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COMUNICADO

Boa noite, players!

Quando começamos a Sokcho, nossa intenção era que, mesmo pequena, tivéssemos um andamento normal. Inicialmente, o andamento ficou mais lento para desenvolver o plot da nxn, as reações aos plot drops eram escassas, e, depois, veio também a queda de atividade, o silêncio nos grupos e na timeline. Apesar dos plot drops dessa semana, não vimos muita movimentação para agir. Entendemos agora que os players vêem um espaço menor como sinônimo de andamento lento, mas, como dissemos em um comunicado recente, desânimo é contagioso e perigoso. Não acreditamos que nossa proposta inicial está sendo seguida, infelizmente, e não vemos sentido em continuar dessa forma. Portanto, é com pesar que anunciamos o fim da Sokcho.

Gostaríamos de agradecer a todos que jogaram e jogam conosco até hoje, principalmente os players dedicados que sabemos que temos. Foi um prazer ter vocês aqui. Obrigada pela confiança que depositaram em nós e pelo esforço feito.

Vocês estão livres para seguir como uma nxn independente se quiserem, ou não.

Com carinho sempre, Mod Daisy e Mod Lily.

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SEJA BEM-VINDO A SOKCHO!

NOME DO PERSONAGEM: Yi Kwan

FACECLAIM: Kwak Dongyeon - Ator.

NASCIMENTO: 14/01/1997.

LOCAL DE NASCIMENTO: Sokcho, Coreia do Sul.

ETNIA: Coreano.

GÊNERO: Masculino.

CLÃ: Yi.

CASA: Yi.

BAIRRO: Daepo-dong.

OCUPAÇÃO: Traficante na Snake's Kiss.

ALINHAMENTO MORAL: Lawful Neutral.

QUALIDADES: Obstinado, adaptável. 

DEFEITOS: Indiferente, comodista. 

OOC: +18.

TEMAS DE INTERESSE:  Todos.

TW DO PLAYER: Lagartixa.

TW DO BACKGROUND: Violência física, homofobia.

Quando Kwan Yi nasceu, sua vida já estava pré-estabelecida por suas origens. Como o primeiro filho homem, as expectativas para um futuro administrador das mercadorias eram latentes no inconsciente de sua família. Contudo, assim como um passo em falso ou uma chave errada numa fechadura, Kwan possuía uma essência bastante distinta do que aquela que o pai planejara. Era comum que preferisse brincar de bonecas com a irmã a, por exemplo, interessar-se pelas arminhas de plástico providenciadas como um estímulo. Foi somente ao encarar a violência pela primeira vez quando o pai o pegara no flagra com os brinquedos da irmã, que começou a esconder, gradativamente, seus interesses por aquelas tais coisas ditas femininas. O abuso físico lhe causara sofrimentos ingênuos de criança, mas que o fizeram crescer por conhecer a maldade humana rápido demais, e entristecia-se, pois não conseguia interessar-se por nenhum presente dado pelo pai, aprendendo a fingir e mentir desde cedo para agradá-lo.

Foi somente ao assistir uma apresentação de ballet na televisão na adolescência, que Kwan voltara a criar vida em seu interior e interessar-se por algo novo novamente. Toda vez que a ansiedade e a tristeza teimavam a tentar alcança-lo, era preciso somente dançar para espantá-las. Era o seu segredo e posteriormente o de um professor de dança do colégio que frequentara, cujo observou-o dançar em uma das salas. Possuía jeito e parecia ter talento e esforço genuíno. A alegria, porém, durara pouco já que, devido às habilidades sociais serem poucas, o bullying se tornou uma realidade. Era comum chegar sujo e com hematomas da escola e ainda apanhar mais em casa por não revidar e ser xingado de coisas que os significados ainda não conhecia. Em uma reunião aonde o pai foi chamado para tratar do bullying enfrentado, o pai de Kwan teve conhecimento das aulas ballet e então um verdadeiro inferno para transformá-lo em um ‘homem de verdade’ começara.

Os abusos físicos e psicológicos eram repetidos durante a semana como um treinamento de um soldado em guerra, onde Kwan deveria realizar atos cuja sensibilidade e a inocência eram dissipados junto a estes, para que pudesse enfim tornar-se aquilo que o pai almejava: um projeto de sociopata. Com o tempo, o fingimento tornou-se uma armadura para que se visse enfim livre daqueles dias e adequado àquele mundo. Aprendeu a observar seus trejeitos, modo de falar e como expressava suas ideias, fingia gostar das armas e de caçar, bem como a sorrir quando não o desejava fazer. Fechou-se em um mundo somente seu onde ninguém o conhecia de verdade. Não possuía ao seu redor alguém fora a irmã para desabafar, e desabafava pouco mesmo com ela. No fim, Kwan vive frequentemente pensando em uma forma de fugir dali e de si mesmo, embora pense que jamais conseguiria viver normalmente tendo em vista o passado trágico que lhe assombra e as cicatrizes irreparáveis que este o causara. Quanto a relação com os clãs rivais, Kwan finge manter a distância esperada pelo próprio clã, quando na verdade possui abertura para relações com membros dos outros caso estes e Kwan possuam interesses mútuos sobre algo que os favoreça conjuntamente.

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PLOT DROP: WARNING: KOREAN BARBECUE

(Aviso de gatilho: Terror psicológico, agressão, tortura, queimaduras).

Os comunicados do patriarca Yi eram sempre escritos de forma a não se saber o que esperar das reuniões do clã. O único indício de que aquela seria pacífica era o fato de ser um churrasco.

Foi o que pareceu a princípio, quando os membros começaram a ocupar o quintal do patriarca à beira do Porto de Daepo. Jungho chegava a sorrir para os filhos, netos e outros membros cujos lugares altos na hierarquia do clã foram conquistados por mérito. A suposta harmonia durou até um dos distribuidores do tráfico de drogas do clã ser arrastado para o centro da confraternização, bem à frente de uma das churrasqueiras, sujo de sangue e coberto de hematomas recentes.

