa honraria e se declararem homens comuns seus inimigos incitaram a multidão contra eles. Então os apedrejaram os deixaram semimortos. Isso impressionou muito a Timóteo. Contudo, Paulo não considerou a conversão do rapaz como resultado do seu testemunho ou mesmo por terem se mostrado fiéis. Mas em virtude da fé transmitida pela sua avó Lóide e pela sua mãe Eunice. Paulo deu todo crédito a um lar temente a Deus.
 Em Listra não havia sequer uma sinagoga, havia sim um colossal templo pagão. Mas foi num local totalmente improvável que uma mãe persistiu em ensinar à sua filha o que essa ensinou ao seu filho. O resultado não foi outro senão a fé sem fingimento de Timóteo. Não tinha uma igreja, mas tinha um lar predisposto a dar continuidade à fé. Por conta disso, Timóteo não teve que aprender por processos traumáticos as verdades de Deus.
 Já está mais do que na hora de honrarmos as professores e professoras da Escola Dominical. Já está mais do que na hora de cedermos a eles o lugar mais importante da igreja. Mesmo aqueles que não têm filhos. Mesmo aqueles que não têm filhos pequenos também devem fazê-lo. Pois em algum momento das nossas vidas foram eles que nos transmitiram a fé e a segurança da fé cristã como se crianças fôssemos. 
Levamos as crianças para aprenderem muitas coisas em muitos lugares, mas elas sempre retornam ao lar e é o lar que influencia tudo o que elas fazem lá fora. Mas elas somente poderão aprender alguma coisa sobre Deus se a sua casa complementar o que aprenderam na Escola Dominical. Já é quase impossível a transmissão da fé nem um mundo como o nosso. Se o lar não cooperar com a igreja, aí que vai se tornar inexequível.
O mundo moderno nos confrontará sempre com as mesmas perguntas. Parece que ele já as têm na ponta da língua: Por que ensinamos essas coisas às crianças? Não seria melhor se elas decidissem por si mesmas? Isso não é uma forma de coerção? Não é claramente uma lavagem cerebral? É certo que na maioria das vezes nós impomos a nossa vontade. Meu filho coloque um casaco, porque eu estou com frio; minha filha coma tudo estou com fome; meus filhos vão à igreja e creiam em Deus, porque eu tenho medo dele. Porém, há algo na educação cristã que é muito diferente de tudo isso. Naquilo que nós ensinamos as crianças existe algo incompreensível que fará com que elas formem um caráter capaz de tomar decisões próprias. Por si mesmas digam sim ou não. 
Nós temos uma grande herança. Como cristãos nós temos a Bíblia. Como cristãos nós temos um conjunto de ensinamentos e doutrinas. Como cristãos temos uma longa e espetacular história. É óbvio desejarmos que nossos filhos se tornem familiares de todas essas coisas: A arca de Noé; a escada de Jacó; a túnica colorida de José; o templo de Salomão; a cruz de Cristo. São todas de um simbolismo muito forte. Foi por meio desses símbolos que o povo da Bíblia encontrou e preservou o grande diferencial entre a fé em Deus e o paganismo. Meu povo, escute o meu ensino e preste atenção no que estou dizendo! Pois falarei com vocês por meio de provérbios e explicarei os segredos do passado. Salmos 78:1-4 
Quem ensinará as crianças os provérbios e os segredos do passado senão a igreja de Jesus Cristo em conjunção com o lar? Contudo, se no lar as dificuldades da vida tendem a levar a educação cristã a planos secundários diante da alimentação e da segurança. Na igreja ela tem que ser tarefa prioritária e inquestionável. A perpetuação da fé é e sempre será a tarefa suprema da igreja. A Escola Dominical sempre foi e sempre será a maior agência de evangelização criada por Deus. E foi um metodista quem primeiro teve essa ideia. 
Alguém ainda quer motivos melhores do que estes do por quê ensinar as crianças?
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revsergioduarte · 11 months ago
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revsergioduarte · 11 months ago
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revsergioduarte · 11 months ago
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revsergioduarte · 11 months ago
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revsergioduarte · 11 months ago
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revsergioduarte · 11 months ago
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