secndsalvatore - Tumblr blog

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aliciabernard​:

✉️ to: ( gigante convencido )  —  sonha, já  superei os seus papinhos

✉️ to: ( gigante convencido )  — mandou errado,   sei…

✉️ to: ( gigante convencido )  — freud explica

✉️ to: ( gigante convencido )  — vinho e  seu peitoral nu isso me lembra os velhos tempos, a safra salvatore-bernard ja renderam bons vinhos

✉️ to: ( gigante convencido )  — Claro que tenho, com o que acha que limpo o chão do meu quarto e o banheiro?

✉️ to: ( tampinha ruiva ) — hahahaahahhahahaha TÁ BOM

✉️ to: ( tampinha ruiva ) — freud explica pq vc me respondeu tbm???? hmkkk  😏😏😏

✉️ to: ( tampinha ruiva ) — acho q essa safra ainda pode dar um bom lote, inclusive, rola um contrabando para o jogo? 😇

✉️ to: ( tampinha ruiva ) — eu n ficaria magoado com isso, mas o mason... como tem coragem de despedaçar o coração do meu irmão??

[secndsalvatore]

✉️ to: ( tampinha ruiva) vai valer a pena se vc estiver babando 🤤🤤🤤

✉️ to: ( tampinha ruiva) na vdd a foto n era p vc, mas depois q enviei, desisti se apagar

✉️ to: ( tampinha ruiva) aceito vinhos no lugar de camisa, vc prefere meu peitoral nu msm q eu sei

✉️ to: ( tampinha ruiva) ainda tem a camiseta "sou dos salvatore"? acho uma boa se usar ela

secndsalvatore​:

. .  ✉️  ₍ beep_beepᵎᵎ ₎ — grady sent you a photo @aliciabernard​

✉️ to: ( tampinha ruiva ) — de zero a dez, qts brotos de winston salem eu consigo c esse look?

✉️ to: ( tampinha ruiva ) — pensei em usar desse jeitinho na inauguração do soda pop

✉️ to: ( tampinha ruiva ) — mas vou virar chachota, aposto

✉️ to: ( tampinha ruiva ) — o mundo n tá preparado p ver esse filé clássico na área

✉️ to: ( Gigante Convencido )  — Talvez 10, mas se valerão a pena… eu não  sei

✉️ to: ( Gigante Convencido )  — Vai  sem camisa? Posso te comprar uma se tiver sem grana

✉️ to: ( Gigante Convencido )  — Ou foi  só um pretexto para me mandar foto  sem camisa?

✉️ to: ( Gigante Convencido )  — Eu não o descreveria assim… mas o que acha de me ajudar com o meu look e levar sua ex namorada predileta como companhia para inauguração do soda?

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firstsalvatore​:

“melhor trocar de chip quando ligarmos para pegar os dados. Já usamos esse da última vez” indicou acompanhando a queda do celular. Costumeiramente Mason estaria fazendo várias piadas ou brisando por motivo nenhum, mas naquele mirava seu colar de ágata para recolher toda concentração necessária. Aplicar aqueles golpes não era algo fácil e exigia bastante planejamento, por sorte Grady era o maior encarregado disso. Seu coração estava disparado como de costume, a adrenalina correndo o corpo seja por certo medo que sempre emanava, ou pela satisfação de fazer algo que lhe motivava. “Droga, pretendia ir primeiro no abrigo lgbt. O professor voluntário de música é uma drag queen e é lindissimo” ele soltou um riso breve, mas parte daquilo era verdade. A causa mexia um pouco mais com ele por se tratar de pessoas que tinham perdido seu lar sem escolha, assim como eles quando menores, embora em circunstâncias diferentes. Escutou ele falar e franziu o cenho. “Acho que não, mas não podemos ostentar nada. Maior viagem pagar de rico se enchendo de graxa de moto nas férias” ele fez questão de marcar aquilo, mas sua língua formigou por perguntar. “E que amigos são esses? Que eu saiba você tem amigo rico pra ter os benefícios. Cheira a conquista para uma foda! Vai aproveitar a inauguração do Soda Pop é?”

