Tumgik
secondxdashwood · 7 years
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schrxibxr:
                  “ Hi, Abel. ” — O susto fez-se sintetizado de maneira imediata pelo Schreiber que, poucos instantes após obter êxito em abrir a tão frágil porta, foi acometido subitamente pela visão tétrica da ponta sólida da afiada flecha se encontrava posicionada em sua direção, apenas singular movimento o separando de uma morte certa. O tencionar de todos os músculos fez-se inevitável, assim como o aperta das mãos em punhos, e a respiração só retornou ao recomendado após alguns segundos a confirmação de que ainda se encontrava, de fato, vivo e sem qualquer injúria. A prévia companhia, então, logo se esvaiu em virtude do próprio medo, Saint, atordoado demais para tentar segui-la, apenas esperando o findar pleno de sua sobrevivência. Ao finalmente sentir-se menos abalado com toda a situação, às escuras íris se direcionaram para a figura que agora jazia como seu possível algoz, logo reconhecendo as feições que se mostravam tão familiares e agradáveis aos olhos, tendo uma dupla de irmãos vinculados a tais traços; Entretanto, apenas um nome se fazia presente em sua mente.  “ What there’s left of him, I guess. ” — A voz emitida mais baixa que o normal, quase nula.
             O relaxar deu-se de forma vagarosa, Saint pouco se permitindo fitar os esverdeados olhos alheios enquanto tentava se recuperar parcamente atingido pelo constrangimento de reencontrá-lo em tão adversa circunstância. “ Please don’t shoot me. ” — Mesmo que não acreditasse numa investida final do maior contra si, as palavras se fizeram aditivas, de modo que verbalizava seu desejo pela sobrevivência, disposto a abandonar o local se assim fosse o desejo do Dashwood. “ I’ll go away if you want, don’t worry. ” — Um novo temor se apoderou do cerne do Jordan que se fazia certo da impossibilidade de encontrar outro local minimamente habitável, respirando fundo em prol da manutenção de uma aparente calmaria que em nada se fazia verdadeira. Visivelmente menos tendo, o notar da dor que irradiava de suas mãos fez-se notável, a fina pele quase transpassada pelas unhas, Saint até mesmo capaz de perceber o sangue que agora insistia em escorrer por seus dígitos, no entanto, escondendo as mãos rapidamente. “ Are you… Are you okay? ” — A questão erguida sem o consentimento do menor que se via devidamente preocupado com o estado do opositor, incerto se o Dashwood encontrava-se pleno ou até mesmo sozinho.
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     Em absoluta discrepância dos segundos prévios, o nervosismo de Abel seguia por uma outra e inédita vertente; Antes em plena preocupação para com a própria integridade, agora se esquecia de qualquer ameaça que pudesse ser concretizada contra si e o território recém conquistado. Vinha a se focar unicamente no mais jovem fronte a si, e toda a gama de lembranças que havia adquirido dos mesmos traços nas escassas vezes que haviam interagido antes daquele momento imperado por tensão. O mais jovem dos Dashwood não sabia dizer as razões que o levavam a se postar em tamanho nervosismo fronte à Saint, mas deixava tais de lado ao se mostrar igualmente aliviado tem tê-lo vivo. ‘ I’m sorry, I had no idea it was you or that it could be you, somehow. ’ Assumiu, enquanto se permitia abaixar a flecha que até então vinha a se resumir em uma muda ameaça. ‘ Why would I shoot you?! I mean, alright, the living ones already proved to be worst than the dead, but still… ’ 
     Ao fim dos dizeres, o mais alto tomou para si os passos que até então o separavam do opositor, quebrando a distância até se visse capaz de levar uma das mãos ao ombro do outro, em um leve apertar que poderia até mesmo ser caracterizado como cuidadoso. ‘ I don’t want you to leave, no way. And your company… I can go after her if you want to. This a safe place for both of you. ’ Assegurou, não deixando em sua voz qualquer margem para dúvidas ou hesitações. ‘ I’m… As fine as I can be. And you? Are you hurt? ’ A pergunta seguiu um analisar intenso dos olhos esverdeados sobre a figura que jazia fronte a si, em um busca de qualquer sinal que indicasse problemas. ‘ … Is this your blood? ’ Dada a pergunta ao que o Dashwood veio a identificar uma única gota ao chão, próxima de onde Jordan ainda se encontrava. ‘ Come in, we have a few first aid kits in here, it can help… Gosh, you have no idea of how happy I am to see you alive. I really thought you… Nevermind. Just, come on, it’s not good to be hurt in this situation, where infections are everywhere. ’ 
