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G2
Nossa ideia de projeto é um dispositivo que fica pendurado no teto do cômodo e pode encontrar objetos perdidos por você em meio a sua bagunça.
Com um uso de uma webcam, um laser, servo motores,um Jetson AGX Javier -um computador de AI para máquinas autônomas desenvolvido pela NVIDIA na sua linha de Developer Kits- e um detector de objetos, nesse caso um SSD300 model que pode ser substituído por outros detectores, pode detectar objetos pré-selecionados ou até mesmo pessoas programadas no SSD, como provado pelo Projeto Artemis.
Montemos um cenário então: Você tem um compromisso às 9:00 mas acordou atrasado e precisa se arrumar rapidamente para chegar a tempo porém, ontem a noite você saiu para comemorar uma promoção de um caro amigo e ao chegar, cansado e um tanto avariado da bebedeira, largou seus pertences aleatoriamente em seu quarto, que normalmente já é bagunçado. Com o uso do dispositivo, conectado a um suporte pendendo do teto, você poderia comandar-lo a encontrar os objetos que você necessita para sair de casa como sua carteira, chave do carro e/ou casa, acessórios, etc., ganhando tempo e eficiência.
Para prender ao teto, pensamos um suporte preso em um ponto que ofereça pelo menos 180° de visão do cômodo, sendo essa a área de busca desejada.
Uma boa adição seria juntar o projeto com a já conhecida tecnologia de RFID, aplicando pequenas etiquetas nos seus objetos que são perdidos com frequência e através de um receptor, nosso dispositivo poderia encontrar-lo mesmo que o mesmo esteja completamente coberto ou inclusive fora do campo de visão, bastando que esteja dentro da área do sinal.
O aparelho pode até mesmo ser conectado a um microfone para poder receber comandos de voz, ou até mesmo conectar a um Amazon Echo (ainda falta pesquisa) para que a Alexa -AI da Amazon- possa receber o comando e transmitir-lo.
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Desenvolvimento G2
Para a G2, decidimos trabalhar usando o projeto Artemis (https://github.com/nickbild/artemis) como ponto de partida.
Abaixo temos algumas ideias de desenvolvimento:
Ampliar o acesso para o público em geral através do uso de smartphones ou outros gadgets como smartwaches que já são parte do dia a dia. O usuário nesse caso seriam pessoas com deficiência visual. O projeto auxiliaria na localização de objetos perdidos, identificação de outras pessoas, etc. Nesse caso, adicionaríamos um leitor para a pessoa poder “ouvir” as imagens.
Gamificação (?). Usar o projeto para o desenvolvimento de jogos que transformam os objetos do dia a dia em potenciais peças de jogo, obstáculos, etc. Também é uma ideia a projeção de imagens sobre os objetos num jogo de realidade aumentada.
Transformar em um wearable independente de celulares (um óculos, por exemplo).
Mapeamento de ambientes e a geração de paisagens 3D para arquitetos e etc.
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Desenvolvimento G2 - Inspirações
Nesse post vou relatar algumas tecnologias, projetos e também problemas que gostaria de usar como inspiração no desenvolvimento da G2.
https://www.youtube.com/watch?v=zOmJOMlqhAQ
Artemis is an eyeglass-mounted device that can be configured to locate a specific type of object, or a person. When the target is found, Artemis will track it with a laser.
https://www.youtube.com/watch?v=P1mcuCRpKFY
Esse vídeo é um problema para o qual eu gostaria de desenvolver uma solução. Ele demonstra alguns problemas que pessoas com a síndrome de tourette tem para usar maquiagem. Como a doença provoca alguns tiques de movimento, acho que se encaixa na temática de expansão dos sentidos. Meu projeto consistiria em alguns pontos básicos que itens de maquiagem para esse público deveria ter:
Importante prever movimentos de arremesso e choque contra o corpo; Nesse caso solucionaria com alguma tecnologia de sensor de movimento e, dependendo da velocidade com que a pessoa move as mãos, o item fecha ou cobre a parte da maquiagem por exemplo, para evitar sujeira ou até mesmo a quebra;
Itens que precisam ser usados para desenhar ou que dependam de muito tempo para a finalização da tarefa, como lápis, delineador, rímel e etc devem possuir uma forma de aplicação única como um carimbo, por exemplo, para minimizar os riscos de borrões ao máximo.
