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Embora muitos se deixem levar pelas luzes de Tóquio, Gumyoji possui encantos que apenas seus moradores são capazes de ver, e uma vez que eles entram, nunca mais saem. Afinal, quem disse que a vida em uma cidade pequena precisa ser pacata?MOBILE NAV
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rpgyc-blog · 8 years ago
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Queridos players,
Com a ajuda de vocês, conseguimos tornar esse pequeno projeto em um lar confortável para diversos personagens, assim como seus respectivos jogadores. Nada poderia nos fazer mais feliz do que saber que o nosso esforço atingiu seu objetivo, e por isso viemos através de algumas palavras agradecê-los pelo esforço, tempo e amor que dedicaram ao nosso RPG. Gumyoji foi fruto de meses de muito trabalho para finalmente sair do papel e pular mundo afora, e não nos arrependemos de nada. Infelizmente, devido a múltiplos fatores, nós da moderação chegamos a conclusão de que nosso cantinho precisa de um descanso. Estaremos entrando em HIATUS a partir de hoje, 19/06, sem previsão de retorno. 
Aos que gostam de participar de jogos ou até mesmo de moderar, pedimos que fiquem atentos, pois temos muitos planos futuros e adoraríamos tê-los conosco. Assim que tivermos boas notícias, faremos questão de atualizá-los por aqui e pelo Twitter, para que possamos assim nos divertirmos ainda mais no futuro.
Obrigado(a)!
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rpgyc-blog · 8 years ago
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Quem não conhece SEIJI? ELE vive em MOMOIRO e é barista no STARBUCKS. As más línguas dizem que ele se parece com WOO JIHO, mas os bons olhos dizem que não. Ficou curioso? Siga-o no twitter e tumblr.
INFO!
Yamada Seiji.
12/05/92.
Coréia do Sul, Busan.
Nasceu em Busan, Coréia do Sul.
Buzen, Momoiro.
Shimeguro, Apt. 503.
Mudou-se para o Japão aos 17 anos.
CURIOSIDADES!
É muito organizado e meticuloso.
Gosta muito de desenhos animados e histórias em quadrinhos.
Tem um irmão de nove anos vivendo na Coreia do Sul, mas nunca o conheceu.
Apesar de detestar agulhas, recentemente fez sua nona tatuagem.
Sofre com problemas de ansiedade e insônia desde os dezoito anos, porém nunca buscou tratamento para nenhum dos dois.
Não é muito resistente ao álcool, acabando por ficar bêbado antes de todo mundo.
Se sente extremamente desconfortável em locais muito silenciosos.
Pretendia se casar aos vinte e cinco, mas a noiva desistiu do relacionamento ao descobrir a bissexualidade de Seiji.
Perdeu a mãe adotiva aos vinte e dois anos e ainda tenta encontrar a mãe biológica.
Se tornou barista por ser absolutamente viciado em café.
PERSONALIDADE!
Deadpool – Apesar do passado difícil, Seiji tem um ótimo senso de humor. Ele procura não se levar tão à sério, e sua profissão como ilustrador permite que ele expresse isso muito bem. Sua forma de esconder os momentos ruins e tentar superá-los é com todo e qualquer resquício de bom humor que consegue encontrar em si mesmo, mas nem sempre funciona; às vezes, ele inevitavelmente cai em um de seus péssimos dias, em seus conflitos internos e no isolamento. Ter alguém positivo ao seu lado é o melhor remédio nessas horas. Spider-Man – Nunca teve um relacionamento muito bom com o pai, porém sempre foi bem apegado à mãe. Só foi conhecer outros parentes quando se mudou para o Japão, ligando-se imediatamente à eles e sendo tratado como se tivesse, de fato, saído do ventre de sua mãe. Não mede esforços para proteger quem ama, muitas vezes deixando-se completamente em segundo plano, negligenciando-se da forma que definitivamente não deveria - ainda assim, não se arrepende de fazer das tripas coração por quem considera importante. Starlord – Descobriu-se um aventureiro nato quando se mudou para Gumyoji, e isso em todos os aspectos. Gosta de se jogar de cabeça no que se propõe a fazer e nos relacionamentos que procura ter. É claro que ele eventualmente cai e quebra a cara, contudo, isso não o impede de tentar outra vez. No fundo, sabe que não é o cara mais esperançoso do mundo - mas tentar não custa nada. Rorschach – Abomina qualquer tipo de preconceito e discriminação, qualquer tipo de injustiça. Talvez esse seja o único momento em que Seiji de fato se irrite, ao ponto até mesmo de procurar briga com alguém. Entretanto, não descarta uma longa conversa, colocando as boas e velhas cartas na mesa. Prefere resolver dialogando, ainda que tenha a língua um tanto afiada quando contrariado.
BIOGRAFIA!
A clássica história de um casal adolescente e inconsequente resultou no nascimento de um bebê, seguido do abandono do mesmo na porta de um orfanato em Busan. Crianças tão jovens nunca demoravam para serem adotadas, e com aquele pequenino não foi diferente. Um casal de japoneses se encantou pelo menino, e como a mulher era incapaz de engravidar, seu laço com o bebê foi quase instantâneo. Seiji foi o nome escolhido, e assim ele foi levado sem qualquer noção de seu passado. Nunca esconderam os detalhes sobre sua adoção e isso nunca fez muita diferença para Seiji. Com brinquedos, aulas de piano, japonês, e uma infinidade de outras atividades que ocupavam sua pequena mente, ele possuía tudo para desenvolver-se perfeitamente bem - ao menos em certos aspectos. Os diálogos de seus pais eram sempre carregados de agressividade, e isso vinha desde pouco depois de sua adoção. O pequeno já havia sofrido algumas agressões por se desesperar nesses momentos, o que resultou em um medo que enraizou-se no garoto. Assim que os pais levantavam a voz, ele se escondia sob a própria cama e permanecia ali até que os gritos cessassem. Às vezes o pai o arrancava de lá e dizia que ele deveria encarar as coisas como um homem, e então Seiji apenas assentia, mesmo sem entender. Ele só queria não ter que passar por tudo aquilo todos os dias. Pouco tempo depois, na época em que ingressou no ensino fundamental, o garoto começou a desenvolver um comportamento muito discrepante em relação aos demais estudantes. Muito sensível, bastava ser contrariado ou agredido verbalmente para que se isolasse; ele feria à si mesmo e aos amigos, às vezes até mesmo chegando a quebrar qualquer objeto que estivesse ao seu alcance. Então ele chorava por algumas horas e se sentia absurdamente culpado, voltando a descontar tal frustração em si mesmo. A única coisa que realmente lhe acalmava era desenhar quietinho no quarto, porém aquela rotina não parecia totalmente saudável para seus familiares - e de fato, não era. Foi a primeira vez em muito tempo que ele se sentiu foco da atenção dos pais, ainda que por um motivo longe de ser bom. Em poucos meses e após muitos especialistas, o menino foi diagnosticado com depressão; o lar pouco afetuoso e as brigas constantes foram apontados como os fatores principais para o desenvolvimento da doença de forma tão prematura. Dinheiro e recursos não eram problema, o que resultou no seu tratamento seguindo tranquilamente por um longo período. A parte difícil mesmo estava em casa, pois as brigas não cessavam por tempo demais. Seu pai, envolvendo-se com álcool após perder um acordo importantíssimo, tornou-se ainda mais agressivo com a esposa e o único filho. Humilhações verbais eram constantes, mas Seiji também sentia pesar a mão do patriarca em sua face algumas vezes. O medo se instalou na moradia e a sensação era de andar por um campo minado o dia todo. Saber do porte de arma (e da arma em si) por parte de seu pai, só tornou as coisas mais desesperadoras - Seiji e sua mãe passaram a ter ainda mais receio de comentar qualquer coisa. Os momentos no consultório do psicólogo eram os melhores de seus dias, mas infelizmente nunca conseguiu contar tudo o que acontecia em casa. E ele devia tê-lo feito, pois teria evitado algo muito pior. Voltou para casa num dia aparentemente comum, mas adentrou a moradia no exato momento em que viu o pai erguer o revólver e acertar a cabeça de sua mãe com uma coronhada. A mulher caiu tão rápido que Seiji pensou ter presenciado a morte da mesma, o que lhe encheu de coragem para avançar no patriarca, derrubando-o no chão com uma força que não sabia que tinha. A arma caiu no chão e Seiji, sem pensar duas vezes, empunhou-a e apontou na direção do homem - que implorou, disse meia dúzia de palavras carinhosas que o filho jamais ouviu e, por fim, tentou tirar o revólver da mão dele. Foi assim que, num impulso, aquele menino de dezesseis anos matou o próprio pai. Estava em estado de choque e totalmente desesperado quando viu a mãe acordar, zonza e igualmente perdida. Ela não pareceu tão chocada ao ver o homem morto no chão, mas sim por perceber que o autor do crime era seu próprio filho. Ainda tonta, ela se levantou e falou uma série de coisas que Seiji não ouviu; somente a viu pelo canto do olho, tirando a arma de sua mão e esfregando-a na barra do próprio vestido. E então ele apagou, caindo no chão com um baque que fez sua mãe gritar seu nome desesperadamente. As semanas seguintes passaram feito um borrão. Viu pessoas que não conhecia e teve o sobrenome de solteira de sua mãe adicionado ao seu nome, os dois perdendo qualquer vínculo com o homem que Seiji um dia chamou de pai. Com documentos certos, uma quantia grande de dinheiro e muita força de vontade, a jovem viúva conseguiu enterrar o ex-marido como indigente, dias antes de embarcar num avião e se mudar para seu país natal junto ao filho - bem no aniversário dele de dezessete anos. De Tóquio, eles foram para uma cidadezinha do interior, onde parentes puderam oferecer abrigo sem saber totalmente da história. Para todo mundo que sua mãe conhecia, o homem havia fugido com a amante e deixado a família sem qualquer recurso. E mesmo depois de tudo, Seiji ainda parecia anestesiado. A família de sua mãe era surpreendentemente abastada, e em poucos meses ela já estava comemorando um apartamento novo dado por seus idosos pais. A mulher conseguiu um emprego pouco tempo depois, parecendo aliviada por ter sido livrada de seu marido abusivo. Seiji ainda estava sofrendo por conta do trauma e retornou ao tratamento psicológico, o que o ajudou a se sentir relativamente melhor e a encontrar forças para seguir em frente. Mas ele ingressou na faculdade somente anos depois, decidindo se dedicar ao seu talento para desenhar, segurando-se na lembrança do bem estar que sentia ao praticar tal atividade. Eventualmente, Seiji se viu sozinho. A mãe faleceu quando ele tinha somente vinte e dois anos, prestes a se formar na faculdade. O câncer a levou antes de ver seu filho lhe dando um orgulho real; algo além do prazer doentio que ela sentira por saber que ele era o responsável pela morte do marido horrível que tivera. Seus avós compareceram à sua formatura, levando junto alguns tios que ele não conhecia. Sentiu-se acolhido e amado, capaz de deixar um passado assustador para trás e traçar mais um pouco de sua própria vida.
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rpgyc-blog · 8 years ago
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ACTIVITY CHECK!
Abaixo, segue a lista de personagens inativos na comunidade pelos ÚLTIMOS DEZ DIAS, que devem deixar de ser seguidos. Personagens em hiatos e semi-hiatos não serão afetados assim como personagens aceitos a partir de 06/05.
gyc-taro : Nakasone Tarō (Sota Fukushi) › 92GYNT
gyc-seizou : Takumi Callensburg (Ren) › 96GYTS
gyc-jin : Arisato Jin (Seokjin) › 92GYAJ
gyc-emma : Emma Bouchard (Kyungri) › 89GYEB
gyc-jun : Takeshi Jun (Dongkyeon) › 95GYTJ
gyc-hatsu : Hitsugaya Haru (Jeon Wonwoo) › 99GYHH
gyc-hide : Choi Hideki (Takahiro Yaguchi) › 91GYCH
Abaixo, segue a lista de personagens com pouca atividade na dash pelos ÚLTIMOS DEZ DIAS. Os players que quiserem manter seus chars devem entrar em contato no prazo máximo de 48 HORAS para justificar sua pouca atividade no tumblr.
gyc-kozume : Kozume Ayato (Baekhyun) › 95GYKA
gyc-nobu : Kadowaki Nobu (Han Seungjae) › 91GYKN
gyc-kenny : Nakajima Kenneth (Batoshin) › 98GYNK
gyc-yusuke : Matsumomo Yusuke (Kentaro Sakaguchi) › 95GYMY
gyc-gii : Hayama Giichi (Yappi) › 00GYHG
gyc-victoria : Hayashi Victoria (Yuki Fujimaki) › 95GYHV
gyc-ksxtsukan : Katsumasa Yashiro (Takashima Kouyou) › 81GYKY 
gyc-mei : Shiraishi Mei (Jung Chaeyeon) › 99GYSM
gyc-sumeragichiyo : Sumeragi Chiyo (Sarah) › 98GYSC
gyc-yukiyo : Sumeragi Yukiyo (Fernanda Ly) › 94GYSY 
gyc-peterj : Jung Peter (Dean) › 92GYPJ
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rpgyc-blog · 8 years ago
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Quem não conhece KAZUO? ELE vive em MIDORI e é ESCRITOR. As más línguas dizem que ele se parece com SANGGIL, mas os bons olhos dizem que não. Ficou curioso? Siga-o no twitter e tumblr.
