I used to be soft. I used to be 𝑔𝑜𝓈𝓈𝒶𝓂𝑒𝓇 and silk, until it was all torn away and I was abandoned and 🅐🅛🅞🅝🅔. I used to be BROKEN. I used to be shards of iron and ice, a 𝕨𝕙𝕚𝕣𝕝𝕨𝕙𝕚𝕟𝕕 of broken glass, until I learned to be MORE. long ago, I was 𝖜𝖔𝖚𝖓𝖉𝖊𝖉. I lived to revenge myself against my father not for what he was — for what I was: from the ( beginning ) of time, in childhood, I thought that ᴘᴀɪɴ meant I was not loved.It meant I loved. now I - ̗̀ light up ̖́- the night sky. 𝑏𝑒𝑎𝑢𝑡�� fighting against the darkness, fire and lightning mistaken for ɴᴏᴛʜɪɴɢ more than a pretty picture, but I’ll B U R N you alive and look damn good doing it. ✧゚・: * seo sunhee. xix.
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Conversation
✉️: taien and sunhee
Taien: hello cutie
Taien: vou testar minha sorte aqui
Taien: mas você ainda está no dormitório?
Taien: pq eu preciso de algo ai e te dou um beijo se pegar pra mim
Sunhee: ..... gross
Sunhee: você veio pedir um favor pra MIM? damn 💅
Sunhee: estou, mas na minha cama
Sunhee: então você vai ter que me dar um bom motivo pra fazer esse esforço
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yejubs:
Era difícil esconder a animação em sua face ao comprar aqueles cupcakes que, em verdade, não pareciam muito. Era apenas a mesma caixinha com quatro bolos de chocolate com um recheio surpresa, que sempre adorava, e uma cobertura de glace com a cor que escolhesse, mas dessa vez era especial porque não era para si. A caixa era destinada a ninguém menos que Sunhee, que fazia aniversário. Sabia que ela não gostava muito de comemorações, ou nunca havia dado brecha para pensar o contrário. Entretanto a ideia de surpreender a mais nova era animadora.
Chegando ao dormitório correu para a cozinha esperando não ser visto por ela. Abriu a caixa sem tirar os bolinhos de dentro e acendeu as duas velas brancas que comprara colocando-as nos bolinhos. Seu passo seguinte fora mandar uma mensagem para a menina dizendo que precisava dela na cozinha urgente. Apenas uma desculpa para atrai-la até aquele local.
@sunvhee
Se o aniversário já era uma data comumente ignorada por Sunhee, em meio ao ritmo corrido para as preparações do debut havia tornado-se absolutamente irrelevante para si. O dia seria como qualquer outro; embora já houvesse tido certos tipos de celebrações na MI antes, estava positiva que todos os que conhecia bem estavam demasiado ocupados para importarem-se. Especialmente os integrantes de sua unit. Já que não possuía muito de uma relação com a maioria deles.
Portanto, a mensagem que leu assim que colocara os pés no próprio quarto, sequer causou-lhe desconfiança como causara confusão. O que diabos poderia Yeju querer, àquela hora, na cozinha entre todos os lugares? Não poderia imaginar. Mas ele era o líder afinal de contas, então quem seria ela para contestar. Colocara um moletom qualquer por cima das roupas que ainda usava do treino mais cedo, dirigindo-se ao local em questão. Sob uma emergência, imaginava encontrar o cômodo lotado de seus membros, no entanto, apenas a figura do mais velho podia ser vista no ambiente. Dando alguns passos à frente, inqueriu com curiosidade: “O que aconteceu, Yeju-ssi?”
Happy Birthday|| Yeju&Sunhee||{Flashback}
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fallenim:
— Você pode pensar da forma que quiser. A MI? É… — Hesitou respirando fundo. — Ela sempre foi um grande empresa, todo mundo sabe disso. Não tenho o que dizer sobre estar aqui de novo. — Limitou-se. Não deveria falar sobre aquilo, muito menos com Sunhee e se mantivesse isso em mente, tudo estaria bem. Abriu os lábios para discordar, mas ficou em silêncio novamente. — Quem quer que se sobressaia não será um problema, eu ficaria feliz de qualquer forma, afinal todos nós debutamos e isso é ótimo. Você anda preocupada com isso? Sobre você não se sobressair..?
