#Assistentes Inteligentes
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Inteligência Artificial em 2025: 5 Tendências Revolucionárias que Transformarão seu Cotidiano
A inteligência artificial (IA) deixou de ser um conceito futurista para se tornar uma realidade presente e transformadora em praticamente todos os aspectos de nossas vidas. O que antes parecia ficção científica agora está integrado ao nosso cotidiano, desde os smartphones que utilizamos até os sistemas de saúde que cuidam de nosso bem-estar. Em 2025, essa revolução tecnológica promete atingir…
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2025 e o Futuro da Inteligência Artificial: O Que Está Por Vir
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Melhores plugues inteligentes de 2025 para automatizar sua casa com facilidade
Os dispositivos inteligentes têm se tornado cada vez mais comuns nas residências brasileiras, e os plugues inteligentes se destacam por oferecer praticidade e eficiência energética. Em 2025, diversas opções com recursos avançados chegaram ao mercado, facilitando a automação doméstica de forma simples e acessível. O que são plugues inteligentes Os plugues inteligentes são adaptadores que se…
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Comparativo completo entre Echo Studio e Nest Audio. Descubra qual smart speaker tem o melhor som, integração e custo-benefício em 2025!
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Como usar o Chat Inteligente e o Notas Inteligentes do Galaxy AI
O Galaxy AI traz recursos para potencializar a vida das pessoas e facilitar as tarefas do dia a dia. O Notas Inteligentes e o Chat Inteligente, por exemplo, permitem organizar suas ideias e anotações com mais eficiência. Seja numa reunião de trabalho, ou durante uma aula, escreva as suas observações e, com poucos cliques, formate, resuma, corrija ou traduza todo o texto com o Galaxy AI. O Notas…
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histeria
wagner moura x reader
✨️ smut
n/a: séculos atrás, médicos acreditavam que o útero produzia um líquido que, se não liberado, se espalhava pelos órgãos causando irritação e nervos a flor da pele, para tratar isso, performavam massagens clitorianas afim de relaxar as mulheres que se queixavam de problemas do tipo (bibescribe também é cultura)
- calma, pelo amor de deus. - o mais velho dizia enquanto você respirava rapidamente, se segurando para não cair no choro.
- como eu vou ter calma, wagner, olha essa quantidade de trabalho se acumulando, meu mestrado tá acabando comigo, meu chefe vive me mandando mensagem até fora do meu horário, eu não tenho como me acalmar. - você sentia que wagner não te entendia, em seu mundo de assistentes pessoais e agendas feitas com meses de antecedência, o baiano não conseguia se identificar com sua rotina de sair correndo para cumprir todas as suas demandas.
- meu bem, você não vai conseguir fazer nada se desesperando, vem cá. - o mais velho te conduziu até o sofá do apartamento de vocês e te empurrou gentilmente pra sentar, tirou o blazer que você usava e seus sapatos e se manteve sentado com o queixo no seu joelho.
- me desculpa, guinho, eu não sei o que deu em mim, não deveria ter gritado contigo, é só que minha cabeça tá rodando.
- eu entendo gatinha, faz o seguinte, vai tomar um banhozinho e depois vai pra cama, eu me encontro com você no quarto. - wagner disse e se levantou para te conduzir pelos ombros até o chuveiro, ajustou a água para o quente e deixou você sozinha com seus pensamentos.
o mais velho te admirava intensamente, te conheceu quando você estava terminando sua faculdade, trabalhava de dia, estudava à noite e às vezes pegava uns freelas pra complementar a renda ou comprar uma coisinha mais cara que você queria, wagner admirava a maneira inteligente que você conseguia discorrer sobre vários assuntos e o brilho no seu olhar quando o assunto era da sua área, também admirava seu brilho curioso no olhar quando o assunto não era da sua expertise, nunca se achando boa demais para receber uma explicação.
porém não demorou muito para o mais velho perceber sua tendência a se sobrecarregar com trabalho e estudos, não era comum que você expressasse seu cansaço verbalmente, como tinha acabado de fazer, mas o baiano podia ver as noites mal dormidas nas suas olheiras e ombros caídos com exaustão.
wagner preparou um chá de camomila, sabia que receberia uma certa resistência da sua parte em beber, até ele resistia algumas vezes, mas não conseguia te ver nessa pilha de nervos e o pior é que não conseguia fazer nada para adiantar seu trabalho, se sentia impotente, se pudesse pegar todos os seus fardos e carregar nas costas o faria.
- guinho? - você chamou colocando a cabeça para fora da porta do quarto.
- oi, bem, fica aí que eu vou levar uma coisinha pra você. - você acenou e voltou para dentro.
wagner entrou no quarto e te encontrou deitada na cama em posição fetal enrolada na coberta, seus olhos estavam fechados mas ele sabia que você não estava dormindo, o banho relaxava mas era quase como se ele conseguisse ouvir as engrenagens do seu cérebro girando.
- aqui, bem - disse estendendo a xícara, você fez uma careta mas não teve coração para recusar algo feito com tanto carinho pelo seu namorado, tomou metade da xícara e deixou na mesinha de cabeceira como se fosse beber o resto mais tarde, wagner sabia que não ia, mas deixou você se safar dessa.
o mais velho começou acariciando seu rosto e deu beijinhos na sua bochecha com ternura, você virou seu corpo e ficou completamente pendurada nele, o abraçando com a cabeça encostada no peito enquanto recebia carinhos nos cabelos, as mãos de wagner corriam por ti suavemente, às vezes passando rapidamente pela sua intimidade coberta só pela camisola, até que resolveu estacionar lá, fazendo um carinho superficial.
o moreno passava as mãos por cima sem ainda se aprofundar no seu mar, ele também não estava muito certo do que queria fazer, não queria que você pensasse que ele estava usando sua exaustão para iniciar sexo, ele só queria te relaxar, queria que você recebesse sem a pressão ou necessidade de retribuir.