INFO!
Yamada Kazuo.
16/07/1991.
Nasceu em Tóquio, Japão.
Buzen, Midori.
Yoyogi Building, apt. 303.
Escritor.
Mora na cidade faz seis meses.
CURIOSIDADES!
Kazuo não gosta de dirigir, ele sempre opta por andar de ônibus ou táxi.
Ele adora doces, de todos os tipos e sabores, sempre compra alguns para comer assistindo filmes.
É totalmente apaixonado por livros desde criança. Ao menos duas vezes por semana, é possível vê-lo na livraria procurando algo para ler.
Ele escreve livros e ganha relativamente bem com os livros que escreve. Ele mesmo diz que dá para se manter.
Ele não gosta muito de sair de casa, sai apenas para fazer o que precisa e depois volta. Ele costuma dizer que sua casa é seu refugio.
PERSONALIDADE!
Reservado – Kazuo é um rapaz extremamente quieto. Após alguns detalhes infelizes de sua vida, ele não sente muita vontade de conversar sobre ela, não gosta de falar sobre o passado e ainda tem certa dificuldade de dizer o que faz da vida. Ele é reservado ao extremo, de forma tal, que às vezes se fecha para novas possibilidades de amizades. Porém, o mesmo não se sente preparado para encarar muitas perguntas e nem mesmo está pronto para receber olhares de pena quando conta sua história.
Triste – A tristeza faz parte da vida de Kazuo desde o incidente no passado. Mesmo tomando remédios e fazendo terapias semanalmente, o rapaz não consegue ser como era antes. O Kazuo apaixonado e sorridente, quase não aparece mais. Hoje em dia, ele sempre está muito sério, usa roupas com cores escuras e é realmente difícil algo arrancar um sorriso de seus lábios, o que antes ocorria com muita frequência.
Tímido. – O jeito retraído de Kazuo vem de muito tempo, ele possui essa timidez desde criança. Ao decorrer do tempo, foi melhorando e agora vem piorando, apenas reforçando o comportamento isolado do rapaz. Geralmente, ele demora um certo tempo para se comunicar com alguém que não conhece. Sendo ele escritor, quase nunca aparece em eventos ou faz algumas seções para conhecer fãs. E é muito comum ele levar o adjetivo ‘’antipático’’, pois quase ninguém entende sua timidez.
Amigo – Kazuo não é do tipo que tem muitos amigos, nunca foi. Em sua concepção, é melhor ter poucos amigos e poder contar com todos, do que ter muitos e não poder contar com nenhum. Ele é sincero e muito verdadeiro para com suas amizades, e valoriza muito os poucos amigos que tem, os protege e sempre está aberto para conversas. É difícil de se aproximar dele, mas quando alguém finalmente consegue, dificilmente Kazuo deixará dará mão, ele sempre dá um jeito de ajudar no que for, em qualquer hora ou lugar.
BIOGRAFIA!
Era uma bonita manhã de primavera quando o primogênito da família Yamada decidiu que estava na hora de vir ao mundo. Havia sido um parto difícil, mas Kazuo nasceu uma criança saudável e com muita energia. E haja energia! Qualquer um que chegasse na residência dos Yamada, encontraria o pequeno Kazuo correndo pela casa, contando suas histórias mirabolantes de monstros e piratas. Todos riam e se divertiam com a imaginação que aquela criança tinha, mas não havia como saber que ali estava um gênio dos romances, de fralda e usando uma toalha como capa de super herói.
Quando chegou ao fundamental, o garoto preferia os livros do que atividades físicas, e apesar de quieto, sua mente funcionava a mil! Seu diário pessoal passou a ser palco das mais variadas histórias, de romance a terror, sempre influenciado pelos livros que o garoto empilhava em sua mesa durante seu tempo livre.
Nem mesmo seus amigos sabiam de suas histórias. Exceto um. Teru era seu Sancho Panza, seu fiel escudeiro. Teru sabia de todos os segredos de Kazuo, seus medos, eram quem mais conhecia o jovem sonhador. E também aquele que havia roubado de Kazuo seu primeiro beijo.
Havia sido Teru a incentivar o amigo a mostrar seus textos para alguma editora, achava-o tão talentoso e tinha certeza que o amigo teria sucesso. Kazuo apenas dava risada quando ouvia aquilo, não achava que seus textos bobos fosse atrativos para alguém. Mas ele não podia estar mais enganado. Foi numa tarde de inverno, a neve caia pesada na cidade, o telefone tocou tirando o jovem sonhador do seu mundo de fantasia. E apesar do dia frio, o coração de Kazuo queimava como fogo! Queria matar Teru, mas também queria agradecer pelo amigo maravilhoso que tinha.
Teru, secretamente, havia enviado um dos textos do rapaz para uma editora. E qual não foi a surpresa de Kazuo ao receber aquela proposta? Teria um selo em seus livros, e com um pouco de empenho, teria um futuro brilhante. Estaria mentindo se dissesse que nunca pensara naquela possibilidade, mas não tinha confiança o suficiente. Aos 22 anos, já tinha diversos títulos publicados e boas críticas sobre seus romances. Mas se soubesse que seu vigésimo terceiro ano seria o pior de sua vida, Kazuo teria voltado no tempo e impedido que Teru enviasse seu manuscrito.Apesar de ser aniversariante na primavera, decidiram que a viagem seria no inverno. O ano estava repleto de atividade e Kazuo ficara ocupado por um bom tempo. Aquela viagem era um misto de comemoração que o jovem escritor não conseguia colocar em palavras e aquilo era até mesmo irônico.
A viagem tinha tudo para dar certo, se a neve repentina não tivesse mudado os planos e o futuro dos jovens. Havia nevado mais que o esperado e em um dado momento, Kazuo acabou perdendo o controle do carro enquanto Teru dormia. Haviam trocado de lugar para o outro descansar, mas as rodas deslizaram sobre o asfalto congelado até que o veículo capotasse pelo menos cinco vezes até parar de cabeça para baixo. Kazuo só foi acordar no hospital quase dois meses após o acidente, quando todos já não tinham mais esperanças de seu despertar. Mas quando soube do ocorrido, ficou petrificado por um momento. Tinha causado a morte do próprio namorado. A pessoa que tanto amava. Havia sido pesado demais carregar aquela culpa, não havia sido forte o suficiente para evitar de tirar a própria vida. Mas havia sido impedido, sedado, amarrado. Depois de sair do hospital, não havia sido mais o mesmo.
Teru era sua alegria, o motivo de seus romances mais alegres. Agora tudo o que tinha era o vazio e aquela solidão extrema. A depressão havia atingido Kazuo com força, e por mais tratamentos que fizesse, quantos médicos visse ou tomasse mil remédios diferentes, nada mudaria em sua cabeça o fato de que havia matado o próprio namorado.Havia sido colocado num tratamento intensivo e, mesmo que tentativas de suicídio não houvessem ocorrido novamente, Kazuo não sentia vontade alguma de viver. Seus textos haviam ganhados tons mais sombrios e aquilo o levara a um colapso mental severo. E a saída, o escritor achou onde menos esperava. Ajudar o próximo. Passou a se envolver com diversas ONG's, seja com doações ou apenas contando historias para as crianças que ali viviam. Aquilo era próximo da alegria e a energia que um dia havia sentido com Teru.
Jamais seria o mesmo Kazuo de antes, mas agora, era capaz de tomar as rédeas da própria vida novamente. O reflexo daquela mudança foi o livro lançado no inverno de seus 25 anos, nitidamente sua história de amor com Teru, mas ele negava aquilo a cada autógrafo que dava em seus livros. E assim, Yamada Kazuo nascia novamente.
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rpgyc-blog · 8 years ago
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O tumblr é usado pra checagem de atividade, né? Se for assim, eu teria a sugestão de migrar pro yoble. É algo cabível?
Boa noite, anon. Então, o Yoble é um site ótimo, mas como todos sabem, ele frequentemente sai do ar e como o nosso sistema precisa estar sempre em movimento, é muito arriscado. Já o Tumblr é mais confiável, assim como também tem ferramentas mais conhecidas pela maioria. Gosto muito do Yoble por ser nostálgico, mas realmente não seria possível fazer uma mudança dessas.
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rpgyc-blog · 8 years ago
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GYCPOINTS UPDATE!
A pontuação desta semana é associada ao Mourning Week onde abaixo segue os personagens que pontuaram para seus bairros ao enviarem na dm do PVTGYC o link do jogo. Os pontos daqueles que responderam os jogos de quem enviou o link foram computados.
Sumeragi Tohru, Hakusan: 6 pontos. (florest of torture e way through prayer)
Nakamura Kaoru, Buzen: 3 pontos.  (florest of torture)
Kawaguchi Eri, Buzen: 3 pontos.  (way through prayer) 
Yokoyama Naomi, Buzen: 3 pontos. (are you kidding with me?)
Choi Hideki, Buzen: 2 pontos. (pray for the dead.)
Shin Naoyuki, Buzen: 3 pontos. (hide&seek)
Otori Natsu, Buzen: 3 pontos. (hide&seek)
Sumeragi Tomoyo, Hakusan: 3 pontos. (who's afraid of the dark?)
Sumeragi Yukiyo, Hakusan: 3 pontos. (who's afraid of the dark?)
Nishizawa Sora, Buzen: 3 pontos. (are you kidding with me?)
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rpgyc-blog · 8 years ago
Note
Prompts para cantores e artistas famosos e/ou amadores.
Pensei em alguns prompts bem interessantes para você, espero que goste! E também gostaria de lembrar que temos alguns canons aqui, e você pode ver se algo te interessa. Qualquer coisa é só pedir mais sugestões, sim?
Seu personagem nasceu em Tokyo e cursou letras, acabou se mudando para Gumyoji para se conectar mais com a tradicionalidade que a cidade grande não pode oferecer, pois precisava de um lugar calmo e inspirador para terminar o seu livro de romance, que estava escrevendo há um bom tempo. Morava com os pais e tem três irmãos, atualmente possui uma casa em Hakusan, que é bem próxima dos templos, onde sempre visita quando precisa de inspiração.
Sua personagem sempre sonhou em ser cantora, e mesmo tendo nascido em uma família de renda baixa, que divide um apartamento apertado em Buzen, tem aspirações muito maiores na vida. Conseguiu uma bolsa na Himawari para canto e produz shows independentes nos bares da cidade, na esperança que algum olheiro a descubra e a contrate em uma agência famosa.
Seu personagem ainda está no ensino médio, mas é um grande fã de comics, animes e mangás, e produz fanarts e posta na internet, onde é parcialmente conhecido pelos traços bonitos e cuidadosos. Sonha em ser profissional, apesar de ser muito novo ainda para isso, mas já está trabalhando na criação do próprio mangá, mesmo que se recuse a mostrar para qualquer pessoa.
Sua personagem é uma dançarina de Vogue, e tem um estilo muito alternativo. Inspirada na moda Tokyo, e outras cidades grandes do Japão, seu sonho é se formar para ir embora de Gumyioji, cidade que considera ser pacata demais para alguém como ela. Cursa moda na Meiji, por pura pressão dos pais, que não deixam ela ir embora sem uma formação profissional. 
Seu personagem é artista de rua, e faz de tudo um pouco. Dança, canta, toca alguns instrumentos e pinta. Não tem dinheiro para fazer uma faculdade, então tenta todos os anos uma bolsa para a Himawari. Aos 20, ainda não conseguiu entrar na seleção rigorosa da academia, mas está se preparando, treinando todos os dias, para conseguir uma vaga nas audiências do fim do ano.
