#ㅤ𝗈ㅤ𝒎𝒂𝒍ㅤ𝖽𝖾ㅤ𝑠𝗈́ㅤ𝒒𝒖𝒆𝒓𝒆𝒓ㅤ𝖺𝗊𝗎𝗂𝗅𝗈ㅤ𝗊𝗎𝖾ㅤ𝙣𝙖̃𝙤ㅤ𝗌𝖾ㅤ𝗉𝗈𝖽𝖾ㅤ𝒕𝒆𝒓⠀.𝗈𝗋𝗂𝗀𝗂𝗇𝖺𝗅 𝖼𝗁𝖺𝗋𝖺𝖼𝗍𝖾𝗋 𝖻𝗒 𝘀𝗸𝘆 .
Don't wanna be here? Send us removal request.
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Sylas observou o papel levantado diante do rosto como quem avalia um inseto incomum: curiosidade genuína por trás da expressão impassível. O traço exagerado acentuava o vinco de seu cenho, o que só evidenciava o quanto ele parecia uma pecinha fora do lugar naquele festival, mas seu olhar se fixou na versão de Zara logo ao lado dele, achando graça de como ela parecia o exato oposto; alguém feita para estar ali. ── Seus olhos ficaram de bom tamanho. Faz jus aos truques que guarda aí dentro. ── Um ligeiro sorrisinho brincou no canto dos lábios. Havia um certo orgulho por saber que ninguém mais a retrataria como ela merecia, mas a caricatura servia para o que se propunha: ser uma distração leve e divertida para o momento. Ao sentir o calor gentil do toque dela contra o tecido da manga, o guiando pelo caminho, o coração dele se acelerou num compasso duplo, mas ele seguiu como se já fosse de costume. A multidão se estendia em ondas de fragrâncias diferentes, mas Sylas só conseguia reparar no perfume de Zara, cuja presença o ancorava no momento, o fazendo esquecer que não deveria se acostumar àquele conforto. Deixou que ela o conduzisse sem se preocupar, mas, quando seguiu o olhar dela e percebeu qual era o lugar que ela tanto queria ir, a mente projetou o que o aguardava ali dentro: passagens estreitas e confusas, corredores sem saída, espelhos o fechando em volta. Não gostava de lugares fechados; de se sentir preso como um passado machucado na gaiola. Contudo, quando se voltou para Zara, se deparou com um brilho de expectativa que tornava difícil recusar. ── Admito que parte do ‘praticamente vazio’ me parece muito interessante… ── Confessou, se alongando numa breve pausa para escolher bem suas palavras. Jamais admitiria o desconforto em voz alta, pois os medos deveriam ser enterrados para que ninguém nunca tivesse acesso as partes quebradas — estas eram as mais fáceis de conseguir machucar. ── Mas o bom senso diz pra não prender duas pessoas num labirinto — ainda mais quando uma delas pode querer tirar proveito disso. ── Aquela era uma ousadia atípica de Sylas, mas ele fez questão de soar como um alerta; um tom calculado para fazê-la se afastar da ideia. Afinal, diferente dele, Zara era uma Lady, e logo estaria casada com alguém à altura.
Com Sylas Vexthorne, no caminho para a Sala de Espelhos ( @sylascou )
O CLIMA festivo amenizava mudanças e os eventos catárticos em decurso: fios castanhos crescidos, braço esquerdo ligeiramente mais leve, a confiança restituída de uma mulher que havia visto a morte de perto. Com tantos caminhos abertos até então, Zara se sentia estagnada e cheia de dúvidas: entre a volta para Hexwood, a procura por Lucien e sabe-se-lá-o-quê mais poderia acontecer no meio-tempo, existia algo como confusão permeando o julgamento. Mas--- tudo poderia esperar mais duas noites. Kirke era o evento! E, ao contrário de Sylas, a jovem Khajol sentia-se em casa na multidão de corpos e miscelânea de aromas. Dedos da mão esquerda, contornados pelo metal brilhante e trançado, agora exibiam coordenação motora fina ao erguer um papel para o Changeling; o desenho dos dois. A caricatura do rapaz lado a lado com a própria provocava divertimento: a careta evidente e realçada pelos traços do artista que havia a fabricado tornando tudo ainda mais cômico. "Acho que ficou bastante fiel. Quer dizer, meus olhos ficaram grandes demais; você retrataria de modo mais fidedigno. Mas é apropriado para a ocasião." Com cuidado, a Byaerne dobrou o papel e guardou-o no bolso fundo da calça/saia verde-musgo, transpassando o braço pelo de Sylas enquanto caminhavam para que não se perdessem. "Agora, o que me diz de irmos até aquele lugar? Tenho dois motivos: o primeiro, é que está praticamente vazio. O segundo, é que eu realmente, realmente quero ir." Ela soltou uma risadinha anasalada, erguendo o rosto para observar as expressões alheias. "Gosto de boas ilusões. Dizem que é uma experiência interessante."
