Tumgik
#ALMAPBBDO
terminalfix · 1 year
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(via UN Global Compact | Carl Sagan - YouTube)
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fashionbooksmilano · 11 months
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Havaianas / Book 50 years
DC: Marcello Serpa, Marcus Sulzbacher AD: Eric Benitez Agency: AlmapBBDO
26x34cm
euro 120,00
email if you want to buy : [email protected]
Havaianas created its first pair of sandals in 1962. In fact, the name Havaianas came from a Portuguese word meaning "HAWAIIANS" and the design idea was inspired by Zori, typical Japanese sandals. Yet the Brazilian sandal brand has evloved to deftly infuse culture and inspiration of its home, Brazil. Havaianas is filled with fascinating stories behind a dramatic transformation it has made - from a sandal maker targeting working class to a go-to brand for fashionistas today.
04/11/23
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viajantesemtempo · 1 year
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Sensacional este "case" que acabou de ganhar um Leão de Ouro no maior festival de publicidade do mundo, em Cannes. Criado pela agência AlmapBBDO para a Eletromídia - a maior empresa de mídia out of home do país. Vejam como a ideia ajuda as mulheres que ficam sozinhas e vulneráveis, durante a noite nos pontos de ônibus. Sensacional. Que criatividade. Merece todos os prêmios. Pessoas com essas preocupações e com essa criatividade fazem com que tenhamos esperança no próprio ser humano.
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granlibroderefes · 2 months
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helloyoucreatives · 3 months
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New from AlmapBBDO and LG "Experiencing intense hot flashes during the night is a common symptom of menopause - and we know how uncomfortable it can be. To help relieve hot flashes, we are developing an exclusive technology: Menopause Mode. An artificial intelligence that identifies hot flashes as they occur and lowers the LG air conditioner temperature, allowing you to sleep undisturbed. The product is currently in testing phase, so that soon everyone can enjoy this comfort."
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noirfilmes · 3 months
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VOLKSWAGEN - Life - Almap BBDO - VENCEDOR PROFISSIONAIS DO ANO 2020 from @bandostudio on Vimeo.
'Vida', do Bando com criação da AlmapBBDO para a Volkswagen, ganhou a categoria filme 30+ do PROFISSIONAIS DO ANO 2020 da rede GLOBO
Direção: Leandro HBL
Produção: Bando
O filme acompanha os momentos mais marcantes da vida de uma mulher com diferentes carros da marca. Já adulta, ela está dirigindo depois de um dia cansativo quando quase pega no sono. O "sensor de fadiga" do carro é acionado, evitando um acidente. "Esse filme surpreende na história e na mensagem que passa. A gente fala de tecnologia de um jeito muito humano e pertinente para as pessoas. Quem dirige consegue se relacionar com a situação da história"
Assista o filme:
vimeo.com/334784024
BANDO, the creative punch!
instagram.com/p/CF5oDU4J3p3/
prêmios:
VW VIDA
2019
. El Ojo Bronze automóveis
2020
. CCSP Bronze (TV, cinema, other screens) - VW Vida
. Profissionais do Ano Melhor Filme
. Colunistas Grand Prix
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vilaoperaria · 3 months
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De olho na eterna dor dos CMOs Com passagens por P&G, Burger King e McDonald’s, Marcelo Ferronato já tinha mais de 15 anos de experiência na área de marketing quando, em junho de 2022, decidiu deixar o posto de Chief Marketing Officer (CMO) na Red Bull para empreender. Ao pedir demissão, ele recebeu das mãos de Raul Tichauer, presidente da Red Bull no Brasil, um quadro com a mensagem “Para você ganhar asas no seu novo desafio”, em uma alusão à assinatura da marca e num gesto de incentivo para essa virada na carreira. O antigo patrão foi também um dos primeiros investidores da Media Hero, startup criada no início de 2023, com uma plataforma que mede o retorno e define a alocação dos investimentos em marketing. E que, em pouco tempo, acumula boas “horas de voo” e já planeja, inclusive, escalas internacionais. “Em um ano de operação, já processamos R$ 3 bilhões de investimentos em marketing na nossa plataforma”, diz Ferronato, cofundador da Media Hero, ao NeoFeed. “Muito dessa evolução veio dos meus relacionamentos e do conhecimento das dores e de como funcionam os orçamentos na área.” Esse networking ajudou a trazer doze clientes para a carteira da Media Hero. A relação inclui empresas como Nubank, Duracell, Boehringer-Ingelheim, Iguatemi, Omie e as agências AlmapBBDO e Wieden+Kennedy. A rede de contatos também atraiu outros investidores para o captable da startup. A rodada pre-seed, cujo valor não foi revelado, teve a participação de nomes como Marcos Angelini, presidente da Red Bull na América Latina, e Lanx Capital. Em outra ponta, para tirar a ideia do papel, Ferronato retomou as conversas com Gustavo Ioschpe, fundador e CEO da Big Data, startup de dados e inteligência artificial. A dupla havia se conhecido quatro anos antes, quando o “marketeiro” passou a pesquisar esses temas no embrião da Media Hero. Uma das empresas pioneiras nesses espaços no Brasil, a Big Data já tinha tentado criar uma plataforma semelhante à proposta da Media Hero. A empresa decidiu suspender, porém, o projeto. “A expertise do Gustavo não