Yi Jungho então levantou-se de sua cadeira a passos pesados. A pergunta que fez foi simples e clara: "O que você fez, soldado?". O subordinado hesitou. O patriarca repetiu a pergunta depois de desferir um soco no maxilar dele e ganhou a resposta chorosa, "Min. Transei com uma Min, senhor".

Um murmúrio de desaprovação percorreu o churrasco. Jungho não esboçava nenhuma reação no rosto desde o começo, portanto ninguém notou quando pegou calmamente um carvão ainda em brasa e derrubou sobre a barriga do traidor. Enquanto o homem tentava se livrar aos berros, Jungho se voltou aos outros e disse:

“Quantas vezes uma cena assim terá que se repetir para que aprendam? Vocês têm me decepcionado muito. Todos os nossos ataques recentes foram feitos às sombras dos outros clãs. O sequestro do filho da prefeita não serviu de nada. Não acho que algum de vocês quer acabar assim como esse soldado ou pior, então comecem a fazer o inferno que os Min e os Seo merecem.”

O recado estava dado e ninguém queria ser o próximo.

NOTAS OOC:

Boa noite, chuchus! Sabemos que o plot drop pode parecer um pouco extremo, mas temos justificativas. Na visão dos clãs, os membros não estão fazendo o suficiente pelo clã; e, na nossa visão, os personagens estão desrespeitando certas regras IC — a de relacionamento, principalmente — sem o devido cuidado. Além disso, achamos importante que vocês entendam na prática quão cruéis os clãs podem ser em punições.

Isso nos leva ao próximo ponto. Até agora, optamos por não punir IC personagens que claramente não contribuem para o clã e para o desenvolvimento da rivalidade, mas isso passará a acontecer. Tanto punições IC quanto punições OOC, como estão indicadas nas nossas regras. Releiam as regras se tiverem dúvidas. Personagem não é de enfeite.

Vocês estão livres para reagir como quiserem e queremos muito ver esses drops do ponto de vista dos seus personagens. Podem lotar a #SKCSP, vamos amar.

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PLOT DROP: FRIENDLY MIN DINNER

(Aviso de gatilho: Terror psicológico, envenenamento e morte).

O jantar havia se iniciado com a mesma disposição para sorrisos falsos e conversas vazias de todo encontro oficial do clã. O salão de jantar da casa principal da família Min comportava as diversas mesas cheias, todas dispostas ao redor da mesa da Casa Min, de onde a matriarca sorria contente.

Não demorou para que Min Eunyoung desse início ao seu discurso sobre soberania e poder, que se findou na seguinte frase:

“Um de vocês traiu o clã severamente e, de acordo, sua comida foi servida com um tempero especial. Podem começar a comer.”

O sorriso cordial da prefeita não condizia com o que todos os presentes sabiam o que o "tempero especial" significava. Veneno.

Culpados ou não, a maioria dos Min hesitou em dar a primeira mordida. Companheiros de mesa trocavam olhares nervosos, amigos e irmãos apertavam as mãos como se fosse a última vez. Depois da primeira mordida, todos checaram ao redor e concluíram que talvez a matriarca estivessse testando-os. No entanto, como 'talvez' não era certeza, aquela mesma tensão se manteve até o fim do primeiro prato servido. Foi naquele momento que Heo Minwoo, um funcionário de alto cargo na prefeitura e cuja família faz parte do clã há gerações, caiu sobre a mesa com a boca espumando. Ninguém correu para ajudar, com medo que se tornasse o próximo.

A matriarca sorriu satisfeita, sem pausar a tarefa de cortar um pedaço de carne.

“Espero sinceramente não tê-los assustado, queridos. Espero, porém, em retorno, que se comportem adequadamente como Mins e dêem aos inferiores o que eles merecem. Mexam-se enquanto podem.”

NOTAS OOC:

Boa noite, chuchus! Sabemos que o plot drop pode parecer um pouco extremo, mas temos justificativas. Na visão dos clãs, os membros não estão fazendo o suficiente pelo clã; e, na nossa visão, os personagens estão desrespeitando certas regras IC — a de relacionamento, principalmente — sem o devido cuidado. Além disso, achamos importante que vocês entendam na prática quão cruéis os clãs podem ser em punições.

Isso nos leva ao próximo ponto. Até agora, optamos por não punir IC personagens que claramente não contribuem para o clã e para o desenvolvimento da rivalidade, mas isso passará a acontecer. Tanto punições IC quanto punições OOC, como estão indicadas nas nossas regras. Releiam as regras se tiverem dúvidas. Personagem não é de enfeite. 

Vocês estão livres para reagir como quiserem e queremos muito ver esses drops do ponto de vista dos seus personagens. Podem lotar a #SKCSP, vamos amar.

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PLOT DROP: MOVIE NIGHT

(Aviso de gatilho: Terror psicológico, violência, menção a tortura e mutilação).

Não era inesperado que o Conselho oferecesse reuniões para que os membros do clã se conectassem. Quase sempre, tais reuniões eram sinônimo de repreensão. A desta noite, à princípio, parecia mais uma de união. Os mais velhos do clã, entretanto, não se deixavam enganar com a aparência amigável. No fundo, sempre tinha algo a mais. Os murmurinhos dos culpados de alguma desobediência eram sempre mais altos, só uma reunião à vista sendo motivo suficiente para que alguns se entregassem.

Não era inteligente - ou sequer seguro - ter todos os membros do Conselho juntos e naquela noite tinha apenas um, como de praxe. Sequer era o patriarca. O enorme salão da casa principal do clã parecia uma sala de cinema, com poltronas confortáveis dispostas e um telão gigante à frente. O cheiro de pipoca predominava o ambiente e tudo indicava uma reunião inofensiva, deixando os membros confortáveis em seus assentos, ansiosos para o início do filme.

