#𝟎𝟒. threads ﹂ my one mistake was that i never realy let you down.

[thaliablu3]

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bar local

o indicador passava pela borda da taça de vinho, arrancando dela um som baixo demais para ser ouvido num lugar tão barulhento, repleto de conversas aleatórias e calorosas, e risos escandalosos. Mas bem, não era como se Thalia estivesse realmente presente ali, sua mente se prendia as lembranças que agora pareciam vir como enxurradas, desde sua volta para França, desligando-a por instantes do plano presente. Presa em seus devaneios, nem ouviu o bartender perguntar-lhe se queria mais alguma coisa, tampouco, ouviu a aproximação de muse, até que a presença delu lhe atraísse de volta de alguma forma. "Pardon, estava um tanto reflexiva aqui.", pronunciou ao virar-se para elu, dando-lhe sua total atenção, "o que dizia?"

ou responda com um emoji para um starter aleatório 🌹

[billyblu3]

closed starter to @sekbless​

Os dias continuavam passando e nada do retorno de Zaya aos treinos. Mas como ele poderia esperar algo diferente? Trocaram duas palavras na noite dos espíritos e nada mais. Aquela birra estava passando dos limites, e William pretendia tirar isso a limpo. O que seria agora? Zaya quem desistiria de um instrutor, e não o contrário? Buscou-a pelo acampamento inteiro, e ninguém sabia dizer onde estava a filha de Sekhmet, lhe bastante apenas vigiar e esperar que ela aparecesse. Todas as noites passava a frente de seu chalé, esperando ver uma luz que fosse, mas nada. Foi assim por uma semana inteira e já estava começando a deixar aquilo de lado, quando na noite seguinte avistou a iluminação baixa pela janela. 

Caminhou em direção a porta, parando diante dela com a maçaneta em mão. Por um instante, voltou a mente a última vez que esteve ali dentro. O embate caloroso com Zaya, que quase os levou a morte. Sim, os dois. Pois mais alguns segundos e William teria sufocado ela, e morrido nesse processo. Suspirou, agitando a cabeça para os lados, para que se livrasse das memórias. Girou a maçaneta e adentrou ao recinto, sem qualquer cerimonia. “Sazaya? Precisamos conversar.”. proferiu, buscando pela figura feminina assim que colocou os pés dentro do chalé. 

[thaliablu3]

closed starter to @mgwan

Jardins suspensos

o castelo era realmente algo admirável, Thalia lembrava todas as vezes que passou diante da estrutura, olhando-a do outro lado do portão enquanto imaginava cada detalhe em seu interior - coisas que iriam além do exposto nos tabloides, obviamente -, mas nada se comparava a estar dentro dele, a beleza e magnitude até nos detalhes, principalmente dos jardins suspensos, seu local favorito. A morena costumava desprender alguns minutos do seu tempo livre, todos os dias, para ocupar o lugar, reordenar suas ideias e planejar o dia seguinte. Era isso que estava pretendendo fazer quando adentrou ao espaço, porém, infelizmente a visão da selecionada de neigefleur, quase a fez dar meia volta. O nariz enrugou e os lábios torceram em desprezo, "D’Orbigny, não me diga que já acabou suas lições do dia.", anunciou sua chega, sem preocupar-se em desfazer a expressão de desdém.

[billyblu3]

closed starter to @aoztcrk​

Dizem que pior do que a ressaca física, é a ressaca moral. William não conseguia opinar sobre isso, pois nunca foi do tipo que passava dos limites na bebida. Ao menos não depois que retomou seu cargo como vice-centurião, coisa que lhe cobrava bastante disciplina e postura. Mas depois da noite dos espíritos, ele começava a ter alguma propriedade no assunto. Tomando seu café rumo ao coliseu, ele tinha flashs da conversa com Aylin. O jeito ousado e um tanto abusivo, que não encaixavam no perfil de William, lhe davam embrulho no estomago. Como pode ser tão baixo? Se perguntava internamente. Lembrava do soco, do sorriso sádico, que só costumava dar na companhia de Zaya, pois ela entendia esse lado dele. Não entendia? Suspirou. Tinha tantas coisas na cabeça, e ainda tinha que treinar. Apontou em uma das saídas da arena, quando avistou Aylin de costas. ‘santo Zeus!’, pensou ironicamente. Havia esquecido que o treino do dia era com ela, e ainda não conseguia encarar a filha de Atena depois de tudo. “Bom dia, senhorita Öztürk.” disse, virando a cabeça na direção completamente contrária. “Vamos começar?”