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🕷⠀﹒⠀[ . . . ]⠀ com @thclioness na frente da tenda de leitura de cartas da madame madge
Sylas fincou as botas no chão diante da cortina lilás quando Brianna deslizou a mão pelo braço dele e tentou puxá-lo para dentro. O cheiro de incenso que exalava lá de dentro subiu áspero pelas narinas, fazendo-o torcer o nariz ao reconhecer o cheiro inegável de trambique. ── Isso aí é história pra boi dormir, Bri. Não vê que é tudo articulado pra tirar dinheiro de otário? ── Ele a puxou, guiando-a para longe das cortinas. O dever falava mais alto: Lorde Yi confiou a segurança da filha a ele. Portanto, mesmo que a vidente não fosse uma ameaça séria, ele se recusava a pisar num lugar onde sabia que só tirariam proveito da ingenuidade da irmã. Tinha um dever com aquela família, e um ataque à honra os chamando indiretamente de idiotas daquele jeito ainda seria um ataque. ── Se quer ouvir conversa fiada, posso inventar pra você agora mesmo e garanto que será igualmente provável de acontecer.
#ele encarnou o sebastian agora#o véio nesse evento ia tá o cão#⺀⠀𝐧𝒐𝐭𝐡𝐢𝐧𝐠 𝐜𝐨𝐦𝐞𝐬 𝐟ø𝐫 𝐟𝐫𝐞𝐞 〳 interactions#with brianna
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Sylas tinha certeza que a Colmain não estava sóbria, porque só um bêbado tomaria tamanha liberdade com alguém que mal conhecia — e que, pra piorar, sequer parecia minimamente empolgado em estar ali, pois no momento mais parecia uma pedra perto da borboletinha social que era a ruiva. Por que sempre acabava se enfiando nessas? ── Eu não confio em previsões dadas por vigaristas. ── Esclareceu, um pouco ofendido com a sugestão que ele daria alguma credibilidade à vidente. Honestamente, Sylas não tinha muito interesse por nenhuma das atrações, pois só queria mesmo é estar na paz do seu quarto, mas precisava se manter perto para ficar de olho em Brianna — prometeu a Lorde Yi que cuidaria dela. Contudo, ponderou por um momento, se lembrando da que mais o chamou a atenção. ── A sala dos espelhos. ── Decidiu, escolhendo a opção que mais pareceu interessante para colocar a Colmain em maus lençóis. Quem sabe isso não melhorasse seus humores? ── Isso é... Se você tiver coragem. Não quero te ouvir choramingando se não gostar do que ver por lá.
Desde o retorno a Hexwood tentava voltar ao normal, deixar um pouco todas suas preocupações de lado e aproveitar o que seria seu último ano ali como aluna. Ficou feliz que permitiram o circo de permanecer e viu ali uma oportunidade de diversão, mas haviam tantas coisas que poderia ser feitas que ela se via um tanto indecisa e era ai que entrava ajuda de muse. ❝Me diz uma atração que você ainda não foi, mas está morrendo de vontade de ir.❞ Exigiu em um tom animado, enquanto lhe arrastava pelo braço pelo espaço, não ligando muito para qualquer possível objeção. ❝Mas por favor, escolha qualquer coisa que não seja leitura de cartas, não quero lhe ouvir choramingando depois por não ter ganhado a resposta que queria.❞
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Sylas estreitou os olhos para a Princesa que, por algum motivo, parecia estar acenando para ele na multidão. Tamanha graça não poderia desmuni-lo da desconfiança, pois Vexthorne sabia muito bem do perigo que acompanhava aquela carinha inocente. Fosse pela ingratidão, pela incrível habilidade para insultar suas boas intenções ou simplesmente pelo sobrenome que carregava, sua única certeza era que devia se manter longe de Josephine Essaex, porque ela ativava todos os seus alertas. Era mais seguro assisti-la de longe, se reservando a ser só mais um na plateia quando ela se apresentava. Ele continuou de braços cruzados, assistindo-a buscar por alguma coisa na bolsa enquanto uma pontinha de curiosidade começava a surgir. Será possível ela ter se dado conta do quão péssimo foi o próprio comportamento e agora querer recompensá-lo…? Sylas não era tão iludido, mas o possibilidade o divertiu — seria engraçado vê-la tentar consertar. O súbito bom humor foi varrido tão rápido quanto veio, o rosto se empalidecendo no momento em que percebeu o que ela tinha em mãos. Ele sequer estava em movimento, mas mesmo assim quase tropeçou nos próprios pés quando a vergonha e a preocupação o atingiram com uma força que ameaçou tombar seu equilíbrio. Puta que pariu, esse tempo todo o caderno estava com ela?! E como diabos ela conseguiu furtá-lo? Sabendo que a loira era uma pessoa movida pela curiosidade a ponto de pular muros sem fazer a menor ideia do que está fazendo, imaginava que ela certamente também já tinha fuçado as páginas, e a compreensão o fez se sentir pelado e indignado. Correr até ela seria uma tentativa de homicídio contra a perna ruim, mas Sylas fez o mais próximo possível disso, pois aquilo não podia continuar nas mãos dela nem por mais um segundo. ── Me devolve. ── A voz soou mais alta do que gostaria ao se aproximar dela na fila, nada parecido com um pedido. ── Isso aí é meu. Onde... Ou melhor, como você pegou?!
