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"Alice of Human Sacrifise"

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⏲️ Time taken to make this artwork: 21 hours splited between 4 days (I HAD AN ART BLOCK) 🎨 Using Aseprite and a Huion tablet ~

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Olhou para a garota. Conhecia? Não. Seu rosto era familiar? Também não. O que era essa casualidade? De qualquer forma — "Mesmo se a água não estivesse gelada, já era algo para pelo menos molhar os pés."

— Eu sei, eu sei, e não tem um lago por aqui. E pior se tiver a água nem deve estar tão gelada assim.

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Meu Deus ele olhou mesmo, e está tirando satisfação. Rápido, Keichiro! Pense numa desculpa bem convincente para explicar porquê você estava olhando para um desconhecido de forma tão intensa! "Ah… eu… achei que… tinha visto alguém que conhecia, mas aí— é que… você chamou atenção. Você é bonito pra caramba. QUER DIZER—" Misericódia, Kei, cala a boca.

Inicialmente Klaus tentou ignorar a sensação de estar sendo observado, mas depois de um tempo isso se tornou impossível. Encarou o desconhecido de volta, percebendo que era apenas um rapaz. Um rapaz que reagiu tal qual um coelho assustado quando foi notado, como se não fosse ele quem estava encarando sem um pingo de vergonha segundos atrás. O vampiro franziu o cenho. "... Eu posso te ajudar?"

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O vampiro finalmente cravou suas presas em seu pescoço e Yekun se sentiu triunfante por ter conduzido tudo com perfeição, cada passo meticulosamente planejado para um único objetivo: chegar a este momento. Para mais uma vez, provocar o vampiro, brincar com ele, como vinha fazendo por todo esse tempo desde o dia em que se conheceram, desde o dia em que se reencontraram no baile do véu carmesim, desde o momento em que abriu o portal para sua residência e quase o puxou a força. Estaria sorrindo agora, afundado na sensação de vitória. Se não tivesse percebido o que Klaus realmente estava fazendo ali.

'Que tipo de vampiro você é?'

A pergunta rondava em sua mente e reparou que Klaus não havia respondido sua pergunta de fato, dissera apenas que aquele corpo não era capaz de absorver qualquer coisa que não fosse sangue e isso não significava que ele APENAS se alimentava de sangue. Yekun sabia muito bem quando algo estava sendo arrancado de si. Não era só sangue. Não naquele momento. Klaus. Maldito trapaceiro. Omitiu propositalmente. Fingiu não se importar nem um pouco enquanto caprichosamente ocultava toda a sua curiosidade para poder ter todas as suas respostas de uma vez. Uma invasão que Yekun não tinha previsto. Algo que estava fora de seu controle.

As mãos do demônio se moveram por instinto, apertando a cintura do vampiro com força, mas sem machuca-lo, para tira-lo dali rapidamente antes que ele absorvesse informações de mais. Seu sangue fervia. Raiva? Ódio? Ou medo? Nem ele sabia. A única certeza era a sede crescente: a fome brutal de rasgar Klaus ao meio, de pôr fim àquela ousadia antes que fosse tarde demais. Os olhos brilharam em um tom carmesim, como fogo, com sua fúria quase quebrando um selo de restrição de seu corpo.

Ele sentiria sua sede de sangue?

Então porque? Porque não conseguia afasta-lo?

Yekun estava… curioso. O quanto Klaus poderia absorver sem acabar em ruinas? Ele iria aguentar milênios de informações? Ele iria aguentar todo o peso do seu coração? Precisava afasta-lo logo, ele poderia estar correndo risco de vida. Não queria perder Klaus.

Algo dentro de si se retorcia. Curiosidade. Fascínio.

O Quanto Klaus conseguiria suportar antes de acabar em ruinas? O quanto Klaus conseguia ver e sentir antes que se quebrasse inteiro por dentro até que sua mente virasse pó? Quantas vidas perdidas? Quantas mortes causadas? Quantas dores sofridas? O quanto de seu coração destroçado ele aguentaria sentir antes de não sobrar mais nada dentro de si?

