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screenshots365 · 3 years ago
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The Batman (2002)
roteiro: Matt Reeves, Peter Craig | direção: Matt Reeves
The Batman segue o segundo ano de Bruce Wayne (Robert Pattinson) como o herói de Gotham, causando medo nos corações dos criminosos da sombria cidade. Com apenas alguns aliados de confiança - Alfred Pennyworth (Andy Serkis) e o tenente James Gordon (Jeffrey Wright) - entre a rede corrupta de funcionários e figuras importantes do distrito, o vigilante solitário se estabeleceu como a única personificação da vingança entre seus concidadãos. Durante uma de suas investigações, Bruce acaba envolvendo a si mesmo e Gordon em um jogo de gato e rato, ao investigar uma série de maquinações sádicas em uma trilha de pistas enigmáticas estabelecida pelo vilão Charada.
Primeiras impressões ao sair da sessão: longo demais, expositivo demais. O filme certamente se beneficiaria se tivesse 50min a menos de duração. A série de monólogos dos personagens dá vontade de apertar o FF no controle remoto. "Não! pera!" estou no cinema, não tem como pular essas cenas desnecessárias e, por que não dizer, chatas.
Entendo que qualquer adaptação, principalmente de quadrinhos, tem a difícil missão de agradar aos fãs ao mesmo tempo que entrega ao leigo diversão de qualidade (espera-se!). Não sendo profunda conhecedora do universo do morcegão, esperava um roteiro minimamente bem escrito, com personagens e diálogos bem construídos. E não foi o que eu assisti. Daria pra passar muito bem sem aqueles monólogos explicativos e explicativos. Sem também a narração em off, longa e cansativa.
Ótimo design de produção. Efeitos visuais muito competentes. Engenharia de som acima da média. Montagem com alguns deslizes, mas nada que compremeta o resultado. Tudo isso embalado pela trilha sonora densa assinada por Michael Giacchino.
E uma última constatação: até que o vampiro-purpurina se saiu bem como morcegão :-)
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screenshots365 · 5 years ago
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#3 - Soul (2020)
roteiro: Pete Docter, Mike Jones | direção: Pete Docter, Kemp Powers 
Joe Gardner é um professor de música do ensino médio que sonhava em ser um músico de jazz, e finalmente teve a chance depois de impressionar outros músicos durante um ensaio aberto no Half Note Club. No entanto, um acidente faz com que sua alma seja separada de seu corpo e transportada para o "Seminário Você", um centro no qual as almas se desenvolvem e ganham paixões antes de serem transportadas para um recém-nascido. Joe deve trabalhar com almas em treinamento, como 22, uma alma com uma visão obscura da vida depois de ficar presa por anos no Seminário Você, a fim de retornar à Terra. (fonte: wikipedia.com)
"Inside out" versão espírita. Com gags óbvias em sua maioria, tem dificuldade em agradar dos 8 aos 80, como ocorre em outros filmes da Pixar. Roteiro abaixo da média, que não consegue definir (ou explicar) claramente as regras do universo em que se passa a narrativa. Design de produção muito criativo e tecnicamente impecável como sempre.
Vale pelo visual, pela qualidade técnica e pela trilha sonora jazzística.
Importante notar que é a primeira vez que um elenco negro é “escalado” - enfim, antes tarde do que nunca.
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screenshots365 · 5 years ago
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#1 -  The Midnight Sky (2020)
roteiro: Mark L. Smith | direção: George Clooney
A história acompanha Augustine (George Clooney), um solitário cientista no Ártico que tenta impedir que Sully (Felicity Jones) e seus colegas astronautas voltem para casa em meio a uma misteriosa catástrofe mundial. (fonte: adorocinema.com)
Essa sinopse não faz jus ao que é o filme. Mas, enfim, muitas não fazem. Na verdade, há duas histórias no filme que mal se conectam. Tem-se a impressão que o diretor e/ou o roteirista não conseguiu decidir qual delas contar. Mas é certo que o fio principal é o drama de Augustine (George Clooney), sendo assim o roteiro deveria ter se concentrado mais no personagem ao invés de distribuir igualmente o tempo de tela com a porção espacial do filme. Não li o livro em que o roteiro foi baseado, então não há como afirmar se é uma boa adaptação e se esse desbalanço na narrativa existe no livro também.
