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Grupo de Estudos em Dependência Química GEDEQUI - IFPR
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rubensgomescorrea · 2 months ago
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LIVRO: ANATOMIA HUMANA: Fundamentos dos Sistemas Esquelético, Articular e Muscular
*LIVRO: ANATOMIA HUMANA: Fundamentos dos Sistemas Esquelético, Articular e Muscular eBook Kindle - AMAZON*
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*AUTORES: Rubens Gomes Correa, Antonio Carlos Schwiderski, Cátia Terezinha Heimbecher.*
O livro abordará assuntos sobre Anatomia, mais precisamente sobre o Sistema Musculoesquelético, destinado aos estudantes dos cursos da área da saúde. Foi elaborado para contribuir na compreensão da Anatomia Humana somando conhecimentos nesta área. As imagens, ricamente identificadas, ilustram as estruturas anatômicas de cada sistema, que devem ser observados e comparados com o material de laboratório, correlacionando a prática com a teoria. As atividades com questões de múltipla escolha, acrescentados ao final de cada capítulo enriquecem o conhecimento teórico-prático. São informações básicas que estimulam o interesse e colaboram na compreensão do que foi abordado em cada capítulo, necessária no aprendizado da Anatomia Humana. A anatomia é uma ciência que examina, reflete, discorre e exige habilidades para a identificação das estruturas corporais; como elas se formam e como funcionam em conjunto no corpo humano. É definida como estática pela grande quantidade de termos científicos que o estudante deverá aprender, requerendo muita motivação. Há uma complexidade e aprofundamento nos textos, de modo geral, o que requer de cada estudante um debruçar atento e sistemático nos seus estudos. Este livro não é apenas um apanhado com inconstâncias para apenas ser consultado sobre assuntos anatômicos, mas sim de compreensão do que vai exposto em todo o seu conteúdo, tornando assim mais compreensível, evitando os detalhes que poderiam comprometer a qualidade do conteúdo apresentado. Utilizamos com regularidade termos simples para facilitar o entendimento durante os estudos, porém sem prejudicar as informações de cunho científico e preconizados pela academia de ciências médicas, biológicas da saúde, na qual nos comprometemos com grande esforço. O intuito é de contribuir para que o ensino de anatomia se torne mais fácil e, por esta razão são incluídas as ilustrações com desenhos e imagens fotográficas de modelos anatômicos, enriquecendo os capítulos. Nosso prazer se estabelece na receptividade que os primeiros manuscritos realizados em formato de apostila tiveram entre os nossos estudantes, no qual significa que realmente colaboramos com o aprendizado da anatomia.
*LINK PARA ADQUIRIR O LIVRO:*
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rubensgomescorrea · 2 months ago
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LIVRO Anatomia Geral: Órgãos e Sistemas eBook Kindle - AMAZON
*LIVRO Anatomia Geral: Órgãos e Sistemas eBook Kindle - AMAZON*
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*Autores: Rubens Gomes Correa, António Carlos Schwiderski, Cátia Terezinha Heimbecher.*
Para este livro, tivemos o cuidado de abranger todos os sistemas do corpo humano, com exceção dos sistemas que já foram trabalhados no primeiro livro “Anatomia Humana: Fundamentos dos Sistemas Esquelético, Articular e Muscular”. Portanto, para este livro, denominado de “Anatomia Geral: órgãos e sistemas”, além dos textos e das imagens, incluímos links com QR-code que possibilita o leitor ser direcionado a sites com informações científicas, textos, artigos, imagens e vídeo aulas que irão enriquecer seu conhecimento.
Não temos a pretensão de apresentar um tratado sobre o corpo humano, nem mesmo um livro que não apresente falhas, pois sabemos da dificuldade de escrever sobre o corpo humano e também de selecionar e reunir conhecimentos para todas as áreas da saúde: Biomedicina, Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Odontologia, Radiologia, Terapias Integrativas, entre outras áreas do conhecimento. Esperamos que este livro contribua para que os estudantes das áreas da saúde consigam compreender de maneira mais fácil e prática, sobre o amplo universo do conhecimento anatômico.
Os conteúdo aqui apresentados foram destacados em 11 capítulos, sendo texto Introdutório sobre o Sistema propriamente dito, Roteiro de Prática, para o aluno acompanhar nas aulas práticas, ou seguir junto aos textos, vídeos indicativos e/ou pelo QR-code, e Atividades de Aprendizagem.
Os capítulos, bem como os sistemas estão assim apresentados: Capítulo 1 - História Da Anatomia: Terminologias, divisão e os Planos e Eixos do Corpo Humano; Capítulo 2 - Sistema Circulatório: Coração; Capítulo 3 - Sistema Circulatório: Vascularização; Capítulo 4 - Sistema Respiratório; Capítulo 5 - Sistema Digestório; Capítulo 6 - Sistema Urinário; Capítulo 7 - Sistema Genital Masculino; Capítulo 8 - Sistema Genital Feminino; Capítulo 9 - Introdução ao Sistema Nervoso e Estruturas; Capítulo 10 - Estruturas Supra Segmentares, Meninges e Vasos Encefálicos e Capítulo 11 - Diencéfalo e Órgãos dos Sentidos.
Escolhemos as imagens de nossos arquivos dos próprios laboratórios de anatomia em que realizamos nossa prática, com a devida autorização da instituição, bem como imagens que fora compradas e que são utilizadas nas aulas teóricas em nossos slides e algumas outras adquiridas com direitos de uso. Ao final apresentamos os referencias bibliográficos consultados e utilizados para subsidio na elaboração deste livro, bem como leituras sugeridas. Desejamos a todos uma ótima leitura e estudo.
