· ' stitch by stitch I tear apart; If brokenness is a form of art, I must be a poster child prodigy ' ·
Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
blackmcil:
Bellatrix, que estava sentada mais ao fundo do local, sem muito interesse em dar atenção demasiada para aqueles que iriam se apresentar ou para as pessoas ao seu redor, sentiu que estava sendo observada. Não era comum para ela reclamar desse tipo de coisa com desconhecidos, mas acabou pendendo o corpo para o lado para murmurar para quem estivesse ao seu lado. ━━ Tem uma pessoa sentada ali que não para de olhar pra cá. Não sei se é interesse ou raiva, deve ser um pouco dos dois. O que acha?
Sirius estava encostado no bar, esperando os amigos o encontrarem ali depois de terem se separado por um tempinho. Certamente não esperava que, de todas as pessoas ali, seria Bellatrix que o engajaria numa conversa. Encarou-a com o canto dos olhos, uma sobrancelha arqueada. “O quanto você bebeu?” Disse se referindo ao fato de que ela estava conversando consigo. De reflexo, encarou a direção onde ela indicara, encontrando outra das pessoas que não pareciam pertencer àquela multidão de pessoas no Três Vassouras. “Sabe, Bella, quando fazemos algo que não deveríamos é normal achar que tem alguém está nos encarando. Chama-se paranoia, consciência pesada. Você escolhe.” Sorriu cínico. Não seria com Bellatrix que conversaria sobre a sensação estranha que parecia cercar aquela visitação desde que haviam deixado Hogwarts; mas, certamente, era interessante saber que ela também parecia incomodada. “Então, qual vai ser?”
6 notes
·
View notes
Text
Música, amontoado de pessoas & bebidas — Sirius sentia-se em seu habitat natural. Ainda que suas opiniões sobre o som da Finite Incantatem fossem menos favoráveis que a de outros, não deixava de apreciar o clima que se formava com o anseio coletivo pela aparição da banda. Ainda que, ocasionalmente, lançasse um olhar sobre o ombro ou as orbes acinzentadas percorressem o perímetro, mantendo-se vigilante de suas redondezas; o era impossível ignorar a sensação de estar sendo observado. Retornava para à mesa na qual se encontrava naquele momento — não se incomodara em tentar assegurar um lugar, tendo galanteado seu caminho entre algumas desde que chegara, se certificando apenas que os amigos teriam umas cadeiras também – quando percebeu a presença suspeita de @voltarita próxima ao palco. “Skeeter! Procurando um podre novo? Acabei de ver a Bellatrix caindo de cara na neve.” Era uma mentira, claro. Contudo, estava entre seus hobbies sussurrar mentiras para a loira, o sendo um deleite a maneira como ela as elaborava. Sabia que muitos a odiavam, outros a temiam; mas Sirius a achava engraçada. Talvez porquê não havia muito a temer sobre sua própria reputação. Bebericou a cerveja amanteigada, enfiando a destra no bolso. “Ou está esperando a banda? Ouvi dizer que o guitarrista é mais bonito em pessoa.”
1 note
·
View note
Photo
Sirius’ outfit 💅 (REFERÊNCIA).
5 notes
·
View notes
Text
starter call 🖤
dê um like se você quer uma interação com o seu resident troublemaker durante o passeio em Hogsmeade! (ilimitado, pode vir a vontade)
#marotosstarter#formatação barata porque to pelo celular srry q#mas dá like eu chamo no chat pra gente combinar <3#dps faço um aberto tb
6 notes
·
View notes
Text
mrlnmckinnon:
Bufou, balançando a cabeça em negação. Marlene enxergava tudo assim, branco e preto, sem nuances. O que era difícil quando se trabalhava com Sirius, que enxergava basicamente todas as nuances de todos os jogadores – Se ela já está nervosa assim no treino, imagina no jogo. Vai desmaiar e nos custar muitos pontos – Disse, ainda dura como de costume – O básico? A gente quer o básico ou a gente quer o excelente? Eu te garanto que o básico vai ser destruído no próximo jogo, e aí quando todo mundo cair em cima de você quando a gente perder, eu quero te ver respondendo que você apostou no "básico”. Ahhhh, é mesmo, ninguém reclama nada pra você, porque Sirius Black é o capitão legal – Marlene rolou os olhos. Sirius era uma pessoa muito qualificada. Um artilheiro como ela nunca havia visto, apesar de todas as críticas que ela desferia o tempo todo. Mas vez ou outra, ele parecia viver num universo paralelo, muito mais simples que o mundo real – Cinco horas? – Foi a única coisa que Marlene conseguiu dizer. Havia perdido totalmente a noção de tempo, parecia que não haviam treinado mais que duas horas. Sentiu imediatamente seus ombros pesados e seu pescoço fisgando, e claro, o estômago afundar de fome. É, talvez ele tivesse razão. Mas antes que pudesse continuar sobre a pausa para o lanche, assistiu o gol perfeito, e deu mais um tapa forte no braço de Sirius quando a garota acertou. Abriu um sorriso discreto e sinalizou um “positivo” com seu polegar na direção da garota. Uma aprovação contida e singela, tal como Marlene achava melhor – Esse seu apito é a pior coisa que já me aconteceu – Marlene resmungou, irritada com o barulho, enquanto pousava a vassoura. Deparou-se, no chão, com um belíssimo conjunto de lanches bastante… Saudáveis? Com as feições o mais blasé o possível, Marlene escaneou os quitutes, reconhecendo ali muita proteína, frutas e coisas que ela poderia comer, o que já foi o suficiente para deixá-la de bom humor. Ou melhor… De humor razoável, afinal, bom humor era um estágio um pouco avançado demais para McKinnon. Discretamente, alcançou um garfo e uma belíssima salada de frutas, fazendo um audível som de alegria ao dar a primeira mordida. Franziu a testa ao perceber a aproximação de Sirius. Os dois nunca conversavam fora de horas de total necessidade, o que já a fez ficar desconfiada. Enquanto terminava a salada de frutas, ouviu as palavras do rapaz – Ah, claro, como se eles me ouvissem agora – Marlene revirou os olhos mais uma vez – Eles só escutam a você. Você é o capitão deles, eu sou só uma “assistente” contra quem eles querem fazer um motim ou sei lá. Mas, azar o deles, porque eu não vou sair daqui – Disse, firme. Não gostava de parecer mole na frente de ninguém, muito menos de Sirius Black – Ser capitão não é só passar a mão na cabeça deles e bater palma pra toda acrobacia bonitinha que eles fazem. Nós não somos os amigos deles, Sirius. Somos os capitães – Encarou a barrinha na mão de Sirius, movendo seu olhar entre ela e o rosto dele, ainda bastante confusa com aquela amistosidade… Mas finalmente aceitando a barra de cereais, puxando-a com rapidez das mãos dele como se estivesse esperando algum tipo de pegadinha – Hm. Boa escolha de lanches – Deixou o pequeno elogio no ar.
