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#˚ ㅤㅤ☍ 은월 :: where do they all belong?
eunwolie · 8 months
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❦ OUTFIT EVENTO :: FESTA DOS LÍDERES
Eunwol não poupou a arrumação para a festa, sabia que tinha amigos e conhecidos que queria prestigiar e, por que não mudar o visual um pouco? Com a ajuda de @krasivydevora, a semideusa fez novas mexas loiras no cabelo e aceitou as dicas de moda para a noite. Não podia mentir: se sentia maravilhosa.
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eunwolie · 7 months
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— POV :: FESTA DOS LÍDERES
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Eunwol não tinha o direito de dizer que não se divertiu. Mesmo com os pensamentos a mil sobre Asterios e destinada a aproveitar a festa como se fosse a sua última, a semideusa bebeu mais do que devia. As coisas simplesmente aconteceram.
De início, demorou a se acostumar com a roupa escolhida, nunca escolheu um look tão extravagante como aquele, mas não se arrependia. Gostou de toda a composição que a amiga Devora lhe ajudou e das novas mechas loiras no cabelo preto. Se sentiu muito bem ao se olhar no espelho.
Com a autoestima no topo, mesmo que a timidez falasse mais alto, não hesitou em aceitar o convite de @tinykl para dançar. A forma como o filho de Afrodite se movia parecia hipnotizante — não tanto quanto o seu sorriso e sua animação. Ali, na pista de dança, aceitou o primeiro copo de vinho para se soltar um pouco mais. Era engraçado para ela lembrar de como se sentiu como uma criança novamente, dançando as mais diversas canções e se divertindo com o semideus que a salvou uma vez.
Cansada de dançar, foi a vez de atacar as comidas. Enquanto se deliciava com os salgadinhos e elogiava @apavorantes pelo excelente trabalho, encontrou seu melhor amigo @indgc com vários copos de bebidas. Não hesitou em encará-lo com as sobrancelhas erguidas, surpresa por sua atitude. Mas nada foi mais avassalador para ela do que o amigo lhe confidenciar o segredo das pessoas que beijou na festa. Eunwol e Indigo nunca conversaram sobre romance antes, afinal ela não tinha o que contar e nunca sabia o que dizer, no entanto nunca se sentiu tão bem e confortável para ouvir sua história, se sentir feliz pelo amigo e compartilhar um pouquinho de como se sentia em relação ao amor, beijos e... bem, relações — e essa última parte só foi possível graças a bebida que ela seguiu tomando, pois era mesmo difícil para Eunwol colocar seus sentimentos em palavras.
Quando se afastou do amigo para pegar mais comida, encontrou @kittyprde e teve uma conversa mais sentimental do que imaginou quando falaram dos presentes que receberam. Com o copo de vinho na mão, nem ela esperava falar tanto sobre sua mãe, mas uau, o efeito da bebida, não é mesmo? O papo com @kerimboz também foi interessante, Eunwol queria ter prestado mais atenção no que o semideus falava, mas infelizmente a bebida já começava a fazer efeito e sua atenção dispersava com facilidade, principalmente porque seu olhar seguia a festa a procura de alguém específico. Sabia que devia se desculpar depois.
Assim como precisava se desculpar com @willeminas por não ter dado as melhores respostas no jogo em que começaram, mas certamente a agradeceria pelas boas risadas e histórias que não sabia até então. Graças a Will, Eunwol foi capaz de aceitar a bebida que o filho de Hermes a ofereceu junto de @thcodora e se divertir um pouco mais com a melhor amiga e parceira de missões.
Eunwol gostava das amigas que tinha, mas o carinho especial por @krasivydevora era arrebatador em seu coração, ela nunca seria capaz de explicar o quanto significou para ela saber como a amiga se sentia e o quanto a situação entre ela e Rain era mais intensa e complicada do que ela imaginava. Por vários momentos não soube o que dizer, não era boa com o assunto ou com conselhos no geral, mas desejou de todo o coração que ela se resolvesse e fosse feliz, porque Devora era incrível — e dona de um coração de milhões, que, em sua opinião, não devia pertencer a qualquer pessoa.
Decidiu esfriar a cabeça na cachoeira, não queria atrapalhar a festa da amiga, ficando grudada nela, no entanto estava com pensamentos confusos e sentimentais demais para lidar sozinha. Mas o foco em seus sentimentos durou pouco, afinal estava prestes a descansar os pés na água gelada da cachoeira quando @amaralim tropeçou em suas botas e elas brigaram mais uma vez. Eunwol até podia disfarçar bem quando estava sóbria, mas assim que foi empurrada na água pela filha de Eris sentiu seu mundo girar de... tristeza. Saiu em passos largos e graças a ajuda de @pips-plants se secou rapidamente, quase como se não tivesse se molhado. Ah, o poder da magia!
Eunwol era muito grata a irmã em todos os sentidos, pois logo depois elas emendaram em um jogo que permitiu Eunwol esquecer um pouco do acontecido. Mas não tinha jeito, o motivo principal do seu olhar viver vagando pela festa ainda adentrava sua mente como uma faca afiada. E a situação só piorou quando ela viu o carinha que ela fugia sendo tão simpático com outra. Mas ele era assim! Ela sabia! Por que se sentia daquela forma, então?
Saiu do meio da muvuca para tomar um ar e encontrou com @lynksu. Era estranho para ela pensar que tentaram se matar, com o filho de Ares quase tendo sucesso na tentativa. Se não fosse Tiny... bem, se não fosse Tiny ela não teria achado um assunto diferente para falar com o filho de Ares, terminaria na parabenização pela conquista de Lynx e ficariam olhando um para a cara do outro de forma estranha — não que puxar o assunto do beijo fosse normal ou a melhor escolha, mas foi a que a Eunwol daquele momento, sem vergonha na cara, conseguiu —, porém o assunto não rendeu e ela não se importou, afinal não tinha direito de invadir a intimidade alheia daquela forma. Era mais um que entraria na sua lista de desculpas.
Ao voltar para a festa, encontrou @oespirito no meio do caminho e, mesmo sem estar sóbria, o ajudou da melhor forma possível, mesmo que não tenha sido de muita ajuda. Com o estômago embrulhado, mas disposta a permanecer na festa, se questionou como o álcool era capaz de fazer a Terra girar tão rapido. E, por mais que não tivesse a resposta para isso, foi @nightchznges quem ela alugou para falar sobre assuntos aleatórios e nada comuns. Mas o que ela podia fazer? Se sentia confortável falando com ele.