Sua personagem é filha de dois atores famosos, que vivem em viajando para gravar filmes. Foi mandada para Gumyoji, viver com os avós, e os pais a visitam duas vezes por mês, quando tem uma folga. Admira o trabalho deles, e quer seguir a mesma carreira dos pais. É mimada e tem tudo o que quer, podendo até ser considerada uma verdadeira patricinha. Faz aulas de teatro desde muito nova, e atualmente estuda na Himawari.
Sua personagem possui pais muito rigorosos, empresários conhecidos na cidade, que sempre sonharam em ter uma herdeira para dar continuidade nos negócios. Obrigaram sua personagem a fazer faculdade de economia, mas o grande sonho dela é ser uma cantora famosa. Grava covers escondido dos pais, com perucas e maquiagens exuberantes, para que seu rosto não seja ao todo reconhecido. Pretende se mudar assim que acabar a faculdade e trabalhar em sua carreira. Possui muitos acessos em seu canal do Youtube, e já foi até chamada para gravar alguns comerciais, os quais recusou, por não poder se expor. Vive uma vida dupla.
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rpgyc-blog · 8 years ago
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Quem não conhece AYAKA? ELA vive em AOI e é estudante na AOI GAKKOU. As más línguas dizem que ela se parece com AKINA, mas os bons olhos dizem que não. Ficou curioso? Siga-a no twitter e tumblr.
INFO!
Miyoshi Ayaka.
27/12/99.
Nasceu em Sapporo, Japão.
Buzen, Aoi.
Estudante do 3º ano da Aoi Gakkou.
Mudou para a cidade há um ano.
CURIOSIDADES!
Tem o sonho de trabalhar com Rádio e TV.
Odeia picles com todo o coração.
Pintou o cabelo de rosa escondido dos pais.
Gosta muito de música americana e sabe falar inglês de forma fluente.
Tira fotos com frequência, o que considera uma espécie de hobbie.
É feminista declarada desde que sofreu bullying.
Nunca brigou fisicamente, apesar de ser muito boa argumentando.
É alérgica à pelo.
PERSONALIDADE!
PURPLE: Tem a personalidade muito forte, o que faz ela ser vista como “revoltada” algumas vezes. Porém, Ayako está longe disso. Ela apenas tem a habilidade de impor a própria opinião quando sente vontade de fazê-lo, então uma boa discussão pra ela sempre é algo desestressante (ou mais estressante ainda, dependendo da pessoa). Odeia drama com todo o coração e apesar de raramente falar quando algo a descontenta, suas expressões faciais a entregam. Por isso, é comum vê-la revirar os olhos quando alguém diz algo que ela não gosta ou até mesmo para alguém que ela considera desagradável.
PINK: Sinceridade é o ponto forte de Ayaka. Se você quer receber uma opinião sincera, pode ter certeza que a garota é quem você precisa procurar. Sempre direta demais, as vezes acaba sendo inconveniente, mas ela tenta controlar esse lado o máximo que pode – embora não dê muito sorte. É normal ver ela sozinha vagando por aí, mas ela não se sente realmente solitária. É como se estar sozinha fosse normal demais para que ela dependa de outras pessoas. 
BLUE: Não exatamente escandalosa, mas Ayaka é alguém que pode se considerar indiscreta. Ao saber de algo muito chocante, ou ouvir algo muito engraçado, é normal ouvir um grito ou uma gargalhada muito alta vindo dela. Porém, mesmo que chame um pouco de atenção, raramente ela forma laços muito fortes com alguém. Tem várias amizades, mas nenhuma chega a ser completamente arrebatadora. A razão disso, provavelmente, é a sua desconfiança desmedida. Sempre com um pé atrás ao se tratar de outras pessoas, Ayaka é o tipo de garota que não põe a mão no fogo por ninguém. Costuma ver atrás das intenções das outras pessoas, então é muito difícil supreendê-la seja lá como for.
BLACK: Apesar de tudo, Ayaka, quando se permite fazer amigos, é considerada a melhor de todas. Sempre preocupada e leal a quem ama, ela é capaz de qualquer coisa para proteger alguém de se machucar, justamente por saber o quão doloroso é ser machucada. Muito reclamona algumas vezes, a menina não leva desaforo pra casa de forma alguma. É vista como “fora do padrão” por alguns, mas não exatamente por um grande número de pessoas. Apaixonada por comunicação desde pequena, gosta de falar sobre assuntos bobos, como por exemplo: clima e o preço do sorvete. Tem complexo com a própria aparência, apesar de não deixar isso aparecer para ninguém além dela mesma. O bullying que sofreu a deixou com algumas sequelas, então por isso ela faz acompanhamento psicológico desde a mudança.
BIOGRAFIA!
Charles era um bom homem e todos à sua volta sabiam disso. Dono de uma empresa de marketing, ele fazia um ótimo trabalho. Porém, querendo aumentar seu alcance, decidiu que o outro lado do mundo seria um bom lugar para começar, por isso fora para Sapporo, no Japão. Claro que era uma atitude arriscada, mas mesmo assim, ele conseguia ver ser futuro vindo daquilo. E bem, realmente aconteceu. A empresa se destacou da forma esperada, mas aquela estava longe de ser a maior conquista para o homem – nem tão jovem assim. Conhecer Kotoko foi uma das coisas que o mais fez feliz em anos. A mulher, uma atendente de um restaurante de família era alguém tão gentil e bonita que foi inevitável não se encantar por ela e acabar se apaixonando. Para sua sorte, foi recíproco.
Os dois tinham tudo para dar certo e realmente deram. Da união, uma pequena garotinha nascera e eles a nomearam de Ayaka, que significa flor colorida. A garotinha não chegou a ter o nome do pai, graças ao pedido dos sogros de Charles de conservar o nome da família daquela forma. Os dois não se importaram muito e nem a menininha quando ela cresceu e entendeu o por quê.
Ayaka cresceu sem problemas, cercada de amor dos pais – mesmo que ambos fossem ocupados – e até mesmo seu número de amigos era consideravelmente bom. Se a infância havia sido próxima ao paraíso, a adolescência havia chego muito perto do inferno. Com o crescimento, as mudanças vinham junto. A insegurança perante a aparência começava a aparecer em suas amigas, que antigamente só se preocupavam em brincar de qualquer coisa que pudessem. Aos poucos, Ayaka foi percebendo que estava deixando de se encaixar. Apesar de só ter 14 anos, ela era olhada estranho na escola. Afinal, uma menina tão nova, mas tão “grande” e desenvolvida não era algo que estavam todos habituados. Suas amigas tinham certa inveja de seu corpo, mas era tudo mascarado para que ela pudesse se odiar por ser daquela forma. Os comentários sobre sua pele mais escura também começaram a aparecer – mesmo quando ela passava horas na frente do espelho tentando esconder aquilo com alguma maquiagem – e até comentários de ódio ela ouvia explicitamente sobre si.
O estopim fora quando um garoto considerado popular em sua escola dissera que ela era bonita. Ah, que erro... Se ele ao menos soubesse. Todas as meninas começaram a se juntar contra ela, até mesmo as que ela chamava de amigas em épocas remotas. Aparentemente, todas haviam ficado cegas demais para se preocupar com qualquer coisa que não fosse elas mesmas. Ayaka não sentia ódio de nenhuma, ela não conseguia. Talvez, ela entendesse muito bem o que era se olhar no espelho todo dia e não se sentir confiante, mas ela apenas não descontava nos outros como faziam consigo. Por dois anos, ela aguentou calada a exclusão e os xingamentos. Porém, as coisas passaram do limite quando, no dia do seu aniversário, ela recebeu uma chuva de ovos e farinha, mas por pura maldade, não por amizade. Também rasgaram uma parte de suas roupas e ela se sentia tão, tão humilhada, que a única coisa que ela pode fazer fora chorar para seus pais durante uma noite inteira.
Os mais velhos se sentiam mal por terem sido tão negligentes, tão relapsos com a própria filha. E ver ela, no estado em que havia chego em casa, era preocupante demais. Rapidamente tentaram pensar em uma solução, mas nada parecia a vista. Só que, na mesma semana, Charles recebeu um alvará de permissão para abrir uma nova sede para sua – já não tão pequena – empresa, em outra cidade. Foi aí que Kotoko entrou em ação. Questionou o marido sobre a cidade nova e como ele gerenciaria ambas. Não foi preciso muito para convencê-lo que seria melhor caso eles morassem na cidade da nova sede, afinal, assim ele daria mais atenção ao novo e poderia deixar a de Sapporo sobre a coordenação de seu sócio. Os negócios de Kotoko eram muito caseiros, então ela não precisava se preocupar com trabalho enquanto tivesse ela mesma.
Enquanto isso, Ayaka sentia que estava a ponto de colapsar. Parecia que a cada ano que passava, mais as coisas pioravam. Mais ódio sentiam dela, mais rancor. Ela não conseguia entender aquela competição entre pessoas tão iguais, entre mulheres! Meu deus, elas não eram vitrines para serem observadas e lutar umas com as outras daquela forma. Ayaka achava aquilo tão errado, mas sabia que não era total culpa delas. A notícia de que se mudariam logo chegou aos seus ouvidos e ela bateu de frente com seus pais vigorosamente. Eles não tinham perguntado se ela queria, nem sequer isso! Sabia que eles só queriam o seu melhor, mas mesmo assim... Uma nova cidade aos 16 anos, quem deseja isso? Ela apostava fortemente que a resposta era ninguém. Sabia que as coisas em Sapporo não estavam boas para si, mas pelo menos ali ela já sabia como funcionava. E em uma cidade? E se ela alimentasse uma esperança de mudar de vida e fazer amizades apenas para as coisas serem da mesma forma quando chegasse lá? Ela com certeza ficaria louca. Porém, aquela discussão não existia para seus pais. Eles iriam e ponto.
Restou à ela apenas aceitar de “boa vontade” e encarar que a sua vida iria mudar dali em diante, mais uma vez. Ela esperava que desse tudo certo em Gumyoji, a nova cidade.
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Quem não conhece HIROSHI? ELE vive em MIDORI e é confeiteiro no CATURDAY CAFE. As más línguas dizem que ele se parece com KIM JAEJOONG, mas os bons olhos dizem que não. Ficou curioso? Siga-o no twitter e tumblr.
INFO!
Kohama Hiroshi.
18/11/1991.
Nasceu em Seoul, Coréia do Sul.
Buzen, Midori.
Yoyogi Building, apt. 502.
Confeiteiro no Caturday Cafe.
Residente de Gumyoji desde os cinco anos de idade. 
CURIOSIDADES!
Apesar de amar a filha, não pensa em ter mais nenhuma criança.
Seu tempo livre é dedicado a filha, e por isso não tem exatamente uma vida social.
Constantemente muda o cabelo, seja o corte ou a cor.
Tem diversas tatuagens e alguns piercings. Novas tatuagens somente as de canetinha que a filha faz.
É fluente em inglês e coreano,  e também aprendeu linguagem de sinais na faculdade.
Toda sua vida é anotada numa agenda, ao qual diz que representa 70% de seu cérebro.
PERSONALIDADE!
Charming: Hiro sempre fora cuidadoso com sua aparência, gosta de se cuidar e parecer sempre bonito, mesmo que seja pra ganhar elogios somente da filha. Muda constantemente a cor dos cabelos, ou o corte, usa lentes coloridas sempre que pode. Há quem diga que o rapaz é gay, ou que faz isso para atrair a atenção dos clientes, mas na verdade Hiro apenas gosta de olhar no espelho e se sentir satisfeito com o que é refletido.
Sweetheart: Mesmo com tudo o que lhe acontecera ao longo de sua vida, nunca havia deixado de ser bondoso ou carinhoso. Sempre disposto a ajudar quem precisa, não importando se vai sujar as mãos de terra ou carregar peso, costuma dizer que é “pau pra toda obra”. Mesmo em dias difíceis, mesmo que se sinta extremamente exausto, ainda assim é capaz de manter um sorriso bonito no rosto e fazer o seu melhor sempre.
Dedicated: Pensa numa pessoa cabeça dura. Eis Kohama Hiroshi. Dá sempre 100% de sua capacidade quando se propõe a fazer algo, não importa quantas vezes venha a falhar, não desiste e tenta de novo, uma, duas, mil vezes se for necessário. Sua dedicação o leva ao perfeccionismo, e Hiro só desiste quando acredita que seu feito está realmente perfeito e não aceita menos que isso.
Messy: Tanto quanto pode ser cabeça dura, Hiroshi também pode ser uma grande bagunça. Ter tanto a lidar o tempo todo o deixa perdido, e é por isso que desde sempre, o rapaz anota todos os seus afazeres diários em uma agenda. Não tem um passo que ele dê sem que seja anotado, e até mesmo brinca que se um dia perder sua amada agenda surrada e velha, com ela se vai 70% de seu cérebro.