“Precisamente meu ponto. Eles mal a ouvem, e se você não der uma chance, sequer irão emprestar os ouvidos para seus agradáveis gritos matinais.” Seria ignorância e malícia negar que não estava ciente das dificuldades que Marlene enfrentara desde que haviam sido colocados naquela posição. De princípio, pensara ser apenas relutância do time para acostumar-se com a ideia de duas pessoas na liderança — contudo, não demorou a perceber que era mais do que isso. Constantemente precisava relembrá-los que não era o ÚNICO capitão quando o procuravam para pedir permissões ou compartilhar estratégias; assim como cotovelá-los e repreendê-los quando começavam a murmurar pelas costas dela. Sirius era a primeira pessoa a discordar dos métodos ou implicar com a personalidade de McKinnon (fosse por entretenimento próprio ou genuína desavença), mas nunca questionara a decisão de serem colocados juntos — ambos haviam se provado competentes dentro do campo e fora, formando um bom equilíbrio, compensando um pelas fraquezas do outro — tampouco deixaria que a menosprezassem. Até Sirius Black possuía alguns limites. “E, primeiramente, eu não passo a mão na cabeça deles. If anything, eu os balanço aconchegadamente em meus braços e os colo estrelinhas na testa. Você sabe o quão difícil é dar um 360 numa vassoura sem vomitar?” A ofereceu um sorriso antes de retornar à expressão séria, balançando a cabeça em desaprovação. “E sim, nós somos. Também estamos no time, também estamos na mesma casa. E eles podem resolver não querer rebater um balaço ou defender um gol — e quando decidirem que não nos querem mais como capitães, nem os seus olhares mais azedos vão resolver a situação. Capitão é somente um título e a menos que você mostre que você é tão parte do time quanto eles, eles não vão te aceitar.” Tomou outro gole de seu energético, sorrindo de canto. “Esse é o primeiro passo para o trabalho em equipe. Você sabe, aquilo que esse jogo depende de.”
Olhou em direção aos companheiros sentados na grama, considerando as palavras. Não eram amigos e não queria que Marlene pensasse que estava cruzando os limites e opinando em como ela deveria se portar ou ser. Mas como companheiro de liderança, sentia-se no dever de… hm… oferecer sua perspectiva nos problemas que os acercavam antes que a situação escalasse para o pior? Honestamente, sentia-se perdido no quê fazer. Compreendia que a falta de “amigabilidade” de Marlene era apenas uma parcela do porquê a desgostavam; mas não queria abordar os companheiros numa maneira que retirasse a autoridade dela ou que parecesse agir em caridade (e arriscar desagradá-la mais). Sua única solução era conversar diretamente com Marlene e oferecer ajuda, deixá-la escolher o melhor método para prosseguir. Contudo, aquele problema precisava ser resolvido o quanto antes: se continuassem naquele impasse, perder um jogo para a Sonserina seria o menor dos problemas. “Vai soar como uma surpresa, mas eu ouço o quê você diz.” Sorriu de lado. Suspirou, bagunçando os próprios cabelos. “Olha, não estou tentando justificar como eles te tratam; não é certo. E dou total apoio para você socá-los na cara ou dar um discurso se preferir. Acabar com isso duma vez por todas, sabe? Você mais do que provou ser certa para o cargo há muito tempo.” Ofereceu a reafirmação antes de continuar, mantendo um tom ameno mas decidido, numa tentativa de parecer mais afável com suas palavras. “E se eles se recusarem, bom, aposto que a Professora McGonagall os expulsaria do time sem problemas. Mas isso é parte do problema. Sim, como capitã eles tem que te ouvir. Mas isso é só teoria, sabe? Ainda somos um bando de adolescentes correndo atrás duma taça estúpida. O que quero dizer é que quanto mais você botar essa distância e agir como se fôssemos seus inimigos ou abaixo dos seus padrões, nenhum de nós vai progredir.” Novamente, não eram próximos. As opiniões que formara sobre o modo como a garota se portava ou como os via partia unicamente de suas observações ao longo dos anos e da limitada convivência. Podia estar completamente errado. Contudo, duma maneira ou de outra, criara simpatia por McKinnon — por vezes, ela o lembrava um pouco dele mesmo. Exceto que Sirius aprendera do modo difícil. “Você não precisa sorrir e ser a melhor amiga deles; ser charmoso é a minha função. E, entre nós, não acho que você ganharia do meu carisma. Porém, digo por experiência: vestir seu orgulho o tempo inteiro é exaustivo e uma hora você vai acabar se sufocando nele.”
2 notes
·
View notes
Text
wormfail:
Where: Corredores
With: @sirivs-o
A luz bruxuleante dos poucos castiçais na parede não era o suficiente para deixar os corredores menos penumbrosos. Gostaria de poder usar o Lumus Máxima em sua varinha ou simplesmente fazer aquela busca durante o dia, mas novamente tinha se rendido aos bons argumentos de Sirius. “Eu sei que o objetivo de hoje é nobre, mas não temos tempo pra isso?” falou para o amigo na frente, acelerando um pouco as passadas para ficar em seu encalço. “Quero dizer, ainda temos duas semanas para a lua cheia e aposto que você conhece boa parte desse castelo pelas suas outras saídas noturnas” deixou que as palavras ambíguas falassem por si, coçando os cabelos lisos em agitação. Gostaria de estar comendo alguma coisa para distrair “Podemos pelo menos passar na cozinha? Já que posso mofar nos calabouços com essa próxima detenção por não usarmos a capa de James, quero estar pelo menos alimentado” praguejou antes de se calar por ver uma imagem de um dos quadros atravessando para a pintura do lado. Franziu o cenho com aquele ato, tomando notas mentais de jamais falar coisas comprometedoras com o castelo em silêncio. “Agora entendi o que dizem sobre as paredes ter ouvidos! Pelo menos temos o mapa para fugir de… SIRIUS, Kettleburn à direta!” apontou para o nome que se movia, rapidamente mudando a direção para dobrarem um corredor antes do previsto. “No três?” perguntou sobre correrem antes que os fofoqueiros dos quadros de plantão os entregasse.
Conforme caminhavam pelos corredores desertos, ignorava a maior parte dos comentários do melhor amigo, murmurando uma música que estava presa em sua cabeça. O convencera a segui-lo não só porque apreciava a companhia, mas porquê precisava de sua ajuda. Mentira que procurariam mais localizações para o mapa mas o verdadeiro propósito era mais arriscado: estava a fim de roubar algumas coisinhas do armário de Filch. O homem estava sempre a confiscar objetos dos alunos, a maioria produtos destinados à pegadinhas tolas e outras bebidas clandestinas dos alunos mais novos — e ambas eram exatamente o quê Sirius queria. Porém duvidada que teria conseguido o tirar da cama se não amenizasse o nível de “perigo”. O encarou por cima do ombro, sorrindo de canto. “Nem imagino o quê queira dizer com isso.” Era verdade que detinha uma vida noturna mais agitada que a de seus amigos, mas seu conhecimento do castelo era, em grande parte, fruto de quando explorava com eles uma vez que se recusava a compartilhar os segredos que haviam descoberto. Somente usufruía do mapa e passagens secretas quando estava com os amigos ou sozinho. Suas paixões passageiras não precisavam desse conhecimento.
Revirou os olhos. “Peter, você nunca cansa de reclamar, paixão?” O encarou por cima do ombro, menos amigavelmente, quando as figuras começaram a reagir às palavras do menino. Talvez alguns desses soubesse dos segredos que carregavam, afinal, literalmente, possuíam olhos por todo o castelo; mas não era como se quisesse sair anunciando. A Mulher Gorda adorava fofocar com qualquer um que a desse chance, se algum desses fosse o mesmo e resolvesse espalhar sobre a capa de James, certamente teriam problemas. “Noite.” Cumprimentou o quadro ao seu lado, fazendo uma breve reverência e recebendo uma risadinha da mocinha retratada nele. Não reservada seus charmes apenas para seres vivos, tendo aprendido do jeito difícil que era bom estar nas graças dos fantasmas e quadros daquela escola, afinal, eles podiam ser seus maiores aliados ou piores inimigos numa escapadinha noturna.
