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swfichs · 7 months ago
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APLICAÇÃO - MARIE.
OOC
Thek, +25, os tw já entreguei antes!
IC
*POR FAVOR, enviar a ficha nesse modelo de aplicação porque a gente precisa salvar a ficha e o cabeçalho para a charpage. Após enviada nesse modelo você pode colocar nos templates do Google docs. Mas para enviar na central, apenas o modelo SIMPLES de aplicação como o exemplo.
ABIGAIL COWEN? Não! É apenas ANNMARIE BENNET FOSTER, ela é filha de PSIQUÊ do chalé 27 e tem 17 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há 15 ANOS, sabia? E se lá estiver certo, ANNIE/MARIE é bastante RESILIENTE, mas também dizem que ela é CABEÇA DURA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
Richard Bennet Foster é filho único de um casal de empresários bem sucedidos, passou grande parte da sua vida em Londres onde concluiu a faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Após adquirir seu diploma, retornou para Nova York onde abriu o próprio escritório e com a influência da família cresceu rapidamente no ramo, tornando-se um arquiteto renomado e muito procurado. Sua paixão pela profissão era palpável, ia além da arquitetura clássica, era um grande admirador do Românico e apaixonado pelo Gótico. Seus trabalhos, dada a grande busca atual, eram em maiorias focados no Moderno, mas nunca perdia a oportunidade de mesclar seus gostos e criar algo único. Richard não era apaixonado apenas pela arquitetura, como um romântico incurável, sonhava com o relacionamento perfeito no tempo certo. Sempre foi muito paciente, devoto, e acreditava que o amor nascia da amizade e comunicação, por isso nunca foi um homem de se envolver com muitas mulheres apesar da sua aparência impecável. Seu pensamento a respeito despertou o interesse de Psiquê que, por um tempo, apenas observou o mortal.
O encontro ocorreu por acaso – ou ao menos era o que Richard achava – com uma jovem mulher de beleza delicada e harmoniosa, seus cabelos eram longos e dourados, mas os detalhes em vermelho se sobressaiam quando entravam em contato com o sol. Sua pele clara e radiante, quase translúcida, destacavam ainda mais os fios que muitas vezes pareciam queimar como brasa. Foi a primeira vez que Richard se envolveu tão rápido com alguém, ao ponto de se declarar apaixonado logo nas primeiras semanas e, como um tolo, sonhar com uma vida inteira ao lado daquela mulher encantadora. Claro que o mistério que a envolvia, quase não comentando ou falando sobre sua vida pessoal, deixaram o arquiteto intrigado, porém, ainda mais fascinado pelo desconhecido. A relação durou pouco mais de seis meses, a mulher que abalou o coração do homem simplesmente desapareceu sem deixar nenhum recado, nem mesmo uma carta ou um telefone, mas sim uma criança. Era difícil acreditar que aquela pequenina era sua filha, afinal, como poderiam em tão pouco tempo? Mas aqueles cabelos iguais aos da mãe, tão vermelhos e intensos quanto, denunciavam juntamente com uma pequena marca de nascença, igual a de Richard, na coxa direita.
Logo nos primeiros meses foi constatado que Annmarie, assim como foi batizada por sua avó, era diferente dos outros bebês. Conforme se desenvolvia, já na idade de falar as primeiras palavras, a criança simplesmente não conseguia. Nenhum som saia dos pequenos lábios rosados, o que chamou a atenção de toda a família. Após avaliações com especialistas foi constatado que Marie era muda. Aquilo nunca foi um problema para Richard que continuou dando tudo o que a menina precisava para ter uma infância repleta de amor e carinho. Os problemas aparecem mesmo quando Marie tinha em torno de seis para sete anos quando seu poder passou a se manifestar de modo descontrolado, o que provocou apavoro não só no arquiteto e toda a família como principalmente na criança. E a mulher, até então desaparecida, retornou como se nada tivesse acontecido. Sua visita foi breve, mas o suficiente para deixar Richard revoltado. Enquanto Psiquê tentava explicar toda a situação, o homem exigia respostas para um coração partido.
Psiquê instruiu Richard a enviar Marie para o acampamento meio-sangue, onde teria treinamento adequado e ainda viveria segura e longe de qualquer perigo, mas o homem foi resistente e não aceitou aquela ideia. Ainda mais com a filha que possui só sete anos de idade. Com a decisão do arquiteto, Psiquê propôs ajudar Marie desde que o mesmo prometesse enviar a criança para o endereço entregue quando completasse quinze anos. Ela teria assim idade e tempo o suficiente para entender sobre a sua linhagem e importância nesse mundo. Com um acordo selado, Psiquê passou a visitar a filha todos os dias, mas conforme a criança evoluía em seu controle, as visitas passaram a ser menos frequentes que o normal até o momento onde sua ajuda e tutoria não era necessária. Com o treinamento que obteve, Marie aprendeu a controlar sua telepatia e a usar para comunicação, mas por ser algo considerado impossível no mundo mortal, precisou esconder esse dom até mesmo de seus avós.
Por ser comum pessoas associarem mudez com deficiência auditiva, Richard simplesmente desistiu de corrigir desconhecidos e até mesmo conhecidos sobre a deficiência de Marie, tudo o que ele exigia era apenas respeito. Só que ele nunca imaginou que isso poderia acarretar em um problema gigantesco para a filha no futuro. Um belo dia, enquanto Marie aguardava o pai no hall de um hotel, entretida com o celular, acabou ouvindo três homens sentados ao seu lado conversando. Claro que, curiosa como toda criança de 10 anos, fingiu naturalidade quando notou que o assunto antes confuso era mais sério do que sua cabecinha poderia imaginar. Quando um deles notou a garota e chamou a atenção dos outros dois, notando que estaria em apuros, acabou colocando em prática seus poucos anos em atuação. Ignorou os chamados como se sua vida dependesse disso – e dependia – até que uma recepcionista os avisou que Marie era deficiente auditiva e só os ignorava por não conseguir ouvi-los.
Aquilo a livrou de uma encrenca das grandes, pelo menos por dois dias, e nesse intervalo ela contou tudo o que ouviu para o pai que, por um momento, ficou preocupado. E com razão. O problema veio quando Richard vacilou em conversar verbalmente com Marie na recepção do hotel. Ali, há poucos metros dos dois, o trio se encontrava à espera de um carro. Com a descoberta, a vida da criança virou um verdadeiro inferno. As ameaças começaram mesmo com o arquiteto garantindo que não sabia de nada e que sua filha jamais abriria a boca. Chegou a oferecer dinheiro para o trio deixa-la em paz, mas um belo dia eles invadiram a cobertura onde moravam e Marie escapou por muito pouco quando a segurança do local – que deveria ser uma das melhores – chegou a tempo depois que um dos empregados, ao passar despercebido, pediu por ajuda.
Os três conseguiram fugir, não eram quaisquer ladrões ou bandidinhos, eram profissionais até demais. Daquele dia em diante Richard temeu pela segurança da filha que agora possuía dois grandes guarda costas ao seu lado, mas sabia que aquilo não seria o suficiente. Durante uma tarde no escritório, encontrou novamente o endereço entregue por Psiquê e ficou reflexivo. Só podia ser um sinal. Por um lado, teria que abrir mão da convivência com a filha, algo que lhe doía e muito, mas por outro precisava mantê-la segura. O que ela ouviu não era algo bobo, envolvia pessoas perigosas e importantes. A conversa com a filha durou algumas horas, entre choros e diversas promessas sobre manterem contato diariamente, o arquiteto finalmente levou a filha até o endereço indicado. No meio do caminho encontraram um sátiro, enviado por Psiquê, que a acompanhou dali por diante. Marie foi reclamada assim que pisou no acampamento meio sangue, algo raro para a época. Com o sátiro, estava um coloca fino de ouro com um pingente de asas de borboleta bem pequeno e delicado. Quando tocou a joia se assustou ao vê-lo se transformando em uma longa espada de ouro. Um presente de sua mãe pela nova jornada que se iniciava.
PODERES: Telepatia: Marie é capaz de adentrar mentes e pensamentos para transmitir e extrair informações de diversas formas e para diversos fins. Ela pode, por exemplo, ler tudo o que um alvo está pensando, estabelecer contato com alvos através da mente e até mesmo compartilhar e projetar informações. Em muitos casos, Marie pode até mesmo influenciar essas informações contidas nas mentes que são afetadas por seu poder, podendo manipular emoções, lembranças e o subconsciente como um todo.
HABILIDADES: SENTIDOS AGUÇADOS E CURA SOBRE-HUMANA.
ARMA: Uma espada de ouro imperial dada de presente pela própria mãe. O cabo é elegante e curvo, possuindo pequenos entalhes em forma de corações com detalhes estilizados que lembram uma flor de lótus. No pomo da espada existe uma pequena pedra preciosa em tom de lavanda, que simboliza a alma. A lâmina é longa e delicada, com uma liga dourada que emite um brilho suave. Quando exposta a lua, ela cintila com reflexos prateados que parecem capturar a essência da luz da lua. Ao longo da lâmina há gravuras de borboleta em pleno voo que simbolizam a liberdade da alma, além de conter a frase "Ἡ ψυχή πτερόεν καὶ ἐλεύθερον ἐστίν." (A alma é alada e livre.) gravada em grego antigo. Quando em seu estado normal, é uma fina corrente de ouro com um pingente no formato de asas de borboleta.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: BENÇÃO DE ARES.
Sem poder retornar para casa, Marie aprendeu a olhar para o acampamento meio-sangue como sua nova residência, um local que provavelmente passaria o resto da sua vida. Claro que isso levou alguns anos, afinal, chorou muito no começo e por diversas vezes fugiu, sendo trazida de volta pelo pai ou um sátiro. Sem alternativa, após criar raízes no lugar, Marie se viu em meio a sua primeira guerra aos 18 anos de idade. Diferente de seus amigos, seu poder não infringia dano físico e muito menos criava uma barreira em torno de seu corpo, foi preciso dias de treinamento para compensar a ausência de um dom ativo. Foi então que se destacou com o manuseio da espada e o combate corpo a corpo. Durante a guerra, foi útil em passar informações e até arrancar informações de possíveis traidores, mesmo não fazendo parte da equipe de estrategistas, Marie ganhava a atenção de seus membros que usavam o que a jovem trazia em seus novos planos. O problema é que Marie acabou novamente se ferrando por conta de sua telepatia. Era óbvio que a garota ajudava seus amigos e fazia o possível para manter o acampamento longe dos conflitos, mas ao ser emboscada a caminho de uma missão, se viu a um passo de morrer. Mesmo não possuindo outras formas de se defender além da espada, Marie lutou até perder totalmente a sua consciência. Havia negado trabalhar contra aquilo que acreditava e trair o lugar que aprendeu a chamar de lar, fora que sua dedicação era baseada no amor pelo pai e em mantê-lo seguro em meio ao caos que se alastrava até mesmo pelo mundo mortal.
Ares, conhecido como o protetor das mulheres e um grande apreciador das batalhas justas, não deixou de notar a resiliência de Marie durante aquela luta. Diante de sua determinação e bravura, o deus da guerra abençoou a filha de Psiquê com o Escudo do Conflito.
O escudo se manifesta como uma aura invisível de proteção física que envolve seu corpo durante combates e situações de perigo. Essa aura atua como um escudo de batalha, reforçando a resistência do semideus e permitindo que ele absorva ataques com menor impacto. Não é uma proteção absoluta, apenas reduz drasticamente os danos causados por armas e golpes, garantindo que ela possa continuar lutando com mais segurança. Além de oferecer essa proteção física, a bênção também se manifesta de maneiras sutis no dia a dia. Marie é mais resistente ao cansaço e recupera sua energia física mais rapidamente, permitindo que ela enfrente longas jornadas ou tarefas difíceis sem se esgotar tão facilmente. Sua força física também recebe um leve aumento, tornando-o mais eficiente em tarefas cotidianas que exigem esforço, como carregar objetos pesados ou enfrentar desafios físicos.
ATIVIDADES
Ou líder de alguma ATIVIDADE OPTATIVAS? INSTRUTORA DE ESPADA.
Ou faz parte de alguma EQUIPE? não.
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio? sim!
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swfichs · 7 months ago
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OOC:
aph aqui!
IC:
MUSE B dos interceptados.
LOGAN LERMAN? Não! É apenas KIERAN MASON POWERS, ele é filho de ANFITRITE do CHALÉ 38 e tem 30 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há DEZOITO ANOS, sabia? E se lá estiver certo, POWERS é bastante DEDICADO mas também dizem que ele é IMPLICANTE. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: Madison veio de uma família rica, mas nunca seguiu os sonhos da família no ramo da tecnologia. Ao contrário do que toda família geralmente faz em recusar ou criar antipatia, foi muito bem acolhida. Além de tudo, era lésbica e recebeu todo apoio do mundo dos amigos e familiares. Ela saiu da faculdade se tornando uma pesquisadora ambientalista lutando para salvar a vida marinha da poluição, seu trabalho a colocou em contato com entidades marinhas e seu foco se tornou o estudo das criaturas marinhas, cuidando de animais e ajudando na preservação dos oceanos. Clichê? Talvez, mas com Poseidon e seu temperamento em seu reino fez com que Anfitrite acabaria colocando seus olhos em Madison. O clima foi criado, mas ainda levou cerca de cinco anos para que Madison cede-se para aquela moça tão solícita e tão apaixonada pelo mar. Nesse meio tempo, ela acabou se tornando capitã de um navio pesqueiro sustentável e foi no período no mar que ambas acabaram tendo um pequeno caso de amor. Foram seis meses incríveis para Madison que quando retornou para a terra, estava para pedir a mulher em namoro, mas poucos meses depois o que surgiu em sua porta foi um bebê. Fruto daquele romance passageiro.
Havia ouvido muitas lendas sobre o mar, mas sobre deuses havia lhe pego de surpresa por mais que acreditasse, especialmente porque a primeiro momento pensou que fosse Poseidon em uma forma feminina lhe enganando como ouviu em muitas lendas, mas para seu alívio era Anfitrite mesmo e para sua tristeza aquele romance jamais iria para frente. Agora com a responsabilidade de cuidar de uma criança, Madison não abandonou o mar e Kieran cresceu parte vivendo em barcos e parte na terra com seus avós. Estes que acreditaram na história de sua mãe que havia sido encontrado numa das docas, totalmente abandonado, afinal como explicar que era filho biológico dela e de uma deusa? Dizer que a vida de Kieran foi difícil era uma mentira, afinal ele adorava ser um garotinho totalmente mimado e quando tinha seus cinco anos, Madison finalmente encontrou o amor e se casou com Lily que se tornou sua terceira mãe. Agora numa vida de casada, Madison abandonou a vida no mar para focar em abrir sua própria entidade de preservação marinha.
Filha de uma deusa menor, Powers nunca teve tantos problemas em relação a monstros. O seu maior problema se tornou quando a água começou a ganhar vida quando fazia birra afinal ser um filhinho das mamães e avós babões… Bem, ele era mimado até demais e quando algo não saia como o planejado, ele sentia raiva e foi nessas que acabou dando um banho em seus avós na fonte da empresa da qual eles eram os fundadores. Sem saber como explicar aquilo, Madison precisou abrir o jogo com toda a família e com a atual esposa Lily, que num primeiro momento a chamaram de maluca, mas quando os episódios passaram a se repetir, ela ganhou algum crédito e assim ela sabia para onde encaminhar Kieran. O acampamento meio sangue se tornou o lar oficial do rapaz aos doze anos que foi de maneira cega já que sua mãe não lhe contou nada a respeito.
