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stopcancerportugal · 4 years
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Sistema Auditivo periférico: aspetos da sua anatomia e fisiologia
O ouvido humano é o órgão que nos permite perceber sons, numa gama de frequências que variam entre 16 Hz e 20 kHz e intensidades entre 0 dB e 130 dB. O sistema auditivo divide-se em sistema auditivo periférico, composto pelo ouvido externo, médio e interno e sistema auditivo central, formado pelo nervo auditivo e pelo córtex auditivo.
O ouvido externo é constituído pelo pavilhão auricular e pelo canal auditivo externo. A pele do canal contém glândulas sebáceas e glândulas ceruminosas, que produzem cerúmen, para proteção do seu epitélio.
A energia sonora é captada pelo pavilhão auricular, conduzida pelo canal auditivo externo até à membrana timpânica, onde é transformada em energia mecânica, que por sua vez, é comunicada aos ossículos do ouvido médio.
O ouvido médio é uma cavidade, que engloba a cadeia ossicular (martelo, bigorna e estribo), seis ligamentos (que ligam os ossículos às paredes da cavidade), dois músculos (o tensor do tímpano, que se insere no martelo, e o estapediano ligado ao estribo), respetivos tendões e uma porção do nervo facial. Esta cavidade está limitada por seis paredes:
1) A parede externa, onde se insere a membrana timpânica, separa o ouvido externo do ouvido médio. Esta membrana tem uma área aproximada de 85 mm2.
2) A parede interna separa o ouvido médio do ouvido interno. Nela está inserida a janela oval.
3) A parede superior separa o ouvido médio da cavidade craniana.
4) A parede inferior forma a base da cavidade, abaixo da qual se encontram a fossa jugular e o golfo da veia jugular.
5) A parede posterior, é formada por cavidades mastóideas, que funcionam como reservatórios de ar, permitindo a sua circulação dentro do ouvido medio.
6) A parede anterior comunica com a rinofaringe pela trompa de Eustáquio. Esta tem três funções principais: a proteção do ouvido médio de agressões bacterianas e sua ventilação e drenagem.
Devido à anatomia dos ossículos, estes têm uma função de amplificação do som. A vibração provocada pelo martelo e bigorna fazem mover o estribo (osso mais pequeno do corpo humano). Esta informação é comunicada, através da janela oval, ao ouvido interno.
O ouvido interno é constituído por uma zona anterior, constituída pela cóclea, responsável pela audição e uma zona posterior, formada pelo vestíbulo e três canais semicirculares, responsáveis pelo equilíbrio.
As diferentes frequências do som são detetadas ao longo da cóclea, sendo que as frequências mais agudas estão mais perto da janela oval e as mais graves são detetadas no seu ápice.
O interior da cóclea está dividido em três secções: rampa vestibular, rampa timpânica e rampa média.
A vestibular, recebe as vibrações da base do estribo e é preenchida por perilinfa.
A timpânica, também preenchida por perilinfa, é conectada com a rampa vestibular pelo helicotrema (localizado no ápice da cóclea) e termina na janela redonda.
A média (ou canal coclear) está entre a rampa vestibular e a rampa timpânica e está preenchida por endolinfa. Esta rampa tem duas fronteiras: membrana de Reissner que separa a rampa vestibular da rampa média e a membrana basilar que separa a rampa média da rampa timpânica. A parte mais importante da cóclea é o órgão de Corti (órgão da audição), assente na membrana basilar, formado por células ciliadas internas, externas e de suporte. No seu percurso, a deslocação da perilinfa faz vibrar a membrana basilar e as células sensoriais do órgão de Corti, transmitindo esta informação às fibras do nervo coclear em forma de impulsos elétricos.  Este órgão tem duas funções: converter a energia mecânica em energia eletroquímica e enviar ao cérebro estes sinais codificados contendo todas as informações sobre o som em causa (frequência, intensidade e timbre).
Referência: Gentil, F. Estudo biomecânico do ouvido médio. Capitulo 2 – Anatomia  e fisiologia do ouvido, 2008, Tese de Doutoramento, FEUP.; Créditos de imagem: http://blogs.nature.com/spoonful/2012/07/gene-therapy-to-restore-hearing-sounds-closer-to-reality-after-success-in-deaf-born-mice.html
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stopcancerportugal · 4 years
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Recomendações de atividade física para maiores de 65 anos
As últimas recomendações para a prática de atividade física da Organização Mundial de Saúde, publicadas em 2010, foram atualizadas  no fim de 2020. Neste artigo debruçamo-nos sobre as recomendações para adultos maiores de 65 anos.
Estas diretrizes têm como objetivo contribuir para a alteração de politicas de saúde pública tendo em vista a melhoria da saúde das populações. E as recomendações são relativas ao tempo mínimo aconselhado para a prática de atividade física, assim como recomendações para o tempo sedentário.
Maiores de 65 anos: atividade física
Os benefícios da atividade física existem em todas as fases do ciclo de vida. Acima dos 65 anos, a evidência científica mostra que melhora a mortalidade global e a mortalidade por doença cardiovascular, reduz a indecência de hipertensão, de alguns tipos de cancro e de diabetes tipo 2. Contribui ainda para a melhoria dos sono, da saúde cognitiva e reduz sintomas de depressão e ansiedade. Outros fatores muito importantes para esta fase do ciclo de vida são: a prevenção das quedas, a melhoria da saúde óssea e da capacidade funcional, e todos estes são melhorados com a prática de atividade física.
Por todos estes fatores, é recomendado que a atividade física seja regular, acima dos 65 anos.
Recomendações para maiores de 65 anos
 Mínimo de 150 a 300 minutos/semana de atividade física aeróbica de intensidade moderada ou um mínimo de 75 a 150 minutos/semana de atividade física aeróbica de intensidade vigorosa ou uma combinação de ambos.
Atividades para reforço muscular de intensidade moderada ou elevada, que envolvam grupos musculares major em 2 ou mais dais da semana.
Atividade física com foco no equilíbrio e treino de força de intensidade moderada a elevada em 3 ou mais dias da semana para aumentar a capacidade funcional e prevenir quedas.
Para que sejam obtidos benefícios adicionais de saúde, o tempo para a prática de atividade física aeróbica deverá ser superior a 300 minutos/semana se de intensidade moderada ou superior a 150 minutos/semana se de intensidade vigorosa ou uma combinação de ambos.
Lembre-se que:
Fazer alguma atividade física é melhor do que não fazer atividade física
O aumento da intensidade e da frequência da atividade física deve ser gradual
A atividade física deve estar à sua capacidade funcional e condição física. Procure um profissional qualificado, para uma avaliação adequada
Escolha atividades de que goste para que as consiga manter ao longo do tempo. Os benefícios da atividade física apenas são conseguidos com prática regular
Tempo sedentário para maiores de 65 anos
Nesta faixa etária, o sedentarismo elevado está associado ao aumento da mortalidade global e mortalidade por doença cardiovascular, mortalidade por cancro e maior incidência de doença cardiovascular, cancro e diabetes tipo 2.