A declaração do mais velho foi o suficiente para se endireitar no móvel, agarrando uma almofada para jogar em Mason no minuto seguinte. “Olha só, Mason Salvatore dando uma de Robin Hood winston-salense só para papar o professor voluntário do abrigo”, disse ao caminhar em direção do mais velho para lhe fazer cócegas. Sabia o quão difícil era para Mase se sentir confortável com aquela situação, ainda que ambos estivessem em comum acordo sobre os golpes e como resolveram chegar naquele denominador comum. Seja por ódio da mãe ou por aspirarem um futuro melhor para os que vivem com tão pouco, estavam ali, juntos por um bem maior, bem este que tinha um propósito grandioso se não fosse pelo constante medo de serem pegos. “Não quero ostentar, só queria dinheiro para brechó ou uma coisinha mais legal que vai ficar guardada a sete chaves.” E como sentia falta de se banhar no dinheiro, ainda que suas memórias sobre o assunto fossem velhas, apenas de uma criança maravilhada em receber tantos brinquedos e tantos livros. A pergunta do irmão não o constrangeu, muito pelo contrário, contava tudo para ele e sabia que podia confiar que o que conversavam não sairia dali. Mas, de certa forma, as bochechas queimaram ao ter que responder. “Amigos são amigos, oras bolas. Tipo você e seus amigos, hm, o Miguel é um bom exemplo! Você daria um presente para ele simplesmente por dar, não? É sobre isso e spbre aproveitar o Soda Pop e outras coisinhas mais...” deixou a frase morrer, recorrendo ao teto como o melhor entretenimento no momento.

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. .  ✉️  ₍ beep_beepᵎᵎ ₎ — grady sent you a photo @aliciabernard​

✉️ to: ( tampinha ruiva ) — de zero a dez, qts brotos de winston salem eu consigo c esse look?

✉️ to: ( tampinha ruiva ) — pensei em usar desse jeitinho na inauguração do soda pop

✉️ to: ( tampinha ruiva ) — mas vou virar chachota, aposto

✉️ to: ( tampinha ruiva ) — o mundo n tá preparado p ver esse filé clássico na área

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emmjen​:

Depois que Leonard deixou o internato, ainda não sabia o motivo e Sr. Hamilton não dizia nada, não que ele realmente tivesse espaço para isso já que Emily mal trocava duas palavras com ele, de qualquer modo, a garota não tinha ideia do porquê dele ter ido embora. A garota já estava esgotada dos métodos utilizados para distração, trabalhou demais, treinou demais, estudou demais, e tudo isso estava fazendo com que ela tivesse uma enxaqueca terrível, foi então que ela teve a brilhante ideia. Foi até o seu guarda roupas e escolheu a melhor lingerie que poderia ter, a cor vermelha sempre ficava muito bem nela, então cobriu tudo com um vestido leve e fácil de tirar, ajeitou os cabelos curtos e uma maquiagem bem leve, a ideia era estar provocativa o suficiente, o par de sapatos nos pés delicados, uma última olhada no espelho, bem, ainda parecia uma princesinha, mas por baixo daquele tecido havia algo a mais que combinava com os lábios no tom vermelho intenso. Atravessou, com cuidado, em uma de suas fugas, o caminho do seu chalé até o que os irmãos Salvatore dividiam, torcia ao menos que @secndsalvatore​ fosse a pessoa a atender ou acabaria desistindo, bateu na porta o tipo de batida que ele sabia muito bem o que significava, era a forma que tinha de dizer ‘sou eu, Emily’

Nos últimos dias, o garoto estava mais sonolento do que o normal. Ainda que estivesse animado com os planos que arquitetou com o irmão, a energia de Grady parecia ter se dissipado com mais facilidade, o que o fez escapar até mesmo dos treinos de lacrosse. Agarrado ao próprio mar de travesseiros, podia jurar que estava ouvindo algumas batidas em sua porta, ponderando se aquilo era real. A luz do campus atravessava a janela, mas a cortina impedia qualquer luminosidade de alcançar o cômodo por completo. Escutou as batidas novamente, precisando comprimir os olhos para certificar que Mason não tinha saído de fininho no meio da noite e, ainda assim, não conseguia enxergar nada naquele breu. Desnorteado, saiu das cobertas para, então, abrir a porta e encontrar Emma na soleira. “Emm, tá tudo bem?”, disse em sussurros ao correr até a cabeceira e tatear pelo celular temendo ter perdido alguma mensagem da garota. “Vem cá, entra aqui!” O tom de voz continuava baixo quando puxou a menina para dentro do chalé e encostou a porta silenciosamente. Os dedos tatearam o smartphone, digitando algumas palavras no bloco de notas antes de entregar o celular a ela. Acho que o Mason tá dormindo aqui, tem algum problema?