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secondxdashwood · 7 years
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schrxibxr:
           “ This should be so easy? ” — A facilidade com a qual conseguira abrir a tão desgastada porta se fazia alarmante, o som advindo da força empregada no ato sendo quase o suficiente para atrair a atenção não desejada daqueles que já foram seus semelhantes. “ Sorry? ” — Apesar de não ser detentor de uma gama de habilidades consideradas úteis para os tempos que vivia, o Schreiber não era refém de uma completa inutilidade, sendo sua sobrevivência, em meio a série de tão violentas e constantes mortes, uma das maiores provas disso. Até então, contudo, as tentativas de encontrar um abrigo adequado se faziam, em suma, frustradas; ora que uma grande parte das residências já havia sido tomada pelas tão famintas criaturas ou não possuía qualquer condição de habitação, algo que minava as esperanças do Jordan. As buscas logo começaram se tornar exaustivas e menos exigentes, o moreno até mesmo se arriscando em lugares não tão seguros em prol de obter sucesso em sua busca. “ So… Who goes first? ” —
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      O instinto de sobrevivência, outrora trabalhado pelo progenitor apenas como uma vã ocupação, agora se fazia indispensável em cada parte dos dias anômalos; Os conhecimentos não só vinham em um proporcionar da conservação própria, mas também num assegurar da defesa aos terrenos que conquistava sem a interferência dos mortos. Postava-se, então, em um de tais momentos onde o utilizar de hostilidade provavelmente se faria como fator definitivo para manter segura a residência que havia encontrando na companhia do irmão mais velho. Até mesmo seu caminhar era reproduzido em silêncio por entre os corredores da casa que não lhe pertencia, até a fonte do barulho que indicava não mais estar sozinho - e, em igual modo, os dias adversos haviam lhe ensinado que os vivos também poderiam significar ameaças mordazes.
      Não reconhecendo a voz que soava abafada por trás da porta, Abel manteve-se meio oculto por entre as sombras proporcionadas pela parede do corredor que se encontrava, pronto para agir quando necessário. A flecha que carregava consigo, em conjunto com as demais, não tardou em ser engajada ao arco que faria o restante do trabalho; A corda fez-se tensa e a ponta afiada foi mirada na figura que ainda se fazia disforme contra a luz do dia, em contraste com a penumbra da residência. ‘ No one goes in. ’ Disse com firmeza, então, anunciando a própria presença ao sair de seu parcial esconder - a guarda não vindo a baixar em momento algum. O correr da terceira parte presente não foi para si uma surpresa ante o próprio avançar em passos cuidadosos, mas o realizar da identidade daquele que havia ficado imóvel, sim, viera a arrancar um breve espanto do Dashwood. ‘ ... Saint? ’ 
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secondxdashwood · 7 years
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alwjandras:
Alejandra já não aguentava ficar em estado vegetativo dia após dia, sua irmã não a deixava levantar e nem ajudar com nada. Mesmo na situação em que estavam, ainda era tratava como uma criança indefesa, e, no momento, realmente era uma, estando com o tornozelo lesionado após ter sido idiota e estar precisando da ajuda de alguém até para andar de um lugar a outro. Mas, é claro que não conseguiria ficar parada por muito tempo sendo quem era, e é por isso que se encontrava na situação atual: caída próxima aos carros que estavam ao redor da casa onde estava ficando e sem conseguir levantar-se sozinha. — Díos mio, alguém me ajude!
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       A cautela fazia-se, então, essencial para o sobreviver ao viés em constante mudança do mundo desolado por criaturas bestiais; Abrir mão da atenção era quase como assinar o findar da própria sina, se transferindo àqueles cujas vontades raramente eram benéficas. Tais eram os pensamentos que mantinham Abel Dashwood em absoluto imóvel, os ouvidos abertos ao ambiente que o cercava - instantes antes, havia sido capaz de escutar um farfalhar ao quão não sabia atribuir a humano ou não, e agora buscava saber a origem do som que o tirara de suas buscas constantes pelos arredores de uma enlutada Savannah. Com o coração lhe golpeando a caixa torácica, o moreno tornou a permitir uma movimentação própria, julgando que apenas em uma busca mais direta seria capaz de encontrar o que quer que lhe havia chamado a atenção. 