- deixa eu fazer uma massagenzinha só pra te fazer dormir? - ele te pediu carinhosamente
você, que não era boba nem nada, entendeu o tipo de massagem que o mais velho queria fazer
- você só tem que ficar aproveitando e se deixar relaxar e dormir, amanhã eu te ajudo a organizar os seus afazeres. - ele completou, passando a mão sobre você.
wagner te aninhou no peito e abriu suas pernas o suficiente para poder manipular seu pontinho mas sem fazer com o que o movimento fosse um grande esforço para você, o mais velho massageava carinhosamente e sem pressa, parecendo que não queria que você atingisse seu ápice, ele usava os dedos indicador e do meio na massagem enquanto o polegar e o anelar acariciavam seus lábios preguiçosamente.
seus quadris começaram a acompanhar os movimentos por instinto, estava exausta mas queria mais fricção, sentia que eu orgasmo seria a chave de ouro necessária para entrar em um mundo de sonhos plenos, no inicio você cogitou pedir a wagner simplesmente que ele metesse logo, um bom sexo pra te ninar, mas ele tinha outro planos, e além do prazer, estava tão relaxante e ele estava tão centrado, você se sentia adorada como uma deusa sentia que era capaz de aguentar 24 horas seguidas de trabalho se recebesse aquele carinho por pelo menos 5 minutos, estava indo no céu e voltando
- guinho… mais - você disse manhosa para o homem que deu um sorrisinho.
- um dedinho, pra você ir dormir mansinha - ele dizia enquanto lhe penetrava com o indicador
os dedos de wagner sempre foram uma estrela a parte no relacionamento, eram grandes e grossos mas com uma delicadeza surpreendente, gostava de vê-los dando autógrafos, cozinhando e fazendo cafuné nos seus cabelos, mas eles brilhavam realmente quando estavam dentro de você, o baiano se fazia de desentendido como se não soubesse o efeito dos dígitos dentro de você, mas fazia questão de iniciar ou terminar qualquer relação com o que ele chamava de presentinho.
wagner penetrou o dedo do meio e os revirou dentro de você, virando a palma para cima, queria delegar a massagem no seu clitóris ao polegar, com movimentos fortes e na velocidade certa, você sentia o calor correndo pelo seu corpo e um liquido escorrendo pelas suas pernas, estava ensopada, o mais velho então lhe pegou de surpresa, desceu até ficar frente a frente com seu ponto e começou a chupá-lo, estava decidido a terminar o negócio, ao contrário do que geralmente fazia, deixou suas pernas fecharem quase o sufocando, seria uma morte perfeita para ele, quando sentiu que você estava perto, o mais velho colocou a mão em seu ventre e pressionou,você agarrou a cabeça do baiano como se assim pudesse controlar seus movimentos e gozou em uma respiração funda, sua mente ficou nublada e você, leve, a última coisa que ouviu foi o boa noite do homem ao seu lado.
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𝐤𝐞𝐞𝐩 𝐭𝐡𝐢𝐬 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨

sinopse: pra Haechan você era uma deusa intocável.
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notinha da Sun: eu nem sei bem o que se passou na minha cabeça pra eu escrever isso KKKKK Mas eu pedi uma música pra @ldh0000 e ela escolheu “Bambi” do maioral Baekhyun, e a @amordelunes me pediu uma vez “Haechan nerd tímido”, falhei no “tímido”, mas no intelectual acertei KKKKK
boa leitura, docinhos!! 🌩️
— Metida a Indiana Jones, volta aqui! — Haechan gritou, quase tropeçando nas ruínas do templo grego. Você continuava praticamente escalando as pedras e, quando chegou ao ponto mais alto, virou-se para olhar para o seu assistente. Àquela altura, ele já não enxergava nada; os óculos estavam cobertos de gotículas de água e o cabelo caía sobre o rosto. Você engoliu em seco quando ele os afastou para trás, a camiseta molhada colando ao seu corpo. Tentando desviar o olhar de Haechan, você focou em qualquer coisa ao redor, sentindo algo fervilhar em seu peito. Era dif��cil admitir, mas o que você sentia não era raiva. Era um misto de ansiedade e estresse que acabava descarregando no Lee.
— Você leva alguma coisa a sério? Não temos tempo pra você ficar me arrastando pra festinhas na Europa — você reclamou, e Haechan revirou os olhos em resposta. Ele tirou os óculos, agora sem conseguir enxergar você com clareza, mas sem se importar, pois estava irritado. Irritado com o fato de que você era uma arqueóloga brilhante que havia descoberto um artefato especial, capaz de parar o tempo ao alinhar-se com a cronologia das estrelas, mas também porque, apesar de seu talento, você era insegura. Estava sempre se minimizando, achando-se insuficiente, nunca confiando em seu trabalho, mesmo que fosse impecável. Para ele, você era uma boba, uma idiota... e ele queria tanto te beijar naquele momento que seus ossos doíam, como se fosse uma carência psicológica.
— Você está obcecada por esse projeto há meses! — Haechan se aproximou. A chuva caía tão forte sobre ele que já havia se acostumado com a sensação. Sua respiração acelerou ao sentir Haechan tão próximo de você, quase irreal. Estudante de história, ele havia se tornado seu assistente temporário para pesquisas em uma pequena ilha na Grécia. Haechan era perfeito: te acordava com café todos os dias, ajudava com as coordenadas geográficas e sabia lidar com as pessoas locais que poderiam fornecer pistas sobre o “tesouro” que vocês procuravam. Apesar de ser um amante dos livros e da pesquisa, o carisma de Haechan era avassalador, conquistando todos ao redor desde o dia que vocês chegaram à ilha, o que o tornava ainda mais atraente — um garoto inteligente e irresistível.
— E você sabe do meu potencial, então por que continua me colocando pra fazer tarefas inúteis? Levantar caixas, essas coisas? Você sempre precisa que tudo seja do seu jeito, não é? — Haechan estava tão próximo agora que a diferença de altura entre vocês era mínima. Talvez ele fosse alguns centímetros mais alto, mas isso não mudava a intensidade do olhar que vocês trocavam. Você olhou para o maxilar travado dele, para o fogo que cintilava em seus olhos, as bochechas coradas e a pontinha do nariz vermelha por causa da chuva que encharcava seus corpos.
— Haechan, eu...