⠀( … )⠀SETTING: com @sylascou nos arredores da Roda Gigante.
O tornozelo curado com ajuda da magia não era suficiente para esconder seu segredo. Depois da vergonha passada ao tentar escapar do palácio pela primeira vez, Josephine tinha se dado à liberdade de apreender um dos pertences do changeling que a tinha flagrado como munição. Não tinha violado sua privacidade pois ainda tinha princípios, mas o caderno de Sylas Vexthorne era agora uma espécie de garantia de que sua vergonha não seria espalhada aos quatro ventos. Tinha achado o montador uma criatura peculiar, e a curiosidade para folhear as páginas por ele escritas a estava corroendo, mas vinha mostrando bom autocontrole ao resistir à tentação. Tinha trazido o volume consigo na intenção de o intimar com um trato e, enquanto aguardava por sua vez na fila da Roda Gigante, aproveitou para escanear cada centímetro do festival com os olhos em busca do homem de cabelos escuros e olhos tristes. O avistou longe da multidão, parecendo observar o ir e vir sem realmente pertencer. Acenou alegremente para atrair sua atenção e, tão logo a capturou, estendeu a mão na direção de seu guarda para pedir pela bolsa com seus pertences. A vasculhou por um par de segundos antes de sacar o caderninho afanado do interior, o erguendo no ar como um troféu. Tinha quase certeza de que aquilo chamaria sua atenção.
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𝒕𝒉𝒆 𝒃𝒓𝒐𝒌𝒆𝒏 𝒃𝒊𝒓𝒅 𝑎𝑡 𝑡ℎ𝑒 𝒛𝒆𝒍𝒂𝒓𝒊𝒂 𝒄𝒂𝒓𝒏𝒊𝒗𝒂𝒍
Sylas definitivamente não é fã de multidões, mas de um jeito ou de outro sempre acaba enfiado nelas... Todo arrumadinho, o cãozinho dos Yi marcou presença no evento de pão e circo que estão usando para distrair os khajols e changelings dos verdadeiros problemas.
#ss escolhi essa roupa só pq achei a pose mt de submisso KKKJK#⺀⠀𝐧𝒐𝐭𝐡𝐢𝐧𝐠 𝐜𝐨𝐦𝐞𝐬 𝐟ø𝐫 𝐟𝐫𝐞𝐞 〳 extras#adrlooks
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Sylas não estava no grupo dos que odiavam a família real simplesmente por existir. Ele não tinha uma visão muito positiva sobre pessoas no geral, sem fazer muita distinção até que conquistassem seu ódio por mérito. Mesmo assim, sempre que podia ele os evitava feito o demônio foge da cruz, pois preferia evitar arrumar problemas com os mais influentes do reino. Mas como podia fazer isso agora, quando a princesa estava bem no caminho que ele iria cruzar? ── Vossa Alteza, ── Sem outra opção, baixou o olhar e se curvou numa reverência educada e perfeitamente ensaiada, conforme aprendeu para se misturar melhor entre a nobreza. Já era exótico o suficiente ser um changeling no meio deles; não precisava chamar atenção pelos maus modos. Além disso, preferia não manchar o nome dos Yi. ── Perdoe-me. Não quis interromper seu momento de lazer. ── Só então se permitiu erguer o olhar, observando melhor a princesa que parecia combinar perfeitamente com a estação daquela ala. Nunca a tinha visto tão de perto. ── É um jardim lindo, sim. Embora eu ainda prefira a parte da primavera.
starter aberto Para Changellings no Jardim Botânico
Um dos lugares que a princesa gostava visitar era o jardim botânico. Sabia que sempre ali encontrava algo novo para ver, para além, poderia aquecer o seu corpo nos tempos frios e arrefecer nos tempos quentes. Se tinha saudade de alguma estação, bastava visitar o jardim que as saudades desapareciam... Então, fez isso naquele dia. Visitar o lado do inverno fazia a princesa quase desaparecer. A paisagem era branca por causa da neve e os seus cabelos como o tom da sua pele quase se misturavam no cenário, se não fosse pela cor das suas roupas.