Havia grandes expectativas para Powers. Um garoto que sabia controlar a água? Bem, era claro que seria filho de Poseidon. E ele cresceu com essas expectativas por cinco meses até ser reclamado oficialmente por Anfitrite. Claro que isso gerou uma frustração terrível no mocinho tão mimado, poxa vida, que peninha. Bem, foi a partir daí que ele passou a se dedicar para o controle do seu poder e se tornou ambicioso ao ponto de querer superar os filhos de Poseidon. Totalmente dedicado, tomou destaque no acampamento, mas não durou por tanto tempo quanto gostaria, afinal o mundo mortal ainda lhe chamava mais atenção que lutar contra monstros e lidar com divindades. Kieran passou a frequentar o acampamento apenas nos verões e focou em se formar na escola e em atividades extracurriculares. Sendo um excelente nadador, era um salva vidas profissional, mas por incrível que pareça quando chegou a época da faculdade, recusou uma bolsa de esportes na natação e as olimpíadas para se tornar engenheiro marinho. Dito e feito, ingressou na faculdade mortal ao invés de Nova Roma e foi assim que passou a ir menos ainda para o Acampamento Meio Sangue. O afastamento foi se tornando natural até o momento que se formou na universidade e focou totalmente em seu trabalho. Agora focado em fazer o design e construção de embarcações, plataformas marítimas, utilizando seu conhecimento do oceano para criar soluções tecnológicas inovadoras e seus avós simplesmente lhe deram aval para a abertura de sua própria empresa.
Tudo parecia estar dando muito certo. Tinha um bom emprego, a família próxima e até mesmo uma noiva. Foi quando um ataque de monstro o pegou desprevenido e a partir daí tudo mudou em sua vida. Os ataques começaram a ser frequentes e Kieran se viu com uma escolha: simplesmente não poderia manter a estabilidade de sua vida. A primeira coisa que fez foi romper o noivado, e que lá no fundo foi bom para si não só pelos monstros e sim porque foi mais uma pressão familiar do que vontade sua, e logo em seguida veio o afastamento do emprego. Kieran sabia que não poderia ficar em lugar algum por muito tempo, e passou a viajar de litorais a outros. Pensou no acampamento, e antes mesmo que tomasse qualquer decisão a respeito se voltasse ou não, os sonhos com o local começaram e então ele teve uma certeza: precisava voltar o mais rápido possível para a colina meio-sangue.
PODERES: Hidrocinese: É capaz de manipular plenamente a água, podendo controlar seu fluxo, usando-a como base para diversas formas de utilização, como formar grandes ondas e criar construtos. Consegue utilizar a água para realizar ataques, de variadas formas; seja solidificando a mesma para usá-la como arma, ou utilizando jatos de água com alta pressão. Contudo, Kieran enfrenta limitações, pois não consegue gerar água do nada, dependendo da presença de água em seu ambiente.
HABILIDADES: Fator de cura acima do normal e sentidos aguçados.
ARMA: Stellar Shard: Uma arma em formato de estrela-do-mar, feita de bronze celestial, brilhante como o mar ao amanhecer. As extremidades de cada braço da estrela são afiadas e levemente serrilhadas, feitas para agarrar e prender nos inimigos quando arremessada. No centro da estrela há uma pequena pedra azul translúcida, como uma pérola do mar profundo. Ela brilha de forma constante e suave, emitindo um leve brilho azulado que pulsa em sintonia com Kieran. A textura da arma é detalhada, com pequenos relevos que imitam a pele granulada e levemente rugosa de uma estrela-do-mar real. Seu design permite que seja empunhada diretamente pelas pontas, sem a necessidade de um cabo extra. A forma proporciona uma pegada natural entre os dedos pois possui orifícios posicionados de forma a permitir que os dedos do semideus se encaixem perfeitamente, proporcionando firmeza e controle na hora de arremessar ou segurar a arma. A arma foi um presente de Anfitrite e sua mãe mortal no dia em que ele sobreviveu à sua primeira missão fora do acampamento. Torna-se uma pulseira de coral trançada ao redor do pulso.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: -
ATIVIDADES
Deseja escolher algum cargo de INSTRUTOR? Não.
Ou líder de alguma ATIVIDADE OPTATIVAS? Canoagem equipe azul, arco e flecha individual e esgrima equipe azul.
Ou faz parte de alguma EQUIPE? Não.
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio? sim sim sim, por favorrrr
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swfichs · 8 months ago
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OOC
leaf, +18, gatilho com racismo e abuso sexual. minha atividade será mais aos finais de semana, já que durante a semana é bem difícil encontrar horário para jogar
IC
MADISON BAILEY? Não! É apenas MORANA SINCLAIRE, elu é filhe de HADES do chalé TREZE e tem VINTE E OITO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que elu está no NÍVEL TRÊS por estar no Acampamento há DEZ ANOS, sabia? E se lá estiver certo, MORI é bastante PERSISTENTE mas também dizem que elu é EGOÍSTA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
Morana tinha um total de três anos e dois meses quando presenciou, pela primeira vez, sua mãe consumindo drogas. Conhecida por sua carreira fracassada na música, muitos de seus familiares se surpreenderam com o fato de que levara tanto tempo para voltar a acontecer, mas não significava que não era uma situação triste, muito menos um ambiente propício para uma criança crescer. Ainda assim, ninguém parecia se importar o suficiente para intervir, então a pequena garota passou a crescer entre bares e a rua, ambientes em que sua mãe mais frequentava. As poucas noites tranquilas em casa coincidiam com os períodos de maior de maior dificuldade financeira da família e eram sempre maus presságios.
Com sete anos, foi a primeira a encontrar a mãe sem vida em seu quarto. Por mais nova que fosse, parecia compreender o que aquilo significava, o suficiente para fugir de casa diante da certeza de que iria para um orfanato. Entretanto,a rua não era um lugar muito mais agradável ou gentil com a criança e só conseguiu evitar uma maior catástrofe consigo mesma por ter encontrado ajuda nas figuras de alguns moradores de rua. Meio adotada por eles, passou a lutar por sua sobrevivência diária, se tornando nada mais que um problema esquecido para sua família.
Alguns duas depois, porém, o primeiro ataque de monstros revelou que um deles era seu guardião, ou algo assim, com a missão de lhe levar até o Acampamento Meio Sangue. Sem recursos e com a distancia que precisavam percorrer, foram dias e dias fugindo de criaturas até atingirem a segurança do lugar. Morana desmaiou assim que pisou no perímetro do lugar, devido à exaustão, acordando apenas três dias depois
Escolher ficar no acampamento todo o tempo não foi uma escolha particularmente difícil, principalmente para alguém que não tinha para o que retornar. Quando atingiu os dezoito anos, entretanto, optou por deixar o local para começar a construir sua própria vida, independentemente do que isso significasse. Conseguiu um emprego em um necrotério e um apartamento para morar, por menor que fosse, e passava o tempo livre tocando em um bar próximo quando recebeu o chamado de Dionísio.
PODERES: Manipulação de criaturas sobrenaturais: Consegue invocar seres do outro lado que podem ser utilizados para diversas atividades, sua habilidade depende da criatura que é invocada e do controle que Mori possui sobre eles. É necessária a realização de um pacto para que essas criaturas fiquem sob o seu comando (mas isso não quer dizer que ela vai saber como as controlar, tudo depende da influência que consegue impor; como se estivesse treinando cachorros, por exemplo), normalmente o contrato precisa ser benéfico para ambos os lados. Os preços cobrados costumam ser: expectativa de vida ou partes do corpo de Morana.
HABILIDADES: • Sentidos Aguçados. 
• Reflexos Sobre-Humanos
ARMA: Uma corrente de ferro estígio que se transforma em um chicote. Sua extensão parece imitar a coluna vertebral e o punho é decorado com uma caveira sendo devorada por uma serpente. Quando está no formato de corrente, é utilizada por Morana como um simples colar.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: -
ATIVIDADES
Patrulheiros (equipe Ira Zhiao) e corrida de pégasus
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swfichs · 8 months ago
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FICHA DE APLICAÇÃO
OOC
gabw, +18. entro mais no período noturno no começo da semana, finais de semana tendo a ser ausente por conta do meu trabalho.
IC
NICOLE WALLACE? não! é apenas LILIAN FERNÁNDEZ, ela é filha de HADES do chalé 13 e tem 22 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no acampamento há QUATRO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, LILY é bastante SAGAZ mas também dizem que ela é DESCONFIADA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: Para quem observou de longe a criação de Lilian, não surpreenderia se ela acabasse em um reformatório. Era uma visão equivocada e preconceituosa, entretanto, descredibilizando a educação que seus pais poderiam dá-la. Como dois adolescentes — uma vista como delinquente e o outro um fracassado com a família disfuncional — poderiam criar uma garotinha que encontraram sozinha na rua? A resposta era simples: da melhor maneira que podiam. Os dois tinham tudo sob controle. A vida era difícil, mas eles sabiam se virar. E mais ainda, esforçavam-se para obter renda e mudar o que sabia que podiam uma vez que existia amor toda vez que olhavam um para o outro e, é claro, para a filha que estavam criando. Decerto seus amigos eram sujeitos vistos como delinquentes e fracassados, alguns até temidos onde moravam, mas novamente, um grande equívoco dos que pensavam que dali não sairia nada. Um vínculo imenso e compartilhado de sofrimento, amizades e bastante empenho de um para com os outros.
Como nem tudo são rosas, a vida de sua mãe foi perdida precocemente, em um acidente de moto, quando a mulher tinha seus vinte e poucos anos. E toda a sua criação, a partir de então, fora exclusiva de seu pai e seus amigos. A perda foi notada, afetando o comportamento da pequena, mas nada que o carinho de seu pai e tios, que seguiram na sua vida, não resolvessem. Tinha um gênio forte, aprendendo desde cedo a se defender e, portanto, seu lema de vida era defender os mais fracos — embora sempre tivesse sido uma garota pequena —, Lily se via no lugar de alguém que podia se sobressair usando de sua sagacidade e habilidades físicas que fora ensinada ao decorrer da vida. Arranhões deixaram de fazê-la chorar copiosamente quando sabia que podia se levantar e se recuperar com facilidade.
Cresceu em um bairro considerado perigoso, mas o medo não a pertencia quando era vista do lado ruim das causas. E não tinha problema com isso, afinal aprendeu a lutar pelos seus ideais, reivindicando melhorias sociais, por parte de protestos que, na maioria das vezes, não eram tão pacíficos assim. A escolaridade estava em segundo plano quando a sobrevivência falava mais alto e não tinha grandes oportunidades por conta do seu histórico, nem tempo ou vontade. Sua ida para o acampamento era outro grande equívoco de sua vida, um que poderia ter sido evitado se tivesse se não tivesse um extremo pavor e ódio. E seu pensamento não fosse tão intenso e conflitante entre atacar e fugir. Aconteceu que em um de seus protestos, exigindo mudanças e melhoras, um de seus amigos incendiou um ônibus vazio e, embora não houvesse ninguém dentro, pegaram seu melhor amigo para “dar uma lição” e acabar com os arruaceiros que vinham vandalizando a cidade. Lilian se colocou na frente, exasperada com o abuso de poder dos policiais enquanto todos os outros fugiram. Então algo aconteceu e todos foram sugados para um lugar desconhecido. E ela foi bem vinda ao acampamento, sem grandes problemas físicos, muito confusa e sem saber o paradeiro de seu amigo ferido.
Não demorou muito para ser reivindicada por Hades, mas não fazia muita questão em reconhecê-lo, eram problemas, estresse e muita pressão. E ela não precisava de um parente olimpiano, ainda não precisa de qualquer parente ou atenção especial.
PODERES: Manipulação de portais/Menalocinese. Liy é capaz de produzir, modelar e manipular portais dimensionais. Não possui controle total do seu poder, já tendo sido surpreendida por seres inesperados saindo de um portal qualquer ou mandando acidentalmente algo para um portal que ela não conseguia identificar depois de qual se tratava. 
HABILIDADES: Previsão e velocidade sobre-humana.
ARMA: Possui uma espada de ferro estígio dada por seu pai, Hades. A lâmina é longa e decorada com pequenas caveiras em seu cabo. 
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: 
ATIVIDADES
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Não.
OU LÍDER DE ALGUMA ATIVIDADE OPTATIVAS? Não. 
OU FAZ PARTE DE ALGUMA EQUIPE? Não. 
PERMITE QUE A CENTRAL USE SEU PERSONAGEM PARA DESENVOLVER O PLOT? PERMITE QUE A CENTRAL USE SEU PERSONAGEM EM PLOT DROP, EVENTOS, TASK OU ATIVIDADES EXTRAS SEM AVISO PRÉVIO? Sim!
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swfichs · 8 months ago
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OOC
sylvie, +18. eu costumo entrar pelo menos umas duas vezes na semana! se entro menos, é porque algo diferente aconteceu, mas sempre aviso.
IC
OLIVIA RODRIGO? Não! É apenas POLINA DUCH, ela é filha de MELINOE do CHALÉ 27 e tem 21 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no Acampamento há QUATRO ANOS, sabia? E se lá estiver certo, POLLY é bastante ANIMADA, mas também dizem que ela é IMPREVISÍVEL. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: Polina é a única filha de Roman Duch, um homem que não desejava crianças de jeito nenhum. Filho de imigrantes poloneses, seu foco principal sempre foi curtir a vida, e até hoje o motivo de ter se envolvido com uma deusa supostamente tão melancólica quanto Melinoe é um mistério. Ele não se lembra de muita coisa, já que esse encontro aconteceu num “retiro espiritual” para jovens místicos, que na verdade era uma fachada para o uso indiscriminado de ayahuasca, ervas e cogumelos com efeitos alucinógenos. De uma forma ou de outra, um bebê rechonchudo foi deixado misteriosamente na sua porta alguns meses depois, além de algumas instruções necessárias para a criação de um semideus.
Inicialmente, Roman simplesmente detestou a ideia. Cuidar de uma criança parecia trabalho demais, e ele não levou muito a sério os supostos avisos sobre as particularidades de Polina (nome escolhido em homenagem a sua falecida mãe na época, como uma forma de se reconectar com a família que havia perdido), uma vez que a bela mulher com traços asiáticos que conhecera naquele acampamento facilmente poderia ser apenas uma maluca. Recebeu a ajuda da sua melhor amiga, Natasha, que por mais que lhe acompanhasse na maioria de suas aventuras, era um tanto mais responsável que ele. Foi ela que lhe convenceu que enviar a criança para adoção não era uma boa ideia, já que ela mesma tinha feito parte do sistema até os dezesseis anos e sabia o quão complicadas as coisas podiam ser.