*LINK PARA ADQUIRIR O LIVRO:* https://www.amazon.com.br/dp/B09GLDNHY9?ref=cm_sw_r_ffobk_mwn_dp_E88H32MD1PHZNR7KJNEK&ref_=cm_sw_r_ffobk_mwn_dp_E88H32MD1PHZNR7KJNEK&social_share=cm_sw_r_ffobk_mwn_dp_E88H32MD1PHZNR7KJNEK&bestFormat=true&language=pt-BR
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rubensgomescorrea · 2 months ago
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Histórico sobre as drogas - Existem relatos muito antigos sobre o uso de drogas. Você poderá encontrar referências sobre a ingestão de álcool no ano 6.000 Antes de Cristo (a.C.). O ópio é conhecido desde a Antiguidade e, sabemos que a maconha era utilizada na China com finalidades terapêuticas desde 1730 a. C. e, que a cocaína foi descoberta pelos espanhóis com a sua chegada aos países como Peru e Bolívia. Durante muitos anos, as drogas foram usadas em rituais religiosos, em comemorações e, como medicações no tratamento de vários tipos de doenças, mas naquele tempo, os problemas relacionados ao uso de drogas eram mínimos.
Então, o que aconteceu para que, ao passar dos anos, o uso destas mesmas drogas trouxessem tantos problemas sociais?
A resposta não é simples. Em síntese, podemos dizer que as organizações sociais, políticas e econômicas foram mudando e se tornando cada vez mais complexas. Isso teve um impacto direto na vida das pessoas e na relação delas com as drogas.
A droga passou a ser uma mercadoria como tantas outras presentes no mundo consumista e individualista. Com inúmeras mudanças, o uso da droga perdeu o seu caráter ritualístico adquirindo, em alguns momentos, o caráter de contestação aos valores vigentes principalmente na década de 1960; e o uso medicinal acabou sendo substituído pelos remédios industrializados.
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rubensgomescorrea · 2 months ago
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rubensgomescorrea · 5 months ago
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rubensgomescorrea · 1 year ago
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Princípios e Práticas para Educação Alimentar e Nutricional
Princípios e Práticas para Educação Alimentar e Nutricional
A Educação Alimentar e Nutricional (EAN) é o campo do conhecimento e de prática contínua e permanente, transdisciplinar, intersetorial e multiprofissional que visa promover a prática autônoma e voluntária de hábitos alimentares saudáveis, contribuindo para assegurar o Direito à Alimentação Adequada e Saudável (DHAA).
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São ações de alimentação e nutrição que fazem parte da agenda programática da atenção básica em saúde?
Algumas ações de alimentação e nutrição, no âmbito municpal, já fazem parte da agenda programática da atenção básica em saúde. Dentre essas ações, estão incluídos: Incentivo, apoio, proteção ao aleitamento materno e alimentação complementar para crianças menores de 2 anos.
Qual é a importância da educação alimentar e nutricional?
A educação alimentar e nutricional (EAN) tem por finalidade contribuir para a promoção e a proteção da saúde, através de uma alimentação adequada e saudável, desempenhando seu crescimento e desenvolvimento humano conforme as políticas públicas em alimentação e nutrição (PNAN, 2012).
2) Qual é a principal estratégia das políticas públicas de Segurança Alimentar e nutricional?
A promoção do acesso universal à água de qualidade e em quantidade suficiente faz parte da Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. A política é assentada no direito humano a uma alimentação adequada, que inclui garantir o direito de acesso à água para consumo humano.
3) Como promover a educação alimentar e nutricional?
Ofereça alimentos de maneira divertida. ...
Controle a oferta de alimentos menos saudáveis. ...
Conte com profissionais qualificados. ...
Envolver pais e responsáveis. ...
Comemorar os resultados. ...
Não se esqueça de que o trabalho é contínuo. ...
Montando a lancheira. ...
4) Quais são os princípios que sustentam a educação alimentar e nutricional?
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OS PRINCÍPIOS DO MARCO A sustentabilidade social, ambiental e econômica; Uma abordagem do sistema alimentar, na sua integralidade. A valorização da cultura alimentar local e respeito à diversidade de opiniões e perspectivas, considerando a legitimidade dos saberes de diferentes naturezas.
5) Por que deve se usar o termo educação alimentar e nutricional?
A educação alimentar e nutricional é vista como uma estratégia para promoção de hábitos alimentares saudáveis e acredita-se que a escola seja um espaço apropriado para desenvolver essas ações.
6) Qual o fundamento da educação alimentar?
A educação alimentar é um processo de aprendizagem e de mudança comportamental exercido por meio de orientações nutricionais específicas em que o indivíduo conhece e incorpora hábitos alimentares saudáveis. A educação é muito mais do que instrução.
7) Quais são os 4 pilares da segurança alimentar e nutricional?