Três frames bastaram para que o terror e o choque dominassem a maioria das expressões dos presentes. Os indiferentes e tranquilos eram poucos, até inocentes questionando se eram obedientes o suficiente. O "filme" se tratava de um compilado de vídeos caseiros de antigos - e recentes - membros do clã sendo punidos. De torturas leves como choques e afogamento até pesadas, com direito a membros amputados sendo mostrados para a câmera com um sorriso largo no rosto do torturador. Havia punições específicas, também, como amputação e violência explícita aos órgãos genitais; um castigo compreendido sem mais explicações por todos. A regras eram claras, assim como o que acontecia com quem as quebrasse.

Após 10 minutos de violências variadas uma atrás da outra, a tela se apagou, deixando um silêncio desconfortável no salão. Seo Sangmin, o caçula do patriarca e do Conselho, quebrou o silêncio com uma palma só, pulando da poltrona animado. "Eu adoro um filminho! Vocês não?" Riu, como se tivesse contado uma piada hilária, mudando a expressão para total desinteresse segundos depois. "Nem uma risadinha? Aaaah, vocês são chatos. É por isso que vão ser os atores do próximo filme!" O sorriso largo e a animação infantil não demonstravam nenhum tipo de passividade, no máximo de insanidade. "É isso. Acabou. Recado dado, vão embora." E assim se foi, rindo alto e grave de absolutamente nada, deixando os membros divididos entre confusos e em pânico para trás; ou os dois.

NOTAS OOC:

Boa noite, chuchus! Sabemos que o plot drop pode parecer um pouco extremo, mas temos justificativas. Na visão dos clãs, os membros não estão fazendo o suficiente pelo clã; e, na nossa visão, os personagens estão desrespeitando certas regras IC — a de relacionamento, principalmente — sem o devido cuidado. Além disso, achamos importante que vocês entendam na prática quão cruéis os clãs podem ser em punições.

Isso nos leva ao próximo ponto. Até agora, optamos por não punir IC personagens que claramente não contribuem para o clã e para o desenvolvimento da rivalidade, mas isso passará a acontecer. Tanto punições IC quanto punições OOC, como estão indicadas nas nossas regras. Releiam as regras se tiverem dúvidas. Personagem não é de enfeite.

Vocês estão livres para reagir como quiserem e queremos muito ver esses drops do ponto de vista dos seus personagens. Podem lotar a #SKCSP, vamos amar.

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EVENTO: SNAKE’S KISS’ POOL PARTY

À luz das temperaturas aumentando em Sokcho, o clube de cavalheiros e bar Snake's Kiss convida a todos para a inauguração da área com piscina e hidromassagem na parte traseira do estabelecimento. Vai perder a oportunidade de ganhar uma massagem com um descontão? Com as mais belas mulheres escolhidas a dedo pela gerente? Espero que não! 

Toda festa merece um bom cardápio de bebidas e dessa vez o tema será tropical — e afrodisíaco, para quem gosta —, com música e companhia de extrema qualidade. A reputação da Snake’s na região já é considerada cinco estrelas pelos seus clientes fieis, e agora com esse gostinho a mais, será impossível não fazer uma visitinha. 

Segue abaixo os drinks recomendados da casa:

Secret’s: Sendo um dos mais escolhidos entre os drinks afrodisíacos, o Secret’s é um “Dry Martini” diferenciado com gin, vermute seco e com uma pitadinha de pimenta dedo-de-moça. Essa mistura faz com que os clientes fiquem bem mais soltinhos, pois estimula as suas terminações sensoriais, aumenta a temperatura do corpo e acelera os batimentos cardíacos, uh lalá.

Pineapple Dreams: Aquele drinkzinho doce com abacaxi e vodka que todo mundo adora. Conhecido pela sua refrescância com o gostoso cheiro de canela, o Dreams realmente faz os clientes sonharem com finas regalias da Snake’s — se é que vocês me entendem.

Cupid's Kiss: O Cupid’s Kiss é feito a base de vodka de cereja, a tão famosa fruta da sedução, e de brinde, você ainda ganha dois pirulitos com formato de coração que vem um gostinho “especial”. De que? Descubra por sua conta e risco.

Sex On The Beach: O clássico não poderia faltar, é claro. O famoso drink feito com suco de laranja, licor de pêssego e muita vodka. Se pedir uma dose dupla, ganhará vinte minutos em um quarto exclusivo com qualquer pessoa. Sigilo completo, não se preocupe. Ou não.

Te vejo lá hoje, às 22:00 horas! As portas estão abertas para todo mundo. Não esqueçam das roupas de banho e, claro, de levar suas carteiras recheadas, porque a festa só vai parar ao amanhecer.

NOTAS OOC:

Boa noite, amores! Primeiramente gostaríamos de pedir desculpa pelo evento em cima da hora, o feriado atrapalhou a vida da mod. 

No mais, todos os clãs são bem-vindos! Não que os Yi possam prometer sigilo para membros dos clãs Min e Seo, mas não custa arriscar. Um dedinho não faz falta para ninguém, certo?

A piscina estará liberada para a festa, assim como a hidromassagem, mas a roupa de banho não é obrigatória!

A festa começa às 22h e vai até 05h da manhã.

Esperamos que se divirtam e plotem bastante. Feliz Páscoa e um beijo da mod no bumbum.  ❤️

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Eunwoo ou Song Kang? Sera q os players podem ajudar nessa dúvida?

Confira as respostas dos players aqui, chuchu!

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Mwm?

Oi, nony! Selecionamos alguns fcs que achamos encaixar na proposta da nxn:

Johnny, Jaehyun e Taeyong (NCT), BM (KARD), Taehyung e Jungkook (BTS), Jooheon (Monsta X), Yeonjun (TXT), San (ATEEZ), Suho e Kai (EXO), Taecyeon (2PM), Hanse e Seungwoo (VICTON), Mingyu (SVT), Park Seojun, Lee Dongwook, Kwak Dongyeon e Ji Changwook.