À medida que Polly ia crescendo, no entanto, o pai reparava cada vez mais na semelhança excepcional entre ele e a filha. Desde cedo sempre demonstrou ser muito brincalhona, bem humorada e aventureira, e com o tempo os dois se tornaram inseparáveis. Aos cinco anos, Polina manifestou os seus poderes pela primeira vez, quase causando um ataque cardíaco em Roman e Natasha (que, por sua vez, tinha se mudado para junto do amigo para ficar mais próxima dos dois), já que projetou a própria alma para fora do corpo e saiu para dar uma volta flutuando pelo bairro. O pai encontrou o corpo aparentemente sem vida e já tinha chamado a ambulância quando Polly retornou do seu passeio, muito confusa com todo o alvoroço. Foi só aí que começaram a levar a sério os dizeres da carta de sua mãe, há muito tempo esquecida no fundo de um armário.
A carta não mencionava nomes nem nada do tipo, apenas precauções gerais que deveriam ser tomadas por pais de semideuses e os possíveis poderes sobrenaturais que a criança poderia manifestar, mas Roman passou os anos seguintes tentando incessantemente contatar aquela mulher misteriosa em busca de respostas, enquanto incentivava ao máximo que Polly não explorasse aquelas habilidades que estavam fora do seu controle. Sem o costume de receber proibições vindas do pai, aquilo só deixou a criança ainda mais curiosa para entender a dimensão dos seus poderes, o que inevitavelmente começou a atrair criaturas do submundo, especialmente quando começou a entrar na adolescência e os impulsos inoportunos se tornaram cada vez mais frequentes.
Felizmente, o treinamento militar de Natasha e as pesquisas infindáveis de Roman fizeram com que a família sobrevivesse ao longo dos anos, sendo necessário apenas algumas mudanças de cidade para evitar a perseguição da polícia mortal, já que, assim como a maioria dos semideuses, Polly tendia a atrair problemas. Uma filha de uma deusa menor não teria chamado tanta atenção de monstros se não fosse pela personalidade dela, muito curiosa e impulsiva, que já era um grande holofote por si só. Foi abordada por um sátiro e apresentada ao acampamento aos dezessete anos, e por mais que tenha sofrido bastante a separação da família, ficou muito feliz de finalmente começar a aprender a usar os seus poderes.
Foi reclamada por Melinoe na primeira semana, e embora tenha ficado meio desapontada por ter que deixar o chalé de Hermes – eles sabiam se divertir! –, descobrir seu parente olimpiano ajudou bastante a entender a origem de suas habilidades e controlá-las. A regra de não poder usar poderes fora do acampamento nos primeiros anos foi uma notícia péssima para ela, mas ainda assim preferiu voltar pra casa durante o ano para ficar próxima da família, e naturalmente detestou quando a profecia forçou a permanência de todos no Acampamento. Sente saudade de casa, mas ainda se mantém otimista a maior parte do tempo, dificilmente será vista por aí de mau humor.
PODERES: Projeção astral. Polina consegue manipular a sua própria alma para fora do corpo, também sendo capaz de escolher o tamanho e alterar levemente a forma que se manifesta, se aparece mais sólida ou mais translúcida, quase transparente. Seu corpo fica em estado vegetativo similar a um coma no processo, mas precisa ser mantido em um lugar seguro, já que qualquer alteração feita nele continua sendo permanente. Consegue atravessar superfícies sólidas e flutuar nesse estado, mas também pode escolher se tornar corpórea com algum esforço.
HABILIDADES: sentidos aguçados, previsão.
ARMA: Polina brande um arco curto de ébano com pequenos detalhes em ferro estígio, carinhosamente apelidado de “MJ”. Também carrega consigo uma aljava de flechas de bronze celestial, feita de marfim com várias fases da lua entalhadas em cinza azulado.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: não possui.
Deseja escolher algum cargo de instrutor? não.
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio? sim!
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swfichs · 8 months ago
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FICHA DE APLICAÇÃO
OOC
vee, ela/dela, +18, minha atividade anda meio inconstante em questão de horário já que estou trabalhando e fazendo pós, mas a presença será na maioria das vezes a noite (menos sexta que tenho mesa de rpg) . 
IC
DEREK LUH? não! é apenas IRA ZHIAO, ele é filho de ARES do chalé 5 e tem 27 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no acampamento há 4 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, ZHI é bastante ANIMADO mas também dizem que ele é EXPLOSIVO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: ao contrário do que se poderia esperar, o nascimento de ira foi extremamente comemorado e ansiado por sua mãe, uma mulher que era considerada estéril para a totalidade de médicos diferentes que foram procurados por ela durante sua fase de negação. quando ira começou a dar sinais de sua presença no ventre feminino, todos ao seu redor concluíram que os médicos estavam equivocados, porém, NOME sabia desde o primeiro momento que seu pequeno era fruto da presença de um deus antigo e, por esse motivo, compreendia todas as complicações que viriam com o seu pequeno milagre. 
ira nunca foi uma criança normal. briguento e explosivo, a matriarca e mãe solteira tratou de buscar todas as formas possíveis para adiar aquilo que inevitavelmente chegaria. não por vergonha de quem ele era, mas por medo dos perigos que o filho correria apenas por ser quem era. ira participou de todos os tipos diferentes de esportes ao mesmo tempo, sem contar com as atividades de relaxamento e terapias que começaram bem mais cedo do que era esperado, até que em determinado momento, terapia e medicamentos entraram na equação. todas essas formas de reprimir sua natureza nunca foram vistas por ira com um olhar negativo, afinal, tudo partia do local de maior carinho que a mãe possuía e ele não se sentia ferido por nenhuma das atitudes. 
por esse motivo, ira demorou para ser levado para o acampamento. bastou um surto de raiva para ser localizado e acabar responsável pela destruição de uma ala de sua universidade. quem diria que um chifre mudaria tanto a vida de um homem. a descoberta de seu pai não mudou em nada a dinâmica saudável e amorosa que possuía com a mãe e a madrasta, ele não era do tipo que procurava por aquilo que não o queria, não seria diferente com esse dito pai. entretanto, sua vida ter sido voltada para o mais variado tipo de atividades físicas e mentais fez com que ele possuísse um dom natural, sendo rapidamente convocado para os patrulheiros. zhi não fazia questão do cargo, porém, lembrou as palavras da mãe e madrasta o incentivando a tentar se aproximar de ares… às vezes ele odiava ser tão conectado com a família. 
PODERES: limite expandido. ira consegue superar os limites do próprio corpo, quebrando a proteção mental que o cérebro impõe, elevando suas funções físicas e cognitivas além dos próprios limites, também tornando habilidades mentais extremamente difíceis de terem efeito nele durante esse momento. se faz necessário que o filho de ares primeiro deixe que seus sentimentos transbordem dentro dele, ativando suas capacidades divinas em batalha. normalmente o sentimento que permite com que ele libere os poderes é a raiva, afinal, é o único que consegue - contra a vontade de zhi - tomar conta pro completo do semideus. dependendo do sentimento que foi responsável pela liberação dos poderes a tonalidade de sua pele muda de cor. 
HABILIDADES: vigor sobre-humano e reflexos sobre-humanos.
ARMA: possui duas facas mt-0703 retráteis com empunhadura de soco-inglês, uma feita de bronze celestial e a outra de ouro imperial. quando não estão sendo empunhadas tomam a forma de anéis que se colocam nos mesmos dedos que estariam caso estivessem em uso. 
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: - 
ATIVIDADES
FAZ PARTE DE ALGUMA EQUIPE? patrulheiros.
PERMITE QUE A CENTRAL USE SEU PERSONAGEM PARA DESENVOLVER O PLOT? PERMITE QUE A CENTRAL USE SEU PERSONAGEM EM PLOT DROP, EVENTOS, TASK OU ATIVIDADES EXTRAS SEM AVISO PRÉVIO? sim, com certeza!
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swfichs · 8 months ago
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S. Stankov
OOC
Oi, eu sou o Kai, sou +18 e tenho triggers com: abuso sexual e tripofobia. Faço faculdade pela manhã e trabalho no horário da tarde e noite, chego em casa por volta das 22h, que provavelmente é quando ficarei mais ativo para responder a turnos, mas a chats posso responder mais rápido. Nos fins de semana sou um pouco mais livre para interagir. Também, faz algum tempo que estou afastado do RP, estou voltando agora após mais de um ano distante (por conta dos afazeres mesmo), e muitas coisas estou reaprendendo.
IC
HERMAN TOMMERAAS? não! é apenas SABIK STANKOV, ele é filho de FÂNTASO do chalé 43 e tem 29 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há 14 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, STANKOV é bastante CRIATIVO mas também dizem que ele é IMPREVISÍVEL. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
Desde que se lembra, Sabik Stankov nunca sentiu que realmente pertencesse ao mundo ao seu redor. O homem que mais tarde se tornaria um dos pintores mais talentosos da atualidade nasceu em uma remota vila nos Balcãs e sempre viu as coisas de uma maneira peculiar. Desde que começou a formar memórias, Stankov percebeu o mundo de forma diferente. Para ele, sua casa não era uma pequena cabana humilde, mas um vasto castelo, onde os corredores se estendiam infinitamente e as janelas se abriam para paisagens irreais. O aroma do pão fresco, assado por sua mãe, era o perfume de banquetes suntuosos em salões dourados, e os sons da madeira sendo trabalhada por seu pai eram os estrondos rítmicos de enormes máquinas a vapor, operadas por autômatos de cobre e bronze em uma cidade steampunk. Sua mãe, preocupada, via seu filho chamá-la de “Rainha” e os vizinhos de “Cavaleiros” e “Damas”.
As outras crianças, que corriam pelos campos com suas roupas simples, eram, para ele, heróis de contos épicos, vestindo armaduras e brandindo espadas cintilantes. Ele os liderava em batalhas contra dragões e monstros que só ele conseguia ver, mas, ao final do dia, quando era hora de voltar para casa, ele se via sozinho, com os olhares dos outros fixos nele, misturando curiosidade e receio. Principalmente porque vez ou outra, coisas estranhas aconteciam, vislumbres e fragmentos daquelas coisas que Sabik afirmava estar vendo apareciam para eles, e nem sempre era algo agradável. Entretanto, acontecia tão rápido, que nem sempre era levado tão a sério. Esse sentimento de deslocamento, de não pertencimento, o acompanhava como uma sombra. Ele era uma ilha cercada por um oceano de incompreensão. As outras crianças começaram a evitá-lo, temendo suas histórias estranhas e seu olhar distante, sempre voltado para um horizonte que só ele conseguia enxergar. E seus pais, amorosos mas impotentes, tentavam trazê-lo de volta à realidade, sem nunca entender o quão profundamente Sabik estava imerso em seu próprio mundo, em suas próprias criações e seus próprios sonhos.
Ele não pertencia ao mundo das outras crianças, e seus pais sabiam disso. Não era um simples “faz de conta” como eles imaginavam, mas algo… diferente. Às vezes eles tinham vislumbres das criaturas e coisas que o menino interagia, o que no fundo de seus âmagos os deixava apavorados. E não eram só as crianças, o restante das pessoas começaram a vê-lo como alguém estranho, e logo aprenderam a evitar sua companhia. O menino, por sua vez, não se importava. Na verdade, em seus olhos, ele era o herói de uma grande narrativa, e o que outros poderiam ver como solidão, ele percebia como uma jornada solitária, o preço a pagar pela grandeza de ser o rei dos goblins. Contudo, com o passar dos anos, as fissuras começaram a aparecer. O mundo ao seu redor tornava-se mais confuso e hostil. Ele ouvia seus pais cochicharem quando achavam que ele não estava por perto. “O que há de errado com ele?” “Por que ele não pode ser como os outros?”, e isso o fazia se internalizar ainda mais, se perder mais profundamente em suas fantasias infantis para escapar da realidade que havia do outro lado delas.
Quando Sabik completou 7 anos, o mundo começou a mudar. Suas visões, antes tão claras e vívidas, começaram a se fragmentar. Uma manhã, ao acordar, não viu seu castelo, mas uma casa simples e desgastada. Olhou para o rosto cansado de sua mãe e, em vez de uma rainha, viu apenas uma mulher preocupada. O choque foi profundo, como se uma parte dele tivesse sido arrancada à força. Ele começou a perceber que o mundo “real” não era feito de heróis e vilões, mas de pessoas comuns, de dores comuns, e de uma monotonia que parecia esgotá-lo em igual proporção em que despertava curiosidade. Mais tarde ele viria a descobrir que parte dessas visões era seu pai, interagindo com ele durante a infância ainda que grande parte fosse fruto de sua própria imaginação.
Seus pais humanos, desesperados, decidiram que a única solução era buscar ajuda. Assim, o menino foi levado para uma clínica psiquiátrica, onde lhe disseram que seus sonhos eram apenas sintomas de desrealização, alucinações visuais e uma lista de coisas, que eram tudo mas não realidade. Lá, ele se viu cercado por paredes brancas e frias, por pessoas que o tratavam como se fosse quebrado, algo que precisava ser consertado. A realidade se tornou uma prisão, um lugar onde ele não pertencia, onde seu próprio ser estava em guerra contra ele. Stankov nunca entendeu completamente essa decisão. Para ele, a clínica era um lugar estranho, uma prisão disfarçada de hospital, onde os corredores cheiravam a desinfetante e o ar era pesado com o silêncio. As enfermeiras, em seus jalecos brancos, pareciam vilãs de uma ordem secreta, com olhares afiados como lâminas, sempre vigiando, sempre esperando por qualquer sinal de fraqueza. As pílulas que lhe davam eram poções, destinadas a roubar-lhe os sonhos, a silenciar a magia que pulsava dentro de seu coração.
Mas então, algo teve um estalo, talvez enfim fruto das medicações ou que quer que fosse. Aos poucos, os sonhos começaram a desaparecer. O castelo desmoronou, as máquinas a vapor pararam de funcionar, e os banquetes foram silenciados. O mundo que ele tanto amava, aquele que havia construído com tanto cuidado e carinho, desvanecia-se como névoa ao amanhecer. Sabik, pela primeira vez, foi forçado a encarar o que restava: uma clínica fria, paredes brancas e rostos sem vida. A realidade nua e crua o atingiu como uma lâmina gelada. Não havia mais castelos, nem cavaleiros, nem dragões. Havia apenas a dura e implacável verdade: ele estava sozinho, perdido em um mundo que não reconhecia e que jamais o reconheceria. Os olhares dos outros, antes apenas curiosos, tornaram-se penetrantes, desconfiados. Ele podia sentir as palavras não ditas, as acusações silenciosas. "Louco", eles sussurravam com os olhos.
O medo se instalou em seu peito, uma sensação constante de que estava perdendo o controle, de que estava realmente enlouquecendo. Mas então, os sonhos começaram a voltar. Eles surgiam em flashes – uma enfermeira que, de repente, se transformava em uma elfa, um paciente que assumia a forma de um mago. Essas visões, tão reais e ao mesmo tempo tão ilusórias, mergulharam Sabik em uma profunda confusão. Ele não sabia mais em quem ou no que confiar. Estava preso entre dois mundos, incapaz de viver plenamente em qualquer um deles, atormentado pela incerteza e pelo medo de estar perdendo a própria sanidade.
