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[text]: why do donald duck and winnie the pooh not have to wear pants but other people do?

( dev. → hazar. 🎨 ) : eu tô confuso, pera.
( dev. → hazar. 🎨 ) : você quer que eu tente responder sério?
( dev. → hazar. 🎨 ) : ou é alguma piadinha? porque pensei em algo que talvez faça sentido e quero méritos se acertar.
( dev. → hazar. 🎨 ) : é porque eles são animais?
( dev. → hazar. 🎨 ) : espero não ter estragado sua piadinha.
( dev. → hazar. 🎨 ) : consigo te imaginar mandando essa mensagem rindo.

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[text]: I’m actually in the ER and it’s a long story that involves Best Day Ever from spongebob.

( dev. → cami. 💛 ) : como é que é?
( dev. → cami. 💛 ) : que emergência, camille? de que hospital?
( dev. → cami. 💛 ) : depois quero ouvir sobre essa sua longa história.
( dev. → cami. 💛 ) : primeiro me diz onde você tá.
( dev. → cami. 💛 ) : não acredito que vai me fazer sair de casa três da manhã sem nem saber o que tá acontecendo.
( dev. → cami. 💛 ) : três da manhã, camille.

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se os olhos estavam tão focados na televisão, agora eram desviados para alycia porque a forma com que ela segurava seu braço lhe chamava atenção — seria um tema sensível para ela também? em um suspirar, a trouxe para mais perto naquele abraço. não sabia explicar o porquê, só sentia que a amiga precisava daquilo. “ seremos dois perdidos juntos. “ o leve sorriso veio, tentando comunicar que não achava aquele sentimento a pior coisa do mundo. era algo que podiam dar jeito, afinal. “ assim, quando acharmos o caminho que gostaríamos de seguir, vai ser uma comemoração dupla. eu com certeza ficaria feliz por você. “ retirou os fios loiros do rosto alheio, assim poderia chamar a atenção da outra para si. esperava que ela o olhasse. “ eu sei que às vezes é difícil, toda essa ideia de que as coisas não funcionam pra gente… “ se incluir era apenas um ato falho, não tinha qualquer intenção de se mostrar vulnerável daquele jeito, mesmo sabendo que talvez ela pudesse se identificar consigo já que havia se identificado com o filme. “ mas realmente acredito que podemos escolher nosso futuro, trilhar nosso próprio caminho e fazer tudo dar certo na marra mesmo. “ o arfar que abandonou o nariz mais parecia uma risada, pela forma que havia se expressado. “ você é talentosa e empenhada, alycia, qualquer um pode ver isso. não tenho dúvidas de que as coisas vão dar certo pra você. “
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Ally deveria fazer mais noites de filmes não só com Dave mas com os amigos em geral, tudo bem que o apartamento dela era pequeno, se ainda morasse com os Beaumont ela teria pra si um cinema particular, mas também não iria conseguir viver momentos como aquele, em que estava feliz, em paz, realmente juntos tendo um bom momento. Sabia que o filme não era o mais forte que todos, mas pelo menos o cast não decepcionava, e ela conseguia se relacionar fortemente com a questão do filme em que você não se sente você mesmo, mas pelo menos não precisou ir a Tokyo pra saber sobre isso. - Acho que preciso passar uma temporada em Tokyo pra aprender mais sobre mim, ficar perdida, visitar lugares, conhecer pessoas… Talvez isso seja fazer algo - falou baixinho, mais pra si do que para ele ouvir, frustrada em como mesmo sabendo quem era, os pais não reconheciam aquilo e continuavam frustrando a loira com a história de casamento, mesmo em momentos em que deveria se destrair, os pensamentos voltavam para aquilo e sem perceber, apertou um pouco mais o braço do amigo.
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“ gostei. foi realmente uma boa escolha do aleatório então. “ a expressão contente que trazia consigo apenas se intensificou conforme percebia que ela aceitara sua proposta, ficando em silêncio para que pudesse aproveitar o filme e entender a história do mesmo. bebia o refrigerante de vez em quando, pegava alguns biscoitos sortidos e com a mão livre, fazia carinhos discretos no ombro de alycia ao que os olhos não largavam a tela. tanto pela curiosidade quanto pela scarlett johansson — precisava admitir que ela era a sua grande crush famosa e encontrá-la no filme fora uma surpresa.