E, apesar de não ser nada boa quando se tratava de seus sentimentos, tomada por uma série de emoções e sensações turbulentas, Eunwol decidiu se abrir para @astcrixs. Era com ele que ela queria — também! — se divertir na festa, provar das mais diversas bebidas e comidas, rir de assuntos aleatórios e trocar carinho. Mas, caralho, como era difícil simplesmente se entregar! Ela colocaria tudo a perder se o fizesse e não queria que isso acontecesse, não podia deixar que nada e nem ninguém atrapalhasse seu objetivo de vida e mesmo sabendo que Asterios não era nenhum empecilho por se aproximar e lhe dar uma chance de se abrir, ela o colocava naquela posição porque era tudo o que sabia fazer.
A conversa que começou com uma confissão terminou com a filha de Hécate fugindo mais uma vez. Ela não quis admitir que passava mal por causa da bebida, e, por isso, apenas o disse que era para deixá-la sozinha por um momento. Não podia ter escolhido um momento pior para isso.
A sobriedade a atingiu em cheio quando o chão começou a tremer e ela viu o semideus misterioso e sem emoções de pé. Ele era filho de Hades... Puta que pariu! Eunwol não se mexeu, mas sentiu uma angústia enorme em seu peito antes do grito ecoar pelo acampamento. Não teve tempo de entender melhor o que acontecia, pois se desequilibrou e estava prestes a cair quando uma mão a segurou.
Era oficial: Eunwol estava com medo.
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@silencehq
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eunwolie · 9 months
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open starter :: is this... real?
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤdia seguinte ao ataque, tarde
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☾ㅤㅤㅤㅤㅤㅤParecia demais estar sentada na porta de seu chalé, sem fazer nada, depois de tudo o que aconteceu na noite anterior. Apesar dos esforços para arrumarem tudo, muitos campistas estavam machucados, então a mão de obra era pouca e ainda havia uma bagunça aqui e ali. Que sensação horrível.
ㅤEunwol olhou na direção em que a filha de Eros a atacou, na hora não sentiu a dor da adaga entrando em sua mão, mas naquele momento sentia nitidamente o corte horizontal latejar. Estava bem melhor, quase curado, mas ainda assim doía. Mudou o olhar de direção e lembrou de quando foi para cima do filho de Ares, céus, por que...? Não! Ela não pensaria nisso agora, pois no momento em que o atacou estava fora de si. E, pra piorar, o semideus que, na alucinação, foi dito para que ela matasse, foi envenenado. Não tinha muitas esperanças na sua situação.
ㅤNormalmente preferia ficar na sua, momentos como aquele eram propícios para que ela enfiasse a cara nos livros de magia e procurasse sanar suas dúvidas na biblioteca, mas daquela vez ela só queria sentir que alguma coisa era real. Por isso, optou pelo frio. Ficar do lado de fora de seu chalé com as roupas grossas, sentindo a chuva fina e o vento frio lhe fazia acreditar que algo era de verdade, porque depois de quase se perder no mundo da alucinação, queria ter certeza que estava no mundo real de novo.
ㅤFoi então que escutou passos e se virou, ficando de pé na defensiva. Sua mente ainda estava bagunçada e tinha medo de ser mais uma das alucinações, apesar de ter sido tratada na enfermaria e, antes disso, o efeito ter sido quebrado pela espada do filho de Ares em sua cintura. Mas nunca se sabe, não é mesmo?
"Quem tá aí?", perguntou puxando o pregador de cabelo, pronta para se defender com a adaga, se necessário. "Por favor, seja quem for, aparece!", pediu, porque de nada adiantaria ser mandona e grosseira, estavam todos no mesmo barco do desespero.
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eunwolie · 8 months
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Eu preciso responder tudo isso? Sério? Precisa ser agora? Só porque eu cheguei nessa parte interessante do livro sobre… Ok, entendi! Vamos nessa então, caramba!
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BÁSICO E PESSOAL
Nome: Kim Eunwol. Se tiver dificuldade com a pronúncia do meu nome, só pedir que eu explico, mas dica: o “e” praticamente não tem som. 
Idade: 22 anos.
Gênero: cisgênero feminino.
Pronomes: ela/dela.
Altura: 1,70.
Parente divino e número do chalé: filha de Hécate, chalé 20. 
CONHECENDO OS SEMIDEUSES 
Idade que chegou ao Acampamento: 12 anos, 13 na idade coreana.
Quem te trouxe até aqui? Meu sátiro protetor de cabelo vermelho e estilo descolado. 
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Fiquei no chalé de Hermes por um bom tempo, minha mãe demorou pra me reclamar – não me surpreendo.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Tentei mil vezes voltar ao mundo dos mortais, algo que não me orgulho, mas depois de dar merda sosseguei. Quando criei vergonha na cara e passei a levar minha vida de semideusa a sério, saí em missões. E se eu sinto falta da minha vida anterior? Que vida anterior? Eu só vim pra esse lugar porque minha vida anterior tá acabada. 
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? Um Grimório com feitiços e conteúdos inéditos ou um cajado que possa lançar feitiços, sim eu sou bem clichê. Seria muito mais fácil entrar em batalha com algo que posso atingir de longe sem precisar, obrigatoriamente, recitar os feitiços.
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Nenhuma oficial.  
PODERES, HABILIDADES E ARMAS
Fale um pouco sobre seus poderes: Eu posso sentir as emoções das pessoas. Meu poder funciona da seguinte forma: se eu encosto em alguém, posso acessar as emoções dessa pessoa. Sou capaz de entender o que ela sente e de manipular suas emoções. A princípio só funcionava com o toque direto, mas com o tempo uma “ponte” também passou a servir, por exemplo: se eu encostar em uma mesa ao mesmo tempo que a outra pessoa, posso sentir suas emoções também. Como se não fosse suficiente, há pouco tempo descobri que se a emoção for muito forte, posso sentir por proximidade, tipo um bluetooth.
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: No dia a dia não é de muita ajuda. Eu aprendi a controlar meus poderes por proximidade com muito custo e isso porque acho desrespeitoso sentir o que o outro sente o tempo todo, ainda mais sem permissão. Faço o mesmo quando encosto em alguém ou estou no refeitório almoçando com meus meios-irmãos, por exemplo. É mais um estorvo, porque preciso controlá-los duas vezes mais. 
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Sim, foi no mesmo dia em que meu pai morreu. Eu emanei uma luz muito forte, coisa que nunca mais consegui fazer. A primeira vez que senti as emoções de alguém e entendi que elas não me pertenciam foi com uns 12 anos quando consolei uma colega de turma. Na época minha professora falou que eu não devia “carregar algo que não era meu”, se referindo a agonia que a menina sentia. Foi só um modo de falar, é claro, mas fiquei pensando nisso por um tempo, porque fiquei mal de verdade, como se aquele sentimento fosse meu. Depois disso, comecei a testar com outras pessoas e digamos que não foi visto como algo bom, por isso recebi muitas advertências na escola. 