era de marketing e ele não falava a língua dos CMOs e das agências”, explica Ferronato. “Mas a Big Data já tinha um chassi enorme de tecnologia e de dados, o que nos economizou anos de capex e de P&D.” Na combinação dessas forças, Ioschpe se juntou à Media Hero como cofundador. A startup nasceu como um spin-off totalmente independente da Big Data, incorporando parte da propriedade intelectual e da equipe da sua “empresa-mãe”. Do ponto de venda ao TikTok No que diz respeito à oferta, essa soma resultou em uma plataforma que une inteligência artificial, machine learning e uma avalanche de dados para mensurar, de forma integrada, os investimentos em marketing. Além de sugerir, também com essa visão única e ampla, como aplicar esses recursos. A ferramenta se pluga aos sistemas de venda, de marketing e aos perfis dos clientes em redes sociais. Em paralelo, a startup tem uma base com mais de 25 mil fontes de dados – de órgãos como IBGE, Banco Central e MEC a informações diversas, como clima e pluviometria de cada região. Em uma primeira etapa, a ideia é medir as relações de causa e efeito dos investimentos de marketing. Sejam eles uma ação para a geração de awareness e branding, para a comunicação de um produto ou centrados diretamente na conversão em vendas. O leque de canais incluídos na medição também é extenso. Ele engloba desde campanhas no ponto de venda e em meios mais tradicionais, como TV e mídia out of home, até eventos, e-commerces e ações com influenciadores em redes como o TikTok ou o Instagram. A Media Hero reúne essas informações em um dashboard. E, a partir dessa massa de dados, chega no detalhe de entender, por exemplo, como o clima, o fluxo de pessoas ou o calendário escolar estão impactando uma campanha e as vendas de um produto em uma determinada cidade. Além de fornecer um retrato completo com a evolução das campanhas realizadas e de projetar o resultado dessas ações, numa segunda etapa,
os algoritmos da plataforma rodam análises para sugerir o plano mais aderente aos objetivos dos clientes em novos investimentos. Aqui, a ferramenta segue a mesma lógica. A alocação dos recursos chega ao nível dos valores destinados a cada mídia e do canal a ser usado dentro de cada opção. No caso do Google, por exemplo, a cifra pode estar dividida no montante a ser aplicado em busca patrocinada ou no YouTube. O cliente pode alterar o plano. Automaticamente, todas as métricas, incluindo a projeção de resultados a serem obtidos com essas mudanças são calculados e mostrados na tela do usuário. A Media Hero aposta no modelo de software como serviço e cobra uma taxa mensal do cliente, que varia caso a caso. “Em todas as empresas que eu passei, sempre me incomodou a dificuldade de mensurar o retorno e planejar os investimentos de forma integrada”, diz Ferronato. “As poucas opções cobriam parte dessa dor e eram complicadas e caras.” Ele explica que a Media Hero encontra concorrência em algumas etapas desse processo. Essa competição envolve desde players estabelecidos, como Nielsen e Kantar, até startups como a americana e a italiana Cassandra. Nessa disputa, a brasileira já tem planos para estender seu mapa de atuação. A princípio, a expansão internacional deve acontecer a partir de 2025. Mas pode ser antecipada dependendo da evolução das cinco negociações em andamento com clientes nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o foco passa pela ampliação do time de 15 profissionais, entre engenheiros, cientistas de dados e PHDs em machine learning. A ideia é dobrar esse quadro até o fim de 2024. Outro plano é desenvolver uma versão da plataforma para empresas com um orçamento mais restrito de marketing. “Nossa projeção é de, no mínimo, dobrar o volume processado na plataforma até o fim do ano e chegar a um patamar entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões”, afirma Ferronato. “E, levando em conta os próximos doze meses, a expectativa é triplicar o valor que movimentamos atualmente.” De olho na eterna dor dos CMOs https://w3b.com.br/de-olho-na-eterna-dor-dos-cmos-essa-startup-movimentou-r-3-bilhoes-em-um-ano/?feed_id=8017&_unique_id=667ddc18d85c3
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w3bcombr · 3 months
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De olho na eterna dor dos CMOs Com passagens por P&G, Burger King e McDonald’s, Marcelo Ferronato já tinha mais de 15 anos de experiência na área de marketing quando, em junho de 2022, decidiu deixar o posto de Chief Marketing Officer (CMO) na Red Bull para empreender. Ao pedir demissão, ele recebeu das mãos de Raul Tichauer, presidente da Red Bull no Brasil, um quadro com a mensagem “Para você ganhar asas no seu novo desafio”, em uma alusão à assinatura da marca e num gesto de incentivo para essa virada na carreira. O antigo patrão foi também um dos primeiros investidores da Media Hero, startup criada no início de 2023, com uma plataforma que mede o retorno e define a alocação dos investimentos em marketing. E que, em pouco tempo, acumula boas “horas de voo” e já planeja, inclusive, escalas internacionais. “Em um ano de operação, já processamos R$ 3 bilhões de investimentos em marketing na nossa plataforma”, diz Ferronato, cofundador da Media Hero, ao NeoFeed. “Muito dessa evolução veio dos meus relacionamentos e do conhecimento das dores e de como funcionam os orçamentos na área.” Esse networking ajudou a trazer doze clientes para a carteira da Media Hero. A relação inclui empresas como Nubank, Duracell, Boehringer-Ingelheim, Iguatemi, Omie e as