“Meh. Boring.” Comentara diante da réplica alheia, torcendo o nariz. Mesmo com a mente nublada pelo álcool, sabia que havia mais do que aquilo, mas é claro que não a diria. “É óbvio que me preocupo. Quer dizer, se eu tivesse dinheiro ou algum lugar pra ficar caso as coisas não dessem certo, a gente sofresse um disband ou sei lá, estaria tudo bem. Eu poderia fazer uma faculdade. Mas se a minha unit não for bem, não trazer dinheiro pra empresa e consequentemente eu não ganhar dinheiro por isso, não sei o que mais tem pra mim. Mas eu não deveria me preocupar com isso, deveria? Tudo o que a MI produz se sai bem.” Divagara, e a última sentença, dita como um mantra, servia apenas para confirmar que estava falando consigo mesma muito mais do que com a outra. Seus olhos sequer pairavam sobre ela. Estavam muito focados no modo em que o indicador rodeava o topo de sua taça, e se não fosse pelo álcool, sequer estaria dizendo nada daquilo em voz alta. Especialmente para Haenim.
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yejubs:
— Bom se está dizendo. Mas ainda estou de olho em você mademoiselle Sunhee. — Disse com certo ar de brincadeira. Se preocupava muito com todos os integrantes e a menina não seria uma exceção. — Vinho, om faz um tempo que não bebo vinho, da última vez tive um dos piores porres da minha vida. Gosto caro… Bom não sei se vale a pena pagar tanto pelo vinho, mas quem ta pagando é a empresa mesmo.
“Mademoiselle? Nee, francês é tão chique. Pode falar mais um pouco? Vai me fazer sentir rica. Tipo, como se eu estivesse em um bistrô parisiense bebendo um vinho caro ou coisa assim.” Fizera seu pedido inusitado, com um curvar singelo nos lábios. “Wae? Eu espero não ficar destruída amanhã. É mesmo, não é? E se eu não vou dar prejuízo com a comida, o mínimo que eu posso fazer é pedir todas as bebidas mais caras do cardápio.”
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kangxeunji:
– Como se ninguém conhecesse você, Sunhee. A agora idol que ao menos podia sentir empatia para começar a fazer bullying com alguém muito mais frágil que você e muito melhor em tudo. Afinal, Sunhee, todos nós sabemos que você não tem talento nenhum. – Eunji segurou a sua raiva, até porque Sunhee não tinha nenhum pouco a ver com o seu término de relacionamento. Aliás, ela mesma não queria falar nada demais e que pudesse também estragar o seu segredo. Eunji passou a mão em cima do vestido, onde estava manchado, sentindo o líquido sair no seu dedo. – Claro, Sunhee, além de sem talento você também é maluca, eu não deveria mesmo falar com você sobre qualquer coisa. – Sua raiva transparecia no seu olhar e também no jeito que a outra respirava, quase bufando. A proximidade das duas se tornou incômoda mas logo Eunji se afastou, saindo de perto da mais velha querendo se controlar como da última vez não conseguiu.
“Eu não sei sobre as outras pessoas, mas você definitivamente não me conhece. Tanto que precisa mencionar a Haenim em toda ocasião pra me vilanizar por algo que não é nem da droga da sua conta. Você não estava lá, não sabe de absolutamente porcaria nenhuma! Você nem deveria estar aqui agora. Se você se preocupa tanto com ela, pergunte-a se ela me odeia. Vá em frente. E talvez, já que você é uma pessoa tão, mas tão boa, caia na realidade e pare de usar a garota como sua desculpa.” Nada era capaz de despertar mais a sua raiva do que aquele assunto. Estava honestamente exausta. Por mais que não pudesse dizer que houvesse sido capaz de deixar pra trás os maus sentimentos que tinha em relação à Haenim, gostava de acreditar que haviam entrado em acordo. Não a importunava mais, pelo menos, não como antes. Ainda assim, tinha de escutar aquela ladainha constante, especialmente frustrante quando vinha de alguém que não sabia nada além da superfície da relação das duas. “Sem talento? Até parece. Eu venho provando o meu talento há anos, na maior empresa do país, e de repente você se acha apta pra determinar o que é talento. Eu só dou ouvidos aos meus superiores, Eunji-ssi. Não a garotinhas como você.” O comentário sequer teve o poder de irritá-la mais do que já havia, visto que já se foram os dias em que pensava sobre si mesma como nada além de um apelo estético. Estava cansada de escutá-la. Assim que abrira caminho, atravessara por ele, com a taça ainda em mãos, e uma expressão nada amigável emplastrada em face.
