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We looked inside some of the posts by sansopetrea and here's what we found interesting.
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The Tumblr app for Google Glass was released on May 16, 2013.
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Saúdo minha mãe.
Quando meu pé atola na lama ele vem igual nanã feiticeira e arranca crocodilo e deita rio bravo no braço.
Sua mediunidade se conecta com meu útero
Seu ventre aborta qualquer energia que queira me sabotar.
Entra no olho do furacão de fogo que querem me deitar por inveja e recalque.
Se era pra endoidar eu não tinha chegado pois no meu solo o chão tem história e aqui você chega pedindo benção pras minhas mais velhas e saudando as minhas mais novas.
Sem respeito você volta pra casa com uma quente e uma fervendo pois eu somo com hermanas que não vem com veneno escorrendo da boca, não sou comprado por um Beck, não sou comprado por um style, não sou comprado.
Na minha quebrada sou eu
Na minha quebrada eu sei quem sabe entra e quem sabe sair.
Não pagou minha conta
Não pagou minha lista
Não me deu atenção
Quem era é você sem querer crescer a voz pra mim sem saber de onde eu vim
Eu no meu silêncio digo muito pois o meu bioma está por mim pq aqui é meu kilombo
Aqui é onde eu nasci.
Sou nordestine
Sou forasteiro
Sou kilombola
Sou mauaense
Sou rootzeira
Aqui ninguém pisa na minha cabeça pois meu bote não tem som é hipnose com olhar.
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Paz ☮️ amor e dedo do médio para medir a pressão
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Sem acolhimento jovem para de game que você não tá no GTA sem código.
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Nada supera a morte de uma criança
Nada supera a morte de uma criança
Nada supera a morte de uma criança
Respeita nossa infância.
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Radfem me empurrar me massacram por dinheiro, não estou em seus códigos e condutas nunca me senti visto mesmo, nunca me senti amando mesmo. Sei ser a bixa que passa o dinheiro na buceta e destribui pois aquele dinheiro que foi do meu suor e dos seus desejos eu deixo na rua. Lá com meu povo pois na minha profissão eu sei bem usar e gritar quando cospem na minha cara. Sei bem quando meu pulso doe para enfiar um gole de cachaça na minha garganta e vibrar no declínio que aprendi no ensino fundamental e médio. Sem obedecer eu fujo.
Pois meu povo está unido nas rua
Está unido mesmo sabendo que eu sou ninguém a rua me acolhe e me fala calma que vem perigo na próxima esquina.
Estou entalado com esse dia.
Fala com meus que diziam ser meus aliados e só recebo que a culpa é minha.
Será mesmo?
Eu sou o povo
Eu sou o proletariado
Eu sou o suor que não cai da sua testa quando vc bebe seu drinks e vibra num carnaval doente sem essência pois sugam minha cultura.
Vendem minhas loas
Vendem meu sangue
Vendem minha fertilidade
Vendem meu líbido
Vendem meus feitiços
Apanham de mulheres que deveriam se localizar para que a diversidade ganhe espaço foi algo que abalou essa pessoa aqui.
Sou não binárie com muito orgulho e sigo.
Não tenho instrução mas prefiro assim na levada das águas que causam enchentes.
Nós maremotos que causam rasgos no asfalto.
Nos trovões que queimão as injustiças nessa terra com fogo e queimaduras.
Sou frágil
Sou Ijür
Sou alguém que chora sempre
Mas minha mãe nunca vê
Ela nunca vê
E eu tomo café para não encher a minha cara de álcool e pedra.
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Reboot
A cada pedra que é jogada eu me escondo em uma camada
E meu peito vira pedra de amolar adaga
Tem que transparecer serenidade e esquivar em cada linchamento na cidade
Sigo com sagacidade
E os guela pensam que se não serve para ser obediente
É barraco na certa, histeria a cada canto e sem a conciência por que pano pode rasgar.
Pra você “mana” de pele privilegiada apenas a minha chegada
Meu saber é para os que tem sede de justiça e as mão calejadas.
A cada encruzilhada deixo uma risada debochada de quem tentou pisada nessa menininha arretada.
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@jujupiteriana
Foto de a Ana Castello @da.castello
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