      A respiração, então, viu-se abruptamente retida em seus pulmões ao que os olhos em tons esverdeados se arregalavam sutilmente aos novos ouvires - esses, ao menos, sendo de origem claramente viva. ‘ ... Olá? ’ Disse, por fim, incerto, ao que finalmente teve em seu campo de visão a imagem da jovem ao chão; Aproximou-se em maneira cuidadosa, quase relutante ao que continuava atento, receoso de os agires da desconhecida não se passarem por uma mera encenação. ‘ O que aconteceu com você? ’ Estagnou apenas poucos metros distante, os dígitos se fechando com ainda mais firmeza sobre o cabo do arco que levava consigo desde o decretar da epidemia; Poderia não ser a arma mais prática, mas o silêncio dos tiros lhe proporcionava sempre uma vantagem, e as flechas que carregava na aljava em suas costas pareciam melhores defesas do que qualquer outra arma. ‘ Você está realmente sozinha? ’     
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secondxdashwood · 7 years
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secondxdashwood · 7 years
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thedaisywilliams:
Daisy Williams tinha em mente que pouco podia fazer para ajudar quem quer que fosse naquele universo apocalíptico mais parecido com alguma ficção de livros. Sabia que sair por aí bancando a badass assassina de seres estranhos nunca daria certo, provavelmente badass assassina seria a própria criatura quando estivesse a comendo viva. Trazia uma faca na própria mochila — pelo menos podia se gabar desta estar afiada para os agora não futuros churrascos em sua casa —, no entanto, não era como se aquilo fosse o suficiente para se tornar uma assassina em série profissional. Era apenas em caso de emergência, como diria sua mãe nos momentos de obrigá-la a levar um casaco consigo onde quer que fosse, a situação era só um pouco diferente daquela vez. Como podia ser possível que em tão pouco tempo a emergência na vida de Daisy tenha deixado de ser uma onda de frio repentina para alguém tentando matá-la? Impressionante comparar a vida que levava com a que se encontrava atualmente.
A verdade é que, tendo em mente sua incapacidade de matar sem morrer junto, achava de extrema importância o registro dos acontecimentos de sua nova realidade — era sua forma de tentar ajudar de alguma maneira. Se o mundo manteve na memória diários como o de Anne Frank após a Segunda Guerra Mundial, escritos e gravações do terror que agora viviam também poderiam vir a ser relevantes no futuro. As futuras gerações precisavam saber daquela tragédia, ainda que esquecer de tudo parecesse uma boa opção. 
Tendo tudo isso em mente iniciara seu documentário amador, infelizmente com uma reviravolta inusitada nos primeiros segundos do longa. Ter o esconderijo descoberto não era parte de seus planos e, claramente, o rapaz não se importava muito quanto a isso. “Sim, eu tenho uma condição em que só consigo fazer o número um enquanto falo, fico deitada no chão e, bem… continuo de calças. Já fui ao médico, não tem cura.” Fingiu um ar desolado, continuando o jogo de ironias, não seria ela a ficar calada escutando um estranho retrucá-la. “Interessante você perguntar! Eu estava tentando chamar mais andantes, pensei se não seria uma boa entrevistá-los em primeira mão!” Respondeu com falsa animação, revirando os olhos enquanto sentava-se no chão, considerando a qualidade da pergunta a qual tivera de ouvir. Não entendia bem o que estava acontecendo naquela cena, mas ainda não tinha pretendia parar. “E você com essa arma mortal aí? Vamos fazer um duelo arco e flecha versus câmera? Garanto que você não vai sair como o mocinho.” Balançou o aparelho de filmagem na própria mão, finalmente mostrando sua verdadeira intenção em estar ali. “Talvez eu mude o tema do documentário para: Seres Gigantes e Onde Habitam.”
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     Toda aquela situação deslizava por vias enfadonhas em demasia; O aborrecimento fazia-se claro aos traços do mais jovem dos Dashwood, que pouco se esforçava para conter as ações tingidas pela mesma característica. Compreendia, ao âmago de sua psique, que as circunstâncias eram mais do que suficientes para altear os lados negativos de cada um; Mas, em contrapartida, via-se inábil em simplesmente relevar cada uma das palavras que lhe eram dirigidas - afinal, ele próprio também passava pelas mesmas conjunturas em estresse, que destacavam as facetas menos agradáveis de seus agires.     