Recomendações:

Limite o tempo sedentário, substituindo-o por atividade física de qualquer intensidade.
Para reduzir o impacto negativo dos comportamentos sedentários, os adultos com mais de 65 anos, deverão incluir mais tempo de prática de atividade física que os tempos mínimos recomendados.
Referências: World Health Organization. (2020). WHO guidelines on physical activity and sedentary behaviour. World Health Organization. Crédito da imagem: Sabine van Erp por Pixabay
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stopcancerportugal · 4 years
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Chemobrain ou Declínio cognitivo associado à quimioterapia: o que é?
Chemobrain do inglês ou declínio cognitivo são os termos mais usados para identificar os efeitos adversos da quimioterapia no sistema nervoso central.
A quimioterapia salva vidas e constitui, na maioria dos casos, o tratamento indispensável nas doenças oncológicas. Mas, os tratamentos de quimioterapia convencionais e até as terapias mais recentes como a imunoterapia, estão associados a efeitos secundários, por vezes graves, outros duradouros ou irreversíveis. Entre os efeitos mais comuns destacam-se as náuseas, a fadiga, a perda de apetite e perda de cabelo ou alopecia, a neutropenia e a neurotoxicidade. A neurotoxicidade pode ter múltiplas manifestações, tais como encefalopatia aguda ou crónica, episódios semelhantes ao acidente vascular cerebral, síndrome cerebeloso, mielopatia transversa e neuropatia.
Depois dos anos 90 passou a ser considerado outro efeito neurotóxico associado à quimioterapia que afeta as funções cognitivas dos doentes sujeitos a este tipo de tratamento.
As funções cognitivas correspondem à linguagem, memória, orientação, atenção e concentração e de como, de modo integrado, o cérebro funciona para que possamos comunicar, pensar, aprender, resolver problemas e lembrar.
A queda das funções cognitivas e as alterações observadas, também designadas por chemobrain ou chemofog, são relativamente comuns em doentes tratados com agentes antineoplásicos usados nos tumores sólidos, sobretudo no cancro da mama, cancro do pulmão, cancro da próstata e cancro do ovário.
Assim, o declínio cognitivo associado à quimioterapia é caraterizado por uma constelação de sintomas ou alterações cognitivas: lapsos de memória, dificuldade de concentração, problemas de multitarefa e de raciocínio e processamento mais lentos durante a conclusão de tarefas. Os doentes podem ainda esquecer coisas de que nunca tiveram problemas para lembrar, ter dificuldade em encontrar palavras para completar uma frase e não conseguir lembrar nomes ou datas. O início das alterações cognitivas, quanto tempo duram e a intensidade das mesmas podem ser diferentes de pessoa para pessoa.
Para muitos doentes, estas alterações podem instalar-se rapidamente e durar apenas um curto período de tempo. Para outros, podem ser irreversíveis e suficientemente intensas para afetar a sua vida quotidiana e interferir com a qualidade de vida. Por isso é importante que o doente informe e peça ajuda ao médico e à equipa médica se notar alterações que dificultem as atividades habituais no contexto profissional e social.
Referências: Nguyen, L. D., & Ehrlich, B. E. (2020). Cellular mechanisms and treatments for chemobrain: Insight from aging and neurodegenerative diseases. EMBO Molecular Medicine, e12075.; Costa, A. S. M. (2012). Efeitos Cognitivos da quimioterapia.; Créditos da imagem: https://ift.tt/3bzVe91
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stopcancerportugal · 4 years
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Pinhão: diamante dos frutos secos
O pinhão é apelidado mundialmente por “ouro branco” ou “diamante dos frutos secos”, devido ao seu elevado valor comercial e pela excepcional qualidade nutricional.
O miolo de pinhão é a semente comestível do pinheiro-manso (pinus pinea L.), espécie de pinheiro originária da bacia do Mediterrânio. A produção de pinhão é uma atividade valiosa e lucrativa para os produtores da Espanha, Portugal, Itália e Turquia. Em Portugal, existe produção no Alentejo, Algarve, Ribatejo e na Estremadura, destacando-se o Concelho de Alcácer do sal como líder da produção.
De cor branco-marfim, com forma elíptica, sem cheiro e com um sabor característico, o miolo de pinhão descascado é um dos frutos secos oleaginosos integrados na Dieta Mediterrânica, conhecida por representar um padrão alimentar equilibrado.
O miolo de pinhão apresenta no seu perfil nutricional, nutrientes indispensáveis para que a alimentação seja considerada saudável. Com um valor elevado em proteínas vegetais, 33,2 gramas por 100 gramas de fruto, evidencia-se comparativamente com outros frutos secos oleaginosos, tais como a noz, a avelã e o pistácio, que apresentam valores de proteínas inferiores, 16,7 g, 14 g e 21,1 g, respetivamente, por 100 gramas de alimento. O seu teor em gorduras totais é de 51,7 g/ 100 g, com maior expressão as gorduras polinsaturadas (31 g) e monoinsaturadas (15 g). Nos ácidos gordos polinsaturados, o ácido linoleico (o ómega 6) é o mais abundante, com 30 gramas por 100 gramas de pinhão.
A vitamina B3 (niacina com 2,7 mg/100 g), a vitamina B1 (tiamina com 0,4 mg/100 g) e a vitamina B2 (riboflavina com 0,2 mg/100 g), são algumas das vitaminas presentes no pinhão. No grupo dos minerais, o potássio (780 mg/100 g), o fósforo (350 mg/100 g), o magnésio (270 mg/100 g) e o cálcio (54 mg/100 g), são os que encontramos em maior quantidade.
O pinhão é um fruto da época de dezembro a março, pode ser consumido cru, tostado e como ingrediente de uma variedade de produtos tradicionais: pão, bolo rei e rainha, indissociáveis da época natalícia e em especial do Dia de Reis. Mas o pinhão é o ingrediente principal do molho pesto. É bastante simples de preparar.
Aos pinhões juntam-se folhas de manjericão, alho e uma pitada de sal, queijo parmesão ou pecorino ralados e trituram-se. O molho pesto é finalizado com a adição de azeite extra virgem e temperado com pimenta preta. Preparado o molho pesto, deixo a minha sugestão: espalhe por cima de esparguete cozido ou em gnocchi de batata também cozidos, transformando a refeição principal numa suave mas explosiva mistura de sabores.