Parou abruptamente, virando-se para observar o nome a se mover pelo mapa. “Não vai dar tempo.” Balançou a cabeça, o professor estava próximo demais. “Só faça o que eu faço, okay?” Caso fosse qualquer outro ali, Sirius não arriscaria sua sorte. Contudo, se havia um professor que podia argumentar ser o queridinho de, era Kettleburn (e sabia que Minerva o amava lá no fundo). Entrara na lista de favores do homem há muitos anos e, juntamente de Hagrid, possuíam sua própria versão distorcida do Clube do Slugh — que consistia em Sirius se sentar num canto da cabana do gigante enquanto os dois adultos bebiam e o professor recordava suas explorações. Murmurou apressadamente um malfeito feito, escurecendo o mapa antes de virar-se e dar de cara com o homem. “Professor, que SORTE encontrá-lo aqui.” Sorriu seu mais amigável e charmoso sorriso. “Você também está atrás do Niffler?” Perguntou, mal dando tempo de Kettleburn dizer alguma coisa; o homem amava nifflers, era certo de capturar seu interesse e o distrair o suficiente para que os deixassem ir, enquanto buscava sozinho por um ladrão inexistente. Franziu o cenho, botando sua melhor expressão de preocupação e ingenuidade. “Ele acabou de roubar dois galeões de Peter, o menino está quase chorando. A mãe dele vai matá-lo se descobrir.” Deu uma cotovelada no amigo, esperando que pusesse sua melhor performance. “Sei que devíamos estar na cama, mas tivemos que vir e procurar. O senhor não o teria visto por aí, não é?”
3 notes
·
View notes
Text
› { FLASHBACK // AGOSTO, 1973.
Deitado no chaise do jardim de inverno do Grimmauld Place, acompanhado pelo perfume dos lírios e rosas e o sol de Agosto enquanto se aventurava pelas páginas do terceiro volume dum dos livros de Newt Scamander — nenhum natural, é claro. Eram oito horas da noite, mas a magia do cômodo o mantinha eternamente ensolarado; assim como as flores floresciam mesmo fora de época. Tirando o próprio quarto, aquele era seu cômodo predileto em sua casa. Os pais somente o usavam pós almoços ou ocasionais chás da tarde, deixando-o para perambular sozinho por ali o resto do tempo. Naquela noite teria de aguentar ainda outra visita de seus familiares, então aproveitava sua solitude enquanto podia. Não era para estar ali, deveria estar curtindo com seus amigos na casa de James, contudo, precsiara adiar a ida aos Potter para evitar que vissem as marcas em sua mão (embora soubesse que os pais, certamente, o fariam escrever novamente, se certificar que todos pudessem ver “sua vergonha”). Orion bloqueara a passagem da lareira fazendo com que precisasse da permissão dele para sair de casa. Erro de iniciante. Desde que aprendera a pegar o Night Bus, somente precisava se esgueirar para fora de casa; o que se tornara extremamente fácil depois das artimanhas que aprendera com os amigos, das noites perambulando pelo castelo. Haviam muitos pontos cegos naquela casa cuja a magia era focada em não deixar ninguém entrar em vez de impedir a saída de garotos de 14 anos. Muitas maneiras de usar métodos trouxas para sair, uma vez que seus ancestrais, em sua baboseira de sangue, haviam falhado em se precaverem do mais básico dos truques dos trouxas que a magia nunca cobriria. Somente precisara de um pé de cabra para desencaixar uma das tábuas do assoalho da cozinha e fugir por uma das inúmeras janelinhas do porão quando Monstro estava ocupado demais puxando o saco de Walburga para prestar atenção no quê fazia — fora assim que saíra dali no último verão, e os pais haviam buscado a casa inteira e não haviam encontrado a “passagem secreta”.
Estava no meio de sua leitura quando ouviu a comoção no resto do primeiro andar, suspirando com a chegada dos convidados da noite. Os rumores sobre suas companhias e os tipos de ideia que possuía, assim como de suas malcriações haviam circulado pela família, e não estava animado pelas coisas que seria obrigado a ouvir quando visse seu tio — sempre desgostara, um pouco, de Cygnus. Ou melhor, tivera medo dele. As expressões que nunca suavizavam e o ar de superioridade eram mais assustadores que o da mãe, embora deveras semelhante; nunca deixava de se perguntar como Alphard, com suas expressões tão amáveis, era irmão de ambos. Desde que fora selecionado para a Grifinória, não mais recebia olhares tão calorosos dos adultos. E desde que os rumores haviam se espalhado, todos pareciam querer comentar sobre sua situação e Cygnus era o mais opinado. Pelo menos poderia fofocar com Andrômeda depois do jantar. Estava a ajeitar a postura no sofá quando ouviu os passos se aproximando no jardim de inverno. “Oh, é você.” Sorriu de lado, vendo @blackmcil. “Você pode se retirar? Não quero que as flores murchem com tanta negatividade, elas estão tão bonitas.”
0 notes
Text
sirius: isn’t it amazing how i can feel so bad and still look so good
67 notes
·
View notes
Text
lilysnotaflower:
Tornou a arquear uma sobrancelha, cética de que Sirius não estava de fato em meio a uma de suas muitas empreitadas que podiam ser perfeitamente definidas como travessuras. “Eu já te coloquei em detenção incontáveis vezes. Pelo visto é um hábito que você não está pronto para abandonar, visto que continua aprontando.” Frisou a última palavra, embora não possuísse real intenção de puni-lo naquela situação. Apesar da confusão inicial e a cena inusitada que se formava diante de seus olhos, para Lily era mais ou menos nítido que não havia más intenções envolvidas ali. Pelo contrário: embora Sirius tivesse descrito a criatura com palavras antagonistas, o cuidado do outro com o pufoso era quase suave, reconfortante. Não tinha confirmação alguma de que aquilo de fato se tratava de um serviço oficial além da palavra alheia, mas certamente Evans não estaria negligenciando suas funções se fizesse vista grossa para uma situação inofensiva ao menos dessa vez. Movida parcialmente pela repentinidade de ter o animal em seus braços no instante depois, Lily tratou de aconchegá-lo por instinto enquanto observava, ainda um pouco embasbacada, enquanto Sirius levitava um cachorro pelos campos de abóbora. Diante da cena, não reprimiu o impulso de piscar algumas vezes, por um instante convencida de que a situação bizarra só podia ser fruto da imaginação sonhadora de uma estudante exausta.