— Você não percebe, não vê que aceitei ser seu assistente porque acredito em você? Sei o quanto esse projeto é importante pra sua carreira. Só queria... Só gostaria que você fosse um pouquinho menos dura consigo mesma, que relaxasse um pouco — ele disse, os olhos suavizando, mas seu coração ainda batia acelerado. Parecia que a qualquer momento ele faria o que você estava esperando havia tanto tempo. Difícil admitir, mas você desejava seu assistente e se sentia mal por tê-lo tratado como se fosse insignificante, quando ele era tão incrível, atento... e lindo.
— Eu te enxergo, Haechan, te enxergo mais do que eu gostaria, e isso tem me enlouquecido, porque não consigo parar de pensar em te beijar — você confessou, quase à beira das lágrimas. Nem lembrava mais do projeto, o único mistério que queria desvendar naquele momento era o homem à sua frente, com a pele dourada como um deus grego. Queria ter o artefato nas mãos para parar o tempo e prolongar esse instante. Quando Haechan olhou para você, transbordando carinho e alívio, você fungou, tentando impedir as lágrimas de escaparem.
Haechan se aproximou ainda mais, encostando sua testa na sua. Ambos encharcados, ele acariciou seu rosto com uma delicadeza que te fez estremecer. Não havia lugar melhor para revelar o que sentiam um pelo outro do que aquele templo em ruínas, sob o brilho das estrelas. Você mordeu o lábio, e Haechan seguiu o gesto antes de te beijar. Foi um beijo voraz, repleto de desejo. Ele envolveu seus braços ao redor de você, explorando sua boca com maestria e volúpia. Ele te queria por completo, mas se contentou com o choque entre os lábios.
— Você não tem ideia do quanto é preciosa pra mim — ele sussurrou, ainda com a testa encostada na sua. Sua respiração estava tão falha quanto a dele, e o corpo de Haechan pressionava deliciosamente o seu, fazendo você perder o controle. Ele acariciava sua bochecha como se estivesse diante de uma deusa, te admirando como se Afrodite ou Psiquê estivesse ali, representada em você — Ah, meu amor... você não faz ideia.
Ele te beijou novamente, incapaz de suportar a ideia de ficar longe de você. O beijo foi tão intenso que parecia que vocês poderiam se entregar ali mesmo, apenas com um toque. Seu corpo formigava enquanto ele descia os beijos pelo seu pescoço, pelos ombros, embriagado pelo seu cheiro. A chuva caía sobre vocês, tornando impossível admirar a lua e as estrelas, mas isso pouco importava.
— Diz de novo... diz de novo que me enxerga, que eu sou importante pra você — ele quase gemeu, e você se sentia fraca diante de tantas carícias. Ainda assim, reorganizou os pensamentos para respondê-lo. Com as mãos arranhando levemente as costas de Haechan, você o fez sorrir com a pressão de suas unhas.
— Ai, meu Deus... Eu te vejo, Haechan — você disse, beijando-o e tocando-o, quase se fundindo a ele. — Você é essencial para mim.

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oi, você tá aceitando pedidos? se tiver, você poderia escrever um smut onde o jaehyun e a leitora são divorciados, mas quando ele ouve o filho falando sobre o "novo amigo da mamãe" ele fica puto de ciúmes
Nunca mais...
Sinopse: O divorcio aconteceu a seis meses, mas Jaehyun não está disposto a deixar você seguir em frente.
Avisos: Puro smut com um cadinho de plot. Sexo sem proteção, breeding kink levemente sugestivo.
Notas da Autora: Ai gente, demorei mas cheguei. Anon, desculpa demorar tantos anos pra' te responder, mas fiz o meu melhor e espero que goste. Relevem erros de gramática e concordância, mesmo que eu tenha revisado um trilhão de vezes, é bem capaz de ter erros mesmo. Dito isso, bora pra fic.
Cinco anos de casados não parecia nada quando as brigas e a frieza do relacionamento passaram a sufocar Jaehyun. Ele já não tinha vontade alguma de voltar para casa após o serviço, sentia-se mal toda vez que precisava falar com você, já que você era a CEO da empresa que trabalhavam; a única alegria que tinha era quando podia passar um tempo de qualidade com seu filho. Porém, agora que estavam divorciados a quase seis meses, cinco anos parecia muita coisa.
Jaehyun tentava demonstrar para todos que estava tão bem quanto você, o que era difícil porquê tu nunca estiveras tão radiante desde o dia do seu casamento e, mais do que nunca, parecia inquebrável, como se não sentisse nada. Mas, você sempre foi assim, profissional, nenhum de seus sentimentos podiam tomar conta de você durante o serviço, por isso era tão competente e, secretamente, seu ex marido admirava isso. Jaehyun admirava porquê ele próprio não conseguia separar sua vida pessoal do serviço, tentava ser produtivo, mas sempre acabava no refeitório da empresa, tomando uma garrafa inteira de café enquanto reflete sobre suas escolhas.
Ele se sentia ainda pior desde que seu colega de serviço, Lee Taeyong foi promovido a assistente de sua ex esposa. Taeyong merecia, era mais experiente, dedicado, merecia ter as melhores oportunidades. Mas Jaehyun passou a odiá-lo quando percebeu que o rapaz, aos poucos, tornava-se muito mais que um mero assistente, mas seu amigo. Nesses seis meses, não foram poucas as vezes que pegou você demonstrando fragilidade perto do rapaz, pois o viu afagar suas lagrimas e segurar sua mão, da mesma forma que ele fazia quando estava casado, quando era Jaehyun seu maior confidente.
Apesar dos pesares, vocês tinham um filho adorável de quatro anos de idade, chamado Alan. Ele era inteligente como a mãe e criativo como o pai. Jaehyun ficava feliz quando podia busca-lo para passar a semana com ele e uma das férias, quando sempre viajavam para acampar ou visitar lugares diferentes. Jaehyun era um bom pai e isso você não podia negar, ele nunca deixou faltar nada para o garoto mesmo que você tenha dinheiro o suficiente para não precisar dividir as despesas. Ele estava sempre disponível para te ajudar, buscando seu filho na escola, ou qualquer outra emergência.