Referências: Evaristo, I. et al. (2008).Caracterização de parâmetros biométricos e de ácidos gordos em Pinhões de populações portuguesas de Pinus pinea L. Silva Lusitana 16(1): 1 – 19. Lisboa, Portugal.; Evaristo, I. et al. (2010). Chemical profiling of Portuguese Pinus pinea nuts. J Sci Food Agric 2010; 90: 1041–1049.; Nergiz, C., Dӧmnez, I. (2004). Chemical composition and nutritive value of Pinus pinea L. seeds. Food Chemistry 86 (2004) 365 –368.; Agri-Ciência- Consultores de Engenharia, Lda. Estudo sobre a cadeia de valor da fileira Pinha/Pinhão (Pinus pinea L.). UNAC- União de Floresta Mediterrânica. Evaristo, I. (2016). Caracteristicas nutricionais do pinhão Pinhão de Pinus pinea L. versus pinhão asiático. Dossier técnico. Vida Rural. Novembro 2016.; Carrasquinho, I. (2020). Rendimento do miolo de pinhão de pinheiro-manso. Dossier técnico. Vida Rural. Abril 2020.; Castro, J. (2017). Viabilidade de um investimento na Fileira do Pinheiro Manso (Pinus Pinea L.). Trabalho de projeto para obtenção de Mestrado em Gestão de empresas agrícolas. Instituto Superior de contabilidade e Administração de Coimbra. Instituto Politécnico de Coimbra. Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (2018). Tabela da composição de alimentos. Acedido em 22 de Dezembro de 2020 no website do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge: https://ift.tt/3brZXJw.
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stopcancerportugal · 4 years
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Atividade física e tempo sedentário: conheça as novas diretrizes da OMS
As diretrizes para a prática de atividade física e tempo sedentário da Organização Mundial de Saúde, são recomendações definidas após exaustiva revisão da literatura científica. O objetivo é contribuir para a alteração de politicas de saúde pública, para a melhoria da saúde das populações.
As últimas diretrizes, publicadas em 2010, foram atualizadas recentemente, no fim de 2020. No documento publicado podemos encontrar recomendações relativas à prática de atividade física, e atualmente também relativas ao tempo sedentário. Neste artigo falaremos das recomendações para crianças e adolescentes e para a gravidez e pós-parto.
Atividade Física e tempo sedentário: crianças e adolescentes
Para as crianças e adolescentes a atividade física inclui: jogos, desporto, educação física ou exercício planeado, deslocações e recreação, em qualquer contexto.
Como para qualquer faixa etária, os benefícios da atividade física para as crianças e adolescentes são muitos: melhoria da função cardiorespiratória e muscular, melhora da saúde cardiometabólica, saúde óssea, melhoria da performance académica, benefícios para a saúde mental e redução da adiposidade.
Recomendações: uma média de 60 minutos/dia de atividade física moderada a vigorosa, maioritariamente aeróbica. Atividades aeróbicas de intensidade vigorosa assim como atividades de fortalecimento muscular, devem ser incluídas no mínimo 3 vezes/semana.
Tempo sedentário: Todas as atividades sedentárias devem ser reduzidas, em particular, o tempo de ecrã para fins recreativos. Elevado tempo sedentário está associado a aumento da adiposidade, pior saúde cardiometabólica, menor duração do sono.
É importante considerar:
Alguma atividade física é melhor do que nenhuma atividade física.
O aumento da intensidade e da frequência da atividade física deve ser gradual.
Escolher uma atividade física de que se goste e que seja adequada para a idade e condição física, é essencial.
Atividade Física e tempo sedentário: gravidez e pós-parto
A prática atividade física e a intensidade mais adequada para cada mulher, durante a gravidez e após o parto, deve ser avaliada pelos profissionais de saúde que acompanham a gravidez e o pós-parto.
De uma forma geral, a atividade física nestas fases do ciclo de vida, é recomendada e inclui exercício programado mas também: atividade física em atividades de recreação e lazer, deslocações, tarefas domésticas, entre outras.
A atividade física durante a gravidez e no pós-parto tem inúmeros benefícios, sem aumento do risco de mortalidade fetal ou impacto negativo no peso ao nascer, tais como redução do risco de: pré-eclampsia, hipertensão gestacional, diabetes gestacional, ganho excessivo de peso durante a gravidez, complicações no parto e pós-parto e complicações para o recém-nascido.
Quando na ausência de contraindicações, as recomendações são:
mantenha-se fisicamente ativa durante a gravidez e após o parto
faça no mínimo 150 minutos/semana de atividade física aeróbica de intensidade moderada
inclua atividades aeróbicas e de fortalecimento muscular
alongamentos suaves também podem ser benéficos
alguma atividade física é melhor do que nenhuma atividade física
o aumento da intensidade e da frequência da atividade física deve ser gradual
Se a prática de atividade física de intensidade vigorosa era habitual antes da gravidez, esta pode ser mantida durante a gravidez e pós-parto, depois de uma avaliação por parte da equipa multidisciplinar que acompanha a mulher.
O tempo sedentário, para esta população, define-se como tempo passado sentada ou deitada com muito baixo dispêndio energético, enquanto acordada.
O elevado sedentarismo está associado a maiores complicações, sendo por isso recomendado que mulheres grávidas ou em período pós-parto, limitem o tempo sedentário, substituindo-o por atividade física de qualquer intensidade.
Referências: World Health Organization. (2020). WHO guidelines on physical activity and sedentary behaviour. World Health Organization. Crédito da imagem: Sasin Tipchai por Pixabay
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stopcancerportugal · 4 years
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10 artigos mais lidos em 2020 no Stop Cancer Portugal
Aproxima-se o final do ano de 2020 e todos nós estamos desejosos que o ano acabe para dar lugar a um novo ano, capaz de nos devolver a proximidade social perdida. Por tradição, no final de cada ano, divulgarmos a lista dos 10 artigos mais lidos durante o ano de 2020 no Stop Cancer Portugal, através do motor de busca Google. É certo que ao longo deste ano, o que mais se leu relaciona-se com a pandemia Covid-19, no entanto, há outras áreas da saúde e da prevenção que importam, que são lidas e continuam a interessar os portugueses.
Consulte agora os conteúdos mais lidos em 2020 e o número de vezes que cada um dos 10 artigos, foi acedido durante todo este ano, temas sobre a prevenção do cancro, a promoção da saúde e do bem-estar.
Audição: novas diretrizes no rastreio auditivo neonatal A audição é fundamental para o desenvolvimento de qualquer criança. Os primeiros 2 anos de vida são críticos para a aprendizagem da linguagem. Este artigo foi consultado 9647 vezes.
Louro mas pouco! O louro é um ingrediente muito usado para temperar, mas alguns estudos dizem-nos que podem acelerar a morte celular. Por isso, use louro, mas pouco! Acedido 8956 vezes nos últimos 12 meses.
Posturas invertidas do yoga: benefícios e contraindicações As posturas invertidas são consideradas posturas difíceis de praticar, no entanto são as que trazem mais vantagens ao praticante, depois de aprender a realizá-las. Consultado 7104 vezes.
Nabo e Nabiça: uma origem, destinos diferentes, mais proteção Embora apresentem aspectos muito diferentes, o nabo e nabiça são legumes com a mesma origem. São verdadeiras brassicas, da família das couves. Este artigo foi consultado 6969 vezes.
Sushi: os seus melhores companheiros Servidos ao lado das pequenas peças de sushi, os acompanhamentos enriquecem nutricionalmente o prato japonês e levam à descoberta de outros paladares. Acedido 3737 vezes.