Foi nesse estado de desespero que o garoto teve sua primeira visão de seu pai. Não como um deus distante, mas como uma presença palpável, envolta em um caleidoscópio de cores vibrantes, vestindo um manto de névoa e estrelas. Seus olhos brilhavam como constelações, e sua presença emanava uma calma profunda e um poder indescritível. Ele sorriu, um sorriso que parecia conter todos os sonhos e fantasias do mundo, e se aproximou, colocando uma mão gentil em seu ombro. Sua voz soava como um sussurro etéreo de vento e canções. “Quando chegar a hora, virão te buscar e você deve ir. Você possui um dom, Sabik. Um dom que poucos compreendem, mas lá, não haverá mais solidão. Saiba que estou aqui, sempre estive, mas já é hora de você conhecer um novo mundo, meu filho.”
Tão rapidamente quanto apareceu, desapareceu, em um piscar de olhos, como se nunca tivesse acontecido, mas algo finalmente se acalmou em seu peito, mesmo que, naquele momento, ele tivesse mais perguntas do que respostas. Quando os sátiros chegaram à clínica, o moreno já havia desistido de tentar distinguir o real do imaginário. Mas havia algo neles, uma autenticidade que não podia ignorar. Eles explicaram sobre sua verdadeira natureza, sobre ser filho de Fântaso, o deus dos sonhos irreais, da fantasia e dos devaneios e seus olhos marejaram ao lembrar do homem que vira pouco antes.
A decisão de seguir os sátiros, iniciou uma jornada que era tanto interna quanto externa. Cada passo em direção ao Acampamento Meio-Sangue o afastava de si mesmo, ou talvez o aproximasse do que realmente era. Foi como se sentisse que estava prestes a descobrir algo essencial, ainda que a cada nova revelação, mais perdido parecesse ficar. Foi recebido por Quíron, e o centauro o observou com olhos que transmitiam sabedoria e compaixão, mas também uma preocupação profunda pela alma atormentada por seu próprio dom, incapaz de encontrar paz em um mundo que não conseguia entender.
No Acampamento Meio-Sangue foi onde começou a compreender a extensão de seus poderes e enfim aprendeu a controlá-los. Os outros campistas o observavam com uma mistura de fascínio e medo. Era uma força poderosa, mas também uma ameaça imprevisível. Havia momentos em que ele transformava o lugar que estava no acampamento em uma paisagem de sonho, um lugar de maravilhas e terrores. Mas havia também momentos em que ele se isolava, perdido em seus próprios pensamentos, incapaz de distinguir o amigo do inimigo, a realidade do sonho. Com a experiência ele passou a distinguir o que era fruto de suas fantasias e o que era real, a grande questão era que ele tinha uma mente criativa demais para seu próprio bem, e era fácil se perder em seus próprios devaneios.
Por mais que fosse difícil se acostumar com a rotina e o ambiente diferente, foi bom pela primeira vez estar em um lugar onde ele não era a aberração, onde não havia grandes julgamentos moralizadores e onde poderia, enfim, entender o que era ter amigos, mesmo que a luta para construir laços perdurasse até os dias de hoje. A ideia de começar a pintar veio um pouco mais tarde, no fim da adolescência, quando um de seus primos comentou sobre mostrar o que havia em sua cabeça para aqueles lá fora também, e isso lhe possibilitou conhecer muitos lugares e estudar artes plásticas na universidade, bem como aprender a saborear um pouco mais do charme do mundo que acontecia fora de sua cabeça. Quando Dionísio entrou em contato após algum tempo, mais uma vez ele voltou para o acampamento com facilidade, pois sempre o veria como uma espécie de lar.
PODERES:
Ativo: Materialização dos Sonhos
Nível 1: Um Toque de Sonhar
No estágio inicial de seu poder, Sabik é capaz de influenciar brevemente a percepção da realidade ao seu redor. Quando ele toca algo – uma pessoa, um objeto, até mesmo o chão sob seus pés – uma pequena porção de seu mundo interior se derrama no tecido da realidade. O toque, ao invés de ser uma mera conexão física, torna-se um portal para o onírico. Os que são tocados por Sabik experimentam breves vislumbres de seu universo peculiar. Esses toques podem transformar uma parede de tijolos em uma passagem secreta ou fazer com que uma espada pareça um cetro mágico, mas essas mudanças são apenas visuais e desaparecem rapidamente. As projeções criadas nesse nível são efêmeras e não possuem substância física, mas já demonstram a capacidade de Sabik de projetar sua imaginação sobre o mundo, ainda que de maneira limitada.
Nível 2: Sonhando Acordado
Com um poder mais maduro, ele consegue estender sua influência a uma área maior ao seu redor, criando ambientes inteiros a partir de seus sonhos. Ele pode transformar uma sala comum em um salão de festas gótico, completo com candelabros, tapeçarias e uma atmosfera opressora. Esse mundo onírico é uma extensão de sua mente, onde as leis da física e da lógica são moldadas por seus desejos e temores. Quem está naquele ambiente compartilha da sensação como se estivesse sonhando também. No entanto, o mundo onírico ainda é frágil e pode desmoronar se Sabik for distraído ou se sua sanidade for abalada.
Nível 3: Materialização Onírica
Sabik pode trazer à existência qualquer sonho que sua mente criar, transformando o intangível em realidade. Se ele sonhar com uma criatura fantástica ou com um cenário steampunk, ele pode manifestá-los no mundo físico, tornando o etéreo palpável. No entanto, esse poder é tanto uma bênção quanto uma maldição, pois as criações de Sabik são feitas de acordo com as leis dos sonhos, onde a lógica é fluida e a realidade é maleável; além disso, as criações não possuem consciência própria, precisando ser controladas por ele. Cada uso desse poder exige de Sabik um foco absoluto, em suas mãos, o poder de materializar sonhos é uma dádiva perigosa, uma força que pode tanto salvar quanto destruir, dependendo da fragilidade de sua mente no momento da criação. O tamanho das criações e a quantidade delas gastam energia e influencia diretamente na durabilidade delas, podendo ser perigoso para si mesmo ultrapassar seus próprios limites. Conforme ele cria também fica mais imerso em seu próprio mundo, podendo perder o fio da meada do que acontece na realidade. Seus poderes quando utilizados tem uma energia verde e caramelo brilhantes.
HABILIDADES: Agilidade sobre-humana e previsão.
ARMA: “Crudelis Realitas” ou “Cruel Realidade”, é para aqueles que observam a princípio, apenas braceletes, mas quando se transformam, assumem uma versão diferente de um rope dart, onde correntes se ligam dos pulsos de bronze celestial para ostentar facas de lâmina tripla construídas do mesmo material. As empunhaduras possuem um intricado padrão de desenhos rúnicos com acabamentos que lembram nós celtas. Encontrou-os em seu chalé quando chegou, mas em algum lugar de seu coração, sabe que foi um presente de seu pai.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: Não possui.
ATIVIDADES
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Rituais, Previsões e Outras Artes Ocultas.
ATIVIDADE OPTATIVAS? Queimada (membro da equipe azul) e Arco e Flecha (membro da equipe azul)
FAZ PARTE DE ALGUMA EQUIPE? Não.
PERMITE QUE A CENTRAL USE SEU PERSONAGEM PARA DESENVOLVER O PLOT? PERMITE QUE A CENTRAL USE SEU PERSONAGEM EM PLOT DROP, EVENTOS, TASK OU ATIVIDADES EXTRAS SEM AVISO PRÉVIO? Sim, permito.
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swfichs · 8 months ago
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Tristan Miguel Herrans Duarte
OOC
Jax, ela/dela, +18, trigger com transtornos alimentares. Eu estudo durante a semana, mas costumo jogar mais pro horário da noite, especialmente no início da semana. Provavelmente não vou entrar mais de duas vezes por semana por conta das demandas universitárias.
IC
MICHAEL CIMINO? Não! É apenas TRISTAN MIGUEL HERRANS DUARTE, ele é filho de POSEIDON do chalé 3 e tem 22 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL I por estar no Acampamento há ALGUMAS SEMANAS, sabia? E se lá estiver certo, MIGUEL é bastante OTIMISTA mas também dizem que ele é PREGUIÇOSO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
MUSE F dos interceptados.
BIOGRAFIA:
Marisol Herrans nunca foi de falar muito sobre a sua infância e adolescência, e Miguel nunca se deu ao trabalho de perguntar muito. Ele sabia apenas o básico: que a mãe tinha tido uma infância difícil em Porto Rico e perdido os pais quando ainda era um bebê, então aos sete anos foi adotada por um homem que a levou para viver nos Estados Unidos e lá ela morou por vinte anos, até se casar com Alex Sandro Duarte e se mudar para o Brasil. Todos os detalhes que o garoto sabia, começavam a partir do casamento de seus pais. Ele sempre havia admirado a união dos dois, como eles pareciam cúmplices em tudo, como sempre sussurravam pelos cantos como se mesmo depois de tantos anos juntos, ainda tivessem segredos como adolescentes se escondendo dos pais. Era uma relação linda e invejável, e o amor dos dois pelo único filho também era bem claro.
Miguel cresceu como um garoto de classe média como qualquer outro na baixada santista. Ele era, sim, uma criança difícil. O TDAH dificultava a sua vida na escola, as confusões que ele causava dificultavam ainda mais e, muitas vezes, traziam problemas para seus pais. Ele sabia que tinha algo de diferente consigo, mas a mãe sempre o tranquilizava. Ele era igual a ela, afinal. Ambos eram cheios de espírito, incompreendidos, amantes do mar e fascinados pelo misticismo envolto na natureza. As confusões na escola, mesmo que às vezes acabassem com alguém ferido, sempre eram abafadas por Marisol, que usava de seu charme encantador para convencê-los de que nem era tudo aquilo. Ela sempre tinha um jeito para tudo e, com o tempo, ele aprendeu com ela a usar seu sorriso e seu charme para que todos acreditassem nas suas palavras.
A relação de Miguel com a mãe era extremamente próxima. O pai era incrível, amava-os incondicionalmente e fazia de tudo pela família, mas era com a mãe que Miguel se identificava. Ela nunca havia duvidado de que ele às vezes via coisas que não deveriam existir. Pelo contrário, ela validava suas preocupações e explicava que ele, assim como ela, podia ver coisas que outras pessoas não podiam, mas que aquilo deveria ser um segredo. Então ela lhe contava histórias. Hora eram apenas mitos gregos, a história de como Odisseu cegou Polifemo, ou como Hércules derrotou o Leão de Nemeia. Outras horas, eram histórias inventadas por ela, como a de uma menina filha de uma bruxa malvada que escapou de um covil de monstros usando seus poderes telecinéticos para desabar uma caverna em cima deles. Essas últimas eram as favoritas de Miguel, amava ouvir sobre as peripécias da pequena bruxa e a mãe adorava contá-las, às vezes também escrevendo essas histórias em diários, mas ela nunca o deixava ler. Dizia que essas eram apenas para quando ele fosse mais velho, que tinham conteúdo adulto que criança não deveria ler, e ele acreditava. Apesar de tudo, era extremamente obediente em relação à mãe, a aura de medo que ela emitia quando irritada era suficiente para garantir isso.
Marisol também ajudava com as coisas que Miguel podia fazer. As vezes em que fez gotas de chuva flutuarem ao seu redor, ou quando se irritou e esquentou tanto a água de um copo que o fez explodir em sua mão. Ao invés de brigar ou duvidar do que ele contava, ela apenas limpava sua bagunça qualquer que fosse e o ensinava a controlar as emoções para não fazer coisas parecidas. E ele sabia que aquilo provavelmente se devia ao fato de que ela podia fazer coisas semelhantes, mais de uma vez achou que a viu fazendo algo que estava longe demais na mesa deslizar até si, mas ela sempre negava esse tipo de coisa, dizia ser invenção de sua imaginação fértil, que estava pensando demais nas histórias que ela o contava. Então o distraia chamando-o para ir brincar na praia, algo que ele nunca havia sido capaz de negar.
Afinal, Miguel cresceu com os pés na água. A mãe sempre dizia que, enquanto ele estivesse perto do mar, estaria seguro, a casa em que viviam sendo tão próxima da praia que ele podia sentir o cheiro da maresia entrando pela janela de seu quarto. E ele sempre acreditou que era ali onde ele pertencia, era inegável o quão vivo ele se sentia quando tinha as ondas batendo em seu corpo. O efeito de entrar em lagos, rios e piscinas existia, de maneira mais moderada, mas era no mar que ele realmente se sentia bem. Por isso, não foi nenhuma surpresa quando, pouco depois de aprender a andar, ele já estava sendo colocado em cima de uma prancha. Era inegável que ele tinha talento para o surfe, quase como se fizesse o mar agir a seu favor. Mal havia entrado na adolescência quando começou a participar de competições amadoras e não demorou muito para que estivesse competindo de maneira profissional. A mãe não era a maior fã de que ele se profissionalizasse, tentou convencê-lo do contrário, que mantivesse o surfe apenas como um hobby, mas por que ele faria isso? Por que jogar fora um talento tão raro? Pela primeira vez na vida, ele não lhe deu ouvidos, investiu na carreira profissional e começou a vencer diversos prêmios nacionais e mundiais, se tornando um surfista renomado mesmo com tão pouca idade.
Mesmo não aprovando sua escolha de carreira, seus pais eram seus maiores apoiadores. Sempre estavam por perto torcendo por ele, viajando para vê-lo competindo e lhe comprando tudo o que precisava para que ele continuasse. Ele não sabia na época, mas as constantes viagens e uma mãe poderosa por perto era o que o havia protegido até o momento. É claro que ele havia tido sua parcela de encontros com monstros na vida, mas na maior parte do tempo, tudo acabava bem e ele se esquecia do que havia acontecido. Até aquela viagem para os Estados Unidos.
Ninguém nunca explicou para Miguel o que estava acontecendo. Ele já havia viajado para a América do Norte em competições algumas vezes, mas não era um lugar que escolheria para passar as férias, então não entendia o que a mãe queria fazer ali tão desesperadamente. De qualquer forma, aquilo não tinha o sentimento de viagem de férias. Tinha o sentimento de viagem de negócios. Como se tivessem um prazo para fazer alguma coisa. Mal se acomodaram na casa onde Marisol morava quando era criança no Brooklyn — deixando os pertences e as várias malas com diários que sabe-se lá porquê ela havia levado para aquela viagem — quando saíram rapidamente. A desculpa era que iam apenas fazer uma trilha em uma floresta, mas o menino podia ver que procuravam alguma coisa pelas árvores. O que quer que procurassem, nunca encontraram. Aquela criatura enorme os havia encontrado primeiro. Miguel o conhecia muito bem das histórias que a mãe lhe contava. O Leão de Nemeia. Mas como?
Ele não sabia lutar, nunca tinha sido ensinado. Mas Marisol Herrans não pensou nisso quando o mandou pressionar o anel em forma de tridente que ela lhe havia dado quando completou dezoito anos. Ele levou um susto quando um pesado tridente surgiu em sua mão. Não fazia ideia de como usar aquilo e quase tropeçou no cabo do tridente, o que lhe custou um tempo precioso enquanto a mãe habilmente lutava contra a criatura usando uma espada que ele nunca tinha visto na vida. Ele tentou, tentou mesmo fazer alguma coisa, mas era demais. Aquela criatura era grande demais, e Miguel não tinha qualquer experiência em luta. Não teve tempo de viver o luto pelo pai quando ele teve uma parte de seu ombro abocanhada pelo leão e caiu sem vida, pois a criatura logo também atacava sua mãe. Ele só não foi a terceira vítima pois foi salvo por uma garota desconhecida.