Quando voltou a si, o rapaz gritava alguma coisa da porta da cabana – palavras que não foi capaz de compreender em meio ao estupor – e o pufoso se mexia ansioso em seu colo. Seguiu Sirius para dentro do casebre, olhando o pequeno animal seguro em seus braços enquanto cruzava a pequena distância, como se a criatura pudesse lhe explicar exatamente o que estava acontecendo ali. Dentre tudo, a magia ordenada que tratava de organizar o interior da cabana era o que mais fazia sentido. Sentou-se em um dos bancos junto à mesa, tão alto que a planta de seus pés sequer tocava o chão, e tratou de analisar o papel entregue a si. As letras em garrancho mal podiam ser interpretadas como palavras, mas com certo esforço Lily tinha certeza que conseguiria encontrar sentido ali. Antes de dizer qualquer coisa a respeito, entretanto, foi preenchida com uma vontade incontrolável de rir, como se estivesse o tempo todo segurando uma gargalhada. “O que é que acabou de acontecer?” Referia-se, obviamente, à sequência de cenas inusitadas que tinham se desenrolado até então. “Vai me dizer que uma criatura desse tamanho foi suficiente para gerar todo esse caos?” Gesticulou para o pufoso, que apesar de curioso, agora parecia tão sereno em seu colo que era difícil acreditar que havia sido a fonte do descontentamento de Sirius. “Deixa eu ver se entendi. Hagrid saiu e te deixou com os pets, em uma versão bizarra daqueles experimentos sociais em que te dão um animal para cuidar para ver se está preparado para ter filhos.” Testou, não conseguindo conter o tom brincalhão em sua voz. Talvez o outro não estivesse no melhor dos humores para provocação, mas não se lembrava de Sirius Black ter tido uma vez sequer consideração em suas travessuras quando ela estava de mau humor. “Sinceramente, Black, você já foi melhor,” Disse, embora suas palavras fossem suaves para acompanhar o sorriso divertido que se formava nos lábios. “Você vai ficar com o Feinho?”
"Espera até você ver o tamanho da língua dele. Foi assim que fez essa bagunça.” Girou o indicador apontando os arredores ao mencionar o cômodo. Fora no quê assumira ser uma birra de fome que a criaturinha tinha usado a enorme língua para alcançar todos os potes e objetos da cabana, destruindo-a no processo. “Por isso preciso decifrar os hieróglifos nesse papel, antes que ele decida comer o Canino.” Se jogou no enorme sofá, deixando que o cachorro se apossasse de seu colo, se encolhendo numa bolinha sobre suas pernas. Semicerrou os olhos, levemente confuso com a analogia. “Uh, isso é algo que os trouxas costumam fazer?” Apesar de, nos últimos anos, ter aprendido muitas coisas sobre os trouxas e seus diferentes costumes — não ficava mais, na maior parte do tempo, confuso quando seus amigos com parentesco trouxa começavam a conversar sobre coisas daquele outro mundo —, havia muito com quê ainda não estava familiarizado. Revirou os olhos, sorrindo. “Saiba que eu sou ótimo com crianças e animais, o que são quase a mesma coisa. Eu basicamente criei Reg-” O repuxão em seu peito o impediu de terminar a frase, e mordeu a própria língua em repreensão. Ainda era extremamente difícil ou estranho — não sabia mais a diferença — mencionar Regulus tão casualmente. Fosse pela culpa que o consumia numa base constante ou saudade. Limpou a garganta, esfregando carinhosamente as orelhas de Canino. “As crianças costumam me amar. Me dou bem com James, não?” Sorriu de escanteio. Ambos ele e o melhor amigo haviam tido suas parcelas de infantilidade nos últimos anos, mas gostava de pensar que estavam amadurecendo.
“Merlin, não.” Fez uma careta com o pensamento. Estava feliz em ajudar de vez em quando, mas não tinha tempo ou cabeça para se apossar dum pet naquele momento; embora a ideia sempre passasse por sua cabeça. O mais próximo que chegara de ter um animal fora sua coruja, que precisara deixar para trás por, tecnicamente, não o pertencer mas sim há sua família — Walburga nunca aprovara de seus gostos por criaturas, fossem essas mágicas e mirabolantes ou não. Mas um dia, quem sabe. Preferencialmente, contudo, não aquele pufoso. “Kettleburn vai arrumar um lugar pra ele. Espero que o mais rápido possível.” Levantou de onde estava, cuidadosamente colocando o cachorrinho no sofá. “E onde estava indo antes de te raptar?” Sorriu, abrindo a geladeira e pegando alguns dos petiscos de Canino. Estava prestes a adicionar mais à sua frase quando algo gosmento e vermelho agarrou sua mão, roubando, num instante, o pedaço de carne. “’Tá vendo?!” Exclamou, apontando para o pufoso no colo da garota, que mastigava a comida. “Canino morre de medo dele.”
2 notes
·
View notes
Text
*Family game night*
Bellatrix:*reading from a game card* What’s something you put in your mouth but don’t swallow
Sirius: C-
Andromeda: *covering Sirius’ mouth*
Regulus: Mouthwash
Bellatrix: you’re right Reggie!
403 notes
·
View notes
Text
° · I GOT EVERYTHING I WANTED · — { TASK: MIRROR OF ERISED.
A primeira vez que encontra o espelho é aos 12 anos. No ápice de sua arrogância, quando ainda pensa ser DONO DO MUNDO. (trigger warning: menção/alusão a negligência parental)
I HAD A DREAM I GOT EVERYTHING I WANTED
Acontece sem querer, quando está se escondendo após uma travessura. Perseguido por Filch, Sirius se separa dos amigos, encontrando esconderijo numa sala com mesas e cadeiras empilhadas ao lado dum quadro negro empoeirado. Mas não são os utensílios escolares que chamam-lhe a atenção — na outra extremidade, banhado pelo luar, está um enorme espelho emoldurado em ouro. O objeto o lembra os que decoram o parlor de sua casa: alto, com detalhes elegantes e marcado pelas eras. Não conseguia imaginar porquê alguém o deixaria num local como aquele. Inspeciona a inscrição na parte superior: erised stra ehru oyt ube cafru oyt on wohsi. Semicerra os olhos, pendendo a cabeça para o lado. I show not your face, but your heart's desire. Bufa em escárnio. Encravar uma frase ao contrário num espelho não era o ato poético que seus criadores provavelmente haviam pensado ser. Em fato, era um tanto patético. Poderiam ter, ao menos, usado latim, como nas inscrições das molduras de seus ancestrais, ou francês, como nas caixas de rapé de sua mãe.
De onde estava, não conseguia ver seu reflexo. Os desejos de seu coração, pois bem. Não pensa duas vezes antes de se aproximar. Estava acostumado com objetos enfeitiçados — sua casa possuía uma dezena deles que datavam séculos. Logo, não se surpreende quando, em vez de encontrar o reflexo, se vê uns anos mais velho, trajando um belíssimo casaco de lã batida em verde escuro e o enorme anel com o emblema dos Black no indicador direito; seus amigos também estão ali, os outros três tão BEM-SUCEDIDOS quanto o próprio. Obviamente continua deveras bonito, os cabelos penteados para trás e um sorriso charmoso. Seu desejo e ambição mais profunda, sim: continuar o legado de sua família, tornar-se um bruxo influente. Sua mãe sempre o dissera que, sendo dinheiro antigo e uma linhagem nobre, não precisavam se importar com carreiras ou cargos no ministério, apenas com conexões, dinheiro e influência. Independente da casa que estivesse ou os amigos que fizesse, se tornaria o que fora criado para ser. Ainda melhor.
I HAD A DREAM I GOT EVERYTHING I WANTED; NOT WHAT YOU'D THINK.