Foi quando passava os seus dedos delicadamente pelas pétalas de uma flor que viu muse a aproximar-se "Bom dia." Falou edicadamente. Um sorriso doce apareceu no seu rosto, enquanto fazia uma vénia "Não x tinha visto antes....Está gostando do jardim?"
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[ SUMMER ] our muses relax on a beach.
Nessas horas, Sylas se sentia mais ou menos como um inseto esquisito enfiado entre as outras pessoas — e não do jeito bom, porque ele gostava de insetos, mas sim na parte que algo parecia... desajustado. Todo mundo que passava por perto percebia, disso ele tinha certeza. Nem sabia mais o porquê tinha concordado em vir à praia quando deram a ideia, mas desconfiava fortemente que tinha se deixado levar pelas palavras de um certo alguém... Ao menos tinha feito umas vendas para compensar, sendo o fornecedor do grupo. Ele escolheu ficar de calça para não chamar atenção desnecessária para a perna mecânica, mas se sentia igualmente observado, como se existisse algo mais profundo que nunca o deixaria se misturar muito bem. Odiava essa sensação. Descansando numa cadeira de praia enquanto deixava o sol dar alguma cor à pele pálida, resolveu puxar o caderno velho de suas coisas e se ocupar em desenhar Zara, que parecia ornar muito melhor com o ambiente do que ele. Sentada sob uma canga exageradamente colorida, ela tinha areia nos tornozelos e o cabelo ainda estava meio molhado por ter mergulhado nas ondas junto com os outros até instantes atrás, quando resolveu o fazer companhia. Sem Melian por perto para atormentá-lo, a praia parecia muito mais tranquila. Foi só quando Zara parou de observar o pôr do sol no horizonte que notou que ele a estava desenhando, e pareceu surpresa com a descoberta. ── O quê? Tenho que ocupar meu juízo ── Justificou, simplesmente. Se fosse mais honesto, diria que só tinha vontade de desenhar o que achava agradável aos olhos. ── É a taxa que eu cobro por ter saído de casa.
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nobody has control over life and death... unless they're taking life, causing death.
𝑖𝑛 𝑡ℎ𝑒 ℎ𝑜𝑠𝑝𝑖𝑡𝑎𝑙, 21𝑠𝑡 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑢𝑟𝑦
Atrás do vidro, Sylas encarou o corpo que agora jazia morto na maca. O primeiro ano como residente naquele hospital tinha altos e baixos, mas não estava acostumado a perder seus pacientes daquele jeito. Tinha se apegado um pouco ao jovem e a leveza com que ele lidava com as coisas. Apesar de não ter sido o único responsável por ele, não podia evitar se sentir um tantinho culpado por as coisas terem acabado mal na cirurgia... E se tivesse feito algo diferente? Se tivesse atentado mais para notar algo que ninguém percebeu e teria feito toda a diferença? Ashla, a médica encarregada de ser sua supervisora, dividia com ele os momentos bons e também os ruins, mas já tinha experiência o bastante para lidar melhor com as perdas que inevitavelmente aconteciam e que não podia fazê-los parar. Sylas a invejava um pouco por isso. Ele não era de fazer drama — achava desnecessário. Mas quando Ashla parou do seu lado para o que julgou ser uma tentativa de o consolar com aquele comentário, se tocou que tinha dado um pequeno deslize. ── É verdade, ── Concordou, se permitindo desviar o olhar do corpo que logo seria levado ao necrotério do hospital para encará-la. Ashla parecia cansada, e pareceu injusto colocar mais peso nas costas dela — mais do que tudo, tinha horror a ser um peso para os outros. Tentaria não focar muito nisso e voltaria ao trabalho, como já deveria ter feito. ── mas se eu fosse seu paciente, admito que ficaria um tanto preocupado em ouvir isso...
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to show off their work life ! - De Joahnna
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Costuma reler mensagens antigas? / Costuma guardar lembranças físicas (ingressos, cartas, embalagens)?
#SYLASSAYS: Ah, eu acho interessante reler e perceber como as coisas mudaram, mas não levar essa nostalgia à lugar nenhum, porque já não faz mais sentido. Acho bom guardar mesmo as ruins, porque servem para nunca esquecer. Também tenho um vício de reler as conversas recentes quando gosto muito delas... É como se isso fosse o suficiente para estender a sensação boa por mais um tempinho. Mas não sou muito de guardar lembranças físicas, não. A menos que seja muito importante.