Precisava afastá-lo. Urgentemente. Já vira vampiros antes, tentando se alimentar de sangue demoníaco… Alguns ficaram loucos, alguns ficaram viciados na sensação e alguns… não sobreviveram à aquilo. Não podia perder Klaus.

Ele sentiria esse desespero em querer salva-lo?

Então porque? Porque não conseguia afasta-lo?

E se… Klaus aguentasse? Se sobrevivesse àquilo… seria um dos vampiros com a mente mais forte que já viu? O que ele faria depois? Fugiria? Sentiria medo? Sentiria nojo? Passaria a odiá-lo? Ou se aproximaria ainda mais? Buscaria entender? Ou se quebraria por completo? E se… não o perdoasse? E se nunca mais o olhasse da mesma forma?

Ele saberia de tudo. Todas as batalhas que Yekun travou. Todas as vidas que tirou. Cada criatura que enfrentou, cada humano que cruzou seu caminho.

Veria Sophie — a boneca amaldiçoada que o condenou, por interpretar suas ações da forma errada.

Veria Pandora — a humana que viu sua verdadeira forma, que arriscou tudo por um beijo, e que, com aquele contrato, o prendeu na mais cruel das maldições antes de sumir: a de jamais poder roubar uma alma de novo.

Veria Selena — a nephalem que ele protege, preparando-a para o dia em que possa derrotar Tifão e impedir que o equilíbrio do mundo se desfaça.

Veria… o verdadeiro motivo de sua solidão. Sua fraqueza. Sua vergonha. Veria que como um dos maiores demônios do inferno, ele era uma vergonha para a sua raça por querer evitar aquilo que move o inferno, o caos. Ele veria tudo. Tudo e mais um pouco. O rosto de Yekun esquentou levemente.

Ele sentiria essa vergonha que está sentindo?

Yekun, um dos demônios mais poderosos do inferno. Fugindo de perguntas. Fugindo de olhares. Fugindo da verdade. Escondendo, sempre escondendo, tudo o que sente por de baixo de uma máscara. Covarde. Sempre foi mais fácil provocar. Mais fácil brincar, debochar, do que… admitir. Do que sentir.

Droga Klaus. Como você consegue ser tão admiravel? E ainda se intitula como um 'mero vampiro'… Que absurdo sem precedentes.

Sua máscara, aquela que carregou sua vida inteira… caiu.

As mãos de Yekun finalmente se afrouxaram, deixaria que o vampiro levasse o tempo que quisesse ali, e, pelo tempo que divagou em sua própria mente já deveria ter passado tempo o bastante para ele ter absorvido tudo sobre si. Tudo o que tentou com tanto afinco esconder, em vão, diante de uma criaturinha tão astuta.

Yekun ficou olhando fixamente para o teto se sentindo completamente exposto, completamente nu. Ainda assim, estaria atento para qualquer movimentação do vampiro, caso fosse necessário segura-lo.

Klaus. Agora, você irá sentir esse sentimento de admiração sem fim que tenho por você?

Era estranho ver Yekun tão quieto por tanto tempo. Klaus esperava que suas palavras tivessem efeito sobre o outro, mas não imaginou que seria dessa maneira silenciosa e aparentemente reflexiva. A reação foi inesperada o suficiente para fazer o vampiro franzir o cenho, encarando-o como se fosse começar a ler pensamentos naquele exato momento. Não começou. E tudo o que pôde fazer foi esperar, questionando-se a respeito dos lugares pelos quais a mente do demônio poderia estar caminhando. 

