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#* ⠀ / ⠀ 𝐟𝐢𝐥𝐞𝐝 𝐮𝐧𝐝𝐞𝐫 ﹕ 𝐃𝐄𝐕𝐄𝐋𝐎𝐏𝐌𝐄𝐍𝐓.
theatrangel · 5 months
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Edit feito baseado nesse teste e inspirado por esse post. ♡
Essas frases poderiam ter sido ditas pela Christine, mas na verdade foram faladas por:
Love can save even the darkest souls. You just have to believe in it. — Mary Margaret/Snow White (Once Upon a Time); “There’s a lot of beauty in ordinary things. Isn’t that kind of the point?” — Pam Beesly (The Office); "And when my time is up, have I done enough?" — Eliza Hamilton (Hamilton); "If you jump ship and let the assholes steer, then you're part of the problem." — Annie January (The Boys); "I'm not Meg tonight, I'm 'a doll' who does all sorts of crazy things. Tomorrow I shall put away my 'fuss and feathers' and be desperately good again." — Meg March (Little Women); “I know sometimes it hurts more to hope and it hurts more to care.” — Katara (Avatar: The Last Airbender); "My nightmares are usually about losing you.” - Peeta Mellark (The Hunger Games); "We choose our own path. Our values and our actions - They define who we are." — Stefan Salvatore (The Vampire Diaries); “I can tell you have a good heart.” — Caitlyn Kiramman (Arcane); "By blood and by choice, we make our ghosts. We haunt ourselves." — Claire Randall (Outlander).
Menções honrosas: Rosalind Walker (Chilling Adventures of Sabrina), Professor X (X-Men), Marshall Eriksen (How I Met Your Mother), Storm (X-Men), Belle French (Once Upon a Time) e Willow Rosenberg (Buffy the Vampire Slayer). Menções desonrosas: Anastasia Steele (Fifty Shades of Grey).
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theatrangel · 4 months
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𝑪𝑨𝑴𝑬𝑹𝑨 𝑹𝑶𝑳𝑳 ;
Desde que descobriu a câmera na nova atualização do Scroll, Christine começou um novo hobbie! Tira fotos das coisas, animais e pessoas que acha mais interessante e bonito, sempre tentando eternizar suas memórias de algum jeito. Está torcendo para que Merlin acabe esquecendo de apagar suas fotos, já que elas também se tornaram muito importantes para ela.
Aparições em ordem: @malevolaevilness @erikxphantom @descrtmoons Hermés, o passarinho @lykostrophy @annadearendelle
cr do template
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theatrangel · 2 months
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Permita-se sentir o encantamento por este mundo novamente através da arte!  A nova Casa da Ópera os saúda, convidando-os a conhecer sua nova face.
Com as últimas mudanças de planos Christine começou a se sentir insatisfeita. Por estar longe de sua obra, seu trabalho, sentia que em nada poderia ajudar. Queria oferecer um acalento, uma distração para aqueles que precisassem esquecer dos momentos difíceis que vinham passando. A ideia de reformular a Casa da Ópera veio depois de algumas noites em claro, e depois de muitos esboços e rascunhos rasgados, muitos incluindo a mistura da realidade com o possível futuro, Christine conseguiu projetar o que acreditava ser - com uma grande ajuda da magia, afinal, se poderia usá-la para o bem então porque não o faria? - sua melhor ideia até então.
A estrutura do lugar agora tinha influências da arquitetura da Maldônia - o que alguns Perdidos chamariam de francesa -, com um exterior clássico em tons claros, que focava em contar através de esculturas nas paredes as antigas histórias dos reinos, mostrando que ali tudo poderia ser vivido novamente.
O interior não perde em nada para o exterior, com arabescos em tons de dourado pintados nas paredes subindo até o grande teto do primeiro andar, que exibe um grande lustre - que está muito bem preso em seu devido lugar. Dali, é possível acessar um corredor do lado esquerdo e direito, que, cercando o interior do teatro, exibem belíssimas pinturas de talentosos artistas que quisessem exibir suas obras ali. Porque não admirar o lugar, iluminado por um tom quente, deixando as obras ainda mais bonitas? Ao entrar finalmente no teatro é possível ver as poltronas de veludo vermelho de frente para todo o palco. Pode escolher se sentar o mais perto da Ópera, e sentir a vibração dos instrumentos, já que eles são tocados em frente ao palco. Para aqueles que quiserem uma melhor experiência, cabines semiprivativas foram criadas no segundo andar, onde o som chega de forma cristalina, como se viajasse magicamente do palco até seus ouvintes. E para quem buscar apenas assistir as peças poderá se acomodar onde achar melhor na plateia.  Uma das grandes inovações desta reabertura são os cenários encantados! A estrutura é feita em camadas, dando a sensação de profundidade ao público sem perder o toque lúdico. Além disso, elas também se movem de acordo com o roteiro, sendo tão parte da peça quanto os atores e cantores. Cada arte pintada ali está viva, e a cada apresentação vista é possível ver o cenário se mexer de uma forma diferente da anterior.