Tudo daí para frente foi como um borrão para ele. A viagem até o Acampamento, sua chegada ali, até mesmo a conversa com Quíron se pareceu como algo saído de um pesadelo. Tudo aquilo sobre ele ser filho de Poseidon, como ele podia quando ele tinha um pai? Um pai presente e carinhoso com o qual ele não se parecia em nada e isso sempre tinha lhe sido apontado por todo mundo, mas… Ele era seu pai. E, agora, ele aparentemente tinha um pai divino, que explicava tudo o que lhe acontecia desde criança, mas não explicava o que acontecia com a mãe, então o que mais ele não sabia? E o que exatamente ele está fazendo ali? Só o tempo poderá responder.
PODERES: Manipulação molecular (H2O) — Miguel consegue (teoricamente, quando aprender a usar) manipular as moléculas de água da maneira como quiser. Ele não pode criar água a partir do nada, mas pode extrair as moléculas de qualquer coisa que tenha água e com isso criar novas formas e mudar o estado das moléculas. Porém, ele também não pode aumentar a quantidade ou tamanho das moléculas, portanto só pode manipular exatamente a quantidade de água a que ele tem acesso.
HABILIDADES: vigor sobre-humano e durabilidade sobre-humana
ARMA: Um tridente de bronze celestial com o nome Maresia incrustado na base do seu cabo. Sua mãe lhe presenteou com o anel quando ele completou dezoito anos, mas Quíron lhe contou que o anel originalmente era de seu pai, Poseidon, e que ele havia presenteado Marisol com ele muitos anos antes.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: -
ATIVIDADES
Queimada (equipe azul)
Canoagem (equipe vermelha)
Parede de escalada (individual)
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot?
Sim
Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio?
Sim
0 notes
swfichs · 8 months ago
Text
OOC
Axel, +18. Meus triggers são agulha de seringa, gore/body horror relacionado a unha, dente e olho. Eu tenho aula da faculdade no período noturno, fora isso meu horário fica livre.
IC
XU MINGHAO? Não! É apenas YANG ‘ATLAS’ HAOYU, ele é filho de ATENA do chalé SEIS e tem VINTE E CINCO. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL II por estar no Acampamento há SEIS, sabia? E se lá estiver certo, ATLAS é bastante LEAL mas também dizem que ele é DISTRAÍDO. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
Huang Yutao era um homem pobre, seu caminhão e seu emprego de fretagem era tudo que teve por um bom tempo. Sem oportunidade de terminar o ensino médio, herdou o velho veículo de seu pai; mas alguns anos de trabalho entregando pacotes pequenos foram o bastante para chegar ao ponto que sempre sonhou: Entregar livros didáticos para bibliotecas, escolas e faculdades comunitárias. Com um pouco de sorte, vez ou outra conseguia alguns livros velhos que iriam para o lixo. Sua sede por conhecimento, mesmo com tantos contratempos da vida, chamou a atenção da deusa Atena. O que esse homem faria em outro cenário? O que faria se oportunidades estivessem ao seu alcance? Sua forma humana apareceu em seu caminho como um encontro acidental, e suas reuniões para debater dos mais variados assuntos aconteceram a partir daí. Não com tanta frequência, e não por muito tempo, mas o suficiente para marcar a memória de Yutao pelo resto de sua curta vida.
Os gêmeos Haoyu e Siyu frequentaram a escola por alguns anos. Moravam em casas simples, alugadas, que limitava a área de entregas de Yutao para ter pelo menos um tempo para passar com os filhos. Mas ainda assim mudavam de cidade com certa frequência, sempre dando preferência a cidades com algum familiar próximo. Mas não que isso importasse muito para os dois. Passavam o mínimo de tempo em contato com tios e outros parentes. Em uma das escolas que foram, “Atlas” foi o apelido dado pelos colegas de classe como uma “brincadeira”. Huang Haoyu foi o nome que seu pai lhe deu, mas seu nome era Atlas. Se as outras crianças lhe chamavam assim em forma de bullying ou não, pouco importava. Mas não para sua irmã. Mesmo depois de oficialmente mudar seu nome para Yang Atlas em sua identidade falsa, sua irmã continuou a chamá-lo de Haoyu.
Em algum momento da sua vida já imaginou que seu pedido da Amazon atravessou metade dos Estados Unidos no microônibus de dois adolescentes gêmeos, filhos de uma deidade grega, ambos com identidade falsa? Pois é, fique com essa dúvida. Durante alguns anos, Atlas e Zion moraram e trabalharam em um micro-miniônibus especial (feito sob medida por filhos de Hefesto), usando de seus treinamentos e poderes para sobreviver o que surgia pelo caminho. Depois de participarem da batalha de Manhattan, no mesmo ano que chegaram ao acampamento, ajudando ao máximo que podiam, os irmãos ainda passaram mais alguns anos no acampamento antes de pegarem seu carrinho, que nomearam 'Eous’, e meterem o pé. Já no nível 2 de seu poder, Atlas criou o costume de manipular um pouco as memórias de policiais para se safar da falta de documentação. “O que foi policial? Está tudo okay, né? Você já viu tudo” quando na verdade tudo o que mostrara foi sua identidade falsa. Sem documentação do carro, e, na verdade, nenhum outro documento, só assim para passarem tantos anos na estrada.
Ajudar as pessoas ao seu redor sempre foi uma aspiração de Atlas. Com um trabalho um pouco mais longe e “complicado” que o normal, os gêmeos decidiriam que Atlas ficaria em Manhattan e regiões ao redor, focando em seu “trabalho”: Herói de meio período/vigia noturno . Um pouco desajeitado para um semideus, mas muito mais ágil que um humano normal. Com a certeza que Atlas tinha todo o mapa dos arredores memorizada, Zion se sentiu seguro o suficiente para deixar o irmão sozinho para essa entrega específica. Dias, que se tornaram semanas, que se tornaram meses depois do chamado de Dionísio. Confiante que Zion também recebeu a mensagem, partiu para o acampamento sozinho.
PODERES: Regulação de memórias. FASE I: Sua memória sempre foi muito boa, acima da média. Mas por volta dos nove anos de idade, passou a escolher entre memórias que considerava importantes e não importantes. Fatos com mais relevância eram cravados em sua mente como um aço quente prensado. E os menos importantes pairavam até serem lentamente esquecidos. Mas sentia um limite para quantas vezes poderia “gravar” as coisas. Um cansaço mental gradual mas certeiro. E quanto mais cansado, mais memórias escapavam de seu controle, fatos sem importância viravam cruciais, e sua própria data de aniversário foi esquecida como um papel de bala. FASE II: Seu controle de suas próprias memórias aumentou com treinamento árduo. Mas em compensação, coisas ditas como “não importantes” passaram a escapar de sua mente muito mais rápido que antes. Percebeu que poderia alterar a memória de outras pessoas, mas nesse ponto somente coisas sem muito importância para o alvo. Como colocar a certeza na mente de um policial cansado que todos os documentos do veículo já foram conferidos.
HABILIDADES: Reflexos sobre-humanos e sentidos aguçados.
ARMA: Uma réplica da lança de Atena, feita por um filhe de Hefesto. Em seu segundo ano no acampamento, confiou na palavra do campista que forjou-a. De acordo com elu, a arma tinha as mesmas características da lança da própria Atena. Sua mira sempre foi boa, e com o foco de seu treinamento nisso, quando foi treinar acertou o alvo. Aquilo foi a prova que precisava, o suficiente para convencê-lo a pagar uma quantidade absurda de dracmas. Foi direto para sua irmã e… ela errou o alvo. É uma lança muito boa. Em descanso se transforma em um anel com a moeda de Atena, e quando lançada retorna a mão de seu dono. Mas ainda assim… é só uma lança de bronze celestial.
ATIVIDADES
Ou faz parte de alguma EQUIPE? Estrategista.
Ou líder de alguma ATIVIDADE OPTATIVAS? Membro do time vermelho de Queimada.
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? SIIMM Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio?  SIMMM
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swfichs · 8 months ago
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Petri, +18. Meu horário é bem flexível, menos na parte da noite às terças, quartas e quintas-feiras.
IC
*POR FAVOR, enviar a ficha nesse modelo de aplicação porque a gente precisa salvar a ficha e o cabeçalho para a charpage. Após enviada nesse modelo você pode colocar nos templates do Google docs. Mas para enviar na central, apenas o modelo SIMPLES de aplicação como o exemplo. 
*para saber os níveis, basta acessaressa página. 
*No momento estamos sem vagas para Caçadoras de Ártemis.
JENNY ZENG? Não! É apenas YANG SIYU, elu é filhe de ATENA do chalé SEIS e tem VINTE E CINCO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que elu está no NÍVEL II por estar no Acampamento há SEIS ANOS, sabia? E se lá estiver certo, ZION é bastante COMPREENSIVE mas também dizem que elu é DESCONFIADE. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: Aqui você pode desenvolver uma biografia ou então alguns headcanons, se optar pelos HC, pedimos que seja no mínimo 3.
SUGESTÕES: Na biografia/HC vocês podem tratar sobre a infância do personagem, como elu chegou até o Acampamento, como está seus poderes e por fim como recebeu a chamada de Dionísio ou se elu estava no jantar durante a profecia. 
“A vida é só um sopro, sabia, Siyu?”, não era fácil captar todas as palavras em nenhuma das vezes em que aquele mesmo cenário acontecia. A voz empoeirada era sempre difícil de escutar por entre os cracs e clangs que vinham de baixo do amontoado complexo de metal e fita isolante que, com muito esforço e carinho, formava o motor do carro de Yutao.
Siyu, definitivamente, não sabia se a vida era um sopro ou se era algo mais como subir as escadas de um prédio bem alto. Mas o que elu, sim, sabia que o pai gostava de falar enquanto tentava dar um jeito nos problemas constantes na picape da família — havia tantas coisas para remendar quanto haviam pequenas lições de vida que Yutao esperava poder passar aos filhos.
Mesmo assim, ainda que não fizesse a menor ideia do que as metáforas do pai significavam, Zion afirmava com a cabeça entusiasticamente. Então Yutao prosseguia com o mesmo entusiasmo, mas também com uma seriedade que escapava do domínio de seus ouvintes. “As pessoas podem tirar tudo de você, Siyu, mas nunca aquilo que você guarda aqui, dentro da cabeça”.
Todas as crenças e filosofias de Yutao pareciam mágicas aos olhos de uma Siyu que sempre amou ouvir. Elu era uma criança silenciosa, acima de qualquer outra coisa. Exceto, geralmente, quando estava cercada por outras crianças da mesma idade — o que incluía seu irmão gêmeo.
Não há discussão ante aos fatos, essa foi uma regra que parecia natural e indiscutível na cabeça de Zion desde pequeno. Um entre os fatos que ela carregava no coração era que sua família era completa o bastante do jeito que elu a conhecia. Yutao e Hao eram tudo o que tinha, e não havia qualquer figura materna ausente que pudesse substituí-los. Porque apesar de todas as dificuldades e incertezas que a vida que levavam pudesse trazer — as mudanças constantes entre cidades e a permanente crise financeira — era a melhor vida que Zion conseguia pensar.
Em uma mesma noite quente em 2009, se pudesse colocar todos os acontecimentos em uma balança, Siyu acredita que havia muito pelo que tirar satisfação com quem quer que pudesse ser responsabilizado por tudo isso. Não havia a menor possibilidade de pesar: Primeiro, ter sobrevivido ao seu primeiro ataque de monstro — quase por completo; segundo, ter escutado a história de como seus pais se conheceram; depois, em terceiro, ter conhecido o sátiro que a levou direto para o acampamento (junto com Hao). Contra ter perdido o pai, e então ido parar em uma guerra que ela mal conseguia compreender ainda.
Seis anos se passaram desde sua chegada, e Zion sentia falta do pai todos os dias. No fundo, elu acreditava que precisava mantê-lo em sua mente, mas era quase como se falar sobre ele fosse desgastar sua memória. Acima de tudo, não parecia certo perturbar o irmão — ou, pior ainda, qualquer outra pessoa — com um problema que não poderia ser resolvido.
Com a ajuda preciosa de um filho de Hefesto, o carro dos irmãos pode nascer. Era um mini-micro-ônibus inacreditavelmente mais espaçoso do que parecia. Durante os anos que se seguiram, a vida parecia simples o suficiente. O trabalho com o serviço de entregas era constante e gratificante, de certo modo — semelhante ao jeito que Yutao costumava fazer, mas com todas as vantagens que conseguiram com treinamento.
Zion amava viver na estrada. O som das rodas sobre o asfalto enquanto dormia era reconfortante. E o trabalho, costumava ser constante o bastante para permitir uma vida confortável, apesar de todos os contratempos. Por anos, apenas com as entregas, e depois com o serviço que Atlas chamava de “heróis de meio-período”.
Cerca de um ano atrás, Zion encontrou uma proposta que parecia fácil demais para o pagamento prometido. Parecia suspeito, mas não seria a primeira vez que receberia extra para garantir um serviço discreto. O plano era simples: Hao ficaria onde estavam e continuaria com as rondas enquanto Siyu faria a viagem. Deixar o irmão em um lugar que era familiar pelos últimos meses aliviava a preocupação a respeito dos problemas de memória dele. Por outro lado, a jornada, embora curta, tinha potencial para vários obstáculos sem a conveniência dos poderes de Atlas. Qualquer encontro com a polícia poderia escalar rapidamente sem aquelas habilidades de “persuasão”. O plano B, nesses casos, sempre era voltar ao acampamento.
A entrega da encomenda, por si só, foi tranquila. Todo o resto que foi o problema.
PODERES: Poder único, consulte a página de poderes pois NÃO PODERÁ SER REPETIDO. Variações tudo bem, mas iguais, não. 
Comunicação com corujas
NÍVEL I - Zion se sentia próxime a corujas desde que consegue se lembrar. Mas entender e ser entendido por elas era outra história. A sensação começou como tentar se comunicar em um idioma novo. Às vezes Zion tinha certeza absoluta que aquele “uuh” queria dizer “seguro”, “frente” ou “borracha”. E ainda que os sons se conectassem e fizessem sentido em sua cabeça, não era raro que as aves se irritassem e simplesmente fossem embora — isso quando elas ao menos se davam ao trabalho de aparecer.
NÍVEL II - A progressão só foi clara aos olhos de Zion quando elu percebeu que fazia algum tempo que não tomava alguma bicada. A comunicação ainda está longe de ser perfeita, mas nada comparado a como costumava ser. As corujas parecem mais fáceis de encontrar, e bem mais solícitas para ajudar em combate. Elu também sente que consegue imitar melhor os sons que os tipos diferentes de coruja emitem; ainda que não entenda como isso poderia fazer alguma diferença na parte prática de seu poder. Exceto por uma vez, quando o segurança de um armazém pareceu genuinamente atordoado pelo som. Zion não tem certeza se aquilo poderia ser uma parte nova de seu poder ou se era só a confusão compreensível de quando se encontra alguém fazendo um barulho estranho em um lugar inesperado.
HABILIDADES: Vigor Sobre-humano e Fator de Cura Acima do Normal.
ARMA: Pequena descrição sobre a arma delu. A arma deve ser de ferro estígio, ouro imperial ou bronze celestial, só esses metais tem eficácia contra monstros, e não pode ter poderes especiais. Única peculiaridade permitida é que se transforme em outro objeto ou retorne para o dono. 