Essa dedicação e delicadeza que Jaehyun tinha por você e por seu filho era o que você mais amava nele. Parecia um príncipe encantado, exceto pelo ciúme, sinceramente, isso foi o fator principal do desgaste da relação de vocês.
Mas, essa é a vida.
Naquela tarde, Jaehyun estava estressado. Ele foi chamado a comparecer em sua sala minutos mais cedo para escutar você reclamar da falta de rendimento dele, os projetos todos atrasados, e suas habituais pausas para o café que duravam de duas a três horas, praticamente não estava trabalhando. Jaehyun suspirava amargamente a cada palavra sincera, porém, polida, que você dirigia ele, ardiam como a ponta de um chicote sobre a pele, mesmo que você ainda estivesse sendo muito educada.
Jaehyun pensava: Como você consegue? Como consegue falar e olhar para ele como se os cinco anos que viveram juntos não fossem nada? Como se ele já não tivesse ele já tivesse te dobrado sobre essa mesma mesa e te feito chorar alucinada de prazer; como se nunca tivessem se amado.
E sinceramente, aos olhos de Jaehyun, você ficava ainda mais bonita quando assumia a pose de chefe forte e decidida. Quando namoravam, ele te achava extremamente sexy quando chamava a atenção de um dos funcionários. Ele te conhece, sabia que você estava muito nervosa porquê suas mãos começavam a tremer de estresse, e com o estresse vinha o calor, por isso sua sala estava tão gelada e mesmo assim, finas gotinhas de suor escorrem pelas laterais de seu rosto, contornando o pescoço e entrando no vão de seus seios, que ele podia reparar pela camisa branca com os botões abertos, formando um decote discreto, porém, graças a má postura que você estava ao se sentar, ele conseguia ver. Suas pernas não eram visíveis porquê sua mesa era tampada em baixo, onde ele já se escondeu várias vezes durante o romance proibido que tinham no início; mas ele sabia que você estava usando aquela saia de seda preta que ele tanto amava e por de baixo, as meias calças da cor da pele; e ainda por causa do calor, seus cabelos estavam presos de forma desleixada. Você sempre foi linda, mesmo divorciados, a forma como Jaehyun te vê, não mudou.
E muito menos a forma como você o via.
Agora, já sentado atrás de sua mesa, Jaehyun encara a tela do computador, se perdendo nas memorias do casamento que tinha tudo para dar certo. Era como se seu perfume ainda estivesse impregnado no ar que ele respirava, jamais diria que ele sente saudade de tocar sua pele, de acariciar seus cabelos, de beijar seus lábios, de escutar você o chamando de meu amor.
No entanto, todos esses pensamentos fogem quando ele escuta a risada alegre e familiar de seu filho, que grita ao entrar no setor, o chamando e correndo em sua direção. Jaehyun abre um grande sorriso ao ver o garotinho, se levanta de sua mesa e o segura no colo quando ele se lança em seus braços.
— Surpresa, papa! — O garotinho exclamou, enrolando os bracinhos pelo pescoço de seu pai.
— E que surpresa! Como você veio parar aqui? Quem te buscou? — Jaehyun perguntou. Estava genuinamente curioso para saber como seu filho havia chegado até ali sendo que você, a mãe, estava em sua sala, cuja a janela fica defronte a mesa de Jaehyun, e ele, o pai, estava bem ali. Somente vocês dois podiam busca-lo mais cedo na escola e ele não se lembra de você pedindo para ele ir busca-lo.
- O tio!
- Que tio?
- Bubu! – Exclamou seu filho e apontou para o rapaz que estava entrando no setor. Era Lee Taeyong, segurando a mochila de Alan em um dos ombros, e seus brinquedos, com uma expressão atordoada e cansada. Com certeza ele teve que correr atrás do garotinho pelo prédio inteiro.
— Ah, você está ai! Que susto que você me deu! — Taeyong sorriu ao chegar perto, já estendendo as mãos para pegar Alan no colo. Jaehyun segurou seu filho como se ele pudesse ser roubado, no entanto, o garotinho já se lançava intuitivamente em direção a Taeyong, e continuou sendo impedido por Jaehyun, que se afastava passo a passo.
— Quem deixou você busca-lo na escola?
— A senhora Jeong. Ou melhor, Ex senhora Jeong, ainda não me acostumei com o divorcio de vocês. — Revelou o Lee, tentando mais uma vez pegar a criança que lhe fora confiada. – Senhor, eu preciso levar o Alan para a mãe.
— Eu sou o pai dele, ele vai ficar comigo.
— Senhor, mas a minha chefe disse...
— Ela pode mandar em você, mas o filho continua sendo meu também e, por enquanto, eu ainda tenho direito de ficar com ele. – Jaehyun o interrompeu, um pouco grosso, e estendeu a mão livre para pegar as coisas de seu filho. Lee Taeyong negou com a cabeça, e foi até a sua sala. Ele não queria se envolver em uma briga de casal.
Jaehyun revirou os olhos, e viu seu filho balançar as pernas, querendo seguir o rapaz.
— Quando ele for te buscar de novo, se jogue no chão e comece a chorar, filho. Não deixa o tio te buscar. — Jaehyun estava cada vez mais irritado com a situação. Deixou o filho sentado em sua cadeira giratória, enquanto observava sorrateiramente o rapaz conversando com você.
— Por que, papa? O tio é super legal, ele vai lá em casa e a gente monta pecinha. — Pronto, bastou que seu filho revelasse que o Lee frequentava sua casa, a casa em que moravam antes, para que Jaehyun sentisse o rosto esquentar de raiva. Só tinham seis meses que haviam se separado e você já estava namorando outra pessoa? Não mesmo.
Incrédulo, Jaehyun pegou seu filho no colo, cruzou o setor até sua sala e, sequer bateu na porta, apenas entrou como um furacão. Taeyong ainda segurava a mochila de seu filho no ombro, mas estava agachado ao seu lado, aparentemente, tentando arrumar o seu computador uma vez que ele entendia muito mais de tecnologia que você.
— Bater na porta nem pensar, não é? — Você questionou, puxando os óculos até a ponta do nariz para observá-lo. Taeyong que mexia em sua maquina, mudo estava e mudo continuou.