No life: Apesar de extrovertido e sociável, não dá pra dizer exatamente que o rapaz tem uma vida social. Sua rotina se resume a estudar com Aiko pela manhã, deixar a menina na escola, seguir para o trabalho, buscar a filha, estudar mais um pouco e ir pra cama. A mesma rotina se repete diariamente, e se sente confortável com isso, todo seu tempo livre é gasto com a filha e dessa forma acredita que é capaz de amenizar a ausência da mãe na vida da menina.
BIOGRAFIA!
Kazuo era um jovem empresário, recém promovido a gerente de uma grande empresa de importação, e ele havia sido o escolhido para representá-la em uma reunião em outras águas: a Coréia do Sul. Para o jovem de 30 e poucos anos, era apenas uma viagem de trabalho, algumas semanas nas terras asiáticas, e logo retornaria ao Japão para viver sua vida. Ledo engano, a Coréia foi um verdadeiro furacão na vida do japonês. Foi lá que havia conhecido o amor de sua vida, era como ele sempre se referia à Park Hyejin. Era uma jovem secretária, sorridente e sonhadora, e não tinha como negar o quão forte aquela paixão havia sido. Aquelas, com certeza, foram as melhores semanas da vida de Kazuo. Voltar para o Japão havia sido a parte triste da história, mas que logo ganharia algumas linhas de felicidade ao saber que daquele encontro tão intenso, agora havia a prova física do que sentiam um pelo outro: Hyejin estava grávida! Conseguir uma transferência para a Coréia do Sul não havia sido difícil, Kazuo não tinha família alguma no Japão e foi por esse motivo que não levara Hyejin para lá.
Mas nem tudo haviam sido flores, como o casal imaginava. O casamento foi realizado quando Hyejin estava com cinco meses de gestação. E foi após esse período que tudo se complicou. Se considerava uma mulher saudável, mas constantes problemas de pressão levavam a jovem constantemente ao hospital. A gravidez, então, havia ganhado riscos e todos os cuidados possíveis para que nada pudesse impedí-la. Mas aquele sonho se tornou um pesadelo, e daquela sala de cirurgia, apenas uma pessoa saiu com vida. A tristeza havia tomado conta da família, ainda que o menininho tivesse recebido todo o amor do mundo. Kazuo decidiu ficar na Coréia a medida que o menino, nomeado Hiroshi, crescesse bem. Os Park o ajudaram naquela tarefa, seja ensinando ao pai de primeira viagem, ou tomando conta do pequeno Hiro enquanto seu pai trabalhava. Suas primeiras palavras foram na língua materna da mãe, ainda que Kazuo passasse horas e mais horas acordado, ensinando seu idioma natal para o garotinho. E, quando Hiroshi completou cinco anos, decidiu que estava na hora de seguirem a própria vida e, assim, se mudaram para o Japão.
Pediu demissão da empresa, vendeu sua casa em Tóquio e se mudou para uma cidade menor, mais pacata e aquela era a esperança de Kazuo para criar o filho sem surpresas. Instalou-se em Gumyoji, conseguiu um bom emprego perto de casa, deixava Hiroshi na escola todos os dias e seguia para o trabalho em seguida. Buscava o menino, jantavam juntos, Kazuo o ajudava com as lições de casa e essa rotina seguiu-se por longos anos. Hiroshi já estava no ensino médio quando o pai lhe informou que tinha conhecido alguém. Primeiro, ficou preocupado de ser só mais uma querendo se aproveitar do homem, mas conforme conhecia Haruka, tinha a certeza de que o pai estava em boas mãos. Passava horas na cozinha com a mulher, vendo-a cozinhar, cantar, fazer o chá. Hiro achava lindo toda aquela cerimônia feita para servir o chá. E por mais que tivesse sido ensinado pela mulher, nunca tinha a mesma graça e leveza que Haruka possuía. Foi graças a ela que Hiro ganhou aquela paixão por cozinhar, inventar receitas mirabolantes que nem sempre davam certo, apesar dele ser muito bom com doces!
Quando ingressou na Meiji University, foi para cursar gastronomia! E por mais que o pai tivesse argumentado para escolher outra coisa que pudesse lhe dar um bom emprego, Hiro não mudou de ideia. E ele amou aquele curso, como poderia fazer outra coisa? Se enfiou em dois empregos de meio período, para que não precisasse depender dos pais financeiramente, ainda que a carga e estudos e trabalho fosse pesada, mas ele não desistiu! Aliás, trabalhar em uma cafeteria tinha dado frutos. E quando finalmente terminou a graduação, Hiro já sabia no que iria se especializar. Mas, talvez, a família Kohama estava mesmo fadada a surpresas. Faltava apenas um semestre para que Hiroshi terminasse sua especialização em patisserie quando se envolveu com uma colega de curso. Haviam passado por todo aquele caminho juntos, mas até então nada além de alguns beijos tinham acontecido. Foi em uma festa que haviam levado aquela relação para outro nível, mas depois não houveram festas para que tal “nível” fosse atingido. E quão não foi a surpresa em saber que a namorada estava grávida? Kazuo viu a cena se repetir, e por um momento temeu a vida da jovem. Mas a garota não veio a falecer, deu a luz a criança mais linda que Hiroshi tinha posto os olhos, mas foi aí que aquela relação desandou. Certo dia, Hiro chegou em casa e encontrou a filha aos pratos e, sobre a cama, um bilhete da (ex)namorada lhe dizendo que tinha ido embora e que não seria capaz de cuidar da criança. Até tentou se sentir mal por aquela situação, mas precisava ser forte por ele e por Aiko. Por sorte, tinha os melhores pais do mundo que não haviam lhe abandonado naquele momento.
Mesmo formado e com um histórico de notas perfeitas, Hiro não conseguia exercer o que tanto amava. Aceitou cargos pequenos, de faxineiro a balconista, havia alguém que dependia de si e não podia se desmotivar por algumas porta fechadas. Foi no primeiro aniversário da pequena Aiko que ele recebera a notícia. Em meio a tantas entrevistas feitas, finalmente uma resposta positiva. O Caturday Cafe havia entendido o amor que Hiro possuía pela culinária e a confeitaria, e o dono então resolveu dar uma chance ao jovem pai sem experiência alguma, mas com muita determinação para aprender e não decepcionar. E não havia decepcionado, e estando há três anos naquele café, sua vida se resumia em fazer doces ótimos e ver sua menininha crescer saudável e feliz a cada dia.
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Quem não conhece KAAHALE? ELE vive em SHIRO e é professor de dança contemporânea na HIMAWARI ACADEMY. As más línguas dizem que ele se parece com COLE HORIBE, mas os bons olhos dizem que não. Ficou curioso? Siga-o no twitter e tumblr.
INFO!
Kaahale Vaitiare.
09/01/1983.
Nasceu em Seoul, Coréia do Sul.
Buzen, Shiro.
Yoshida Palace, apt. 500.
Professor de dança contemporânea na Himawari Academy.
Mora na cidade a 8 anos.
CURIOSIDADES!
Seu nome foi em homenagem a seu avô paterno que apoiava muito a relação de seus pais, se tornando alguém muito importante para sua mãe, por isso ama o nome que tem.
Tem um amor secreto por atuação, já chegando a participar de musicais da broadway, mas nunca pensou em seguir tal carreira.
Tem intolerância a lactose, mantendo uma dieta rigorosa, mas burlando a mesma sempre que lhe oferecem pudim, pois é seu doce favorito.
É muito apegado a irmã caçula, chegando a sentir um ciúmes incomum dela.
Ama a cultura japonesa, mas mantém suas raízes em pequenos rituais do dia a dia, sempre honrando a cultura havaiana.
Odeia jogos de videogame e derivados, nunca foi bom neles e não entende nada disso.
Seus maiores ídolos são Michael Jackson e Bruce Lee. Sempre conversa muito sobre eles e é fácil conquistá-lo, só falar de alguma música do MJ ou algum filme do BL.
Sofre de depressão crônica, tendo que tomar remédios para controlar seus acessos de raiva e suas recaídas, também frequenta semanalmente um terapeuta que o ajuda com a depressão e o retorno das memórias de sua irmã.
Possui uma cadelinha chamada Polly a dois anos. 
PERSONALIDADE!
Kaahale é extremamente audacioso e desafiador. Gosta de aprender coisas novas, sua paixão por conhecimento é fervorosa. É corajoso e sempre pronto pra tudo que vier, seja bom ou ruim. Possui um temperamento agridoce, sendo explosivo e até mesmo impulsivo quando seus pontos fracos são atingidos. É sincero demais e muitas vezes fala tudo que tem que falar na cara, chegando a ser irritante às vezes. É forte, não tanto quanto queria, mas mesmo sem perceber possui uma incrível capacidade de mudar, evoluir, se adaptar a tudo de novo que a vida o impõem. Apesar de saber muito da vida, Kahale ainda mantém seu espírito infantil e puro, é um homem doce e calmo, também bastante gentil e cavalheiro. Muito bem educado, trata a todos com gentileza, não possui nem um pingo de arrogância, sendo humilde e bondoso com aqueles que acha merecerem. Todavia, é imprevisível, seu humor pode mudar muitas vezes do nada, e aqueles que o pegarem de mal humor, irão se arrepender amargamente.Não é desconfiado, muitas vezes chegando a ser ingênuo e acreditar fácil nas pessoas, mas, não é nem um pouco bobo, no primeiro passo em falso, o mestiço já fica alerta e passa a não ter mais tanta confiança. Aquela imagem de homem forte que passa devido a sua aparência, não é nada de como realmente é por dentro. É suave, relaxado, isso tudo que aprendeu com a dança. Se não mexerem consigo, o homem vive “numa boa”. Sua preferência vai ser sempre a conversa antes de tudo, como seu pai o ensinou, sendo assim, praticamente não usa violência para nada. A não ser quando falam de sua família ou de suas capacidades, é orgulhoso e não dá o braço a torcer fácil, se uma conversa muito bem tida não resolver, alguns golpes de kung fu o farão.
BIOGRAFIA!
Kaahale, mais conhecido por Kaa, é um belíssimo homem de 34 anos, considerado um dos melhores dançarinos de sua geração, além de um ótimo lutador de artes-marciais, possuidor de um dom único. Um homem cuja a vida só soube surpreendê-lo e desafiá-lo. Comecemos por sua família, diferente de muitos, Kaahale nunca soube o que é ter uma mãe, nunca teve uma figura materna em sua vida, o dia de seu nascimento marcou o dia da morte de sua progenitora, assim sendo criado apenas por seu pai. Kaahale é o primogênito de um casal. Cole - seu pai - possuía mais uma filha, Mackenzie.
Foi em uma ensolarada tarde de domingo em Honolulu que Kaahale nasceu… Também, foi o dia que Cole perdeu a única pessoa com quem conseguiu construir algum laço afetivo, em toda sua vida. Kotori - sua namorada - se fora… Deixando para trás o maior presente que o modelo Havaiano poderia ganhar; um pedacinho de ambos. Com a morte de Kotori, Cole não via mais razão alguma para viver em Honolulu, aquele lugar o entristecia demais, sentia uma terrível falta da companheira e amiga, queria livrar-se dessa dor - mesmo que soubesse que jamais conseguiria. - Voltou para perto dos pais em Makaha logo após o enterro da dançarina, abandonando a carreira de modelo para dedicar-se inteiramente a criação do filho.
Com o passar do tempo, o menino fora crescendo e tornando-se o maior orgulho de seu pai. Com apenas um 2 anos de idade, era uma criança dócil, comportada, parecia entender tudo que Cole o falava, pois sempre obedecia sem resmungos, era raro chorar ou demonstrar qualquer tipo de desgosto com o que fosse. Aos 5 anos falava fluentemente o inglês, havia começado a ler sozinho, por conta própria, demonstrando ser possuidor de uma grande inteligência. Cole era feliz com seu pequeno, viviam bem já que o ex-modelo passou a trabalhar como fotógrafo, mas ambos não esperavam que uma surpresa estava por vir. Ao voltar da casa dos pais em uma noite, Cole escutou barulhos estranhos, quase como um choro de filhote de cachorro vindo de um amontoado de caixas de papelão e lixo que estavam jogados na saída traseira de um restaurante, estava escuro, não se ouvia nada além do suposto choro e aparente ninguém passava por ali a muitas horas. Ao se aproximar daquela bagunça - que cheirava nada bem - o fotógrafo avistou um neném recém-nascido chorando baixinho e tão pálido que quase parecia um papel. De vereda não soube o que fazer, mas não tardou para pegar o pequeno ser no colo e correr para o hospital mais próximo. Foi assim que Kaahale ganhou sua irmãzinha.