     E era justamente sobre tal patamar que se encontrava na lida com aquela que até então desconhecia por completo; A troca pouco velada de insultos desnecessários fazia-se mais do que suficiente para atiçar a irritação que, aos últimos dias, queimava ininterruptamente sob a própria tez. ‘ Sinceramente, eu não me surpreenderia se fosse verdade ao julgar pelo seu comportamento bizarro. ... E número um, sério? Quantos anos você tem? Doze? ’ Replicar fez-se como algo automático para Abel, que pouco se encontrava em vias de controlar o humor tingido pelos dias em desgaste físico e emocional. ‘ Uma arma mortal que, atualmente, é muito mais útil e valiosa do que o pedaço de lixo que tem nas mãos. E, não sei se permaneceu enfiada em uma toca de coelho pelos últimos dias, mas não existe mais mocinhos ou bandidos por aqui. ’
    O rolar dos olhos âmbar antecedeu um grunhido descontente ao ter a própria altura mais uma vez em uso provocativo; A jovem não era a primeira a apontar o óbvio, e tampouco seria a última a fazê-lo mesmo em meio ao caos apocalíptico. O Dashwood, todavia, cansava-se de ter a característica física apontada por quase todos que o cercavam - ainda que fosse um silencioso apreciador da própria estatura. ‘ Ou talvez deva escolher algo como ‘ O Hobbit ’, já que você vai poder protagonizar de qualquer jeito. ’ Rebateu mais uma vez, só então vindo a atentar-se para a infantilidade de toda a situação. ‘ Quer saber? Fique ai, com sua câmera e morra sozinha com sua própria estupidez. I don’t care. ’ Decretou, enfim, antes de girar sobre o próprio eixo e afastar-se do local onde até então lidava com a mais jovem. ‘ Mas tem uma horda de andantes nos arredores, então aconselho que ao menos seja um pouco mais inteligente em tentar se esconder. ’           
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what the hell do you think you're doing? || daisy & abel
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secondxdashwood · 7 years
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thedaisywilliams:
Desde que chegara em Savannah, Daisy ainda não havia conseguido colocar as mãos em sua câmera. Sabia que precisava gravar mais da cidade se quisesse o seu futuro documentário com detalhes importantes — aquela ideia era a sua aposta de ter um melhor portfólio na universidade quando o caos chegasse ao fim —, mas não achava uma boa ideia substituir a faca por uma filmadora quando entrasse na cidade. Ficaria muito vulnerável e ainda poderiam roubar-lhe seu precioso equipamento, mesmo que amador, coisa que ela não queria nem em seu pior pesadelo. Era aquela coisinha que ainda a fazia lembrar de sua antiga vida, seu pequeno pedaço da outra realidade em que vivia. 
Tentava procurar um lugar onde pudesse começar a gravar, quando achou uma grande quantidade de arbustos em uma casa abandonada. Podia dizer que mesmo antes do surto, aquele local já precisava de um jardineiro há meses, era impressionante como estava descuidada. Tratou de esconder-se bem entre as plantas, deitando-se de bruços no gramado, para garantir que ninguém pudesse notá-la. Virou a câmera para o próprio rosto, preparando-se para gravar. “Daisy Williams falando. Estamos em 2017 e esse é o meu segundo dia aqui em Savannah.” Seu tom de voz era baixo, mas ainda limpo o suficiente para que pudesse ser ouvido na gravação. Estava ansiosa para o seu próprio documentário. “Os militares já chegaram e…” Não teve tempo de concluir a frase, pois logo os arbustos foram afastados e expuseram seu esconderijo, fazendo com que a menina tomasse um susto e virasse de costas para a grama. “Mas que merda?!” Reclamou em voz alta, antes de perceber a figura de uns bons dois metros de altura a observando lá de cima. “Coitado de quem precisa fazer xixi perto de você, hein?”
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    Os movimentos em cautela agora faziam parte da rotina estabelecida por Abel ao decorrer do caos que parecia perpétuo; O atrair das criaturas as quais poderiam eliminar o existir por sobre a terra era deveras simples, e todo era pouco em prol de evitar surpresas desagradáveis, que poderiam facilmente significar não só a própria sina, mas também o perecer daqueles com os quais indiscutivelmente se importava. Tal era a razão que levava Abel a movimentar-se ao mais absoluto silêncio por entre a relva que se fazia aos arredores de Savannah, atraído pelo farfalhar de movimentos que não o pertenciam.
    O arco jazia-lhe firme por entre os dígitos, a flecha habilmente posicionada contra a corda tensa em uma prevenção que lhe pouparia incontáveis segundos caso viesse a se deparar com um andante por entre suas buscas; E fora então que o aparente conversar lhe adentrou aos ouvidos. O cenho se franziu levemente ao que o estancar dos próprios movimentos se dava no decorrer de um segundo, apenas para que pudesse atentar-se fronte a origem da voz - que, por sorte ou não, fazia próxima a si. Alguns breves passos e o reposicionar brusco de um dor arbustos foi mais do que suficiente para que o Dashwood tivesse a mais jovem em seu campo de visão, aparentemente sozinha. O rolar dos olhos se fez de maneira automática ante as reclamações dirigidas a si, a tensão de seu corpo sendo automaticamente substituída pelo imperceptível alívio em deparar-se com a desconhecida - ainda que suas atitudes em nada lhe caíssem ao agrado.
    ‘ Pois é, coitado… Mas aparentemente esse não é seu caso, a não ser que sofra de uma curiosa condição onde só consegue esvaziar a bexiga enquanto fala sozinha. ’ Rebateu em maneira imediata, sem que encontrasse em si vontade para restringir os dizeres aborrecidos para com os alheios. ‘ O que infernos você está fazendo? Fazendo amizade com as plantas, batendo um papo com Deus, tentando chamar mais andantes pra perto ou só exercendo seu papel de esquisita mesmo? ’ Continuou, antes de menear a cabeça em uma leve negação ao que os braços se cruzavam fronte ao próprio corpo.