agências AlmapBBDO e Wieden+Kennedy. A rede de contatos também atraiu outros investidores para o captable da startup. A rodada pre-seed, cujo valor não foi revelado, teve a participação de nomes como Marcos Angelini, presidente da Red Bull na América Latina, e Lanx Capital. Em outra ponta, para tirar a ideia do papel, Ferronato retomou as conversas com Gustavo Ioschpe, fundador e CEO da Big Data, startup de dados e inteligência artificial. A dupla havia se conhecido quatro anos antes, quando o “marketeiro” passou a pesquisar esses temas no embrião da Media Hero. Uma das empresas pioneiras nesses espaços no Brasil, a Big Data já tinha tentado criar uma plataforma semelhante à proposta da Media Hero. A empresa decidiu suspender, porém, o projeto. “A expertise do Gustavo não era de marketing e ele não falava a língua dos CMOs e das agências”, explica Ferronato. “Mas a Big Data já tinha um chassi enorme de tecnologia e de dados, o que nos economizou anos de capex e de P&D.” Na combinação dessas forças, Ioschpe se juntou à Media Hero como cofundador. A startup nasceu como um spin-off totalmente independente da Big Data, incorporando parte da propriedade intelectual e da equipe da sua “empresa-mãe”. Do ponto de venda ao TikTok No que diz respeito à oferta, essa soma resultou em uma plataforma que une inteligência artificial, machine learning e uma avalanche de dados para mensurar, de forma integrada, os investimentos em marketing. Além de sugerir, também com essa visão única e ampla, como aplicar esses recursos. A ferramenta se pluga aos sistemas de venda, de marketing e aos perfis dos clientes em redes sociais. Em paralelo, a startup tem uma base com mais de 25 mil fontes de dados – de órgãos como IBGE, Banco Central e MEC a informações diversas, como clima e pluviometria de cada região. Em uma primeira etapa, a ideia é medir as relações de causa e efeito dos investimentos de marketing. Sejam eles uma ação para a geração de awareness e branding, para a comunicação de um produto ou centrados diretamente na conversão em vendas. O leque de canais incluídos na medição também é extenso. Ele engloba desde campanhas no ponto de venda e em meios mais tradicionais, como TV e mídia out of home, até eventos, e-commerces e ações com influenciadores em redes como o TikTok ou o Instagram. A Media Hero reúne essas informações em um dashboard. E, a partir dessa massa de dados, chega no detalhe de entender, por exemplo, como o clima, o fluxo de pessoas ou o calendário escolar estão impactando uma campanha e as vendas de um produto em uma determinada cidade. Além de fornecer um retrato completo com a evolução das campanhas realizadas e de projetar o resultado dessas ações, numa segunda etapa,
os algoritmos da plataforma rodam análises para sugerir o plano mais aderente aos objetivos dos clientes em novos investimentos. Aqui, a ferramenta segue a mesma lógica. A alocação dos recursos chega ao nível dos valores destinados a cada mídia e do canal a ser usado dentro de cada opção. No caso do Google, por exemplo, a cifra pode estar dividida no montante a ser aplicado em busca patrocinada ou no YouTube. O cliente pode alterar o plano. Automaticamente, todas as métricas, incluindo a projeção de resultados a serem obtidos com essas mudanças são calculados e mostrados na tela do usuário. A Media Hero aposta no modelo de software como serviço e cobra uma taxa mensal do cliente, que varia caso a caso. “Em todas as empresas que eu passei, sempre me incomodou a dificuldade de mensurar o retorno e planejar os investimentos de forma integrada”, diz Ferronato. “As poucas opções cobriam parte dessa dor e eram complicadas e caras.” Ele explica que a Media Hero encontra concorrência em algumas etapas desse processo. Essa competição envolve desde players estabelecidos, como Nielsen e Kantar, até startups como a americana e a italiana Cassandra. Nessa disputa, a brasileira já tem planos para estender seu mapa de atuação. A princípio, a expansão internacional deve acontecer a partir de 2025. Mas pode ser antecipada dependendo da evolução das cinco negociações em andamento com clientes nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o foco passa pela ampliação do time de 15 profissionais, entre engenheiros, cientistas de dados e PHDs em machine learning. A ideia é dobrar esse quadro até o fim de 2024. Outro plano é desenvolver uma versão da plataforma para empresas com um orçamento mais restrito de marketing. “Nossa projeção é de, no mínimo, dobrar o volume processado na plataforma até o fim do ano e chegar a um patamar entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões”, afirma Ferronato. “E, levando em conta os próximos doze meses, a expectativa é triplicar o valor que movimentamos atualmente.” De olho na eterna dor dos CMOs
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internacoesvidanova · 3 months