Um escudo retrátil chamado Poliukhos (Πολιουχος) — o protetor. Quando não está em uso, assume a forma de um bracelete que parece com dois ramos de oliva entrelaçados em bronze. Mas em batalha o escudo se estende por cerca de um metro. Ele pode ser arremessado quando está na forma de batalha, e sempre retorna para a mão do dono. O que não quer dizer que seja uma boa ideia, na maioria dos casos. Nem mesmo anos de treino fizeram uma diferença notável a respeito da mira de Zion. Qualquer arma que não seja de curto alcance se torna quase inútil em suas mãos.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: ou uma, ou outra. E lembre de conferir se EXISTE VAGA para o que deseja! 
ATIVIDADES
Deseja escolher algum cargo de INSTRUTOR? Seu personagem será instrutor de algo? Se apenas participar não precisa dizer.
Ou líder de alguma ATIVIDADE OPTATIVAS?
Ou faz parte de alguma EQUIPE? Estrategista
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio? 
Sim.
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swfichs · 8 months ago
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OOC
ethel, +18 (vinte e quatro anos), ela / delu, nenhum trigger que possa atrapalhar a jogatina. trabalho clt, então, meus horários para responder turnos são variados, mas sempre serão postados entre tarde, noite e início de madrugada. normalmente, domingos são meus dias de descanso de tudo, então, não apareço.
IC
BETHANY ANTONIA? Não! É apenas HYPATIA CALLISTO MONTROSE, ela é filha de ZEUS do chalé UM e tem VINTE E UM ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL TRÊS por estar no Acampamento há DEZ ANOS, sabia? E se lá estiver certo, CALLIE é bastante AUDAZ mas também dizem que ela é VINGATIVA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: Nas margens entre o mito e a história, nasceu Hypatia Callisto Montrose, fruto do breve e ardente romance entre Zeus, o Rei dos Deuses, e Isolde Montrose, uma greco-britânica arqueóloga cujas viagens insaciáveis eram tão vastas quanto suas paixões. Em uma noite iluminada por relâmpagos e mistérios, Isolde cruzou o caminho de Zeus. Foi um encontro breve, mas de consequências eternas. Os olhos de Isolde brilharam ao lado dele, não apenas com desejo, mas com o peso do que ainda estava por vir. Ele partiu tão repentinamente quanto chegou, deixando para trás apenas uma brisa sussurrante e sonhos perturbadores que, noite após noite, tomavam conta da mente de Isolde.
A princípio, eram apenas fragmentos, vislumbres que ela mal conseguia decifrar: uma sombra que dançava entre montanhas, uma menina cujos olhos refletiam o céu tempestuoso e, ao redor dela, o murmúrio constante das Moiras. Seus dedos esqueléticos teciam fios invisíveis e, entre risadas distorcidas, diziam: “A criança virá como neve. Seus fios de cabelo brancos, tão brancos quanto o esquecimento dos deuses. Uma filha entre os Três Grandes, nascida do trovão, mas perseguida por algo ainda maior.”
Foi com a descoberta de sua gravidez que Isolde compreendeu o que aqueles sonhos significavam. O ventre que agora abrigava uma semi-deusa era também um campo de batalha, o palco de uma guerra profética entre o destino e a sobrevivência. As visões não paravam. Os sonhos tornaram-se advertências – algo estava vindo para buscar sua criança, algo tão antigo quanto os próprios deuses e tão impiedoso quanto as Fúrias.
Determinada a proteger a filha, Isolde embarcou numa jornada incessante, atravessando continentes, saqueando o conhecimento de artefatos antigos, invadindo arquivos e museus. Viajou para os cantos mais esquecidos da Terra, consultando profetas que viviam à margem da sanidade, até que, por fim, as Moiras se manifestaram. A resposta que tanto buscava veio em forma de um conselho terrível: esconder-se. Um refúgio nos confins das montanhas da Carolina do Norte. Ali, nas profundezas de uma floresta coberta por sombras antigas, sua filha ficaria segura – desde que os deuses não voltassem os olhos para ela.
Callisto nasceu em meio à maior nevasca que a montanha já havia testemunhado. No dia 29 de fevereiro, o vento uivava entre as árvores como se os próprios Titãs sussurrassem segredos nas copas. Isolde, envolta em pânico, quase congelou, implorando à misericórdia divina. Mas Callisto veio ao mundo forte e saudável. Seus cabelos, no entanto, eram brancos como a neve que caía lá fora, tal qual as Moiras haviam previsto. Esse sinal de seu destino – fios de neve entrelaçados com a vida e a morte – revelava que ela não seria apenas uma filha dos deuses, mas uma peça central em um jogo muito maior, onde os poderes do Olimpo e além conspirariam.
Isolde criou Callisto à sombra dessas revelações, escondida nas profundezas da floresta. A menina aprendeu sobre os deuses antigos, participando de rituais sob o céu estrelado, mas nunca invocando aqueles que ouviam após a meia-noite – esses, Isolde advertia, pertenciam ao submundo, onde pactos sombrios e armadilhas mortais aguardavam. À medida que crescia, Callisto tornava-se mais do que uma filha de Zeus; ela era um ser forjado pela sobrevivência. Aos seis anos, já sabia caçar como uma predadora silenciosa, movendo-se entre as árvores com a precisão e o cuidado de uma criatura que pertencia mais ao mundo selvagem do que ao humano.
Mas, quando Callisto completou onze anos, o ar na floresta mudou. Algo pesado e ancestral parecia pairar sobre as árvores, como se a própria natureza soubesse de uma ameaça iminente. Isolde, sempre vigilante, notou os sinais tarde demais. Ela voltou de uma caçada coberta de feridas e sangue, arrastando Callisto para longe, dizendo-lhe palavras que ardiam como promessas quebradas: “Os deuses não virão, Callisto. Eles nunca vêm. Mas seu pai... ele te ama à sua maneira.” Era o último adeus de uma mãe desesperada. E então, num gesto desesperado de proteção, Isolde escondeu Callisto dentro do tronco de uma árvore, instruindo-a a ficar quieta como um rato, a esperar.
Dias se passaram. Callisto, obediente, permaneceu oculta até que foi finalmente encontrada – não por sua mãe, mas por um grupo de semideuses. A revelação da morte de Isolde foi uma ferida que Callisto jamais superaria. O chalé estava manchado com o sangue de sua mãe, um sacrifício que os deuses permitiram acontecer.
Callisto foi levada ao Acampamento Meio-Sangue, onde a vingança tornou-se o combustível de sua existência. Ela treinava até seus ossos latejarem, até seu corpo ceder ao cansaço, não para ser a melhor, mas para vingar Isolde, para se preparar contra os monstros que destruíram sua vida.
Quando Rachel Elizabeth Dare entoou uma nova profecia no acampamento, Callisto estava pronta. Dez anos de preparo, dez anos de silêncio vingativo. Agora, ela sabia que o que quer que estivesse vindo, seria enfrentado de frente. E desta vez, ela não seria pega despreparada.
PODERES: Aura de Estabilidade; capacidade de manipular e estabilizar campos energéticos ao seu redor, o que lhe permite neutralizar ou amortecer qualquer distúrbio eletromagnético ou energético próximo. a origem desse poder está conectada à sua linhagem com zeus, mas em vez de controlar trovões ou raios, como muitos de seus irmãos, ela é capaz de ancorar e equilibrar o ambiente, trazendo controle a situações de caos.
HABILIDADES: vigor sobre-humano e reflexos sobre-humanos.
ARMA: Kleos, bronze celestial. é uma espada curta, com uma lâmina fina e bem equilibrada que reflete a luz com um brilho sutil e sinistro. o punho é envolto em couro escuro. a lâmina possui uma intricada gravação em sua extensão, representando símbolos antigos que falam de coragem e destino. pode se transformar em adaga, quando não, é um anel de ambar em seu dedo indicador destro. a espada sempre retornar para a dona.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: sem vagas.
ATIVIDADES
Deseja escolher algum cargo de INSTRUTOR? se houver vaga em tática de defesas variadas, sim. Ou líder de alguma ATIVIDADE OPTATIVA? se houver vaga, co-líder da equipe vermelha em arco e flecha. Ou faz parte de alguma EQUIPE? Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? sim. Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio? sim.
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swfichs · 8 months ago
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oiê! eu sou a maya, uso pronomes ela/dela e sou +18. não tenho triggers além dos listados e minha disponibilidade é média. não consigo entrar todos os dias, mas procuro sempre manter uma atividade no mínimo satisfatória.
IC
DREW STARKEY? Não! É apenas HAYDEN CAMPBELL , ele é filho de HIPNOS do chalé VINTE e tem VINTE E SETE ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há DOZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, HAYES é bastante EXTROVERTIDO mas também dizem que ele é INCONSEQUENTE. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
Filho de Elizabeth Campbell, uma mulher misteriosa e enigmática que quase nunca falava sobre o passado, Hayden sempre foi dono de uma aura contagiante. Curioso e carismático, desde pequeno apresentava uma inclinação natural para brincadeiras e travessuras, aliado ao talento especial para quase nunca se encrencar por elas. Fazia amigos com facilidade, mas de uma maneira ou de outra, parecia sempre estar no centro de situações no mínimo inusitadas. Apesar de viver aprontando a torto e a direito, as pessoas ao seu redor pareciam sempre, convenientemente, esquecer de puni-lo; se alguém ficava chateado ou irritado com ele, logo se esquecia do motivo, conflitos inteiros eram simplesmente apagados como se nada tivesse acontecido – deles só restava a estranheza e uma bizarra confusão. Embora isso muitas vezes criasse experiências permissivas, ainda existiam desvantagens nesses golpes de sorte; vira e mexe, Hayden chegava da escola para encontrar sua mãe com as malas abertas no chão da sala, um sorriso triste no rosto enquanto dizia “estão começando a fazer muitas perguntas” ou “precisamos ir de novo, querido”. Com o tempo, Hayden parou de ativamente desejar se safar de tudo, como se pudesse instituir um senso de normalidade sobre si com mera força de vontade; e por alguns anos, a estratégia funcionou.
Durante sua adolescência, entretanto, o garoto começou a ter sonhos anormalmente vívidos, onde via a si mesmo em paisagens estranhas e era visitado por uma figura enigmática que o observava de longe, mas nunca o abordava diretamente. Incapaz de tirar qualquer sentido lógico da experiência, que parecia ficar mais e mais frequente com o passar do tempo, Hayden passou a evitar dormir. O nível de exaustão crônica que desenvolveu podia até servir para manter os sonhos afastados, mas o jovem logo começou a ter dificuldade de identificar quando estava dormindo ou acordado, além de que as pessoas ao seu redor pareciam cada vez mais confusas – sua mãe se esquecia de ir ao trabalho, seu melhor amigo, com quem passava a maior parte do tempo todos os dias, já não lembrava seu nome. 
Em um dia como qualquer outro, Hayden voltou para casa depois da escola para encontrar uma figura encapuzada no seu quintal da frente. Confiante de que era uma alucinação ou algum truque de sua mente, o garoto ignorou a aparição e somente seguiu em direção aos degraus da varanda. Depois disso, sua mente não passa de um borrão. Acordou dias depois no Acampamento Meio-Sangue, com uma dor de cabeça terrível e a sensação de que havia dormido por um século. O sátiro que o resgatou contou que Elizabeth estava morta, mas poupou detalhes – a expressão de completo espanto no rosto do guardião dizia o bastante: o vazio na memória de Hayden era uma dádiva. 
Ser um semideus não veio como muita surpresa depois disso. Passou alguns meses no chalé de Hermes antes de ser reclamado por Hipnos, e na verdade até pensava se encaixar melhor junto aos ladrões e viajantes. Está no Acampamento desde seus quinze anos, e em todo esse período causou todos os tipos de confusões; sua entrada traumática no mundo de monstros e deuses não era nenhuma novidade por ali – pelo menos Hayden tinha a vantagem de escolher esquecer –, por isso não demorou muito para sua personalidade marcante prevalecer. 
É o tipo de pessoa que faz amigos – e inimigos – com certa facilidade e que tem um comentário espertinho na ponta da língua em praticamente qualquer situação. Vive dizendo que regras são mais direcionamentos e não tem muitas reservas contra usar seu poder de formas completamente fúteis: fazer alguém esquecer onde colocou um objeto ou o nome de uma namorada por um dia.
Embora seja frequentemente acusado de ser um palhaço que não quer saber de nada concreto na vida, com o passar dos anos, Hayden começou a encarar algumas coisas com mais seriedade. Se transforma completamente quando é confiado com uma responsabilidade séria, como missões ou operações oficiais, e muitas vezes também usa Amnésia Seletiva para o bem. Além disso, é um ótimo combatente, ágil e eficiente, principalmente em combate de curto alcance. 
PODERES: Amnésia Seletiva – Hayden pode apagar ou bloquear memórias, suas ou de outras pessoas, permitindo que o alvo se esqueça de traumas ou informações sensíveis temporariamente. A depender do empenho de energia, o uso do poder pode apresentar alguns efeitos colaterais, como perda de habilidades, conhecimentos específicos ou até mesmo fragmentos importantes da personalidade do alvo, além de que, em momentos de estresse, as memórias bloqueadas podem retornar de maneira descontrolada. A Amnésia Seletiva funciona melhor se contar com a cooperação do alvo, e de forma mais otimizada se for feito durante o sono. 
HABILIDADES: Agilidade e reflexos sobre-humanos.
ARMA: Lâmina do Crepúsculo – Uma espada de ferro estígio, de lâmina escura, e lisa, ideal para cortes rápidos. O punho é decorado com algumas pedras preciosas que emitem um brilho suave, semelhante ao crepúsculo.
ATIVIDADES
Deseja escolher algum cargo de INSTRUTOR? Sim, de combate corpo a corpo.
Ou faz parte de alguma EQUIPE? Faz parte do Clube da Luta.
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Sim!Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio? Sim!
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swfichs · 8 months ago
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FICHA DE APLICAÇÃO: HALEY.
IC
PARK SOOYOUNG? Não! É apenas HALEY BAEK, ela é filha de ÍRIS do chalé CATORZE e tem VINTE E CINCO ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no Acampamento há ONZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, HALES é bastante CRIATIVA mas também dizem que ela é FRÍVOLA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA: 
Haley Baek não se lembra de não conhecer Íris, embora nem sempre tenha entendido a natureza divina da mãe. Desde sua infância, ela aparecia para a filha nos arco-íris da água da mangueira no quintal de sua casa, na luz refratada das janelas da escola, nos caleidoscópios com os quais brincava na sala de estar da tia. Primeiro, a via como sua amiga imaginária, uma presença conjurada por sua mente fertil para fazer-lhe companhia quando precisava de alguém para conversar. Depois, passou a acreditar que era seu anjo da guarda, pois sempre aparecia com belas asas douradas de borboleta em suas costas. E, finalmente, após Haley soprar as velas de seu bolo de aniversário de catorze anos, a deusa se revelou a mensageira dos deuses e apresentou-lhe ao Acampamento Meio-Sangue.
