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Sonic Frontiers: A redenção da franquia! – Review do Skyer (SEM SPOILERS)
Uma chama de esperança, ou outro fracasso?
Um mundo aberto lindo e vasto, criaturinhas fofinhas, titãs insanos, e uma história que valoriza a confiança, a amizade e o amor.
Sonic Frontiers lançou em 8 de novembro de 2022, e veio pra ser a chama de esperança para todos os fãs do ouriço azul. Será que o jogo é tudo isso, ou foi mais um fracasso?
Geral:
Começando pela primeira ilha, você se vê em um ambiente com um clima que nunca tinhamos visto antes na franquia. Campos abertos, florestas, cachoeiras, desertos… Por onde começar, não é mesmo?
Open zone, o mundo aberto do ouriço.
A nova mecânica de open zone (que é o nome bonitinho que deram pra mundo aberto com um ouriço que corre pra caramba), apesar de faltar polimento em certas partes, é fantástica.
Você pode fazer o seu próprio caminho, e enquanto isso, as músicas ao fundo passam a sensação de tranquilidade, deixando o jogador ainda mais confortável em explorar aquele novo e misterioso mundo.
Música:
Falando em música, a soundtrack desse jogo, como sempre, está incrível. Músicas calmas e relaxantes nas ilhas e no minigame de pesca (Big my beloved), e músicas agitadas nas fases do ciberespaço.
Ciberespaço:
Como o ciberespaço são apenas “missões” dentro das ilhas, o level design é suficientemente agradável, trazendo trechos de lugares de jogos antigos, como Sonic Adventure 2, Sonic Unleashed e Sonic Generations. Gostaria que fossem fases completamente novas? Gostaria. Mas assim ficou bacana também.
Plataformas das open zones:
Em questão de plataformas e itens espalhados pelas ilhas, as duas primeiras ilhas (Kronos e Ares) contém um ótimo level design. Não posso dizer a mesma coisa a partir da Chaos Island, já que ela contem muitas seções 2D, coisa que em poucas quantidades é aceitável, mas em grandes, ainda mais em um mundo aberto, é deprimente.
História:
A história é bela: Sonic precisa resgatar seus amigos das ameaças das ilhas, que estão sendo controladas por Sage, a inteligência artificial criada por Dr. Eggman. Nesse caminho, Sonic começa a entender mais sobre os próprios amigos, como eles se sentem, e os ajuda com tarefas envolvendo os Kocos.
Kocos:
Ah é, os Kocos: criaturinhas adoráveis, que são importantíssimas pro desenvolvimento da história. Você ri com eles, você fica com vontade de guardar eles dentro de um potinho de tão fofos que são, e você chora com eles, também.
Otimização:
A otimização do jogo está boa em plataformas como o Nintendo Switch, mas no PC o jogo sofre em especificações mais humildes devido ao anti-tamper Denuvo, que consome boa parte do processamento que deveria ir para o jogo. Particularmente, só consegui jogar Sonic Frontiers em taxas de FPS aceitáveis fora de stream, pois enquanto estava ao vivo, o jogo ficava ridículamente lento.
Conclusão:
Para a primeira vez com uma nova fórmula para a série, a Sonic Team se saiu muito bem desenvolvendo Sonic Frontiers. O jogo é uma maravilha que serve de exemplo para trabalhos cada vez melhores.
Nota: 9/10
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O trem para Station Square vai partir em breve...
ALÔ TUMBLR, estamos chegando!
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