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rozvvi · 9 months
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Alto, quem vem lá? Oh, é 𝙆𝙐𝘿𝙕𝘼𝙄 𝘾𝙃𝙄𝙆𝙊𝙍𝙀 𝘿𝙊𝙈𝘽𝙊, o 𝐅𝐈𝐋𝐇𝐎 𝐃𝐎 𝐂𝐇𝐀𝐍𝐆𝐀𝐌𝐈𝐑𝐄 𝐝𝐨 𝐈𝐌𝐏𝐄𝐑𝐈𝐎 𝐑𝐎𝐙𝐕𝐈 (Zimbábue + Moçambique) de 𝟯𝟯 anos, como é bom recebê-lo! Está gostando da França? Tenho certeza que será muitíssimo bem tratado por nós aqui, sendo tão 𝗖𝗢𝗥𝗔𝗝𝗢𝗦𝗢 𝗲 𝗣𝗔𝗖𝗜𝗘𝗡𝗧𝗘. Só não deixe transparecer ser 𝐁𝐑𝐔𝐓𝐎 𝗲 𝐂𝐈𝐍𝐈𝐂𝐎 que sua estadia será excelente. Por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
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𝐎 𝐈𝐌𝐏𝐄𝐑𝐈𝐎 𝐑𝐎𝐙𝐕𝐈
A formação do Império Rozvi está intrinsecamente ligada à história de outros reinos e estados na região sul da África, como o Reino de Zimbabwe, o Império Mutapa e o Reino de Butua, reinos que estendiam-se pelas regiões conhecidas como Zimbábue e Moçambique durante o século 21. O Reino de Zimbabwe, conhecido por sua arquitetura de pedra e comércio, enfraqueceu no século 15, abrindo espaço para o surgimento do Império Mutapa, que controlou vastas terras na região. Paralelamente, o Reino de Butua prosperou devido às suas minas de ouro. O Império Rozvi emergiu como uma potência ascendente no cenário político da região sul da África no século 16. Sob a liderança de Changamire Dombo, os Rozvi conquistaram o controle sobre vastas áreas, incluindo partes do Zimbábue, Moçambique e Zâmbia. Sua ascensão foi impulsionada por uma combinação de fatores, incluindo o enfraquecimento do Reino de Zimbabwe, a expansão do Império Mutapa e a riqueza proveniente das minas de ouro de Butua. Através de campanhas militares e alianças estratégicas, os Rozvi consolidaram seu domínio sobre essas regiões, estabelecendo uma nova ordem política que perdurou por dois séculos antes de enfrentar desafios externos que eventualmente levariam ao seu declínio.
Foi essa história de guerra e alta militarização que foi o foco da reestrutura do Império Rozvi no século 24. Orgulhosos de seu passado, o Império voltou a se organizar com o título principal do governo sendo Changamire, tal qual no passado, em homenagem ao primeiro líder Rozvi, e seus descendentes voltando ao trono de direito. Por conta desse histórico guerreiro, foi acordado que a passagem de quem seria o próximo Changamire seria decidida pela grandeza de contribuições militares dos filhos até a morte do rei. Esse gigantesco foco fez com que hoje o Império tenha um dos maiores e mais bem treinados exércitos de todo o mundo, sendo temidos (ou desejados) em qualquer guerra. Sua principal indústria é a armamentista, junto com o do minério; possuem muitos cientistas focados na criação e aperfeiçoamento de armas, que utilizam dos minérios para serem construídas. São um país de difícil comércio: mais importam em tratados do que exportam. No que ganham reconhecimento monetário é na guerra, e conseguiram se estabelecer no topo do mundo principalmente auxiliando outras monarquias a se estabelecerem.
Para além das guerras, um forte traço do Império Rozvi herança do Imperador Mutope (reino Mutapa), o atual Império Rozvi também possui uma religião bem organizada e um sacerdócio poderoso. A religião gura em torno da consulta ritual aos espíritos e aos ancestrais reais. Os santuários são mantidos na capital por médiuns espíritas conhecidos como mhondoro. Os mhondoro também servem como historiadores orais registrando os nomes e feitos de reis anteriores. Ou seja, a espiritualidade possui essencial foco dentro da cultura do império.
Por fim, é importante ressaltar que todas as dezessete línguas oficiais (dezesseis para Zimbábue, uma para Moçambique) dos dois paíseis são mantidas e aceitas, assim como todas as indígenas são reconhecidas. Ainda assim, as mais faladas continuam sendo Shona, Ndebele, Inglês e Português.
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𝐒𝐎𝐁𝐑𝐄 𝐊𝐔𝐃𝐙𝐀𝐈
Nascido como o segundo irmão entre quatro filhos do atual Changamire, Kudzai compreendia desde pequeno as responsabilidades e o orgulho de seu Império. Compreendia que havia nascido em um ambiente extremamente competitivo, e mesmo que amasse muito seus irmãos, faria o possível para, caso não fosse o próximo Changamire, ainda pudesse ser encarado como um herdeiro e guerreiro digno de sua nação.