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Oi, mods. Eu tô me sentindo bem excluída na comunidade, parece que as pessoas já estão fechadas numa panela. Tá bem chato isso. :(

Oi, chuchu! Sentimos muito que se sinta assim :(

Temos notado muitos personagens que só aparecem para responder aos amigos, inclusive ignorando muitas vezes avisos, eventos e plot drops da moderação ou até situações importantes dentro do próprio clã. Não é assim que se joga RPG, chuchus. Principalmente em uma nxn com vagas limitadas, é imprescindível que acolham players e personagens fora da sua bolha e que entrem regularmente. Em um espaço tão pequeno, desânimo é contagioso e perigoso.

Acolham a todos, personagens novos ou antigos, principalmente nos clãs de vocês. União é essencial, já falamos disso. Respondam plotcalls, montem plots, respondam nos grupos, respondam tweets soltos na TL, etc.

Comunicamos que faremos OOC Hours sábado às 19h. 

Aproveitem esse momento para saírem das bolhas e ajudar a movimentar a nxn!

Nony, se quiser falar mais da sua situação em específico, a DM da moderação está sempre aberta, certo?

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SEJA BEM-VINDO A SOKCHO!

NOME DO PERSONAGEM: Cha Hyeshin.

FACECLAIM: Felix - Stray Kids.

NASCIMENTO: ??/??/2001 (Comemora em 08/12).

LOCAL DE NASCIMENTO: Seul, Coreia do Sul.

ETNIA: Coreano.

GÊNERO: Masculino.

CLÃ: Seo.

CASA: Não faz parte da família principal.

BAIRRO: Joyang-dong.

OCUPAÇÃO: Bartender na TIGER.

ALINHAMENTO MORAL: Chaotic Neutral.

QUALIDADES: Adaptável, meticuloso .

DEFEITOS: Dissimulado, materialista .

OOC: +18.

TEMAS DE INTERESSE:  Angst, violence, shipping, smut, friendship.

TW DO PLAYER: Nenhum.

TW DO BACKGROUND: Abandono parental.

Hye nasceu para ser um ladrão; de que outra forma você poderia explicar o jeito como o coração dele anseia por isso, o sangue aceso enquanto ele corre os dedos sobre as joias roubadas, tiradas do pescoço de pessoas que irão amaldiçoa-lo pelo resto de suas vidas? De que outra forma você poderia explicar o jeito como a vida se encaixou para ele, medida e facilmente, o pegando pela mão e o fazendo mergulhar no penhasco da ruína? 

A primeira lembrança que Hye tem é de uma freira vestindo-o para a missa de domingo. Ele odiava as roupas de linho ásperas que eles eram obrigados a usar, os sapatos que apertavam seus pés e faziam barulhos muito altos no chão de pedra da igreja, mas ele suportou isso sem muito reclamar, mesmo porque ele sabia que acabaria sentado em um banco de qualquer maneira. “Você tem mãos tão lindas, Hyunshin”, disse a freira, puxando o cabelo de Hye para trás e atando, “talvez um dia você possa se tornar pianista.” Ela sorriu gentilmente para o garoto e Hye, uma criança pequena e demoníaca, apenas franziu a testa. 

Hye não sabia quantos anos ele tinha nessa memória — sua infância é um borrão de rostos irreconhecíveis, reprimendas duras, versículos da Bíblia e camas frias. Tal era a vida de um órfão deixado nos degraus de um orfanato cristão que estava prestes a fechar. O pequeno olhou para os próprios dedos longos e pálidos e os fechou em punho. Hye não se importava em ser um pianista delicado como aquela que sentava na frente da congregação, acompanhando o coro de vozes discordantes, cantando hinos sombrios de domingo. Contudo, Hye era como um buraco negro que precisava ser preenchido;  ele ainda não sabia nessa época, mas logo saberia. 

Na escola, Hye era inquieto, as pernas balançavam para cima e para baixo como pistões, as mãos sempre batendo em um ritmo furioso na madeira de sua mesa escolar. Aos 9 anos, Hye não acreditava mais em amigos. Ele passara a infância entregando seu coração a outros que, no final, sempre o abandonavam. Adotados ou levados, transferidos ou fugidos. Hye não confiava em ninguém além de si mesmo e passava seus dias enterrado em livros. O órfão decididamente não pensou em como ele nunca foi o escolhido do grupo. Como ano após ano, enquanto seus amigos iam sendo levados por famílias, Hye era deixado ali. Sozinho. Ele certamente nunca pensou por que não foi escolhido. Por que ninguém o queria. Ele se enterrou em livros e conhecimento. Hye lia como se as palavras fossem ar e ele estivesse se afogando, como se fossem comida e ele estivesse morrendo de fome. Ele estava internamente ferido e ler o curava. Se ele era um buraco negro, então a leitura o preenchia.

Aos 12 anos, Hye encontrou seu destino. Era um projeto escolar — uma menina rica que precisava realizar um ato de caridade e um convite de jantar a todas as crianças do orfanato para se juntarem a sua família por uma noite. Haveria comida e sobremesa, um mágico que se apresentava e sacolas de presentes para todas as crianças no final. Os outros ficaram maravilhados. Hye ficou indiferente. Ele sentiu durante a maior parte de sua infância que estava atordoado, sua vida nublada por um nevoeiro. O dia 8 de dezembro foi o primeiro dia em que Hye se sentiu verdadeiramente acordado. No dia 8 de dezembro, Hye nasceu de verdade. 

Ele se afastou do grupo, passou por seus guardiões e se viu parado na porta aberta do que provavelmente era o quarto principal. As roupas do closet estavam espalhadas, perfume amadeirado pesado flutuava e Hye estava nervoso com a decadência da bagunça, do calor da casa e da maciez do tapete. Ele pensou no quarto frio e arrumado em que ele e uma dúzia de outros garotos dormiam e estremeceu. Ele não pôde evitar; caminhou mais para dentro do quarto. Sobre a cômoda havia uma caixa de couro que nada mais era do que um porta-joias, marcado com as iniciais douradas da dona da casa, e nele havia um colar de esmeraldas luminoso. 