Os quatro pilares da segurança alimentar são disponibilidade, acesso, utilização e estabilidade. A dimensão nutricional é parte integrante do conceito de segurança alimentar” (FAO, 2009)
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rubensgomescorrea · 2 years ago
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rubensgomescorrea · 2 years ago
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rubensgomescorrea · 2 years ago
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LIVRO VIGILÂNCIA SANITÁRIA
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE: Vigilância Sanitária em Ação: PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS https://www.amazon.com/dp/B0BFVQTRZ1/ref=cm_sw_r_apan_YA4DSYBBG1M4JYNAR0K4
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rubensgomescorrea · 2 years ago
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ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE: Vigilância Sanitária em Ação: PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS
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rubensgomescorrea · 2 years ago
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rubensgomescorrea · 2 years ago
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rubensgomescorrea · 2 years ago
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ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA VIGILÂNCIA EM SAÚDE: Vigilância Sanitária em Ação: PREPARATÓRIO PARA CONCURSOS
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rubensgomescorrea · 2 years ago
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RESUMO - ANATOMIA DO APARELHO REPRODUTOR MASCULINO
Definição
O aparelho reprodutor masculino, como o próprio nome deixa implícito, é formado por uma série de órgãos e estruturas cuja principal função é fornecer meios para a fecundação.
Trata-se de um sistema organizado, que atua sob a coordenação sincrônica de diferentes estruturas (sejam elas internas ou externas) que juntas estão envolvidas na gametogênese e no comportamento sexual, essenciais para a reprodução humana.
De acordo com a localização anatômica, tais estruturas podem se dividir em: 
órgãos sexuais internos: incluem os testículos, epidídimos, ductos deferentes, glândulas seminais, ductos ejaculatórios (incluindo a uretra), próstata e glândulas bulbouretrais.
órgãos sexuais externos: incluem o pênis, a porção distal da uretra e o escroto.
E de acordo com a função desempenhada, organizam-se em: 
órgão associado a gametogênese: testículos
vias condutoras: epidídimos, ductos deferentes e uretra
glândulas anexas: incluem as vesículas seminais, próstata e glândulas bulbouretrais
órgãos de suporte: escroto 
órgão copulador: pênis
Representação esquemática em hemissecção da pelve e do períneo:
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FONTE: Moore – Anatomia Orientada para a Clínica – 2018
Anatomia do aparelho reprodutor masculino
Testículos
Os testículos são conhecidos como as gônadas sexuais masculinas. Consiste em um par de glândulas reprodutivas, de formato ovoide, responsável por produzir os espermatozóides e hormônios masculinos, como a testosterona.
São glândulas que ficam suspensas no escroto, seguras pelos funículos espermáticos. Geralmente o testículo esquerdo encontra-se em posição mais baixa do que o direito.
Cada testículo é circundado parcialmente pela túnica vaginal, que consiste em um saco peritoneal fechado, remanescente da parte distal cega do processo vaginal embrionário.
Além disso, eles possuem uma face externa fibrosa e resistente, chamada de túnica albugínea, que se espessa em uma crista sobre a face interna posterior do testículo como o mediastino testicular, como visto abaixo:
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FONTE: Moore – Anatomia Orientada para a Clínica – 2018
Epidídimo
O epidídimo consiste em uma estrutura alongada localizada na face posterior do testículo. é formado por minúsculas alças (ou ductos) extremamente compactados.
Os espermatozoides recentes sintetizados pelo testículo chegam ao epidídimo através dos ductos eferentes e desaguam na cabeça do epidídimo, de onde seguem curso lento e progressivo ductal em direção ao corpo e por fim a cauda. 
Nesse trajeto, os espermatozoides são armazenados e amadurecem, até serem expelidos da cauda do epidídimo para o ducto deferente. 
Ducto deferente
O ducto deferente é a continuação do ducto do epidídimo, a porção final por onde são liberados os espermatozoides maduros que estavam armazenados.
O ducto deferente tem paredes musculares relativamente espessas e um lúmen muito pequeno, o que confere a ele firmeza semelhante à de um cordão. 
Ascende posteriormente ao testículo e medialmente ao epidídimo, sendo o principal componente do funículo espermático (junto com vasos e nervos). Penetra a parede abdominal anterior através do canal inguinal e cruza sobre os vasos ilíacos externos, ao adentrar a pelve.
Em seu trajeto, segue ao longo da parede lateral da pelve, onde se situa externamente ao peritônio parietal e termina dilatando-se na ampola do ducto deferente, antes de se unir ao ducto da glândula seminal para formar o ducto ejaculatório.
Glândulas seminais
O ser humano possui um par de glândulas seminais. São estruturas alongadas (tem cerca de 5 cm de comprimento, algumas vezes bem mais curta) situada entre o fundo da bexiga e o reto. Encontram-se em posição oblíqua superiormente à próstata e não armazenam espermatozoides. 
São responsáveis por secretar um líquido alcalino espesso com frutose (futura fonte de energia para os espermatozoides) e um agente coagulante que se mistura aos espermatozoides no seu trajeto para os ductos ejaculatórios e a uretra. 
Seu ducto une-se ao ducto deferente para formar o ducto ejaculatório.
Ductos ejaculatórios
Ducto curto (aproximadamente 2,5cm), de paredes delgadas que se origina no colo da bexiga e atravessa a parte posterior da próstata. Embora atravessem a porção glandular da próstata, seguem sem contato com a secreção produzida nesta glândula, mantendo o líquido seminal inalterado em todo percurso até seu término, na porção prostática da uretra. 
Próstata
A próstata tem aproximadamente 3 cm de comprimento e é a maior glândula acessória do sistema genital masculino. Apresenta consistência firme, do tamanho de uma noz e circunda a parte prostática da uretra. 