– Pretendia me contar quando? — Em um braço, ele segurava Alan, que olhava para sua mãe muito alegre, querendo avançar para seu colo, e o outro Jaehyun apoiava a mão na cintura, demonstrando o quão bravo ele estava.
— Contar do que? Ah pelo amor de Deus. Senhor Lee, pode levar o Alan para tomar um sorvete, por favor? Fico te devendo. — Você pediu, girando a cadeira para o lado onde o rapaz estava. Ele levantou alegre e sacudiu a cabeça.
— Claro, patroa. — Lee Taeyong foi até Jaehyun e estendeu as mãos para pegar o garotinho do colo de seu pai e, mesmo a contra gosto, Jaehyun achou melhor que ele fosse para não testemunhar mais uma brigada de casal. Assim que Lee Taeyong saiu pela porta e a fechou, Jaehyun se colocou a andar de um lado para o outro em sua sala.
— “Fico te devendo” nhenhe. — Ele te imitou, afinando a voz, até parar perto da janela que dava para observar todo o setor, muito rapidamente, ele fechou a cortina, deixando a sala um pouco escura. — E vai pagar essa divida como?
— Homem, pelo amor, do que você está falando? — Você estava realmente confusa, ainda o observa por cima dos óculos, e encostou em sua cadeira confortável. Jaehyun veio até sua mesa como um furacão, estressado, espalmando a superfície amadeirada com certa ira, ao ponto de fazer algumas canetas balançarem.
— Não se faça de burra, não combina com você.
Você realmente não tinha ideia do que estava acontecendo, mas podia ter noção de que se tratava de uma crise de ciúmes. Você já estava estressada, não ajudava que sentisse tanto calor nesses momentos, e piorava sua situação quando Jaehyun estava inclinado sobre sua mesa, com os cabelos levemente bagunçados, a camisa social dobrada até os cotovelos, o maxilar travado pela raiva e aquele olhar...aquele olhar sério que te arrancava suspiro, que te deixava encrencada pelas próximas semanas. Você não se afastou quando ele veio até você, Jaehyun podia perder a cabeça quando irritado, mas jamais ao ponto de te fazer algum mal, mesmo nesses momentos, o que ele te fazia sentir era como pisar em nuvens.
— É um pouco tarde para sentir ciúmes. Mas se te tranquiliza, Taeyong é só um grande amigo. — Você respondeu, tirando os óculos e os deixou no cantinho da mesa
— Eu também era um grande amigo e fizemos um filho juntos.
— Estamos divorciados, se eu quiser, eu posso fazer um filho com ele também. — Você revirou os olhos, ele odeia quando você faz isso. Sem pensar muito nas consequências, ele agarrou seu rosto pelas bochechas, te puxando para frente de forma que seu tronco se debruçasse contra a mesa, e você estivesse sentada na ponta de sua cadeira. Seu rosto estava tão próximo ao dele, que você conseguia sentir a respiração quente contra seu rosto, o perfume gostoso que ele usa e o hálito de café. Seu rosto corou com a possibilidade do que pensou, fechou os olhos quando ele apertou mais suas bochechas ao ponto de você formar um bico.
— Com ele? Com aquele moleque? Eu não vou deixar. – Ele sussurrou, uma vez que estavam tão perto um do outro. Jaehyun estava tão perto de você, apenas alguns centímetros separavam-no de devorar seus lábios. Seu ex marido olhou para você, observando seus olhos estrelados e riu baixinho. — Ridícula.
Você não teve tempo de rebater a ofensa lançada por ele. Jaehyun tomou seus lábios em um beijo possessivo e não foi preciso muito para que você se derretesse nos lábios do rapaz, dando espaço para que as línguas passassem a dançar dentro de suas bocas. Só Jaehyun sabe como você gosta de ser beijada, o quanto a “senhorita perfeita e arrogante” (como ele passou a te chamar depois do termino), gostava de fazer uma bagunça em seus lábios. Toda sua arrogância e sua pose de autossuficiente sumia quando estava com ele, quando ele te arrastou por cima de sua própria mesa, até que você estivesse sentada sobre ela, defronte para Jaehyun, com ele acomodado entre suas pernas.
As mãos grandes do seu ex marido vagaram sobre suas costas, contornando sua cintura, apalpando todo pedacinho de carne e pele que ele encontrava escondido sob sua camisa. Você, por outro lado, balançou os pés para que os saltos finos caíssem de seus pés, enquanto agarra-o pelos cabelos brevemente desleixados, sugando e mordiscando os lábios dele, que escorregam entre os seus pela quantidade de saliva que agora escorre em um suave filete, descendo pelo seu queixo. A essa altura, você não respondia por si mesmo, movia o quadril contra o dele desleixadamente, enquanto tenta, desesperadamente, abrir os botões de sua camisa.
Quando finalmente conseguiu, que suas mãos passaram pelo dorso nu de seu ex marido, matando a saudade que tinha de colocar as mãos nele, o beijo cessou por um breve momento, apenas para que Jaehyun pudesse abrir a camisa que você usa, com um impulso louco, a rasgando sem qualquer peso na consciência. O olhar dele caiu sobre seu tronco despido, sobre a peça de sutiã branco que você usa, marcas roxas dos lábios de Jaehyun ainda estavam tatuadas em sua pele por conta da ultima recaída que teve com ele, onde prometera a si mesma que seria a última vez.
Não foi. Lembrar disso o fez sorrir antes de atacar sua pele novamente, mordendo seus ombros, enquanto suas mãos trabalham para desatar o feche do sutiã. Era um combinado entre vocês, de que não marcariam um ao outro em lugares visíveis, mas ele jogou tudo para o ar, grudando a boca em seu pescoço, sugando e mordendo sua pele até que hematomas vermelhos surgissem. Em baixo dele, você se derrete, ronrona como um gatinho, enquanto suas mãos descem pelo tronco do seu ex marido, explorando cada nuance de sua pele, até tocar a ereção que se forma sob sua calça, te fazendo ficar cada vez mais desesperada para tê-lo. Como se você estivesse vazia sem tê-lo por perto, sem tê-lo dentro de você.