Combinando o melhor da música e atuação - e arte - cada peça é única na Casa da Ópera.
O lugar também conta com um cronograma personalizado: as peças são exibidas durante a semana, e nos dias de descanso dos atores e cantores é possível visitar a Ópera gratuitamente, seja apenas para observar o lugar ou participar de alguma aula livre de teatro, canto ou dança.
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theatrangel · 26 days
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Paint the town red 🎨 - preto + paixão
Explorando o Futuro
Nem mesmo a corrente mais fria de ar a bater em seu rosto conseguiria acalmar o vermelho de suas bochechas. Estava concentrada, encarando-o a mais tempo do que deveria por uma janela acima da área aberta onde costumava passear. Todo inverno conseguia juntar dinheiro o suficiente para passar uma temporada no sul. Com aquela temperatura o turismo ali se acalmava consideravelmente, e a época de baixa se provava benéfica para si. Era mais fácil de sobreviver. Conseguia alguns serviços, e as apresentações também lhe rendiam muito, já que não era sempre que alguém do circo ia para lá. Devia estar descansando, recuperando as forças para o próximo dia de trabalho, mas não conseguia deixar de encarar o homem que passava pela rua. Raul. Sabia seu nome porque tinha o conhecido a alguns anos antes, muito mais novos e tímidos. Era tão retraída que nem tinha conseguido gesticular seu nome para ele depois de ter sido perguntada. Quase tinha perdido seu cachecol preto para o vento e Raul, como um príncipe, resgatou a peça no último momento. Desde então, passara a observá-lo a distância, até porque não tinha motivos para se aproximar. Tinha visto-o passear com a família e sabia que eram de mundos completamente diferentes. Daqui a alguns anos, se sua vida estivesse melhor e descobrisse como falar novamente, se aproximaria dele e agradeceria. Quem sabe o convidasse para tomar um café? Mas por enquanto, a memória doce do perfume dele que brevemente ficara no cachecol preto teria que bastar. Não seria a primeira pessoa a se apaixonar por alguém que não poderia ter.
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theatrangel · 5 months
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❛ i don’t want to understand, i want you to stay. ❜
𝕱𝖑𝖆𝖘𝖍𝖇𝖆𝖈𝖐
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Christine já tinha dado adeus algumas vezes, mesmo tendo tão pouca idade. Mesmo nova, tinha ouvido muito sobre não ser certo ou justo que ela fosse a única a sobrar, seguindo em frente apenas agarrada as memórias daqueles que tinham partido. Compartilhar seu espaço com o luto tinha virado rotineiro depois de tudo, e isso nunca tinha diminuído seu espírito. Pelo contrário! Usava-o de combustível, relembrando o passado e lidando com o que acontecera para construir quem deveria ser, aquela que seus pais se orgulhariam. Era por acreditar tanto neles e por serem parte de quem ela era que esperava seu anjo. Seu pai nunca mentiria!
E por mais que tivesse levado algum tempo Christine teve a prova de que estava certa em ter fé quando o conheceu. Tinha sido, desde o primeiro momento, seu anjo da música. Mágico, etéreo, puro. Mesmo que aos poucos fosse demonstrando ser mais homem do que algo divino, Christine continuou acreditando. E o anjo da música passara a ser Erik. Que era também amigo, professor... E quanto mais os dias viravam noites, amor. Era muito nova pra compreender que todos os títulos coexistiam, até porque ela também era múltipla aos olhos dele, mesmo sem ter conhecimento disso. Claro, nem tudo eram rosas, já que insistiam, mais uma vez, em mudar o nome daquele que ela conhecia tão bem. Até porque como poderia ser Fantasma se as únicas memórias que não a assombravam eram sobre ele? Tinha sido complacente até então, tentando encaixar todas as peças que pareciam o compor, mas como alguém que demonstrava tanta gentileza consigo poderia ser capaz de tanta violência com os outros? Ela não queria aceitar.
Tinha pecado muito, deixando de falar tanto, quando realmente precisava o fazer. Tentou lhe dizer algo, qualquer coisa que justificasse sua partida, que pudesse ajudá-lo a curar suas feridas, mas as palavras ficaram engasgadas em sua garganta quando o ouviu. Uma lágrima, duas. Christine chorava pela primeira vez naquela noite. Porque sabia que não conseguiria. Não tinha forças, não para aquilo. Com os dedos trêmulos, tirou delicadamente o anel que ele tinha lhe dado, deixando com Erik não só aquilo, mas uma parte dela também. Esperava que aquele pedaço de si fosse o suficiente. Deixou então, um beijo nas mãos fechadas dele, que agora seguravam o anel, antes de se virar e partir... Não sem antes olhar para trás, uma última vez.
Foi só quando ele inflingiu uma perda a Raul, que entendeu. Quando fora obrigada a confrontar O Fantasma e também o perder. Erik.
Viveria mais um luto na noite em que o deixaria.
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