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what the hell do you think you're doing? || daisy & abel
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secondxdashwood · 7 years
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firstxdashwood:
                Não orgulhava-se do período de tempo ocioso em que permaneceu estático no álgido solo da viela, sem qualquer reação, alheio aos olhares tortos que recebia, enquanto lentamente processava o ocorrido, porém, ação clamava pelo seu nome e Seth não seria abatido. Ao recuperar-se, a primeira informação que lhe confrontou foi a invasão dos militares. Uma quantidade imensa que podia apenas inferir terem sido trazidos de longe, o que provava que o resto do país estava pior que a cidade de Savannah. Seth sequer pestanejou em seguir na direção tangente ao movimento, esgueirando-se por meio dos atalhos, longe da vista dos oficiais até o seu lar, onde também não se demorou. Estava ali por um propósito e era recolher o que era seu. A visão da sua velha alijava e a coleção de flecha trouxeram uma cintilação ao olhar âmbar do rapaz, há muito não havia tocado em seus pertences; desde a morte de Caim, para ser exato. Começou a preferir o manejo de lâminas desde então, porém, ainda sentia muita afeição pelo arco e as flechas escarlates. Recolheu-os, assim como alguns itens primordiais da sua mochila, partindo para as florestas pela mesma rota invisível. 
                   Caminhar por entre as projeções arbóreas era natural para o Dashwood, assim como para os outros membros do sexo masculino de sua família. Ele sabia exatamente como fazer sua altura e peso elevados não soarem tão altos contra o piso desnivelado e repleto de folhas secas. Em um dado momento, escalou uma das árvores mais largas, as habilidades provando-se ainda pertinentes ao alcançar um firme galho, onde teria um bom campo de visão, inda que sua própria forma seria disfarçada pela folhagem. A calmaria que se instalou apenas incitava-o a pensar, algo que causaria apenas inconvenientes ao rapaz se deixasse ser traído pelos próprios pensamentos. Para a sua sorte, uma figura familiar surgiu entre as plantas baixas, os gêmeos Dashwood possuíam uma conexão tão profunda que era refletida até nas vestes semelhantes de ambos, mesmo por acidente. Saltou ao chão, caindo suavemente contra o solo e indo reunir-se com o fraterno. ❛ —— Vigilância constante… gostei de ver. —— ❜  Esboçou um sorriso ao parafrasear diretamente o pai, um dos maiores ensinamentos que eles os deixara durante as caçadas.    
                  ❛ —— Submissão e encarceramento velado não fazem muito o meu estilo, afinal de contas. Estavam cercando o perímetro da cidade quando adentrei a floresta, sequer me notaram. —— ❜ Desconfiava veemente da intenção dos militares para com a cidade, uma vez que os próprios governantes nada pronunciavam de útil e caos se instalava, o que de bom viria em trancafiar civis sem entregar nenhuma resposta? Não, em uma situação como esta o Dashwood preferia estar sozinho e a mercê da suas próprias habilidades a depender da boa vontade de terceiros; e ficou feliz em descobrir que o irmão partilhava do pensamento. Permitiu-se aquecer com o calor do gêmeo por algum tempo, o familiar abraço envolvendo-o e diminuindo apenas uma parcela da dormência em seu peito, a fração que um irmão poderia curar quando não possuía nenhuma culpa em seu efeito. 
               As mãos moviam-se sem qualquer controle por parte do primogênito, entrelaçando-se nos fios de ébano em uma sincera exasperação que permitia demonstrar apenas com aqueles com quem havia dividido uma placenta; segredos e dissimulações eram inúteis e um tanto quanto sem sentido na relação entre os dois irmãos. Até mesmo Caim era incluído nesse contrato de irmandade e o honrava com excelência, não haveria porquê ser diferente com aqueles que restaram. O controle emocional do Dashwood sempre se mostrara admirável, fruto de um conjunto de fatores intrínsecos e extrínsecos que o configuravam nessa rara habilidade de manter uma posição estoica e inalterada na maioria das situações, como desejasse, permitindo um expressar apenas quando se fazia necessário ou desejável; seja o treinamento constante em que estivera envolvido durante o desenvolvimento graças ao progenitor, seja por sua essência. Na presença do gêmeo, tais barreiras emocionais que o impediam durante a jornada não possuíam propósito e podia ser translúcido ao lhe responder. 
              ❛ —— I fucked up, brother. Like for real this time. —— ❜ O tom grave da voz diminuiu ainda mais de frequência devido a emoção, proferir tais palavras em voz alta apenas as tornava ainda mais reais e impactantes. Embora jamais existisse um desejo ou pretensão de uma doce ilusão quanto ao seu conteúdo, revelar, permitindo o som de sua própria decepção chegar aos ouvidos, confirmava os seus próprios sentimentos perante aquilo. Após uma caminhada apenas engarrafando os sentimentos, era extremamente prazeroso deixá-los ir, ao menos para o irmão. E Abel, apenas, entenderia qual o objeto direto dessa sentença sem forçá-lo a proferir o nome do indivíduo, sendo o gêmeo um confiável cúmplice do que acontecia entre os dois jovens e por muito, a fonte de razão de Seth. 