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De olho na eterna dor dos CMOs Com passagens por P&G, Burger King e McDonald’s, Marcelo Ferronato já tinha mais de 15 anos de experiência na área de marketing quando, em junho de 2022, decidiu deixar o posto de Chief Marketing Officer (CMO) na Red Bull para empreender. Ao pedir demissão, ele recebeu das mãos de Raul Tichauer, presidente da Red Bull no Brasil, um quadro com a mensagem “Para você ganhar asas no seu novo desafio”, em uma alusão à assinatura da marca e num gesto de incentivo para essa virada na carreira. O antigo patrão foi também um dos primeiros investidores da Media Hero, startup criada no início de 2023, com uma plataforma que mede o retorno e define a alocação dos investimentos em marketing. E que, em pouco tempo, acumula boas “horas de voo” e já planeja, inclusive, escalas internacionais. “Em um ano de operação, já processamos R$ 3 bilhões de investimentos em marketing na nossa plataforma”, diz Ferronato, cofundador da Media Hero, ao NeoFeed. “Muito dessa evolução veio dos meus relacionamentos e do conhecimento das dores e de como funcionam os orçamentos na área.” Esse networking ajudou a trazer doze clientes para a carteira da Media Hero. A relação inclui empresas como Nubank, Duracell, Boehringer-Ingelheim, Iguatemi, Omie e as agências AlmapBBDO e Wieden+Kennedy. A rede de contatos também atraiu outros investidores para o captable da startup. A rodada pre-seed, cujo valor não foi revelado, teve a participação de nomes como Marcos Angelini, presidente da Red Bull na América Latina, e Lanx Capital. Em outra ponta, para tirar a ideia do papel, Ferronato retomou as conversas com Gustavo Ioschpe, fundador e CEO da Big Data, startup de dados e inteligência artificial. A dupla havia se conhecido quatro anos antes, quando o “marketeiro” passou a pesquisar esses temas no embrião da Media Hero. Uma das empresas pioneiras nesses espaços no Brasil, a Big Data já tinha tentado criar uma plataforma semelhante à proposta da Media Hero. A empresa decidiu suspender, porém, o projeto. “A expertise do Gustavo não era de marketing e ele não falava a língua dos CMOs e das agências”, explica Ferronato. “Mas a Big Data já tinha um chassi enorme de tecnologia e de dados, o que nos economizou anos de capex e de P&D.” Na combinação dessas forças, Ioschpe se juntou à Media Hero como cofundador. A startup nasceu como um spin-off totalmente independente da Big Data, incorporando parte da propriedade intelectual e da equipe da sua “empresa-mãe”. Do ponto de venda ao TikTok No que diz respeito à oferta, essa soma resultou em uma plataforma que une inteligência artificial, machine learning e uma avalanche de dados para mensurar, de forma integrada, os investimentos em marketing. Além de sugerir, também com essa visão única e ampla, como aplicar esses recursos. A ferramenta se pluga aos sistemas de venda, de marketing e aos perfis dos clientes em redes sociais. Em paralelo, a startup tem uma base com mais de 25 mil fontes de dados – de órgãos como IBGE, Banco Central e MEC a informações diversas, como clima e pluviometria de cada região. Em uma primeira etapa, a ideia é medir as relações de causa e efeito dos investimentos de marketing. Sejam eles uma ação para a geração de awareness e branding, para a comunicação de um produto ou centrados diretamente na conversão em vendas. O leque de canais incluídos na medição também é extenso. Ele engloba desde campanhas no ponto de venda e em meios mais tradicionais, como TV e mídia out of home, até eventos, e-commerces e ações com influenciadores em redes como o TikTok ou o Instagram. A Media Hero reúne essas informações em um dashboard. E, a partir dessa massa de dados, chega no detalhe de entender, por exemplo, como o clima, o fluxo de pessoas ou o calendário escolar estão impactando uma campanha e as vendas de um produto em uma determinada cidade. Além de fornecer um retrato completo com a evolução das campanhas realizadas e de projetar o resultado dessas ações, numa segunda etapa,
os algoritmos da plataforma rodam análises para sugerir o plano mais aderente aos objetivos dos clientes em novos investimentos. Aqui, a ferramenta segue a mesma lógica. A alocação dos recursos chega ao nível dos valores destinados a cada mídia e do canal a ser usado dentro de cada opção. No caso do Google, por exemplo, a cifra pode estar dividida no montante a ser aplicado em busca patrocinada ou no YouTube. O cliente pode alterar o plano. Automaticamente, todas as métricas, incluindo a projeção de resultados a serem obtidos com essas mudanças são calculados e mostrados na tela do usuário. A Media Hero aposta no modelo de software como serviço e cobra uma taxa mensal do cliente, que varia caso a caso. “Em todas as empresas que eu passei, sempre me incomodou a dificuldade de mensurar o retorno e planejar os investimentos de forma integrada”, diz Ferronato. “As poucas opções cobriam parte dessa dor e eram complicadas e caras.” Ele explica que a Media Hero encontra concorrência em algumas etapas desse processo. Essa competição envolve desde players estabelecidos, como Nielsen e Kantar, até startups como a americana e a italiana Cassandra. Nessa disputa, a brasileira já tem planos para estender seu mapa de atuação. A princípio, a expansão internacional deve acontecer a partir de 2025. Mas pode ser antecipada dependendo da evolução das cinco negociações em andamento com clientes nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o foco passa pela ampliação do time de 15 profissionais, entre engenheiros, cientistas de dados e PHDs em machine learning. A ideia é dobrar esse quadro até o fim de 2024. Outro plano é desenvolver uma versão da plataforma para empresas com um orçamento mais restrito de marketing. “Nossa projeção é de, no mínimo, dobrar o volume processado na plataforma até o fim do ano e chegar a um patamar entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões”, afirma Ferronato. “E, levando em conta os próximos doze meses, a expectativa é triplicar o valor que movimentamos atualmente.” De olho na eterna dor dos CMOs
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industriabigar · 3 months