Quando Hye fosse mais velho, ele aprenderia que os astecas pensavam que a esmeralda era a carne de seu deus. No escuro daquele quarto, Hye pensou que finalmente entendia o que significava para os adoradores se ajoelharem diante dos altares de seus deuses. Ele se sentia maior, bem acordado e vibrante. O garoto atravessou a sala e colocou o colar no bolso do casaco. Era muito mais pesado do que ele pensava que seria e tão frio contra sua pele, mesmo através do tecido de seu bolso. Não era nada parecido com os colares de plástico baratos com os quais brincava de se fantasiar. Enquanto eles voltavam para o orfanato naquela noite, as outras crianças lançaram olhares de soslaio para Hye, que estava sorrindo o primeiro sorriso genuíno de sua vida. 

Se Hye fosse do tipo medroso, ele teria se assustado naquela noite no escuro. Ele estava deitado na cama e não sentiu medo, nem pânico pelo que havia feito e certamente nenhum remorso. A família era rica além da compreensão — eles não iriam morrer pela falta de um colar. Escondido sob o cobertor, ele passou dedos reverentes sobre as esmeraldas como se fossem um rosário. Em sua clareza recém-descoberta, Hye começou a pensar: A mãe da menina rica estava fora, de férias ou negócios em algum lugar de uma ilha, fugindo do frio de dezembro. Seu crime não seria notado imediatamente. Era por isso que Hye estava em sua cama ao invés de uma delegacia de polícia. O marido provavelmente nunca dedicou um olhar para as coisas de sua esposa. A mãe logo chegaria em casa e encontraria faltando um colar muito grande e caro, talvez até uma empregada no dia seguinte notaria sua ausência e pensaria inevitavelmente nos pobres órfãos que pisaram com os pés sujos nos tapetes caros. Se Hye queria manter seu tesouro, precisava de um plano. No escuro da noite, enquanto os outros dormiam ao seu redor, Hyunshin (como era chamado pelas freiras)  fez várias coisas. 

Primeiro, ele impiedosamente abriu o primeiro bichinho de pelúcia que o orfanato lhe dera, um coelho chamado Mr. Pink, e escondeu seu tesouro dentro da penugem macia e enrolada de suas entranhas. Então ele escondeu o coelho debaixo do travesseiro. Ninguém vai pensar duas vezes sobre ele consertar o coelho no outro dia. Depois, ele se vestiu o mais silenciosamente que pôde, quente e escuro para afastar o frio, escolheu uma jaqueta com capuz para esconder o rosto. Finalmente Hye caiu na noite. Quando ele voltou, era quase madrugada. Era dia de escola e ele sabia que ficaria exausto na aula, mas não conseguia dormir. Ele estava deitado com o coração batendo acelerado no peito, as bochechas queimando com o ar gelado e um zunido de eletricidade subindo por seus braços. Hye ainda estava alterado quando a notícia saiu nos jornais no dia seguinte. “Uma casa foi assaltada”, disse, “uma janela foi encontrada aberta e os ladrões parecem ter entrado e levado um colar de esmeraldas de valor inestimável”. O artigo nem mencionava o orfanato. Ele tinha se safado disso. Ele sentiu que poderia explodir de vertigem. Hye se sentiu invencível. Ele sabia que tinha que fazer isso de novo. 

As coisas aconteceram facilmente depois disso, ele se reorientou na escola, de repente vendo uma aplicação para todo o conhecimento que vinha acumulando através da leitura. Aprendeu a codificar e se encantou com sua habilidade recém-descoberta. Veio facilmente para ele, a linguagem dos computadores, seu cérebro altamente lógico entendendo com facilidade o jeito que tudo precisava ser. Ele observou o quadro geral e as nuances detalhadas necessárias para escrever cada linha de código. Ele se divertiu com isso, extasiado com as informações que a dark web disponibilizou para ele, todas aquelas coisas terríveis que os outros estavam ensinando a fazer — Hye mal podia esperar para experimentar tudo. Conforme crescia, de pré-adolescente para adolescente, a ginástica e o taekwondo eram sua felicidade na escola, além do laboratório de computação. Não só inteligente, Hye evoluía flexível e forte, apesar do biotipo esguio e baixa estatura. 

No dia em que ‘Hyunshin’ completou 18 anos, ele abriu seu precioso Mr. Pink novamente e com aquele colar de esmeraldas, comprou sua saída do orfanato e uma nova vida, assim como um registro oficial de cidadão coreano e o nome Cha Hyeshin. 

Desde então, ele mudou de apartamento duas vezes, aprendeu artes marciais mistas com um lutador em desgraça e transformou o último andar de um pequeno prédio de apartamentos em seu paraíso pessoal. Quando ele começou, comprou identidades falsas de um homem mal-apessoado cujos clientes habituais eram adolescentes entediados que precisavam ter 18 anos para poderem se envenenar em clubes noturnos. Ele havia discutido com o homem sobre a forma como ele imprimia os nomes e a qualidade do papel. Agora ele mesmo fazia toda a sua falsificação em casa, com sistemas que enganavam até funcionários do governo. Ele supôs que tinha enlouquecido um pouco, painéis escondidos para suas ferramentas de roubo, vitrines de prata esterlina personalizadas para as joias que ele guardava, um forno que ele podia controlar com seu celular. Hye era um órfão que cresceu sem nada e ele  adorava o materialismo de tudo isso, banhado como um gato na luz do sol em sua toca de riqueza bem roubada. 

As coisas realmente mudaram, no entanto, quando aos 20 anos, aquela organização o capturara ao tentar roubá-los, Hye não fica surpreso. Ele se sentiu ficando imprudente — recompensas maiores e planos menos pensados, trabalhos de hacker mais descuidados e alvos pouco pesquisados. O buraco dentro dele estava aberto novamente, alargando sua boca. Hye não sabia por quê, não conseguia decifrar uma solução. Ele deitou na cama aquela noite e sentiu seus dedos se contorcendo. Só porque não estava surpreso, todavia, não significa que não machucou seu orgulho. Aquela imagem final de seu rosto capturada pela câmera o perseguia a cada momento. Era impossível. Ele tinha apagado aquela filmagem, limpado. Hye sabia com certeza que sim. A organização tinha alguém com talentos comparáveis na época. Então, por que eles precisavam dele? O que eles estavam planejando? 