Qual a parte negativa de seu poder: Invadir o espaço alheio sem pretensão. É o que acontece quando eu esbarro em alguém ou não vejo quem tá do outro lado da porta quando seguro na fechadura ou… quando tem alguém com as emoções à flor da pele. 
E qual a parte positiva: Ajudar quando necessário. 
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Não. Mas se serve de consolo, eu acho bonita a adaga que ganhei de Hécate. 
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Quando comecei a me comportar e parar de tentar fugir do acampamento, acho que, de alguma forma, isso deixou Hécate orgulhosa. Quando provei meu valor e entrei para a Equipe dos Filhos da Magia, ganhei a adaga. Acordei em uma segunda-feira e tinha um prendedor de cabelo na mesinha da minha cama, foi só encostar que ele se revelou uma adaga bem bonita. Foi legal, isso me deixou esperançosa em relação a minha mãe por um mês ou três. Tanto faz agora.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Arco e flecha. Eu não tenho força na mão, no pulso, não sei o que acontece, minhas flechas não chegam nem perto dos alvos. Os treinamentos nesta parte são sempre humilhantes.  
MISSÕES
Já saiu em alguma missão? Sim.
Qual foi a primeira que saiu? Quando precisei resgatar duas meias-irmãs que tinham acabado de chegar nos EUA e estavam com dificuldades para chegar ao acampamento. Acho que minha mãe gosta de passar as férias em Busan porque elas foram concebidas na mesma praia que eu. Quais as chances? Enfim, elas estavam presas no aeroporto e com dificuldades, então eu, o sátiro descolado e a Thea fomos ajudar. 
Qual a missão mais difícil? Sem dúvidas, aquela em que tive que lidar com a Amara. Não a filha de Dionísio e sim a Amara Lim. Não foi difícil por enfrentarmos monstros ou por causa do trajeto, mas sim porque ela não me ouvia e eu me deixei levar pela merda do meu orgulho. Não quero falar sobre isso, mas foi ruim. Tenho que lidar com as consequências até hoje. 
Qual a missão mais fácil? Quando precisei sair para buscar alguns suprimentos para o acampamento. Não sei mais detalhes, eu só fiz o que me pediram e voltei rapidinho porque liderei e, como de costume, tive boas estratégias. Sempre fica mais fácil quando sua equipe confia e trabalha com você. 
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Sim, considerando que eu não fico muito na linha de frente, nem na defesa, quando não sabia me posicionar diante os monstros sofri uns bons golpes. Mas a pior vez foi quando quis dar uma de valentona para ajudar um semideus na missão e quase morri. Eu poderia mesmo ter morrido naquele dia horrível, durante aquela missão.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Não. Tipo, não é exatamente ira, porque o Sr. D. não tá nem aí pra ninguém, mas considerando que eu fiz ele me dar um sermão de quase trinta segundos ininterruptos, acho que é algo.  
DEUSES
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Afrodite. Ela parece ser uma boa mãe e seus filhos são bem legais. 
Qual você desgosta mais? Não vou dizer, mas existem sinais. 
Se pudesse ser filhe de outro deus, qual seria? Afrodite. 
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Contato direto nunca tive. Sinceramente eu muito mal vejo o Sr. D. pelo próprio acampamento. 
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Na verdade, não. Além do básico, Hécate, depende do momento. Já fiz uma ou duas vezes para Atena, principalmente quando fui em missões consideradas difíceis e pedi para que ela me ajudasse com as estratégias. Já pedi para Hermes também, Circe, Nix, Nemesis, mas sempre por motivos ligados a missões ou tarefas obrigatórias. 
MONSTROS
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Todos? Essa é uma resposta válida? Eu não sou fã de matar os monstros porque, pra ser honesta, posso paralisá-los com magia e feitiços, então deixo isso pra quem sabe lutar. 
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Posso citar o nome de uma semideusa? Não? Ok, sei lá, o lobisomem que me atacou na noite da morte do meu pai, eu nem sabia como me defender, mas não foi como se eu o tivesse enfrentado também. 
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Eu não enfrentei muitos monstros. 
ESCOLHAS
Caçar monstros em trio ( x ) OU Caçar monstros sozinho (  ) 
Capture a bandeira ( x ) OU Corrida com Pégasos  ( ) 
Ser respeitado pelos deuses (  ) OU Viver em paz ( x ) 
Hidra ( ) OU Dracaenae ( x ) 
LIDERANÇA E SACRIFÍCIOS
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Eu me sacrificaria por algumas pessoas desse acampamento sim, mas em uma situação como essa, esse algo precisa ser praticamente o fim do mundo, porque, se pensarmos bem, as probabilidades de coisas assim acontecerem, na atualidade, são mínimas. E isso não sou eu sendo positiva não, sei que tudo pode acontecer e que não sabemos de nada, mas é só analisar. Os grandes heróis que tiveram que fazer isso algum dia não tinham recursos ou tempo ou com quem contar, até mesmo na mais recente das situações - vocês sabem do que tô falando. As condições são outras. 
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Sempre que falam dessa dicotomia entre bem e mal fico me perguntando o que é considerado bem e o que é considerado mal e sempre chego a mesma conclusão: é patético. Agora, bem maior? Beleza, o que seria o bem maior? Mais da metade dos semideuses vivos após uma guerra? Certo, mas e os traumas? As dores? Não tem essa de bem maior, talvez da perspectiva de quem tá no topo exista, fora isso, nada me convence.
Como gostaria de ser lembrado? Sei lá, alguém que ajudou os amigos e fez o que achava ser certo? Nunca pensei muito nisso, porque sei que não me encaixo nos livros de História para ser lembrada e tá tudo mais que bem.
ACAMPAMENTO 
Local favorito do acampamento: Caverna dos deuses.  
Local menos favorito: Praia. Só de lembrar que fui concebida em uma me dá arrepios. 
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Não sei… por que estão me perguntando isso? Eu não sei! 
Atividade favorita para se fazer: Ler livros. 
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@silencehq
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eunwolie · 8 months
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STARTER CALL :: EVENTO
inspiration
[🛋️] eunwol está sentada na festa, pois não sabe como aproveitar muito. muse então se responsabiliza por fazê-la se divertir (1/2, @tinykl).
[🍹] eunwol vê muse pegar várias taças de drinks e se junta a ele (1/1, @indgc).
[🦦] eunwol vê muse com um visitante inofensivo e inesperado. juntos, eles decidem cuidar do cotoquinho (1/1, @izzymontoya).
[💥] eunwol e muse brigam por um motivo idiota (a combinar) (1/1, @amaralim).
[🫧] eunwol experimenta uma bebida que não demora a fazer efeito. ela logo fica bêbada e muse é a pessoa selecionada para que ela fale sem parar em sua cabeça (1/1, @thcdora).