#* 𝟎𝟎𝟑. thread !#allyxbeaumont.#eu também nunca vi o filme#mas já tô aqui com vídeo de resenha#pro dave poder opinar#ama falar esse garoto kkkkkkk
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a resposta fora inesperada, principalmente porque dave era alguém bom demais para simplesmente negar ajuda. quando ela começou a falar, era claro que ele se ofereceria e não demorou muito para que o fizesse. “ eu posso ajudar. “ ditou o óbvio, já gesticulando para que ela dividisse as sacolas consigo. “ eu tava tentando achar algumas roupas, mas nada parece muito certo. “ compartilhou a frustração enquanto esperava, na esperança que talvez ela pudesse retribuir a ajuda — eram tantas sacolas que a nova companhia não parecia ter o mesmo problema que o bombeiro vinha apresentado. “ você tem alguma dica? de como escolher. “
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Ficou feliz com a reação de Dave, a coisa que Ally mais gostava era de poder usar o dinheiro dela, ou até mesmo o da família, para as pessoas que gostava, um sorriso valia mais pra ela do que qualquer item material, era clichê pensar daquela forma pois quando se tem dinheiro ela se coloca nessa posição de privilégio, mas era como ela se sentia - Por nada - abraçou desajeitada ele em resposta, o deixando livre para deixar o notebook e aproveitou para arrumar os travisseiros, se ela fosse ser sincera, ela poderia ir até o closet pegar mais cobertas, mas tava bom daquele jeito - Preparada - ela fechou os olhos esperando ser um filme bom e comemorou quando ele falou o filme - Obrigada a todos os deuses da netflix, esse filme é muito bom! Se você não viu, a gente vai ver ele agora mesmo.
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com as tais últimas palavras de camille, dave riu uma última vez com o restante dos funcionários próximos — estes observavam os dois, como se também torcessem pela diversão de ambos e, enquanto deslizavam pela tirolesa, era tudo o que conseguiam oferecer. até mesmo a mulher que parecia tão nervosa estava conseguindo se distrair em tamanha velocidade, cortando o céu. ao que chegaram na base final, dave precisou bater palmas com mais veemência que da última vez — tanto pela situação em si, que o havia deixado sem fôlego, quanto pelo desempenho da outra. “ você conseguiu! “ o tom era de comemoração, assim como o sorriso que não sumia da expressão. “ gostou? pronta pra próxima aventura? “ era óbvio que estava brincando, ao menos na parte de oferecer uma segunda atividade à ela sem nem saber se esta era bem-vinda. “ ainda tem muita coisa pra fazer aqui, você pode escolher onde vamos agora. “
"Ok, primeiro você tem que achar minha mãe e dizer que eu morri feliz, mesmo não estando no auge da felicidade. Ok. Agora minhas últimas palavras são..." ela ponderou por alguns segundos, deixando que a risada dele lhe contagiasse um pouco e foi se posicionando sobre a parte em que devia pular. Olhou para ele por cima do outro e com um sorriso - misto de palhaçada com nervosismo - ela assentiu "Croissant de chocolate é melhor que gelato" ela disse bem alto, antes de saltar de uma vez. E a sensação foi intensa. Nunca havia saltado em uma tirolesa e nunca havia sentido aquele frio na barriga da queda em velocidade pelo céu e enfim quase na água, onde teve de levantar os pés para não tocar. A sensação era insana. Como se por um segundo o mundo fosse dela e ela fosse capaz de tudo. Como se por um segundo, tudo fosse dela. Como se fosse capaz de absolutamente tudo. Acabou sentindo uns respingos de água em si, e olhou para trás vendo Dave descendo atrás de si. Enquanto ele estava com os braços bem abertos, ela se segurava com firmeza na corda que a suspendia no ar. Quando finalmente chegou a base final, sentia o coração acelerado, mas seus olhos brilhavam maravilhados "Foi... Foi incrível. Foi... surreal Foi como voar" ela dava risada, sem conseguir parar. "Você tinha toda razão"
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“ nem se o amigo dessa maga pedir por favor? “ questionou piscando os olhos mais rápido que o normal, como se toda a expressão fosse pedinte, mas riu antes mesmo que a encenação pudesse funcionar. apenas sentiu-se grato ao ver que ela lhe respondera. “ esse é o melhor presente de natal que eu recebi, muito obrigado. “ estava mesmo feliz com a oferta, com certeza a aceitaria, tanto que comemorou bebendo um pouco mais do líquido antes de deixá-lo sobre a mesinha. afastou então o notebook, pegando o controle que lhe era oferecido para ajustar a televisão e selecionar o modo aleatório da netflix. “ preparada? “ um tom de suspense antes que clicasse, lendo o título em voz alta. “ encontros e desencontros… parece ser interessante, nunca tinha ouvido falar desse filme. “
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Riu um pouco sem graça, sim, ela provavelmente não conseguiria dormir caso eles fossem assistir terror, ou acabaria dando algum grito aleatório e assusta-lo, então era melhor que não - Acredite, eu estou fazendo o que é o melhor pra você em não escolher terror - Puxou a mesinha que ficava ao lado para ficar perto deles as bebidas e comidas, não resistindo em pegar um salgadinho antes de decidir alguma coisa - Eu já vi algumas coisas aleatórias incriveis, se for ruim, pelo menos não da pra culpar ninguém, o que me diz?