Esse amor que nutria tanto pela pátria, pela cultura e pela família, era o que mais permeava sua personalidade quando mais novo. Um jovem alegre e muito passional, certamente teria um futuro brilhante pela frente. Foi tudo isso o que a herdeira australiana, Jasper York, viu em si em uma reunião de ambas as famílias; e Kudzai viu tão mais nela. O coração que já tanto batia por tudo ao redor bateu ainda mais forte quando começaram a se relacionar, e mais ainda quando foram prometidos a casamento. Eram novos, sim, mas mal sabiam eles que a Austrália e o Império Rozvi já pretendiam estabelecer uma aliança política por meio de casamento: os dois só uniram o útil ao agradável.
Casaram tão logo tinham maioridade para tal, e Zai viveu os próximos cinco anos de sua vida entre Rozvi e a Austrália. Seus grandes feitios militares para a conquista do trono seriam, justamente, atuar no comando militar da Austrália. Seus feitos como general fizeram com que o exército australiano começasse a ser tremendamente respeitado.
Porém, dar forças a quem não devia foi algo que o filho do Changamire aprendeu a duras penas. Os York, atual família do reinado australiano, eram de uma linha da monarquia britânica; sendo constantemente associados à antiga submissão do reino da Austrália à Inglaterra, uma organização rebelde estabeleceu um golpe militar, assassinando todos os membros dos Yorks. Esse golpe aconteceu justamente pensando nas viagens frequentes de Kudzai, ocorrendo quando o príncipe consorte estava de volta na África.
Kudzai, agora viúvo, nunca se perdoou ou processou direito o luto. Nunca pôde se despedir de Jasper, ou protegê-la. Todavia, esse feito não o tornou distante, ou frio; muito pelo contrário. Passional e obsessivo como era, todos os seus objetivos de vida focaram-se em uma única coisa: auxiliar todo e qualquer governo a destruir focos rebeldes. Esse seriam seus grandes feitos militares, o que o tornaria um Changamire impiedoso e respeitado. E era bom que corresse logo; afinal, seus irmãos também haviam tido grandes conquistas militares eles mesmos, e a competição não ia ser fácil. Mas Kudzai era um homem estrategista e muito, muito paciente; sabia que sua hora chegaria, e seu trabalho seria recompensado.
Quando a notícia da Seleção na França veio, debateu-se entre os irmãos se algum desejava ir. Kudzai declarou que não tinha interesse, deixando a vaga para algum outro irmão que quisesse tirar umas férias para ir ao evento. Todavia, a recém notícia da tentativa de assassinato da princesa pela organização rebelde francesa fez com que todos os seus alarmes mentais soassem. Aquela era sua chance: não apenas iria para lá para representar sua nação, mas também para prestar auxílio militar direto para a família real francesa em meio a um evento histórico. Seus irmãos sabiam que caçar e acabar com estruturas rebeldes era a especialidade de Zai, então ninguém se opôs a ele ir, logo no dia seguinte, para a França.
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𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀
⤲ GOSTA: Andar a cavalo, pedras preciosas, pimenta, artes marciais diversas, tapeçarias, vitrais.
⤲ NÃO GOSTA: Música pop e contemporânea, roupas restritivas, falta de respeito/ignorância, jogos de azar.
⤲ Há dois terríveis problemas quando se trata do que veio fazer na França: Primeiro, como veio como uma realeza convidada, não tem como ele trabalhar investigando e auxiliando a França para além da sua presença. Está lá por motivações de ego e melhoria do próprio currículo, principalmente. Segundo, ele é um militar. Um excelente estrategista, ótimo guerreiro... Mas péssimo investigador! Um rebelde disfarçado pode estar debaixo do nariz dele e ele não vai saber o que aconteceu.
⤲ Nunca se casou ou se envolveu oficialmente com qualquer outra pessoa depois de Jasper. Fora dos registros, porém... Zai nunca mais amou outra pessoa ou foi considerado um homem romântico. Pelo contrário, descontou boa parte da raiva e das frustrações em encontros sexuais casuais ou rápidos namoros escondidos ao invés de processar suas emoções de forma saudável.
⤲ Apesar de todo o militarismo enganar, os Dombo são criados com educação em diversas artes finas, principalmente música, culinária e artesanato; tudo é por conta da forte cultura espiritual Rozvi. É importante tratar a alma para que o corpo guerreiro esteja na melhor forma possível.
⤲ Se tem uma coisa que consegue tirá-lo do sério é política. Independente de tratados, Kudzai é um fiel defensor de sistemas monárquicos, ou, pelo menos, do poder concentrado nas mãos de quem deve tê-lo por direito. É uma coisa que simplesmente não consegue esconder.