[🍙] bêbada, eunwol cria coragem para pegar vários tipos de comida e levar para um cantinho, escondida. mas muse a encontra (1/1; @ronanemipre).
[🧑‍🍼] mesmo condições duvidosas eunwol cuida de muse que não está em boas condições (1/1, @oespirito).
[🍶] eunwol desafia muse em uma competição de quem bebe mais bebidas em menos tempo (1/1, @pips-plants).
[🫂] bebíssima, muse é alvo do carinho de eunwol que o elogia, abraça e infla seu ego a noite toda (1/1, @sweetdreamspat).
[🤸] eunwol aproveita a festa com muse, sem vergonha nenhuma. juntos, eles arrasam na pista de dança (1/1, @tinykl).
[✨] eunwol e muse fazem um cover a capela (e completamente aleatório) de i've got a pocket full of sunshine. inspo. (1/1, @kitdeferramentas).
[🗿] muse vê eunwol refletindo sobre a vida em completo silêncio e vai falar com ela. olhando para o nada, ela reflete como é possível tudo estar rodando tão rápido (1/1, @nightchznges).
[👀] eunwol vê muses fazendo algo que não devia (a combinar) (1/2, inter com 2 chars ao mesmo tempo: @misshcrror&).
[🥀] eunwol chora as pitangas com muse. (1/1, @vitorialada).
[🌊] muse e eunwol resolvem dar um tibum sem se importar com o amanhã (1/1, @winderous).
[🍷] a festa já acabou? já! mas muse e eunwol ainda não terminaram de beber (1/1, @christiebae).
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eunwolie · 8 months
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— POV #02 :: ISN'T IT LOVELY?
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tw!: citação a sangue, morte, vingança...
flashback.
Eunwol não ousava levantar o olhar. Fitava os tênis surrados, cheios de terra úmida e com resquício de sangue de dias atrás. Ficou tempo demais na enfermaria e, por isso, o sangue estava seco. 
Ouvia a voz de Quíron, mas não o escutava verdadeiramente. Não era por mal, Eunwol só estava atônita com os acontecimentos recentes e um pouco envergonhada por suas atitudes, mesmo que não arrependida. 
Escutou então o nome familiar daquele que seria sempre seu sátiro protetor. Sabia que sobraria para ele também, não pensou nisso durante suas ações, mas não mentiria em dizer que a ideia passou por sua mente. 
— Ei, Kim Eunwol, levante esse olhar. 
Surpresa, ela imediatamente o fez, encarando o dono da voz. Era a primeira vez que o Sr. D. se dirigia a ela sem errar seu nome, aquilo era real? O que estava acontecendo? Sem delongas, ele continuou:
— A única razão pela qual estou aqui e não fazendo qualquer coisa melhor é porque Quíron insistiu muito, então levanta essa cabeça enquanto ele estiver falando. 
Silêncio. Eunwol estava pronta para revirar os olhos enquanto soltava um suspiro, mas o deus ficou de pé. 
— Não, não. Não venha com sua cara estúpida de quem tá de saco cheio, porque esse lugar cabe a nós — Dionísio falou e apontou para Quíron e Yuta, sem desviar o olhar do dela. — E provavelmente a sua mãe. Não posso falar por ela, mas se você fosse minha filha eu estaria de saco cheio e desapontado de ter uma prole tão inútil e sem graça como você — disparou sem rodeios e bebeu um gole demorado de sua coca diet, logo deixando a lata em cima da mesa. — Não, sério, você acha mesmo que tem algum respeito nesse acampamento depois de tentar fugir… quantas vezes, sátiro? 
— Cento e vinte e sete vezes, senhor… — Yuta respondeu, se sentia desconfortável. 
— Uau! 127 vezes! — O deus arqueou as sobrancelhas, genuinamente surpreso. Um sorriso brincava em seus lábios. — E você conseguiu falhar em todas elas? É, acho que posso aproveitar o fato de você ser um fracasso pra falar com meu pai que tô fazendo um bom trabalho por aqui, impedindo que vocês, idiotas, fujam. 
Eunwol cerrou os punhos. Ao seu ver, o Sr. D. nunca fez nada pelo acampamento, só estava lá porque era obrigado, então como ele seria capaz de impedi-la de fugir? Ele não dava a mínima! Sempre que algo a atrapalhava (seus próprios planos mal feitos, principalmente) ou ela voltava com o rabo entre as pernas ou Quíron ou Yuta a encontravam. 
— Você vai morrer se tentar fugir mais uma vez. 
— Senhor…
— Não, Quíron, do jeito que ela é inútil, ela pode saber. — Sr D. trocou olhares com o centauro, mas logo voltou a fitá-la. — Você vai morrer, peso morto. — Sorriu, para Dionísio era como se ele dissesse a coisa mais óbvia do mundo. — Sua mãe demorou um tempo para te proclamar, então se eu fosse você não ficava dando mole por aí. Ninguém vai te salvar uma centésima vigésima oitava vez. Você acha o quê? Que tem importância pra gente? Que tá em um filme de ação? Quer bancar a durona e se vingar pela morte do seu pai humano? Quem sabe quando você conseguir passar pela floresta sem voltar choramingando ou tomar porrada de algum monstro? — ele falava sem pausas, desferia as palavras para Eunwol sem pena ou piedade, esse não era seu trabalho. — Sua mãe não vai te salvar uma segunda vez, você foi proclamada por um motivo e, parabéns!, depois de 126 tentativas você conseguiu chamar a atenção da sua mamãe, filha de Hécate! Agora você pode parar com sua brincadeirinha, levar isso aqui a sério e não ser morta no meu acampamento. Não é que eu me importe com você ou qualquer outra pessoa, mas eu me importo com o meu pescoço e você já me deu nos nervos, idiota. Você tá morta se tentar fugir de novo, fui claro? 
— Isso... isso é uma ameaça?
Dionísio riu, claramente sarcástico. Pegou sua latinha de coca diet e estalou os lábios, de olho em Quíron, que não se mexia. Sr. D. nada mais disse, após um longo suspiro saiu da tenda sem olhar para Eunwol ou o sátiro. 
— Como assim? — Eunwol perguntou e ficou de pé, o nó na garganta e os olhos ardendo a entregavam para Quíron, Yuta ou qualquer um que entrasse ali. — Senhor…
— Eunwol, para! — Yuta esticou o braço na frente da semideusa, pedindo-a em coreano. Ele falava sério. — Você quer mesmo comprar essa guerra que não tem como vencer? 
— Que guerra? Do que você tá falando? — Ela olhou furiosa para o sátiro ao seu lado. 
— É forma de falar! Tô falando de você agindo como uma idiota! Esse é seu destino, sempre foi. 