              Um farfalhar suave e distante chamou a sua atenção, transformando a face em aflita para completamente alerta. Apesar da fala constante, os ouvidos do Dashwood estavam apurados para qualquer movimento que não tivesse origem no diálogo entre os dois, por motivos de segurança. ❛ —— Já esbarrou em uma dessas coisas? Sabe o que fazer, certo?—— ❜ Tendo perdido contato com o irmão desde seu último momento de paz, ainda não haviam discutido sobre a ameaça que os pairava, e que muito provavelmente se fazia presente há pouca distância deles, pronta para atacar. Seth os encontrava duas vezes no mesmo dia, torcia para que Abel não tivesse tido a mesma falta de sorte, porém duvidava; eram tão idênticos que muitas vezes seus destinos seguiam em paralelo até mesmo nos infortúnios.   
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     Era em um conforto inexprimível o visualizar da figura inalterada à qual se fazia idêntico, uma vez que o resguardo alheio se fazia como uma constância em sua aparentemente intérmina lista de preocupações; Nunca se deixaria cair ante ao erro de descrer as capacidades do irmão quanto a sobrevivência, mas não evitava inquietar-se até ter o mesmo, íntegro, diante a si - tal como era a situação que ainda se desenrolava. ‘ Dad would be really proud. ’ Respondeu ao semelhante conforme um meio sorriso lhe maculava as feições - em simultaneidade com as memórias nostálgicas que lhe tingia os pensamentos. Pela fração de um simples segundo, Abel permitiu-se reviver os momentos onde as viagens em caça na companhia do progenitor e dos irmãos se fazia como uma válvula de escape para si; E, também, onde a figura agora morta de Caim se postava como sua única preocupação. 
     Não deixando-se mergulhar por entre o pensamento tortuoso e que pouco lhe traria algum benefício nas atuais conjunturas, então, o moreno se fixou nas palavras do irmãos mais velho uma segunda vez, antes de menear a cabeça em um concordar mudo. ‘ Nada como escapar do matadouro, não é?! ’ Questionou, por fim, procurando amenizar os próprios dizeres com um sutil tom em diversão - ainda que não viesse a compartilhar dessa mesma emoção. A revolta em seu cerne mesclava-se com o medo do desconhecido, e pouco permitia espaço para sentimentos dotados de maior positividade; Algo que, todavia, jamais servia externado pelo mais jovem ali presente - ainda que jazesse sobre a certeza de que o gêmeo pudesse lê-lo sem nem ao menos tentar. A conexão desenvolvida desde seus tenros dias era, também, uma vida de mão dupla e Abel via-se em perfeito posto de notar os trejeitos alheios que existiam em disparidade com seu agir habitual.
     O externar de um suspiro fez-se fronte a revelação simplória por parte de Seth, que de imediato caiu ao compreender daquele com o qual não dividia apenas a aparência - o vacilar sutil sendo captado na fração de u simples segundo. ‘ Shit. ’ Murmurou por sob a própria respiração, uma vez que acontecimentos daquele âmbito pouco seriam benéficos para o mais velho ao qual auxiliaria de todos os modos. ‘ What have you done to him or with him and... Is he alive, Seth? ’ A questão deu-se como um hábito recém adquirido por Abel, uma vez que não chegava a crer no perecimento da figura que em tantos tópicos arrancava reações adversas de seu gêmeo - não se apoiava ao pensamento de que teria Seth em qualquer estabilidade caso a sina tivesse recaído sobre o terceiro não citado na conversa. 
     Não teve tempo, porém, de completar o questionamento antes que a própria atenção se desviasse em conjunto com a de sua companhia; Doutrinados em atentar-se em ambientes cuja segurança não se fazia plena, seria de se surpreender caso os irmãos não viessem a notar o mais discreto farfalhar no espaço que ocupavam. ‘ Infelizmente, sim. Trombei com duas ainda mais cedo... ’ Começou em um murmúrio direcionado apenas para Seth, conforme os agires tomavam forma ao, mais uma vez, posicionar a haste da flecha em eixo perfeito com o arco que carregava. ‘ E com mais uma meia dúzia no meu caminho pra cá. ’ O torcer discreto das feições se deu ao relembrar as figuras grotescas com as quais havia se deparado ainda mais cedo - movimentando-se em uma leveza pouco condizente com o próprio porte físico, Abel então se deixou esgueirar com sutileza por entre as folhas, sabendo que o irmão gêmeo faria exatamente o mesmo, apenas para que os olhos âmbar se prendessem sobre uma reduzida horda dos andantes que ameaçavam o país como um todo. ‘ I think I’m gonna need some help here, brother. ’                                                                      
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⎩ the survival of the fittest                                  - dashwood brothers ⎫
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secondxdashwood · 7 years
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⎩ the survival of the fittest                                  - dashwood brothers ⎫
  @firstxdashwood
    O silêncio era quase aconchegante aos ouvidos do moreno; Seria apenas resumido em maior apreciação, todavia, se viesse em conjunturas naturais - o caos instalava-se por sobre a pequena cidade de Savannah e ameaçava levar em declínio aqueles que ainda a ousavam ocupar. Ainda que afastado do centro urbano, não era capaz de ouvir o assoviar característico dos pássaros que outrora habitavam o amontoado de árvores ao qual ocultava-se em uma competência há tanto trabalhada. Era como se nem ao menos os animais se vissem dispostos a enfrentar as hordas enfermas e pútridas que podiam ser encontradas por todos os cantos, em sua infinda busca por carne que colocava em risco a existência como um todo.