A segunda vez que encontra o espelho é numa madrugada quando os sons de seu walkman não são o suficiente para acalmar os ânimos. É a última semana de aula de seu QUINTO ANO, e não consegue suportar a ansiedade que o toma ao pensar em retornar para casa. Retornara do natal para a casa dos Potter com tantas cicatrizes que fora impossível escondê-las. “Eu as chamo de cicatrizes de batalha.” Dissera frente os olhares espantados, se forçando a sorrir; agradecera quando nenhum de seus amigos insistira no assunto. Era fácil ignorar seus problemas quando se aventurava nos Potter, se afogar nos mimos de Euphemia e Fleamont. “Traidor do sangue, abominação, vergonha do meu sangue”. Entre os Potter, não era nenhum deles — apenas Sirius com uma jaqueta legal. E não desejava por outra coisa.
Desliza para fora do salão comunal com passos rápidos e silenciosos, deixando a memória o guiar sob o brilho fraco das tocheiras. Em sua agitação, esquecera-se de se apossar do mapa e quando está se esquivando pelos corredores depara-se com Madame Nora. A gatinha mia impertinentemente, e Sirius sabe que não demorará para Filch aparecer — é nesse momento que uma porta se materializa alguns passos à sua frente e o garoto lembra-se de mostrar a língua ao felino antes de se esconder na Sala Precisa. Mas o quarto não somente o resgatara, mas atendera seus anseios: no meio do cômodo está o enorme espelho. Apesar dos feixes do luar iluminando o espelho, não há janelas aparentes; estão somente ele e o objeto ali.
Umedece os lábios e se aproxima com passos morosos, as mãos descansando ao lado do corpo. Não consegue segurar a gargalhada cínica que deixa seus lábios, ou impedir a leve tremedeira de seus dedos. O reflexo mostra-o alguns anos mais novo, os cabelos bem arrumados para trás e um sorriso esbanjando arrogância. É acompanhado de outras três figuras. Walburga com seu elegante vestido branco de organdi com detalhes de renda, uma herança da era Eduardiana bem mantida; Orion com seu casaco verde escuro, frouxamente ajustado; e Regulus, em seus meros dez anos, os olhos azuis claros ainda cheios de brilho, trajando as roupas escolhidas pela matriarca. Fantasmas de seu aniversário de onze anos — a última vez que lembra-se de ter visto o sorriso modesto de sua mãe. Aquela versão de sua família existia apenas em suas memórias. Passara anos engodando a si mesmo, desesperadamente se apegando à fantasmas. Preso num momento perdido no fluxo do tempo. Não era fácil viver em ignorância nos Potter; era conveniente. Os Potter o haviam tomado como segundo filho há muitos anos, preenchendo os espaços vazios sobre móveis com fotografias que aconchegavam sua figura entre eles. Como um feitiço, deixava a afabilidade das xícaras de chocolate quente e as risadas em volta do crepitar da lareira abafar os gritos desesperados de seu coração. A necessidade insaciável duma criança perdida em querer ser amada. “Maybe I’m not build for love” Sussurra uma vez.
Se agacha, encarando os próprios olhos cinzas como a prata que adornava as paredes daquela casa desgastada. “Quando você vai crescer?”
IF I KNEW IT ALL THEN, WOULD I DO IT AGAIN?
Costumavam ser próximos, ele e Walburga — chamá-la de mãe se tornara estranho e amargo mesmo em seus pensamentos. Costumava sentar no piano, tocando as partituras favoritas da mulher enquanto essa bordava. Por vezes adicionaria notas ou inventaria palavras numa música somente para fazê-la sorrir, e ela o repreenderia em tons suaves, o dando um afago na cabeleira escura (antes de exigir que recomeçasse a sessão, dessa vez sem gracinhas). A contaria os sussurros que ouvia durante as reuniões familiares, a deixando à par dos segredos de convidados importantes. Costumava sentar na cadeira de Orion em seu escritório, ouvindo as lições sobre seus ancestrais e aprendendo sobre feitiços que os manteriam seguros. Pediria ao alfaiate para costurar miniaturas dos casacos do homem. Mas aprende sobre amor quando segura Regulus em seus braços pela primeira vez. Ele mesmo era um bebê na época, sentado no colo de Walburga na cama, e o recém-nascido ajeitado em seus braços pelos adultos. Quando os olhos cor de vidro o encaram, aquele ser tão pequenininho e indefeso, jura nunca deixar nada acontecer com ele — teria feito um voto perpétuo se soubesse o quê era. Sorriria largamente enquanto ouvia Regulus o contar sobre as estrelas e aprenderia coisas difíceis somente para contar ao irmão, o ensinar. Sempre gostara de ser elogiado, que dependessem dele; o centro das atenções.
Desde que entende-se por gente é colocado num pedestal. Um principezinho em seu palácio, apontando o dedo e exigindo o quê queria; mas se aventurara no desconhecido, para além dos muros que o aconchegavam e a crença em sua grandeza o levara à acreditar que podia mudar o mundo. E qual criança pensaria o contrário? Mesmo quando as paredes daquela casa perderam sua quentura, quando as palavras tornaram-se álgidas, se recusara a aceitar a verdade. Barganhara com sua própria vida, vivendo em meias verdades, enxergando as atitudes dos progenitores com lentes cor-de-rosa e culpando suas próprias atitudes, colocando e se em seus pensamentos e medindo suas falas. Teimosia, rebeldia, bravura — no fim, a cólera que prosseguira fora nada além de birras de criança, uma revolta oriunda do ressentimento que se formava em seu coração. As paredes estavam queimando e suas amarras se desmanchando. Queria acreditar que era o revolucionário que ousara contrariar as tradições antiquadas da classe a qual pertencia; mas a verdade era menos ornamentada. As injúrias ecoam pelas paredes esverdeadas, e a maldição destrói a última linha segurando a frágil tela que se tornou — mas se recusa a implorar misericórdia. As palavras haviam sido trocadas, e as feridas estavam abertas: não importava quanto almejasse pelos reflexos dum espelho velho, suas mãos estavam atadas. Não podia salvá-los, queria amá-los mas não podia. Talvez estivesse fadado a almejar as coisas que não podia ter; esfomear em sua ganância por um tempo que se passara; morrer em sua sede de simpatia. Eles haviam montado a guilhotina, mas não morreria no desespero dum amor que não poderia ter.
Quando se arrasta pelas ruas de Belgravia até Lambeth Bridge, encontra refúgio sob a passagem ao lado da escadaria. o vento álgido e salgado do Tâmisa surrupiando os sons de suas lamúrias. Despido da inocência de sua juventude e de orgulho estilhaçado, apenas o medo o envolta na escuridão. “My dear, você esquece quantos anos tem.” Tio Alphard havia o dito uma vez. “Uma criança com mais responsabilidade que deveria ter.”
Aprendera sobre cada detalhe daquela casa. As maçanetas de serpente em honra a Salazar Slytherin; os ornamentos de gesso e porcelanas com o emblema da família; cada um dos nomes e rostos exibidos na tapeçaria bordada em fios de ouro. Costumava ter o maior quarto na casa, com uma vista sobrepondo Grosvenor Gardens. Agora, todos os pertences alojavam menos da metade do quarto de James — e jamais se arrependeria. Aceitara ter agido por aqueles que amava e que o amavam de volta. Se desfizera de seus fantasmas. As angústias que ainda o atormentam não são pela vida que abandonou. Na amargura, tornara-se apenas metade da pessoa que costumava ser: perdera aquele que o ensinara a amar, a única pessoa que jurara nunca machucar. Em sua ânsia em proteger Regulus e delírios dum refúgio, acabara o deixando para trás; se soubesse exatamente onde errara, se soubesse as palavras certas que o fariam entender, barganharia uma vez mais com sua própria vida.