— Eu não pedi…
— E isso muda o quê? — o sátiro a questionou.
Silêncio. Eunwol nunca o viu falar com ela daquela forma, nem mesmo quando estava sob o disfarce do adolescente punk rock que parecia odiar o mundo. Evitou falar a partir de então. Quando chegou no chalé de Hermes, pediu ao sátiro que ele fosse embora, pois ela queria ficar sozinha e levar suas coisas para o chalé novo. Apesar de desconfiado, Yuta a respeitou. 
Eunwol não foi direto para seu novo chalé naquele dia. Pegou uma porção de livros sobre estratégias, que gostava de ler para elaborar seus planos, seus caderninhos com anotações e até mesmo coisas como canetas, lápis e borracha. Com seus tênis sujos de sangue, seguiu para o meio da floresta mais uma vez. 
Assim que chegou em um ponto que considerou ok, Eunwol jogou todas as suas coisas no chão com raiva. O lábio tremia e ela sentia como se seu peito fosse explodir. Talvez ela fosse fazê-lo, não literalmente, mas talvez fosse. 
O incômodo que sentiu ao ver os tênis sujos com respingos de sangue a fez retirá-los também e jogar no amontoado de pilhas, aproveitando para sentir a terra entre a meia. 
Ela não pensou duas vezes em jogar o líquido de procedência duvidosa, que encontrou ao lado da cama de um dos semideuses no chalé, e jogar fósforos acesos em cima. O que antes era só um amontoado de objetos, rapidamente pegou fogo como se ansiasse por isso. 
Por um minuto ou dois — ou dez, ela não soube dizer —, Eunwol permaneceu a olhar o fogo. As chamas crepitavam, subiam e brilhavam naquela noite de luar. Sua feição, apesar de neutra e sem emoções, escondia um misto de sentimentos que não sabia explicar. 
A primeira lágrima escorreu sem que ela percebesse, Eunwol tateou o rosto uma, duas, três vezes até que desistiu e as deixou rolar. Os punhos cerrados, a testa franzida, o maxilar travado. Ela sentia tanta raiva e frustração que seu corpo tremia involuntariamente, o que a fez passar os braços em volta de si mesma, em um abraço digno de pena. 
Ela se odiava ainda mais. 
— Por quê? — murmurou em coreano, olhando sem parar para o fogo. Sua voz saiu rouca, fraca, falha. — Por quê? Eu não pedi por nada disso. Por quê? 
Eunwol sentiu um aperto no peito e em visível desespero, gritou: 
— POR QUE EU? 
Enquanto repetia a pergunta, chutava a terra úmida para cima do fogo e chorava como um bebê inútil. Era isso que ela era: inútil. Então, por que ela? Se jogou no chão e ao cair sentada, fechou as mãos em meio as folhas e a terra, observando o fogo cada vez mais fraco e seus materiais destruídos quase que por completo. 
— Por que eu? — perguntou novamente. 
A semideusa passou o peito da mão por seu rosto para secar as lágrimas e não se importou com o rosto sujo de terra. 
— Eu não quero estar aqui, porra! Eu não quero ser parte desse lugar! Não quero ficar presa nesse país, ter que me adaptar a essa cultura! Isso é loucura! Meu pai morreu pelas mãos de um filho da puta há quase três anos e eu deveria ficar aqui e ser útil? Eu deveria só sentar e aceitar? 
Ela sabia a resposta. Era um simples e seco “sim”.
— Eu não pedi por isso! Não pedi pra nascer! Não pedi para ser escolhida, como vocês costumam dizer! Não tem nada divino em me prender aqui e me impedir de sofrer! NÃO TEM NADA DE CERTO COM ISSO! Eu não quero nada disso! — gritou, sentia seu pulmão arder por causa da fumaça. 
Ela apertou as mãos sujas em sua calça jeans e não mais fez questão de segurar as lágrimas ou o soluço. Riu em escárnio da própria situação. Ela era mesmo patética, Sr. D. tinha toda a razão. No entanto, por mais que sentisse vontade de ficar de pé, de gritar, chutar e colocar todas aquela energia para fora, Eunwol se sentiu cada vez mais esgotada, como se sua energia fosse sugada. 
— Ser útil…. — sussurrou para si mesma. — Ser útil. Preciso ser útil, né? Se eu não parar de tentar fugir, vou morrer, não é mesmo? — um sorriso fraco tomava conta de seus lábios. — E se eu não me importar? — questionou para o nada com o olhar vago. — A única pessoa que me amou, que cuidou de mim e que se importava de verdade comigo está morta. Eu não sou burra. Ele fazia mal às pessoas, então talvez tenha merecido. Mas isso não me impede de sentir falta, ele era literalmente o único que se importava… o único… — Riu nasalado, sentia os olhos cada vez mais pesados. — Eu odeio isso. Eu odeio estar aqui. E agora, eu odeio ser quem sou. Ser útil? Tudo bem, serei útil, mas nunca esquecida. Eu vou me vingar, não importa o que aconteça. 
Eunwol sentiu uma vontade imensa de se deitar em frente ao pequeno fogo que já se dissipava. Observou os resquícios da antiga Eunwol subindo como fumaça com seus cadernos e livros queimados. Ela observava as chamas, agora em uma calma tão grande que beirava o sono. 
— Eu vou ser a mais esforçada, eomoni — falou diretamente com a deusa pela primeira vez. — Vou ser a maior e fazer grandes feitos. — Sorria. — Depois de tudo isso, eu vou matar aqueles que mataram meu pai, o único que me amou, cuidou e zelou por mim. E nem você e ninguém vai me impedir… ninguém.
Fechou os olhos, foi mais forte do que ela.
— Eu vou... — murmurou, caindo no sono.
Naquela noite, Eunwol não sabe como saiu da floresta, mas acordou na porta do chalé de Hécate, o que foi uma baita primeira impressão para seus meio-irmãos. 
Ela odiava pensar ou lembrar daquele dia, mas o tinha como ponto principal da sua mudança e sua grande razão para viver. 
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eunwolie · 9 months
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closed starter w. @nightchznges
ㅤㅤㅤㅤㅤ ㅤ ㅤcachoeira mágica, noite.
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Eunwol estava sentada em um amontoado de pedras, observando a cachoeira ao longe. O barulho da água a acalmava tanto quanto a luz do luar por trás das nuvens. Eunwol gostaria que o tempo parasse de nublar e que a chuva parasse de cair, pois sentia falta da luz do luar em sua pele.
Pensava em muitas coisas, o que a fazia chegar em resposta alguma. Era muito a se pensar e nenhuma estratégia parecia boa o suficiente para resolver pelo menos uma parte da confusão. Por isso, resolveu meditar naquela noite. Pela hora, todos estavam em seus chalés ou dormindo ou se preparando para isso, então seria mais tranquilo entrar em contato com seu interior e o feitiço de proteção que a impedia de sentir as emoções alheias — ela não era maluca de desfazê-lo, mas entrar em contato com a parte que controlava esse recuo de energias não parecia uma má ideia.