[billyblu3]

Portal Azul with. @haerv​

Tudo parecia calmo, sereno, tranquilo. O sol brilhava sobre a cabeça de William, e crianças corriam no sentido contrário, provavelmente brincavam de pega, ou coisa assim. Era um grande terreno, chão de grama e várias barracas de comida e jogos. Ao centro tinha um palco improvisado, e uma banda local cantava músicas desconhecidas, porém muito animadas. Ele pegou uma maçã em uma das barracas, deixou um dracma e seguiu, rumo ao centro de sua atenção, ao seu norte pessoal, o seu mundo inteiro, Athena. A esposa envolveu os braços em sua cintura e lhe beijou o rosto, os lábios dele estavam ocupados com a maçã, mas ainda assim ele sorriu. 

— nos inscrevi para karaokê, e nem pense em só dublar como da outra vez. Eu vejo você senhor Fitzgerald — ela disse com um largo sorriso e os braços apertando a cintura do mais velho. 

Ele por sua vez, virou os olhos, bufou, mas não fez nada além disto. Aceitaria a humvilhação pública por ela. E lá foram, quando Athena se afastou de seu corpo e caminhou em direção ao palco, as coisas começaram a ficar estranhas. Seu sorriso substituído por uma expressão de desespero. O céu agora estava cinza, e não se via mais ninguém ao redor deles. “Thena!”, chamou, tentando alcançá-la, mas a cada passo, ele ficava mais distante. De repente, William estava sentado no meio-fio, em seu rosto refletiam luzes vermelhas e azuis. Era possível escutar o vozerio, mas ele estava apático. A sua frente, poucos metros de distância, tinha um corpo coberto por um lençol branco. Era ela. Ele sabia, podia sentir que era ela. Os olhos começaram a marejar, as lágrimas a caírem. Ele estava revivendo tudo, de novo e de novo, mudando apenas uma ou duas coisas no cenário. 

William não se lembrava quando ele atravessou o portal, apenas sabia que não estava mais em seu mundo e que aquilo era um verdadeiro pesadelo. Tê-la em seus braços, e depois tê-la arrancada de si, várias e várias vezes. “Faça parar!”, ele gritava a plenos pulmões, para ninguém em específico. Até que cansou, abraçou os joelhos e repousou a cabeça sobre eles. Chorava soluçando, repetindo como um mantra “faça parar, faça parar, faça parar.”. E naquele instante a sua mente o fez pensar na única pessoa que ele queria ao seu lado, a única capaz de entender uma dor assim. E a única que ele jamais deveria ter abandonado, Haera. 

[billyblu3]

 ❛ can’t sleep? ❜ + @haneul-ko​

Ouviu a voz de Haneul vindo de trás de si, e virou-se para confirmar que realmente era a mais nova. Recebeu-a com um breve e contido sorriso, antes de chegar um pouco para o lado, convidando-a a se acomodar perto da fogueira com ele. “Está tão obvio assim?” questionou em tom fraco, forçando um riso para descontrair. “As coisas que aconteceram na outra noite, ainda estão grudadas na minha cabeça.”. William viveu de tudo na noite dos espíritos, a frustração de não encontrar o espectro da esposa, o portal azul com Haera, até o bom momento que teve com Suzanna e a discussão com Aylin. Além de tudo isso, tinha a questão da jovem Lauren. Bastava que fechasse os olhos, para que viessem flash’s dela no amanhecer, sumindo e aparecendo, incontáveis vezes. Suspirou, jogando um pouco mais de lenha na fogueira antes de se virar para a menor. “E você, também não consegue dormir?”

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this is a closed starter to @hablareyna​

Metade da noite já havia passado, e William se encontrava um tanto entediado. Nada muito grande tinha acontecido, e até então ele só tinha trocado palavras com os campistas mais novos, visto algumas mudanças de gênero, nada demais. Caminhava entre as pessoas, quando avistou a figura de Reyna, decidindo se aproximar da amiga. “Mãos ao alto.”. Disse, chegando por trás dela, e usando o indicador para cutucar a sua cintura rapidamente. “Pode ir passando essa beleza aí, que tá demais viu. Com todo respeito é claro.”. completou, finalmente tomando uma posição ao lado da mais nova. “Como está sendo sua noite, Rey?”

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this is a closed starter to @sorcham​

Era verdade que William tinha deixado muitas pessoas para trás desde que decidiu levar uma vida como mortal. Também era verdade que desde que voltara estava a sofrer para reconquistar as amizades. Então considere sorte, ou uma bondade do destino, mas Sorcha não estava nessa lista. Conhecerá a garota desde o início, pois foi ele quem a resgatou. Apresentou o acampamento, treinou junto, fez tudo o que poderia e queira fazer. Eles tinham uma bela amizade antes que William partisse e ele esperava com todas as suas forças que as coisas continuassem assim. Avistou a mais nova de longe, sentada no meio da areia, poucos metros do mar. “Imaginei que fosse te encontrar aqui.”. Anunciou sua chegada, sentando-se ao lado da mais nova e começando a desatar os cadarços da bota para que pudesse sentir a areia entre os dedos. Adorava a areia fria.