⤲ Mesmo que consiga navegar pelas cortes estrangeiras e tenha bom entendimento de etiqueta (principalmente por conta da ex-mulher), Kudzai não é carismático e prefere muito mais conversas diretas e sem muita ladainha. É mais prático do que extrovertido, de longe. Seu país é fechado e as relações internacionais costumam ser sempre por início dos outros, então ele sabe seu valor.
⤲ É muito, MUITO vaidoso. Chega a ser chato do quão vaidoso é. Está sempre extremamente bem vestido, cheio de adornos e acessórios brilhantes.
⤲ Por mais que seu estilo de luta favorito seja o Nguni (boxe africano), o estudo militar de Kudzai o fez aprender um pouco de tudo. Não é especialista ou proficiente em todas as lutas do mundo, mas a grande maioria tem um conhecimento maior que a média.
⤲ Como futuro governante apaixonado pela própria nação, Kudzai pretende aprender todas as línguas do país, incluindo as indígenas. Mas isso é um processo demoradíssimo, pois são muitos dialetos diferentes. Para além das quatro mais faladas, atualmente tem proficiência com língua de sinais (ASL em específico, mas deseja aprender um dialeto local também) e Tswana.
⤲ Como o império tem raízes muito fortes na tradição oral, os aprendizados de todos filhos do Changamire são realizados todos na base do diálogo. Isso exercitou fortemente a memória de Kudzai, em detrimento de sua concentração para leituras.
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vivimartin · 9 months
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Alto, quem vem lá? Oh, é 𝙑𝙄𝙑𝙄𝙀𝙉𝙉𝙀 𝙈𝘼𝙍𝙏𝙄𝙉, a selecionada de 𝙁𝙊𝙉𝙏𝙀𝙉𝘼𝙔 de 𝟐𝟔 anos, como é bom recebê-la! Não poderia normalmente comentar nada, mas saiba que você é uma das minhas favoritas, já que é tão 𝗦𝗢𝗡𝗛𝗔𝗗𝗢𝗥𝗔 𝗲 𝗢𝗧𝗜𝗠𝗜𝗦𝗧𝗔. Só espero que não seja tão 𝗗𝗘𝗦𝗣𝗥𝗘𝗢𝗖𝗨𝗣𝗔𝗗𝗔 e 𝗜𝗡𝗚𝗘𝗡𝗨𝗔 quanto as revistas falam. Por favor, por aqui, estão todos lhe esperando!
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𝐁𝐈𝐎𝐆𝐑𝐀𝐅𝐈𝐀
A ideia de quem mora em Fontanay é rico e vive recheado de luxos é muito causada pela presença da família real; os Martin, no entanto, são mais uma família padrão de burgueses de baixa renda. Vivem de contar histórias de épocas de centenas de anos atrás onde a França era uma potência mundial enquanto só veem uma mesa cheia de comida quando parentes se reúnem nas comemorações de final de ano (e olhe lá!). Adoram a família real e são súditos fiéis, criando seus filhos com a ideia que as coisas são assim porque são, e eles vão crescer assim e não vão mudar.
Vivienne aceitava isso. Sempre aceitou ouvir as histórias do passado da França e dormir tranquila sabendo que havia cumprido seu dever com a coroa naquele dia. Seus pais trabalhavam como guia do maior museu de Fontenay, e mesmo que o trabalho não os concedesse luxo ou fartura, concedia algo melhor: paz. Era mais fácil sobreviver à crise econômica se você simplesmente aceitasse que esse era seu destino.
Vivienne cresceu ao lado de seu irmão mais velho em uma casa costumeiramente vazia, já que seus pais precisavam fazer constantes viagens a Paris. Sempre porque os duques de sei lá onde querem visitar o museu ou porque a baronesa de onde judas perdeu as botas precisava muito visitar a galeria de arte. Compreensível, Vivi sempre entendia. Não era o caso de seu irmão, que parecia sempre tão incomodado com o estilo de vida despreocupado dos pais, e guardando ressentimentos sobre como aquele sistema era injusto. Não Vivienne, ah, não. Enquanto crescia limpando a casa esperando pelos pais e ajudando o irmão na fazenda, sonhava com o dia que ela também poderia contar as histórias tão bonitas que seus pais contavam para si antes de dormir, e em ela mesma virar uma pintura tão bonita quanto a que viu em um dia que seus pais a puderam levar até lá.
Foi com dezoito anos que Vivi e seus pais tiveram a conversa mais séria de sua vida. Foi ali que eles disseram que o maior talento de sua filha era que ela havia nascido bonita.
Foi um elogio vazio, um que queria esconder que Vivienne cresceu sem educação de qualidade (sabia cada canto dos museus e cada interpretação de quadros disponíveis, mas não sabia nem o nome das províncias vizinhas à sua, ou escrever direito), e sem encontrar habilidades próprias. Sabia bordar porque sua mãe a ensinou para remendar uma ou outra saia, sabia cuidar de animais porque seu irmão precisava de ajuda, sabia segurar um pincel porque a casa precisava de uma nova de mão. Mas ela não se destacava em nada além disso, tirando o fato que era uma moça bonita.