Treinou quase dois anos inteiros para bloquear o canal que a fazia sentir o que não lhe pertencia, fosse porque compartilhavam algo com ela ou por sentirem de forma intensa — o que ficava impossível para Eunwol ignorar. A medida em que foi aprimorando seus poderes, mudanças ocorreram e quando Eunwol se deu conta de que não mais precisava encostar em uma pessoa para sentir suas emoções, bastava algo em comum como pisar no mesmo solo ou encostar no mesmo objeto — mesmo que a eficiência fosse bem menor e isso acabasse com ela físico e mentalmente — ela se desesperou. Medidas precisaram ser tomadas e Eunwol conseguiu, bem rápido até, criar o muro dentro de si.
Depois de quase uma hora em contato com a água e a noite, ela finalmente sentiu algo. A angústia bateu tão forte em seu peito que a filha de Hécate não perdeu tempo. Sentia com mais força que o normal aquela emoção que não era nada boa. Se preocupou.
Com um caminho de luz para percorrer, ela seguiu em meio as matas e as pedras, encontrando alguém no canto da cachoeira. Estava tudo escuro. Ela mal conseguia ver, mas tinha ciência de que uma pessoa se esgueirava nas sombras. Ficou alerta.
"Ei...", deu um passo para frente. "Ei, você tá bem?", perguntou retoricamente e ao focar sua mente nas possibilidades do que podia acontecer, parou de sentir suas emoções. "O que faz aqui fora por essas horas?", piscou os olhos com força, um pouco atordoada.
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eunwolie · 8 months
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• with: @nightchznges
• inspo: muse vê eunwol refletindo sobre a vida em completo silêncio e vai falar com ela. olhando para o nada, ela reflete como é possível tudo estar rodando tão rápido.
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"Theo! Oi!", Eunwol sorriu largo ao ver o amigo. Sem pensar duas vezes, o abraçou com força, mas ao se soltar se desequilibrou, pois o equilíbrio estava em falta aquela hora da noite. Riu divertida, mesmo que estivesse um pouco sem graça do seu estado. Porém sabia que Theodore não a julgaria.
Antes que o semideus pudesse falar algo, Eunwol o segurou pelo antebraço, fazendo com que ele se virasse com ela na direção da queda da cachoeira. O barulho estava alto demais para seus ouvidos, mas a semideusa não se importava, achava fascinante — ainda mais porque tudo rodava e de uma forma tão rápida que ela sentia como se estivesse em um brinquedo de parque de diversões. A sensação era agridoce.
"Theo, me diz uma coisa: o quão rápido o mundo pode rodar pra alguém que bebeu algumas taças de vinho?", perguntou séria e franziu a testa. "Isso tem a ver com a gravidade? É tipo... mágica?", o fitou. "Tipo como se a gente bebesse, a gente visse a Terra rodando muito mais rápido porque nossos olhos humanos ficam nus?", questionou, na sua cabeça a teoria fazia sentido, mas ela sabia que só bastava pensar um pouquinho para que o argumento parecesse absurdo. Eunwol riu e voltou a olhar a cachoeira. "Será que dentro da água é mais rápido ainda?", arqueou as sobrancelhas, desabotoando a própria jaqueta, animada com a ideia. "Vamos descobrir? Podemos?", o perguntou.
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eunwolie · 8 months
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• with: @astcrixs
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Eunwol podia negar, mas entre conversas, risadas, danças e bebidas, passou a noite inteira procurando por uma única pessoa: Rio. O viu diversas vezes, mas sempre evitava ficar no mesmo caminho que ele para que seus olhos não encontrassem os dele e ela sentisse que tinha que falar com o semideus.
Ela estava nervosa. Queria parabenizá-lo mais uma vez pela conquista, mas ao mesmo tempo que achava tal ação idiota, era a única que passava por sua cabeça. Não se sentia no direito de uma conversa informal, como um «Oi, tudo bem? Quais a novidades? » enquanto se culpava por ter saído do chalé alheio sem mais nem menos.
Isso não era tudo. Como uma adolescente de um filme idiota, o evitava. Mas a verdade era que não tinha nada de romantico no verdadeiro motivo e, mais do que isso, nada de banal. Eunwol não podia dar o braço a torcer e aceitar levar uma vida “normal” quando ainda tinha muitas coisas em dívida. Não queria se distrair e nem levar Rio para seu lado sujo e obscuro.
No entanto, por mais que tentasse, não conseguia fazer de conta de que nada sentia. Eunwol estava com dúvidas sobre o que era aquele sentimento, principalmente quando se pegava pensando nos momentos que tiveram juntos no seu chalé.
Não era sobre sexo, no fim das contas, era sobre a intimidade, era como a forma que se sentiu e como se entregou. Sim, ela tinha plena noção de que tudo aconteceu muito rápido e em pouco tempo, no entanto, ela também estava ciente de que o que sentia não era brincadeira alguma. Uma bruxa sabe reconhecer seus sentimentos, leu uma vez em um dos poucos livros de ficção que tinha.
Perceber e pensar nessas coisas fora da sobriedade não a deixava muito bem, pois não tinha controle. Naquele momento, por exemplo, se sentia péssima por entender que, por uma força maior, tinha que deixar escapar das suas mãos uma boa oportunidade, um alguém que valia a pena. E caralho, como ele parecia valer a pena para ela. Porém as razões eram mais fortes e Eunwol se sentia inapta para se mover ou dizer algo — tinha medo também. Era melhor assim, certo?
Eunwol o fitou mais uma vez, ele parecia feliz, bem e normal, por que não estaria não é mesmo? Ela não sabia e nunca perguntou o que significou aquela noite pra ele, mas tudo bem, ela estava bem. Ou foi o que pensou até seu olhar encontrar os olhos castanhos que passou a gostar tão rapidamente e como resposta, Eunwol travou e esqueceu de como deveria ser evasiva.
Por um momento ou dois não desviou o olhar. Na verdade, nem três, quatro ou cinco. Mesmo com Asterios rindo ao lado de uma das garotas mais bonitas que ela já tinha visto em todo o acampamento. Eles pareciam jogar algum jogo divertido e, bem, ela não tinha nada a ver com o que ele fazia ou deixava de fazer. Era simples.
Mas isso não a impedia de querer disfarçar com alguém o desconforto que tomou conta de si. O aperto estranho no peito, mais uma loucura de tudo aquilo que sentia, a fez desviar o olhar e fitar o chão, quase como se sentisse uma intrusa ao olhar para Rio. Ela precisava sair dali.