       Não conseguia, porém, colocar ao posto de réu as criaturas que prezavam pela própria sobrevivência, uma vez que tal era o instinto que dominava todos aqueles que almejavam assistir o amanhecer de um novo dia - incluindo a si próprio. Abel deixava-se reger pelos ensinamentos lhe passados ao decorrer de anos em viagens na companhia do pai e dos irmãos com os quais dividia as mesmas características físicas; A caça, afinal, não era a única coisa na qual Adam Dashwood havia instruído os filhos. Mesmo que não tivesse um exato apocalipse em mente, o patriarca lecionara tudo o que era necessário para a conservação da vida em meio a ambientes hostis - e, em plena sinceridade, o mais jovem agora não conseguia ver situação mais apropriada que a atual para colocar em prática os ensinares que já haviam lhe salvado a vida antes.
       Por tal razão, a segunda parcela do que antes se formavam trigêmeos afastou-se do recrutar militar, que bradava o existir de um ambiente seguro que, aos olhos em âmbar de Abel, seria difícil de se organizar; E que, em consequência direta, se concretizaria em uma redoma de caos esperando para ser incendiada. Apontava a atitude até mesmo como o arrebanhar de animais rumo ao matadouro, e fazer parte de tal espetáculo sanguinolento pouco se encaixava nas aspirações do moreno. 
      A linha de raciocínio, por sua vez, viu-se em pedaços ante um barulho que pouco encaixava-se no existir da floresta ao seu redor; Incapaz de diferenciar os sons de um andante, então, Abel deixou-se movimentar em maneira furtiva por entre os galhos ante a si, buscando o melhor modo de abordar o que lhe estivesse em companhia. O apanhar da flecha na aljava que levava sobre as costas se resumiu em movimentares automáticos e pouco notados por seu protagonista - tão como o apoiar a haste em um preparo natural da arma que carregava consigo. 
       Contudo, demais atitudes em defesa não se fizeram necessárias ao que o olhar recaiu-se sobre uma figura deveras familiar, poucos metros distante de si; Mirava, praticamente, ao próprio reflexo enquanto Seth parecia também notar sua presença. O suspiro fez-se em puro alívio ao ver o irmão mais velho em plena integridade física, ainda que os traços que lhe montavam o semblante passagem a mensagem contrária - e que, possivelmente, seria apenas detectada ao próprio ver, tão acostumado com aquele ao qual agora se dirigia com um meio sorriso. ‘ Você deveria ser mais cuidadoso... Mas não vou negar que estou feliz em te ver. Já estava começando a achar que você tinha caído naquela ladainha militar de área segura. ’ Começou ao se deixar aproximar ainda mais do outro, dedicando-lhe um abraço fraternal. ‘ But you don’t look any good. What happened? ’        
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secondxdashwood · 7 years
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Something that frightens your character
       Em definitivo, o que mais assusta Abel é a simples perspectiva de, um dia, perder o irmão mais velho; Uma vez já tendo passado pelo choque fronte a perda de Caim, o moreno agora teme o dia em que terá a melhor parte de seu existir afastada de si em modo irrecuperável. De tal maneira, não poupa esforços em prol de zela por Seth, e não hesitaria um ínfimo segundo antes de partir em defesa do mesmo.  
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secondxdashwood · 7 years
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"Do you think we'll make it?"
         Por mais que desejasse, não via-se em plenas capacidades para ofertar ao mais jovem um pequeno sorriso em confiança; O fato fazia-se, principalmente, por não mais nutrir a férrea confiança de outrora quanto ao perseverar em meio aos problemas que nunca tardavam em se multiplicar. ‘ We’re gonna do our best to. ’ Respondeu, por fim, o olhar se baixando em apenas alguns segundos, ao que encarar Saint deixava-no quase envergonhado por não ter em si mais a certeza de semanas anteriores. ‘ É isso o que importa. ’ Concluiu, por mim, deixando-se mirar o mais jovem novamente e buscando ali toda a força que repentinamente lhe faltava e era, inevitavelmente, substituída pela exaustão.