Foi por ser bonita que seus pais a convidaram para trabalhar no lugar deles no museu. Precisavam se aposentar, e não queriam filhos para cuidar na aposentadoria. Vivienne encarou aquilo como um ato romântico na sua história de literatura. Seu irmão encarou como negligência e abandono.
Em Paris, Vivi tinha uma vida de peão. Um apartamento minúsculo para ela e seu irmão, o qual só chegava para dormir depois de um dia inteiro apresentando obras de arte, namorando com quadros de mulheres lindas. Um dia, um dia seria sua vez. Enquanto seu irmão parecia ter raiva das cartas ruins que seus pais lhe entregaram, não conseguindo muitos trabalhos para além dos manuais, Vivienne era agraciada com a sorte de conhecer pessoas muito influentes que pareciam vê-la adorar falando; ou apenas vê-la. Dentro do tour do museu, ela era uma obra a parte. Aquele era seu sonho, seu dever.
Quando veio o anúncio da Seleção, Vivienne foi parar na lua. A princesa era tão... Bonita. E tinha mais sonho em ser eternizada como uma obra de arte do que se tornando rainha ao lado de uma mulher tão bonita quanto as obras que via? Seu irmão a aconselhou que ela seria esmagada por outras competidoras que são mais inteligentes, mais apropriadas para governar um reino, mas Vivi o lembrou de seu maior talento: ela era bonita. Era bonita, e era confiante. Inscreveu, foi chamada, e está indo com o coração na mão e pensamentos muito mais alto do que deveriam. Depois de anos sem contato, seus pais a enviaram uma carta de boa sorte, o que a fez ficar ainda mais alegre com seu destino.
Ela seria sua obra de arte, não havia mais nada em seu caminho. O que poderia dar de errado?
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𝐓𝐑𝐈𝐕𝐈𝐀
ღ GOSTA: Leitura de romances, siferentes tipos de arte, história, costurar, cozinhar, roupas bonitas, demonstração de afeto em público, dança de salão.
ღ NÃO GOSTA: Grosseria, sapatos de saltos finos, esportes, sobremesas amargas, aglomeração de pessoas.
ღ Sua escolaridade constituiu de um grupo de mães da sua cidade que cada uma era responsável por uma área de ensino. Foi ali que aprendeu a ler e a escrever, e onde ouviu as primeiras aulas de história de sua mãe. Foi o mais perto de uma educação formal que chegou a ter; de resto, apenas tem base nas histórias dos pais e as bibliotecas do museu.
ღ Não entende nada de política. Nada. Zero à esquerda total. Principalmente política externa. Vai ver dois príncipes de dois países rivais e provavelmente pedir para se sentar à mesa com os dois só porque parecem boas pessoas.
ღ Seu animal favorito é a coruja de igreja. Uma vez, tentou passar a mão em uma, mas estava perto demais do ninho do animal e foi atacada. Estranhamente, isso a vez gostar mais ainda de corujas.
ღ É especialista em história da arte, o que é irônico dado que ela própria tem zero talento artístico. Seu olho é excelente para identificar níveis de pinceladas diferentes de vários artistas, mas é incapaz ela mesma de segurar um pincel direito.
ღ Nunca foi a maior fã de competições. Na verdade, seu espírito competitivo é bem baixo. O que acontece na sua cabeça com relação à seleção é que ela possui confiança demais no seu "destino de tornar-se história" para perceber que, na verdade, está na competição mais acirrada do país.
ღ Quando a perguntam sobre seus pais, Vivienne responde que os ama e que são pessoas incríveis que a ensinou ótimos valores. O problema é que ela não se tocou que sequer sabe direito como estão, o que fazem, saúde, etc, de tão pouco contato que eles mantém. Nunca caiu a ficha da negligência familiar, e talvez seja melhor assim.
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𝐖𝐀𝐍𝐓𝐄𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐍𝐄𝐂𝐓𝐈𝐎𝐍𝐒
Sem restrição de gênero.