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firstsalvatore​:

“Já transferiu pra conta reserva?” murmurou baixo. Embora soubesse que estavam sozinhos e que o dormitório tinha isolamento acústico, ainda lidavam com atividades ilegais demais para não tomar cuidado. Pegou seu celular abrindo a pasta privada e digitando a senha de acesso. Abriu o bloco de notas para salvar o documento daquele modo oculto. Sentado na cadeira giratória da escrivaninha do irmão, estendeu a mão livre para tocar a mão do irmão em comemoração. “OK. Pensei em duas já. Uma é para pessoas em situação de rua, estão com dificuldade de ampliar as vagas por falta de equipamentos. A Outra é um centro de cultura e acolhimento de LGBT’s, para aqueles que foram expulsos de casa.”  explicou de forma breve, fazia sentido para eles dar um lar e uma segunda família para pessoas que sofreram alguma forma de abandono, por razões pessoais. 

Mais alguns toques no celular e tudo estava feito. “Yes, sir! Dividi tudo nas duas contas e agora é só fazer a transferência quando todos os dados estiverem ao nosso alcance”, pontuou ao jogar o celular sobre o colchão. Era incrível como uma estratégia idealizada por adolescentes fazia tanto sucesso e tirava tanto dinheiro dos ricos, os Salvatore não podiam reclamar e estava longe de ser o que faziam, Grady apenas se chocava como adultos ricos pouco se importavam para onde o dinheiro estava indo, o que chegava a ser impressionante. “Acho que podemos comprar os equipamentos para a primeira, então, assim corremos menos perigo de rastrearem a nossa conta por algum motivo.” As transações estavam seguras, mas a ideia de ser pego por um crime e ser preso era mais arrepiante do que fugir no meio da noite para entrar no chalé de outras pessoas. “Tem alguma chance de pegar um pouco para nós? Sabe, sei lá, estava pensando em comprar algumas coisas para mim e presentear uns amigos...” O foco de toda ação não era para benefício próprio, mas era impossível não salivar com a quantidade roubada e a possibilidade de usufruir de algum outro modo.

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firstsalvatore​:

“Exposição? Isso não é nada comparado ao que eu e sra. Myrtles já conversamos…” brincou trocando olhares com a mais velha, o sorriso divertido e provocativo brincava nos lábios cor de cereja da ruiva. Revirou os olhos para intervenção de Grady, não por ser chamada de tampinha, mas por ele ousar pensar que haveria outra como ela, contudo deu de ombros assumindo um sorriso arrogante, mordeu levemente o lábio inferior enquanto seus olhos se fixavam aos do mais alto “Igual a mim? É seu jeito de dizer que não me superou? Se me pedir com jeitinho Grady talvez eu considere um encontro com você” ofereceu-lhe uma rápida piscadela, antes de voltar atenção a Mason. “Eu tenho um metro e sessenta, tudo parece grande pra mim” brincou tirando sarro da própria altura, mas era verdade, provavelmente ela poderia ganhar torcicolo depois daquela conversa de tanto ter que olhar pra cima. “A julgar pelo seu sorriso posso garantir que não é nada que está pensando, não que nunca tenhamos falado coisas assim antes” retribuiu ao interlocutor o mesmo sorriso travesso e provocativo, Alicia e Myrtle eram praticamente confidentes uma da outra, pouco importava que ela fosse vó dos meninos, a ruiva sempre teve liberdade para conversar sobre qualquer coisa com a professora, ainda mais quando foi a mesma que incentivou a namorar os seus netos. “Bem que você disse sra. Myrtle, só lembram de nós quando precisam de algo” fingiu estar desapontada, balançando negativamente a cabeça enquanto ouvia o pedido dos garotos. “Certo, como sou legal vou ajudar vocês. Por que não me levam até o quarto  para que eu possa ver o espaço disponível?”