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screenshots365 · 5 years ago
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#229 - Predestination (2014)
roteiro e direção: Michael Spierig, Peter Spierig
Um agente temporal (Ethan Hawke) encara sua última missão após anos de viagens no tempo caçando criminosos e executando a lei. O desafio final será finalmente capturar seu inimigo mais desafiador, o homem que há muito o intriga e ludibria. (fonte: adorocinema.com)
Baseado em um conto de Robert A. Heinlein, All you zombies, o roteiro dos irmãos Spierig explora com bastante inteligência e criatividade o “Paradoxo da predestinação”, sem subestimar a inteligência do espectador.
A primeira metade dá a impressão de que a sinopse pertence a outro filme. Parece mais longa que o necessário. Mas assim que chega-se ao ponto de virada principal da história, percebemos que era necessário ser dessa forma, para entendermos a jornada do personagem. A partir desse ponto, o teor sci-fi da narrativa emerge sem qualquer inibição. ALém disso, vários diálogos e ações passam a fazer sentido e as peças vão se encaixando como em um jogo de Tetris - aparentemente aleatórias mas com uma finalidade específica.
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screenshots365 · 5 years ago
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#181 - Knives out (2019)
roteiro e direção: Rian Johnson
Após comemorar 85 anos de idade, o famoso escritor de histórias policiais Harlan Thrombey (Christopher Plummer) é encontrado morto dentro de sua propriedade. Logo, o detetive Benoit Blanc (Daniel Craig) é contratado para investigar o caso e descobre que, entre os funcionários misteriosos e a família conflituosa de Harlan, todos podem ser considerados suspeitos do crime. (fonte: adorocinema.com)
Que tipo de filme juntaria um elenco tão cheio de famosos? Um dos filmes de mistério mais divertido dos últimos tempos. Dá para perceber que os atores estão curtindo cada cena, se divertindo com seus personagens e com a trama em si.
Numa narrativa bem ao estilo de Agatha Christie, o filme é repleto de clichês (bem utilizados) no claro intuito de homenagear o gênero. Desde a trama que se passa em um único local - a mansão, passando pela existência de uma passagem secreta e pela família problemática sustentada pelo patriarca, até o fato de todos os envolvidos serem potencialmente culpados. Mas é tudo muito bem aproveitado pelo roteiro, sem nunca subestimar o público.
O humor que permeia a trama não é pastelão, mas irônico e cáustico na medida certa. Para quem gosta de exercitar seu poder de dedução, há pistas espalhadas por todo o filme e, como a arma de Tchekov, nada está ali por acaso. E a solução do mistério está bam fundamentada. Benoit Blanc não tira nenhum coelho da cartola, mais uma vez dando crédito à inteligência do espectador.
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screenshots365 · 5 years ago
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#133 - Onward (2020)
roteiro: Dan Scanlon, Keith Bunin | direção:  Dan Scanlon
Em um local onde as coisas fantásticas parecem ficar cada vez mais distantes de tudo, dois irmãos elfos adolescentes embarcam em uma extraordinária jornada para tentar redescobrir a magia do mundo ao seu redor. (fonte: adorocinema.com)
Uma aventura intimista (se é que isso é possível) bem ao estilo Pixar. Repleto de referências como sempre, tanto a outros filmes, mas também - e principalmente -, ao universo RPG. Aliás, a própria trama é uma quest, falta só alguém jogando os dados.
Divertido, carregado de emoções, tecnicamente impecável. Não chega aos pés de Coco, mas consegue agradar adultos e crianças.
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screenshots365 · 5 years ago
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#110 - Midsommar (2019)
roteiro e direção: Ari Aster
Após vivenciar uma tragédia pessoal, Dani (Florence Pugh) vai com o namorado Christian (Jack Reynor) e um grupo de amigos até a Suécia para participar de um festival local de verão. Mas, ao invés das férias tranquilas com a qual todos sonhavam, o grupo vai se deparar com rituais bizarros de uma adoração pagã. (fonte: adorocinema.com)
Tecnicamente o filme é impecável. O design de produção e a fotografia são excelentes. Há vários planos memoráveis.
Definitivamente não é um jump scare. Numa pegada semelhante a Get out, o diretor consegue deixar o espectador o tempo todo desconfortável, sem saber exatamente por quê. Mas se não há muitos sustos no filme, há várias que chocam tanto os personagens quanto o público. Não chegam a ser gore, mas são bem impactantes.