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De olho na eterna dor dos CMOs Com passagens por P&G, Burger King e McDonald’s, Marcelo Ferronato já tinha mais de 15 anos de experiência na área de marketing quando, em junho de 2022, decidiu deixar o posto de Chief Marketing Officer (CMO) na Red Bull para empreender. Ao pedir demissão, ele recebeu das mãos de Raul Tichauer, presidente da Red Bull no Brasil, um quadro com a mensagem “Para você ganhar asas no seu novo desafio”, em uma alusão à assinatura da marca e num gesto de incentivo para essa virada na carreira. O antigo patrão foi também um dos primeiros investidores da Media Hero, startup criada no início de 2023, com uma plataforma que mede o retorno e define a alocação dos investimentos em marketing. E que, em pouco tempo, acumula boas “horas de voo” e já planeja, inclusive, escalas internacionais. “Em um ano de operação, já processamos R$ 3 bilhões de investimentos em marketing na nossa plataforma”, diz Ferronato, cofundador da Media Hero, ao NeoFeed. “Muito dessa evolução veio dos meus relacionamentos e do conhecimento das dores e de como funcionam os orçamentos na área.” Esse networking ajudou a trazer doze clientes para a carteira da Media Hero. A relação inclui empresas como Nubank, Duracell, Boehringer-Ingelheim, Iguatemi, Omie e as agências AlmapBBDO e Wieden+Kennedy. A rede de contatos também atraiu outros investidores para o captable da startup. A rodada pre-seed, cujo valor não foi revelado, teve a participação de nomes como Marcos Angelini, presidente da Red Bull na América Latina, e Lanx Capital. Em outra ponta, para tirar a ideia do papel, Ferronato retomou as conversas com Gustavo Ioschpe, fundador e CEO da Big Data, startup de dados e inteligência artificial. A dupla havia se conhecido quatro anos antes, quando o “marketeiro” passou a pesquisar esses temas no embrião da Media Hero. Uma das empresas pioneiras nesses espaços no Brasil, a Big Data já tinha tentado criar uma plataforma semelhante à proposta da Media Hero. A empresa decidiu suspender, porém, o projeto. “A expertise do Gustavo não era de marketing e ele não falava a língua dos CMOs e das agências”, explica Ferronato. “Mas a Big Data já tinha um chassi enorme de tecnologia e de dados, o que nos economizou anos de capex e de P&D.” Na combinação dessas forças, Ioschpe se juntou à Media Hero como cofundador. A startup nasceu como um spin-off totalmente independente da Big Data, incorporando parte da propriedade intelectual e da equipe da sua “empresa-mãe”. Do ponto de venda ao TikTok No que diz respeito à oferta, essa soma resultou em uma plataforma que une inteligência artificial, machine learning e uma avalanche de dados para mensurar, de forma integrada, os investimentos em marketing. Além de sugerir, também com essa visão única e ampla, como aplicar esses recursos. A ferramenta se pluga aos sistemas de venda, de marketing e aos perfis dos clientes em redes sociais. Em paralelo, a startup tem uma base com mais de 25 mil fontes de dados – de órgãos como IBGE, Banco Central e MEC a informações diversas, como clima e pluviometria de cada região. Em uma primeira etapa, a ideia é medir as relações de causa e efeito dos investimentos de marketing. Sejam eles uma ação para a geração de awareness e branding, para a comunicação de um produto ou centrados diretamente na conversão em vendas. O leque de canais incluídos na medição também é extenso. Ele engloba desde campanhas no ponto de venda e em meios mais tradicionais, como TV e mídia out of home, até eventos, e-commerces e ações com influenciadores em redes como o TikTok ou o Instagram. A Media Hero reúne essas informações em um dashboard. E, a partir dessa massa de dados, chega no detalhe de entender, por exemplo, como o clima, o fluxo de pessoas ou o calendário escolar estão impactando uma campanha e as vendas de um produto em uma determinada cidade. Além de fornecer um retrato completo com a evolução das campanhas realizadas e de projetar o resultado dessas ações, numa segunda etapa,
os algoritmos da plataforma rodam análises para sugerir o plano mais aderente aos objetivos dos clientes em novos investimentos. Aqui, a ferramenta segue a mesma lógica. A alocação dos recursos chega ao nível dos valores destinados a cada mídia e do canal a ser usado dentro de cada opção. No caso do Google, por exemplo, a cifra pode estar dividida no montante a ser aplicado em busca patrocinada ou no YouTube. O cliente pode alterar o plano. Automaticamente, todas as métricas, incluindo a projeção de resultados a serem obtidos com essas mudanças são calculados e mostrados na tela do usuário. A Media Hero aposta no modelo de software como serviço e cobra uma taxa mensal do cliente, que varia caso a caso. “Em todas as empresas que eu passei, sempre me incomodou a dificuldade de mensurar o retorno e planejar os investimentos de forma integrada”, diz Ferronato. “As poucas opções cobriam parte dessa dor e eram complicadas e caras.” Ele explica que a Media Hero encontra concorrência em algumas etapas desse processo. Essa competição envolve desde players estabelecidos, como Nielsen e Kantar, até startups como a americana e a italiana Cassandra. Nessa disputa, a brasileira já tem planos para estender seu mapa de atuação. A princípio, a expansão internacional deve acontecer a partir de 2025. Mas pode ser antecipada dependendo da evolução das cinco negociações em andamento com clientes nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o foco passa pela ampliação do time de 15 profissionais, entre engenheiros, cientistas de dados e PHDs em machine learning. A ideia é dobrar esse quadro até o fim de 2024. Outro plano é desenvolver uma versão da plataforma para empresas com um orçamento mais restrito de marketing. “Nossa projeção é de, no mínimo, dobrar o volume processado na plataforma até o fim do ano e chegar a um patamar entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões”, afirma Ferronato. “E, levando em conta os próximos doze meses, a expectativa é triplicar o valor que movimentamos atualmente.” De olho na eterna dor dos CMOs