“Alicia acho que você deve nos contar mais do que conversam, é questão de sinceridade sabe? Não podemos continuar uma amizade assim, baseada em mentiras!” ele dramatizou, mas todos os presentes saberiam que brincava. Mase deu um riso trocando um olhar com os dois e viu a avó retorcer o rosto com aquela modernidade. Foi inconsciente o sorriso que deu ao ver o gesto do irmão com a ruiva também, gostava da dinâmica de cumplicidade que tinham mesmo depois de meia escola os apelidarem de talaricos. “Ih vêia, estamos sobrando aqui! Acho que é bom você me caçar alguém também, posso precisar de um chalé novo. “ ele voltou a se aproximar da avó sentando no colo dela enquanto fazia um coraçãozinho para o ex-casal. “Ou de vinho, mas dessa vez é de ajuda mesmo” Mason pontuou sem tanta verdade, considerava sim a amizade do trio. “Não é como se tu não soubesse o espaço disponível, vivia lá no quarto! Mas vamos então, que material tá liberado aqui pra pegarmos? Só não quero amarelo na parede, não transmite boa energia.” Ele quis pontuar, afinal aquela era uma das cores associadas a morte, embora poucos soubessem. “Isso, verde, roxo, preto… tu gosta? Combina com rock ambientalista de velho” ele tentou nomear o gosto deles, sem muito sucesso. O olhar ainda estava preso no irmão enquanto começava a andar rumo a saída, deu um aceno para Myrtle.

Imaginar que a avó sabia dos detalhes sórdidos de tudo o que já havia acontecido entre os três era no mínimo curioso, mas não o assustava. Nunca teve papas na língua e os Salvatore mais velhos já estavam acostumados com o furacão chamado Grady ou esperava que já estivessem. O olhar caminhou entre o rosto retorcido da avó e o convencimento gritante na expressão de Alícia, que não deixaria barato. “Não, vocês não estão sobrando. Estamos em família, a tampinha só precisa admitir que ela sente falta da safra Salvatore, talvez ela até possa provar de novo, não?” disse engolindo a seco a própria risada. “A verdade é que viemos aqui pelo vinho também, você acabou de confessar com a sua preferência por roxo para pintar o nosso chalé. E sou team verde dessa vez!” Antes que a avó pudesse reprovar mais alguma de suas piadas, se apressou ao acompanhar o irmão, que já estava próximo da saída, deixando um beijo estalado na bochecha de Myrtle. “Você pode escolher a cor da parede sem optar por preto, precisamos de iluminação naquele chalé por causa das plantas e porque preciso de luz para avaliar os meus looks”, disse voltando a atenção para a ruiva. “O que você acha? Existe salvação para a decoração do nosso chalé?”

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bellafms​:

⸻      ♡      bella  estava  estática  em  frente  à  fonte  dos  desejos  ,  ainda  em  sua  roupa  do  clube  de  dança  .  seus  dedos  finos  e  longos  seguravam  uma  moedinha  de  um  centavo  como  se  fosse  o  objeto  mais  precioso  que  já  tivera  ,  e  ela  mordeu  o  carnudo  lábio  inferior  enquanto  debatia  internamente  o  que  faria  com  aquilo  .  estava  sozinha  e  era  fim  de  tarde  —  sabia  que  ninguém  além  dela  estaria  ali  ,  naquele  momento  .  em  sua  mente  passava  um  turbilhão  de  pensamentos  ,  pressão  ,  inseguranças  .  mesmo  que  não  mostrasse  esse  seu  lado  a  quase  ninguém  ,  ela  era  apenas  humana  ,  e  não  fazia  mal  tentar  a  sorte  ao  jogar  a  moeda  na  fonte  .  .  .  certo  ?  ao  sentir  alguém  se  aproximando  do  local  ,  seu  coração  bateu  mais  forte  e  titubeou  ,  deixando  cair  o  pequeno  objeto  de  metal  .  “  a-ah  ,  oi  .  ”  ,  começou  em  tom  levemente  surpreso  .  “  não  tinha  visto  você  aí  .  veio  pedir  um  desejo  à  fonte  ?  ”

os horários da sua semana estavam virados de ponta cabeça e não sabia ao certo o motivo. na verdade, sabia e era por isso que estava correndo no final da tarde ao invés de fazer isso pela manhã. grady não precisava de fones de ouvido para se distrair e poderia passar horas correndo no meio da multidão que nenhum barulho o assustaria, nem os dirigidos diretamente a ele. o tom surpreso da morena no silêncio daquela área, porém, o tirou do transe numa questão de segundos. “oi! e aí, tudo bem?” as mãos apoiadas nos joelhos lhe davam suporte para não tombar o corpo para frente na procura de ar, parando para pensar quantas voltas tinha dado no campus antes de chegar até a fonte. “eu meio que não estava aqui, cheguei agora e também não tinha te visto.” o garoto franziu o cenho num pedido de desculpas, não queria assustá-la ou algo do tipo. “sem desejos por hoje, estou preferindo não usar muito o cérebro, eu acho...”