Hye sabia que não devia questionar os motivos dos Seo, agora como alguém que trabalha para eles. Ele sabia que não devia recusar. Por que não? ele pensou. Era um novo jogo, afinal, outro quebra-cabeça para ele afundar os dentes. Então o emprego de fachada como bartender no Tiger foi aceito, suas habilidades agora usadas para outros, não apenas para si. Hye não se importava com quem eram e qual plano tinham, ele só desejava roubar e quanto maior o tesouro, melhor. Não ligava para quem saísse por cima nesta guerra de poderosos e poderosos — ele simplesmente faria o que sempre fazia, ser o melhor em roubar o que quisesse. No entanto, se a organização pensava que ele pertencia a eles, estavam errados. Cha Hyeshin  não pertence a ninguém além de si mesmo.

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SEJA BEM-VINDA A SOKCHO!

NOME DO PERSONAGEM: Hwang Hana.

FACECLAIM Soojin - ex(G)I-dle.

NASCIMENTO: 09/03/1998.

LOCAL DE NASCIMENTO: Sokcho, Coreia do Sul.

ETNIA: Coreana.

GÊNERO: Feminino.

CLÃ: Seo.

CASA: Não faz parte da família principal.

BAIRRO: Joyang-dong.

OCUPAÇÃO: Bartender na TIGER.

ALINHAMENTO MORAL: Chaotic Evil

QUALIDADES: Corajosa, sincera.

DEFEITOS: Fria, sádica.

OOC: +18.

TEMAS DE INTERESSE: Angst, crack, friendship, hostility, smut, violence.

TW DO PLAYER: Transtornos alimentares.

TW DO BACKGROUND: Violência domestica, assassinato, abuso de menor, sangue, menção a tortura.

Hwang Haneul sabia que era feliz antes de ter conhecido Hwang Jangjun, mas não se lembrava mais do que era aquele sentimento.

No começo do relacionamento era tudo tão lindo, parecia um romance saído dos livros que a mulher adorava ler e fantasiar, até o dia do casamento acreditava fielmente naquele conto de fadas que criou em sua cabeça. Nos primeiros meses do casamento todo aquele amor e carinho se tornou raridade. A mulher começou a ouvir do marido coisas horríveis sobre si mesma, que era imprestável, que não servia para segurar um filho já que perdeu o seu bebê uma vez graças às agressões físicas que sofria. Quando Haneul engravidou pela segunda vez, sequer desconfiou, passou meses sem sentir nada e vivia sua vida tranquilamente do jeito que dava. Foi quando levou uma “queda” da escada da mansão onde morava que passou a sentir cólicas fortes demais e precisou ser levada às pressas até o hospital.

No começo do relacionamento era tudo tão lindo, parecia um romance saído dos livros que a mulher adorava ler e fantasiar, até o dia do casamento acreditava fielmente naquele conto de fadas que criou em sua cabeça. Nos primeiros meses do casamento todo aquele amor e carinho se tornou raridade. A mulher começou a ouvir do marido coisas horríveis sobre si mesma, que era imprestável, que não servia para segurar um filho já que perdeu o seu bebê uma vez graças às agressões físicas que sofria. Quando Haneul engravidou pela segunda vez, sequer desconfiou, passou meses sem sentir nada e vivia sua vida tranquilamente do jeito que dava. Foi quando levou uma “queda” da escada da mansão onde morava que passou a sentir cólicas fortes demais e precisou ser levada às pressas até o hospital.

Toda a sua família recebeu a notícia com tanto fervor que até uma pequena chama acendia dentro do ser de Haneul, que esperava ter um tratamento melhor dali para frente já que era aquilo que Jangjun tanto queria. Os meses foram passando tranquilos até que o dia do nascimento finalmente chegou. E o marido só se decepcionou mais ao ver que sua mulher tinha dado à luz a uma menina.

Hwang Hana nasceu saudável. Cresceu com a melhor educação que sua família poderia ter dado e sempre teve um amor secreto pela dança desde pequena. Passava mais tempo na casa principal do seu clã sendo cuidada por suas tias do que na própria. As mulheres dali odiavam Jangjun, a garotinha só não entendia o motivo de tanto medo, de tanto ódio. Porém, aos 13 anos conseguiu e sentiu o mesmo que suas unnies, as manchas roxas no corpo da mãe e os insultos que ouvia foram o seu gatilho. Ali ela decidiu que daria um jeito em tudo.

Tudo piorou quando passou a receber visitas noturnas do homem, ele sempre estava bêbado, e por mais que estivesse alterado ele ainda era muito mais forte do que a garota que só podia gritar e chorar sabendo que sua mãe estaria desacordada. De início foram apenas toques, ouvia da boca imunda dele que aquilo era um segredo, que se abrisse a boca, morreria junto com a mãe. Aos poucos foi deixando de ter medo, o nojo crescendo e seu lado humano indo embora de vez.

Numa noite fria de tempestade Hana estava com sorte, naquela noite seu pai não ia só tocá-la, estava completamente bêbado e fora de si. A empregada da casa, com quem já tinha uma certa amizade, acordou no mesmo horário para ir ao banheiro, ouviu de longe os protestos da criança e sem pensar duas vezes foi até o seu quarto, uma faca de cozinha na mão e um sentimento de nojo subindo pela garganta. A garota não se lembrava de muita coisa, apenas flashes do seu pai empurrando a mulher com força no chão, seu corpo agiu sozinho, pegando a faca e cravando no pescoço de Jangjun.

A mãe acordou assustada, olhando a cena, dois corpos caídos e sua filha no meio, com as mãos ensanguentadas. Haneul só pensou em proteger a filha e levar a culpa, mandou Hana sair dali e lavar as mãos, trocar de roupa, pegou a faca e inventou uma história sobre traição, foi presa por duplo homicídio, seu advogado conseguiu tirá-la do corredor da morte, mas a mulher permanece presa até os dias atuais.