Jaehyun desfez do seu sutiã, finalmente agarrando seus seios, cuja as mãos podiam cobri-los por inteiro; ele adorava esse fato, como se cada partezinha de seu corpo fosse feita para o encache de suas mãos. Os lábios dele voltaram sobre os seus, envolvendo-os com um novo beijo, um que revela, silenciosamente, que mesmo longe, você ainda era dele, ao mesmo tempo que seu corpo era empurrado, até estar deitado sobre a superfície gelada de sua mesa. Ele puxou suas mãos para longe de seu corpo, apenas para poder erguer o tronco e poder te observar, ofegante, quente sob seus toques, com o rostinho vermelho e os lábios brilhantes, toda dele, pelo menos por aquele momento.
Seu ex marido segurou suas coxas, as erguendo junto da saia de seda, até que seus joelhos estivessem pressionados contra seus seios e suas pernas abertas para ele. Buscou pela mesa um auxilio e encontrou uma caneta aberta, com a qual usou a ponta para perfurar a meia calça delicada, jogou a caneta no chão e enganchou o dedo no buraco que abriu, puxando até formar um rasgo que libera o acesso a sua calcinha, já manchada pela excitação que escorre entre suas dobras. Jaehyun, sem qualquer cerimonia, com um pouco de pressa até, apenas afastou a calcinha para o lado, revelando a boceta enxarcada. Céus, ele adoraria colocar a boca ali, enfiar a língua em você até te fazer chorar, mas não podia, não ali, não com o pau dolorido e clamando pelo seu aperto.
— Que hipócrita... – Jaehyun murmurou, enquanto desfaz da fivela do cinto desesperadamente. Seus pés se contraem, você suspira ao ouvir sua voz, e abaixa as pernas, apenas para tentar se sentar e tocar ele novamente. Mas, nesse mesmo momento, Jaehyun se desfez da calça e da cueca, acumulando ambos os tecidos ao redor de seus tornozelos. Ele agarrou seus pulsos apenas com a destra e as ergueu até que estivesse segurando suas mãos acima de sua cabeça e você estivesse deitada novamente. – Fala para todo mundo que me odeia, mas na primeira oportunidade que tem, arreganha as pernas para mim.
Era verdade, quase como um impulso involuntário, suas pernas já estavam abertas para recebe-lo, como agora. Sem delicadeza alguma e com muita facilidade, Jaehyun desliza o pau pela cavidade, sentindo o seu calor e suas paredes gomosas, tão confortáveis, se adaptando rapidamente ao formato soberbo do falo rígido. Jaehyun gemeu baixinho, tinha completa consciência que, enquanto ele te resvala com o pau, havia pessoas trabalhando do lado de fora de sua sala. Mas ele não teria mesma piedade com você.
Começou lentamente, arrastando o pau quase todo para fora, apenas para empurrá-lo até o fundo, te arrancando suspiro, fazendo você engolir suas reclamações e choramingar desesperada. Tudo em você ardia, formigava e tremia, céus, você o queria tanto. Não. Não era só querer, você precisava dele, passou o dia inteiro tentando esconder que necessitava que Jaehyun te fodesse como quando eram casados, nas reuniões que teve durante o dia, tudo que você lembrava era do sabor dos beijos de seu ex marido, a mente distante em um sonho que se realizava agora.
Foi proposital, embora estivesse tentando não admitir. A escolha de sua roupa do dia foi proposital, manter seu assistente por perto o tempo todo foi proposital, apenas para que pudesse tê-lo agora. Agarrando suas pernas para te manter no lugar enquanto ele estabelece um ritmo voraz, arrancando de você os gemidos que você tentava esconder.
Diante das estocadas profundas, dos ruídos e gemidos discretos de Jaehyun, se misturando com seu choro, o seu orgasmo estava sendo cultivado. Te fazia revirar os olhos, arquear as costas suada para fora da mesa, se revirando quando ele acertava diversas vezes aquele lugarzinho que apagava os pensamentos de sua mente.
— Jae...! Ah meu deus! — Você exclamou, queria pedir para ele ir mais devagar, para que você durasse um pouco mais, só para tê-lo dentro de si um pouco mais.
- Não é esse meu nome, é? — Ele perguntou, ofegante, sorrindo da forma que te perturbaria por semanas. Você sabia o que ele queria.
— Meu amor...! Devagar, por favor! — Você chamou. Era assim que ele queria, ele ainda era amado por você da mesma forma que você o ama, não conseguia guardar esse segredo.
Ele não te atendeu, por que ele atenderia quando você o provocou o dia todo? Jaehyun avançou até que você estivesse tremendo sob ele, o corpo todo se contraindo e arqueando, enquanto você escorria no pau dele, revirando os olhos até ver estrelas. E mesmo assim ele não parou.
Jaehyun deitou o tronco sobre o seu, deixando que você contornasse seu quadril com as pernas; uma das mãos dele apoiada sobre sua cabeça, a outra segurando você pela cintura para não fugir dele enquanto ele continuava a torturar seu interior, te fodendo para além do seu orgasmo até que, de tão sensível, pequenas lagrimas passassem a se acumular no canto de seus olhos. Você o abraçou, cravando as unhas pontudas em suas costas, tentando descontar toda aquela dor prazerosa e alucinante que você adorava sentir, formando arranhões que escorrem até a cintura do rapaz. Enquanto isso, Jaehyun reforçava as marcas em seu pescoço, alternando em te fazer calar a boca com seus beijos e te fazer gemer ainda mais com a super estimulação.
Ele próprio já estava na beira do seu abismo. Quando seu ex marido ameaçou a se afastar, com a pretensão de gozar fora do seu canalzinho, você enlouqueceu, não deixou que ele se afastasse, queria ele ali, o tempo todo e ele entendeu. Entendeu que, se quisesse você longe daquele otário do Lee, ele teria que te deixar cheia por meses. E não demorou muito para realizar sua vontade, derramando seu esperma dentro de você, pintando suas paredes de branco.
A essa altura, todos já tinham ouvido o barulho dos corpos se chocando, seu gemido final. Jaehyun não se moveu por um tempinho que você nem soube contar, ofegante, distante e muito, muito mais calma.
