Em busca de respostas Recanto de um apaixonado por letras, músicas e pessoas
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Sigo dia pós dia, pessoa pós pessoa, gastando minha poesia, minhas músicas, e toda magia que eu já tive. E eu nunca tive muita. Em cada decepção a tristeza fica menor. A forma de lidar aperfeiçoa. Mas a facilidade de acessar tudo fica um pouco mais difícil. E eu me pergunto a cada "Fix you", a cada "try", a cada "Maremotos" quanto tempo mais eu vou conseguir tomar essas porradas sentimentais.
A primeira foi a J****, que eu conversei até de madrugada mesmo cansado e compartilhei o único pagode q gostava e "Mirrors". Agora não há modo de escutar sem lembrar.
Depois foi M******, que levou Anavitoria, Melin e músicas nacionais calmas, assim como visitar amigo na casa dos pais, já que eu sempre ia lá por que ela não tinha energia pra ir na esquina.
Aí teve a Q*****, que me levou meu mundo indie inteiro que esse eu luto até hoje na resignificação. Foi ela que me olhou com toda atenção do mundo do outro lado da mesa atrás do copo de chocomenta com café. E que animou as maiores loucuras, mas essa só levou a música, por que um amigo dominou a arte de fazer loucuras, e eu amo ele por não ter ido embora. Lembro que me viciei em música pop e clássica pós Quezia, foi um período sombrio.
Mas aí apareceu uma fã de pop, que foi rápido, intenso, e significativo. Essa nem doeu tanto, mas me fez querer esquecer música pop.
O que me levou ao forró, clássica, e volta as raízes do Indie.
E agora, eu já calejado não doei nenhuma música pra ela. Não deixei ela roubar a melhor parte de mim, mas ela roubou meus livros, ela roubou minha citações, e eu vou odia-la se for embora.
Não sei o que fazer, já que aprendi a não dar música, tenho receio em dar minha citações, espero que na próxima eu não doe nada. Quem sabe funcione
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"Sou apenas um americano ignorante decorando sua tela em branco"
Antes do amanhecer
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Domingo eu tomei um café. Não foi bem um café, foi o conceito. Na verdade ela quem quis um chocolate com menta, e eu copiei ela. Eu amo aprender sobre quem eu gosto. E cada segundo desse chocolate foi maravilhoso, desde a entrega até o descarte dos copos. Os olhares, o interesse mútuo no que cada um tinha para dizer. Uma das coisas que me deixou completamente extasiado foi o olhar. Ela me olhou com firmeza. Fundo. Sustentou meu olhar. Não nós tocamos em momento algum do café, mas a intensidade do olhar valeu por mil toques. Ela falava, gesticulava, sorria, eu sorria e concordava, e o mundo sumiu ao nosso redor. Os copos se resumiram a plástico e gelo. E nossa conversa parecia não terminar nunca, parecíamos presos no olhar um do outro, no que cada um tinha a dizer, e tinha tanto a ser dito. Mas eu não ligo de não dizer algo. Ela me passa a sensação de que vai ter mais, que na próxima a gente termina de dizer.
Mas sabe, eu passaria uma eternidade naquele momento, observando aqueles olhos com o universo dentro, quelas mãos nervosas gesticulando, e aquela boca contando fatos sobre a vida o universo e tudo mais.
Um pequeno infinito pra mim. Que poderia ser maior, ah como eu queria que fosse maior
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