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mzvies​:

maviella lhe enviou um snapchat !

( ✉️ to @all ) »  aniversário dessa fofura!!!!!!!!

( ✉️ to @all ) »  querendo enviar presentes pro kai, podem mandar diretamente pro chalé 107 da ala oeste ♥

( ✉️ to @all ) »  ele (e a dona dele) ficarão mt felizes

( ✉️ to @all ) »  queria estar em casa, mas fica essa foto ilustrativa do ano passado kkkkkkkkkk saudade kaizinho da mamãe ♥

✉ to: ( b-b-be my... mavie ) ─ primeiro de td, vc n pode me mandar fotos fofas assim sem aviso

✉ to: ( b-b-be my... mavie ) ─ agr sobre o presente...........

✉ to: ( b-b-be my... mavie ) ─ o preguiçoso da cama ao lado n qr me acompanhar até a cidade

✉ to: ( b-b-be my... mavie ) ─ chuta a bunda dele 10x por mim, mavssssssss

[secndsalvatore]

de todas as opções que transformavam o final de semana de grady em um mar de rosas, passar horas em eventos online que arrancariam porcentagens generosas de bitcoins dos mais ricos era o que o deixava feliz. estava deitado na cama com os pés apoiados na parede, a mão segurando o smartphone usado exclusivamente para comandar as transações e a cabeça pendendo para fora do móvel. “já pode separar quais vão ser as próximas instituições, consegui converter todas as moedas da carteira em dólar conforme elas iam entrando e até já mandei o comprovante do suposto investimento. o dinheiro já está limpo!” não estava vendo @firstsalvatore, mas estendeu a mão livre para trás para que pudessem dar o digno high-five depois de cada armação com sucesso.

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WOLFGANG NOVOGRATZ feel  the  beat  (2020)

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miguelnotangel​:

“E o que seria a maçã proibida?” Perguntou com um sorriso divertido nos lábios, curioso sobre onde Grady queria chegar com aquilo ou o que queria insinuar, já que talvez pudesse não estar mais referindo a escultura em si. “Certamente ela acharia tão genial a resposta que me reprovaria apenas para ver mais respostas dessas do ano que vem” brincou.

Os olhos de Grady se voltaram para Miguel com uma pitada de diversão na maneira que o olhava. “Essa resposta, meu caro Miguelito”, disse num tom dramático e mais profundo, chegando mais perto do amigo ao poucos. “Essa resposta vale um milhão de dólares e a minha nota, vou ter que ser mesquinho dessa vez.” Dois tapinhas leves atingiram os ombros de Garcia. “O segredo da vó Myrtle é tratá-la com carinho e ser nosso amigo, acho que ela dá uma colher de chá na hora da nota - e chute na minha orelha se souber que estou falando dela por aí!”

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aliciabernard​:

O riso divertido e espontâneo escapou por entre os lábios, realmente Grady era um gigante, um ogro com carinha de príncipe e uma mente infantil, essa poderia ser uma descrição breve sobre o ex namorado, não que Alicia pudesse ser retratada como um exemplo de maturidade. “E quem disse que estou falando de estatura? Posso estar procurando uma maravilha maior em outros aspectos” deu de ombros, assumindo nos lábios um sorriso travesso enquanto fitava atenciosamente e curiosa a reação alheia, talvez fosse possível ver o quanto a ruiva se divertia com aquilo através de seus olhos. Deixou o mais alto conduzir sua cabeça para cima, olhando fixamente nos olhos do moreno. Esboçou um novo sorriso ao ver a insistência alheia no mesmo tópico. “Certo, eu te conto”  deu-se por vencida, olhando para os lados averiguando se estavam de fato sozinhos ali, colocou a destra a frente entre ambos os corpos e sinalizou com o indicador  para que ele se aproximasse e se abaixasse um pouco para que ela lhe contasse. “Uma maravilha que não se superestime tanto, uma que saiba fazer mais do que apenas falar” cochichou, deu um passo atrás pra que pudesse acompanhar a reação do outro enquanto a mesma esboçava um expressão inocente ainda que provocativa.