A terceira vez em que encontra o espelho é na sala de aula inutilizada. E apesar das nuvens encobrirem o luar, desprovendo o cômodo de luz, sabe que o objeto está lá. A tentação de encará-lo uma vez mais é alucinante — esgotaria suas dúvidas e pavores ou se deleitaria, uma última vez, numa ilusão. Mas nenhum bem qualquer uma das opções o faria. Estava começando a coletar os pedaços de quem era. Conhecia os desejos profundos de seu coração, os encava todas as noites em seus pesadelos e sonhos. Mas aprendera a abrir mão de seus almejos, abandonar os anseios pela realidade crua. Talvez nunca conseguisse o quê desejava, mas sempre teria o quê precisava. E isso era o suficiente.
#marotostask#não sabia se precisa de mais tw mas se precisar eu edito!#fiquei 6 horas estudando as ruas de londres pra usar em uma única linha rip#. ‛ I wanna love you but I don't know how · about ˈ
8 notes
·
View notes
Photo
#. ‛ I wanna love you but I don't know how · about ˈ#gnt já apareço na dash#estou terminando o self para do six hihi#quero deixar bem sofrido quero dizer bonito
1K notes
·
View notes
Text
remuslwpins:
Os olhos de Remus brilhavam para os pergaminhos bem escritos de sua matéria favorita e mais ainda para os de Sirius que quase estavam à altura do seu. Era orgulhoso demais para dizer que não o fazia melhor que a maioria dos colegas, mesmo que fossem seus amigos, e também queria impressionar aos convidados recém-chegados de Hogwarts. É claro que a façanha egocêntrica parou quando ouviu a voz de Sirius e a lista de feitiços empurradas para si, não o desanimando mesmo assim, porque gostava daquele lado em que podia sair do conforto para fazer algo a mais. Antes de falar qualquer coisa, se atentou para os dizeres dele enquanto ainda analisava os nomes mágicos.
“Hmmm…” Foi o que murmurou primeiro enquanto olhava ao redor, vendo que o movimento da biblioteca realmente havia diminuído para o horário e com certeza aumentaria mais tarde. Uma risada nasalada escapou e ele deu de ombros. “Fine, desde que não estrague os livros porque ainda vamos precisar muito deles.” O lado careta não deixou de se exaltar e ele logo deu de ombros. “Ouvi dizer que a Corvinal anda com um probleminha em Feitiços. Não seria muito ruim piorar a condição dos estudos e deixá-los pra trás além de, claro, pregar uma das boas.” Exaltou-se sobre as duas condições que os beneficiaria em tentar novas artimanhas e passar na frente na Taça das Casas, que não deixava de ser importante também. Vencer da Sonserina era uma meta, e com a Corvinal avançando, apenas ficariam em terceiro lugar. Relaxou os ombros e se esticou sobre a mesa, apontando com a varinha para dois dos feitiços. “Esse aqui. Se aprimorarmos, vai fazer com que os livros se rasguem toda vez que forem abertos e só voltem ao normal fechados. Uma chuva de papeis no rosto não é tão agradável assim.” Ergueu uma sobrancelha e sorriu, esperando a aprovação do amigo. “E esse, pra causar barulho. É como um efeito de Berrador, e barulho na biblioteca é detenção na certa.” Apontou para outro e deu dois tapinhas no braço do colega, fazendo um sinal com o queixo para um pergaminho dobrado e em branco debaixo dos rascunhos que escreveram. Era o Mapa do Maroto, e ele seria mais que útil para poderem garantir a segurança de que não seriam pegos naquele instante enquanto pretendiam fazer a bagunça particular. Passariam tudo para Peter e James depois. “Take a look. E, aliás, eu realmente preciso de um tempo dos deveres. Acho que está saindo fumaça dos meus ouvidos.” Fez uma careta.
Fez questão de revirar os olhos, dramatica e divertidamente, com a preocupação do amigo. Em momentos como aquele, se encontrava com vontade de perturbar Remus. O cuidado dele o era ambos admirável — eram esses maneirismos que haviam os tirado de encrencas e dado vida às pegadinhas do grupo — e uma presa para seu instinto de atazanar. Queria responder com agora que você disse, vou destrui-los. Contudo, limitou-se a um: "Vou considerar sua condição. Não faço promessas, não é como se você realmente precisasse deles." Sorriu. “Agora você está pensando como um maroto.” Aproximou o corpo da mesa, prestando atenção nas palavras do amigo e botando os próprios miolos para funcionar conforme as sugestões dele. “Genial e fantástico. Podemos também usar esse aqui. Abrir um livro e ser cumprimentado por uma rajada de ar forte o suficiente para mandar embora as perucas." Os momentos de preparação eram tão excitante quanto a execução. A sensação de preparar algo grandioso, estúpido e possivelmente perigoso o energizava como nenhum outro tônico. Encarou o amigo com uma das sobrancelhas arqueadas em pseudo-surpresa. “Remus Lupin pedindo um tempo do dever? Os tempos realmente são outros.” Retornou sua atenção ao mapa aberto sob seus braços, checando outra vez o movimento dentro e fora do local. "Considerando minhas prévias considerações, temos uns dez minutos máximo. Mais que suficiente, diria." No mapa, circulou uma porção da biblioteca com o indicador. “Você pode ficar com essa parte, eu vou ficar com essa.” Apontou para outro pedaço. “Assim economizamos tempo e podemos enfeitiçar o máximo de livros possível.” O ofereceu a mão para o aperto de mão secreto número vinte e seis, reservado para boa sorte & início dum combate.
Murmurou um malfeito, feito antes de enfiar o mapa no bolso. “Uma pequena competição: quem tiver mais vítimas paga a próxima rodada no Três Vassouras.“ Sussurrou o oferecendo uma piscadela. Afastou a cadeira da mesa e se espreguiçou, prosseguindo a levantar-se casualmente. Caminhou na direção onde indicara, mãos nos bolsos e os olhos percorrendo pelos títulos à procura dos relevantes para os deveres de feitiços daquela semana. Ha. Sorriu ao encontrar, o pegando da prateleira e tirando a varinha do bolso com discrição, o enfeitiçando. O único problema da pegadinha é que não tinham como testar os feitiços antes, precisariam confiar em suas sortes e habilidades. Ainda bem que os anos de experiência o haviam dado maestria nesse quesito.
2 notes
·
View notes
Text
alcefrstecue:
“Você está tentando deixar-me bebeda ou colocar-me na detenção? Cerveja e agora chocolat com conhaque…Really risky Sirius Black.” Arqueou a sobrancelha. Alice não bebia assim tanto na escola, basicamente não bebia nada com alcool na escola , mas parecia que o amigo era uma péssima influencia nesse aspeto e não conseguiria dizer que não.