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gwsnet · 3 months
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De olho na eterna dor dos CMOs Com passagens por P&G, Burger King e McDonald’s, Marcelo Ferronato já tinha mais de 15 anos de experiência na área de marketing quando, em junho de 2022, decidiu deixar o posto de Chief Marketing Officer (CMO) na Red Bull para empreender. Ao pedir demissão, ele recebeu das mãos de Raul Tichauer, presidente da Red Bull no Brasil, um quadro com a mensagem “Para você ganhar asas no seu novo desafio”, em uma alusão à assinatura da marca e num gesto de incentivo para essa virada na carreira. O antigo patrão foi também um dos primeiros investidores da Media Hero, startup criada no início de 2023, com uma plataforma que mede o retorno e define a alocação dos investimentos em marketing. E que, em pouco tempo, acumula boas “horas de voo” e já planeja, inclusive, escalas internacionais. “Em um ano de operação, já processamos R$ 3 bilhões de investimentos em marketing na nossa plataforma”, diz Ferronato, cofundador da Media Hero, ao NeoFeed. “Muito dessa evolução veio dos meus relacionamentos e do conhecimento das dores e de como funcionam os orçamentos na área.” Esse networking ajudou a trazer doze clientes para a carteira da Media Hero. A relação inclui empresas como Nubank, Duracell, Boehringer-Ingelheim, Iguatemi, Omie e as agências AlmapBBDO e Wieden+Kennedy. A rede de contatos também atraiu outros investidores para o captable da startup. A rodada pre-seed, cujo valor não foi revelado, teve a participação de nomes como Marcos Angelini, presidente da Red Bull na América Latina, e Lanx Capital. Em outra ponta, para tirar a ideia do papel, Ferronato retomou as conversas com Gustavo Ioschpe, fundador e CEO da Big Data, startup de dados e inteligência artificial. A dupla havia se conhecido quatro anos antes, quando o “marketeiro” passou a pesquisar esses temas no embrião da Media Hero. Uma das empresas pioneiras nesses espaços no Brasil, a Big Data já tinha tentado criar uma plataforma semelhante à proposta da Media Hero. A empresa decidiu suspender, porém, o projeto. “A expertise do Gustavo não era de marketing e ele não falava a língua dos CMOs e das agências”, explica Ferronato. “Mas a Big Data já tinha um chassi enorme de tecnologia e de dados, o que nos economizou anos de capex e de P&D.” Na combinação dessas forças, Ioschpe se juntou à Media Hero como cofundador. A startup nasceu como um spin-off totalmente independente da Big Data, incorporando parte da propriedade intelectual e da equipe da sua “empresa-mãe”. Do ponto de venda ao TikTok No que diz respeito à oferta, essa soma resultou em uma plataforma que une inteligência artificial, machine learning e uma avalanche de dados para mensurar, de forma integrada, os investimentos em marketing. Além de sugerir, também com essa visão única e ampla, como aplicar esses recursos. A ferramenta se pluga aos sistemas de venda, de marketing e aos perfis dos clientes em redes sociais. Em paralelo, a startup tem uma base com mais de 25 mil fontes de dados – de órgãos como IBGE, Banco Central e MEC a informações diversas, como clima e pluviometria de cada região. Em uma primeira etapa, a ideia é medir as relações de causa e efeito dos investimentos de marketing. Sejam eles uma ação para a geração de awareness e branding, para a comunicação de um produto ou centrados diretamente na conversão em vendas. O leque de canais incluídos na medição também é extenso. Ele engloba desde campanhas no ponto de venda e em meios mais tradicionais, como TV e mídia out of home, até eventos, e-commerces e ações com influenciadores em redes como o TikTok ou o Instagram. A Media Hero reúne essas informações em um dashboard. E, a partir dessa massa de dados, chega no detalhe de entender, por exemplo, como o clima, o fluxo de pessoas ou o calendário escolar estão impactando uma campanha e as vendas de um produto em uma determinada cidade. Além de fornecer um retrato completo com a evolução das campanhas realizadas e de projetar o resultado dessas ações, numa segunda etapa,
os algoritmos da plataforma rodam análises para sugerir o plano mais aderente aos objetivos dos clientes em novos investimentos. Aqui, a ferramenta segue a mesma lógica. A alocação dos recursos chega ao nível dos valores destinados a cada mídia e do canal a ser usado dentro de cada opção. No caso do Google, por exemplo, a cifra pode estar dividida no montante a ser aplicado em busca patrocinada ou no YouTube. O cliente pode alterar o plano. Automaticamente, todas as métricas, incluindo a projeção de resultados a serem obtidos com essas mudanças são calculados e mostrados na tela do usuário. A Media Hero aposta no modelo de software como serviço e cobra uma taxa mensal do cliente, que varia caso a caso. “Em todas as empresas que eu passei, sempre me incomodou a dificuldade de mensurar o retorno e planejar os investimentos de forma integrada”, diz