Agora com 9 anos, era uma criança bem mais extrovertida que antes, não era mais tão quietinho, gostava de correr, brincar, se sujar, aprontar quando ninguém estava por perto, e recebia todo o incentivo do pai que muitas vezes parecia uma criança brincando consigo. Mas ainda sim mantinha-se uma criança evoluída, entendia bem o pai e nunca o desobedecia. Não sentia falta de nada, não convivia com muitas crianças apenas sua irmã, então a figura materna nunca lhe fez sentido. Foi também nessa idade que descobriu seu amor por artes marciais começando a fazer aulas de diferentes estilos que iam do Kendo ao Kung fu. Cole sempre estava ali para apoiar o filho o ajudando a desenvolver-se da melhor forma possível.
A primeira parte da infância acabava e com ela vinha o começo da pré-adolescência, considerada uma fase extremamente conturbada na criação de um ser humano, mas novamente era o oposto para Kaahale, ao invés de afastar-se do pai e ter atitudes rebeldes como seus amigos da escola, apenas se aproximava mais dele e passava a entendê-lo ainda mais. Contudo, seus 12 anos iniciaram-se com uma nova paixão surgindo; a dança. Seu pai não poderia ter ficado mais feliz, principalmente por ver seu pequeno crescendo e ficando cada vez mais parecido com a mãe, esta que era uma incrível bailarina.
Com 16 anos Kaahale conseguiu uma bolsa em uma das maiores companhia de dança do mundo, sendo obrigado a mudar-se para o estados unidos, Cole deu todo o apoio e foi junto ao filho levando a pequena Mackenzie junto. Ali o jovem amadureceu, se tornando um grande dançarino, sendo considerado a fusão perfeita de artes-marciais com dança já que sua técnica era toda baseada nisso. Com 20 anos viajava para todas as partes do mundo em espetáculos que lhe renderam fama a ponto de ser chamado para fazer aparições especiais em programas de dança na televisão. Tinha uma carreira em formação, sua vida amorosa era instável, tinha alguns casos, mas nada muito sério, seu foco era sua carreira e família. Entretanto, uma tragédia abalou a estruturas do mestiço, um acidente de avião que resultou na morte do pai e no coma da irmã caçula. Aquilo destruiu o dançarino completamente, abandonou tudo, a depressão tomou conta de si e tudo que queria era que sua pequena Mackenzie acordasse.
4 anos se passaram, as esperanças do retorno da consciência da irmã iam cada vez mais diminuindo, nesses anos dedicou-se a buscar informações sobre sua mãe e origem de sua irmã, chegando a conhecer seus avós maternos que o recebera bem. Descobrirá que Mackenzie tinha descendência chinesa, sua mãe que a abandonou era uma jovem chinesa que passava férias no Hawaii a fim de esconder a gravidez, abandonando a pequena no relento logo após o parto. Com isso a vontade de cuidá-la e protegê-la foi crescendo e a convicção de que sua doce irmãzinha acordaria, também. Com 5 anos após a morte do pai, Kaahale começava a se recuperar do ocorrido, tentava retornar sua vida lentamente, passo a passo, aos poucos voltava para a dança, mesmo que ainda tivesse crises fortes de depressão não desistiria de sua vida pela irmã.
Dois dias após seu aniversário de 26 anos, teve a melhor notícia do mundo, Mackenzie havia acordado do coma, após 6 anos de espera, ela finalmente voltaria para si, porém nem tudo foi como imaginava. A garota agora com 17 anos apesar de retornar em condições boas, havia perdido toda a memória. Sua felicidade se transformou em desespero e não sabia o que fazer. Mais uma vez a depressão tomou-lhe o ser e a vida parecia não querer mais deixá-lo ser feliz, mesmo assim não poderia simplesmente abandonar a irmã, apesar de não saber quem é, deveria ficar ao lado dela e ajudá-la a possivelmente recuperar a memória. Viajou com a mesma para Gumyoji, cidade natal de sua mãe, onde conheceu os avós maternos e talvez fosse o melhor lugar para um recomeço. Foram duras as sessões de terapia para a retomada da memória de Mackenzie, essa que não gostava de escutar tal nome, o mudando para Mellane, mas não somente isso, a personalidade e gostos da garota haviam mudado, Kaahale sentia como se sua irmãzinha tivesse sido substituída por uma pessoa totalmente nova.
Todavia, ambos tinham amor pela arte, Kaahale retornou a dança se tornando professor na Himawari Academy, Mellane adentrou a carreira de modelo com o apoio total do irmão além de também começar a fazer aulas de dança com o mesmo. A carreira de modelo da irmã ia muito bem até a mesma completar 21 anos, quando passou a visitar Tokyo mais frequentemente, deixando o irmão preocupado, foi então que Kaahale descobriu que a irmã havia se tornado modelo de moda íntima feminina, o que o deixou irritado pois não queria sua pequena se expondo de lingerie para todos verem, mas nada pode fazer, já que Mellane não era Mackenzie. Seguiram assim dia após dia se redescobrindo e reconstruindo seus laços.
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Quem não conhece DONGHYUN? ELE vive em MIDORI e é TATUADOR no Lucky Plaza. As más línguas dizem que ele se parece com PARK KIYEON, mas os bons olhos dizem que não. Ficou curioso? Siga-o no twitter e tumblr.
INFO!
Seo Donghyun.
18/11/1991.
Nasceu em Seoul, Coréia do Sul .
Buzen, Midori.
Yoyogi, apt 202.
Tatuador e Gerente no Lucky Plaza.
Se mudou para Gumyoji durante a faculdade.
CURIOSIDADES!
Sua cor favorita é preto.
Tem um inglês falado meio arrastado, mas consegue se comunicar bem.
Tem um irmão gêmeo (não idêntico), mais novo por cinco minutos, com quem não fala muito bem.
Só toma banho quente, mesmo em dias quentes.
Coleciona pequenos adesivos de caderno desde a adolescência.
Não exerce a psiquiatria como emprego, mas oferece consultas grátis quando é pedido por algum amigo.
Para para falar com animais na rua toda vez que passa, às vezes ficando dez ou mais minutos fazendo carinho em cachorros.
Faz trabalho voluntário, tatuando pessoas que tenham cicatrizes de queimadura, sem cobrar nada.
PERSONALIDADE!
TÍMIDO: Seo Donghyun é “introvertidíssimo”. Talvez pelo estilo chocar muito, ele evita se manifestar falando ou conversando, pois tem certo medo de chocar. Não gosta de se relacionar com muitas pessoas, talvez pelo medo da decepção. Não sabe ao certo. Ele é cuidadoso, tenta evitar todo e qualquer atrito.
ANSIOSO: Sofre de ansiedade crônica, regulada por ansiolíticos e visitas frequentes a um psicólogo. Diferente de outras pessoas, durante seus momentos de ansiedade, Donghyun só quer um colo. Um afago, um carinho. Quando entra em crise, a primeira pessoa para quem liga é para seus pais, tentando buscar algum tipo de conforto.
ENGRAÇADO: É do tipo que faz piada de tudo e ri de tudo. Acha graça até mesmo de certos nomes. Tenta se enturmar, jogando piadas divertidas e fofas. Mas nem sempre isso cola. É o bobão da roda junto dos amigos. Quem olha para Donghyun, sequer imagina que ele seja um cara digno de um stand-up comedy.
SIMPÁTICO: Está sempre de bom humor. Bem, 99% dos casos, ao menos. Sorri para todos, cumprimenta todos que passam. Tem todo um carinho e cuidado, por isso é sempre muito bem recepcionado em todos os lugares em que vai. Ele é gentil, faz de tudo para que sempre possa alegrar as pessoas ao seu redor.
BIOGRAFIA!
Seoul, 1991. Um casal recém casado. Uma gravidez de risco, gêmeos.  Seo Donghyun e Seo Yongnam nasceram com uma diferença minúscula, apenas cinco minutos. Ambos nasceram prematuros e abaixo do peso correto, mas Donghyun foi o que menos teve problema, dito que era o primogênito. Não sabiam se o segundo filho iria sobreviver, mas o quão feliz foi a notícia de que Yongnam estava relativamente saudável? O casal Seo morava em Seoul, especificamente em Gangnam. Haviam se casado devido à gravidez não planejada, mas isso não diminuía o amor que sentiam um pelo outro. Desde sempre, Donghyun deu mais trabalho do que o mais novo, mas sempre foi o favorito. Mesmo com tudo que aprontava, a mãe passava a mão em sua cabeça e isso causava uma rivalidade imensa entre os irmãos. O pai tentava evitar esse favoritismo e a rivalidade, mas os pequenos batalhavam pela atenção da mãe. Tudo que acontecia na casa era culpa de Yongnam e ele sempre ficava de castigo.
Donghyun, além de ser o mais bagunceiro, era o mais diferente. O caçula dos gêmeos era o mais certinho, que sempre seguia as regras e queria trilhar o caminho dos pais, ser médico. Já o primogênito queria ser artista. Não sabia exatamente do quê, mas sabia que gostava de arte. Sempre gostou de desenhar e desenhava muito bem, tinha um caderno maravilhoso desde pequenininho com todos os seus desenhos. O tempo fora passando gradativamente e foi crescendo com o tempo, cada vez mais diferente. Quase sempre haviam festas de família e os gêmeos precisavam aparecer nas festas, era obrigado a se arrumar todo engomadinho e visitar os primos. No colégio, Donghyun tinha uma namorada. E para ele, a menina era o amor de sua vida. Só não sabia que Yongnam gostava dela também. Descobriu, então, a traição da garota junto do irmão e o relacionamento dos gêmeos, que já era ruim, piorou ainda mais. Viviam se batendo por aí, levando advertência do colégio por se estranharem no meio da sala: Yongnam com a ex-namorada de Donghyun e Donghyun sozinho.
Com o fim do ensino médio chegando, a pressão para seguir a carreira médica era alta, vindo dos pais e o mais velho tentava fugir, mas não conseguia. Decidiu cursar, então medicina, com foco na psiquiatria ao fim, diferente de direito (escolha do mais novo). O foco foi grande e estudou muito, afim de conseguir a vaga. Feito isso, viajou ao Japão algumas vezes, com a desculpa de férias para fazer exames para diferentes faculdades. E a cidade de Gumyoji lhe veio em mente pela calmaria e tranquilidade. O aviso para os pais surgiu como forma de despedida, junto da notícia de entrada no curso de medicina e eles até pensaram que Donghyun estava em um relacionamento sério, por ter se mudado tão de repente. Foi só alegria na família, apesar dele desmentir várias vezes as histórias que eles inventavam sobre aquilo tudo. Os pais lhe pediram que o irmão fosse junto a ele. Mudaram-se os dois, mas morariam em apartamentos separados, inicialmente. E no meio tempo em que começava a faculdade, ele foi fazendo algumas tatuagens, em lugares estrategicamente escondidos, com o dinheiro que recebia mensalmente dos pais. Apesar de ser briguento com o irmão, Donghyun era um rapaz calmo, tranquilo e na dele. Muito tímido, não gostava muito de conversar. Diferente do mais novo, que era popular, fazia amigos facilmente e era muito conhecido, preferia ficar no seu canto e não chamar muita atenção. Não gostava de ser o diferente.
Quase ao final da faculdade, ele veio com a notícia para os pais de que havia decidido algo para sua carreira. Não exerceria o diploma de psiquiatra, não. Ele aproveitaria dos conhecimentos das matérias de medicina para se tornar tatuador. Sabia que poderia expressar sua arte de alguma forma. Já há algum tempo ele desenhava algumas coisas e a maioria delas tinha um estilo de que serviria para tatuagem. E após fazer as suas e mostrar para os tatuadores do local, acabou sendo bem recebido para se tornar um tatuador aprendiz, desde que tivesse graduação ou parte dela em medicina, em algumas matérias específicas. Analisou aquilo tudo e decidiu sentar, na mesa de jantar, comunicando aos pais que ao terminar a faculdade, trabalharia como tatuador. Apesar do espanto e raiva do pai, sentiu-se protegido pela mãe, mais uma vez. No meio tempo entre o final da faculdade e o início do emprego de tatuador, ele se entupiu de tatuagens, até mesmo algumas no rosto. Trabalhou como modelo alternativo para algumas marcas e lojas, também.