Ao deixar o copo de vinho em cima da mesa de drinques, se esquivou de semideuses bêbados e felizes. Para alguns pediu licença, olhando para o chão em uma tentativa vaga de se concentrar no caminho que queria seguir, não sabia qual, só queria sair dali e outros ela saiu empurrando sem pensar duas vezes. Estava com a mente a mil e uma sensação de angústia que parecia gritar.
Sem ver por onde ia, Eunwol esbarrou justamente nele. Aquele estúpido semideus por quem começou a nutrir sentimentos de forma rápida demais. Desejou sumir para não ter que lidar com aquele turbilhão, mas esboçou um pequeno sorriso forçado e ergueu o rosto.
"Desculpa... eu só preciso passar", foi a única coisa que disse, sem olhá-lo nos olhos, antes de sair afobada e em passos largos para o canto mais vazio da cachoeira.
Lá, Eunwol apoiou as mãos e xingou todos os palavrões que sabia em coreano, odiando se sentir daquela forma.
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eunwolie · 9 months
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closed starter w. @kitdeferramentas :: keep up with the magitech duo
ㅤㅤㅤㅤ após a transmissão na tv, fim de tarde
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☾ㅤㅤㅤㅤㅤㅤ Se Eunwol pudesse escolher, se ela tivesse o mínimo de chance de escolher, entre trabalhar com Kit e fazer as coisas sozinha, ela certamente optaria pela segunda opção. Não tinha nada contra o filho de Hefesto, no entanto não tinha nada a favor também. Muito galera, cheio de piadocas e comentários de tiozão de tempos em tempos: esse era Kit para ela e em momentos de tensão como aquele, bem, ela só queria fazer seu trabalho.
ㅤSe pudesse defini-lo em um personagem de TV — não que tivesse experiência com isso —, ele seria Joey Tribbiani. Sim, o cara de Friends, mas sem o flerte compulsivo e com uma inteligência absurda. Caras inteligentes não podem ser divertidos também?, a voz de Kit ecoava pela sua cabeça, o que a fazia revirar os olhos. Pigarreou. Não importava, não podia se deixar levar por suas vontades.
ㅤFicou sabendo da transmissão quando voltava para seu chalé e foi correndo assisti-la. Pegou as imagens já na metade do que aconteceu na noite de natal e suspirou, necessitada de respostas.
ㅤMr. D, é claro!, tinha sumido, por isso ninguém o achava nos últimos dois dias — não que mudasse muito ter a confirmação da notícia, pois nas duas primeiras horas quase todo o acampamento já levantava essa possibilidade —, a transimição da batalha, um sinal de que, talvez, os deuses não quisessem que a esperança findasse e Eunwol sobreviver e se recuperar com mais facilidade que o normal dos ferimentos recebidos, significava algo. Não qualquer coisa, mas alto diferente. Para ela era o sinal de mudanças.
ㅤDe fato tinha muitas perguntas e sabia que Kit podia sanar um pouco delas com conversas simples, mas não sabia como ele estava ou o que tinha acontecido com ele naquela noite. Só esperava que ele estivesse bem e que, de alguma forma, juntos pudessem enfiar a cabeça nos trabalhos e esquecer um pouco da tragédia. Não tinha nada a favor, nem contra, mas gostava da maior parte dos momentos que trabalhavam juntos.
"Kit?", Eunwol bateu a porta da sala de estratégia, recebeu a mensagem de que ele estaria ali. Sabia que não precisava bater, mas mesmo assim o fazia todas as vezes em que se encontravam. "Ei, você tá aí?", perguntou, esticando seu corpo para dentro do lugar.
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eunwolie · 8 months
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• with: @pips-plants
• inspo: eunwol desafia muse em uma competição de quem bebe mais bebidas em menos tempo.
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"Três... dois... um!", Eunwol terminou a contagem regressiva e virou seu corpo na direção da meia-irmã com um sorriso largo no rosto. Sem pensar duas vezes, virou o líquido estranho que roubou de um de seus meio-irmãos e se concentrou, não queria perder a competição.
Ela logo fechou os olhos com força, sentia o amargor e o gás da bebida incomodarem sua garganta que queimava por causa do álcool. Bateu o copo vermelho na pedra e gargalhou quando viu Pietra ainda entretida em seu copo.
"Ah, eu ganhei!", Eunwol esticou os braços para cima, celebrando sua vitória. "Melhor de dez?", riu e apontou para outra bebida que não reconhecia. "Temos uns dez copos aqui ainda, eu quero experimentar tudo e você?", perguntou animada, mas logo seu olhar mudou de direção quando, atrás de Pietra, uma das razões para ela estar ali, passava ao lado de uma filha de Eros.
Eunwol franziu a testa, as pernas cruzadas uma em cima da outra, como uma flor de lótus, a sensação estranha em seu peito e o leve incômodo que não devia sentir. Não tinha esse direito. Esticou a mão até outro copo, levando o copo até os lábios, pronta para beber todo o líquido.
"Pronta, Pietra?", olhou para a irmã com fogo nos olhos.
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eunwolie · 8 months
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• with: @thcdora
• inspo: eunwol experimenta uma bebida que não demora a fazer efeito. ela logo fica bêbada e muse é a pessoa selecionada para que ela fale sem parar em sua cabeça.
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Eunwol mantinha os pés na água, balançava-os na água morna e apoiava as mãos na pedra enquanto observava os semideuses comunicativos. Já tinha sido sociável o suficiente naquela noite, não que fosse fugir ou ser rude se alguém puxasse assunto com ela ou se visse algum conhecido, mas estava satisfeita de como (quase) tudo acontecia.
Ela então ficou de pé, os pés descalços na pedra escorregadia fez com que ela risse de nervoso com a breve desequilibrada que deu. Sorte que um filho de Hermes passava por perto para ajudá-la. Sem graça, ela o agradeceu, se desvencilhando do braço em volta de sua cintura.
Caminhou para longe dali e avistou Theodora. Não poupou sorrisos e mesmo com a vista um pouco turva, correu até ela para abraçá-la. Entre leves risadas e uma grande animação por vê-la ali, chegou a separar os lábios e puxar o ar, pronta para falar com Thea quando, mais uma vez, o filho de Hermes surgiu. Dessa vez, simpático como de costume, ele ofereceu uma bebida. Dizia que era algo especial para as duas, feita especialmente por ele, mas que deviam beber devagar, porque era forte.
Eunwol olhou para Thea por alguns segundos. "E aí, topa?", perguntou com um pequeno sorriso travesso nos lábios. Sua intuição intacta, sem dar indícios de que havia más intenções por trás da oferta. Olhou para o semideus e apontou para Thea. "Só aceito se minha amiga também quiser", deu de ombros, mantendo o sorriso nos lábios vermelhos.