Era quase impossível não acompanhar o sorriso de Alicia enquanto conversavam, uma das vantagens de terem terminado o relacionamento em bons termos e mantido a mesma intimidade que tinham antes. “Vou fingir que você não tentou afetar o meu ego em duas categorias, mas fique sabendo que o meu cérebro é bem dotado e tenho um futuro promissor. Não vai fazer igual a menina de skater boy da Avril, hein?” As referências musicais de Grady não costumavam ser das mais populares e ele nem sabia porque as fazia. Os olhos acompanhavam o movimento da mais baixa com certa graça, ela era uma das únicas pessoas com quem ficava completamente confortável depois do irmão e era difícil não se deixar levar. Caso alguém aparecesse ali, com certeza enxergaria uma cena cômica: Grady abaixado, com o corpo todo torto para ficar na altura de Alicia e a boca aberta em um “o”. Alguns segundo se passaram e ainda estava ali, observando a ex-namorada num misto de incredulidade e vontade de rir. “Alicia Bernard, por acaso a senhorita está insinuando o que eu acho que está insinuando?” Ainda abaixado, apoiou as mãos nos joelhos e fixou o olhar na garota.

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catnipw​:

Às vezes, quando Grady era extremamente desagradável — ou seja, sempre —, Cat tentava se recordar por qual motivo tinha se apaixonado por ele quando chegou em Altamont. Mas parecia um acontecimento tão distante e tão marcado pela decepção do término e a dificuldade de conviverem juntos desde então que ela simplesmente não conseguia achar um motivo que justificasse a relação que eles tentaram ter. — Pessoas crescem e amadurecem, Grady, se você ainda é o mesmo idiota de dois anos atrás, a culpa não é minha. Agora, eu posso muito bem ser civilizada com você. — Não sabia o quanto de suas palavras eram verdadeiras; porém aquilo soava como um desafio, e Cat odiava perder. — Então, não vejo o que poderia dar errado em um bate e volta. A não ser o seu choro quando eu ganhar, então, seja silencioso. — Piscou e sorriu, embora estivesse longe de ser um gesto amigável. Se abaixou, começando um alongamento rápido para a atividade. 

O breve mover de ombros foi a única reação que teve com a resposta de Catherine, tinha tantas coisas que gostaria de dizer e provar o ponto que amadurecimento não era um dos luxos daquela relação, nem quando ela existia e muito menos depois que terminou, mas não queria. Não conseguia ficar perto da garota sem que seu cérebro mudasse o modus operandi e tirasse toda a boa vontade que tinha  — nenhuma de suas desavenças conseguia ser mais irritante do que a ex-namorada. “Fico lisonjeado por me subestimar dessa forma. Isso mostra que você realmente esqueceu o tempo que ficamos juntos e, ufa, o universo me atendeu de alguma forma.” A piscadela rápida antecedeu os seus movimentos, posicionando-se no limite do campo em uma distância lateral segura da garota. “No três?” O sorriso presunçoso cresceu em seus lábios, aquilo não poderia acabar tão ruim.

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llceci​:

o bosque era, definitivamente, o lugar que ceci menos visitava em toda a academia, pelo simples fato de que ela não gostava de insetos ou de bichos que rastejavam. a última vez que havia frequentado o lugar foi na festa, há alguns dias, da qual sequer lembrava de muita coisa. mas estava ali, não totalmente perdida, mas atordoada com o tanto de árvores iguais e a possibilidade de dar de cara com uma cobra gigantesca ou um esquilo assassino. foi justamente no momento em que pensava sobre a possibilidade de morrer ali que sentiu o outro esbarrando em si, o que fez ceci soltar um grito de susto. não era culpa dela ele chegar tão silencioso e ela estava de costas! “meu deus, gady! você quer me matar do coração? por que você não faz barulho quando anda? eu poderia ter infartado, desmaiado, caído durinha nesse chão. o que você iria fazer?” ela soltou as palavras de uma vez só, recuperando o equilíbrio que perdeu por alguns segundos. “eu não apareci do nada, você que apareceu! eu só tava procurando uma coisa, mas acho muito impossível encontrar de novo.” ela diz, baixando a cabeça, olhando o chão mais uma vez. “você tava se esfregando no chão?” pergunta, apontando os carrapichos na calça do outro. “você não tava se esfregando com alguém no chão, né? eu sei que muitos casais frequentam a pedra do beijo, mas no bosque não,né?”

