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Eu quero trocar as canções Querendo mudar estações Eu vou fugir do quarto… Querendo ultrapassar questões E ouvindo as opiniões Assim tornei-me apático
E antes que retorne, eu desista E escreva cartas para noites frias Onde o calor nos impede de chegar
Onde haja na melancolia Uma curva estreita, simétrica rítmica Onde abra-se a uma nova estadia Outros meios de se apresentar
Avoado estive nesses dias Ou quase meses, evita-se pensar E num instante o reflexo ardia Na visão de um alguém que eu não podia acreditar
O presente é um fato, perante a face inerte O tempo levou-me, a alma não envelhece E esse olhar opaco, brilhos que jaz Permanece contigo, a forma e o castigo, esperança de paz.
Dentre os meios, encontrou-se em tantos desvaneios Uma forma simples de se encontrar Encarando-se todos os medos, viu-se o segredo Numa noite escura, na singela cura, cobriu-se de luz, saiu à voar.
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Progression of the first light of the day on a hike in Tirol.
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『お不動さんとこの猫三姉妹 三女の弐』
絵描きの写真。( Pictures of painters. )
不動尊に居ついてる?野良の三姉妹の三女♪
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This one… straight feels! Wait, actually, never mind.
“You cannot protect yourself from sadness without protecting yourself from happiness.”
— Jonathan Safran Foer
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Coração de um Animal Ausentado
Derrota-me nessa condição alienada Um enigma a si se intensifica Não reconheço tais simpatias ou confissões Estas migalhes deixadas equivalem a isso
Desdobra tardiamente acima da arcada Origamis que remontam pavões E empurram formas disruptivas a pele Um teste de adivinhar feras
Toda a robustez liquidificada O subtexto preocupa-se com perfumarias Em habitar congressos imagéticos Uma torre erguida de aparências vis
Há faíscas tramando meu incêndio A cada reencontro aderente tido com demônios Eles assim são conhecidos pelo individualismo platônico Me demovendo do mundo, e passivamente fragmentando subjetividades
Um lapso infunda logos Cortaram meus braços dos teus Mas era uma morte incólume Sabíamos seguir um dinâmica ausente
Secretamente ascende guias por voyerismos E já não sei se são flashes ou espíritos Difundir a profundidade da véspera Originar a terra que comerá da aflição
Os gestos envolvem meu corpo Mesmo que tua falta me cubra Mesmo cercado por seu encanto Insinuaria os fios desgastados dessa costura
Descerá uma estrela decrépita Unindo continente, povoando milésimos Minha dor não seria uma voz se perdendo no deserto Encontraria você e arruinaria toda a aptidão ao afeto
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Hoarding stories thick books with jeweled clasps languages breaking apart forming new stars ancient chants by the sea a deer cavorting in the waves near the lost city a mask tossed aside gentlest smiles, soft laughs leading to tea at dusk bangles jangling joyfully between filigree a path with soft fallen pine surviving dinner in Alpine glow a humorous bondage before free-falling dance memories of a cove a quiet heron prayers ripple in the wake
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Fragmento de "Tú eres la Fantasía".
Mención especial en el Certamen de Poesía Emilia Pardo Bazán.
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