Ferronato. “As poucas opções cobriam parte dessa dor e eram complicadas e caras.” Ele explica que a Media Hero encontra concorrência em algumas etapas desse processo. Essa competição envolve desde players estabelecidos, como Nielsen e Kantar, até startups como a americana e a italiana Cassandra. Nessa disputa, a brasileira já tem planos para estender seu mapa de atuação. A princípio, a expansão internacional deve acontecer a partir de 2025. Mas pode ser antecipada dependendo da evolução das cinco negociações em andamento com clientes nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o foco passa pela ampliação do time de 15 profissionais, entre engenheiros, cientistas de dados e PHDs em machine learning. A ideia é dobrar esse quadro até o fim de 2024. Outro plano é desenvolver uma versão da plataforma para empresas com um orçamento mais restrito de marketing. “Nossa projeção é de, no mínimo, dobrar o volume processado na plataforma até o fim do ano e chegar a um patamar entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões”, afirma Ferronato. “E, levando em conta os próximos doze meses, a expectativa é triplicar o valor que movimentamos atualmente.” De olho na eterna dor dos CMOs
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mirandascontalidade · 3 months
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De olho na eterna dor dos CMOs Com passagens por P&G, Burger King e McDonald’s, Marcelo Ferronato já tinha mais de 15 anos de experiência na área de marketing quando, em junho de 2022, decidiu deixar o posto de Chief Marketing Officer (CMO) na Red Bull para empreender. Ao pedir demissão, ele recebeu das mãos de Raul Tichauer, presidente da Red Bull no Brasil, um quadro com a mensagem “Para você ganhar asas no seu novo desafio”, em uma alusão à assinatura da marca e num gesto de incentivo para essa virada na carreira. O antigo patrão foi também um dos primeiros investidores da Media Hero, startup criada no início de 2023, com uma plataforma que mede o retorno e define a alocação dos investimentos em marketing. E que, em pouco tempo, acumula boas “horas de voo” e já planeja, inclusive, escalas internacionais. “Em um ano de operação, já processamos R$ 3 bilhões de investimentos em marketing na nossa plataforma”, diz Ferronato, cofundador da Media Hero, ao NeoFeed. “Muito dessa evolução veio dos meus relacionamentos e do conhecimento das dores e de como funcionam os orçamentos na área.” Esse networking ajudou a trazer doze clientes para a carteira da Media Hero. A relação inclui empresas como Nubank, Duracell, Boehringer-Ingelheim, Iguatemi, Omie e as agências AlmapBBDO e Wieden+Kennedy. A rede de contatos também atraiu outros investidores para o captable da startup. A rodada pre-seed, cujo valor não foi revelado, teve a participação de nomes como Marcos Angelini, presidente da Red Bull na América Latina, e Lanx Capital. Em outra ponta, para tirar a ideia do papel, Ferronato retomou as conversas com Gustavo Ioschpe, fundador e CEO da Big Data, startup de dados e inteligência artificial. A dupla havia se conhecido quatro anos antes, quando o “marketeiro” passou a pesquisar esses temas no embrião da Media Hero. Uma das empresas pioneiras nesses espaços no Brasil, a Big Data já tinha tentado criar uma plataforma semelhante à proposta da Media Hero. A empresa decidiu suspender, porém, o projeto. “A expertise do Gustavo não era de marketing e ele não falava a língua dos CMOs e das agências”, explica Ferronato. “Mas a Big Data já tinha um chassi enorme de tecnologia e de dados, o que nos economizou anos de capex e de P&D.” Na combinação dessas forças, Ioschpe se juntou à Media Hero como cofundador. A startup nasceu como um spin-off totalmente independente da Big Data, incorporando parte da propriedade intelectual e da equipe da sua “empresa-mãe”. Do ponto de venda ao TikTok No que diz respeito à oferta, essa soma resultou em uma plataforma que une inteligência artificial, machine learning e uma avalanche de dados para mensurar, de forma integrada, os investimentos em marketing. Além de sugerir, também com essa visão única e ampla, como aplicar esses recursos. A ferramenta se pluga aos sistemas de venda, de marketing e aos perfis dos clientes em redes sociais. Em paralelo, a startup tem uma base com mais de 25 mil fontes de dados – de órgãos como IBGE, Banco Central e MEC a informações diversas, como clima e pluviometria de cada região. Em uma primeira etapa, a ideia é medir as relações de causa e efeito dos investimentos de marketing. Sejam eles uma ação para a geração de awareness e branding, para a comunicação de um produto ou centrados diretamente na conversão em vendas. O leque de canais incluídos na medição também é extenso. Ele engloba desde campanhas no ponto de venda e em meios mais tradicionais, como TV e mídia out of home, até eventos, e-commerces e ações com influenciadores em redes como o TikTok ou o Instagram. A Media Hero reúne essas informações em um dashboard. E, a partir dessa massa de dados, chega no detalhe de entender, por exemplo, como o clima, o fluxo de pessoas ou o calendário escolar estão impactando uma campanha e as vendas de um produto em uma determinada cidade. Além de fornecer um retrato completo com a evolução das campanhas realizadas e de projetar o resultado dessas ações, numa segunda etapa,