#respondi só pra finalizar ???? lol#//// eu acho q ta finalizado ne idk#✰ – ❛ 𝓼𝓲𝓬𝓴 𝓸𝒇 𝓪𝓵𝓵 𝓽𝓱𝒆𝓼𝒆 𝓹𝒆𝓸𝓹𝓵𝒆 𝓽𝓪𝓵𝓴𝓲𝓷𝓰 ( ᶜᵒᶰᵛᵉʳˢᵃᵗᶦᵒᶰˢ⋅ )#kangxeunji
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taewooxx:
Aquele foi um comentário ridículo, ainda mais aos ouvidos de Taewoo que não conteve seu rodar de olhos. “Que bom que você acha que tem isso para se apegar considerando a falta de todo o resto.” Novamente, o dar de ombros. “E se você acha que isso seja amargura, talvez esteja precisando desenvolver melhor sua leitura social ou seu vocabulário. Mas já que você precisa de diminuir as pessoas em relação a você para se sentir melhor, talvez não deva tentar.”
“Não tem nada faltando aqui, Taewoo-ssi. Paciência, talvez. Mas hoje, claramente, eu estou com toda a paciência do universo.” A cabeça tombou para o lado, enquanto mais da mesma risada baixa e arrastada escapava dos lábios. “Acho que a única pessoa precisando expandir o vocabulário aqui é você. Você sempre precisa diminuir todo mundo. Oh, você é uma pessoa tão horrível. Onde vocês encontram esses discursos moralistas pré-fabricados, na contracapa de livros de auto-ajuda? Please. O engraçado é que eu nunca movi um dedo pra te botar pra baixo ou fazer qualquer uma das coisas que alegam que eu faço o tempo todo. Tudo o que sabe fazer é escutar o que os outros dizem e reproduzir. É triste, na realidade.”
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fallenim:
E não é pra você? Você estaria aqui se não quisesse debutar? Isso é estranho. Eu acho que… Eu preferia ter debutado na PO e seria bom, também. Você tem os seus motivos para não dizer, e eu diria porque seria o certo.
Não é que eu não queira. Só não acho que muita coisa vá mudar, então não me deixa animada. Nee, falando nisso, o que você acha de estar de volta na MI depois de tanto tempo? Isso é algo que adoraria ouvir. Aposto que está achando absolutamente incrível. Eu adoraria dizer que debutar aqui pelo menos é sucesso certeiro, mas meh, nem isso. Com três units ao mesmo tempo, é óbvio que uma vá se sobressair.
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naeunb:
— Eu não segui. — A menina estava parada em frente a porta do banheiro, observando a outra. Sunhee parecia estar rodeada por uma nuvem negra de fúria, e ela conseguia dizer claramente que a amiga não estava em seus melhores momentos. — Nem todos vivem sua vida exclusivamente por você unnie. Eu só vim usar o banheiro mesmo. — Sorriu, sabia que podia dar umas leves provocadas na outra pois já tinham intimidade o suficiente para que fosse honesta com ela. As vezes o ego da mais velha incomodava Naeun, que fazia questão de retrucar. Deu um pequeno tapinha nas costas da morena quando passou por ela em direção ao banheiro, e minutos depois, devidamente aliviada, se colocou ao lado da outra enquanto higienizava as mãos. O cheiro de álcool era óbvio no ambiente, e estava pronta para perguntar se ela havia bebido quando reparou nas roupas dela. — O que aconteceu com você? Quem fez isso com você? Eu preciso ir brigar com alguém ou você mereceu?