Erva-príncipe: benefícios reais que se bebem e se comem! Quando ouvimos o nome erva-príncipe, reconhecemos de imediato a planta pelo delicioso chá príncipe. A erva-príncipe tem o nome de Cymbopogon citratos. Acedido 3192 vezes.
Não é uma laranja, é uma toranja! A toranja é para os aventureiros, é para os inovadores, para quem não receia novos sabores. Faça uma experiência e prepare uma pequena surpresa ao pequeno-almoço. Consultado 3052 vezes.
Há diferenças entre a prática de Yoga e Pilates? Qual a diferença entre Yoga e Pilates e a prática destes dois métodos? Embora a prática de Pilates tal como o Yoga, respeitem a ligação entre movimento e respiração, são formas diferentes. Lido 2004 vezes este ano.
Ileostomias e colostomias: que alimentação? Apesar de a ostomia poder ter várias localizações, focamo-nos na que se destina a drenar produtos do aparelho digestivo. Ou seja, a ileostomia e colostomia. Consultado 1403 vezes.
Cancro da Bexiga: reduza o risco  As recomendações para redução do risco de desenvolver cancro da bexiga estão relacionadas com a adoção de um estilo de vida saudável. São medidas simples! Consultado 1386 vezes.
Se pretender ler mais sobre as diferentes áreas na promoção da saúde, aceda a todos artigos publicados pelos nossos colaboradores. Pode pesquisar por temas, por palavras ou navegar por categorias.
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stopcancerportugal · 4 years
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Boas Festas e Saúde para o Ano Novo 2021
A equipa Stop Cancer Portugal deseja a todos os seus leitores e seguidores Boas Festas. Feliz Natal e saúde para o Ano Novo 2021.
Agradecemos as suas partilhas, gostos e comentários, as sugestões e opiniões que recebemos através das redes sociais.
Partilhar informação útil e credível é também um modo de ajudar os nossos familiares e amigos, proporcionando um contacto com conteúdos relacionados com a promoção da saúde.
Créditos das imagens: Arun Kuchibhotla on Unsplash ; Sebastian Fröhlichon Unsplash
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stopcancerportugal · 4 years
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Diagnóstico para adaptação de aparelhos auditivos
O principal objetivo do diagnóstico auditivo é avaliar o limiar de audição. Paralelamente, permite quantificar a perda auditiva, caso exista, e localizar a lesão causadora dessa perda.
Este diagnóstico, que deve ser feito por audiologistas, é obtido através de exames auditivos, divididos em subjetivos (exigem uma resposta do paciente) e objetivos (não dependem da participação do paciente para obtenção das respostas).
1) Relativamente aos exames subjetivos, o mais importante é o audiograma que engloba a audiometria tonal, a audiometria vocal e os limiares de desconforto. Com o audiograma tonal é possível determinar o limiar auditivo numa gama de frequências, normalmente entre 128 Hz e 8 kHz. O audiograma vocal avalia a capacidade de discriminação verbal, a perceção da palavra. Os limiares de desconforto permitem perceber a partir de que valores (em dB) o som se torna incomodativo.
Com esta avaliação, determina-se o tipo e o grau de surdez.
Quanto ao grau de surdez, existem várias classificações, como sejam, a de Lloyd e Kaplan (1978), da OMS (Organização Mundial de Saúde, 1997) ou do BIAP (Bureau Internacional d´Audio Phonologie, 1997). A que normalmente se aplica em Portugal é a do BIAP, que utiliza o cálculo da média de respostas nas frequências de 512,1k, 2k e 4k Hz. Esta classificação considera:
– Audição normal – média menor ou igual a 20 dB.
– Perda auditiva leve – média entre 21 e 40 dB.
– Perda auditiva moderada – 1º grau: média entre 41 e 55 dB; 2º grau: média entre 56 e 70 dB.
– Perda auditiva severa – 1º grau: média entre 71 e 80 dB; 2º grau: média entre 81 e 90 dB.
– Perda auditiva profunda – 1º grau: média entre 91 e 100 dB; 2º grau: média entre 101 e 110 dB; 3º grau: média entre 111 e 120 dB.
Pode ainda ser necessário fazer uma avaliação do processamento auditivo central. Esta avaliação fornece-nos informação acerca de algumas competências auditivas, como sejam a localização sonora, a discriminação auditiva e a perceção de aspetos temporais.
2) A audiometria objetiva visa confirmar e complementar a audiometria subjetiva. Os diferentes exames são:
– Impedanciometria – engloba o timpanograma (que mede a mobilidade da membrana timpânica) e os reflexos acústicos (que correspondem à contração do músculo estapédico, induzido na sequência de um som intenso);
– OEA (otoemisões acústicas) que avaliam o funcionamento das células ciliadas externas da cóclea;
– Potenciais evocados auditivos (avaliam a integridade das vias auditivas). São relevantes no diagnóstico pediátrico, bem como na localização das patologias auditivas. Devem ser realizados na suspeita de surdez retrococlear ou de lesões centrais. São, ainda, fundamentais no apoio ao diagnóstico de tumores do nervo auditivo (schwannoma do acústico).
É através da avaliação do tipo e grau de surdez que se determina a escolha dos aparelhos auditivos.
No entanto, é também importante avaliar com a tecnologia existente, qual a escolha mais adequada, se os aparelhos auditivos ou os diferentes implantes (osteo-integrados, do ouvido médio, cocleares ou do tronco). É de referir, ainda, situações que poderão beneficiar mais com intervenção cirúrgica (por exemplo, otosclerose) pelo que é de considerar a opinião do médico otorrinolaringologista.
A seleção do aparelho auditivo requer a opção mais acertada, se retroauricular ou intracanalicular, assim como o tipo de molde. Deve, ainda, ser adaptada a tecnologia mais conveniente, selecionando os parâmetros acústicos necessários, bem como a decisão sobre a adaptação binaural ou monoaural. Não devem ser descuradas as características individuais dos pacientes, respeitando as suas expectativas e os níveis de ansiedade associados a esta decisão, bem como, aspetos estéticos e económicos.
Devido à tecnologia cada vez mais aprimorada dos aparelhos auditivos, estes conseguem contribuir para uma melhor qualidade de vida das pessoas e para uma menor estigmatização relativamente ao seu uso.
Referência: Recomendação BIAP 02/1: Classificação Audiométrica de Deficiências Auditivos. 1996. Disponível em: http://www.biap.org/fr/recommandations/recommendations/tc-02-classification; Créditos de imagem: https://ift.tt/3nPKnL6
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stopcancerportugal · 4 years
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Alterações do sono e aumento do apetite: melhore a qualidade do sono
Alterações do sono como a redução das horas de sono, o sono de má qualidade ou sono em atraso podem aumentar o apetite e a compulsão alimentar.
A explicação científica até agora dada para esta associação – entre sono insuficiente e aumento do apetite, baseia-se na premissa de que dormir poucas horas pode afetar o nível de atividade e a função do conjunto de hormonas que regulam o apetite e o gasto energético: leptina, grelina, adiponectina, resistina e orexina. Destas, as hormonas leptina e grelina respondem diretamente no controlo fisiológico da saciedade e do apetite.
