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#ﮩ٨ـﮩﮩ٨ـ♥ﮩ٨ـﮩﮩ٨༺did my blood to run ≋ house-of-tales - Grimory⊱
psycofreakx · 1 year
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Cada serial killer tinha seu modo de agir e pensar. Alguns tinham um padrão de assassinatos, outros nem tanto. Alguns apenas mulheres, alguns apenas homens, outros preferiam as crianças. Era difícil entender o que se passava na cabeça de cada um deles. Alek, por sua vez, matava apenas adultos e apenas quando sentia que aquela pessoa lhe daria diversão ao morrer e daria alívio ao seu estresse interior. O intervalo poderia variar, tinham vezes a qual passava meses sem cometer nenhum crime. Talvez seja por isso que a polícia nunca tivesse batido em sua porta. 
Haviam se passado dois meses desde o último caso, esse a qual teve a presença ilustre de uma entidade dizendo ser a morte. Não ficou traumatizado com o episódio, apenas estava sem a vítima certa. Entretanto, nas últimas semanas, antes de dormir, o médico passou a ver pessoas andando em sua casa, objetos que se mexiam sozinhos e poderia até dizer que viu alguém tentar te atacar, sem saber se era um sonho ou realidade. O último ocorreu enquanto dormia, acordando no exato momento em que apanharia.  
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Estava de noite, o relógio mostrava ser às vinte e duas horas, quando ouviu passos do andar de baixo, especificamente na cozinha. Desceu com os punhos cerrado, apenas para encontrar aquele ruivo que não queria ver tão cedo. - “Então é você que decidiu me assombrar? Eu queria dormir.”  
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psycofreakx · 1 year
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Correntes rangiam. Sala mal iluminada, dois indivíduos ocupavam o espaço, sendo que só um deles estava consciente. Correntes rangiam. Máscaras, luvas e um avental branco. Em pé estava o médico, arrastando sua vítima para o centro onde uma maca repousava. Correntes rangiam, levando o corpo desacordado em sua extremidade. Olhos sem expressão, carregados pela frieza de um assassino. Ergueu a vítima e colocou sobre a maca como se fosse um animal, o corpo desse que estava sedado por drogas, porém ainda com vida. 
Alek havia pegado esse rapaz de 27 anos, segundo a ficha do hospital, em um de seus plantões. A clínica de quiropraxia estava fechada enquanto a secretária retirava suas férias, consequentemente suas vítimas precisavam vir de outro lugar. A sede de matar era inexplicável, apenas olhava e sentia um prazer em causar o fim para aquela pessoa. Esse não deu trabalho para ser sequestrado, uma vez que tinha recebido alta e o sedou enquanto estava a caminho do metrô.  
Puxou as correntes para amarrá-las em lugares resistentes, a sala tinha espaço de sobra para isso. Era um porão, com canos grossos a mostra e pilares da estrutura original residência. Retirou todas as vestes alheias, rasgando-as com uma tesoura, deixando-o apenas com a roupa íntima. Suspirou enquanto passava a mão pelo tronco. Não tardando em puxar uma seringa e colocar um líquido sedativo. Efeitos do medicamento: por ser um sedativo profundo, desligava as ações do alvo, porém os sensores de dor ficavam ligados, porém sem oportunidade de reação.  
Sabia que estava próximo de acordar, logo era hora de iniciar. A agulha perfurou a pele atingindo uma das veias localizadas nas costas da mão direita, depositando toda a droga. A vítima se mexeu levemente. Começou massagear as mãos do “paciente”, com tranquilidade. Com um bisturi, abriu a pele de toda a extensão do pulso até o cotovelo deixando o músculo a mostra. Correstes rangiam. Ele já estava sentindo a dor, mas não podia gritar... Isso era perfeito. Só o cortou para ver como os nervos reagiam quando fazia a torção e rompimento de alguns ligamentos.  
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Todo o processo de tortura foi extenso, estava naquele jogo a aproximadamente duas horas, quando a vítima deu sua última respirada. Fim do jogo. Agora era a pior parte, se desfazer sem deixar vestígios. Foi quando pegou uma serra para começar a reduzir o tamanho daquele corpo que ouviu uma presença atrás de si. O pescoço virou rapidamente, com um olhar de matador. - “Eu tenho certeza de que tranquei a porta.”  
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