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Costuma guardar lembranças físicas (ingressos, cartas, embalagens)? + A última vez que riu
#SYLASSAYS: Lembranças? Pra mim, isso tudo soa como lixo. Mas que coisa de acumulador! Ter a lembrança na memória deveria ser o suficiente para uma pessoa normal. Sabia que já dá pra digitalizar essas coisas e guardar na nuvem? Quanto a última vez que ri, acho que foi ontem à noite quando a Brianna pegou o celular no meio do filme só pra postar foto e perdeu seguidor... Nunca tinha visto o karma agir tão rápido.
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✶ ﹒ 𝐴 𝑆 𝐾 𝐺 𝐴 𝑀 𝐸 ⸻ SYLAS .
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Sylas revirou os olhos com a resposta infantil do outro. Não gostava quando invadiam seu espaço pessoal, mas não tentou se desvencilhar do abraço esquisito dele, aceitando ser vítima do súbito carinho motivado pelo álcool, já que, no fim, ele mesmo tinha ido atrás. É por isso que não gostava de bêbados. ── Aceito a água se isso servir pra você parar de me perturbar. ── A carranca em sua expressão era para não dar muita corda a ele, ou daqui a pouco ele estaria lhe enfiando mais coisas para beber. ── Sabe, você é o dirigente mais contra o império que eu já vi. ── O comentário não era uma repreensão, mas uma observação. Achava curioso como ele não tinha medo de ser acusado de traição ou algo do tipo. O humor de Sylas tendia a ser cinza por natureza, um pouco pior nos lugares onde se sentia desconfortável, mas ouvir os chutes para o motivo da carranca o arrancou um arzinho pelo nariz, pego de surpresa pelo absurdo. ── E eu lá tenho tempo para o amor? ── Achava no mínimo criativo o mais velho considerar isso sobre ele, que tanto evitava gente. Não via motivo para perder tempo com coisas fúteis e temporárias, e também preferia manter suas expectativas baixas para não se perder em suas obsessões secretas que nunca o deixaria saber sobre. ── Não tenho motivos pra tamanha felicidade se meu salário continua o mesmo.
"BLÁ BLÁ BLÁ! É tudo que ouço." Alec passou um braço por cima dos ombros de Sylas, a caneca pendendo paralela ao rosto do rapaz. Não era uma coisa que ele normalmente faria, mas já se encontrava ébrio--- o que diminuía as inibições e o fazia alguém que gostava de toques amigáveis. "Beba água ou leite, mas beba comigo. Estamos comemorando o medo de Seamus." Pediu novamente, abraçando o jovem Changeling para que pudesse alcançar o próprio copo para dar um longo gole na cerveja quente. Logo, desvencilhou-se para se escorar de costas no balcão, cotovelos apoiados na madeira suja e meio molhada. "Sim, estou bêbado." Replicou sem cerimônias, olhos fixos aos de Sylas irradiando o estado de bom humor. Ao ter o bigodinho mencionado, a língua projetou-se para fora na boca, limpando-o com a destreza de alguém que já tinha o feito pelo menos outras dez vezes naquela noite. "E você, por que a carranca? Parece um homem frustrado. Problemas no jogo, no amor?"
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O cenho franzido se suavizou ao ouvir que o homem não conseguiu tocar nela, mas continuou sério, mais calado que o normal enquanto sua mente girava a mil, antecedendo um milhão de outros problemas. Obcecado por controle como era, Sylas não gostava de erros de cálculos, especialmente quando estes ameaçavam as pessoas que ele não estava disposto a perder nessa vida. Sentia que Ashla era uma parte dele, um laço cuidadosamente construído com semelhanças que os tornavam iguais. Não ter um homicídio acidental para ter que dar um jeito de encobrir à essa altura era com certeza um alívio, mas o homem continuar vivo também não parecia algo muito positivo para Vexthorne, que reagiu a tentativa dela de suavizar o clima com não mais que um breve curvar no canto dos lábios. ── É, o corpo não ia ornar muito bem com a decoração… ── Comentou, logo voltando a seriedade quando os olhos pararam na ferida que ela fez na palma da mão, curioso. As gotas do sangue pairando no ar o fizeram erguer as sobrancelhas, apreciando a surpresa. Parecia um poder muito adequado para ela. ── Impressionante. Consegue abrir alguém no meio com isso? ── Foi logo pensando nas utilidades daquilo para garantir a segurança dela. Embora o poder fosse uma boa notícia e muito interessante, algo ainda o incomodava. Com o assunto mal resolvido, a preocupação continuaria atormentando sua cabeça, porque seria como ficar esperando pelo pior. ── Ash… Isso não pode continuar assim. Nós temos que enterrar esse problema de uma vez por todas. ── Se colocava como dentro dessa também, embora não fosse um alvo. ── Eles sabem dos seus novos truques. Se der muito tempo, vão arrumar um jeito de contornar.