Depois de uma noite mal dormida, os níveis de leptina no sangue baixam e os níveis de grelina sobem. Isto é, o corpo responde à falta de descanso, acionando estas hormonas a comportarem-se tal como estivéssemos com fome.
O sono insuficiente é um agressor crónico para o corpo, perturbando as funções fisiológicas do eixo hipotálamo-hipófise-supra-renais e a síntese e secreção de cortisol. Por isso, a privação do sono (dormir menos de 5 horas por dia), sono insuficiente ou sono de má qualidade são fatores de risco para as doenças metabólicas, incluindo hipertensão, diabetes, excesso de peso e obesidade.
Quando ocorrem desvios do padrão do sono, muitas pessoas ganham peso. Uma das justificativas é que o corpo compensa a redução das horas de sono e a consequente falta de energia com comportamentos alimentares compulsivos ou desejos por alimentos muito energéticos, como doces ou alimentos muito ricos em gorduras, tais como batatas fritas, bolachas, preferencialmente para consumo rápido.
Melhorar a qualidade do sono é um bom ponto de partida para ajudar a regular o apetite e controlar o peso. Consumirálcool ou cafeína à noite, ver televisão até tarde, trabalhar com aparelhos electrónicos antes de dormir podem afetar negativamente a qualidade do sono. Em primeiro lugar, procure aplicar as recomendações de higiene do sono, medidas estas de cariz não farmacológico e que podem ser adotadas individualmente:
Evite as sestas diurnas
Jante cedo
Restrinja o uso de aparelhos electrónicos como smartphones antes da hora de dormir. Leia um livro.
Limite o consumo de cafeína, sobretudo depois do meio dia. A cafeína tem propriedades neuroprotetoras e aumenta a capacidade de concentração. Mas como é estimulante pode interferir com o sono.
Limite o consumo de álcool e não beba à noite. As bebidas com álcool interferem na qualidade do sono ou encurtando o período do sono ou sono é menos profundo.
Deixe de fumar. A nicotina interfere com o sono.
Reduza ruídos e luzes no quarto: use máscara para os olhos e protetores para os ouvidos se divide o quarto com alguém
Faça exercício físico com regularidade, como por exemplo caminhar ou andar de bicicleta, pois estas atividades ajudam a melhorar a qualidade do sono.
Mantenha horários regulares de dormir e de acordar para maximizar a sincronia do impulso fisiológico do sono, com os ritmos circadianos e o sono noturno. Procure uma prática de relaxamento como meditação, ioga, práticas de respiração ou outro ritual calmante.
Referências: Lin, J., Jiang, Y., Wang, G., Meng, M., Zhu, Q., Mei, H., … & Jiang, F. (2020). Associations of short sleep duration with appetite‐regulating hormones and adipokines: A systematic review and meta‐analysis. Obesity Reviews, 21(11), e13051.;Henst, R. H., Pienaar, P. R., Roden, L. C., & Rae, D. E. (2019). The effects of sleep extension on cardiometabolic risk factors: A systematic review. Journal of sleep research, 28(6), e12865.;Irish, L. A., Kline, C. E., Gunn, H. E., Buysse, D. J., & Hall, M. H. (2015). The role of sleep hygiene in promoting public health: A review of empirical evidence. Sleep medicine reviews, 22, 23-36; https://www.sleep.org/exercise-affects-sleep/; Créditos da imagem: Ömürden Cengizon Unsplash 
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stopcancerportugal · 4 years
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Qual é a atitude certa para uma aula de yogaterapia?
Uma aula de yogaterapia procura sobretudo ajudar a desbravar o caminho interior de cada pessoa. A atitude do aluno de yoga deve ser sempre focada nas sensações do corpo e da respiração. Só através da escuta consciente do corpo se consegue chegar à essência de cada um.
Para escutar o corpo é fundamental perceber o silêncio. Aprender o silêncio, saber estar rodeado por ele, em tempos de constante ruído é uma tarefa difícil, diria até muito difícil. Qualquer que seja a direção para que a mente se dirija, o ruído é uma constante. Saber encontrar momentos de absoluto silêncio, locais com ausência ruído é quase uma missão impossível.
O yoga ensina a manter a mente focada. É como um método de abstração a tudo o que pode ser qualificado como ruído: barulhos quotidianos e pensamentos recorrentes, sem carater assertivo, por exemplo. Quando a mente se encontra focada parece possível perceber o silêncio, ou seja, a não identificação com o que nos rodeia pode ser considerado como uma forma de silêncio.
A primeira meta da aula de yogaterapia é permitir que o aluno perceba este silêncio, a ausência da identificação com o que o rodeia, na busca da consciencialização do corpo, da respiração e da mente. Só quando se escuta o corpo é que se percebe o que é importante para ele. Durante este processo, é possível avaliar se uma postura pode ir mais além daquilo que se consciencializa. Conscientemente a prática de uma asana (postura) é realizada da maneira que achamos que conseguimos fazer mas, quando se escuta o corpo, quando se percebe como é ele e como funciona, essa mesma postura pode ser alterada e construída de uma maneira mais profunda. Uma postura de yoga por muito simples que seja, está sempre em construção por parte do aluno, há sempre novas formas de a ver e de a explorar. A consciência do corpo é a melhor ferramenta que o aluno deve aprender a dominar.
Quando se coloca plena atenção na prática da respiração e da capacidade respiratória e como esta contribui para uma cada vez melhor construção da postura (asana), então surge a consciência do domínio da mente sobre o corpo e sobre toda a sua atividade.
Muitos de nós já tivemos a experiência das múltiplas respostas que vêm do silêncio. O silêncio é uma das mais poderosas formas de expressão. A verdadeira comunhão entre duas pessoas, assenta mais na forma expressiva do corpo, do olhar, do toque, do que da verbalização em si. Esta comunhão silenciosa entre a mente e o corpo, este saber escutar a linguagem corporal é a base para que a aula de yogaterapia seja realmente uma experiência benéfica e gratificante para o praticante. Ao escutar o silêncio interior saberemos mais de nós mesmos, das nossas capacidades e potencialidades.
Pratique yoga e perceba tudo o que é para além do que julga ser. Encontre-se consigo mesmo. Abrace o bem-estar e a harmonia interior.
Fonte Imagem: https://ift.tt/384Zaev
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stopcancerportugal · 4 years
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Sabe a quantidade de açúcar que come todos os dias?
Sabe que quantidade de açúcar come por dia?
Há açúcares escondidos em quase todos os produtos embalados que compramos e comemos diariamente. Passam completamente despercebidos pelos consumidores, a maioria de nós.  Esses açúcares são ingredientes com lugar permanente em produtos alimentares que, por sua vez, são percepcionados como “saudáveis”.
O açúcar ou os açúcares escondidos consumidos no contexto de uma alimentação diária, promovem efeitos muito negativos na saúde. Diabetes, doenças do foro cardiovascular, obesidade associada a pelo menos 12 tipos de cancro são algumas das doenças já referidas pela literatura científica.