[billyblu3]

“you wanna talk about it?” (reverse) + @childofnix​

a parte difícil de voltar para o acampamento depois de seis anos de ausência, era não saber exatamente com quem ele podia contar. William deixara tudo para trás quando decidiu ter uma vida completamente mortal, e não podia culpar seus velhos amigos por se sentirem abandonados, magoados e substituídos. Agora ele não tinha ninguém que realmente pudesse conversar e se desfazer de tudo aquilo que ficara preso durante tanto tempo dentro do seu peito. mas então encontrara Alina, e apesar da convivência deles ter sido das menores antes dele partir, soubera que ela era uma das poucas que não nutria desprezo por ele. talvez justamente por não serem tão próximos antes. “é terrivel… i don’t know who i am anymore.” murmurou, levando uma das mãos a cabeça. parte que ele reconhecia era o Billy que era completamente contra mostrar suas fragilidades para alguém, mas ali estava ele, sem saber como não fazer isso. 

[billyblu3]

“sorry, i didn’t mean to hurt you.” + @haerv​

Tinha sinceridade na voz de William e até um pouco de pesar. Não pelo ato em si, mas por odiar ter que admitir qualquer tipo de culpa. Para ele era mais fácil fazer qualquer serviço, do que dizer “eu estou errado.”. Não, seu ego não permitia tal coisa, mas ainda assim, de algum modo ele estava dizendo isso quando dizia que não queria tê-la magoado. Respirou fundo, torcendo os lábios, tentando desconversar aquilo, pois a ideia de ter que se desculpar doía fisicamente. Como se algo tivesse ficado preso em sua garganta, ou coisa assim. “Não podemos simplesmente deixar isso no passado?” Se bem lembrava de Haera a resposta seria não. Mas quem poderia culpá-lo por tentar? William escolheu ter uma vida normal, coisa que lhe foi privada no tempo certo, e agora colhia as consequências desta escolha, bem como Taranis lhe disse que aconteceria. “E-eu...” pigarreou tentando limpar o bolo da garganta para admitir algo, o mínimo que fosse. “Eu senti sua falta. Mesmo que eu seja péssimo em demonstrar isso, realmente senti, Hae.”. 

[billyblu3]

🩸 this is a closed starter to @suzanvag​

TW: SANGUE

“Está tudo bem. Vai ficar tudo bem.”. Ele disse firme, envolvendo um dos braços na cintura da mais nova, para servir de apoio enquanto a encaminhava ao banco mais próximo. Certamente William deveria ter ouvido quando a filha de hefestos falou que não era tão boa lutando, como era fabricando armas. Mas ele quis pagar para ver, e ali estava o preço da sua teimosia, o machucado no pé que fazia o sangue escorrer por entre os dedos. Alcançou a camisa que tinha mais próxima, colocando-a sobre o corte, e logo puxou uma das mãos de Suzanna, para que ela segurasse o tecido. “Faça pressão, ok?” Ele sabia que aquilo não seria o bastante e por isso levantou-se em busca do kit de primeiros socorros que tinha na sala. Por sorte o tempo fora do acampamento rendeu a William uma formação básica de medicina. Ele não concluiu, pois perdera sua esposa antes disto, mas ainda detinha o conhecimento suficiente para cuidar daquele machucado. “Certo. Preciso informar que isso vai arder um pouco, tudo bem?” e como quem arrancava um band-aid, ele tirou a mão da mais nova e o tecido, e jogou um pouco de antisséptico no ferimento. Os olhos permaneceram na feição dela, demonstrando que ele estava ali, que ela poderia contar com ele, xingá-lo até se fosse o caso.

[billyblu3]

🥊 this is a closed starter to @sekbless​

“Então, está pronta para isso?” William disse, assim que pisou na sala de treinamentos e viu Sazaya. A sala ele conhecia muito bem, a garota por outro lado, estava começando a conhecer e respeitar como boa oponente, depois de alguns treinos juntos. Na luta, Billy sempre era intenso, talvez por culpa de Taranis que o disciplinou a ir além. Se ele se machucava, ou estava com dor, o deus dizia que iria lhe dar um bom motivo para querer parar, e sempre dava. Então, William lutava por não conseguir parar, por ser algo que esteve com ele desde o princípio de tudo. A praticar começou como uma necessidade, e agora, por mais que ainda fosse uma necessidade, era algo diferente. Era como sua terapia, algo lhe permitia canalizar sua energia, desde que havia voltado para o acampamento. William deixou o casaco que vestia sobre um dos bancos, ficando apenas de regata, seguiu os passos na direção da mais nova. “Chegou faz muito tempo? Lembrou de tomar café leve desta vez?” 