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HB Ring
O HB Ring é um anel para ser usado por duas pessoas que querem se sentir próximas em todos os momentos. Projetado no formato de aliança, o HB Ring possibilita que um usuário sinta as batidas do coração do outro.
Como funciona
Quando os dois estiverem usando o anel, basta a pessoa que quer sentir os batimentos da outra tocar o seu HB Ring e então ele recebe a pulsação em seu dedo.
O anel é feito de safira e aço inoxidável, materiais caros que a marca justifica através da suposta durabilidade do produto: muitos anos de uso. A tecnologia inserida no HB Ring inclui um sensor de batidas do coração e um fio iluminado que acende no rítimo do batimento cardíaco, não foi esclarecido pela empresa do que é feita a iluminação do anel, apenas descrita como sendo pioneira em um wearable tão pequeno.
Acredito que o HB Ring seja um projeto com muito potencial para modificações porque ele está inserido num contexto de relações humanas a distância e isso é algo que faz parte da rotina de grande parte das pessoas hoje em dia. Graças ao desenvolvimento tecnológico as possibilidades de comunicação entre as pessoas se potencializou.
Modificações sugeridas:
Acredito que esse produto seja interessante para ser inserido no setor de saúde, como um meio de monitorar batimentos cardíacos de outras pessoas por questões de saúde. Por exemplo crianças pequenas. Nesse caso, substituiria o anel por um bracelete maleável que não fosse machucar o corpinho da criança
- Inserir no aplicativo um mecanismo de envio de mensagens para o telefone dos pais, avisando caso os batimentos passem ou fiquem menores do que o padrão, ou até mesmo ligação para a emergência;
- Um microfone ou algo como um mecanismo de babá eletrônica;
- Medidores de temperatura do corpo e do ambiente para casos de febre ou aumento de temperatura repentina do quarto (incêndios por exemplo);
- Medidores de barulho no ambiente. Além do microfone que possibilitaria os pais a ouvir o choro do bebê, um medidor da altura dos sons em volta poderia indicar possíveis incômodos para a criança dependendo dos níveis de barulho.
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Análise - HARARI, Yuval Noah. 21 Lições Para o Século 21. Capítulo5: Os Humanos têm Corpos.]
O desenvolvimento da tecnologia transforma as ferramentas que a gente usa em extensões do nosso dia a dia e não apenas objetos; atribuímos valor sentimental a plataformas e consequentemente a empresas (que na maioria das vezes querem só lucro...). Zukerberg, como analista social amador, numa tentativa de legitimar o facebook como unidade de medida de engajamento humano na sociedade para dar a sua plataforma mais ‘importância’, dialoga sobre a necessidade de se criar uma comunidade local e na importância da sua rede social nesse processo (Sem falar sobre coleta de dados de usuários para serem revendidos a empresas para manipular hábitos de consumo, claro). Zuckerberg põe esse véu de salvador sobre o facebook justamente para gerar uma falsa sensação de segurança no usuário para ele continuar confortável em confiar seus dados à plataforma. Contudo, não deixa de ser verdade que a humanidade vem enfrentando um problema muito grande de fragmentação de laços e aumento de atitudes e pensamentos extremistas.
Mas falar sobre a rede social como salvadora de comunidades fragmentadas não parece muito justo porque põe de lado a questão de que o humano, enquanto ser limitado por seus sentidos e pelo espaço, só consegue gravar tantos rostos e cultivar tantas relações de uma vez, não fazendo sentido estar num grupo de 1000 pessoas e acreditar que aqueles são todos seus companheiros, porque algumas delas você nunca vai saber nem o nome.
Apesar disso, as comunidades virtuais não podem ser ignoradas e tratadas como inúteis apenas porque não temos acesso a todos os seus membros pois são, sim, um ponto de contato entre pessoas de comunidades diferentes que têm afinidades entre si mesmo estando a km de distância, isso gera uma sensação de acolhimento em escala global.
Um corte nos grupos virtuais poderia causar a extinção de uma comunidade que existe apenas no virtual porque a tecnologia está muito enraizada na sociedade, talvez os mais jovens sofram mais com esse corte porque nasceram durante um período em que as coisas já estão estabelecidas, comunidades mais antigas formadas por outras gerações talvez consigam se manter, ainda que em número menor de pessoas.