O documentário australiano “That Sugar Film” alerta-nos para o problema real do açúcar que se esconde nas prateleiras dos supermercados. Ajuda-nos a visualizar o ambiente alimentar em que vivemos e a ilusão da qualidade das escolhas alimentares que fazemos, além do impacto negativo que o açúcar pode ter no corpo em apenas dois meses.
O filme é uma experiência vivida, ao longo de 60 dias, pelo ator Damon Gameau. Ele resolve iniciar uma dieta à base de produtos alimentares tidos e vendidos como “saudáveis”, onde se escondem cerca de 40 colheres de chá de açúcar, contabilizando 160 gramas de açúcares.  Essa quantidade, de 40 colheres, baseou-se nos indicadores de consumo médio de açúcar da dieta ocidental. Entre os produtos selecionados por Damon, estão cereais de pequeno almoço e granolas, sumos de fruta, barras de cereais, pães integrais e iogurtes magros. Durante a experiência, Damon Gameau manteve uma atividade física regular.
Assista agora ao filme com legendas em português. Analise as suas escolhas alimentares diárias e procure avaliar qual é a quantidade de açúcar escondido que está a comer por dia.
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stopcancerportugal · 4 years
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Que fatores influenciam microbiota intestinal do adulto?
A microbiota intestinal do adulto, apesar de estável, é influenciada por diversos factores. Neste artigo convidamo-lo a conhecer estes fatores.
A microbiota intestinal humana é constituída por um conjunto de microrganismos que colonizam o intestino e vivem em simbiose com o seu hospedeiro. Apesar de haver diferenças entre a microbiota de cada individuo no que diz respeito aos géneros e proporção das bactérias, conseguem-se identificar características comuns de pessoa para pessoa.
A microbiota intestinal começa a definir-se antes do nascimento. Durante o parto, a transmissão da microbiota da mãe para o filho faz-se através da passagem pelo canal vaginal, promovendo-se neste momento o contacto com microorganismos da vagina e do intestino da mãe.
Posteriormente, os oligossacarídeos presentes no leite materno, promovem o desenvolvimento de uma microbiota intestinal saudável, servindo como substrato para microorganismos benéficos. Será entre os 2 e os 4 anos que ficará definida aquela que será a microbiota intestinal de um adulto.
Microbiota intestinal do adulto: fatores influenciadores
índice de massa corporal: sabe-se hoje que a constituição da microbiota intestinal é diferente entre pessoas com obesidade e pessoas normoponderais e que esta se altera após um processo de perda de peso.
localização geográfica: este fator associa a alimentação, os hábitos de vida de uma dada população, que são diferentes entre os diversos países, os fatores ambientais a que as populações de uma dada zona geográfica estão expostas, mas também fatores como a altitude e a temperatura.
alimentação: a constituição da dieta vai modular a microbiota intestinal. Tendencialmente dietas com maior ingestão de alimentos de origem vegetal, com elevada ingestão de fibra, baixa ingestão de gorduras saturadas e baixa ingestão de alimentos industrializados, promovem o desenvolvimento de uma microbiota intestinal com um perfil mais benéfico.
medicação: por um lado as bactérias do intestino metabolizam os fármacos, podendo influenciar a sua absorção, a sua ação e até a sua eficácia. Por outro a medicação pode influenciar a constituição da microbiota intestinal. Os antibióticos, apesar de necessários, por serem uma medicação que tem como objetivo o controlo de infeções em crianças do que em adultos, já que estes últimos apresentam uma microbiota mais resiliente.
doenças: à semelhança do que acontece com os medicamentos, também em relação às doenças, estamos perante uma via dupla, por um lado alterações na microbiota intestinal poderão ter um papel no surgimento de algumas patologias, por outro, algumas patologias e os seus tratamentos, influenciam a constituição da microbiota intestinal. Alguns exemplos são a diabetes, a doença inflamatória intestinal, síndrome do intestino irritável, obesidade, entre outras.
uso de probióticos: probióticos são organismos vivos que quando administrados em quantidades adequadas, conferem benefícios para a saúde do seu hospedeiro. Os mecanismos de ação associados aos probióticos estão relacionados com a sua competição por nutrientes com as bactérias patogénicas, fortalecimento da mucosa intestinal e estimulo de respostas imunes.
outros fatores ambientais e de estilos de vida: a prática de atividade física, o número de horas de sono e o stress são também fatores que podem alterar o equilíbrio da microbiota intestinal.
Porque é importante conhecer estes fatores que influenciam a microbiota intestinal do adulto? Hoje sabe-se cada vez melhor que o equilíbrio da microbiota intestinal é fundamental para que se tenha saúde. Alguns dos fatores enumerados ao longo deste artigo, são controlados ou alterados com ajuda de profissionais qualificados. É por isso importante saber que ao melhorar a alimentação, o sono, ao praticar atividade física, para além de todos os outros benefícios para a sua saúde, está a contribuir para um perfil mais favorável da sua microbiota intestinal, e este é mais um fator relevante para se manter saudável.
Referências: da Silva ST, dos Santos CA, Bressan J. Intestinal microbiota; relevance to obesity and modulation by prebiotics and probiotics. Nutr Hosp. 2013 Jul-Aug;28(4):1039-48. Adak A, Khan MR. An insight into gut microbiota and its functionalities. Cell Mol Life Sci. 2019 Feb;76(3):473-493. doi: 10.1007/s00018-018-2943-4. Vemuri R, Gundamaraju R, Shastri MD, Shukla SD, Kalpurath K, Ball M, Tristram S, Shankar EM, Ahuja K, Eri R. Gut Microbial Changes, Interactions, and Their Implications on Human Lifecycle: An Ageing Perspective. Biomed Res Int. 2018 Feb 26;2018:4178607.Kerr CA, Grice DM, Tran CD, Bauer DC, Li D, Hendry P, Hannan GN. Early life events influence whole-of-life metabolic health via gut microflora and gut permeability. Crit Rev Microbiol. 2015;41(3):326-40. Crédito da imagem: Arek Socha por Pixabay
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stopcancerportugal · 4 years
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Macadâmia: doce, suave e cremosa
A nogueira da macadâmia é uma planta arbórea de clima subtropical e pertence à família botânica Protaceae. Originária da Austrália, a macadâmia é o fruto doce comestível de duas espécies desta árvore do género Macadamia, exploradas comercialmente: a Macadamia integrifoliae a Macadamia tetraphyllia.
A macadâmia tal como a avelã, a noz, o pistácio e a castanha-do-brasil, pertence ao grupo dos frutos secos oleaginosos. Ostenta um teor elevado de ácidos gordos monoinsaturados, que pode atingir 60 gramas por 100 gramas de fruto, destando-se o ácido oleico e o ácido palmitoleico.
O consumo de alimentos ricos em ácidos gordos insaturados é benéfico para a prevenção de doenças crónicas, como as doenças cardiovasculares, o cancro e as dislipidemias, pelo seu impacto positivo na regulação dos níveis de colesterol, nomeadamente na redução do LDL (a lipoproteína de baixa densidade), popularmente denominado como colesterol mau.