ღ IRMÃO MAIS VELHO: Vivienne e LOUIS cresceram sob a mesma rede de abuso familiar e negligência. Os pais tiveram dois filhos mas se preocupavam bem mais com agradar os nobres do que querer cuidar deles, viajavam muito pra apresentar museus, etc. Louis sempre foi muito mais crítico, mesmo ao proteger ela também da realidade dura deixasse ela ainda mais numa bolha. Ele tentou convencer ela a não se inscrever na Seleção porque não queria que ela se machucasse, mas agora que ela já foi, ele conseguiu um trabalho por lá mesmo pra continuar perto dela. ➸ @flowerbcy
ღ MELHORES AMIGOS: Alguém que se torne, principalmente, um extremo confidente de Vivienne dentro do palácio, e vice-e-versa. Ela não teve muitos amigos quando cresceu, já que teve uma vida super reclusa, então ter alguém por perto que a apoie é bem importante. ➸ (em aberto)
ღ AMIGOS SEM NADA EM COMUM: Vivienne e MARJORIE são completamente diferentes. A personalidade deles não bate, vieram de passados bem distintos, etc. Apesar de todas as adversidades, parecem conseguir se encontrar e formar um bom laço de amizade. ➸ @mwrjorie
ღ PAIXÃO PLATÔNICA: Vivienne está nessa seleção em seu sonho de pintura, completamente focada na princesa, e MUSE está focada nela. Por algum motivo, a historiadora a chamou a atenção. ➸ (em aberto)
ღ SENTA COMIGO NO RECREIO? Vivienne olha para MAELLE com olhos de cachorro pidão, implorando migalhas de atenção. A verdade é que Maelle é uma pessoa muito renomada/conhecida em seu campo, e Vivienne nunca interagiu com uma pessoa famosa e reconhecida "de igual para igual". Ela quer demonstrar que quer passar tempo com Maelle e quer ouvi-la contar sobre suas experiências, mas fica muito sem jeito. ➸ (em aberto)
ღ AMIGOS ANTES DA SELEÇÃO: Verdade, as pessoas existiam antes da Seleção, né? É o caso de MUSE e Vivienne, que possuem uma boa relação desde antes de voltarem a se encontrar no lugar. Seja por terem morado na mesma província, ou por terem se encontradona capital alguma vez antes, a questão é que a amizade perdura há bem mais tempo do que parece.➸ (em aberto)