Se estivesse em outra situação, o comentário da mais nova poderia ter servido para arrancar um singelo sorriso de seu rosto: embora soasse como provocação para outros, era exatamente daquele tipo de conteúdo que constituía-se seu próprio senso de humor. Mas no estado que estava, a irritação era tamanha que a expressão impassível não se permutaria tão cedo. Permanecera em silêncio diante das palavras alheias, também durante o tempo em que a outra passara dentro da cabine, não porque a esperava, mas porque não planejava retornar à festa; pelo menos não naquele momento. Enfim dando as costas para o próprio reflexo, tomara a taça que havia carregado consigo e a levara até os lábios, apenas para notar que ela se encontrava vazia. Oh, é mesmo. Havia despejado tudo sobre o colo daquela menina mais cedo. “Você não viu?” Perguntou, virando o corpo preguiçosamente na direção de Naeun, escorada sob a bancada da pia. Pelo menos, ela havia lhe dado o benefício da dúvida. A maioria não faria o mesmo; e com bons motivos. “Ani, ninguém fez nada comigo. Eu não sei, Naeun-ssi. Acho que o álcool me faz pensar... não, na verdade, o álcool só me impossibilita de guardar para mim mesma as coisas que eu penso. Hoje, olhar pra todas essas pessoas aqui me fez notar como as coisas mudaram. Sabe do que estou falando, não sabe? Você esteve comigo na MI bem antes... disso. E, sei lá. Eu não sentia que pertencia àquela casa, no reality, e agora eu sinto como se não pertencesse à minha própria empresa também. Me deixa irritada, eu acho. Mais irritada do que eu normalmente sou.”
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@naeunb
Raiva. Era o que se traduzia pelo modo que a expressão normalmente impassível se contorcia, e o ruído alto que os saltos reproduziam ao serem pressionados com força contra o piso do restaurante a cada passo, em sua caminhada para longe da situação no mínimo chamativa que havia acabado de protagonizar. Às vezes, estar ao redor das pessoas da empresa podia ser verdadeiramente sufocante; e o álcool não passava da fagulha necessária para o incêndio começar. Então, se retirara para o lugar mais pacífico naquele âmbito que poderia encontrar: o banheiro. Encarava o próprio reflexo borrado no espelho, enquanto a mente fervilhava, pensando sobre o que acontecera, o que viria a acontecer, e ao mesmo tempo tentava engavetar as emoções que deixara chegar à flor da pele e retornar à postura indiferente que normalmente carregava. Tamanha concentração, que sequer captara os sons que anunciavam a entrada de outrem no ambiente. “Você não precisava ter me seguido até aqui.” Enunciou, sem desviar o semblante da própria figura na vidraria. “Os brincos estavam me incomodando. Os sapatos também. A não ser que tenha vindo usar o banheiro, não perca o seu tempo aqui.”
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yejubs:
— Preciso sim, quase não te vejo comendo e quando vejo é pouco. Isso pode te fazer mal não quero você passando mal, na verdade não quero ninguém passando mal com falta de vitaminas e ferro. — Respondeu de uma forma leve apesar do assunto. — Bom, tudo bem, eu como. Mas também pode pedir uma salada ou uma sopa de legumes.
“Eu como o suficiente. Além de que, com o debut se aproximando, não seria bom arruinar a dieta desse jeito.” Tentava justificar, embora não realmente precisasse de uma situação como aquela para fiscalizar a própria alimentação. “Nee, eu peço algo assim mais tarde. Por enquanto, acho que vou beber um pouco desse vinho. Você já provou? Parece caro. Deve ter gosto caro também.”
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fallenim:
Que vai ser incrível debutar. Eu olho para todos, Sunhee-unnie, não tem nada de mais nisso. Se tivesse eu teria dito, você não acha?
Incrível debutar. Pfft. Só se for pra você. Mas deve ser mesmo, né? O universo deve gostar muito de você pra te dar outra chance de estar na MI. Não. Eu não te diria. Por que você me diria?
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kangxeunji:
– Hoho, você que está reclamando da vida e ficando do meu lado e depois eu sou a mimada? Desde o princípio você só fez o que lhe convinha! – Eunji rolou os olhos, não que adiantasse alguma coisa discutir com Sunhee já bêbada, mas, era claro que não iria deixá-la falar essas coisas sem nenhum retorno. A canadense já estava tentando esquecer da existência da visual quando de repente o vinho lhe desceu pelo colo e então arregalou os olhos. – Sua maluca! – Ela se levantou e olhou furiosa na direção da mais velha. Podia sentir a raiva fazendo espuma na sua boca, mas, como não poderia fazer muita coisa, tentou se acalmar, o que não deu certo. – Talvez você não esteja mesmo no seu estado normal, Sunhee-ssi. Não aguenta nem mesmo tomar alguns copos de qualquer bebida! E depois ainda me chama de mimada. Qual seu problema?! Dissimulada!