Neste fruto seco, os minerais que estão em maior quantidade são o potássio (368 mg/ 100 g), o fósforo (188 mg/ 100 g), o magnésio (130 mg/ 100 g), o cálcio (85 mg/ 100 g) e o manganês (4,1 mg/ 100 g). A vitamina B3 ou niacina (2,5 mg/100 g), a vitamina B1 ou tiamina (1,2 mg/ 100 g) e a vitamina B6 ou piridoxina (0.3 mg/ 100 g) são algumas das vitaminas presentes neste pequeno fruto.
Os tocoferóis, tocotrienóis e o esqualeno são os antioxidantes naturais com maior expressividade neste fruto seco oleaginoso. A presença destes, é importante para proteger a macadâmia das reações de oxidação que possam ocorrer durante o armazenamento e comercialização, fazendo com que haja um aumento de vida útil destas.
Usualmente a macadâmia é consumida crua ou tostada, sem adição de sal ou açúcar. Uma dose diária de 4 macadâmias (são 20 gramas) é suficiente para obter todos os seus benefícios nutricionais. Pode adicionar estas 4 macadâmias ao pequeno-almoço, juntando-as a uma taça dos cereais ou como um pequeno lanche a meio da manhã ou à tarde.
O sabor doce e suave da macadâmia faz dela um bom ingrediente para fazer um creme de macadâmia, para espalhar por exemplo, nas torradas, mas não exceda as 30 gramas diárias (2 colheres de sopa rasas). Preparar o creme de macadâmia é bastante simples: coloque  120 g do fruto num recipiente e cubra com água, de seguida deixe que este repouse durante a noite. No dia a seguir escorra a água e coloque as macadâmias num liquidificador, acrescente um pouco de sal e bata até ficar cremoso.
Referências: Maguire, S. et al. (2004). Fatty acid profile, tocopherol, squalene and phytosterol content of walnuts, almonds, peanuts, hazelnuts and the macadamia nuts. International Journal of Food Sciences and Nutrition, Volume 55, Number 3 (May 2004) 171 _/178;Wall, M. (2010).Functional lipid characteristics, oxidative stability, and antioxidant activity od macadamia nut (Macadamia integrifolia) cultivars. Food Chemistry 121 (2010) 1103–1108. Hu, W. et al. (2019). A review of biological functions, health benefits, and possible de novo biosynthetic pathway of palmitoleic acid in macadamia nuts. Journal of Functional Foods 62 (2019) 103520. National Nutrient Database for Standard Reference. Acedido em 28 de Novembro de 2020 no website do United States Department of Agriculture, Agricultural Research Service: https://fdc.nal.usda.gov/fdc-app.html#/food-details/170178/nutrients.; Créditos da imagem: https://www.facebook.com/casaagranel/photos/a.554175304733772/1538521652965794/?type=3
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stopcancerportugal · 4 years
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Surdez: causas e consequências
A surdez tem um forte impacto na qualidade de vida das pessoas, assim como na dos seus familiares e na de outros com os quais se relacionam. Este impacto reflete-se nas atividades exercidas, tanto no trabalho como em situações de lazer.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, cerca de 466 milhões de pessoas em todo o mundo têm perda auditiva incapacitante e 34 milhões delas são crianças. Aproximadamente um terço das pessoas com mais de 65 anos são afetadas pela incapacidade auditiva. O ouvido humano é composto por: (1) ouvido externo (pavilhão auricular e canal auditivo externo); (2) ouvido médio (onde está inserida a cadeia ossicular que engloba o martelo, a bigorna e o estribo) e (3) ouvido interno (cóclea e nervo auditivo e, ainda, o sistema vestibular, responsável pelo equilíbrio).
Dependendo do local do ouvido onde está presente a lesão, existem quatro tipos de surdez:
Condução ou transmissão – ocorre no ouvido externo/médio
Neurossensorial – ocorre no ouvido interno
Mista – é a combinação dos dois anteriores tipos de surdez
Central – as alterações encontram-se a partir do tronco encefálico. Estas lesões são completamente irreversíveis
As causas da surdez podem ser congénitas ou adquiridas. As congénitas surgem logo após o nascimento. As causas podem ser fatores genéticos hereditários e não hereditários, ou complicações durante a gravidez/parto, incluindo: rubéola, sífilis, toxoplasmose, citomegalovírus, herpes; baixo peso ao nascer; anoxia e, ainda, o uso inadequado de medicamentos específicos durante a gravidez. A perda auditiva devido a fatores hereditários corresponde a cerca de 50% de todos os distúrbios auditivos. Estima-se que haja 150 a 175 diferentes síndromes genéticos que incluem a perda auditiva como principal caraterística.
As causas adquiridas podem levar à perda auditiva em qualquer idade. Entre as crianças, a otite média é uma das causas mais comum.
As principais causas de surdez na idade adulta são: Otosclerose – Crescimento anormal de osso que imobiliza progressivamente o estribo, provocando uma surdez de condução. Se a doença invade o ouvido interno, pode provocar uma surdez neurossensorial, denominada otosclerose coclear. Timpanosclerose/miringosclerose – Deposição de placas de cálcio sobre os ossículos do ouvido médio/membrana timpânica. Doenças infeciosas – Incluindo meningite, sarampo, otites do ouvido externo/médio, entre outras. Lesões traumáticas – lesões das estruturas do ouvido, como em acidentes com objetos introduzidos no canal auditivo externo provocando perfurações timpânicas; barotraumas provocados por mudanças de pressão do ar, como em voos de avião e mergulhos; traumatismos cranianos com lesão do ouvido interno. Doença de Ménière – Caracterizada por vertigem, zumbido e perda auditiva flutuante, podendo existir hipersensibilidade a sons altos. Ocorre no ouvido interno. Doenças autoimunes do ouvido interno – Como exemplos, Síndrome de Cogan, Lúpus eritematoso sistémico ou vasculites primárias, entre outras. Medicamentos ototóxicos – Medicamentos que podem causar perda auditiva. Os mais comuns são: antibióticos aminoglicosídeos, salicilatos, quinino, agentes antineoplásicos e diuréticos de alça. Traumatismo acústico – Perda auditiva induzida por prolongada exposição a ruído. Tumores benignos e malignos – Tumores que atingem o ouvido, nervo auditivo ou áreas relacionadas no cérebro, como por exemplo, o neurinoma do acústico, colesteatoma, hemangioma, carcinomas. Presbiacusia – Perda auditiva sensorial relacionada com o avanço da idade. Alterações metabólicas – Doenças como a diabetes ou a hipertensão arterial podem causar perda neurossensorial. Patologias centrais – Decorre de alterações nos mecanismos do processamento auditivo, ao nível do sistema nervoso central.
A surdez, independentemente das causas, está associada a dificuldades de comunicação que podem levar a um desgaste psicológico devido ao esforço extra necessário para perceber as outras pessoas. Esta condição favorece o isolamento, a frustração, o surgimento de comportamentos depressivos, aumentando o risco de demência e uma maior probabilidade de quedas, particularmente entre as pessoas mais idosas.