ღ SORORIDADE (Selecionadas): Provavelmente, MUSE e Vivienne não se dariam bem se não fosse pelo evento da Seleção que as forçassem a agir de determinada maneira para conseguirem mais chances de vencer. É uma conexão improvável, mas ainda assim, as duas possuem uma sinergia enorme certo dentro das atividades que as unem todos os dias, parecendo ser uma das únicas coisas que têm em comum. ➸ (em aberto)
ღ FOFOCA? ACEITO: É difícil fazer Vivienne não gostar de alguém, mas MUSE A conseguiu fazer esse feito. Isso é uma excelente notícia para MUSE B, que também não gosta de MUSE A, o que fez com que isso rendesse muitas conversas maldosas entre os dois, começando com "você não sabe o que MUSE A fez hoje...". ➸ (A e B em aberto)
ღ MÁ INFLUÊNCIA: Vivienne é certinha demais. As piores coisas que fez na vida faz com que MUSE risse na cara dela. Desde as primeiras confissões de que nunca fez nada arriscado demais, MUSE está determinadx a deixar a vida de Vivi mais interessante, mesmo que ela ainda se esforce para manter uma imagem comportada e não ceder a todos os convites charmosos até demais de MUSE. ➸ (em aberto)
ღ O QUE EU TE FIZ? O conceito de alguém não gostar de Vivienne é quase um tabu para ela. Ela se acha uma pessoa que, no mínimo, não é desagradável, o que deveria deixar outros no mínimo neutros com sua presença. Além de isso ser impossível, MUSE é a prova viva que nem todos são obrigados a gostar dela. O que é uma pena para MUSE, pois Vivi vai ficar tentando te agradar muito mais que o normal. ➸ (em aberto)
ღ CONHECIDOS DA FAMÍLIA: Os pais de Vivienne tinham muitos contatos em Fontenay, alguns até que a ajudaram conseguir seus primeiros empregos nos museus que eles trabalhavam. Os pais de Vivienne comentavam bastante sobre seus filhos, e em uma das pouquíssimas viagens em família, os Martin e a família de MUSE se conheceram. Pode ser ou não uma bela surpresa que estejam se reencontrando agora. ➸ (em aberto)