flashback
Não conseguia lembrar a quanto tempo conhecia Sylas e nem a quanto tempo eram amigos, mas se tinha uma certeza naquela vida era que o amava. O conhecia bem demais, sabia de seus trejeitos e manias, e sabia a real intenção de suas palavras, ou como no caso, a falta delas. Ele estava bravo, não com ela, é claro, mas com quem a colocou em perigo. Ninguém em sua vida se importou tanto com a segurança de Ashla como Sylas. Era, no mínimo, incrível e curava feridas antigas em seu coração, fazendo com que ela quisesse chorar. “Não teve a chance. Se tivesse, não teria mais uma mão” era uma certeza e não apenas para tranquilizá-lo. “Não matei” respondeu “Não por falta vontade, mas… Sinceramente? A dor de cabeça que daria para esconder o corpo dele no meio daquele casamento não valia a pena. Não queria me cansar, ele não é tão importante. Imagina limpar toda a sujeira depois? Ah, fico cansada só de pensar.” é claro que falou de uma forma cômica, fugir para o humor era um talento, mas sabia que ele entenderia. Com uma das unhas - sempre afiadas - fez um pequeno corte em sua mão e o pouco de sangue que saiu logo estava pairando entre eles, pequenas e redondas gotas flutuando a alguns centímetros da mão. Logo em seguida, voaram até o lixo e assim, aproveitou para estancar o pequeno corte com a outra mão. “Ainda não descobri o que fazer com o sangue depois que sai do corpo.” deu de ombro “Reintroduzir é uma péssima ideia, então vai para o lixo. Seria incrível que simplesmente sumisse, porque deixar no chão, além de nojento, chamaria muita atenção.”
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O cheiro de suor e cerveja, sempre tão familiar, pairava no ar abafado da casa dos prazeres. Sylas mantinha uma presença firme e resoluta, diferente dos bêbados ao seu redor — os escravos da luxúria, como os rotulava em sua cabeça. Ele dizia não ser muito de julgar os hábitos alheios, pois julgava a maioria como muito desinteressante demais para merecer sua atenção, mas fazia silenciosamente isso com uma frequência incoerente com a indiferença que tanto gostaria de exercer. Crescer entre as prostitutas o fez nutrir um certo desprezo pelos homens que frequentavam aquele lugar, ainda mais porque todos pareciam iguais — bêbados inconvenientes, infiéis, hedonistas que não ligavam para nada na vida.
Mas a pessoa que avistou se esgueirando entre a multidão não podia ser colocada em nenhuma dessas categorias, e por um instante ele desconfiou que talvez estivesse alucinando. Ir a um dos lugares mais sujos do baixo império na cara e na coragem? Sem recorrer ao alter ego? Isso definitivamente não acontecia todo dia. Com a curiosidade despertada, quase se esqueceu do que veio fazer ali, e bastou um instante para decidir deixar de lado por um momento, as botas de couro mudando a rota.
Seus olhos astutos como os de um felino a seguiram pela multidão, quase a perdendo de vista enquanto dava a volta pelo salão. Quando a alcançou, estava logo atrás dela quando a viu conferir os arredores como se estivesse preocupada em ser vista por alguém. Ele ergueu uma das sobrancelhas, curioso — e também achando um pouco de graça. ── Fugindo?
who: @sylascou
where: casa dos prazeres.
prompt: muse encontra elewen escondida em um canto reservado no casa dos prazeres e a percebe um tanto acuada. essa é a primeira vez que ela visita o lugar sem um disfarce e, inevitavelmente, isso a deixa bastante nervosa.
Envolta em suas vestes mais discretas — um vestido de cetim azul escuro, tão profundo que sob a penumbra parecia confundir-se com o negro absoluto — Elewen diluía-se entre as sombras do salão, onde a atmosfera pulsava com a energia crua e inconfundível da luxúria. À parte de algumas dançarinas mais atentas, sua presença passava despercebida, pois os olhares estavam absortos demais nos corpos que deslizavam pelo ambiente como oferendas vivas ao desejo. E era justamente essa invisibilidade que ela desejava. Recolhida em um canto pouco iluminado, sustentava entre os dedos um cálice de vinho vazio — cuja essência já ardia em suas veias — mantendo-o ali para que suas mãos permanecessem ocupadas. Embora parecesse segura, sentia-se incrivelmente exposta e inibida, vulnerável por ousar transpor um limite que jamais imaginara cruzar como princesa. Ainda assim, a sede por algo além do que sempre lhe fora permitido; o desejo de experimentar, de sentir, de ser falava mais alto do que o medo que se alojava em seu peito.