“Sempre mantenha em mente que não fui eu quem literalmente estapeou alguém que nem conhecia e depois demandou que ficasse longe do seu namorado. E a troco de quê? Veja só quanto seu precioso relacionamento durou, ou quão longe eu acabei dele.” Soltara uma risada alta e escarnosa, obviamente acentuada pelo consumo de álcool, achando toda aquela situação de repente tão cômica. Àquele ponto, fazer pouco de Eunji havia se tornado mais importante do que manter a pose de simples bêbada desastrada. “Eu sou maluca?! Nee, talvez eu seja completamente fodida na cabeça. Mas pelo menos eu não sou uma garotinha estúpida. Se fosse mais esperta, sentaria no seu lugar e não falaria com uma garota maluca desse jeito.” Rebatia enquanto o olhar duro acompanhava a figura da mais nova, olhando-a de baixo graças à significativa diferença de altura que os saltos altos a proporcionava. Mesmo que a proximidade pudesse parecer perigosa, não estava prestes de encostar um dedo sequer sobre ela. Ainda que o álcool nublasse seu julgamento, a parte consciente lhe dizia que fazer algo assim não lhe traria nada além de problemas. “Agora, se não se importa de sair do meu caminho, eu gostaria de ficar o mais longe possível de você. Como pediu.”
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kangxeunji:
– Woah, parece que eu irrito mesmo as pessoas ao meu redor, Sunhee-ssi. Só eu acho que as pessoas incomodadas são as quem deveriam mudar de lugar? Por exemplo, você aqui e agora poderia estar estar do outro lado do mundo e muito fora do meu alcance. Vamos lá, faça seu show, garanto que todas as pessoas vão estar super interessadas no que você tem a fazer. Aliás, você não dá mais medo em ninguém. Você também pode se embebedar até a mrote que eu não ligo.
“Pelo menos eu tenho a opção de me embebedar até a morte, você não passa de uma criancinha mimada e tudo que pode fazer é se entupir de comida até engordar mais do que já não precisa. Eu não dou medo em ninguém? Oh, pobre de mim. Que outro sentido vou encontrar pra minha vida? Nee, sou eu quem deve ir embora? Tudo bem.” Levantara do lugar em que se sentava sem relutância, entretanto, o estado em que estava fez com que cambaleasse sob os próprios saltos e acabara por aproveitar a deixa para despejar o conteúdo da taça de vinho sob o colo da mais nova, no mais dissimulado dos acidentes. “Ops.” Proferira, em tom debochado, até notar que atraía a atenção das pessoas ao seu redor. Curvou-se sob a mesa, apoiando-se com ambos os cotovelos e falou baixo, ao lado do rosto dela: “Talvez eu tenha que ir um pouco devagar com a bebida, não é mesmo, dongsaeng? Tome um guardanapo pra você. Já é grandinha o suficiente pra se limpar sozinha.”
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taewooxx:
Taewoo assistiu Junhoe pegar um pedaço assim como o mais novo havia comentado, e só então percebeu que as palavras de Sunhee eram dirigidas a si também. Ela estava do lado deles esse tempo todo? “Falar com uma parede faria mais efeito e provavelmente mais produtivo, então não.” Deu de ombros. Taewoo não era assim, não normalmente, mas a garota ao seu lado não era uma que ele visse razão para se fazer de educado.
Soltara uma risada soprada logo antes da taça de vidro entrar em contato com os lábios, deixando que o sabor amargo, porém agradável, invadisse o paladar. Estava tão satisfeita consigo mesma naquele momento que a hostilidade alheia não poderia incomodá-la menos. “Talvez, mas pelo menos estariam conversando com uma parede bem atraente. Que pena, Taewoo-ssi. Eu particularmente acho adorável falar com você, me faz sentir uma pessoa menos amargurada.”