O roteiro se prende bastante ao confronto (não declarado) entre os forasteiros “civilizados” e a cultura local pagã. E, obviamente, coisas ruins acontecem toda vez que um dos forasteiros questiona ou se mete nas tradições da vila. E esse enfoque é, ao mesmo tempo a maior qualidade do filme e um dos problemas. Principalmente na segunda parte, vários personagens perdem espaço qdo a trama se volta essencialmente para a dicotomia entre as duas viões de mundo.
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screenshots365 · 5 years ago
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#88 - The invisible man (2020)
roteiro e direção:  Leigh Whannell
Em O Homem Invisível, quando o ex abusivo de Cecilia (Elisabeth Moss) tira a própria vida e deixa sua fortuna, ela suspeita que a morte dele tenha sido uma farsa. Como uma série de coincidências se torna letal, Cecilia trabalha para provar que está sendo caçada por alguém que ninguém pode ver. (fonte: adorocinema.com)
Inspirado, mas não baseado na obra de H.G.Wells, o filme não é um remake da versão de 1933 (com Claude Rains) nem de Hollow man (de 2000), dirigido por Paul Verhoeven. Diferente dessas duas adaptações, que focam essencialmente no homem invisível, em seus problemas e nos dilemas morais envolvidos, Whannell opta por mostrar o ponto de vista de uma vítima desse homem invisível.
Whannel aposta em contar a história de um relacionamento abusivo em que o  “invisível” é mais um elemento que aterroriza a personagem. A atmosfera de terror e medo está presente desde o início, na ótima (e super tensa) cena de abertura em que Cecilia está escapando.
Interessante notar que, da forma como a trama foi construída, em momento algum o espectador é levado a duvidar da protagonista. E sente “na pele”, junto com Cecilia, a dúvida e a descrença dos demais personagens.
Vale ressaltar que, sendo a ameaça invisível, não há necessidade de locais escuros ou ocultos para gerar tensão ou jumpscares. Aliás, a expectativa é criada a partir de espaços vazios que se tornam assustadores apenas pela desconfiança de que “ele” pode estar ali.
Obviamente, Moss carrega o flime, já que toda a trama se desenvolve a partir dela. Em uma atuação excepcional como sempre, transmite a sensação de insegurança e desconforto da personagem com brilhantismo.
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#85 - When they see us (2019)
roteiro e direção: Ava DuVernay
Cinco jovens negros do Harlem foram injustamente acusados de estuprarem uma mulher no Central Park. Com criação, roteiro e direção de Ava DuVernay, a série expõe falhas da Justiça dos Estados Unidos em um dos mais polêmicos casos de erro judiciário de sua história. (fonte: Wikipedia)
Ótima referência de cinema militante, que consegue ser conciso, criterioso sem ser didático nem panfletário demais. Obra incômoda mas necessária. Gera repugnância a  forma brutal e tendenciosa como foram feitos os interrogatórios e obtidas confissões de um crime não cometido.
Vale destacar a excelente atuação de Jharrel Jerome, excelente no papel de  Korey Wise - garoto que foi direto para uma prisão de adultos.
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#84 - Serenity (2019)
roteiro e direção: Steven Knight
O capitão de um barco de pesca (Matthew McConaughey) tem um passado misterioso que está prestes a vir à tona. Vivendo em uma pequena ilha do Caribe, sua vida assume um caminho que pode não ser tudo o que parece. Quando sua ex-mulher (Anne Hathaway) retorna e faz um pedido inusitado e perigoso, ele começa a se questionar de tudo à sua volta. (fonte: adorocinema.com)
Não se deixe enganar - como eu fui enganada - pelo elenco estelar. O filme não vale as quase duas horas gastas do seu tempo. Tenta ser uma trama com várias camadas, mas acaba sendo um thriller que desanda para uma explicação sem pé nem cabeça. E não há nada pior do que se sentir enganado por um roteiro medíocre. Faz o espectador pensar que “era melhor ter ido assistir ao filme do Pelé”.