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Das poucas pessoas que não guardavam rancor de William por ter partido, estava Joseph. Talvez pelo outro entender seus motivos de querer se afastar daquele mundo, ou talvez por ele mesmo ter se aventurado numa vida mundana. Não importava exatamente, e Billy agradecia aos deuses por ter restado ao menos um bom amigo, considerando que todos os outros lhe tinham remorso. Quando viu a figura do mais novo sentado perto da fogueira, ele não hesitou em se aproximar e tomar o lugar ao seu lado. “Joe.” O cumprimentou, anunciando assim a sua chegada. “Como tem sido sua readaptação ao velho mundo?” Era uma questão um tanto superficial, ele sabia, mas tinha muita sinceridade. William ainda não havia se acostumado, três anos do seu retorno e ainda sentia um crescente incomodo em acordar todas as manhãs e dar de cara com a figura de Taranis na sua parede. Era como se sua vida lá fora não tivesse passado de um sonho. Suspirou, tirando um discreto cantil do bolso, e enquanto aguardava por respostas, deu um gole no conteúdo que... bem, não era néctar. 

[billyblu3]

this is a closed starter to @heraclytus​

Sem perder o velho costume de acompanhar alguns treinos, como quem assistia a uma partida de jogo, William tinha lá os seus favoritos de acompanhar. E estranhamente, Markus era um desses. No início era apenas isso, William comparecia, observava de longe e se retirava. Sentado ao lado do pretor, William fazia breves comentários sobre o treino que acompanhavam. Como métodos, mobilidade, disciplina e tantas outras coisas. Seus olhos não desviavam de Markus, verdade seja dita, ele era brilhante e seria estupidez não admitir isso. Pensara que o treino não demoraria muito, que o desenrolar seria rápido e certeiro, no entanto ninguém contava com as respostas agressivas. Aquilo estava ficando mais sério a cada golpe. Era como se estivessem competindo por um troféu, ou coisa assim. O oponente quase levou a vitória se não fosse pela estratégia um tanto sorrateira de Markus, que impressionara os olhos de Billy. Deixara o velho amigo no completo vácuo quando seus olhos começaram a acompanhar a comemoração do outro.

William levantou-se para cumprimentar Markus, mas este já havia saído e o Blue tinha um plano melhor em mente. Um tanto imprudente, mas estava excitado com o fervor de uma boa briga. Quando os ânimos pareceram esfriar, William se encaminhou ao vestiário, esperando encontrar o outro ali. Se desse errado, bem, ele poderia fingir que errou o caminho do chalé, quem sabe. Adentrara no vestiário procurando não fazer barulho, verificando rapidamente se realmente estavam sozinhos antes de fechar a porta atrás de si. “Belo desempenho.”. limitou-se a anunciar a presença com aquele elogio. 

[billyblu3]

👩‍🏫 this is a closed starter to @alokill​

William estava animado para o treino aquele dia? Não. Mas isso tinha mais relação ao seu humor, do que a pessoa com quem ele treinaria. Havia acordado de péssimo humor depois de alguns pesadelos, e o que mais queria era socar alguma coisa sozinho. Mas lá estava ele com obrigações batendo em sua porta. Ao amanhecer do dia, o legado do deus celta se dirigiu ao chalé dos treinos. Estava separando as bandagens para colocar nas mãos, quando ouviu o som da porta se abrindo. “Bom dia, Alejandro.”. Cumprimentou sem ao menos se virar na direção do outro, pois sabia que só poderia ser ele, ainda mais pelo horário. “Separei algumas bandagens para você em cima da mesa. Nosso treino hoje vai ser corpo a corpo.”. 

[billyblu3]

“how could you mess this up? it’s so easy!” + @heathervergreen​

O olhar sério e descrente de William recaia sobre a mais nova. Não que ele realmente não acreditasse na capacidade dos outros de errarem algo tão simples, ninguém era tão bem treinado quanto William ou até mesmo disciplinado. O alvo era enorme, eles estavam usando uma besta, quase não havia a necessidade de muito, além de uma mira, e ainda assim ela conseguiu a proeza de acertar a flecha em qualquer outro lugar, que não fosse onde deveria. “Eu sei que não é fã de armas, Mira. Mas precisa de algo que te deixe confortável.”. Suspirou, era realmente difícil ver quantos semideuses continuavam despreparados. “Não pode ficar aqui para sempre.”. Ela poderia, se quisesse, mas William era defensor do mundo lá fora, de que todos deveriam sair ao menos uma vez e tentar viver. Mesmo que acabassem como ele, ainda era valido.