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kangxeunji:
– Eu não to acreditando no tamanho daquele camarão! Juro, ele é tão grande quanto a minha cabeça… Só to conseguindo pensar no quanto vou ter que treinar para gastar as calorias que vou ingerir com aquele camarão! Aliás, olha todo esse buffet… Será que vai ter de novo algum dia?
Omo! Será que você nunca para de falar?! Blá, blá, blá, camarão isso, camarão aquilo, newsflash, você pode perder todas as calorias do mundo e isso não vai ajeitar sua cara. Aish, você parece um eco. Não importa quanto barulho faça aqui tudo o que eu escuto é essa sua voz irritante de garota de doze anos. Sai de perto de mim antes que eu te dê o tapa que estou te devendo, nee?
#pq será q eu faço questão de responder os starters de todo mundo que a sunhee odeia#@eunji chama o segurança#✰ – ❛ 𝓼𝓲𝓬𝓴 𝓸𝒇 𝓪𝓵𝓵 𝓽𝓱𝒆𝓼𝒆 𝓹𝒆𝓸𝓹𝓵𝒆 𝓽𝓪𝓵𝓴𝓲𝓷𝓰 ( ᶜᵒᶰᵛᵉʳˢᵃᵗᶦᵒᶰˢ⋅ )#kangxeunji
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fallenim:
— Você acredita que estamos cada vez mais próximos do debut? E de apresentações e shows e toda a parte legal de cantar para um publico que nos espera? Woah! É tão inacreditável. Estou feliz por todos nós e esse é um ótimo jeito de comemorar, não é?
Aish, o que você está dizendo? E porque está olhando pra mim? Para de olhar pra mim. Tem alguma coisa na minha cara?
#drunk sunhee is drunk#drunk sunhee tem medo da haenim#✰ – ❛ 𝓼𝓲𝓬𝓴 𝓸𝒇 𝓪𝓵𝓵 𝓽𝓱𝒆𝓼𝒆 𝓹𝒆𝓸𝓹𝓵𝒆 𝓽𝓪𝓵𝓴𝓲𝓷𝓰 ( ᶜᵒᶰᵛᵉʳˢᵃᵗᶦᵒᶰˢ⋅ )#fallenim
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ohsejunn:
Um bico voltou ao lábios grossos, mas não um de triste, mas uma mistura de raiva e resignação. Se o Sejun mais novo achava Sunhee uma pessoa cruel, o de agora… a via como amarga. “Neh, eu não me importo com o que você falou naquela época, Sunhee-ssi, não mais, ao menos.” O que era mais ou menos verdade. Ele não se importava com as palavras antigas, mas se importaria se lhe fossem ditas de novo. “Mas não muda o fato de ter falado, o que não muda o fato de quem você era e quem ainda pode ser. O que parece se confirmar pela sua reação.” Deu de ombros, mesmo que o tal bico continuasse nos lábios. “Mas você não devia menosprezar uma mágoa também, porque eu sinto que deve ter alguma por trás de… tudo isso.” Movimentou-se, apontando para a garota em questão.
“Se não se importa, porque sentiu a necessidade de trazer à tona novamente?” Perguntou, estreitando os olhos, o semblante que não ousava deixar a figura alheia. Não tinha escrúpulos em olhar alguém diretamente naquele tipo de situação. As palavras eram sempre convictas, e de nenhuma forma amenizadas para confortar a segunda parte. “Essa é a coisa, Sejun-ssi, quem você pensa que eu era ou quem pensa que eu sou agora, é só o seu julgamento. Só isso. Não é relevante pra mim, assim como o julgamento que eu tinha de você naquela época também não deveria ter sido pra você. Se pensa que sou uma pessoa ruim, sinto muito. Aos seus olhos, é provavelmente o que sempre vou ser, e não tenho intenção de fazer algum esforço de mudar seu ponto de vista.” Era um esforço que nunca fizera. De certa forma gostava da solitude e a falta de responsabilidades que a má reputação lhe concedia. Mais velha, começava a repensar tais ideias. “Se quer carregar uma mágoa desnecessária, é seu problema. Mas não estrague a minha celebração. Nem assuma sobre mim o que não te diz respeito. ”
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