Alice riu ironicamente, empurrando o ombro de Sirius levemente “Você desejaria ter algo comigo Sirius! Não aguentaria com isto tudo.” Apontou para ela mesma e piscou o olho para ele. Seria estranho ter algo com Sirius, o via como um irmão que nunca teve, alguém que poderia falar tudo e ser ela mesma sem ter medo de que este a deixaria “Claro que são os dois para você! Foi um presente e escolhe quem desejar para o acompanhar…. Eu nunca ouvi essa banda Sirius, acho que seria uma péssima companheira.” Respondeu ao garoto. Não se importaria de ser companheira, mas seria melhor alguém que aprecia-se a mesma musica que ele e que soubesse do que se estava a passar do que alguém, que nunca ouviu a banda. Então ficou um bocado surpreendida a receber novamente um dos ingressos “Irei marcar a data…Mas precisa de me explicar quem são os Pink Floyd ou sentirei muito perdida no dia.” Deu uma risada e voltou a guardar o ingresso no seu bolso e encarou o rosto do amigo, feliz que este tinha gostado da surpresa “É uma benção e uma maldição. É bom não saber o que se está a passar, mas ao mesmo tempo, ser ignorante de coisas podem o fazer parecer atrasado da vida e possivelmente ter problema…Porque a pergunta? Algo o preocupa ou se passou? Está bem?” Perguntou preocupada, aquela questão a fez ficar bem ansiosa pelo estado do amigo.
"Não tema, até lá irei a ensinar tudo o que precisa sobre Pink Floyd." A ofereceu uma piscadela. Já conseguia imaginar por onde começaria, a seleção de músicas e os fatos interessantes que aprendera; como o último álbum era uma crítica à sociedade trouxa usando referências dum livro que usava metáforas com fazendas. Embora os olhos pairassem sobre o papel rosado, a atenção estava na resposta da menina. Riu com a preocupação. "Foi apenas uma pergunta." Guardou o ingresso dentro do bolso do shorts (que era devidamente enfeitiçado), então tomou um pouco de sua cerveja. “Mas concordo.” Uma bênção e uma maldição. Era uma ótima maneira de colocar. Por vezes imaginava como teria sido se tivesse permanecido na ignorância, sufocado nos ideais que costumava pensar ser a "ordem natural" do mundo — ainda estaria nas graças dos pais, aproveitando dos privilégios que ser um Black o garantia. Mas será que apoiaria os tipos como Voldemort? Praticaria sem escrúpulos as artes das trevas? Menosprezaria Alice, Remus e seus outros amigos não sangues puros? O ele que nunca fora (e nem seria) era seu maior pesadelo. Mas não queria compartilhar aqueles pensamentos e estragar o clima agradável. "Só é engraçado pensar no quanto somos ignorantes sobre os trouxas, sabe. E vice versa." Disfarçou. Sua curiosidade e entusiasmo sobre aparatos trouxas era conhecida entre seus amigos, logo não era um tópico estranho a estar a pensar. "Quero dizer, temos concertos também mas há tantas outras coisas que não possuímos. Umas facilmente substituíveis por mágica, mas outras úteis... como carros." Sorriu, se ajeitando sobre a toalha e apoiando o peso nos cotovelos. "Claro, há bruxos que misturam o uso de artefatos trouxas à magia mas tem outros que não sabem de nada; eu não sabia." Balançou a cabeça dando ênfase. "O contrário também é verdade. Imagino que muitas coisas seriam mais fáceis aos trouxas se tivessem magia. Por exemplo, precisei enfeitiçar meu walkman porque as pilhas não duravam nada, imagina depender de pilhas!"
2 notes
·
View notes
Text
mrlnmckinnon:
A garganta de Marlene já começava a doer de tanto que ela gritava, voando de um lado para o outro e gesticulando de forma acelerada, dando ordens, recitando jogadas e vez ou outra, soltando alguns (muitos) xingamentos. O stress causado pela decisão de três jogadores de saírem do time levara Marlene a um estado próximo a insanidade pura, e ela se segurado muito para não partir para cima dos três quando vieram comunicar a novidade à ela e Sirius. Agora, precisavam substituí-los urgentemente, no meio de uma capitania nova e sob ajustes, e na iminência de um jogo com a Slytherin. Ou seja, era de se esperar que McKinnon estivesse… Particularmente exigente – Isso aqui está uma verdadeira bosta – Marlene disse, assim que Sirius se aproximou, sem tirar os olhos do treino – McLaggen, porra! Você é cego?! – A loira gritou, assim que um balaço atingiu uma garota. Ela era tão ruim quanto ele, mas ninguém merecia ser atingida por distração do batedor, e Marlene, como uma orgulhosa batedora, sabia disso melhor do que ninguém. Ao ver a menina ser amparada por outros membros do time, virou-se para Sirius, de braços cruzados – Ela é péssima. Lenta e desajeitada demais para uma artilheira. Você, sendo um, deveria saber melhor do que isso – Marlene rebateu, olhando para Sirius com uma cara extremamente azeda, mais do que o normal. Voltou-se novamente para a movimentação a frente dos dois – Comer? É sério? Você está pensando em comer agora? Pode esquecer, Sirius Black, nós só vamos comer quando tivermos dois artilheiros e um batedor perfeitos – Disse, como se fosse o óbvio, enquanto sinalizava para um rapaz repetir a jogada do começo – De novo, de novo, repete! – Gritou, batendo palmas para enfatizar. Não suportava quem fazia corpo mole, e parecia que todos ali eram mais molengas que uma lesma. Bufou, e virou-se para Sirius de novo – Yeah, talvez seja uma boa ideia. Mas eles mal estão suportando o básico, não sei se- Espera, espera, espera – Interrompeu-se, ao ver algo atrás de Sirius. Segurando Black pelos ombros, virou-o na direção de uma outra garota que voava com maestria, discretamente, fazendo uma jogada praticamente sozinha – Olha isso, eu acho que ela vai acertar! – Disse, batendo no braço de Sirius com veemência e ansiedade enquanto a garota se aproximava do gol, preparando-se para marcar um ponto.
"Sempre a otimista." Sorriu. Ser co-capitão com Marlene era uma tarefa árdua, para dizer o mínimo. Não possuía nenhum problema em dividir o posto, em fato, até gostava. Respeitava as habilidades e conhecimentos da garota, assim como sua paixão e dedicação pelo esporte; era o temperamento dela dentro do campo que não suportava. Revirou os olhos com o comentário. “Eu disse que ela não é tão ruim, não o próximo Randolph Keitch." Aquela era uma das coisas capazes de tirá-lo do sério: questionar suas habilidades ou capacidades em algo na qual detinha proeza. "Qualquer um vai ser lento com uma Cleansweep 6, são de dois anos atrás. Podemos pegar aquela Comet 200 do armário... de qualquer maneira, o desajeito é o nervosismo." Passara duas vezes perto da garota durante o treino e ela estava tremendo sobre a vassoura. "Dos cinco que nós vimos ela foi a única que acertou 50 pontos. O que diz muito sobre os candidatos desse ano. Alem do mais, o básico dela é sólido. O que me lembra que aquele cara melhorou bastante desde o ano passado, pode continuar no banco esse ano." Disse observando o goleiro que bloqueava a goles dum outro artilheiro. Suspirou. "Lene dear, faz cinco horas que estamos treinando. Todo mundo só teve o café da manhã. Não estou afim de ninguém desmaiando no meio do ar. Além do mais, um chazinho comunal no campo é uma ótima oportunidade para aumentar a moral e repassar alguns pontos sobre as estratégias. Se você não quer comer, sobra mais." Deu de ombros, voltando a atenção para os jogadores voando para lá e para cá.