Com o diploma em mãos, foi trabalhar como tatuador no Lucky Plaza. Depois de muito empenho e um mini-curso de administração, ele conseguiu provar para os donos da loja de tatuagem que ele tinha o que era necessário para se tornar gerente. Portanto, foi promovido a gerente de loja e ainda continuava trabalhando como tatuador, eventualmente. Continua sendo muito na dele e muito quieto, mas é um amor de pessoa e sempre será. Donghyun é muito divertido e carinhoso com todos ao seu redor, apesar de frequentemente ter pequenas crises de ansiedade que controla com ansiolíticos e visitas ao psicólogo semanais. Tem uma aparência de mau, mas é um anjo por dentro. E quem vê a capa do livro, jamais imaginará que a história dentro dele é muito mais gentil do que aparenta.
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Quem não conhece AYATO? ELE vive em SHIRO e é estudante na HIMAWARI ACADEMY. As más línguas dizem que ele se parece com BYUN BAEKHYUN, mas os bons olhos dizem que não. Ficou curioso? Siga-o no twitter e tumblr.
INFO!
Kozume Ayato.
25/06/1995.
Nasceu em Tóquio, Japão.
Buzen, Shiro.
Yoshida Palace, apt. 501.
Aluno na Himawari Academy no curso de instrumentos sendo piano sua especialidade. 
Nasceu em Tóquio, no Japão, mas se mudou aos seus onze anos de idade para Gumyoji.
CURIOSIDADES!
1. Vôlei foi a primeira paixão de Ayato. O garoto pratica o esporte desde o fundamental. 2. Ayato gosta muito de animes e mangás. 3. Aprendeu a tocar piano com oito anos de idade. 4. Tem um irmão mais novo de treze anos. 5. Tem um Samoieda que ganhou de seus pais, a alguns anos atrás. 6. Sofre de claustrofobia. 7. Ayato é completamente apaixonado por fotografia, o garoto nunca deixa de andar com sua câmera e sempre tira fotos de tudo ao seu redor. 8. Sofre de crise de ansiedade.
PERSONALIDADE!
Sua quietude temporária fazia com que ele observasse cada ponto de um lugar, ou de uma pessoa. Não era como se o garoto fosse uma maníaca por isso, mas ele achava interessante observar e descobrir cada traço da personalidade de outro ser.
Se tem uma coisa que o pequeno Kozume não suportava eram mentiras. Apesar de ser bem tímido, isso não afetava em nada na sua honestidade. Sempre era 100% sincero com todos ao seu redor sobre tudo e esperava que os outros fizessem o mesmo consigo.
Ele não sabe como adquiriu esse lado, foi simplesmente algo que simplesmente aconteceu. Ou ele amaria tanto alguém que chegaria a doer, ou ele odiaria tanto esse alguém que tivesse que contar até 10 para não cometer algo estúpido. Ou ele está feliz demais, ou está tão triste que tem vontade de chorar até seu coração sair por suas lágrimas.
Era muito fácil pegar o garoto olhando para o nada enquanto se passavam mil e uma coisas em sua cabeça, ou ficar tão focado em algo que ignorasse as pessoas ao seu redor.
BIOGRAFIA!
Nascido no dia vinte e cinco de junho de 1999 em Tokyo, no Japão, Ayato havia causado alguns pequenos problemas no dia de seu nascimento. Acontecia uma grande chuva na província de Tokyo, uma grande ventania. Um grande rebuliço acontecia no hospital, já era tarde da noite e não haviam muitos médicos disponíveis para fazer o parto de um bebê prematuro. O pequeno Kozume nasceu com apenas sete meses de gestação, o que é muito perigoso. Isso deixava seus pais preocupados, a única coisa que queriam, era que seu filho ficasse bem e pudesse ter uma vida normal. Mas, nem tudo é um mar de rosas. Apesar de ter nascido em Tokyo, sua família inteira veio de um pequeno vilarejo japonês afastado totalmente dessa civilização tecnológica e moderna, então o menino sempre foi muito humilde e honesto, assim como seus pais. Por mais que não conseguisse fazer amizade com as crianças em sua infância, ele tentava trata-las da melhor forma possível, mesmo com sua tremenda timidez, mas mesmo assim, elas achavam que Ayato era uma criança fria e mal-humorada. O garoto sempre fora uma criança amável e gentil, mas infelizmente, sua personalidade introvertida o fazia esconder-se naquele “disfarce” que foi implantado em si. Mesmo adorando a cidade, ele não se via confortável naquele lugar. Se sentia deslocado, excluído, ele se via cada vez mais preso dentro do próprio mundo criado. Até que seus pais vieram com a grande notícia de que iriam embora de Tokyo, ele não teve reação alguma, não sabia se concordava com a decisão, ou se questionava para continuarem morando em Tokyo, mas por fim, acabou concordando, afinal tinha apenas onze anos de idade. A vida de Kozume Ayato foi bem normal, nascido em uma família de classe média alta, o garoto foi o primeiro filho de um casal cujo pai era jornalista e a mãe, designer. Sempre frequentou aulas de música e canto, fazia vôlei. Quatro anos depois o irmão mais novo chegou. Ambos eram muito inteligentes e iam muito bem na escola, não tiravam notas baixas e não tinham nenhuma reclamação dos professores. Praticamente, um exemplo a ser seguido pelos outros alunos. Desde muito pequeno teve interesse em instrumentos, dança e principalmente, em voleibol, o que fizera ter força de vontade e essa vontade resultou em muito esforço para aprender a tocar piano, - sozinho – violão e até mesmo a cantar. Esse hobby fez com que todas as outras coisas se tornassem fracas e desinteressantes ao seu ver o que o fizera decidir o seu futuro antes mesmo de terminar o seu ensino médio. Ele sempre sonhou em tocar as pessoas com suas músicas, e assim o faria. Decidir que se tornaria um músico não foi uma decisão fácil para ele. Ao contar sobre seu futuro com seus familiares, achava que iria receber apoio e mensagens positivas, mas a única coisa que recebeu foi um tapa na cara. Seus pais diziam que aquilo não traria futuro e que ele devia se tornar um médico ou advogado, mas Ayato nunca se interessou em medicina, muito menos em advocacia. Ele queria fazer algo de que gostava e não cumprir caprichos de seus pais, e essa coisa era a música. Ele queria provar para seus pais e para todos que a carreira de músico era algo bom, queria mostrar a eles que essa era a coisa que queria para sua vida.
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rpgyc-blog · 8 years ago
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poderia me ajudar com alguns prompts?
Posso sim! Mas como não foi muito especificx eu vou dizer coisas mais gerais, ok? ♥
Primeiro vou fazer propaganda de alguns canons que temos em aberto aqui na comunidade. As gêmeas Kamei tem um plot bem interessante não só pelas personalidades dispares, mas pela perda familiar. Perderam os pais muito cedo e isso afetou de modos diferentes cada uma. 
Temos as não tão amigas Harada Erize e Izumi Rika. A primeira é uma garota que achou que tinha a vida perfeita até que ela literalmente desmoronou com separação dos pais, ex namorado pilantra e agora vive frustrada e com inveja da Rika que basicamente tem tudo que ela sempre quis. Mas a menina sente que não tem nada por ter muito medo do sexo oposto e por ser muito tímida. Uma inveja a outra de certo ponto. 
O meu quarteto favorito são: Higashide Mizuki, Higashide Masahiro, Saito Takumi e Ikuta Toma. O resumo desses quatro poderia ser o clássico de Shakespeare, Sonho de uma noite de verão: Lisandro ama Hérmia que ama Lisandro e é amada por Demétrio, que é amado por Helena. Ficou confuso? Sem problemas. Temos o casal Higashide que infelizmente não são felizes no casamento e ambos acabam tendo relações extraconjugais. E os amantes deles são bem diferentes e da um plot maneiro. Dá uma lida no plot na página de canons da comunidade. 
Mais prompts? Vamos lá! Alguém que está fugindo e chega em Gumyoji para se esconder. Afinal a cidade fica no interior de Hokkaido ao norte do Japão. É uma boa opção para quem fica pelos lados de Kanto. Ela pode ter feito algo ruim ou não como roubar, matar (seja em defesa própria ou não) esconder de um marido/noivo que bate, etc.
Um plot que acho muito interessante seria de alguém no programa de proteção a testemunha e foi colocado na cidade para se esconder. Testemunhou um assassinato, foi jurada de morte, etc. 
Está faltando alguém que traga algumas características que tem na cidade interiorana. Fazendeiros não ricos que sofrem com uma má colheita ou que estão prestes a perder as terras, etc.  Uma pessoa conservadora tanto em relação a sexualidade/gênero quanto tatuagens e vestimentas jovens. 
Popular, mas obcecado com a popularidade. Uma garota ou garoto, que gasta todo seu tempo na tentativa de sempre manter sua fama. Pode ser alguém que, antes, não tinha amigos, alguém que sofria com isso. Agora, tem medo de voltar a ser como era antes
Acho que já falei demais! Espero que algumas ideias possam ajudar!
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rpgyc-blog · 8 years ago
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alguns fc que gostariam de ver por aqui?
VÁRIOOOOOOOS!
Vamos lá! Vou começar com os femininos:  
Gibb maggy: é modelo mestiça e muito linda. 
O trio de japonesas do twice! Não temos nenhuma: momo, sana e mina! Lembrando que nossa canon Arai Nanao usa esse fc como opção, dê uma olhadinha nela.
O faky! Um grupo japonês que tem quatro garotas maravilhosas! Anna, Lil’ Fang, Mikako e Akina (outra canon nossa que tem esse fc como opção!)
Se querem algum face mais “velha” indico Namie Amuro, Koda Kumi e Ayumi Hamasaki. Lindíssimas cantoras. 
Tem a Hayley Kiyoko que é atriz e cantora americana, mas tem descendência japonesa! 
Agora os faceclaim masculinos:
Yuta do nct! Outro canon nosso tem esse fc como opção e super indico ele.
Tem também o Takahiro Morita e Toru Yamashita do One Ok Rock.
Terada Takuya do Cross Gene e Yasuo Namekawa ex MIB! Que também são opções de face dos nossos canons.
Yamazaki Kento, Taishi Nakagawa, Okada Masaki são atores e ótimos faces! E temos o Yuzuru Hanyu um patinador bem famoso.
Espero que tenha ajudado! Até a próxima.
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rpgyc-blog · 8 years ago
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Quem não conhece NOBU? ELE vive em MIDORI e é PROMOTOR DE EVENTOS. As más línguas dizem que ele se parece com HAN SEUNGJAE, mas os bons olhos dizem que não. Ficou curioso? Siga-o no twitter e tumblr.
INFO!
Kadowaki Nobu.
09/02/91.
Nasceu em Gumyoji, Japão.
Buzen, Midori.
Yoyogi, apt. 303.
Promotor de Eventos.
Mora desde o nascimento.
CURIOSIDADES!
Quando pequeno possuía complexos com a própria aparência, o que com o passar do tempo tornou-se orgulho, visto que fez com que fosse capaz de mostrar ao mundo que o diferente não é ruim. Ainda aos dezessete anos, começou a preencher áreas do corpo com desenhos, alguns pequenos, outros maiores. Atualmente, tem o pescoço fechado de desenhos, assim como possui muitos riscos nos braços, peito, costas, mãos e alguns no rosto. Não planeja dar fim ao hábito, enquanto existir espaço, já que considera a tatuagem uma forma de Arte.
Suas primeiras tatuagens foram feita com significados muito fortes para si, muito bem disfarçados para quem vê. Ainda que muitos pensem que é apenas uma maneira de seguir um padrão de beleza, boa parte dos desenhos foram feito para expressar complexos internos e inseguranças.
Pinta quadros como hobby, mas já vendeu alguns para amigos mais próximos. Não pinta pessoas vivas, e possui um traço muitas vezes visto como mórbido, ainda que alguns digam que sua Arte carrega um significado interno, com uma beleza diferenciada.
Quando adolescente, seu grande sonho era ser DJ, o que acabou por ficar em segundo plano assim que conheceu a Arte da tinta. Ainda assim, é conhecido pelo seu gosto musical característico, sendo muito bem constituído de Reggae, Punk Rock e até mesmo coisas mais modernas como música eletrônica e indie. Não costume se limitar e acredita que isso seja de grande ajuda no trabalho, já que está sempre lidando com o público.
Cria cobras de estimação há muito tempo. Atualmente, tem uma Mexican King de cinco anos.