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#67 - Train to Busan (2016)
roteiro: Joo-Suk Park, Sang-ho Yeon | direção: Sang-ho Yeon
Em um trem de alta velocidade com destino à cidade de Busan, na Coréia do Sul, um vírus misterioso que transforma as pessoas em zumbis acaba se espalhando de maneira devastadora. A cidade de destino da locomotiva conseguiu com sucesso se defender da epidemia, mas até chegar lá eles deverão lutar pelas suas sobrevivências.  (fonte: adorocinama.com)
Filme de zumbi com um ritmo bastante frenético, já que os zumbis fogem do “padrão George Romero”. Diferente das obras do mestre dos filmes de zumbi, a transformação acontece muito, muito rápido e os zumbis não são apáticos e lerdos.
Se o roteiro não perdesse tempo tentando fazer crítica social, o flime seria 100% diversão, o que não tira em nada seu mérito.
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#62 - Bohemian Rhapsody (2018)
roteiro:  Anthony McCarten, Peter Morgan | direção: Brian Singer
Freddie Mercury (Rami Malek) e seus companheiros Brian May (Gwilyn Lee), Roger Taylor (Ben Hardy) e John Deacon (Joseph Mazzello) mudam o mundo da música para sempre ao formar a banda Queen, durante a década de 1970. Porém, quando o estilo de vida extravagante de Mercury começa a sair do controle, a banda tem que enfrentar o desafio de conciliar a fama e o sucesso com suas vidas pessoais cada vez mais complicadas. (fonte: adorocinema.com)
Longe de ser excepcional, vale a pena assistir... 
... pela atuação de Rami Malek
... pela trilha sonora
... pelas cenas de show
E apenas por isso. Sendo assim, por que não...
... assistir Mr. Robot (com Rami Malek)?
... ouvir uma playlist do Queen no Spotify, Deezer ou, para os mais saudosistas, em CD ou vinil?
... assistir aos shows no YouTube?
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#61 - The report (2019)
roteiro e direção: Scott Z. Burns
Após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, a CIA passou a adotar o uso da tortura como meio de obter informações de pessoas consideradas ameaças ao país, sob a justificativa de evitar a todo custo que um ataque do tipo acontecesse mais uma vez. Trabalhando para a senadora Dianne Feinstein (Annette Bening), o agente Daniel J. Jones (Adam Driver) inicia, em 2007, uma investigação interna acerca de denúncias sobre a destruição de fitas de interrogatório por parte da CIA, divulgadas através de reportagem publicada pelo jornal New York Times. Com muita dificuldade em conseguir os documentos necessários, Daniel dedica-se ao relatório por quase uma década, sem saber se um dia as descobertas por ele feitas serão expostas ao público. (fonte: adorocinema.com)
A trama do filme é, basicamente, o outro lado da história de Zero Dark Thirty - A hora mais escura, de 2012, dirigido por Kathryn Bigelow - em que a tortura é mostrada como um mal necessário, imprescindível para levar à captura de Osama Bin Laden. Enquanto o filme de Bigelow faz o espectador torcer pela protagonista durante a caçada ao terrorista, sem dar tempo (ou margem) para muitos questionamentos morais - o filme de Burns traz essas questões à tona a todo momento.
Num tom jornalístico e documental, similar a The Panama Papers e Spotlight, alterna linhas temporais, dando ao espectador a sensação de acompanhar Jones em suas descobertas. Didático, sem ser enfadonho.
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#60 - Ad astra (2019)
roteiro:James Gray, Ethan Gross | direção: James Gray
O astronauta Roy McBride (Brad Pitt) viaja para além do sistema solar em busca do seu pai (Tommy Lee Jones), desaparecido há mais de 30 anos, numa expedição mal sucedida, enquanto tenta desvendar um mistério que ameaça a sobrevivência dos seres humanos no planeta Terra. Na sua jornada descobrirá segredos que desafiam a natureza da existência humana. (fonte: Wikipedia)
Tecnicamente perfeito, seja a fotografia, a direção de câmera, a edição de som, os cenários. Mas extremamente longo para abordar apenas a temática da busca do filho pelo pai e o conflito decorrente da ausência deste último. É um filme introspectivo, muito introspectivo. Porém chega a ser enfadonho em vários momentos justamente pela sua duração.