O autor do texto posiciona a tecnologia e as ferramentas de contato social virtual em 2 contextos:
Como intermediário entre os humanos, limita as possibilidades das relações ao poder da tecnologia. Ao mesmo tempo que se ela evolui as relações ganham novas dimensões, essas dimensões acabam moldando-as da forma que os desenvolvedores acham mais conveniente.
Como alienador, toma grande parte do dia do usuário e transforma todas as outras ações em automáticas. Dinamiza as tarefas porque possibilita a realização de várias ao mesmo tempo mas não prestamos 100% de atenção em nada. (as vezes não precisamos mesmo.... vale a reflexão.)
Harari também faz uma reflexão sobre o método que o facebook usa para sugerir comunidades virtuais, diz-se que ele analisa suas características e gostos e propõe grupos de pessoas com gostos parecidos com o seu porque “só conectar pessoas e expô-las a diferentes opiniões não vai ser uma ponte para unir divisões sociais, porque “mostrar a pessoas um artigo com um ponto de vista contrário na verdade aprofunda a polarização, ao enquadrar outros pontos de vista como estranhos”.
A questão é que ninguém está disposto a ser convencido a mudar de opinião, mas também a pessoa que debate com a outra, na maioria das vezes, não pretende convencê-la a mudar de ideia, mas sim expor seu próprio ponto de vista de forma enérgica. Um grupo de pessoas com as quais você já possui coisas em comum desfaz mais rapidamente a malha que fica entre duas pessoas que discutem um assunto, as opiniões podem ficar mais leves e discussões menos acaloradas; As pessoas param para se ouvir.
O autor termina o texto falando sobre a realidade aumentada como, literalmente, expansão do que se vê é muito útil para os dois 'mundos'. Destaco aqui que talvez precise haver uma delicadeza no desenvolvimento de modo que o virtual não se sobreponha totalmente ao real, fazendo dele apenas seu plano de fundo.
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O design e os 5 sentidos
O design é a ferramenta humana para expandirmos nossa capacidade limitada.
“homo faber não só vai dilatando o âmbito e a perfeição de sua técnica, mas iluminando o homo sapiens” (Paris, 2002, p. 104).
É importante saber projetar com propósito, principalmente no campo da mídia digital, porque lidamos com a maior controvérsia da terceira revolução industrial: telas. Um projeto que faz o cérebro produzir dopamina e que vicia por viciar, simplesmente para ser o aplicativo com mais downloads, não possibilita experiências mais profundas e experimentações de sensações duradouras e, portanto, não leva o usuário a lugar nenhum.
Ok, todo mundo gosta de jogar qualquer coisinha rápida no metrô entre uma estação e outra, mas quando o jogo se torna o único momento de contato com a mídia digital que uma pessoa tem na vida, eu não acho justo com o próprio cérebro dela.
Para desenvolver objetos e softwares que agradem os 5 sentidos humanos, o designer deve projetar para o social.
“COMO ASSIM, SÓ PORQUE EU SOU DESIGNER TENHO QUE FAZER CARIDADE?? VOU VIVER DE QUE??”
Calma, eu nem disse isso.
É muito simples e, na verdade, nem envolve caridade. Se você quiser fazer, ótimo. Senão, quem sou eu para falar alguma coisa.. Eu falo social no sentido de ser focado na sociedade, e não só alguma coisa que você goste de fazer.
Para resolver uma questão, oferecer um serviço, solucionar um problema, o profissional precisa conhecer o usuário, seus desejos, necessidades, vontades, seu habitat natural, seus relacionamentos; Tudo o que funciona e que não funciona no dia-a-dia de alguém serve como fonte de pesquisa para um projeto que preencha o usuário de sensações novas.
Descobrir o que importa para o ser humano ajuda o designer a descobrir o que nem ele sabia que precisava.
Links:
https://www.ted.com/talks/jinsop_lee_design_for_all_5_senses
https://www.puc-rio.br/pibic/relatorio_resumo2011/Relatorios/CTCH/DAD/DAD-Frederico%20Szmukler%20Tannenbaum.pdf
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