sometimeslonging

[sometimeslonging]

[sometimeslonging]

[sometimeslonging]

[sometimeslonging]

[sometimeslonging]

[sometimeslonging]

“se as câmeras pudessem capturar o que os olhos realmente vêem”.

[sometimeslonging]

“Suas mãos já não são tão firmes, muito menos seus passos. Não nos foi ensinado sobre a vida, sobre o amor, sobre a perda. Então entender a proporção desses sentimentos é assustador. Quem já perdeu um ente querido sabe. Dor que sufoca, parece rasgar seu coração. Músculo estriado cardíaco que no momento da dor parece sufocar seu corpo. Sabemos que a vida é como uma linha de costura que em um momento ou outro pode se romper e quebrar, mas nunca estamos preparados para ver alguém amada se quebrar ou definhar aos nossos olhos. Só devemos aproveitar cada respirar e agradecer por poder estar presente na vida de cada ser que amamos.”

[sometimeslonging]

“Do nada Se jogou no nada, E de repente Encontrou-se dentro de si.”

— Marcos Filipe. 

[sometimeslonging]

eu só queria comer, pra ver se te soterrava mas parece que quanto mais eu como mas fome sua eu sinto

[sometimeslonging]

Você é otimista ou entusiasta?

Você já parou para pensar quanto peso tem nessa pergunta? Pois é. Pessoas otimistas são aquelas que sempre levantam as mãos para o céu e dizem que tudo vai melhor. Essas pessoas normalmente não conseguem grandes coisas. Elas esperam que as coisas melhorem e não fazem nada para que melhore. Não basta somente ser otimista é preciso ser  entusiasta. O entusiasta é alguém bem diferente do otimista. E a diferença crucial entre eles é que o otimista espera que as coisas deem certo e o entusiasta faz com que as coisas deem certo. Ele é aquela pessoa que faz mais do que precisa, é aquele que acredita que tudo pode ser melhorado. O entusiasta é aquela pessoa que acredita no futuro, mas faz alguma coisa hoje para que esse futuro se concretize. Então avaliando assim é melhor ser um entusiasta de carteirinha e seguir fazendo o que faz com que você chegue aos seus sonhos e objetivos.

[sometimeslonging]

[sometimeslonging]

[sometimeslonging]

[sometimeslonging]

E segui...

No primeiro dia chorei a noite toda, abracei as memórias como quem agarra algo que não quer perder nunca. No segundo dia caminhei pela rua e já estava tudo tão vázio e sem razão. No terceiro dia andei pela casa, dormi no sofá, somente dormi quando cheguei em casa nesses três primeiros dias, coloquei uma música triste e me permiti sentir a saudade mais uma vez. No quarto dia apaguei suas fotos que eu tinha, joguei nossos bilhetes fora. Respirei fundo. Era o melhor a fazer. Alguns dias se passaram, escrevi sobre a dor do fim, entendi que nada voltaria a ser como antes, fim minha modida preferida, assisti alguns programas aleatórios na televisão, dormi. Depois de um tempo percebi que as coisas devem ser sentidas, que lutar contra, é quase que uma burrice sem tamanho. Levou algum tempo, os dias se arrastavam sem nenhuma perspectiva. Mas aqui estou, com algumas marcas, mas refeita e pronta pra recomeçar.  

[sometimeslonging]

“Mas e das suas dores, quem cuida?”. Ele falou assim. No momento eu fiquei sem resposta. Ele me viu chorar. Me viu calada, enquanto podia descarregar toda raiva nos outros. Viu meu coração sendo partido, e eu me levantar sem pisar em ninguém. Viu-me mesmo em meio ao furacão dando colo a quem precisou. Me viu sendo amparo quando isso era o que eu mais precisava. Uma lágrima caiu. Várias outras em seguida. Enxuguei-as e respondi: Deus cuida, menino, Deus cuida.”

— A menina e o violão.

[sometimeslonging]

[sometimeslonging]

“Por mais que suas promessas não sejam cumpridas, sempre me pego pensando nos seus outros detalhes que não me deixam partir. E mergulho mesmo sabendo que é raso, porque a sensação momentânea de ter você é melhor que nada. Me jogo em seus braços ciente que estou enganando a mim mesmo, e repito baixinho: depois eu supero, depois eu supero.”

— Pedro Pinheiro.