— Faz um filho com ele agora... — Jaehyun provocou, abraçando seu corpo ainda deitado sobre a mesa, apenas para apoiar o rosto na curva de seu pescoço, apenas para sentir seu perfume uma ultima vez.
— Idiota. Não se alegra não...essa é a última vez. — Jaehyun riu baixinho.
Nem se vocês quisessem que essa fosse a ultima vez, que seria realmente a ultima vez.
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essa ft me faz pensar em Kuku CEO de algm empresa e aí eu ser a secretária dele e num dia qualquer a gente se pega em cima da mesa dele😝
nossa mas essa foto me faz pensar coisas que retrocedem o feminismo por 2 séculos. obrigada argentina por esse homem
e *cantando pneus* ALEXA TOQUE TOO SWEET DO HOZIER AGORA
tenho uma coisa a dizer sobre kuku CEO 💭💭💭💭 um dia ele tá trabalhando até tarde tomando whisky e a secretária delicadinha e boazinha dele - que só vai embora depois dele - entra no escritório, fala bla bla bla trabalho trabalho trabalho. aí ele interrompe ela “você tá acelerada demais, senta aqui e toma um whisky comigo”
“não obrigada, eu não gosto de whisky”. ele bufa com a sua resposta, “óbvio que não”. e aí ela 🤨 uai o que você quer dizer com isso. e ele SIMPLESMENTE solta: “você é uma menina muito boazinha, dedicada, inteligente. é bonitinha demais… é claro que você não gosta de whisky, você não é amarga”
você, parcialmente cansada do seu chefe nariz em pé, solta sem pensar duas vezes “amarga que nem você?” e logo depois se arrepende. mas pela expressão na cara dele, ele não ficou bravo… gostou, até. “por que você continua trabalhando aqui então? hm? o salário é bom, mas com o seu currículo você consegue ganhar muito mais em outro lugar. sabe, as vezes eu te acho muito bonitinha pra trabalhar aqui, quem te olha pensa que voce é uma modelo, não uma assistente que fica até as-“ ele olha pro relógio pra conferir (isso é muito importante gente por favor pensem nele de terno olhando pro relógio… pensou? babado né…) “duas e quinze da manhã… mas no fundo, acho que você gosta de ficar por aqui sozinha com o seu chefe amargo, não é?”
#esteban kukuriczka#DAMN YOU PERÍODO FÉRTIL!!!!!!#*cai de joelhos no chão*#esteban kukuriczka x reader#cblurbs 🌟
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Como a Inteligência Artificial Está Transformando o Atendimento ao Cliente
A forma como as empresas atendem seus clientes está mudando — e rapidamente. A inteligência artificial (IA), que antes parecia distante da realidade de pequenas e médias empresas, hoje está acessível e se mostra essencial para quem quer oferecer um atendimento moderno, eficiente e de alta qualidade.
Neste artigo, você vai entender como a inteligência artificial pode melhorar o atendimento ao cliente, quais os benefícios concretos e como começar a aplicar essa tecnologia no seu negócio.
Entendendo o Papel da Inteligência Artificial no Atendimento
A inteligência artificial nada mais é do que o uso de tecnologias capazes de aprender com dados e tomar decisões de forma automatizada. Quando aplicada ao atendimento ao cliente, ela permite que empresas ofereçam suporte:
Mais ágil
Mais personalizado
Com menos erros
Em maior escala
Com IA, você consegue ir além de respostas automáticas — é possível prever necessidades, entender emoções e encantar o cliente com uma experiência superior.
Quais Soluções com IA São Usadas no Atendimento?
Várias ferramentas já estão disponíveis para automatizar e melhorar o suporte ao cliente. Veja as principais:
Chatbots Inteligentes
Programas que simulam conversas humanas em tempo real, com linguagem natural e respostas automáticas para dúvidas frequentes.
Assistentes Virtuais
Mais sofisticados que os chatbots, eles conseguem executar ações, como agendar serviços, consultar cadastros e até integrar com sistemas internos da empresa.
Análise de Sentimentos
Permite identificar se o cliente está satisfeito, irritado, confuso ou entusiasmado, com base no conteúdo e no tom das mensagens.
Recomendadores Inteligentes
Com base no histórico de navegação ou compras, esses sistemas sugerem produtos, serviços ou soluções adequadas para cada perfil de consumidor.
Benefícios Reais de Usar Inteligência Artificial no Atendimento ao Cliente
Agora que você já conhece algumas aplicações, vamos aos benefícios práticos que a IA oferece ao atendimento:
1. Agilidade nas Interações
Respostas em tempo real aumentam a satisfação e reduzem o tempo de espera do consumidor.
2. Suporte Ininterrupto
Com IA, sua empresa pode atender 24 horas por dia, 7 dias por semana, sem depender de escalas humanas.
3. Redução de Custos
Automatizar tarefas repetitivas diminui a necessidade de grandes equipes para atendimento básico, economizando recursos.
4. Atendimento Escalável
Mesmo com aumento da demanda, a IA consegue atender milhares de pessoas simultaneamente sem perda de qualidade.
5. Atendimento Personalizado
A tecnologia aprende com as interações anteriores e oferece soluções específicas para cada cliente, de forma automática.
Em Quais Setores a Inteligência Artificial Já É Realidade?
A aplicação da IA no atendimento ao cliente não está restrita a grandes corporações. Ela já é usada em:
E-commerce: acompanhamento de pedidos, trocas e promoções.
Setor financeiro: consultas, emissão de boletos e orientação sobre produtos.
Educação online: suporte a alunos em tempo real.
Saúde: agendamento de exames e envio de notificações.
Telecomunicações: resolução de problemas técnicos sem intervenção humana.
Esses setores mostram como é possível tornar o atendimento mais eficiente com o uso correto da tecnologia.
Inteligência Artificial Vai Substituir os Atendentes Humanos?
Essa é uma dúvida comum — e importante. A resposta é: não completamente.