Deixou-se ser virado por ela, olhando em duração a onde apontava. "Okay, eu estou vendo!" Para uma garota delicada, Marlene tinha uma mão forte; segurou o pulso dela, a impedindo de dar mais tapas ao que acompanhava os movimentos da artilheira. Arqueou uma sobrancelha quando a jogadora atingiu o gol num arremesso limpo e precisão impecável. Assoviou baixinho, batendo duas palmas em lentidão. "Perfeito." Voltou sua atenção à sua co-capitã. “Vamos filtrar os que estão se saindo melhor e jogar com esses. O resto a gente manda embora, não acho que vão nos impressionar muito mais.” Falou decididamente. "E vamos fazer isso durante nossa pausa para o chá." Sorriu. Antes que a garota pudesse protestar, apitou chamando a atenção de todos, anunciando a pequena pausa. "Vamos, Lene, quem sabe um suquinho não adocica essa sua carinha azeda." Já havia combinado com seus ajudantes do dia para que preparassem algumas comidinhas rápidas para uma pausinha — fizera questão de mencionar para que não incluíssem doces e apenas comidas que saberia que Marlene aprovaria, aquelas com valor nutricional e que serviriam apenas para forrar o estômago e energizá-los para mais algumas horas de treinamento.
Os jogadores sentaram-se pela grama, conversando enquanto comiam sanduíches, todos claramente exaustos. Sirius se apossou dum energético e enfiou uma barrinha de cereal de castanhas no bolso. “Se você não dedicar mais tempo para se enturmar com eles, eles vão parar de ouvi-la. Vão só ficar reclamando e cochichando nas suas costas.” Comentou ao se aproximar de Marlene novamente, tomando um gole do energético. “Ser capitã não é só gritar e dar ordens, you know.” A olhou de escanteio, com cuidado. “Você também precisa ser o ombro amigo, a pessoa que vai levar um tomate na cara com um sorriso. Essas coisas.” Ofereceu-a a barrinha de cereal. “Só uma crítica construtiva, mas ser menos ríspida ajuda.”
2 notes
·
View notes
Text
halfbldprinc:
onde: sala precisa .
com: @marotosstarter .
tw: menção a mutilação ( boneco atingido pelo feitiço sectumsempra ) .
Se havia algo que nunca falhava com Severus, era a sala precisa — pois bem, sempre que precisava, ela estava lá. Estava agitado, era impossível esconder. Através das paredes polidas e quase como um espelho, ele conseguia se ver; os cabelos não eram os dos mais penteados, as mangas já estavam nos cotovelos e a gravata esverdeada, coitada, já não adornava mais perfeitamente o seu pescoço. Porém, naquele momento, havia outras coisas melhores para prestar atenção. Em uma postura ofensiva, Snape segurava a varinha com uma das mãos, apontando-a cruelmente para o boneco de metal em sua frente, e com a outra mão, mantinha o diário de couro na altura dos olhos. Era como uma obra prima, naquele caderninho continha cada criação brilhante do príncipe mestiço, escondidas dos olhos do mundo. Havia trabalhado por inúmeras noites naquele feitiço, perdido o sono tentando achar uma maneira de deixá-lo em sua maior potencia. Entretanto, possuía plena consciência de que poderia estar fantasiando demais. Respirou fundo, fechou os olhos e contou até três, preparando-se para lançá-lo. ‛ Sectumsempra ! ‚ exclamou, abrindo os olhos. Por sua falta de cor, o efeito pareceu inofensivo. . . até, pelo menos, o sonserino movimentar a varinha; fez movimentos bruscos de leve e traz, observando a destruição que feita no boneco. Como uma espada invisível, a maldição fazia questão de dançar com o difusor do encantamento, promovendo agonia e dor à vítima. Talvez, qualquer dia desses, pudesse experimentar num tal de Potter. Será que se espantariam com a mente sombria de Severus? O criador de algo tão maléfico, querendo ou não, era um gênio, dos mais brilhantes até! Com o sucesso, ele riu abertamente, genuinamente alegre. Contudo, como de costume, sua alegria pouco durou; ao escutar o barulho de passos na sala, virou-se para o intruso, apontando a varinha para tal.
Fazia seu caminho para o salão comunal quando a discreta porta de madeira apareceu a poucos metros de si. Conhecia cada canto daquele castelo, cada arcatura desgastada pelo tempo e o número de rachaduras nas absides. Aprendera a notar detalhes e padrões para distrair-se na infância, quando entediava-se nas reuniões familiares e precisava dum entretenimento sutil; outras vezes serviam para guiá-lo de volta pelos corredores inacabáveis das mansões antes que os adultos notassem sua falta — em Hogwarts haviam servido o mesmo propósito antes da existência do valioso mapa. Fora seu conhecimento extenso sobre aquelas paredes que o haviam feito notar a sala precisa pela primeira vez. O cômodo mágico aparecera como um simples armário de vassouras quando ele e James haviam precisado se esconder de Filch há muitos anos — mas seu conhecimento o apontara que não haviam armários pela região em questão. Demoraram alguns testes entre eles, em outra ocasião, para aprenderem como ela funcionava. E ali, a porta de madeira também não pertencia. Sorriu, olhando para os lados antes de se aproximar e abrir a porta devagar, curiosamente espiando dentro. Botou a cabeça para dentro a tempo de ouvir a gargalhada que ecoava pelo local. Não teria estranhado alguém expressando a felicidade, talvez tivesse se juntado, se não tivesse reconhecido o dono de tal demonstração de alegria. Arqueou uma sobrancelha, dando alguns passos para dentro. "Quem diria que o Ranhoso sabe rir. As vozes em sua cabeça são tão engraçadas assim?" Levantou as mãos como se estivesse a render-se, sorrindo. “Venho em paz. Se soubesse que era você, não teria entrado.” Murmurou olhando ao redor até os olhos caírem no boneco-alvo mutilado e, então, para a figura desarrumada em sua frente. Não conseguia imaginar porquê a sala havia o deixado adentrar; aquele não parecia um momento que o outro gostaria de compartilhar. Pendeu a cabeça para o lado, observando os estragos deixados no metal. Qualquer fosse aquele feitiço, certamente não deveria estar muito longe duma maldição imperdoável. Talvez fosse a sala se desdobrando para os desejos do outro? De querer certos alvos mais vivos. "Aposto que você adoraria se fosse o boneco." Sorriu em escárnio, embora não devesse. Levou as mãos aos bolsos, suspirando. Era inteligente virar em seus calcanhares e sair dali. Sirius era bom duelista mas se Severus decidisse usar algo como aquilo, o que quer que fosse, suas habilidades não importariam; e detinha, ainda, algum apreço pela própria vida (mesmo que não por si). "Pela primeira vez preciso reconhecer seus talentos. Mas não se acostume, não vai acontecer novamente." O ofereceu uma exagerada e falsa reverência antes de virar-se e refazer o caminho em direção à porta. “Pode continuar com seus planos malignos. Quem sabe você não finalmente arruma uns amigos.”
#w. severus#o sirius não tem medo do perigo mas eu tenho boanoite#. ‛ young hearts be free tonight · chatting ˈ#simpatizem cmg e finjam novamente que o gif combinou perfeitamente
9 notes
·
View notes
Photo
Louise Glück, from “Aboriginal Landscape.”
#˛ ⠀ ⠀ * ⠀ ⠀ musing ⠀ ⠀ ﹕ ⠀ ⠀ till forever falls apart.#já apareço aqui pra responder mais coisinhas hih
2K notes
·
View notes