Deixava-se distrair por uma bela dançarina que rodopiava graciosamente ao lado de um changeling, com quem trocara sorrisos delicados, até seu olhar vislumbrar a silhueta de alguém inconfundível. Sylas. Os cabelos longos, o porte familiar... bastou um relance para que um arrepio gélido percorresse sua espinha, fazendo-a se retesar contra a parede que lhe servia de apoio. Sabia que corria o risco de encontrar alguém conhecido, só não esperava ser alguém próximo. ── Droga. ── Murmurou para si, a voz engolida pelo som ao redor. Seu instinto foi tentar se esconder antes de ser vista, apenas torcendo para que não fosse tarde demais. Com os sentidos em alerta, se esgueirou entre as sombras mais densas do salão, enquanto percebia que, em meio ao desespero, o havia perdido de vista. Apenas não se refugiava em uma daquelas salas privativas pois tinha medo de ver mais do que deveria. Seu receio não era da impressão que passaria por estar ali, mas pela certeza de que seria dissuadida por ele a permanecer. E apenas desejava viver um pouco, antes que fosse tarde demais.
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Podia ver o choque nos olhos de Zara. Com a falta de uma resposta em palavras, ver os joelhos dela cederem ao chão foi o bastante para saber que ela não estava bem. Percebeu, entretanto, pelas lágrimas que percebeu que aquilo não era sofrimento físico. Com o corpo do interpretador aberto logo atrás dele, não havia dúvidas do que aquela criatura realmente era. Contudo, isso não pareceu importar para Zara, e mais parecia que ele tinha acabado de executar alguém importante para ela, deixando-o sem saber o que fazer. Com a máscara da criatura ardilosa caindo, esperaria encontrar revolta nela por ter sido enganada, talvez até medo pelo quão perto esteve da morte, mas definitivamente não lágrimas. A observou chorar de cabeça baixa, o soluço alto e as lágrimas caindo entre suas botas, vendo-a tão diferente quando demonstrava fragilidade, mas nada conseguiu fazer a respeito, imóvel no lugar. A verdade é que ele não sabia o que fazer em momentos como esses — como lidar com a vulnerabilidade alheia, já que nunca abraçaram as suas. Sentia que estava invadindo a privacidade dela assistindo a cena, mas também não considerou deixá-la sozinha. Não podia. Sentia que tinha um papel a cumprir com ela, algo além do contrato que acertaram. Zara parecia frágil quando se ergueu como pôde, e o fez se esquecer que estava banhado do sangue da besta quando tocou seu braço para se apoiar. Não era a melhor pessoa para servir como apoio emocional, mas funcionava com palavras, e sabia atender a um pedido desesperado quando o recebia. Então, assentiu com a cabeça. ── Vem cá. ── Prontamente a pegou no colo, acolhendo-a como a uma criança, a mão pousando atrás de sua cabeça e trazendo em direção a seu peito, instruindo silenciosamente que não olhasse para a carcaça aberta no chão. Deixou o cenário grotesco daquela rua sem alerta, como se aquilo já fosse de costume e tudo estivesse perfeitamente sob controle. Podia sentir o cheiro dos cabelos dela com a proximidade, e neles deslizou os dedos numa leve carícia. Tão logo que encontrou um espaço adequado nas ruas, a colocou no chão com cuidado. As roupas dela agora estavam manchadas de sangue, mas não deu a menor atenção à isso. Queria saber como ela estava, que soubesse que ele ficaria ao lado dela enquanto fosse necessário, que agora estava segura. ── Vou te escoltar de volta pra casa, Byaerne. ── A promessa era firme. Não a deixaria sozinha, mesmo se ela pedisse. ── Mas preciso saber se você se machucou.
