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#𝙇𝘼𝙔𝙇𝘼 𝙂𝙍𝘼𝙑𝙀𝙎┇biography ❜
decdinside · 1 year
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ANYA CHALOTRA – Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é LAYLA GRAVES caminhando pelos corredores da torre DOS PESADELOS. Por ser filha de HADES, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com VINTE E SETE anos, mas primeiro ela precisará concluir o módulo ESQUADRÃO VIL, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo conto: Anya, a sucuri.
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RESUMO
Layla nasceu em Shadowland, filha bastarda de Hades e uma humana. Era uma criança beeem doente, porque somente metade de seu corpo estava adaptado àquele mundo. Depois que ela morreu novinha, o Hades colocou a alma dela num colar e devolveu ao corpo, fazendo ela viver outra vez, e assumiu a paternidade dela. Grata, Layla virou braço direito dele. Ela era do mundo mortal, aficionada por livros, então viver naquele universo com os contos mágicos era surreal e ela foi uma pestinha com todo o direito de ser, especialmente pela habilidade de criar portais e se enfiar em toda e qualquer situação que não lhe cabia. Com treino, esse poder fez dela espiã e ladra em nome do pai, afim de manter o deus do submundo sempre informado.
Só que a verdade é que esse colar que ela acredita conter a alma dela, não tem coisa nenhuma além de um feiticinho voodoo mixuruca. Layla nunca morreu, Hades só mentiu pra ela a fim de manipulá-la. E essa mentira talvez custe a ele mais do que jamais imaginou.
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BIO COMPLETA
Não seria a primeira vez que deuses escapavam de seus reinos Olímpicos para procriar com mortais, a própria mitologia destes estava recheada de casos semelhantes, mas Hades fora além. Não quisera apenas uma mortal. Quisera uma humana. E ao que parece, duas horas configuram tempo suficiente para gerar uma criança.
Nascida em Shadowland, Layla fora uma menina doente e os médicos lhe sentenciaram vida breve e dificultosa. De fato, sua condição autoimune, que sequer tinha nome, agravava mais a cada ano. Aparelhos respiratórios, seções de hemodiálise, cadeiras de rodas... Aos doze, seu mundo estava resumido aos passeios de sol com cuidadores e às visitas dos poucos amigos do bairro nobre da Inglaterra, feitos antes de ser obrigada a deixar a escola. Quando nenhum destes estava disponível, seu refúgio eram livros. Neles, podia viver todas as vidas que jamais conseguiria em vida. Nessas, seus pulmões funcionavam, suas pernas moviam, voava com dragões e soltava feitiços. Lá, era livre.
Não muito depois disso, contraiu pneumonia e morreu. Ou ao menos é o que acredita ter acontecido até hoje, apesar de não ser bem verdade. Deixe-me contar, segredinho nosso: num segundo estava tossindo febril no conforto de sua cama e, no outro, jazia deitada no chão de uma cripta escura, ainda febril e ainda tossindo, grogue demais para entender qualquer coisa. Estava no submundo, sim, mas não fora levada pelo barco do ceifeiro. Layla, para assombro de todos ali, somente surgira. E ainda estava viva quando o néctar dos deuses fora derramado em seus lábios, curando de uma só vez todas as suas mazelas e trazendo a tona, no flamejar violeta de seus olhos de súbito arregalados, um parentesco com o dono do lugar.
Era nova o bastante para ser manipulada, Hades concluiu, e contou-lhe uma versão diferente. Nesta, sob a alcunha de um pai muito saudoso e inconformado, havia sido ele que lhe concedera vida novamente sob o artifício de um feitiço muito raro, pondo a alma de Layla num colar que deveria ser protegido a todo custo. E era bem verdade que sempre que se zangava, Hades apertava o colar, causando imensa dor no interior de Layla - o suficiente para que acreditasse ter nas mãos o controle de sua essência. Mantivera o colar com ele até a graduação do terceiro módulo, quando a presenteara num gesto simbólico de confiança em sua responsabilidade. Daquele dia em diante, orgulhosa, Layla virou seu braço direito, e passou a ajudá-lo em roubos e espionagens.
Mas é verdade que por vezes se pega pensando na mãe e nos tios, na vida tão longínqua que às vezes até parece sonho; mas o medo a mantém afastada de Shadowland. O que aconteceria se perdesse a noção da hora? Certa de que Hades poderia trazê-la de volta à vida (mentira), Layla não teme a morte; teme a febre, a tosse, a cadeira de rodas. Teme a possibilidade de perder seus poderes e se ver outra vez presa num lugar em que é impotente e fraca, torturada por seu próprio corpo. Com a aproximação do dia da passagem, aquele em que esquecerá tudo e se tornará Anya, a Sucuri, esses dilemas estão cada vez mais inflamados. Gostaria de falar com a mãe uma última vez.
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PODERES
CRIAÇÃO DE PORTAIS: seu uso mais comum é utilizando-se das portas físicas; ao mentalizar um lugar em que já esteve (ou que possua fotos) e girar a maçaneta, o ambiente desejado se materializa do outro lado. Com mais treino ou em situações desesperadas, Layla poderá abrir tais portais sem necessidade de muletas como essas, e talvez até possa ser transportada para outras realidades.
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DAEMON
ORD, O DRAGÃO DE OSSOS: O nome veio de um de seus desenhos favoritos na infância (Historinhas de Dragões), apesar do daemon não ter em nada semelhança com seu homônimo. Pela familiaridade com a morte, o Ord de Layla tem apenas o crânio na cabeça, como se vestisse uma máscara ossuda sobre o enorme rosto. Seus olhos são chamas sempre ardentes em tom violeta, assim como as íris de sua dona, e toda a ossada de seu corpo aparece decalcada nas escamas como se fosse uma pintura esbranquiçada sobre a base roxa escura. É uma criatura enorme e assustadora, mas incrivelmente dócil.
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EXTRAS
Lateral dos escorpiões.
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