A garota aparecia em jornais locais lamentando a morte do pai, cada lágrima que descia pelo rosto da garota era falsa, assim como toda a empatia que fingia sentir pelas pessoas ao seu redor, principalmente do seu clã.

Infelizmente havia nascido na merda de um clã patriarcal, onde nunca foi vista e nem tratada com respeito e isso afetou tanto na sua personalidade como na forma de agir com os outros. Fria, era a maior torturadora da gangue que fazia parte, não sentia um pingo de remorso em machucar ou fazer coisa pior com qualquer homem que fosse. Mas o seu ódio pelo sexo oposto era aparente demais para o clã Seo, que a expulsou por um período de um ano como castigo. Esse ano foi cheio de pequenas e grandes torturas numa fazenda afastada até que conseguisse fugir dali ou acabaria morta.

Agora, depois de tanto tempo longe, voltava para Sokcho, mil vezes mais letal.

FOLLOW: @tenebrishana

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Mods cadê os eventos?

Boa tarde, nony! Temos algumas coisas programadas para essa semana, incluindo um evento no sábado, não se preocupem.

Gostaríamos de lembrar, porém, que sempre aceitamos sugestões de vocês. Não sejam acanhados, chuchus!

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1 MÊS DE SOKCHO

Boa tarde, chuchus! 

No sábado, dia 9, completamos um mês de nxn. Não esperávamos muito quando fizemos a pesquisa na tag, por termos um número limitado de vagas e pelo teor do plot, mas vocês nos ajudaram a chegar até aqui. Consistência e qualidade é melhor que quantidade, certo? 

Com atraso, gostaríamos de agradecer a todos que jogaram e, principalmente, aos que ainda jogam conosco por encherem a Sokcho de vida.

Vamos pedir que continuem acreditando na Sokcho e que continuem plotando muito. Queremos ver mais ideias de plots que explorem a rivalidade e mais self-paras de vocês!

Com carinho,

Mod Daisy e Mod Lily

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SEJA BEM-VINDO A SOKCHO!

Nome do personagem:  Nawat Sukumpantanasan .

Faceclaim: Ten - WayV.

Nascimento: 01/08/1996.

Local de nascimento: Bangkok, Tailândia.

Etnia: Tailandês.

Gênero: Masculino.

Clã: Yi.

Casa: Não faz parte da família principal.

Bairro: Daepo-dong.

Ocupação: Bartender e Prostituto na Snake’s Kiss.

Alinhamento Moral: True Neutral.

Qualidades: Persistente, corajoso.

Defeitos: Oportunista, irritadiço.

OOC: +18.

Temas de interesse: Todos.

TW DO PLAYER: Nenhum.

TW DO BACKGROUND: Abandono parental, prostituição.

Não tem ideia de quando sua vida realmente começou a desandar. Talvez fosse a criação inexistente por parte dos pais viciados, ou o fato de que desde muito novo precisou conviver com coisas que não eram adequada às crianças, fosse o que fosse o fato é que desde muito novo e até mesmo sua lembrança mais antiga a respeito de sua infância envolve drogas e crimes. Nawat não frequentava a escola regularmente porque estava mais preocupado no que comeria na próxima refeição quando teve idade o suficiente para começar a pedir comida nos estabelecimentos próximos e para os vizinhos que tinham um pouco mais a oferecer. Isso aconteceu quando tinha em torno dos nove ou dez anos. 

Bangkok sempre foi uma capital caótica, populosa com seus nativos e também cheia de turistas e turistas esses que grande parte das vezes eram atraídos pelo entretenimento adulto amplamente divulgado em todos os cantos do globo, de todo tipo e para todos os gostos. Nawat encontrou uma casa dessas aos quinze, buscou abrigo e foi recebido pelas garotas e garotos que trabalhavam ali e apesar do caos e de todas as coisas horríveis que presenciou, notou que a dor acaba unindo os feridos, então era muito mais feliz ali com eles do que jamais foi junto aos pais, estes que nunca mais viu desde que fugiu de casa.

Suas irmãs e irmãos, como chamava as pessoas que trabalhavam na casa, não o deixaram fazer muita coisa além de servir bebidas e ajudar no bar quando ainda era jovem. Porém, era inegável que o garoto cresceria e quando isso aconteceu, Nawat se tornou um rapaz bonito que chamava atenção dos clientes, tanta atenção que começou a ser requisitado, mesmo que não trabalhasse daquela forma. Porém, sua curiosidade foi tanta e também tinha a chance de ganhar mais dinheiro do que apenas as gorjetas das bebidas, tudo conspirou para que ele tomasse coragem e cedesse a um dos clientes que achou ser o mais viável. 

 Depois do primeiro vieram os outros, ao menos Nawat conseguia selecionar a grande maioria dos clientes que atendia porque seus irmãos da casa o protegiam no fim das contas e isso já era uma ajuda enorme naquele lugar. Porém, mesmo escolhendo, o garoto conseguia ganhar um bom dinheiro e esse dinheiro era guardado quase que integralmente já que ele não pretendia passar o resto de sua vida ali. 

Foram necessários pelo menos três anos para conseguir juntar o dinheiro que pensou ser o suficiente para sair do país e tentar algo novo em outro lugar. Nawat não era sonhador, sabia que um garoto sem formação de nada não tinha muitas chances de ascender, mas ainda queria desbravar o mundo de alguma forma, então depois de um convite feito por um estrangeiro desconhecido, Nawat foi para a China e depois de alguns meses em Xangai, viajou novamente, mas agora para a Coreia do Sul. 

Como a convivência com estrangeiros na casa onde morava era recorrente, aprender o coreano não foi difícil e foi por essa facilidade que ele passou a descobrir sobre o país novo pelas cidades onde passava. Claro que começou por Seul, morou por um ano e depois rumou para cidades um pouco menores, passou por Busan e por fim chegou em Sokcho.