O pai era um homem de negócios, pouco interessado em qualquer coisa que não fosse o dinheiro em sua conta e suas ações na bolsa, e talvez por isso tenha capturado o olhar de Íris, um espírito livre e benevolente. Infelizmente, a deusa não levou em conta a falta de qualidades paternas em Hakyeon Baek, e assim Haley parou muitas vezes na casa de sua tia, Hayoung. Se o pai estava ocupado demais para voltar para casa antes do jantar, era no ateliê da tia que ela lia, brincava, fazia a tarefa de casa e, principalmente, pintava — Hayoung despertou na sobrinha o amor e encanto pela arte, pela expressão através de cores e pincéis. Logo estava enchendo as paredes de casa e do apartamento da mulher com quadros e desenhos de sua autoria, sempre coloridos e extravagantes.
A partir dos catorze anos, verões deixaram de ser passados na casa de praia da família e começaram a ser vividos na Colina Meio-Sangue. As mensagens de Íris se tornavam mais frequentes e, embora a adaptação à vida de semideusa fosse árdua e confusa, descobrir-se filha da deusa do arco-íris não parecia tão desastroso. Também tinha uma explicação para a dificuldade em ler e escrever sem trocar palavras ou inverter letras, fosse em inglês ou no pouco explorado coreano, e a peculiar capacidade de compreender o que diziam as placas das estátuas gregas em livros de História e passeios em museus.
Hakyeon descobrira junto à filha a natureza verdadeira de sua, certa vez, amante, mas não fora o único: Hayoung também se tornou guardiã daquele segredo e, não muito tempo depois, revelou-se um dos raros mortais com a capacidade de ver além da névoa. O mundo de deuses e monstros era outro que tia e sobrinha compartilhavam. Era para ela que Haley contava de suas desventuras no Acampamento, e também para os braços de quem correu, em busca de consolo, quando precisara vivenciar cedo demais uma guerra contra Gaia.
A passagem pela universidade parecia, aos seus olhos, desnecessária. Era uma semideusa, ainda que filha de uma deusa menor, com poucas intenções de seguir uma vida dentro dos conformes mortais. Contudo, a insistência do pai a levou a quatro semestres em um curso que não queria antes de trocar seu major e formar-se em Belas Artes, a contragosto de Hakyeon e para o orgulho de Íris e Hayoung. Ao mesmo tempo, a arte e presença de Haley nas redes sociais crescia: tomando todas as precauções possíveis para evitar surpresas monstruosas, como publicar suas criações usando redes de internet públicas e de diferentes locais, mas também usufruindo das vantagens de ser uma filha de deusa menor e, portanto, mais facilmente disfarçada entre os mortais, ela fez sua arte conhecida e rentável. No resto do tempo, trabalhava como assistente da tia e com a segunda coisa que mais amava: fofoca, pois Hayoung era uma influente editora de revista e trouxe a sobrinha para debaixo da asa.
Foi só no final do ano de 2023 que Haley retornou, pela primeira vez em vários anos de paz, ao Acampamento Meio-Sangue em outra época que não o verão. O chamado de Dionísio não parecia preocupante no primeiro momento, mas ouvir a profecia de Rachel Elizabeth Dare reacendeu memórias que preferia manter apagadas. Como agravante, não recebia mais mensagens da mãe nem sentia sua presença como antes, a conexão entre ambas enevoada pelo desaparecimento do Sol e da Lua e pelo silêncio do Olimpo. Ainda assim, nem épocas tempestuosas seriam capazes de acinzentar suas cores, que acalentam os semideuses ao seu redor e lhes trazem a segurança de dias melhores. Haley, eternamente positiva, às vezes aparenta ingênua ou avoada demais, quase desprendida da realidade; no entanto, ela prefere ver o mundo através de lentes coloridas do que se perder nas tragédias gregas que se tornam as jornadas dos semideuses.
PODERES: Manipulação de Cores — Uma vertente da manipulação de luz, Haley consegue modificar as cores de objetos, plantas, animais e até mesmo características humanas. O poder é especialmente útil para camuflagem, já que, através dele, ela pode alterar as cores de algo ou alguém até que elas se misturem com o ambiente, como um camaleão, embora dito uso exija sua completa concentração e drene muito de sua energia, quanto mais complexa for a camuflagem.
Usos mais simples incluem mudar as cores de objetos, plantas e frutas ou de características físicas de animais ou pessoas — deixar o pelo de um cachorro azul, conceder heterocromia aos olhos de alguém, trocar a cor de seu próprio cabelo e outras mudanças divertidas. A manipulação, porém, não é permanente: Haley precisa estar ativamente usando seus poderes para que ela aconteça, o que, para mudanças pequenas, não é um problema — ela conseguiria sustentar seu cabelo na cor vermelha por dias, por exigir pouco de sua concentração e energia, contudo, não poderia sustentar a mesma coisa no cabelo de outra pessoa pelo mesmo tempo, a menos que passasse todos os dias ao seu lado, pois a distância enfraquece seus poderes até não conseguir mais usá-los. Sua manipulação também não é perfeita, podendo deixar escapar pequenos espacinhos e detalhes, às vezes cruciais para uma camuflagem bem sucedida.
HABILIDADES: Agilidade sobre-humana e sentidos aguçados.
ARMA: Rainbow — Haley se achou o ápice da comédia quando pôs “bow” no nome de seu arco, mas o apelido da arma vai além de um mero jogo de palavras. Feito de ouro imperial, tal como as setas da flecha, possui detalhes em arabescos que o tornam elegante e belo, arma e arte ao mesmo tempo. As flechas retornam à aljava depois de perfurarem seus alvos e, quando são atiradas, deixam um breve rastro de arco-íris no ar.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: -
Deseja escolher algum cargo de instrutor? Seu personagem será instrutor de algo? Ou líder de alguma ATIVIDADE OPTATIVAS? Ou faz parte de alguma EQUIPE? Esse é o espaço para você nos dizer isso:
Arco e flecha (membro da equipe azul)
Clube de artesanato
Instrutora de furtividade e espionagem
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio? Sim, permito!
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swfichs · 8 months ago
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ness
KIM JONGIN? Não! É apenas KWON JAE-EON, ele é filho de HERMES  do chalé 12 e tem 30 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no Acampamento há 14 ANOS, sabia? E se lá estiver certo, Jay  é bastante ESPERTO  mas também dizem que ele é SEM VERGONHA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Tw: relacionamento abusivo, violência doméstica, morte e luto (tudo bem leve, só menção).
JAE-EON É MUSE J DOS INTERCEPTADOS
BIOGRAFIA: 
Nascido em 1º de janeiro de 1994, Jae-eon é o filho mais novo da humana Kwon Sook-eun e do deus Hermes. Sua mãe, uma mulher marcada por um relacionamento abusivo, conheceu Hermes durante uma fuga desesperada do marido. Cativado pela habilidade de Sook-eun em se disfarçar nas festas da alta sociedade, onde roubava discretamente algumas joias para vender e, assim, tentar salvar suas três filhas, Hermes se envolveu com ela por alguns meses. Durante esse breve romance, ele ensinou a Sook-eun alguns truques furtivos, e desse relacionamento nasceu Jae-eon, o único filho homem de Sook-eun.
Com um filho para criar, ela decidiu voltar para a casa da sogra e do ex-marido antes que fosse tarde e ele desconfiasse que não pudesse ser o pai da criança que ela carregava. Hermes ainda tentou dissuadi-la, mas Sook-eun sabia que seria pior se seguisse aquela paixão com aquele homem estranho e encantador, pois isso a impediria de ver suas meninas novamente caso a traição fosse descoberta. Hermes, então, se manteve distante, apenas assistindo o desenrolar da gravidez e ajudando como podia.
De volta à casa da família Kwon, a vida de Sook-eun foi um inferno, pois o marido não aceitava que ela tivesse fugido, ainda mais voltando com mais uma criança. No entanto, a sogra tinha esperança de que, desta vez, eles tivessem um herdeiro homem. Eles não eram ricos, mas se achavam melhores que os vizinhos porque possuíam duas lojas de conveniência.
A vida da família mudou com o nascimento de Jae-eon, que cresceu mimado, mas com uma aversão ao pai, tornando sua vida difícil. Ele passou a ser agredido pelo patriarca e, como forma de protesto, Jae-eon o imitava e zombava dele, pregando peças, sumindo com suas coisas, furando seu carro e depredando sua propriedade. O filho de Hermes tinha um apreço por pregar peças e irritar o velho que ele julgava pai. Sua mãe tentava contê-lo, sabendo que ele não era realmente filho de Do-Kwon.
Na escola, Jae-eon fazia amizade com facilidade por ser considerado bonito e diferente dos colegas, mas sua personalidade travessa atraía mais reclamações de professores. Suas notas nunca eram boas, e ele não saía da escola sem levar umas palmadas disciplinares, mas não se importava e cometia pequenos furtos. Nunca foi pego, mas os professores, irritados por saberem que era ele, o suspendiam com frequência.
Durante essas suspensões, sem querer voltar para casa, Jae-eon ia para lan houses, onde fez amizade com meninos da mesma escola que cometiam pequenos delitos na vizinhança, e ele se envolveu com isso. Logo, ganhou notoriedade e posição no grupo de amigos.
Foi nesse mesmo período, quando completou 15 anos, que teve contato com a verdade sobre sua paternidade. O deus Hermes interferiu em um de seus crimes de adolescente, pois pressentiu a morte de Sook-eun e temeu que o menino, nesse momento, manifestasse seu poder além do que os Sátiros que vigiavam podiam controlar. Hermes queria que ele entregasse uma mensagem sua para a humana antes de ela partir para os Campos Elísios.
Jae-eon correu para casa e encontrou sua mãe lavando roupa, aparentemente bem. Quando perguntou sobre a história que aquele homem estranho havia contado, ela caiu em prantos e confessou o que tinha feito no passado. A carta foi lida, e Sook-eun passou mal, sendo levada imediatamente para o hospital, onde faleceu e foi descoberto que ela tinha uma condição no coração.
Jae-eon culpou aquele homem pela morte de sua mãe e jurou encontrá-lo algum dia para se vingar.
E de fato, seu poder e sua natureza de semideus atraíram mais do que a estranheza da família Kwon e de suas três irmãs. Os monstros vieram, atraídos por seu sangue divino e pela dor profunda causada pelo luto.
No instante seguinte, ele estava em um avião a caminho do Acampamento Meio-Sangue, tutelado por um Sátiro, sem saber uma palavra em inglês, e aos 16 anos começou sua nova vida.
No Acampamento Meio-Sangue, seu comportamento apenas se intensificou para aprimorar seus poderes. Viciado em adrenalina, ele se sentia muito limitado pelas regras e pela personalidade de outros semideuses. Demorou para aprender inglês e, até hoje, carrega um forte sotaque sul-coreano do qual se orgulha e às vezes finge não entender o inglês para irritar quem conversa com ele.
Jae-eon treinou e subiu de nível para o nível III em seis anos, espelhando-se nos golpes dos outros para irritar outros semideuses e semideusas. Isso, sem querer, aprimorou seus poderes. Ele se adiantava para participar de missões e usava uma das armas feitas pelos ferreiros porque ainda não tinha sua própria arma. Se recusava a fazer oferendas para Hermes ou qualquer outro deus, esperando que morreria a qualquer momento.
Em um impulso, aos 23 anos, ele saiu do acampamento com a ideia de nunca mais voltar. Esperava viver um pouco, extravasar sua raiva, matar alguns monstros e ser levado por um deles em algum momento. Largou amigos, largou garotas de quem gostava e decidiu que iria embora. Nesse instante, uma adaga surgiu para ele em sua cama, acompanhada de uma carta que não era um pedido de perdão, mas sim um aviso: "Agora você está por si, esta é a última vez que faço algo por Sook-eun."
Contrariando a si mesmo, Jae-eon decidiu levar a arma consigo e sumiu do acampamento.
No mundo humano, ele se envolveu com crimes de roubo e falsidade ideológica para arrancar dinheiro de quem caísse em sua lábia. Entrou em contato com sua família e descobriu que apenas duas de suas irmãs estavam vivas. Como uma forma de redenção, ele enviava dinheiro para elas e, por isso, começou a ser investigado.
Em dezembro de 2023, quando em uma perseguição policial, monstros acabaram matando os policiais que o perseguiam. Jae-eon desejou voltar para o acampamento mas ele não conseguia nenhuma resposta, nenhuma mensagem dos seus irmãos que costumavam entrar em contato com ele para pedir itens do mundo para o acampamento o chamaram. Jae-eon até pensou que pudesse ter inventado toda essa história de semideuses ou tivesse sido cortado de vez da prole do seu pai celestial. Foi sufocante fugir de monstros que pareciam ter duplicado na face da terra e ter seu rosto estampado como assassino em fuga.
O mundo estava pior, um caos e por um tempo ele ficou procurando alguns semideuses conhecidos que estavam no mundo externo mas não achou ninguém que também tivesse contato com o seu antigo lar. Estranho e preocupante. Por isso, ele decidiu ir até o lugar onde ficava o acampamento por conta própria. Por semanas ele enfrentou todos os desastres que podia imaginar até encontrar a floresta dos arredores do acampamento e ter duas surpresas: outros 9 semideuses, tão acabados quanto ele estavam reunidos no mesmo lugar, com o mesmo desejo. Alguns rostos eram conhecidos, já outros não.
E mesmo que eles parecessem enfrentar infernos particulares semelhantes ao seu, não ousou revelar o encontro que teve com aquela mulher instantes antes. Se contasse, talvez o impedissem de encontrar refúgio no acampamento meio-sangue.
Sua jornada apenas começou com sua entrada no acampamento.
PODERES: Replicar golpes - Jae-eon consegue imitar perfeitamente os golpes e habilidades de lutas de outros semideuses, é quase como um espelho e no nível III até a força se assemelha. Ele usa esse poder para confundir e conseguir escapar de enrascadas. O estilo de luta da pessoa fica com ele até ele copiar o estilo de outra pessoa. O porém é que a ordem dos golpes é a mesma, então se utiliza de artifícios para não se prejudicar em batalha. 
HABILIDADES: Velocidade Sobre-humana. 
Agilidade Sobre-humana.
ARMA: Uma adaga fina de ouro imperial que se transforma em uma gazua quando não está em uso.
ATIVIDADES
Deseja escolher algum cargo de INSTRUTOR? 
Ou líder de alguma ATIVIDADE OPTATIVAS? 
Ou faz parte de alguma EQUIPE? Queimada e clube da luta (equipe vermelha)
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio? SIM
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swfichs · 8 months ago
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OOC
olá, deuses! meu nome é Hades, mas podem me chamar de Void também (nome do meu tumblr principal), sou +18 e meus triggers são violência com animais, ou animais sofrendo em geral, assédio sexual e moral, e auto-mutilação. No momento estou bem livre, leve e solto, mas caso isso mude, irei lhes avisar!
IC
JUNG JAEHYUN? não! é apenas PARK YEONGHWAN ou LUCIUS PARK, ele é filho de APOLO do chalé NÚMERO 7 e tem 27 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há 7 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, LUCCA é bastante AMIGÁVEL mas também dizem que ele é MANIPULADOR. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA Atraído pela beleza radiante de Apolo, sem saber que se tratava de um deus, Kang ChaeWon teve seu primeiro e único filho na tenra idade de 18 anos. A coreana, recém formada no ensino médio, com planos de fazer faculdade, com medo de ser julgado e ostracizado por sua família por ter se descuidado e virado mãe tão nova, e sem condições de cuidar do bebê sozinha após o sumiço do homem que a engravidou, decidiu colocar o bebê para adoção.