ღ EU JÁ NÃO TE DEI UM TOUR ANTES? Vivienne trabalhou os últimos oito anos dentro dos museus e feiras de artes em Paris. Ser uma guia historiadora a fez conhecer várias pessoas, inclusive MUSE, que gostou tanto de Vivienne que a chegou a contratá-la algumas vezes mais durante suas visitas futuras. ➸ (em aberto)
ღ KAREN: Quando perguntam sobre uma experiência de trabalho terrível no passado, Vivi sempre se recorda de ANDRÉ. Foi grosseiro, não a deu atenção em nada do que falava, tentou a corrigir algumas vezes... Um fracasso atrás do outro, que ela esperava deixar ser apenas uma memória do passado. Qual sua surpresa ao ficar encontrando o príncipe pelo palácio o tempo todo? Que azar! ➸ @andrc
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anitalenia · 3 months
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𓏲 𑁍 𝐏𝐈𝐍𝐊𝐈𝐄 𝐀𝐍𝐃 𝐑𝐎𝐒𝐄 𝐅𝐀𝐈𝐑𝐘𝐓𝐎𝐏𝐈𝐀 . ݁₊ ⊹ . ݁˖ . ݁
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⸝⸝ ꒰ 𝐏𝐈𝐍𝐊𝐈𝐄 𝐀𝐍𝐃 𝐑𝐎𝐒𝐄 𝐌. 𝐋𝐈𝐒𝐓ㆍ₊⊹ 𝓉𝒽𝑒 𝓁𝑜𝓋𝑒 𝓃𝑜𝓉𝑒𝓈 𝑜𝒻 𝓹𝓲𝓷𝓴𝓲𝓮 𝒶𝓃𝒹 𝓻𝓸𝓼𝓮 . . . .₊˚⊹.* ♡ *.⊹˚₊ 𝘣𝘦𝘭𝘰𝘸 𝘺𝘰𝘶 𝘸𝘪𝘭𝘭 𝘧𝘪𝘯𝘥 𝘮𝘺 𝘰𝘯𝘨𝘰𝘪𝘯𝘨 𝘴𝘦𝘳𝘪𝘦𝘴, 𝘢𝘯𝘺 𝘳𝘦𝘭𝘢𝘵𝘦𝘥 𝘴𝘵𝘢𝘯𝘥 𝘢𝘭𝘰𝘯𝘦 𝘧𝘪𝘤𝘴, 𝘢𝘯𝘥 𝘢𝘯𝘺 𝘤𝘶𝘵𝘦𝘴𝘪𝘦 𝘥𝘳𝘢𝘣𝘣𝘭𝘦𝘴 𝘳𝘦𝘭𝘢𝘵𝘪𝘯𝘨 𝘵𝘰 𝘵𝘩𝘦 𝘈𝘭𝘭 𝘔𝘺 𝘓𝘰𝘴𝘵 𝘓𝘰𝘷𝘦 𝘶𝘯𝘪𝘷𝘦𝘳𝘴𝘦 .𖥔 ݁ ˖༘⋆𐦍⊹₊ ⋆。˚
၄.၃ ݁ ˖ִ ࣪₊ ⊹˚ 𝓪𝓷𝓲𝓽𝓪𝓵𝓮𝓷𝓲𝓪 𝓼𝓪𝔂𝓼 ₊˚✧ 𝘵𝘩𝘢𝘯𝘬 𝘺𝘰𝘶 𝘧𝘰𝘳 𝘢𝘭𝘭 𝘵𝘩𝘦 𝘴𝘶𝘱𝘱𝘰𝘳𝘵 𝘰𝘯 𝘈𝘭𝘭 𝘔𝘺 𝘓𝘰𝘴𝘵 𝘓𝘰𝘷𝘦, 𝘐 𝘩𝘰𝘱𝘦 𝘦𝘷𝘦𝘳𝘺𝘰𝘯𝘦 𝘦𝘯𝘫𝘰𝘺𝘴 𝘳𝘦𝘢𝘥𝘪𝘯𝘨 𝘢𝘣𝘰𝘶𝘵 𝘵𝘩𝘦 𝘗𝘪𝘯𝘬𝘪𝘦 𝘢𝘯𝘥 𝘙𝘰𝘴𝘦 𝘶𝘯𝘪𝘷𝘦𝘳𝘴𝘦 𝘢𝘴 𝘮𝘶𝘤𝘩 𝘢𝘴 𝘐 𝘭𝘰𝘷𝘦𝘥 𝘤𝘳𝘦𝘢𝘵𝘪𝘯𝘨 𝘪𝘵 🫶🏻🧚🏼‍♀️✨
ᡣ𐭩ྀིྀི₊ ⊹ 𝑴𝑨𝑺𝑻𝑬𝑹𝑳𝑰𝑺𝑻 ꒰ა ♡ ໒꒱ ᡣ𐭩ྀིྀི₊ ⊹ 𝑯𝑶𝑴𝑬𝑷𝑨𝑮𝑬
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୨  ୧ — 𝐀ℓℓ 𝐌𝐘 ℓ𝐎𝐒𝐓 ℓ𝐎𝐕𝐄 .𖥔 ݁ ˖༘⋆𐦍⊹₊ ⋆。˚ ⊹˚. ♡╰┈ 𝘴𝘶𝘬𝘶𝘯𝘢 𝘢𝘯𝘥 𝘺𝘰𝘶 𝘩𝘢𝘥 𝘴𝘰𝘮𝘦𝘵𝘩𝘪𝘯𝘨, 𝘤𝘰𝘶𝘭𝘥 𝘤𝘢𝘭𝘭 𝘪𝘵 𝘭𝘰𝘷𝘦, 𝘣𝘦𝘧𝘰𝘳𝘦 𝘺𝘰𝘶 𝘭𝘦𝘧𝘵 𝘩𝘪𝘮, 𝘣𝘶𝘵 𝘩𝘦 𝘸𝘢𝘴 𝘵𝘰𝘰 𝘰𝘣𝘴𝘦𝘴𝘴𝘦𝘥 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘱𝘰𝘸𝘦𝘳, 𝘮𝘢𝘥 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘵𝘩𝘦 𝘪𝘥𝘦𝘢 𝘰𝘧 𝘣𝘦𝘪𝘯𝘨 𝘬𝘪𝘯𝘨 𝘢𝘨𝘢𝘪𝘯 𝘢𝘯𝘥 𝘬𝘪𝘭𝘭𝘪𝘯𝘨 𝘢𝘭𝘭 𝘵𝘩𝘰𝘴𝘦 𝘑𝘶𝘫𝘶𝘵𝘴𝘶 𝘩𝘪𝘨𝘩 𝘬𝘪𝘥𝘴 𝘸𝘩𝘰 𝘢𝘭𝘸𝘢𝘺𝘴 𝘴𝘦𝘦𝘮𝘦𝘥 𝘵𝘰 𝘧𝘰𝘪𝘭 𝘩𝘪𝘴 𝘱𝘭𝘢𝘯𝘴. 