Sua porção glandular representa cerca de dois terços do órgão, sendo o outro terço de característica fibromuscular. É firmemente revestida por uma cápsula fibrosa, densa e neurovascular, que incorpora os plexos prostáticos de veias e nervos. Tudo isso é circundado pela fáscia visceral da pelve, que forma uma bainha prostática fibrosa.
A próstata divide-se em lobos direito e esquerdo, separados anteriormente pelo istmo e posteriormente por um sulco longitudinal central e pouco profundo. Além disso, possui cerca de 30 ductos que se abrem nos seios prostáticos, na parte prostática da uretra. 
O líquido prostático é fino e leitoso, representa aproximadamente 20% do volume do sêmen (uma mistura de secreções produzidas pelos testículos, glândulas seminais, próstata e glândulas bulbouretrais que constitui o veículo no qual os espermatozoides são transportados)  e participa intrinsecamente da ativação dos espermatozoides.
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FONTE: Moore – Anatomia Orientada para a Clínica – 2018
Glândulas bulbouretrais
Também podem ser chamadas de glândulas de Cowper e tem o tamanho de uma ervilha cada. Ficam localizadas posterolateralmente à parte membranácea da uretra.
São glândulas exócrinas que liberam uma secreção mucosa na uretra, durante a excitação sexual como forma de limpar e lubrificar a uretra, por onde os espermatozoides passarão.
Uretra
A uretra masculina é um tubo muscular que mede 18 a 22cm e que conduz urina do óstio interno da uretra na bexiga urinária até o óstio externo da uretra, localizado na extremidade da glande do pênis em homens. Como mencionado, a uretra também é a via de saída do sêmen durante a ejaculação.
Para fins descritivos, a uretra é dividida em quatro partes:
Intramural (0,5 a 1,5cm): localiza entre a camada muscular lisa da bexiga;
Prostática (3 a 4cm): atravessa essa glândula e possui a crista uretral, via de saída do colículo seminal, através dos quais as secreções prostáticas juntam-se ao líquido seminal e aos espermatozoides. É o ponto anatômico onde o sistema urinário e sexual se interseccionam.
Membranácea (1 a 1,5cm): porção estreita e menos distensível.
Esponjosa (15 cm): porção mais longa, móvel e dilatada da uretra. Atravessa o corpo esponjoso do pênis e recebe conteúdo das glândulas bulbouretrais. Alarga-se na fossa navicular (localizada na glande do pênis)
Pênis
Consiste no órgão mascuilino responsável pela cópula. É atravessado pela uretra e fornece via de saída comum para a urina e para o sêmen. 
É formado por três corpos cilíndricos de tecido erétil: dois corpos cavernosos (dorsalmente) e um corpo esponjoso (ventralmente).
Saiba mais sobre a anatomia do pênis (intersecção com o resumo já produzido)
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FONTE: Moore – Anatomia Orientada para a Clínica – 2018
Escroto
Consiste em um saco fibromuscular, revestido por tecido cutâneo fino que reveste e protege os testículos e as estruturas a ele associadas. Localiza-se posteroinferiormente ao pênis e abaixo da sínfise púbica. 
Mantém uma rafe mediana que remonta a formação embrionária bilateral, sendo contínua com a rafe do pênis e a rafe do períneo.
Referências:
Moore, Keith L. Anatomia orientada para a clínica / Keith L. Moore, Arthur F. Dalley, Anne M. R. Agur ; tradução Claudia Lúcia Caetano de Araújo. – 8. ed. – Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2019. : il. Tradução de: Clinically oriented anatomy – ISBN 978-85-277-3459-2
https://www.sanarmed.com/resumo-de-anatomia-do-aparelho-reprodutor-masculino
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rubensgomescorrea · 2 years ago
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COLÍCULO SEMINAL
É um fino tubo, par, que penetra pela face posterior da próstata atravessando seu parênquima para ir se abrir, por um pequeno orifício, no colículo seminal da uretra prostática, ao lado do forame do utrículo prostático.
Estruturalmente o ducto ejaculatório assim como a vesícula seminal, tem a mesma constituição do ducto deferente, apresentando três túnicas concêntricas: adventícia, muscular e mucosa.
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O colículo seminal (Latim: colliculus seminalis), ou verumontanum, da uretra prostática é um marco próximo à entrada dos ductos ejaculatórios (em ambos os lados, o ducto deferente correspondente e a alimentação da vesícula seminal no ducto ejaculatório correspondente). Verumontanum é traduzido do latim como "cume da montanha", uma referência à elevação mediana distintiva do urotélio que caracteriza o marco em vistas ampliadas. Embriologicamente, é derivado do primórdio uterovaginal. O marco é importante na classificação de vários distúrbios do desenvolvimento uretral. As margens do colículo seminal são as seguintes:
os orifícios do utrículo prostático
as aberturas em forma de fenda dos dutos ejaculatórios.
as aberturas dos ductos prostáticos.
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O verumontanum é um marco anatômico importante para a patologia em uma anomalia congênita conhecida como valvas de uretra posterior, na qual há uma obstrução desenvolvimental da uretra em recém-nascidos do sexo masculino.[1] Tumores carcinóides uretrais foram relatados no verumontanum.[2] A estrutura tende a migrar caudalmente ou para baixo em distúrbios da hipospadia e é vista na porção bulbosa ou peniana da uretra.[3]
Utrículo prostático
O utrículo prostático, um remanescente do ducto paramesonéfrico, surge da uretra ao nível do verumontanum e projeta-se posteriormente. Esta estrutura final cega pode estar associada a hipospádia. Isto é distinto de uma siringocele do ducto de Cowper, que surge na uretra bulbosa.