Não demorou muito para que o neném chamasse a atenção de Park YunHo, um diplomata, e sua esposa, uma americana chamada Diana; um casal decidido a ter filhos, porém sem a capacidade de terem um biologicamente. Encantados pela criança assim que puseram seus olhos nele, decidiram adotá-lo. 
Por YunHo ser um diplomata, ele e sua esposa nunca paravam em um só lugar, isso fez com que Yeonghwan, ou Lucius, crescesse em diversos países diferentes e fosse educado em casa. Lucius é poliglota por viverem sempre mudando de país, porém as línguas que tem maior fluência são Inglês e Coreano, a língua materna de seus respectivos pais. Sua mãe, uma renomada pintora, lhe lecionou sobre as artes e suas diferentes formas, o menino logo se interessou por música, aprendendo a tocar instrumentos e cantar desde cedo.
Aos 13 anos de idade, Diana voltou com Lucius para Coreia quando o menino demonstrou interesse na carreira musical, acreditando que lá era o melhor lugar para seguir a mesma, pois ele receberia diversos tipos de treinamentos antes de estrear como um artista e assim aconteceu após Lucius se tornar trainee em uma das maiores empresas da indústria do entretenimento coreano.
O rapaz debutou aos 16 anos num grupo que fez sucesso quase de imediato e, para sua própria surpresa, Lucius entendeu, algum tempo depois, que foi tudo graças a si. Não apenas por seu talento e beleza, mas também devido às coisas que falava. Quando percebeu que conseguia fazer as coisas acontecerem apenas por às falar, começou a usar isso a favor de seu grupo e, depois, para benefício próprio. Quando Lucius dizia na tv nacional que seu grupo era o melhor do país, no dia seguinte todos estavam ecoando suas palavras e concordando com a opinião; quando ele dizia que seu grupo era bem tratado pelos funcionários da empresa, no dia seguinte isso se tornava uma realidade; quando, num momento de raiva e inveja, disse brincando que queria que o grupo rival desaparecesse, e no dia seguinte esse mesmo grupo sofreu um acidente de avião, Lucius percebeu que deveria tomar cuidado com o que dizia.
Aos 20 anos de idade foi atacado por criaturas que, até instantes do fato, acreditava apenas existir em histórias mitológicas. Foi salvo, antes que alguma fatalidade ocorresse, por um sátiro e por outro semideus que estava ali em missão, e dali foi acompanhado para o acampamento meio-sangue em Long Island, seu sumiço da mídia e do grupo sendo explicados como um hiatus indeterminado devido a problemas de saúde.
Não demorou a ser reclamado por Apolo, seu apreço pela música e pelas artes desde novo foram algo que agradaram ao deus. Durante seu tempo no acampamento, até conseguiu sair para tentar retomar sua carreira de ídolo, porém o chamado de Dionísio o interrompeu antes que pudesse voltar a ativa de fato. 
PERSONALIDADE
Yeonghwan sempre foi mimado, conseguindo tudo o que queria apenas por pedir, e isso não é diferente agora; de fato, isso apenas piorou após a descoberta de suas habilidades. Não se engane por seu rostinho bonito e seu sorriso com covinhas, Lucius pensa apenas em si mesmo e no benefício próprio. Ele não chega a ser uma pessoa ruim, mas quando está entediado, gosta de contar mentiras para que elas se tornem verdade e o caos se instaure, e quando se cansa do caos, faz as coisas voltarem para seus devidos lugares.
PODERES: Deus do Equilíbrio – Manipulação Vocal da Realidade: Apolo, além de ser o Deus do Sol, também é considerado como Deus do Equilíbrio e da Harmonia. Onde há Ordem, há Caos, onde há verdades, há mentiras. Com essa habilidade, suas mentiras serão aceitas por todos que ouvirem, não criticando o que disserem. Conseguirão mentir para qualquer ser com quem falar, não transparecendo mentir.
Isso significa que conseguem realizar basicamente todos os tipos de feitos extraordinários utilizando o poder avassalador de sua voz, que é capaz de dobrar as leis da física e da própria lógica, podendo fazer os seus desejos se realizarem apenas dizendo o que querem ou através de frases de comando específicas, e aquilo que eles desejam acontecerá milagrosamente, mesmo que afete a própria realidade.
As limitações de tal poder são: o fato de que se pode afetar a realidade de maneiras indesejadas, então ele deve sempre observar o que diz. Pode causar desastres sem cuidado. Pode nem sempre funcionar, como dizer que um ser onipotente não é onipotente. Caso seja silenciado, mágica ou fisicamente, por exemplo: amordaçado ou silenciado de qualquer outra maneira, será incapaz de utilizar seu poder. Seu poder não funciona durante a noite. E ele não pode modificar a realidade interna dos outros, por exemplo: ele não pode dizer que João está apaixonado por ele para o próprio João, pois apenas João sabe do seus próprios sentimentos; porém ele pode dizer para Júlia que João está apaixonado por ele, caso ele queira criar rumores, pois ela acreditará nele. Outro exemplo: ele pode dizer que matou uma Hidra sozinho, que irão acreditar, mas caso ele tenha tido alguma testemunha – tipo José, que foi seu parceiro de equipe, que também lutou contra tal Hidra – José vai saber que aquilo não é verdade, mas caso José tente desmenti-lo, José quem sairá como mentiroso.
HABILIDADES: durabilidade sobre-humana e fator de cura acima do normal.
ARMA: Arco e Flecha de ouro imperial que toma forma de uma pulseira dourada quando não está em uso, Luc está sempre com a pulseira em seu pulso. 
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: Se liberar, eu quero.
ATIVIDADES
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Sim, de Arco e Flecha e Curandeiro.
OU LÍDER DE ALGUMA ATIVIDADE OPTATIVAS? Co-Líder da Equipe Azul de Arco e Flecha.
OU FAZ PARTE DE ALGUMA EQUIPE? No. Mas competir individualmente em Arco e Flecha.
PERMITE QUE A CENTRAL USE SEU PERSONAGEM PARA DESENVOLVER O PLOT? Sim.
PERMITE QUE A CENTRAL USE SEU PERSONAGEM EM PLOT DROP, EVENTOS, TASK OU ATIVIDADES EXTRAS SEM AVISO PRÉVIO? Não e Sim. Não, sem aviso prévio. Sim, com aviso prévio. Gostaria sempre de um aviso prévio, por favor.
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swfichs · 8 months ago
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JESSIE MEI LI? não! é apenas SAWYER CHO, ela é filha de ÉOLO do chalé VINTE E TRÊS e tem VINTE E TRÊS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que elu está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há SEIS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, SAWYER é bastante CARISMÁTICA mas também dizem que elu é TRAMBIQUEIRE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
Se você perguntar a Sawyer (pronomes ela/dela/elu/delu) de que nacionalidade elu é, ela vai te responder que é uma cidadã do mundo. Filha de uma mulher inglesa de ascendência chinesa que viveu como mochileira por muitos anos, sua mãe conheceu o deus Éolo em uma de suas muitas viagens e, nove meses depois, deu a luz a Sawyer em um vilarejo na Islândia. Depois disso, a vida du pequene Sawyer foi uma aventura atrás da outra.
Nunca ficando no mesmo lugar por muito tempo, as duas foram para todos os continentes, para dezenas de países e, quando o dinheiro acabava, elas recorriam a métodos… pouco ortodoxos para sobreviver. Ainda uma criança rechonchuda, Sawyer aprendeu a bater carteira, mentir para interesse próprio e fingir ser a criancinha desamparada e assustada que elu nunca foi.
A garota descobriu suas habilidades ainda na adolescência e não teve medo de usá-las para roubar ou enganar quando necessário. A descoberta de seu sangue olimpiano e do Acampamento Meio-Sangue foi mero acaso, inclusive; elu esbarrou com alguns semideuses em missão no Alasca, descobriu sua ascendência e foi convidada a se juntar a eles na volta para a casa. Animade para mais uma aventura, ela não pensou duas vezes e aceitou o convite.
Entendeu que era uma pessoa não-binária com a mesma facilidade e leveza que aprendeu tudo sobre si mesma: através de experimentação e vivência. Descobriu que gostava de migrar pelos pronomes femininos e neutros com a mesma liberdade que fazia todo o resto, sem se importar se isso confundiria as pessoas ao seu redor. O que sobre elu não era confuso e interessante, afinal de contas?
Sawyer é caótica e, acima de tudo, livre. Nunca teve um relacionamento sério e nunca se prendeu a lugar algum, migrando pela vida como um pássaro livre. Talvez por isso seu poder combinasse tanto consigo mesme: aos dezoito anos, Sawyer descobriu que era capaz de voar, e desde então se movimenta mais dessa forma do que andando, como um Peter Pan asiático e igualmente levado.
Elu geralmente passa somente os verões no Acampamento, visto que o fato de ser filha de um deus menor faz com que não chame tanta atenção de monstros. Além disso, nada seria capaz de deixá-la afastada da estrada por muito tempo.
Ela estava no Marrocos com sua mãe quando a profecia aconteceu, mas assim que recebeu o chamado, voltou para o Acampamento.
PODER: Voo - Sawyer é capaz de usar o vento para levantá-le do chão e controlar o seu corpo, sendo assim capaz de voar mesmo sem ter asas.
HABILIDADES: Velocidade sobre-humana e agilidade sobre-humana.
ARMA: Um soco-inglês feito de bronze celestial que se transforma em uma lança quando necessário. Apesar de a arma não ter nenhum nome em específico, Sawyer gosta de chamá-la de Alex, em homenagem à sua mãe, Alix.
ATIVIDADES: Líder da equipe azul de queimada.
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio?
Sim!
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swfichs · 8 months ago
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OCC.
Nine, +21, ela e dela. Possuo uma atividade geralmente noturna, podendo também ocorrer de maneira mais leve ao longo da tarde.
Triggers: abuso de qualquer estirpe, auto mutilação.
IC.
LUCAS LYNGARRD TØNNESEN? não! é apenas DIMAS VICTYN, ele �� filho de HEBE do chalé DEZOITO e tem VINTE E QUATRO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há VINTE E QUATRO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, VICTIA é bastante EMPÁTICO mas também dizem que ele é TÍMIDO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
Habilidades: força e agilidade sobre humana.
ARMA.
Lyorn é um anel dourado feito de bronze celestial que se transforma em um grande escudo. Em sua forma completa, o escudo é repleto de entalhes dourados que desenham a figura feminina de Hebe, com as asas abertas. É pesado e de difícil manuseio, mas com habilidade pode ser usado tanto em defesa quanto em ataque visto que possível diminuir o seu tamanho para que seja lançado como um bumerangue letal. O recebeu da mãe divina em seu aniversário de quinze anos e o preza imensamente.
PODERES.
Despertar: Seus poderes vieram a tona quando tinha quatorze anos, em meio a uma aula de combate físico. Ao tocar em sua dupla, memórias passaram diante de seus olhos como flashes desconexos. O que viu o deixou perturbado e por algum tempo evitou contato físico com outros semideuses. Quando, meses após o acontecido, decidiu tentar entender seu poder, tinha em seu coração o desejo de se tornar capaz de ajudar as pessoas.
Fundamento: Como Curador de Memórias, possui certo nível de controle sobre as memórias e as suas funções, e por isso pode interagir e alterar até certo nível as suas próprias ou a de outros indivíduos. Quando o poder esa em uso, uma aura brilhante, de dourado suave, emana de Dimas. Dizem que é possível notar penas flutuando ao derredor, mas somente os mais sensíveis podem perceber.
Capacidades:
‌Pode encontrar memórias antigas ou àquelas que os alvos não se recordam.
‌Pode bloquear lembranças negativas na intenção de amenizar ou diminuir impacto de traumas — a depender da extensão — ao longo do tempo.
‌Através das reminiscências, conecta-se empática e temporariamente com os sentimentos de terceiros e pode chegar a compartilhar de sensações e aprendizados por eles vivenciados nas memórias.
‌Vê as memórias diante de seus olhos, que ficam perolados e sem foco, e pode as manifestar para outros por um curto período de tempo (habilidade de alta demanda e de grande limitação).
Consequências: Por se tratar de um poder de extensão mental, é comum que Dimas se sinta exaurido ao depender do tipo de uso que faz. Como resultado a conexão com as memórias de outros, seu emocional e psicológico muitas vezes pode se encontrar abalado, e enxaquecas fortes ou mais necessidade de sono podem surgir. Além disso, se a pessoa tentar impedir seu aceso por razão consciente ou não, pode ser doloroso para ambos.
CHEGADA — Foi deixado no acampamento ainda bebê por sua parente Olimpiana. Ali, de onde só saiu para realizar missões, cresceu.
PROFECIA — Estava presente no jantar e viu toda a cena. Quando tudo acabou, estava com a boca seca pela aflição. Se preocupa com Rachel e deseja sua recuperação, assim como se alinhou na busca por soluções. Tem muito apreço pelo Acampamento e por muitos dos semideuses ali presentes, então quer ajudar no que puder.
MALDIÇÃO OU BENÇÃO: No momento, nenhuma das duas.
DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? seu personagem será instrutor de algo? ou líder de alguma ATIVIDADE OPTATIVAS? ou faz parte de alguma EQUIPE? esse é o espaço para você nos dizer isso:
Aprendiz de Curandeiro.
Instrutor de Táticas de Defesa Variadas.
Parede de Escalada (individual). Canoagem (equipe azul).
PERMITE QUE A CENTRAL USE SEU PERSONAGEM PARA DESENVOLVER O PLOT? PERMITE QUE A CENTRAL USE SEU PERSONAGEM EM PLOT DROP, EVENTOS, TASK OU ATIVIDADES EXTRAS SEM AVISO PRÉVIO?
Sim, sou tranquila quanto a isso, então fiquem à vontade.
BIOGRAFIA.
O sacrifício de Jorgen fez com que a deusa Hebe o escolhesse para ser o pai de sua criança.
O envolvimento foi breve. Ela contou a ele quem era e lhe prometeu uma honra sem par. Jorgen aceitou o que quer fosse, ficando assim à espera do que achou ser uma recompensa divina pelo que havia perdido ao se arriscar por outra vida.
Quando Hebe de repente sumiu, levando consigo a tal promessa pela qual Jorgen ansiava, ele perdeu a linha. Praguejava e cobrava a deusa dia e noite, mostrando a ela sua faceta transtornada enquanto se embebedava para aturar os próprios fracassos.
Hebe viu cada ato perdigo de Jorgen. Ela se sentia derrotada por suas escolhas que pareciam ter sido guiadas por nada mais que vislumbres momentâneos que levaram a um falso julgo. Decidida a nunca permitir que o homem encontrasse o bebê, o deixou no Acampamento após reinvidicá-lo.
Deste modo, Dimas teve uma infância pacífica e, na medida do possível, alegre. Cresceu a se questionar sobre seu pai humano, mas nunca obteve de Hebe uma resposta. Embora fosse essa uma curiosidade com a qual andava de braços dados, não demonstrou seu incomodo e continuou a dar o seu melhor no Acampamento.
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