Fuma por hábito, mas bebe pela Arte. Sempre que deseja se expressar artisticamente, desenhando ou pintando, é ideal que exista uma boa dose de álcool na história. Também adora misturar as bebidas na cozinha, como o conhaque, o vinho e a cerveja.
Aos vinte e dois anos, se envolveu em uma briga que acabou partindo para a agressão física, o que resultou em uma cicatriz por esfaqueamento, próxima ao quadril. A considera uma marca de guerra e não se arrepende de não tê-la coberto por tatuagens.
PERSONALIDADE!
Salvador Dalí · Desde muito jovem, Nobu sempre carregou uma aura excepcional, não apenas pela sua aparência mas também pela sua atitude e visão da vida. As dores da infância, juntamente do apreço pela natureza, fizeram com que crescesse em meio muito amor à Arte e seus meios de expressão silenciosos. Ainda que os desenhos não lhe fossem uma prioridade quando jovem, quando atingiu a idade adulta, decidiu que cursaria Artes plásticas. Na atualidade, pinta quadros com diversos temas, normalmente refletindo questões sociais disfarças em tons sombrios, vezes contrastados em alguma cor vibrante.
Michelangelo · Popular e temperamental, duas características que podem definir a superfície da personalidade do homem. Costuma conhecer a maioria das pessoas onde vai, interage facilmente e é reconhecido pelo trabalho que faz. Acostumado a lidar com grande movimento e grande massa , não é do tipo que se assusta com multidões, mas é facilmente irritável quando nota uma atitude destorcida vinda de alguém. Habituado a ser olhado estranho nas ruas, está sempre disposto a entrar em uma briga, seja essa física ou verbal. Crescido na região mais tradicional de Hakusan, detesta certas atitudes mundanas, como a superficialidade, o preconceito ou até mesmo a libertinagem. Considera o pensamento raso algo deplorável, o que o leva a amar debates, e não costuma perder, mesmo que isso signifique fazer uma tempestade num copo d'água, por um bom motivo. Apesar de tudo, não é completamente desprovido de senso de humor, e às vezes busca a companhia de pessoas capazes de fazê-lo rir.
Leonardo da Vinci ·  Inovador e inteligente. Reage com entusiasmo a qualquer projeto que envolva novos conceitos ou empreendimento original que lhe permita ocupar uma posição de liderança. Impulsivo, crítico e avesso a tudo que é dúbio e mesquinho, mas acima de tudo, uma criança por dentro. Supre um grande amor pela avó, pela qual foi criado a vida inteira. A velha com seus noventa anos vive ainda no distrito de Ichi, recebendo ajuda de alguns amigos e ajudantes. Para si, uma das coisas mais difíceis da vida foi abandoná-la, ainda que costume priorizar o trabalho acima dos relacionamentos. Sempre estudou e trabalhou desde muito novo, tem uma sede pelo saber e é assombrado pela ignorância, já que não suporta ser o único a não saber de certo assunto.
Vincent van Gogh · Só os mais próximos têm alguma idéia das facetas menos conhecidas de sua personalidade. Independente da maneira como fale e se exprima, quando está só, relaxado e despreocupado, demonstra um temperamento sociável e agradável, além de um caráter generoso, gentil e encantador. Por outro lado, vem facilmente a ser extremo, violento e agressivo. Ainda que seja ponderado em sua natureza habitual, quando se encontra sem esperanças, não sabe onde o próprio controle começa e menos ainda onde este termina. Corta relações com facilidade, se afasta do que considera tóxico ou até mesmo age impulsivamente contra alguém que lhe demonstre alguma ameaça. É solitário e jamais consegue ver os outros como iguais, visto que sempre foi tratado como diferente.
BIOGRAFIA!
O pequeno garoto, que não era lá tão pequeno, acabava por ser nomeado Nobu. Passavam-se dias até que a decisão fosse tomada, já que a mãe, ainda com dores do parto, não estava nada disposta a se esforçar para algo que não fosse roncar em longas noites de sono pesado. O homem acabava por ser o único responsável pelos cuidados do recém nascido, mas era irrefutável o quão inexperiente e sem jeito ele era em tudo aquilo. Trocar uma fralda era um trabalho árduo, calar a criança que gritava por comida, outra tortura psicológica. Em uma semana de "trabalho", o casal encontrava-se esgotado. Não era de se espantar, já que tanto a mãe quanto o pai eram pessoas dos negócios, sendo muito bem conhecidos pela suas funções, profissionalmente. Naquela época, em 1991, jogos de azar eram caçados pelas autoridades, vistos como imorais e criminosos. Por partes, eles estavam certos, já que a maioria destes funcionavam graças a Yakuza, que divertia-se noite após noite entre as fichas e dados.
Nobu era uma criança quieta e esquisita, mas para o descontentamento da mãe, as madrugadas eram seu momento de agitação. Ainda que dormisse por horas sem que ninguém a acordasse, com o passar dos tempos e o cicatrizar dos pontos, o sono tornou-se mais leve e a energia já não lhe servia bem como uma saída de emergência. Ainda que não conseguisse ser sincera com ninguém além da própria consciência, Samara pouco sentia ao encarar os olhos pretinhos daquela criança, que tão considerava estranha. Toda a expectativa que um dia tivera, agora parecia-se com arrependimento. As orelhas de Nobu eram grandes, seus dedos eram magros e a sua estrutura era diferente dos bebês que via pela TV. Não podia apontar o motivo de todo o sentimento negativo que esbanjava ao que tinha que lidar com o primeiro filho, mas tampouco podia negar o quanto sua aparência ruim reforçava tal sensação. Com o prolongar do desconforto, foi necessário que se sentasse em uma conversa dolorosa com o marido, que lá no fundo, estava quase tão angustiado quanto a esposa. Ambos buscavam conforto na ideia de não serem acostumados ao estilo de vida da pequena cidade de Gumyoji, juntamente do fato de que nunca haviam sido pais ou cuidado de crianças tão pequenas, o que gerava certa insegurança de ambas as partes. Ainda que falhassem como pais, Samara e Tobito dificilmente falhavam como uma dupla. Para aqueles dois, uma criança nascida e criada em Ichi teria uma chance maior de sucesso, visto que não tinha beleza para arriscar em Tokyo.
Antes mesmo que concebessem o primeiro filho, o casal viajava para a casa dos antigos Kadowaki, pais de Tobito, que há muitos anos já viviam por ali, em uma velha fazenda tradicional. Ainda sem nenhuma experiência com crianças, o casal decidia que uma vida em Tokyo não era apropriada para uma criança, e que as raízes tradicionais da pequena Gumyoji seriam de gigante importância para o novo membro da família. Tobito tinha apenas um irmão e este vivia sozinho em uma cabana próxima do matagal, e dificilmente um familiar o encontrava por lá. Não haviam jovens ou crianças na família, e o medo do casal era que o nome, este tão antigo e grandioso, fosse deixado para trás, ainda que não fossem tão tradicionais e apegados aos costumes dos velhos. A chegada do garoto fora muito comemorada pelos velhos, estes que acabaram, por fim, ficando com toda a responsabilidade de banhar, alimentar e vigiar a criança. Com uma rotina pré estabelecida, não fora difícil que o casal sentisse falta do ritmo agitado de Tokyo, o que caía como uma luva já que o dinheiro aos poucos tornava-se escasso. A decisão de abandonar Hokkaido não fora difícil para aqueles dois, ainda que no fundo sentissem uma porcentagem de culpa em deixar uma criança tão despreparada crescer sem pais presentes. A depressão pós parto da mãe seguida da necessidade de dinheiro era um alerta vermelho para que fugissem o mais rápido possível, e os velhos, acostumados com a solidão da fazenda, generosamente aceitaram a guarda do pequeno.
Crescer envolto pela natureza não era de forma alguma um problema pra Nobu, que adorava correr descalço pelo espaçoso terreno, brincando de lá pra cá entre plantações da vó e ferramentas do vô. A infância do menino era como a de qualquer outro que crescesse no distrito de Ichi, este bem conhecido pelo seu estilo extremamente conservador e uma natureza esbelta. Os pés cheios de terra sempre de lá pra cá no solo molhado eram motivo de bronca todo fim de noite, quando o "toque de recolher" tocava, e o desespero do menor era maior que a atenção em não sujar toda a cozinha. A avó, extremamente organizada, corria balbuciando xingamentos em baixo tom, até que finalmente se cansasse de perseguir o pestinha. O garoto era malcriado e sabia como causar uma bagunça, mas acabava se cansando da brincadeira assim que a velha desistia, rendendo-se às palmadas que acabavam por ser mais divertidas do que correr sozinho. Ainda que tivesse um temperamento difícil se tratando de obedecer ordens, o garoto era de enorme ajuda para o casal de velhinhos, que muitas vezes tinham de lidar com o trabalho pesado do interior, sem nenhuma ajuda de alguém mais jovem e saudável. Por sorte, Nobu crescera com um longo par de pernas e uma força de vontade imbatível, e pra si era uma questão de orgulho que cuidasse do trabalho pesado para os avós, até porque tempo era o que tinha de sobra e odiava parado. Com o iniciar da escola, as longas caminhadas até Buzen tornaram-se sua nova aventura. Para uma criança crescida em Ichi, descobrir que o mundo é maior do que o terreno das fazendas e as plantações de arroz era uma mudança de perspectiva de vida. 
As caminhas eram longas e o território desconhecido, assim como as pessoas. As roupas eram diferentes, até mesmo poderia identificar gestos e sotaques que nunca havia visto em toda a vida. Era uma criança curiosa e ver a imensidão inexplorada lhe fora a maior descoberta do mundo. Todos os dias, ia e vinha da escola sem esbanjar qualquer sinal de cansaço, ainda que as pernas finas vezes bambeassem em exaustão. Na escola, o pequeno descobria ali os males da socialização. Em um mundo que acreditava ser igual e capaz, descobriu-se em posição de piada, frequentemente sendo motivo de brincadeiras maldosas por conta da própria aparência, tão diferente dos outros alunos. Ingênuo, sempre culpabilizava os cortes caseiros do avô, julgando que era visto como feio apenas por ter os fios cortados por pessoas velhas. Com o tempo, tornou-se complexado com a própria aparência, acreditando que os olhos rasgados e os lábios volumosos eram uma maldição que havia recebido, e que por isso os próprios pais haviam fugido para bem longe. O bullying frequente se estendeu por anos, o que acabou dificultando a interação de Nobu com as outras crianças, até seu sexto ano.
Existe uma teoria de que, quando mais velho você fica, mais rapidamente o tempo passa. Tal teoria poderia ser comprovada pelo japonês, que já mal prestava atenção em toda a caminhada que fazia, após tantos anos. Tinha toda a região decorada na mente, assim com os melhores atalhos para evitar problemas durante a noite, durante os passeios noturnos. Os avós desaprovavam que Nobu se misturasse aos costumes imorais daqueles que viviam no núcleo de Gumyoji, mas este possuía poucas opções quando a maioria de seus amigos pertenciam ao tão odiado grupo. Desapegado às regras, jamais valorizou toda a tradição de se prender à costumes muitas vezes ilógicos, visto que durante a infância nunca pudera de fato escolher os amigos com quem andava, tampouco sua origem. O bullying que sofria sempre lhe assombrou, mas ao que inciava o colégio, o cenário mudava. Sendo um dos mais altos da escola, com uma voz excepcionalmente grossa e um rosto forte, era visto como um rebelde perigoso. A expressão séria sempre lhe fora natural, mas para os que viam, Nobu era um completo criminoso com quem jamais se poderia brincar. Não podia negar, o garoto deleitava-se com tal "fama", até mesmo reforçando-a quando lhe era possível. Passava a cortar os fios rente à cabeça, sempre andando com muitas roupas volumosas e uma aura obscura, acabou por conquistar a amizade daqueles que se viam como diferentes. Assim então, o garoto se viu fazendo parte de um grupo de amigos, saindo para jogar fliperama, dar um passeio de bike ou até mesmo, caçar esquilos.
Nas ruas de Buzen, ninguém era feio, contanto que a carteira estivesse cheia de dinheiro. Observando aquele estilo de vida, Nobu, nada ingênuo, tratou de buscar pela própria independência. Fazendo bicos no tempo livre e nas férias, tinha o suficiente para que pudesse, finalmente, fazer parte da sociedade. Fora de Ichi, tudo parecia grandioso. Alguns ienes se transformavam jogos, vezes bebidas ou até mesmo rabiscos na pele. Com dezessete anos, já tinha os ombros marcados pela agulha, em diversos desenhos feitos por diferentes pessoas. Sempre que podia, atravessava a cidade e buscava novos talentos para marcar em si, até que, quando percebia, se tornava uma atração aos olhos daqueles que apreciavam a Arte. Carregava consigo a dor e a vaidade, assim como os olhos sedentos de uma criança sempre subestimada. Àquele ponto, Nobu encheu-se de orgulho, inflou o peito e saiu para buscar no mundo o que lhe pertencia: o sucesso, o dinheiro e, princialmente, a beleza da Arte.