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Referências
↑ «Posterior Urethral Valve. Emedicine, Radiology.». eMedicine. 18 de julho de 2010. Consultado em 18 de julho de 2010
↑ Maxwell Smith, M Scott Lucia, Priya N Werahera and Francisco G La Rosa Carcinoid tumor of the verumontanum (colliculus seminalis) of the prostatic urethra with a coexisting prostatic adenocarcinoma: a case report Journal of Medical Case Reports 2010, 4:16
↑ F Ikoma, H Shima. 1991. Caudal migration of the verumontanum. Journal of Pediatric Surgery. 26: 7, 858-861.
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rubensgomescorrea · 2 years ago
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BEXIGA URINÁRIA
Caracteriza-se como uma víscera oca com tem fortes paredes musculares.
Varia em tamanho, formato, posição e relações de acordo com seu conteúdo e com o estado das vísceras adjacentes.
Quando vazia, a bexiga urinária do adulto está localizada na pelve menor, situada parcialmente superior e parcialmente posterior aos ossos púbicos.
Situa-se principalmente inferior ao peritônio, apoiada sobre o púbis e a sínfise púbica anteriormente e sobre a próstata ou parede anterior da vagina posteriormente.
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Seu colo, que é fixado firmemente pelos ligamentos laterais vesicais e o arco tendíneo da fáscia da pelve, sobretudo seu componente anterior, o ligamento puboprostático em homens e o ligamento pubovesical em mulheres.
Regiões: As paredes da bexiga urinária são formadas principalmente pelo músculo detrusor.
O ápice da bexiga aponta em direção à margem superior da sínfise púbica quando a bexiga urinária está vazia.
O fundo da bexiga é oposto ao ápice, formado pela parede posterior um pouco convexa.
O corpo da bexiga é a parte principal da bexiga urinária entre o ápice e o fundo.
O fundo e as faces inferolaterais encontram-se inferiormente no colo da bexiga.
As paredes da bexiga urinária são formadas principalmente pelo músculo detrusor.
Em direção ao colo da bexiga masculina, as fibras musculares formam o músculo esfíncter interno da uretra involuntário.
Algumas fibras seguem radialmente e ajudam na abertura do óstio interno da uretra.
Os óstios do ureter e o óstio interno da uretra estão nos ângulos do trígono da bexiga.
Os óstios do ureter são circundados por alças do músculo detrusor, que se contraem quando a bexiga urinária se contrai para ajudar a evitar o refluxo de urina para o ureter.
**A úvula da bexiga é uma pequena elevação do trígono.
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IRRIGAÇÃO: BEXIGA URINÁRIA
As principais artérias que irrigam a bexiga urinária são ramos das artérias ilíacas internas.
As artérias vesicais superiores irrigam as partes anterossuperiores da bexiga urinária.
Nos homens, as artérias vesicais inferiores irrigam o fundo e o colo da bexiga.
Nas mulheres, as artérias vaginais substituem as artérias vesicais inferiores e enviam pequenos ramos para as partes posteroinferiores da bexiga urinária.
DRENAGEM VENOSA: BEXIGA URINÁRIA
As veias que drenam a bexiga urinária correspondem às artérias e são tributárias das veias ilíacas internas.
Nos homens, o plexo venoso vesical é contínuo com o plexo venoso prostático.
O plexo venoso vesical é a rede venosa que tem associação mais direta à própria bexiga urinária. Drena principalmente através das veias vesicais inferiores para as veias ilíacas internas.
DRENAGEM LINFÁTICA: BEXIGA URINÁRIA
Linfonodos
Ilíacos externos (superior e lateralmente);
Ilíacos internos (fundo e colo);
Sacrais (colo).
INERVAÇÃO: BEXIGA URINÁRIA
Parte motora autônoma: Inervada pelo plexo vesical – contém fibras simpáticas e parassimpáticas.
Parte sensitiva: via simpática e parassimpática.
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URETRA
Tubo fibromuscular que permite a passagem da urina para o exterior e no homem também dá passagem ao líquido seminal.
Uretra masculina: é um tubo muscular que conduz urina do óstio interno da uretra na bexiga urinária até o óstio externo da uretra.
A uretra é divida em:
Parte intramural (pré-prostática);
Parte prostática da uretra (crista uretral);
Porção membranácea;
Parte esponjosa.
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A uretra feminina segue anteroinferiormente do óstio interno da uretra na bexiga urinária, posterior e depois inferior à sínfise púbica, até o óstio externo da uretra.
O óstio externo da uretra feminina está localizado no vestíbulo da vagina, a fenda entre os lábios menores dos órgãos genitais externos, diretamente anterior ao óstio da vagina.
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A uretra situa-se anteriormente à vagina (formando uma elevação na parede anterior da vagina).
IRRIGAÇÃO: URETRA
Masculino: ramos prostáticos das artérias vesicais inferiores; artéria uretral; artéria dorsal do pênis;
Feminino: vaginal e pudenda interna.
DRENAGEM VENOSA: URETRA
Masculino: Plexos venosos prostáticos e vesicais →Veia ilíaca interna;
Feminino: Plexo venoso ao redor da uretra drena para o plexo venoso vesical e para a veia pudenda interna.
DRENAGEM LINFÁTICA: URETRA
Masculino: Linfonodos ilíacos internos e externos, e inguinais profundos;
Feminino: Linfonodos ilíacos internos e sacrais.