   Klaus estava ficando impaciente. Era um incômodo multifatorial: não fazer ideia sobre o que poderia estar levando tanto tempo para ser pensando a respeito; a sede que demonstrava se manifestava como um desconforto incessante no fundo de sua garganta e que fazia seu olhar trilhar um caminho repetitivo do rosto de Yekun para seu pescoço parcialmente exposto; seus braços protestando contra a posição sendo sustentada por todos esses minutos e, o pior de todos, o vampiro estava começando a sentir-se preocupado com aquele homem. Teria sua alfinetada atingido mais do que o esperado? Tinha um histórico de ser capaz de ser casualmente cruel em determinadas circunstâncias, afinal. Mas aquele tipo de comentário não parecia o tipo de coisa que realmente afetaria Yekun, pelo menos n��o a ponto de ferir seus sentimentos ou qualquer coisa do gênero. Sinceramente, agora que pensava sobre, duvidava seriamente que isso era algo verdadeiramente possível. Mesmo assim… ele estava muito quieto. Deveria mordê-lo e tirá-lo daquele silêncio esquisito? Deveria pedir desculpas? Por que deveria se importar em pedir desculpas? Yekun lhe tirou a paz tantas vezes que, seja lá o que estava passando dentro da própria cabeça naquele momento, deveria ser merecido. Isso não impediu Klaus de preocupar-se e de sentir-se  profundamente incomodado por fazê-lo.

   Felizmente, o sentimento se desfez assim que Yekun finalmente abriu a boca novamente e o vampiro foi tomado por algo semelhante a alívio ao mesmo tempo que lembrou-se que é rude não olhar para a cara da pessoa a centímetros de seu rosto enquanto ela fala. Fechou os olhos brevemente, balançando discretamente a cabeça, tentando recuperar o foco e prestar atenção no que o demônio dizia, mas isso se mostrou mais difícil do que gostaria. Era sempre mais difícil. Registrou parcialmente a fala, pegando a ideia geral de que era algum tipo de lisonja, enquanto as palavras específicas lhe foram perdidas. O que não foi perdido foram dedos desabotoando a camisa úmida e o pescoço perfeitamente exposto.

Klaus não ouviu o que Yekun disse depois disso. Sua mão estava na mandíbula do demônio, segurando-a com um pouco mais de força do que o necessário antes mesmo dele terminar de falar.O vampiro empurrou a cabeça do outro levemente para trás, expondo o conjunto de presas extremamente afiadas ao inclinar-se na direção do pescoço alheio. Podia sentir todo o seu ser sendo consumido por antecipação e, por um momento hesitou, apreciando aquela sensação por alguns segundos – Já tinha muito tempo desde a última vez. Sentiu o cheiro forte de sangue, o romper da pele quando finalmente, finalmente, cravou os dentes em Yekun, emitindo um som satisfeito, e então a sensação de cair na camada mais profunda do oceano pouco antes de ser tomado algo tão avassalador que qualquer coisa que não fosse aquele sangue deixou de existir para a Klaus. Não percebeu quando seus dedos deixaram o rosto de Yekun para traçarem um caminho pelo outro lado de seu pescoço até sua nuca, emaranhado-se fortemente em cabelos escuros, ou quando colou seu corpo ao dele, usando-o plenamente como apoio tal qual alguém que precisa segurar-se em algo durante um percurso extremamente turbulento. 

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Definitivamente estava mal acostumada com Lois e Dimitri, já que esse truque sempre funcionava com eles. Esqueceu completamente que estava em outro estabelecimento outra vez. Disfarça, Alice.

"Ah, não custava tentar! Nesse caso, eu pago o dobro. Por que achei você um gatinho."

—Hm.... — O elfo fica tão sem graça, mas nem sempre dá pra ficar vivendo de bondade. — Moça, eu preciso cobrar, nem que seja um pouco, por essa poção.

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"Romance e você não se misturam por natureza...?" Alice ficou o olhando por vários segundos, analisando seu rosto e todas as suas feições e detalhes. Passou a olhar para o seu corpo como se procurasse algum defeito ou algo que pudesse ser alguma dica. Nada.

"Já sei!" Alice abriu o maior sorriso com sua expressão provocativa como se estivesse flertando, mas seu tom brincalhão dizia o oposto. "Você tem total ciência de que é muito bonito e usa isso pra aproveitar a vida ao invés de se prender a uma pessoa só!"

"Animais são fofos, mas eu prefiro o belo" se ajustou para que a outra pudesse ver o menu mais fácil, sem se incomodar com a proximidade "Aaaah, então a senhorita tem um lado romântico? Que bonito."