Referência: OMS – Surdez e perda auditiva (dados e estatísticas 2020) https://verboemmovimento.com/blog/f/oms—surdez-e-perda-auditiva-dados-e-estatísticas-2020?rdst_srcid=2052522; Créditos de imagem: https://ift.tt/2J7hjiK
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stopcancerportugal · 4 years
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Como funciona a yogaterapia?
O yoga é comumente entendido como uma prática física, mas a forma como é praticado, através da concentração no corpo e na respiração, percebendo as sensações da postura (asana), entendendo como é possível ultrapassar barreiras psicológicas que se colocam de forma inconsciente, na forma como se perspetiva a prática de yoga, fazem com que esta prática, embora, de forma subtil seja mais uma terapia da mente que uma terapia física.
São associados a quem pratica yoga o aumento da autoestima, da aceitação de quem se é, incrementando a autoconfiança e a sensação de bem-estar e de harmonia com o mundo. Praticar yoga é um ato de coragem, porque a descoberta de quem se é e de quem se deseja ser é muitas vezes um mundo antagónico e que provoca conflitos interiores. Por esta mesma razão, assiste-se cada vez mais a um laço estreito entre a psicologia, a psiquiatria e o yoga. Muitos dos meus alunos são recomendados por estes profissionais e os benefícios são evidentes. Outras especialidades médicas, também começam a recomendar a prática de yoga como uma terapia coadjuvante.
Quando se inicia um ciclo de aulas de yogaterapia tem de se ter presente a condição física do aluno. Os alunos devem preencher um formulário onde indicam a sua condição física e mental.
Todas as aulas de yoga têm como base uma sequência, aquilo a que no yoga se chama postura e contra postura. Por exemplo, se a coluna faz uma flexão, a postura de yoga seguinte deve ser uma retroversão da coluna. Estas sequências devem ser diversificadas, para que as cadeias musculares que se identificam com uma postura sejam constantemente identificadas com novos movimentos ou esforços. É necessário perceber a disponibilidade mental do aluno para posturas mais desafiantes, motivá-lo e incentivá-lo a sempre estar disponível para ultrapassar a zona de conforto.
Para o professor de yoga, a aula é um enorme momento de liberdade, já que pode antever o ensino de diferentes sequências, liberdade que implica a responsabilidade de garantir que as sequências elaboradas dão estrutura, coerência, significado e potencial transformador ao aluno. Para o professor de yoga é o momento de aplicar tudo o que aprendeu sobre yoga, da anatomia à filosofia, da asana (postura) ao pranayama (técnicas de respiração), da concentração à meditação, num processo de autoaceitação e de autorrealização, dando ao praticante uma oportunidade para adquirir uma visão mais profunda do processo da consciência do eu, da sua evolução e autotransformação.
Existem alunos que preferem sequências de yoga bem definidas. Ajuda-os a encontrar uma forma de concentração mais apaziguadora para o estado mental em que se encontram. Por exemplo, lidar com a ansiedade: permite estar presente no momento e da ligação entre respiração, corpo e mente. Para outros, este tipo de sequências leva a um ato mecanizado e por sua vez a estados de alheamento do momento presente. Todo o aluno é diferente e por isso, deve conhecer-se bem o aluno, para trabalhar com ele de modo a que a evolução seja possível.
Esta é a base para aulas de yogaterapia: saber escutar, saber estar presente, saber ler os sinais do corpo, dar a aula por e pelo aluno.
Créditos da imagem: https://ift.tt/3pOkH2X
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stopcancerportugal · 4 years
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O que acontece quando fumamos – e quando paramos de fumar
Fumar ou estar exposto frequentemente ao fumo do tabaco afeta severamente a saúde e a vida.
Há algumas décadas que sabemos os perigos que corremos e são bem conhecidos os efeitos provocados pelo fumo do tabaco. Dentes, nariz e pulmões são os mais afetados, para além do significativo risco aumentado de desenvolver cancro do pulmão.  Também os estudos indicam que metade dos fumadores morre prematuramente por causa do tabaco perdendo, em média, 20 anos das suas vidas.
Com a introdução das medidas de controlo do tabagismo, embora o consumo de tabaco tenha diminuído nos últimos anos, essa redução não está a ser suficiente para cumprir a meta europeia, em 2025, de uma redução relativa de 30% na prevalência do consumo atual do tabaco para os 53 estados membro. E o impacto de não cumprir esse objetivo custará vidas e recursos à Europa.
Houve aumento dos impostos sobre o tabaco, proibição de fumar em locais públicos, proibição de publicidade dos produtos de tabaco e de vendas a menores, o público é alertado sobre os perigos do uso do tabaco. Mas são necessários meios educativos capazes de aumentar a motivação dos fumadores atuais, ajudando-os a parar de fumar. Por isso, convem informar, lembrar e reforçar algumas mensagens: como é que o fumo dos cigarros prejudica o corpo? Quando começa e como se dá a recuperação quando se para de fumar?
Krishna Sudhir é considerado um dos melhores cardiologistas na América. É professor na Universidade de Stanford e na Universidade da Califórnia em Berkeley e desenvolveu um vídeo educativo para o canal TED-Ed para explicar o que acontece quando fumamos – e quando paramos de fumar. Vale a pena ver o video!
Assista agora no canal TED-Ed com legendas em português, disponíveis nas opções do canto inferior direito.
youtube
Referências: World Health Organization. (2018). WHO global report on trends in prevalence of tobacco smoking 2000-2025. World Health Organization.
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stopcancerportugal · 4 years
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A Família Durão: um conto infanto-juvenil sobre emoções e abraços
Depois de em 2017 ter lançado o conto “Um coração XXL”, Elsa Almeida regressa com um novo livro infanto-juvenil “A Família Durão”.
Este conto é sobre abraços, é sobre as emoções. Bem sei que saiu no final de 2018, mas depois de o ler não resisti a fazer agora a apresentação do livro  “A Família Durão”. A época difícil que estamos a viver ficará na história pelas saudades que sentimos de dar abraços, de receber abraços, do abraço habitual de uma pessoa especial. Devida à regra do distanciamento físico e social, estamos todos e ao mesmo tempo, a sentir dificuldades em exprimir as nossas emoções através do contacto físico. Isso vai deixar marcas em cada um de nós. Sem emoção, parece que não existe ligação.
Mas, será que depois de tudo passar, vamos dar mais valor aos afetos humanos? Iremos pensar em melhorar a comunicação afetiva com os filhos, pais, irmãos, amigos?
O livro  “A Família Durão” e a sua estória pode ajudar crianças e famílias a compreender a verdadeira importância de exprimir as emoções, para melhorar a comunicação afetiva.
A autora Elsa Almeida é licenciada em Teologia e professora de Educação Moral e Religiosa Católica e as ilustrações são de Ana Luísa Oliveira. O livro encontra-se disponível para comprar nas principais lojas online: Wook, Bertrand e Fnac.
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