INERVAÇÃO: URETRA
Masculino: Plexo prostático (fibras simpáticas e parassimpáticas e sensitivas) ; Nervo pudendo ( fibras simpáticas, sensitivas e motora somática);
Feminino: Motora à Plexo vesical (via autônoma) e nervo pudendo; Sensitiva à Fibras aferentes viscerais (via parassimpática) e somática (nervo pudendo).
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VÍDEO AULA SOBRE SISTEMA URINÁRIO: Resumo
O sistema urinário é o sistema responsável pela produção, armazenamento e excreção da urina. Esse sistema é formado pelos rins, bexiga, uretra e ureteres e existem algumas diferenças entre o sistema urinário feminino e o masculino.
Nesta vídeo aula serão abordados os seguintes tópicos:
0:29 👉 Sistema Urinário 0:55 👉 Rins 2:12 👉 Bexiga 2:30 👉 Ureteres 2:49 👉 Uretra 2:59 👉 Diferenças entre o sistema urinário feminino e masculino 3:33 👉 Formação da urina.
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DISPONÍVEL EM: <https://www.youtube.com/watch?v=litPe581v2A>
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Vídeo Aula Bexiga Neurogênica <https://www.youtube.com/watch?v=DzacQpGO9BU>
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RECOMENDAÇÃO DE LEITURA:
Recomendo leitura do artigo abaixo como referência para o assunto: <www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3287034/>
Bexiga Neurogênica
Peter T. Dorsher * e Peter M. McIntosh
Resumo
Anomalias congênitas como meningomielocele e doenças/danos do sistema nervoso central, periférico ou autônomo podem produzir disfunção neurogênica da bexiga, que não tratada pode resultar em dano renal progressivo, efeitos físicos adversos, incluindo decúbito e infecções do trato urinário, e sequelas psicológicas e sociais relacionadas à incontinência urinária. Um programa abrangente de retreinamento da bexiga que incorpore educação, treinamento, medicação e intervenções cirúrgicas apropriadas pode mitigar as consequências adversas da disfunção da bexiga neurogênica e melhorar tanto a quantidade quanto a qualidade de vida. Os objetivos do retreinamento da bexiga para a disfunção da bexiga neurogênica são a prevenção da incontinência urinária, infecções do trato urinário, hiperdistensão do detrusor e danos progressivos ao trato urinário superior devido a doenças crônicas, pressões detrusoras excessivas. Compreender a fisiologia e a fisiopatologia da micção é essencial para selecionar as intervenções farmacológicas e cirúrgicas apropriadas para atingir esses objetivos. Perspectivas futuras sobre potenciais opções de medicina farmacológica, cirúrgica e regenerativa para o tratamento da disfunção da bexiga neurogênica também são apresentadas.
BIBLIOGRAFIA
Moore Anatomia Orientada para Clínica, 7ª edição.
Atlas de Anatomia Humana, Netter.
<https://resumosmedicina.com.br/tudosobreaanatomiadabexigaeuretra/>
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rubensgomescorrea · 3 years ago
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 ANATOMIA DO SISTEMA URINÁRIO
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O sistema urinário é constituído pelos órgãos uropoéticos, isto é, incumbidos de elaborar a urina e armazená-la temporariamente até a oportunidade de ser eliminada para o exterior. Na urina encontramos ácido úrico, ureia, sódio, potássio, bicarbonato, etc. Este aparelho pode ser dividido em órgãos secretores - que produzem a urina - e órgãos excretores - que são encarregados de processar a drenagem da urina para fora do corpo. Os órgãos urinários compreendem os rins (2), que produzem a urina, os ureteres (2), que transportam a urina para a bexiga (1), onde fica retida por algum tempo, e a uretra (1), através da qual é expelida do corpo.
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Além dos rins, as estruturas restantes do sistema urinário funcionam como um encanamento constituindo as vias do trato urinário. Essas estruturas – ureteres, bexiga e uretra – não modificam a urina ao longo do caminho, ao contrário, elas armazenam e conduzem a urina do rim para o meio externo.
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RIM Os rins são órgãos pares, em forma de grão de feijão, localizados logo acima da cintura, entre o peritônio e a parede posterior do abdome. Sua coloração é vermelho-parda. Estão situados de cada lado da coluna vertebral, por diante da região superior da parede posterior do abdome, estendendo-se entre a 11ª costela e o processo transverso da 3ª vértebra lombar. São descritos como órgãos retroperitoneais, por estarem posicionados por trás do peritônio da cavidade abdominal.
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Os rins são recobertos pelo peritônio e circundados por uma massa de gordura e de tecido areolar frouxo. Cada rim tem cerca de 11,25 cm de comprimento, 5 a 7,5 cm de largura e um pouco mais que 2,5 cm de espessura. O esquerdo é um pouco mais comprido e mais estreito do que o direito. O peso do rim do homem adulto varia entre 125 a 170g; na mulher adulta, entre 115 a 155g. O rim direito normalmente situa-se ligeiramente abaixo do rim esquerdo devido ao grande tamanho do lobo direito do fígado.