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eunwolie · 8 months
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• with: @amaralim
• inspo: eunwol e muse brigam por causa de um esbarrão.
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Certo, talvez Eunwol devesse parar com as bebidas, porém o gosto doce do vinho suave a deixava tão imersa naquela maravilha de bebida, que ela passava a entender melhor porque Sr. D. gostava tanto do líquido. Era esplêndido!
Pronta para pegar um pouco mais para degustar — e dessa vez com os pés dentro da água gelada da cachoeira! —, encostou em uma das pedras onde se apoiou para descer o zíper da bota de cano alto. De início a jogou de qualquer jeito, mas quando ia pegá-la para escondê-la em meio ao mato, tudo aconteceu rápido demais.
Quando viu alguém tropeçar em seus calçados, a primeira reação de Eunwol foi esticar os braços e soltar um palavrão em coreano, pronta para ajudar. Porém, como se visse em câmera lenta de quem se tratava, hesitou e pensou duas vezes se deveria ou não ajudá-la. Era Amara Lim, a única pessoa que detestava a ponto de não ficar no mesmo ambiente junto. Tomou sua decisão: recolheu os braços e esticou o corpo, declaradamente negando ajuda.
"Eu já ia tirar a bota do caminho quando você passou...", murmurou, não sentia que devia pedir desculpas ou lhe dar uma justificativa, mas seria bom falar algo. "Olhar para baixo é bom, às vezes, sabia?", perguntou retoricamente e puxou suas botas as colocando no canto da pedra.
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eunwolie · 8 months
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• with: @indgc
• inspo: eunwol vê muse pegar várias taças de drinks e se junta a ele.
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Eunwol devorava a comida, estava faminta, passou o dia sem comer direito para se arrumar para a festa —não foi algo proposital, mas aconteceu —, então quando viu a mesa cheia de coisas gostosas, não demorou a atacar.
No entanto, sua atenção não demorou a ser chamada quando Indigo, seu melhor amigo, apareceu, quase ao seu lado, com vários copos, os equilibrando entre as mãos e os braços.
Piscou os olhos uma, duas, três vezes antes de ajeitar a postura e terminar de engolir o que mastigava. Enquanto isso, observava o amigo fazer um bom trabalho no esvaziamento de um dos galões. Foi só quando notou que Indigo não perceberia que ela estava ali, parada olhando para ele, que se aproximou:
"Annyeonghasseyo Indigo-ssi", o cumprimentou de maneira formal, se curvando com as mãos em frente ao corpo. Não escondia o sorriso divertido nos labios. "Vejo que está com muita sede, você está bem?", riu, mantendo a pose formal. "Não vai dividir um copo com a sua noona?", perguntou, era o pontapé que precisava para começar a beber, afinal se sentia segura na presença do amigo.
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eunwolie · 8 months
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• with: @tinykl
• inspo: eunwol está sentada na festa, pois não sabe como aproveitar muito. muse então se responsabiliza por fazê-la se divertir.
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Eunwol mordia o próprio lábio sem saber muito o que fazer. Se perguntava se a roupa não estava muito curta ou justa, se não tinha exagerado na escolha, se seu cabelo estava bom o suficiente, se as mechas não eram demais... Muitos ‘se’ passavam por sua mente, mas tentava lembrar e absorver as palavras de sua fada madrinha amiga, Devora. Ela estava bem.
Enquanto seus olhos varriam o local a procura de alguém — não qualquer alguém, um alguém específico —, Eunwol suspirou, repetindo mentalmente que talvez fosse melhor assim. Sentada em uma das pedras, balançava o pé em puro nervosismo. Talvez fosse melhor ir embora.
Olhou para o lado quando o pensamento pesou, na pista viu alguns semideuses dançando e se divertindo e sorriu. Lembrou-se de quando era pequena e dançava as músicas de grupos femininos de k-pop na sala de casa, era divertido. Se perguntava, vez ou outra, por onde andava aquela Eunwol, mas não fazia diferença no fim das contas.
Arqueou as sobrancelhas quando ouviu, ao seu lado, alguém chamar seu nome e sorriu largo ao reconhecer o rosto bonito e bem desenhado de Tiny. De imediato ficou de pé e se curvou, respeitosa.
"Oi, Tiny! Que bom te ver!", disse sincera. "Ainda não tive tempo de te agradecer pela noite do ataque, muito obrigada por me ajudar. Se não fosse por você, eu provavelmente estaria morta", sorriu largo e deu de ombros, como se dissesse a coisa mais comum do mundo. Por um momento se perdeu nos pensamentos e arqueou as sobrancelhas. "Uau, olha pra você!", Eunwol manteve o sorriso e o olhou de cima a baixo. "Você tá incrível!", elogiou.
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eunwolie · 8 months
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with: @astcrixs
where: em frente ao chalé 20.
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"Tá, tá, tá! Tudo bem! Eu tô atrasada pra aula de esgrima, o Chris vai me matar pelo atraso!", Eunwol gritava para um de seus meio-irmãos que lhe perguntava quando ela estaria de volta para que ela pudesse continuar com o ensino de pronúncia de feitiços. Quando podia e se sentia apta para isso, Eunwol ajudava os irmãos, mas nem sempre acreditava que era a melhor escolha. O irmão gritou que a esperaria e descendo as escadas enquanto guardava seu colar amuleto na pequena bolsinha presa a cintura, ela caminhava rapidamente.
Não demorou, é claro, a esbarrar em alguém, pois sua atenção se dava ao amuleto e a bolsinha. Estava prestes a erguer o olhar quando reconheceu não só a mão alheia, mas também a contenção que ele usava no braço. Eunwol lembrou da primeira vez que ele a tirou na sua frente e ela viu as marcas fascinantes. Quando isso aconteceu, não era o momento para perguntar o que eram ou significavam, mas se lembrava de quando tocou-as e a primeira reação do semideus foi se afastar. Naquele momento ela entendeu que tinha algo a mais e por isso mesmo quis mostrar a ele que estava tudo bem, que para ela ele era lindo de todas as formas... Mas isso não importava mais.
Eunwol soltou o ar, ergueu o olhar para ele e sentiu o frio correr pela barriga, não era como borboletas no estômago como os personagens de romance costumavam dizer, mas era sim uma sensação boa e diferente. Ela deu seu melhor sorriso.
"Oi Rio!", o chamou pelo apelido, mas logo se corrigiu. "Quero dizer, Asterios...", disse e então apontou para cima do ombro dele. Evitava olhá-lo diretamente por muito tempo, por mais que adorasse seus olhos castanhos. "Tudo bem? Como andam as coisas? Vai pra qual lado? Tô indo treinar esgrima, super atrasada", soltou uma risada claramente nervosa.
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