"Já frequentei alguns lugares assim, mas foi um pouco mais por questões de trabalho do que buscando um romance. Romance e eu, por natureza, dificilmente se misturam... consegue imaginar o motivo, cara ilusionista?" jogando a carta na mesa, pois estava genuinamente ficando curioso. Até onde ela via que ele não era humano? Se tinha habilidades de ilusão mesmo, do jeito que demonstrou com o anel...

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Boreas começou a andar em direção a saída da biblioteca, olhos fixos no caminho até ouvir a voz da garota mais uma vez, fazendo seus olhos irem até o livro e depois para ela. "Um livro sobre as constelações. Serve para identificar as constelações no céu noturno."

"Luna? É um nome muito bonito. Me lembra uma grande amiga minha que não vejo há algum tempo..." Boreas começou a divagar pelas memórias, sequer se deu conta de que não se apresentou também.

Bem incoerente sim, mas não de propósito. — Tudo bem... — Esse moço é tão elegante, pena que ela não tem o senso são aguçado como dos outros irmãos, senão o chute seria mais certeiro. E como ela não se aguenta quieta. — Qual livro o senhor estava lendo? Aliás, meu nome é Luna.

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Ah... Toda vez essa história que girava em torno de honra divina e orgulho, um fardo que carrega e suas responsabilidades. Porque Deuses tinham que ser desse jeito? Não perdem uma única chance de sempre poder dizer que é um Deus, que como é superior a outras criaturas só por causa de poder divino. É tão irritante. Yekun teve que conter o franzir de sua testa.

'Eu não fico por aí dizendo a cada ser inferior que sou um demônio...'

"Sinceramente... se fosse preciso, eu entregaria minha vida sem pensar duas vezes pra concluir isso. Até porque, sou uma das poucas criaturas que entende de verdade o que está em jogo aqui. Mas até concluir o que preciso, até arquitetar tudo de forma que nada dê errado, não posso prevalecer." Yekun passou os olhos na humana e voltou a encarar o Deus, passando pela porta e indo até a mesa central daquela biblioteca, arrumando algumas poucas bagunças nada importantes que tinham por ali. A porta se fechou e sumiu, assim que o Deus a atravessou.

"Prefere desenhar o ritual de juramento, ou eu faço?" Yekun precisava estudar um pouco mais sobre as atitudes e o que o movia para cuidar da humanidade com tanto afinco. Poderia dizer que não dava a mínima para os humanos, mas prezava pelo equilíbrio. Equilíbrio este que poderia ruir e o caos tomaria conta do mundo. Um mundo em ruína… seria imprevisível demais, —e Yekun gostava de manter o tabuleiro sob seu controle— e chamaria a atenção desnecessária de outras criaturas que gostam disso. Inclusive de um certo demônio que já esteve no céu.

"... apenas se você se colocar em jogo da mesma forma com a sua vida. Um juramento de não mentir sobre esse assunto. Estamos ambos no escuro quanto à confiança, e você pede de mim algo absurdo e ousado. Minha vida, como um Deus, tem um peso em relação ao que devo cuidar e proteger. Lembre-se disso."

Em parte se perguntava o que poderia ser tão forte, que fazia aquele ser ter a coragem e necessidade de pedir isso de um Deus. Era uma ousadia tremenda, que gritava blasfêmia... mas algo martelava em sua cabeça. Será que era tão inviável assim algo tão grave acontecer? Sabia bem que um juramento de não mentir não falava nada sobre não omitir... e era por isso mesmo que havia especificado essa parte. Precisava entender aquilo, e se dar uma margem para que o outro mantivesse sua agência fosse ajudar, que seja.

"Certo" não tiraria aquela mulher dos símbolos, pelo contrário: uma pequena parte da terra se moveu em conjunto para a levar com o símbolo, ainda que não tivesse o contato maior com a totalidade do solo agora. Apenas assim adentrou o local, e se pôs a observar o outro homem "Qual a sua decisão? Se for o caso, faremos os juramentos ao mesmo tempo."

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"Oras, não seja assim. Eu disse anteriormente que eu posso ser um demônio, mas minhas atitudes ruins dependem de quem está comigo. Eu não faria mal algum a uma criatura tão magnifica como um dragão. Mesmo que seja apenas um híbrido, ainda tem sangue de dragão." Mas apenas porque não pode consumir a alma dele.