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Na margem medial, côncava, de cada rim, encontra-se uma fenda vertical – o HILO RENAL – onde a artéria renal entra, e a veia e a pelve renal deixam o seio renal. No hilo, a veia renal está anterior à artéria renal, que está anterior à pelve renal. O hilo renal é a entrada para um espaço dentro do rim. O seio renal, que é ocupado pela pelve renal, cálices, nervos, vasos sanguíneos e linfáticos e uma variável quantidade de gordura. Cada rim apresenta duas faces, duas bordas e duas extremidades. FACES (2) - Anterior e Posterior. As duas são lisas, porém a anterior é mais abaulada e a posterior mais plana. BORDAS (2) - Medial (côncava) e Lateral (convexa). POLOS (2) - Superior (Glândula Supra-Renal) e Inferior (nível de L3).
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Anatomia Interna dos Rins
    Em um corte frontal através do rim, são reveladas duas regiões distintas: uma área avermelhada de textura lisa, chamada córtex renal e uma área marrom-avermelhada profunda, denominada medula renal. A medula consiste em 8-18 estruturas cuneiformes, as pirâmides renais. A base (extremidade mais larga) de cada pirâmide olha o córtex, e seu ápice (extremidade mais estreita), chamado papila renal, aponta para o hilo do rim. As partes do córtex renal que se estendem entre as pirâmides renais são chamadas colunas renais.     Juntos, o córtex e as pirâmides da medula renal constituem a parte funcional, ou parênquima do rim. No parênquima estão as unidades funcionais dos rins - os NÉFRONS. A urina, formada pelos néfrons, drena para os grandes ductos papilares, que se estendem ao longo das papilas renais das pirâmides.
    Os ductos drenam para estruturas chamadas cálices renais menor e maior. Cada rim tem 8-18 cálices menores e 2-3 cálices maiores. O cálice renal menor recebe urina dos ductos papilares de uma papila renal e a transporta até um cálice renal maior. Do cálice renal maior, a urina drena para a grande cavidade chamada pelve renal e depois para fora, pelo ureter, até a bexiga urinária. O hilo renal se expande em uma cavidade, no rim, chamada seio renal.
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Néfrons
O néfron é a unidade morfofuncional ou a unidade produtora de urina do rim. Cada rim contém cerca de um milhão de néfrons. A forma do néfron é peculiar, inconfundível, e admiravelmente adequada para sua função de produzir urina. Ele é formado por dois componentes principais:    1. Corpúsculo Renal:
        Cápsula Glomerular (de Bowman);
        Glomérulo – rede de capilares sanguíneos enovelados dentro da cápsula glomerular.
   2. Túbulo Renal:
        Túbulo contorcido proximal;
        Alça do Néfron (de Henle);
        Túbulo contorcido distal;
        Túbulo coletor.
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Funções dos Rins    Os rins realizam o trabalho principal do sistema urinário, com as outras partes do sistema atuando, principalmente, como vias de passagem e áreas de armazenamento. Com a filtração do sangue e a formação da urina, os rins contribuem para a homeostasia dos líquidos do corpo de várias maneiras. As funções dos rins incluem:
        Regulação da composição iônica do sangue;
        Manutenção da osmolaridade do sangue;
        Regulação do volume sanguíneo;
        Regulação da pressão arterial;
        Regulação do pH do sangue;
        Liberação hormonal;
        Regulação do nível de glicose no sangue;
        Excreção de resíduos e substâncias estranhas.
Como a urina é formada?
O esquema abaixo mostra o modelo simplificado de um nefro formado do corpúsculo renal e do túbulo renal. O túbulo é dividido em vários segmentos.  A produção de urina começa com o processo chamado FILTRAÇÃO (1). O sangue que chega pela arteríola aferente entra no capilar glomerular e, como a membrana do glomérulo é muito permeável a vários solutos (com exceção de proteínas plasmáticas e células do sangue), é filtrado, à semelhança do que ocorre quando coamos café no papel de filtro. O filtrado segue dentro do túbulo renal e o sangue que "sobrou" segue, pela arteríola eferente que continua como capilar peritubular   em paralelo ao túbulo renal.
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O filtrado segue dentro do túbulo renal e é modificado tanto em composição como em osmolaridade, conforme as necessidades do organismo. O processo de REABSORÇÃO (2) serve para tomar de volta a maioria de solvente e de soluto filtrados.  Aproximadamente, 99% de sódio e do plasma filtrado serão reabsorvidos. Mais adiante, ocorre SECREÇÃO (3)  que serve para eliminar produtos indesejáveis ao organismo (excretas, excesso de íons, drogas metabolizadas, etc). No duto coletor, o balanço final de água é realizado, e o produto final é finalmente excretado na forma de urina. Assim, depois de os túbulos renais processarem quase 180litros de sangue diariamente, apenas 1,5 litro de urina são excretados diariamente.
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Além de garantir a estabilidade do liquido corporal fazendo o balanço de água e de eletrólitos  os rins realizam outras funções:
ajustam o pH do sangue em torno de 7,0 
secretam hormônios endócrinos
em caso de jejum prolongado, convertem as proteínas em carboidratos para disponibilizar energia (Gliconeogênese).
Glândulas Suprarrenais
         As glândulas supra-renais (adrenais) estão localizadas entre as faces supero-mediais dos rins e o diafragma. Cada glândula suprarrenal, envolvida por uma cápsula fibrosa e um coxim de gordura, possui duas partes: o córtex e a medula suprarrenais, ambas produzindo diferentes hormônios.          O córtex secreta hormônios essenciais à vida, enquanto que os hormônios medulares não são essenciais para a vida. A medula pode ser removida, sem causar efeitos que comprometem a vida. A medula supra-renal secreta dois hormônios: epinefrina (adrenalina) e norepinefrina. Já o córtex secreta os esteróides.