( FLASHBACK )
ELA MAL compreendia o que havia visto. Um Interpretador. Lucien? Não. Sylas, oh, Sylas... Zara não conseguia desviar o olhar atônito de pupilas expandidas da cena da luta. Tomada pelo choque misto à tristeza e o horror de quase ter sido devorada, a Khajol tremia dos pés à cabeça. Toda a bravata e certeza que acompanhavam seu caminhar havia sumido, tornando-se poeira na memória de ontem. Apenas sentiu o peso da realidade lhe atingir quando o Changeling se aproximou de volta, completamente sujo. Mal notou o breve tocar no ombro, os joelhos cedendo de uma vez ao chão num baque surdo. Estava fora de perigo. Mãos se espalmaram no concreto, fechando-se logo em seguida sobre os nós dos dedos, e os olhos finalmente se encheram d'água. Zara chorou, os cabelos soltos e desnivelados caindo sobre os olhos. Não tinha forças para se levantar ou esconder o sentimento de perda. Mesmo que aquele ali não fosse Lucien, sentia tê-lo perdido de novo. Detestava que as lágrimas molhassem as bochechas, nariz e canto dos lábios, derramando-se pelo chão e botas de Sylas. Detestava ter sido completamente impotente. Sigrún se tornou de um verde acinzentado, consolando-a nos pensamentos. "É só..." Não saberia colocar em palavras tudo o que estava sentindo. Mal conseguia erguer o rosto para encarar o Vexthorne, e tinha medo de fazê-lo: não acostumada a demonstrar emoções intensas na frente de outras pessoas. Uma mistura horrível de sensações criava um nó gigantesco na garganta ao lembrar-se do sorriso tão conhecido gravado na memória. Tentou outra vez pronunciar qualquer coisa, mas balançou a cabeça de um lado para o outro ao ver que era inútil. Ainda trêmula, ergueu-se como pôde, estabilizando-se ao final com uma mão no braço do rapaz. Não se importava se estivesse sujo, àquela altura. As sobrancelhas estavam franzidas, bochechas e nariz vermelhos. Os olhos se encontraram. "Me tire daqui." Não era uma ordem e não soava como uma--- era um pedido completamente desesperado. Zara não suportaria olhar mais um segundo para a carcaça do Interpretador, e não conseguiria dar outro passo sem desabar. "Por favor."
#⺀⠀𝐧𝒐𝐭𝐡𝐢𝐧𝐠 𝐜𝐨𝐦𝐞𝐬 𝐟ø𝐫 𝐟𝐫𝐞𝐞 〳 interactions#with zara.#apelei pra uma cara de coitado no gif pra vc esquecer que eu demorei 500 anos pra responder#aff amo eles
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Embora a dor lancinante o fizesse considerar bater a cabeça no móvel mais perto até ficar inconsciente só para não ter que senti-la, a magia continuava totalmente fora de questão. Como podia confiar num poder ardiloso que vinha de falsos deuses? Já era difícil confiar em Freyja, que conhecia em carne e osso, veja lá em algo que só o deu problemas nessa vida. Quando viu o saquinhos dos biscoitos estendidos para si, hesitou. Não por desconfiança, mas por se perguntar o porquê ela precisaria de algo como aquilo. Não podia deixar de notar que ela ter que carregar aquilo consigo por aí indicava necessidade. Um ponto fraco que a deixava num lugar parecido — provavelmente a razão do súbito acanhamento dela. Então, pegou um dos biscoitos, estudando-o como se fosse uma moeda meio suspeita. Estreitou os olhos para ela. ── Tem algum efeito colateral? ── A esse ponto, a verdade é que Sylas aceitaria qualquer um. O que queria mesmo era saber se ela tinha que lidar com algo ingerindo aquilo constantemente. Levou o biscoito até a frente dos lábios e parou por um momento, ponderando se devia pedir para ela comer um primeiro. Contudo, não era muito inteligente testar a paciência dela se existia a possibilidade daquilo realmente ajudar em algo. Comeu com um pouco de receio, como se esperasse encontrar algo além de plantas e farinha, mas parecia perfeitamente normal, e o gosto era muito melhor que o elixir tenebroso que ele tomava nesses momentos. ── Pra quê você precisa disso? ── Decidiu perguntar, esperando se distrair um pouco enquanto fazia efeito.
Sua melhor arma ali era a magia, e o mesmo recusou a mesma antes que Freyja pudesse sugerir. Não gostava da resistência, mas tinha um problema em ir contra Sylas. Era mais fácil quando discutiam futilidades e agiam como crianças mimadas, e com a dor verdadeira, não conseguia fingir não se importar. No fundo, ainda tinha um apego com o rapaz que quase a rasgava por dentro. Considerava uma traidora de si mesma por não conseguir fazer as coisas como elas deviam, e naquele caso, precisava mantê-lo num lugar detestável. Comprimiu os lábios uma vez, assentindo uma vez com a cabeça. A única saída que teve foi procurar por um dos biscoitos que tinha prontos embalados em um saquinho para suas próprias crises. As visões do Ragnarök eram terríveis, mas também dolorosas, fazendo o nariz pingar sangue e a cabeça doer tanto que sentia náuseas. Tirou o pacote do bolso, oferecendo com uma certa timidez. “Não são necessariamente para dor, mas não custa tentar. Me ajudam quando preciso.” Engoliu em seco, sentindo-se insegura e vulnerável por expor sua dificuldade enquanto ele estava ali, agonizando. “Pode ser que funcione, e não foi feito com nenhuma magia, apenas plantas e farinha. Um pouco de gengibre também.”
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