𝘴𝘵𝘪𝘭𝘭, 𝘩𝘦 𝘤𝘢𝘮𝘦 𝘵𝘰 𝘺𝘰𝘶 𝘸𝘩𝘦𝘯 𝘩𝘦 𝘯𝘦𝘦𝘥𝘦𝘥 𝘵𝘰, 𝘢𝘯𝘥 𝘺𝘰𝘶 𝘥𝘪𝘥𝘯’𝘵 𝘮𝘢𝘬𝘦 𝘢𝘯𝘺 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘭𝘢𝘪𝘯𝘵𝘴. 𝘶𝘯𝘵𝘪𝘭 𝘰𝘯𝘦 𝘯𝘪𝘨𝘩𝘵 𝘩𝘦 𝘤𝘰𝘮𝘦𝘴 𝘵𝘰 𝘺𝘰𝘶 𝘰𝘯𝘤𝘦 𝘮𝘰𝘳𝘦, 𝘳𝘦𝘢𝘭𝘪𝘻𝘪𝘯𝘨 𝘸𝘩𝘢𝘵 𝘩𝘦 𝘭𝘰𝘴𝘵 𝘢𝘯𝘥 𝘮𝘪𝘴𝘴𝘪𝘯𝘨 𝘸𝘩𝘢𝘵 𝘩𝘦 𝘩𝘢𝘥. ✧˚ ༘ ⋆。♡ ˚⊹ ᶜᴼᴺᵀᴬᴵᴺˢ ᴹᴬᵀᵁᴿᴱ ᶜᴼᴺᵀᴱᴺᵀ
୨  ୧ — 𝐖𝐈𝐓𝐇 ℓ𝐎𝐕𝐄, 𝐏𝐈𝐍𝐊ι𝐄 & 𝓡𝐎𝐒𝐄 .𖥔 ݁ ˖༘⋆𐦍⊹₊ ⊹˚. ♡╰┈ 𝘵𝘩𝘦 𝘴𝘦𝘲𝘶𝘦𝘭 𝘵𝘰 𝘈𝘓𝘓 𝘔𝘠 𝘓𝘖𝘚𝘛 𝘓𝘖𝘝𝘌. 𝘪𝘯 𝘸𝘩𝘪𝘤𝘩 𝘺𝘰𝘶 𝘢𝘥𝘫𝘶𝘴𝘵 𝘵𝘰 𝘺𝘰𝘶𝘳 𝘳𝘦𝘭𝘢𝘵𝘪𝘰𝘯𝘴𝘩𝘪𝘱 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘴𝘶𝘬𝘶𝘯𝘢 𝘢𝘧𝘵𝘦𝘳 𝘦𝘷𝘦𝘳𝘺𝘵𝘩𝘪𝘯𝘨 𝘩𝘦 𝘥𝘪𝘥. 𝘦𝘷𝘦𝘳𝘺𝘵𝘩𝘪𝘯𝘨 𝘩𝘢𝘥 𝘣𝘦𝘦𝘯 𝘨𝘰𝘪𝘯𝘨 𝘨𝘳𝘦𝘢𝘵, 𝘣𝘶𝘵 𝘦𝘷𝘦𝘯 𝘺𝘰𝘶 𝘬𝘯𝘦𝘸 𝘢𝘭𝘭 𝘨𝘰𝘰𝘥 𝘵𝘩𝘪𝘯𝘨𝘴 𝘦𝘷𝘦𝘯𝘵𝘶𝘢𝘭𝘭𝘺 𝘤𝘰𝘮𝘦 𝘵𝘰 𝘢𝘯 𝘦𝘯𝘥 . . . 𝘸𝘩𝘦𝘳𝘦 𝘵𝘩𝘦 𝘴𝘦𝘳𝘪𝘦𝘴 𝘳𝘦𝘢𝘭𝘭𝘺 𝘴𝘵𝘢𝘳𝘵𝘴. ✧˚ ༘ ⋆。♡ ˚⊹ ᶜᴼᴺᵀᴬᴵᴺˢ ᴹᴬᵀᵁᴿᴱ ᶜᴼᴺᵀᴱᴺᵀ
₊˚⊹♡ 𝐓𝐇𝐑𝐄𝐄 ₊˚⊹♡ 𝐅𝐎𝐔𝐑 ₊˚⊹♡ 𝐅𝐈𝐕𝐄
୭ MY BELOVED, MY BELOVED WIFE ✧ ˚. ᵎᵎ
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୨♥︎୧ — 𝐀ℓℓ 𝐌𝐘 ℓ𝐎𝐒𝐓 ℓ𝐎𝐕𝐄 .𖥔 ݁ ˖༘⋆𐦍⊹₊ ⋆。˚ ⊹˚. ♡╰┈ 𝘴𝘶𝘬𝘶𝘯𝘢 𝘢𝘯𝘥 𝘺𝘰𝘶 𝘩𝘢𝘥 𝘴𝘰𝘮𝘦𝘵𝘩𝘪𝘯𝘨, 𝘤𝘰𝘶𝘭𝘥 𝘤𝘢𝘭𝘭 𝘪𝘵 𝘭𝘰𝘷𝘦, 𝘣𝘦𝘧𝘰𝘳𝘦 𝘺𝘰𝘶 𝘭𝘦𝘧𝘵 𝘩𝘪𝘮, 𝘣𝘶𝘵 𝘩𝘦 𝘸𝘢𝘴 𝘵𝘰𝘰 𝘰𝘣𝘴𝘦𝘴𝘴𝘦𝘥 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘱𝘰𝘸𝘦𝘳, 𝘮𝘢𝘥 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘵𝘩𝘦 𝘪𝘥𝘦𝘢 𝘰𝘧 𝘣𝘦𝘪𝘯𝘨 𝘬𝘪𝘯𝘨 𝘢𝘨𝘢𝘪𝘯 𝘢𝘯𝘥 𝘬𝘪𝘭𝘭𝘪𝘯𝘨 𝘢𝘭𝘭 𝘵𝘩𝘰𝘴𝘦 𝘑𝘶𝘫𝘶𝘵𝘴𝘶 𝘩𝘪𝘨𝘩 𝘬𝘪𝘥𝘴 𝘸𝘩𝘰 𝘢𝘭𝘸𝘢𝘺𝘴 𝘴𝘦𝘦𝘮𝘦𝘥 𝘵𝘰 𝘧𝘰𝘪𝘭 𝘩𝘪𝘴 𝘱𝘭𝘢𝘯𝘴. 𝘴𝘵𝘪𝘭𝘭, 𝘩𝘦 𝘤𝘢𝘮𝘦 𝘵𝘰 𝘺𝘰𝘶 𝘸𝘩𝘦𝘯 𝘩𝘦 𝘯𝘦𝘦𝘥𝘦𝘥 𝘵𝘰, 𝘢𝘯𝘥 𝘺𝘰𝘶 𝘥𝘪𝘥𝘯’𝘵 𝘮𝘢𝘬𝘦 𝘢𝘯𝘺 𝘤𝘰𝘮𝘱𝘭𝘢𝘪𝘯𝘵𝘴. 𝘶𝘯𝘵𝘪𝘭 𝘰𝘯𝘦 𝘯𝘪𝘨𝘩𝘵 𝘩𝘦 𝘤𝘰𝘮𝘦𝘴 𝘵𝘰 𝘺𝘰𝘶 𝘰𝘯𝘤𝘦 𝘮𝘰𝘳𝘦, 𝘳𝘦𝘢𝘭𝘪𝘻𝘪𝘯𝘨 𝘸𝘩𝘢𝘵 𝘩𝘦 𝘭𝘰𝘴𝘵 𝘢𝘯𝘥 𝘮𝘪𝘴𝘴𝘪𝘯𝘨 𝘸𝘩𝘢𝘵 𝘩𝘦 𝘩𝘢𝘥. ✧˚ ༘ ⋆。♡ ˚⊹ ᶜᴼᴺᵀᴬᴵᴺˢ ᴹᴬᵀᵁᴿᴱ ᶜᴼᴺᵀᴱᴺᵀ ❪ 𝙘𝙖𝙣 𝙗𝙚 𝙧𝙚𝙖𝙙 𝙖𝙨 𝙖 𝙨𝙩𝙖𝙣𝙙 𝙖𝙡𝙤𝙣𝙚 ❫
୭ MY BELOVED, MY BLOOD BOILS WHEN HE LOOKS AT YOU, AT WHATS MINE ✧ ˚. ᵎᵎ
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୭ MY BELOVED, I WOULD KILL THEM ALL IF IT MEANT YOU’D STAY MINE ✧ ˚. ᵎᵎ
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rozvvi · 9 months
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vivimartin · 9 months
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tag dump.
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