URETERES
         São dois tubos que transportam a urina dos rins para a bexiga. Órgãos pouco calibrosos, os ureteres têm menos de 6mm de diâmetro e 25 a 30cm de comprimento. A pelve renal é a extremidade superior do ureter, localizada no interior do rim.
         Descendo obliquamente e medialmente, o ureter percorre por diante da parede posterior do abdome, penetrando em seguida na cavidade pélvica, abrindo-se no óstio do ureter situado no assoalho da bexiga urinária. Em virtude desse seu trajeto, distinguem-se duas partes do ureter: abdominal e pélvica. Os ureteres são capazes de realizar contrações rítmicas denominadas peristaltismo. A urina se move ao longo dos ureteres em resposta à gravidade e ao peristaltismo.
BEXIGA
          A bexiga urinária funciona como um reservatório temporário para o armazenamento da urina. Quando vazia, a bexiga está localizada inferiormente ao peritônio e posteriormente à sínfise púbica: quando cheia, ela se eleva para a cavidade abdominal. É um órgão muscular oco, elástico, que nos homens situa-se diretamente anterior ao reto e, nas mulheres está à frente da vagina e abaixo do útero.           Quando a bexiga está cheia, sua superfície interna fica lisa. Uma área triangular na superfície posterior da bexiga não exibe rugas. Esta área é chamada trígono da bexiga e é sempre lisa. Este trígono é limitado por três vértices: os pontos de entrada dos dois ureteres e o ponto de saída da uretra. O trígono é importante clinicamente, pois as infecções tendem a persistir nessa área.            A saída da bexiga urinária contém um músculo circular chamado esfíncter interno, que se contrai involuntariamente, prevenindo o esvaziamento. Inferiormente a esse músculo, envolvendo a parte superior da uretra, está o esfíncter externo, que é controlado voluntariamente, permitindo a resistência à necessidade de urinar. A capacidade média da bexiga urinária é de 700 – 800 ml; é menor nas mulheres porque o útero ocupa o espaço imediatamente acima da bexiga.
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URETRA            A uretra é um tubo que conduz a urina da bexiga para o meio externo, sendo revestida por mucosa que contém grande quantidade de glândulas secretoras de muco. A uretra se abre para o exterior através do óstio externo da uretra. A uretra é diferente entre os dois sexos.
Uretra Masculina           A uretra masculina estende-se do orifício uretral interno na bexiga urinária até o orifício uretral externa na extremidade do pênis. Apresenta dupla curvatura no estado comum de relaxamento do pênis. É dividida em três porções: a prostática, a membranácea e a esponjosa, cujas as estruturas e relações são essencialmente diferentes. Na uretra masculina existe uma abertura diminuta em forma de fenda, um ducto ejaculatório.
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Uretra Feminina            É um canal membranoso, estreito, estendendo-se da bexiga ao orifício externa no vestíbulo. Está colocada dorsalmente à sínfise púbica, incluída na parede anterior da vagina, e de direção oblíqua para baixo e para frente; é levemente curva, com a concavidade dirigida para frente. Seu diâmetro, quando não dilatada, é de cerca de 6 mm. Seu orifício externo fica imediatamente na frente da abertura vaginal e cerca de 2,5 cm dorsalmente à glande do clitóris. Muitas e pequenas glândulas abrem-se na uretra. As maiores destas são as glândulas para-uretrais, cujos ductos desembocam exatamente dentro do óstio uretral.
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OBS: as uretras masculinas e a femininas se diferem em seu trajeto. Na mulher, a uretra é curta (3,8cm) e faz parte exclusivamente do sistema urinário. Seu óstio externo localiza-se anteriormente à vagina e entre os lábios menores. Já no homem, a uretra faz parte dos sistemas urinário e reprodutor. Medindo cerca de 20 cm, é muito mais longa que a uretra feminina. Quando a uretra masculina deixa a bexiga, ela passa através da próstata e se estende ao longo do comprimento do pênis. Assim, a uretra masculina atua com duas finalidades: conduz a urina e o esperma.
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SAIBA MAIS SOBRE A ANATOMIA DOS RINS LENDO O TEXTO:
<https://www.anatomiadocorpo.com/sistema-urinario/rins/>
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ASSISTA À VÍDEO AULA SOBRE:
Sistema Excretor/Urinário: Aula 1/2. Anatomia e Fisiologia Renal
Nesta aula vamos falar sobre as funções dos rins e do Sistema Urinário (Excretor) e sobre a anatomia macroscópica dos rins. Espero que gostem!
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VÍDEO AULA 1: <https://www.youtube.com/watch?v=I9Rf2qf4rvs&t=1s>
Sistema Excretor/Urinário: Aula 1/2. Anatomia e Fisiologia Renal
Nesta aula vamos falar sobre as funções dos rins e do Sistema Urinário (Excretor) e sobre a anatomia macroscópica dos rins. Espero que gostem!
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VÍDEO AULA 2: <https://www.youtube.com/watch?v=H2KEKG8ja-k>
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ARTIGOS CIENTÍFICOS SOBRE DOENÇAS DO SISTEMA URINÁRIO
Intervenções de enfermagem para idosos com eliminação urinária prejudicada: revisão integrativa
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ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA RECUPERAÇÃO DE PACIENTES EM PÓS-OPERATÓRIO DE PROSTATECTOMIA: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DA …
<http://www.herrero.com.br/files/revista/file86e0c43d4d9b94982e8cc82636a7bf24.pdf>
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