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“ deixa comigo. “ murmurou ao levantar-se, caminhando a passos lentos até a cozinha para que pudesse pegar os talheres e um outro prato assim que espalhava o álcool em gel nas mãos. estava doente, então fazia o possível para que não adoecesse o outro também. “ não sei o quão difícil é fazer sopa. “ assumiu, abrindo espaço na mesa de centro para que pudessem utilizá-la logo que voltou pra sala. “ tava te zoando, mas também não sei cozinhar. no máximo um miojo aqui e ali. “ moveu os ombros, apenas porque não muito se importava com a falta de habilidade — estava acostumado a comprar comida fora, mesmo que não fosse o recomendado devido a falta de dinheiro, mas era melhor do que comer tudo com gosto de queimado. “ fique à vontade. “ ofereceu a sopa e se sentou no chão mesmo, cobrindo-se pelos ombros com o cobertor que estava estirado no sofá junto consigo.
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o britânico riu, mesmo não tendo moral alguma para isso — se precisasse escolher, terror não estaria no topo de sua lista, mas não perderia a oportunidade de perturbar os amigos. era dessa forma que demonstrava afeto. “ vai me dizer que não conseguiria dormir a noite se a gente visse terror? “ moveu os ombros para que encostasse nos dela, deixando claro que era brincadeira. “ a gente pode dar uma chance pros filmes que foram lançados recentemente. “ enquanto digitava a pesquisa no computador, de forma mais lenta já que estava usando uma mão só, dave fez uma segunda proposta. “ ou podemos confiar no aleatório da netflix. pode dar muito bom ou muito ruim. “
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“ são fofas mesmo, não é? “ a risada foi findando em um sorriso, conformando-se com a ambientação. “ não, nunca tirei foto com papai noel. não sei como é essa sensação de esperar ansioso na fila enquanto ele chega. e você? tem alguma foto? “ sequer sabia se aquela espera era algo normal, mas imaginava que sim pela animação que as crianças demonstravam. “ é como você disse… não é um problema. há quem faça, mas não estamos incluídos nisso e não tem problema também. “ era um discurso que repetia pra si mesmo há anos, por isso estava sendo bom reproduzi-lo a outra pessoa agora. assim que findou a frase, ofereceu a destra para que ela batesse em um high five — pelo menos esperava que entendesse dessa forma — pois tinham achado algo em comum em tão pouco tempo de conversa. “ também sinto pena dela, caso não saiba. até descobrir essas escapadas dele, achava que eram um casal de velhinhos felizes. “
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os braços cruzados e o corpo se movendo discretamente de um lado pra outro denunciavam a ansiedade do britânico, mas a movimentação foi cessada com a pergunta porque de fato não havia parado pra pensar sobre isso. “ olha… é uma ótima pergunta. sei que o pessoal da prefeitura que organizou, espero que não tenham usado nossos impostos. “ o tom, pela primeira vez, parecia ligeiramente preocupado, apesar de cômico. porém não durou muito, já que assentiu com o segundo questionamento. “ soube que as crianças gostam dele, é simpático. deve ser o quarto ano seguido que não contratam outra pessoa. só pra você ter noção. “
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assentiu com o rosto conforme a ouvia concordar, mas cessou os movimentos do corpo de forma inconsciente com a pergunta que se sucedeu. não era acostumado com ninguém o perguntando se estava tudo bem, não de forma séria — era um péssimo mentiroso e, por isso, coçou a nuca conforme sorria, sem jeito. “ só preocupação com a quantidade de luzes e árvores. “ uma meia verdade, menos constrangedora que as lembranças de família. “ trabalho no corpo de bombeiros da cidade, sabe? e não queria ter que atuar sem os equipamentos. “
aquele era um de seus primeiros natais longe de casa. em Jersey onde moravam os Arsenwood as luzes se enchiam e uma grande reunião familiar aquecia os corações, principalmente os da mãe de Brett, uma entusiasta do feriado. - Sim... Realmente eles trabalharam bastante na decoração. Você está bem? - Perguntou, observando o outro com atenção, principalmente porque não sabia dizer se o rapaz parecia exatamente confortável ali.
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a forma com que a outra parecia animada era reconfortante — poderia não ser fã do feriado, mas gostava de pessoas felizes por qualquer que fosse o motivo. “ espero pelo menos que ele esteja aqui até meia noite. tá vendo aquela fila? são crianças que já querem fotos. “ riu, um tanto incrédulo com a própria sentença porque sequer imaginava a quantidade de pessoas interessadas no bom velhinho. porém a risada foi cessada abruptamente, os olhos correram até o topo da cabeça de ambos em busca do tal visco citado e, ao não percebê-lo, dave suspirou aliviado. “ ok, você me pegou. não literalmente. “ gesticulou, permitindo-se continuar a risada de antes agora junto à dela. desde que descobrira a demissexualidade, sentia-se menos culpado por fugir de situações como aquela. por sorte, era apenas brincadeira. “ é um de roupa social, marrom? se for, ele tem dado em cima de algumas meninas enquanto a esposa não chega. “
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