Ainda que de fato não conhecesse os pais, ouvia sempre sobre os seus negócios e estilo de vida que ambos levavam, em Tokyo. Para si, não havia nada mais interessante do que o trabalho dos pais, mas dificilmente tinha a chance de conversar com o casal, já que só recebia a visita dos mesmo uma vez ao ano, no próprio aniversário, com exceção do dia 28 de Janeiro, um pouco antes de completar seus dezoito anos. Naquele dia, seu avô falecia repentinamente, sem que pudesse ao menos chamar uma ambulância. Quando chegava em casa, seu corpo já se encontrava frio, enquanto toda a família lamentava-se em um silêncio constrangedor. Não podia superar a morte do homem, que para si parecia tão precoce. Por ter sido criado pelos velhos, para si, aqueles depois eram como os verdadeiros pais, e pouco lembrava-se de suas limitações e idade. Acordar todos os dias com apenas a presença da avó em casa era algo que lhe chocava todos os dias, mas que também servia de motivação. Algumas semanas após o velório, os pais novamente retornavam à Tokyo e a os dias seguiam então com naturalidade, como se nada tivesse acontecido. Para a velha, a saudade era visível, a falta inquestionável e sua dor não era algo fácil de ocultar, nem mesmo com a fé de que ele havia cumprido sua missão no plano físico. Nobu então se via em posição de trabalhar, crescer, ajudar, tornar-se um homem completo. Antes que completasse a maioridade, iniciava projetos próprios a fim de ganhar dinheiro, planejando eventos e de Okaya à Buzen, promovendo festas e ajudando na limpeza. Com o tempo, era uma peça essencial e muito bem conhecida nas maiorias dos bares e casas de show, que pagavam sua ajuda com um salário humilde. Ao que se tornava mais experiente, a quantia crescia e a vida tornava-se mais estável o suficiente para que pudesse pagar pelos serviços antes feito manualmente pela avó. Uma senhora limpeza os móveis, alguns homens cuidavam das plantações e Nobu fazia questão de ajudar em tudo que podia.
Aos vinte e dois anos, com os negócios em alta, era um atraso para si que tivesse que traçar todo o caminho de Ichi até o centro da cidade, e ainda que para si fosse importante estar junto da avó, que tanto considerava uma mãe, precisava de um lugar novo para morar. A mulher chorou, esperneou e insistiu que ficasse, mas com o trato de que a visitaria a cada duas semanas, conseguiu juntar os poucos pertences que tinha, partindo para um apartamento em Buzen, no distrito de Midori.
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rpgyc-blog · 8 years ago
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Quem não conhece KENNETH? ELE vive em MOMOIRO e é estudante na AOI GAKKOU. As más línguas dizem que ele se parece com BATOSHIN, mas os bons olhos dizem que não. Ficou curioso? Siga-o no twitter e tumblr.
INFO!
Nakajima Kenneth.
20/08/1998.
Nasceu em Gumyoji, Japão.
Buzen, Momoiro.
Shimemeguro, apt. 500.
Estudante do 3° ano na Aoi Gokkou fazendo parte do clube de fotografia e praticando esgrima .
De Gumyoji.
CURIOSIDADES!
Suas cores favoritas são azul e preto, por isso a maioria de suas coisas tem suas paletas em diversos tons dessas cores. Em compensação, odeia cores fortes demais.
Doces são seu ponto forte, pois aprendeu a prepara-los com sua mãe. Mas seu gosto por chocolate é fora do comum, todos os doces que ele tenta criar ou reproduzir, mesmo que não tenham chocolate em sua receita original, Kenny sempre tenta introduzi-lo no meio, por achar que chocolate deveria combinar com tudo.
Desde pequeno Kenny sempre foi interessado no gênero Tokusatsu. À medida em que foi crescendo, o garoto escondeu seu gosto por achar que seria julgado ou apontado como um “crianção”. Mas ainda assim, Kenny tem um pequeno cômodo em seu apartamento onde ele guarda vários DVDs, mangás, figures, games e tudo que fosse ligado ao Tokusatsu, em especial os Super Sentais que ele mais gostava.
É difícil vê-lo irritado ou furioso, mas quando isso acontece, todo o rosto do garoto ficava avermelhado, como se realmente fosse explodir. Caso alguém o visse com o rosto rosado, o motivo seria algo que atiçou sua timidez, o que também era raro, e Kenny sempre se esforçou para esconder isso.
Quando quer, Kenny pode ser o maior garanhão do colégio. Por isso, o garoto é ligeiramente conhecido por ficar com qualquer pessoa que quisesse, não importava o gênero. Mesmo assim, correm boatos jamais confirmados de que ele mantinha um relacionamento secreto com Hayama Giichi, seu melhor amigo de infância.
PERSONALIDADE!
Nakajima Kenneth sempre foi uma espécie de peixe fora d’água. Desde pequeno, quando sua mãe foi contratada como empregada em uma casa de bilionários, o garoto sempre soube que era de família humilde, mas apenas o fato de conviver com ricos o fez se tornar alguém ligeiramente esnobe e convencido. Em seus dias de escola, seu jeitinho meio marrento espantava as outras crianças. Mas à medida em que foi crescendo e se tornando um belo adolescente, o mesmo jeito marrento de antes agora atraía as pessoas que estudavam na Aoi Gokkou High School. Kenny, como poucos o chamavam, possui todo um lado frio e antissocial apenas como uma casca, porque por dentro era completamente o oposto. Apenas uma única pessoa conhecia seus dois lados: Hayama Giichi, filho da família bilionária que contratou sua mãe como empregada. O garoto era o primeiro e único a ter o prazer de saber como Kenny é doce e gentil, além de muito carinhoso e até mesmo fofo. Apesar de sua casca dura, Kenny era justo e sabia ajudar quem precisasse, desde que não se envolvesse demais. Ele não costumava ir atrás de amizades, mas se alguém soubesse como abordá-lo da maneira correta, facilmente conquistaria sua confiança, respeito e companheirismo, mas ainda assim seria tratado como todos os outros. Talvez com um pouco menos de frieza. Kenny ainda possuia mais um lado desconhecido, o lado fotógrafo. Com sua câmera que ganhou da mãe no Natal, ele fotografava tudo que julgava ser belo ou importante para ele. Uma forma de congelar o tempo e fazer com que ele voltasse sempre que quisesse. E num segredo ainda mais escondido, uma pasta secreta em seu computador guardava suas fotos mais preciosas: todas as paisagens onde seu único amor aparecia. Ninguém sabe quem é esta pessoa, nem ela mesma. Talvez um dia seu lado frio se quebre e o permita revelar ao mundo seu amor secreto.
BIOGRAFIA!
20 de agosto de 1998 foi uma quinta-feira agitada para a família Nakajima. Em plena madrugada, marido e mulher dormiam tranquilamente, esperando pelo dia que o fruto de seu amor viria ao mundo. Mas este fruto decidiu chegar sem avisar, com contrações completamente descompassadas. A mãe sentia as dores do parto se intensificarem à medida que o pai, canadense, tentava chamar uma ambulância com seu japonês enrolado. Em poucos minutos a ambulância chegava à residência, e com seu ágil trabalho conseguiu levar a mulher para a maternidade mais próxima. O casal estava apreensivo, pois ainda faltavam três semanas para a data planejada para o parto, então os dois não sabiam se haveriam problemas naquele dia. Mas nada além do normal aconteceu. O pequeno garoto nasceu completamente saudável e bonito, fazendo a alegria dos pais. O pequenino carregaria o sobrenome da família Nakajima, mas o sangue canadense corria por suas veias, se demonstrando nos olhos um pouco mais abertos que o normal. O pai já tinha o nome perfeito para o menino: Kenneth. Assim que ele pronunciou aquele nome em voz alta, o neném parecia entender perfeitamente aquilo, soltando um sorriso leve e breve no colo da mãe.
Durante os primeiros anos de vida de Kenneth, tudo corria em paz e muita alegria para a nova família. O pai voltou ao trabalho depois de alguns meses acompanhando o desenvolvimento do pequeno, enquanto a mãe se dedicava completamente ao filho e aos serviços domésticos, por puro gosto e vontade própria. Ela sempre se agradava em cuidar da casa, este pensamento vinha dela mesma e ela não se queixaria daquilo. O tempo foi passando, o pequeno Kenneth foi crescendo, e nada mudou até seus cinco anos de idade. Por opção, a mãe dele decidiu dar aulas em casa para o garoto, que se alfabetizou longe das outras crianças.
Infelizmente os pais de Kenneth não tinham o mesmo amor que antigamente. O cansaço do pai por conta do trabalho árduo o deixava frustrado, e muitas foram as vezes em que esta frustração foi descontada em casa, em constantes brigas com a esposa. O pequeno vivia observando as contendas com apreensão, sem entender completamente o porquê de seus pais estarem discutindo.
Até que, em um dia qualquer, o pai de Kenneth o chamou para conversar junto com a mãe, dizendo que ele iria viajar de volta para o Canadá, pois ele havia sido promovido na empresa onde trabalhava e iria voltar para o país natal para exercer sua nova função em mais uma das filiais da empresa. As promessas de melhores condições de vida e até mesmo a viagem da mãe e do filho enchiam de esperança a mulher, que mesmo triste com a despedida, alimentava o sonho de que tudo daria certo e em breve a família estaria reunida novamente, pronta para viver bem e feliz. Mas o tempo passou e a promessa, infelizmente, não se cumpriu. O pai de Kenneth nunca mais deu notícias. A criança de 6 anos vivia perguntando onde estava o pai, mas a mãe não sabia como responder. Em segredo, ela descobriu que ele estava envolvido com outra mulher em seu novo trabalho, e nunca mais falou com a primeira esposa, muito menos com o pequeno filho. Uma situação complexa demais para um menino daquela idade compreender.
Por causa do abandono pelo pai e das poucas condições financeiras da mãe, Kenny se mudou para Gumyoji, começou a estudar na escola local enquanto a mãe procurava um emprego fixo, já que conseguia bicos como diarista em alguns apartamentos da região. E assim os dois seguiam como podiam até que em um dia qualquer, na praça da cidade, Kenny avistou um garoto tentando brincar com as outras crianças e sendo rejeitado por elas. Instantaneamente Kenneth se aproximou dele e começou a brincar, dando início a uma futura amizade que viria a durar vários anos. As mães das crianças viram elas se enturmando e começaram a conversar, até que a mãe de Kenny descobriu que a outra mulher era de uma das famílias mais ricas do Japão, e estava procurando uma empregada em tempo integral, a oportunidade perfeita para ela.
E assim o tempo correu, a mãe de Kenny tinha um emprego fixo e de confiança na família, ele e Giichi cresceram juntos e se tornaram melhores amigos, mas a falta do pai se fazia presente na mente do garoto. Pior do que não tê-lo consigo era saber que ele estava com uma família nova longe dali e não queria nem mesmo saber da família que deixou para trás. O rancor de ter sido abandonado na infância o transformou em uma pessoa fria, fechada e que não confiava em ninguém além da mãe e do melhor amigo. Na adolescência quando entrou na Aoi Gokkou High School, se tornou um garoto muito popular devido ao seu jeito caladão e misterioso, acabou por virar um garanhão, mas nunca chegou a realmente gostar de alguém, assim quebrando alguns corações. Todavia aquele jeito mau era simplesmente uma forma de esconder a dor do abandono e a falta que seu pai sempre lhe fez.
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rpgyc-blog · 8 years ago
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ACTIVITY CHECK!
Abaixo, segue a lista de personagens inativos na comunidade pelos ÚLTIMOS DEZ DIAS, que devem deixar de ser seguidos. Personagens em hiatos e semi-hiatos não serão afetados assim como personagens aceitos a partir de 27/05.
gyc-akihiko : Tsukikage Akihiko (Sen Mitsuji) › 87GYTA
gyc-kaoru : Kojima Kaoru (Naopis) › 98GYKK 
Abaixo, segue a lista de personagens com pouca atividade na dash pelos ÚLTIMOS DEZ DIAS. Os players que quiserem manter seus chars devem entrar em contato no prazo máximo de 48 HORAS para justificar sua pouca atividade no tumblr.
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