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#12 - In Darkness (2018)
roteiro: Natalie Dormer, Anthony Byrne  | direção: Anthony Byrne
Sofia (Natalie Dormer) é uma pianista cega que escuta uma briga do apartamento acima do seu, que acaba levando à morte de sua vizinha, Veronique (Emily Ratajkowski). É o começo de uma jornada que empurra Sofia para fora de sua zona de conforto e a faz entrar em contato com o pai de Veronique, Milos Radic (Jan Bijvoet), um empresário sérvio e suspeito criminoso de guerra acusado de cometer genocídio durante a guerra da Bósnia. (fonte: adorocinema.com)
A princípio, parece que o filme vai seguir a trama de Jennifer 8 - filme de 1998, escrito e dirigido por Bruce Robinson, com Uma Thurman e Andy Garcia - em que uma mulher cega pode ter sido testemunha de um crime.
À medida que a história avança, percebe-se que não é bem essa a ideia do roteiro. A primeira guinada na trama dá a impressão de que o jogo de gato-e-rato irá se inverter, mas é só impressão. O que se descobre sobre a protagonista poderia ter sido melhor explorado. A segunda reviravolta joga luz no personagem de Radic, dando-lhe consistência e justificando as ações de alguns personagens. Mas a terceira reviravolta, que acontece nos últimos 10 minutos de filme, não faz o menor sentido, além de ser totalmente desnecessária.
Enfim, é um thriller razoável, mas com vários furos e problemas estruturais.
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#1 - Contact (1997)
roteiro: James V. Hart, Michael Goldenberg   | direção: Robert Zemeckis
Dr. Ellie Arroway (Jodie Foster), depois de anos de busca, via rádio, encontra provas conclusivas da existência de inteligência extraterrestre, que envia planos para uma máquina misteriosa. (fonte: Wikipedia)
Sem essa de ter de começar o ano assistindo algo novo. Afinal, é um dia como outro qualquer. Esse é um dos filmes que sempre que estiver passando em algum canal, eu paro e assisto. 
Com o perdão do trocadilho, o filme é uma ótima viagem pelos meandros da ciência e dos questionamentos éticos que, invariavelmente, acompanham grandes descobertas. Há um nítido embate entre ciência e religião, mas o roteiro (assim o livro de Carl Sagan que lhe serviu de base) não toma partido.  Vale destacar também a crítica - nem um pouco velada - ao machismo no mundo da ciência e à prática - infelizmente bastante comum - de apropriação indevida de cientistas sobre o trabalho de seus pares. 
Como sempre, ótima atuação de Foster. Concisa e intensa como pede a personagem. E a música de Alan Silvestri é o complemento ideal para enfatizar a dramaticidade de algumas cenas. Há um romancezinho no ar - entre Arroway e Palmer Joss (Matthew McConaughey) - mas nada que atrapalhe a trama.
E, afinal, existe vida extraterrestre? Fico com o comentário do próprio Sagan, reproduzido pela Dr. Arroway no filme: “Se não existe vida fora da terra, então universo é um grande desperdício de espaço.���
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#362 - The two popes (2019)
roteiro: Anthony McCarten | direção: Fernando Meirelles
Buenos Aires, 2012. O cardeal argentino Jorge Bergoglio (Jonathan Pryce) está decidido a pedir sua aposentadoria, devido a divergências sobre a forma como o papa Bento XVI (Anthony Hopkins) tem conduzido a Igreja. Com a passagem já comprada para Roma, ele é surpreendido com o convite do próprio papa para visitá-lo. Ao chegar, eles iniciam uma longa conversa onde debatem não só os rumos do catolicismo, mas também afeições e peculiaridades da personalidade de cada um. (fonte: adorocinema.com)
Não fosse pelo hype todo ao redor do filme provavalmente eu só o assistiria daqui a alguns meses, já que o tema não é algo que me interesse. Mas, levando em conta e direção do Fernando Meirelles e a dupla de atores - Hopkins e Pryce - achei que não faria mal algum assistir. E não me decepcionei.
O roteiro é bem estruturado, apesar de alguns deslizes tanto na estrutura narrativa quanto no conteúdo, no esforço em fazer uma crítica sócio-política que aparece às vezes do nada. Os diálogos são ótimos e a performance fora de série de Hopkins e Pryce os torna ainda mais interessantes. Direção de som e de fotografia muito boas, sem contar a inspirada escolha da trilha sonora.
Enfim, não é uma obra-prima. Mas certamente melhor que o monte de filmes medíocres lançados ultimamente, o que justifica o elogio de tantas pessoas. 
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