os algoritmos da plataforma rodam análises para sugerir o plano mais aderente aos objetivos dos clientes em novos investimentos. Aqui, a ferramenta segue a mesma lógica. A alocação dos recursos chega ao nível dos valores destinados a cada mídia e do canal a ser usado dentro de cada opção. No caso do Google, por exemplo, a cifra pode estar dividida no montante a ser aplicado em busca patrocinada ou no YouTube. O cliente pode alterar o plano. Automaticamente, todas as métricas, incluindo a projeção de resultados a serem obtidos com essas mudanças são calculados e mostrados na tela do usuário. A Media Hero aposta no modelo de software como serviço e cobra uma taxa mensal do cliente, que varia caso a caso. “Em todas as empresas que eu passei, sempre me incomodou a dificuldade de mensurar o retorno e planejar os investimentos de forma integrada”, diz Ferronato. “As poucas opções cobriam parte dessa dor e eram complicadas e caras.” Ele explica que a Media Hero encontra concorrência em algumas etapas desse processo. Essa competição envolve desde players estabelecidos, como Nielsen e Kantar, até startups como a americana e a italiana Cassandra. Nessa disputa, a brasileira já tem planos para estender seu mapa de atuação. A princípio, a expansão internacional deve acontecer a partir de 2025. Mas pode ser antecipada dependendo da evolução das cinco negociações em andamento com clientes nos Estados Unidos e na Europa. No Brasil, o foco passa pela ampliação do time de 15 profissionais, entre engenheiros, cientistas de dados e PHDs em machine learning. A ideia é dobrar esse quadro até o fim de 2024. Outro plano é desenvolver uma versão da plataforma para empresas com um orçamento mais restrito de marketing. “Nossa projeção é de, no mínimo, dobrar o volume processado na plataforma até o fim do ano e chegar a um patamar entre R$ 6 bilhões e R$ 7 bilhões”, afirma Ferronato. “E, levando em conta os próximos doze meses, a expectativa é triplicar o valor que movimentamos atualmente.” De olho na eterna dor dos CMOs
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ocombatenterondonia · 5 months
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‘Gerações’, da Volkswagen, é eleito o melhor comercial do Brasil em 2023
Adnews ‘Gerações’, da Volkswagen, é eleito o melhor comercial do Brasil em 2023 O SBT realizou, nesta quarta-feira (24), o almoço de votação da aguardada 13ª edição do prêmio O Melhor Comercial do Brasil, no Espaço Manioca, na cidade de São Paulo. O filme “Gerações” , criado pela AlmapBBDO para a Volkswagen, foi o grande vencedor do dia, recebendo o título de melhor comercial veiculado no SBT em…
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gazeta24br · 10 months
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6ª edição do evento arrecadou recursos para a campanha contra a fome no Brasil Empresários, autoridades, apoiadores do G10 Favelas, parceiros, líderes comunitários de todo o Brasil e famosos participaram do Jantar Solidário do G10 Favelas, que acontece todos os anos, orquestrado pelo presidente nacional do Bloco de Líderes e Empreendedores de Impacto Social das maiores favelas do Brasil, Gilson Rodrígues. Realizado na sexta-feira (10), no Palácio Tangará em São Paulo, o evento reuniu mais de duzentos convidados, com o intuito de arrecadar fundos para a campanha contra a fome, beneficiando milhares de famílias que se encontram em situação de vulnerabilidade social, na favela de Paraisópolis e outras comunidades do país. Grandes jornalistas e comunicadores prestigiaram a noite, entre eles Carlos Tramontina, Glória Vanique, Joyce Ribeiro, Amanda Françozo, Adriana Colin e Fabio Arruda. Também abrilhantaram a noite solidária Sidney Nery - Secretário Adjunto da Habitação; Mônica Reis-empresária e proprietária de restaurante; Dr. José Vicente - reitor da Universidade Zumbi dos Palmares; Fernanda Tedde – Diretora de Negócios da AlmapBBDO; Fabiana Prianti – Head da B3, entre muitos outros.
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universomovie · 1 year
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AlmapBBDO e Ambev lideram rankings de finalistas do Effie Brasil
Agência ocupa 40 posições e anunciante figura com 27 entre as 197 menções do shortlistAlexandre Zaghi Lemos Aconteceu na semana passada, em São Paulo, a segunda fase de julgamento do Effie Awards Brasil. Na ocasião, 300 jurados se reuniram em grupos presenciais para avaliar o shortlist que totaliza 197 menções a 135 cases – alguns finalistas disputam prêmios em mais de uma categoria. Nesta…
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helloyoucreatives · 6 months
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We know how latent the “women in soccer” issue is in Brazil today. Just like other topics that raise heated discussions within this universe, the female presence in matches – whether on or off the field – is an issue that has had great focus among the spectator public. With this in mind,LAY’S®, which has been a sponsor of the women’s UCL over the last few years, prepared a social experiment to highlight the need to reinforce respect for women inside and outside the sphere of soccer.
In the action, created by AlmapBBDO agency, journalist Elaine Trevisan commented on the friendly game on March 26th live on radio broadcast and on YouTube. But the people listening didn't know that it was, in fact, Elaine who was commenting. The journalist's voice was changed by a male voice - named Elias - in real time using an artificial intelligence tool. She participated as if she were a guest male commentator. Days after the game, Elaine revealed the action in a video on social media.
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