O coração voltou ao compasso original em poucos segundos, as suposições de Ceci tinham a dose certa de diversão para distraí-lo do desastre que foi entrar no bosque e da vontade de matar o irmão assim que o encontrasse. “Não sei, acho que os galhos daqui estão meio podres ou molhados demais para fazer algum barulho quando pisamos neles. Mas nem vem jogar a culpa toda em mim, você estava mais quieta do que qualquer coisa”, disse posicionando os dois dedos na frente dos próprios olhos e virando para a garota logo em seguida. “Isso aqui”, apontou para os diversos pontos em sua calça “é arte do Mason. Estava me esfregando com as possíveis ervas naturais do bobalhão e ganhei tudo isso de presente, mas bem que poderia estar me esfregando com uma pessoa, ia ser menos pior.” Era pouco provável que se atracasse com alguém no meio do bosque, primeiro por amor a suas peças de roupa e segundo, por conforto. “Mas o que é que você estava procurando por aqui?”

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billieblythe​:

                    Recostada contra a cabeceira da cama, Billie se sobressaltou com as batidas repentinas. Ela parou de fazer a bolsa em crochê em que trabalhava para se sentar mais propriamente e encarar a porta, tentando pensar em quem podia ser. Perguntava-se se sua colega de quarto esquecera a chave ou algo do tipo, mas decidiu se levantar logo e matar sua dúvida. Ao girar a maçaneta e abrir a porta, se deparou com Grady e não pôde dizer que não estava surpresa. Ele não avisou que viria, então começou a conjurar vários cenários sérios que podiam ter acontecido em sua mente. Foi ao notar o par de calças na mão do rapaz que tudo começou a fazer sentido. A expressão de Billie se suavizou e um sorriso começou a tomar seu rosto quanto mais ouvia o garoto falar. E, como convite para que ele entrasse, a única coisa que ela fez foi se alinhar a porta, abrindo espaço para que ele passasse. Ela tomou as calças em mãos ao mesmo tempo em que perguntou “Como foi que você conseguiu essa proeza, garoto? Bem no meio!”

“Simplesmente tentando ser o rei da coluna em dia e agachando para pegar algumas peças que estavam no chão e...”, disse seguido da imitação catastrófica de um tecido rasgando. “Estou tentando enxergar o lado bom e pensar que Altamont inteira perdeu a chance de ver o meu traseiro explodindo para fora do tecido durante o café da manhã, mas isso seria de todo mal assim?” Sem muitas delongas, sentou no chão do chalé enquanto esperava o veredito final. “Diz que a minha calça tem salvação ou vou precisar vasculhar brechós até achar uma super parecida e você vai comigo.”

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loveromev​:

          Romeo ainda não havia entendido muito bem as intenções de Grady Salvatore, mas se havia algo que ele havia aprendido em anos de convivência era que muitas coisas não precisam fazer algum sentido. Se ele fosse seguir aquela filosofia, então, ele não precisava se sentir desconfortável, parado no meio de um anfiteatro, com o amigo do lado, lhe cutucando o corpo com o cotovelo — pedia a ele que gritasse. Mas o Cooper estava desconfortável. Olhava para os lados curioso, com os ouvidos cobertos pelas mãos, esperando qualquer coisa muito espetacular acontecer e tudo aquilo se revelar como uma pegadinha bem esquematizada pelos Salvatore. 

     — Só gritar? —  ele resmungou, empurrando Grady, antes que mais uma cutucada em suas costelas acontecesse. Por que gritar? ele pontuou mentalmente; mas, por que não? um sorrisinho cresceu, antes dele soltar um grito. Havia sido tão contraído que até ele se envergonhou do ato. Respirou fundo e soltou um rugido, motivando todo o corpo a agir no ato. — Satisfeito? Parecemos dois malucos! — riu, tentando acertar um tapa na testa de Grady.

“Um pouco, achei o primeiro grito mais convincente.” Esticou o braço na direção do rapaz e poderia jurar que o thumbs up estaria quase em sua face se não estivesse um pouco distante. “Ok, a regra agora é ver o quanto somos patéticos e não ficar se sentindo cringe sobre isso.” Com passos largos, Grady se esforçou para correr pelas escadarias do anfiteatro para alcançar o celular que estava no topo e foi descendo os degraus com o mínimo de cuidado possível  — o fato de não quer quebrado nenhum osso naquele ano continuava um mistério. “Voilá, está pronto para essa dose de vergonha e ressaca moral? Acha que ela vai ficar pior se for postada no Instagram tipo, agora?” Sabia o que tinha dito para convencê-lo a gritar, mas poderia, ao menos, considerar a situação.