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secondxdashwood · 7 years
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AMAZONITE: what kind of situations call for my muse to be dishonest
   Atualmente, em qualquer situação que se mostre necessária em prol de manter a mim e as pessoas com as quais me importo a salvo; Um pensamento egoísta e deveras diferente da ética existente algumas semanas atrás, eu sei… Mas é o necessário para se sobreviver atualmente, e caminhar de acordo com as regras não é mais necessariamente uma salvaguarda em um mundo onde o caos agora é rege.
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secondxdashwood · 7 years
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"Ready to go out there?"
      O nervosismo parecia queimar-lhe a tez alva e o coração lançava-se contra a própria caixa torácica em um ritmo que, em outras circunstâncias, seria alarmante; Não se via em direito, todavia, de permitir a real exteriorização de tais sensações conflitantes e quase condenáveis ao próprio ver - o mais jovem já havia mostrado-se nervoso em demasia por ocasiões menos arriscadas, e Abel pouco nutria o desejo de instigar as mesmas reações naquele com o qual tanto se importava. De tal modo, o único menear afirmativo de cabeça fez-se como uma resposta muda, os olhos âmbar presos de maneira intensa aos de Saint fronte a si; Esperava, durante tais instantes, não passar ao outro trejeitos do próprio nervosismo que, inevitavelmente, vinha a transformar-se em um medo do qual não conseguiria fugir. ‘ I’ll be back soon. ’ Murmurou, por fim, buscando em si uma convicção que não vinha a realmente cultivar, ainda que seu aventurar fora do abrigo encontrado pelo restante do grupo não viesse a durar mais do que dois ínfimos dias. Em meio a um pequeno suspirar, Abel aproximou-se de Jordan; A mão livre do enlace do arco ao qual levava consigo dirigiu-se até a nuca alheia, apenas em um apoio sutil ao que os lábios se deixaram levar até a testa alheia, onde se selaram com suavidade. ‘ Be safe while I’m out, alright?! ’ Disse, por fim, antes de girar sobre o próprio eixo e afastar-se sem ousar olhar para trás, apenas por ser movido pela certeza de que, se ousasse colocar os olhos sobre o mais baixo uma nova vez, perderia por completo a capacidade de deixá-lo para trás.
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secondxdashwood · 7 years
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"I'm out of ammo!"
   ‘ Of course you’re out of ammo! ’ Respondeu em maneira imediata, o tom ríspido pouco típico de sua lida com o irmão mais velho se fazendo notável na própria voz; Não só fazia em absoluto exausto, mas a situação como um todo era suficiente para lascar a paciência rarefeita de Abel. ‘ Você fica atirando nos zumbis, sem que tenha a menor necessidade pra isso, Seth, apenas pra dissipar sua própria raiva que, por sinal, é um tanto quanto inconveniente nesse momento! ’ O respirar audível deu-se em interrupção necessária, uma vez que era o mais novo a estar inapropriadamente despejando ao irmão as próprias frustrações. ‘ I’m sorry. ’ Crispando levemente os lábios, Abel enlaçou algumas flechas da própria aljava para entregar, por fim, à Seth, colocando em atos o pedido de desculpas balbuciado anteriormente. ‘ Eu também estou ficando sem... Imagino que não queira ouvir isso tanto quanto eu não quero falar, mas temos que voltar pra recuperar algumas flechas dos cadáveres, Seth... Ou ficaremos completamente sem em pouco tempo. ’
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secondxdashwood · 7 years
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"Did you hear that?"
    Sentindo o arrepio percorrer irredutivelmente a linha de sua coluna, o mais novo dos gêmeos Dashwood meneou a cabeça em uma muda confirmação; O arrastar de pés característico fazia-se claro aos próprios ouvidos, em um indicativo de que o esconderijo que até então ocupava com Alice não era, enfim, mais tãoseguro. A seriedade fazia-se cravejada por todos os trejeitos de Abel, que aproximou-se da mais baixa apenas em prol de ser ouvido sem que houvesse a necessidade de erguer a própria voz. ‘ Aconteça o que acontecer, não use sua arma… ’ Começou, enquanto retirava o arco de seu repouso ao chão ao que, em simultaneidade, deixava que os dígitos se fechassem sobre uma das flechas em sua aljava. ‘ A última coisa que queremos é atenção desnecessária… So, I got this one.’ Oferecendo, então, um leve anuir na direção alheia, o moreno deixou-se caminhar em passos suaves na direção do andante que, caso não notado, poderia ter significado não só seu fim, mas o da jovem que deixara momentaneamente para trás.  
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secondxdashwood · 7 years
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secondxdashwood · 7 years
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✩ shadowhunters rainbow meme ✩ ↳ alec + pink (requested by @autisticsfinn)
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