"Se você tem facilidade com magia, talvez alguns dos grimórios antigos que eu tenho possa ser útil. Você tem interesse em ficar mais forte?"

— Adoraria ser um dragão por inteiro, mas realmente não passo de um híbrido com vantagens boas. — Ou não né, a parte humana vem da mãe. — Consigo voar, tem certa força, uma facilidade com magia... — Belial ergueu uma sobrancelha. — Sabe que isso não soa tão legal vindo de um demônio, olha, minha alma não deve ter valor algum no mercado.

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Ooc. Cheguei em casaaaaa!! Vou pegar um café e responder os turnos

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黒執事 ＯＮＥ ＴＨＩＲＴＹ－ＥＩＧＨＴ

“…I will receive your soul as compensation.”

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Photo study

I definately practiced a lot landscapes recently although I am drawing mainly characters🤭 since next month is art fight I will draw a lot more characters to practice

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"De flor? Que inusitado! Eu normalmente peço com desenho de animais fofos." Alice chegou mais perto dele para olhar o menu com mais facilidade, como se não conhecesse a ordem dos pedidos de cima a baixo de memória. "Hmmm, esse de bombom parece ser ótimo! Eu amo todo tipo de comida, não se preocupe com isso."

"Eu venho sempre que posso, mas detesto vir aqui sozinha... É um lugar tão bom, com um ar tão gostoso. Queria vir aqui em um encontro, o andar de cima é todo decorado com rosas e coisinhas bem gays pra tirar foto em casal." Enquanto o atendente separava o pedido, Alice já pegou a carteira.

"Se der corda eu me aproveito mesmo" riu, dando mais uma boa olhada no menu "Hmm, ok, vou querer um latte com alguma arte bem meiga e bonita. Espero que saibam fazer de flor, é minha preferida..."

"E o que acha de dividirmos esse de bombom? A não ser que seja doce demais pra você, claro" pois não estava em condições de ser tão exigente quanto a isso se a outra iria pagar, especialmente quanto a coisas que fossem dividir "Mas então vem aqui com frequência mesmo. Pra mim, é um luxo não tão necessário, mas é bom demais pra eu evitar, sabe?"

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É um dragão bem jovem, então. Não perece ser muito forte e... nem muito inteligente. Mas poderia treina-lo e ensina-lo, assim como faz com Yagnar. Adoraria ter a experiência de treinar um dragão o bastante para que ele pudesse destruir uma cidade, mas sendo um hibrido fica difícil imaginar ate aonde ele consegue ir.

"Suas habilidades... até onde elas vão? Se quiser... eu posso tentar te ajudar."

Talvez colocar ele pra brincar com Yagnar fosse uma boa, poderia ser que eles se dessem bem.

— Tô com vinte agora. — Só parece ser um pouco mais velho que isso, mas é por conta do genes. — Talvez...Mas minha mãe se esforçou para salvar essa família com cinco filhos. — São híbridos, mas pelo menos já é algo. — Na verdade, até onde eu sabia a minha família é de uma linhagem de faes e dragões, mas nos consideram mais dragões mesmo. Não posso virar um dragão, essa é a tristeza de ser híbrido, só tenho traços e uns poderzinhos.

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"Raramente...?" Ela não havia acabado de dizer que era mais um machucado na conta? Talvez isso pudesse significar alguma outra coisa. Não entendia essas gírias de jovens. Preferiu não tocar novamente no assunto.

"Tem um banheiro saindo da biblioteca no final do corredor. Posso te mostrar aonde é." Boreas andou a até a mesa e pegou seu livro, segurando contra o peito, deixando a xícara de chá para trás.

Isso que ela fez isso para ver o que aconteceu, imagina se fosse do tipo de mulher que faz tantos cálculos pra sair seduzindo por aí, isso seria coisa irmã mais nova dela, mas Luna é tranquila. — Hm? — Sentiu esse frio sim, mas não tem certeza. — Isso raramente acontece. — Maior mentira, acontece, e muito. — Tem algum lugar por aqui que eu possa lavar? Pode bastar só isso.