Ao chegar na cidade, algo começou a lhe prender a atenção, talvez fosse aquele ar de mistério que as ruas carregavam ou o fato de que a cidade era realmente comandada por famílias poderosas, fosse o que fosse, ele quis ficar. Entretanto, o dinheiro estava acabando e era óbvio que Nawat não aceitaria trabalhar como qualquer pessoa comum faria, trabalhando por horas e ganhando pouco para tal, o tailandês era realmente orgulhoso demais para isso. Então, o que restou, foi voltar para a prostituição e foi assim que ele foi parar nas mãos dos Yi. A princípio, Nawat iria se manter apenas como um bartender, afinal descobriu de uma maneira não muito gentil que o clã não era muito adepto aos seus “atos homossexuais”, mas era a única coisa que sabia fazer no fim das contas e depois de alguns meses e se mantendo como bartender, Nawat voltou a trabalhar com o que mais sabia fazer e justamente por isso seus rendimentos aumentaram signitivamente tendo alguma aprovação do clã, obviamente dividindo os rendimentos nas porcentagens pré-estabelecidas. 

A verdade é que Nawat pouco se importa com o fato de gostarem ou não, também não se importa com a divisão da cidade desde que nada respingue sobre ele e que, no fim da madrugada, seu bolso esteja cheio como tem que ser. Logo, a convivência com os rivais não o afeta pessoalmente falando, ainda que evite um pouco porque não quer arrajar problemas para si.

FOLLOW: @nawatsuk

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Vocês ainda têm vagas livres, mods? Eu não consigo acessar a fullnav do Tumblr pra ver todas as coisas linkadas. :/

Temos sim, chuchu! Fizemos uma pequena reforma no Tumblr hoje e agora a fullnav pode ser encontrada clicando no ícone de + na barra superior do theme. Você pode conferir as vagas disponíveis nesse tweet ou nessa página, mas costumamos atualizar a conta de reservas mais rápido. Procurem sempre olhar o tweet fixado da conta de reservas, chuchus!

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SEJA BEM-VINDA A SOKCHO!

Nome do personagem: Song Ahri.

Faceclaim: Karina - aespa.

Nascimento: 11/04/2000.

Local de nascimento: Sokcho, Coreia do Sul.

Etnia: Coreana.

Gênero: Feminino.

Clã: Yi.

Casa: Não faz parte da família principal.

Bairro: Daepo-dong.

Ocupação: Agente de Prostituição na Snake's Kiss.

Alinhamento Moral: Chaotic Neutral.

Qualidades: Amigável, carismática.

Defeitos: Egocêntrica, oportunista.

OOC: +18.

Temas de interesse: Todos.

TW DO PLAYER: Nenhum.

TW DO BACKGROUND: Menção a prostituição.

Nascida como filha do meio em uma família com condições não tão boas, Ahri nunca teve muitas opções. Bom, até que tinha, mas com um irmão mais velho que havia escolhido o caminho fácil há anos ficava difícil não ser diretamente influenciada. Sempre foi inteligente e esforçada na escola, porque sabia que era necessário, mas nunca deixou de desejar — e tentar - subir na vida de forma fácil. Os pequenos furtos começaram logo cedo, assim como a desonestidade para conseguir o que queria, mesmo que fosse necessário usar a história triste de "minha família não tem condições". Não se importava em ser cara de pau e até mesmo uma puta de um mentirosa para conseguir o quisesse.

Por mais que não aprovassem nada aquele comportamento, os pais eram ocupados e ausentes demais para fazerem algo a respeito. Trabalhavam dia e noite na única intenção de se manter e eram cansados demais para lidar com qualquer outra coisa. Dessa forma, cresceu um tanto inconsequente. A noção que tinha era só o suficiente para ser esperta e não se metesse em encrenca, mesmo que vivesse procurando por isso. Foi na adolescência que os furtos evoluíram. De carteiras ou objetos de valor para cartões que seriam futuramente clonados, lhe dando algumas horas até que o dono percebesse e cancelasse. Conseguia o suficiente para ter uma vida mais confortável e sempre aprimorava seus golpes; usar homens carentes e desesperados era um deles.

Via quanto dinheiro era movimentado diariamente e sabia que tinha conhecimento o suficiente para ser bom. Claro que viver dessa forma era um tiro no escuro, um golpe de sorte. Às vezes acertava, outras não. Sua família era aliada aos Yi — um clã que um dia, há anos atrás, teve a sua glória que, foi perdida de uma maneira estúpida ao seu ver —, contudo, o Snake Kiss era ótimo para os seus “negócios”. Entretanto, trabalhar como stripper não era muito vantajoso para Ahri, pois digamos que não era suficiente para sua ambição ganhar um dinheiro a mais naquela profissão, então após passar pelo treinamento rigoroso no seu clã, conseguiu a vaga de agente de prostituição no estabelecimento.

Atualmente, trabalha na Snake Kiss com um sorriso enorme no rosto e, não se importa com os comentários alheios. A única coisa que realmente tem alguma relevância para ela, é a sua a ganância, que reflete para qualquer um nos seus olhos. É egocêntrica o suficiente para não se importar com ninguém além dela mesma; até com o seu próprio o clã. Porém, sempre se diverte quando o assunto é sabotar os Min e principalmente os Seo, cumprindo cada missão com uma satisfação enorme em seu ser.

FOLLOW: @fxxahri

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COMUNICADO

Boa noite, players!

Devido a situações ocorridas hoje, avisamos que não aceitaremos mais reclamações ou denúncias anônimas quando estas se tratarem de personagens ou players específicos. Pedimos que venham à moderação na DM da central e apresentem a denúncia junto aos motivos para que possamos compreender, analisar e proceder corretamente. Do contrário, não teremos como tomar nenhuma atitude.

Gostaríamos de reforçar que todos podem e devem tanto desenvolver seu personagem, quanto contribuir para o plot da nxn com ideias, eventos, plot drops, movimentação dos clãs e grupos, participação na rádio, etc.