A inteligência artificial é excelente para resolver questões operacionais, rotineiras e previsíveis. Mas o atendimento humano ainda é insubstituível em casos que exigem:
Empatia
Flexibilidade
Criatividade
Tom de voz mais humano
Por isso, o melhor modelo é o atendimento híbrido, no qual IA e pessoas trabalham juntas. A tecnologia cuida da base, e o ser humano entra quando é preciso criar conexão emocional.
Como Implementar IA no Atendimento ao Cliente da Sua Empresa
Começar a usar IA pode parecer complexo, mas você pode iniciar aos poucos, com passos simples e bem planejados. Veja como:
Identifique os principais problemas no seu atendimento atual.
Implemente um chatbot para responder dúvidas frequentes.
Integre a IA aos seus canais principais: WhatsApp, site, redes sociais.
Treine os sistemas com base nos atendimentos anteriores.
Monitore resultados e colete feedback dos clientes.
Ofereça sempre a possibilidade de falar com um atendente humano.
Com essa estrutura, é possível melhorar o atendimento sem perder o controle ou a qualidade.
O Atendimento do Futuro Já Começou
O uso da inteligência artificial no atendimento ao cliente não é mais uma tendência — é uma realidade. As empresas que adotam essa tecnologia estão um passo à frente: atendem melhor, com mais velocidade, e constroem relações mais duradouras com seus consumidores.
Se você quer tornar sua empresa mais competitiva, comece a aplicar a IA no seu atendimento agora. O impacto será sentido na produtividade da equipe, na satisfação dos clientes e no crescimento sustentável do seu negócio.

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Parceiro
L x Criança adotada Leitor Masculino (Adopted child male reader)
Era uma noite chuvosa, L estava profundamente imerso em suas investigações. A sala estava repleta de papéis, monitores mostrando informações e um silêncio quase absoluto, apenas interrompido pelo som da chuva caindo lá fora. L, que se mantinha sentado em sua postura característica, estava completamente focado em seu trabalho.
Enquanto L tentava desvendar um novo caso, ele ouviu um barulho suave na porta. Ele se virou para encontrar um menino pequeno parado no marco da porta. Você tinha olhos assustados e um delicado rosto repleto de lágrimas.
L se levantou calmamente e perguntou com sua voz suave: "Olá. O que traz você aqui?"
Você engoliu em seco e limpou as lágrimas. "Eu tive um pesadelo horrível, senhor." Sua voz tremia. "Eu sonhei que estava sendo perseguido por monstros assustadores."
L manteve sua expressão impassível, mas manteve a mente aberta, já que você era apenas uma criança assutada. "Venha, sente-se aqui." L indicou a cadeira ao lado de sua escrivaninha, oferecendo conforto a você. "Sabia que estou investigando algo bastante interessante?”
Seus olhos se iluminaram um pouco naquele momento. Você se aproximou de L e, curioso, perguntou: "O que é?"
L sorriu levemente e, com a destreza de sempre, pegou um bolo que havia deixado ali preparado para ele mesmo. "Antes de começar, você gostaria de um pedaço do meu bolo favorito?" L ofereceu uma fatia para você.
Você olhou surpreso para a sobremesa deliciosa, mas logo aceitou. "Obrigado, senhor", você disse timidamente, pegando uma garfada do bolo.
Enquanto você saboreava o doce, L continuou: "Bem, este caso incomum trata-se de um misterioso serial killer que age de maneira inteligente e meticulosa. Até agora, não consegui encontrar muitas pistas sobre sua identidade. Mas, com sua ajuda, quem sabe podemos solucionar esse mistério juntos?"
Seus olhos brilharam de emoção e você abordou L com entusiasmo: "Sim, senhor! Eu quero ajudá-lo! Eu serei seu assistente!"
L deu seu pequeno sorriso característico, satisfeito com a sua resposta. "Ótimo! A partir de agora, você será meu parceiro nessa empreitada."
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A praticidade da IA em casa: saiba como os assistentes virtuais estão mudando o lar, por Fernando Trabach Filho
O uso da inteligência artificial no ambiente doméstico tem crescido de forma acelerada, como ressalta o administrador de empresas Fernando Trabach Filho. Os assistentes virtuais, como Alexa e Google Assistant, estão se tornando parte integrante da rotina familiar, transformando a maneira como as pessoas interagem com suas casas. Interessado em saber como? Ao longo desta leitura, exploraremos esse avanço que reflete uma busca por mais praticidade e conectividade no dia a dia.
Contents
Dispositivos com inteligência artificial ganhando espaço nos laresComo a Alexa e Google Assistant estão mudando a rotina doméstica?Vantagens práticas de usar assistentes virtuais em casaO papel da inteligência artificial no futuro dos laresQuais são os desafios e cuidados no uso dessa tecnologia?A inteligência artificial chegou para ficar
Dispositivos com inteligência artificial ganhando espaço nos lares
Comando de voz, automação e respostas rápidas tornaram-se características desejadas dentro de casa. Os assistentes virtuais, que funcionam com base em inteligência artificial, permitem que moradores acionem luzes, toquem músicas, verifiquem o clima e até façam listas de compras usando apenas a voz. A acessibilidade e facilidade de uso contribuem para a ampla adoção desses dispositivos.
Ademais, Fernando Trabach Filho comenta que a integração desses assistentes com outros dispositivos inteligentes, como lâmpadas, câmeras e eletrodomésticos, eleva o nível de personalização no ambiente doméstico. Assim sendo, o lar inteligente, antes visto como algo distante, agora é uma realidade possível para muitas famílias brasileiras, contando com um custo mais competitivo e configurações simplificadas.
Como a Alexa e Google Assistant estão mudando a rotina doméstica?
Dispositivos como a Alexa e o Google Assistant vêm desempenhando um papel central na digitalização do lar. Essas ferramentas possibilitam a execução de tarefas cotidianas com mais agilidade, como ajustar o alarme, abrir a garagem ou controlar a temperatura do ar-condicionado. Sem contar que, ajudam na organização da rotina com lembretes, agendas e alarmes personalizados.
Contudo, de acordo com o administrador de empresas Fernando Trabach Filho, a eficiência dos assistentes virtuais vai além das funções básicas. Eles se tornam cada vez mais contextuais, compreendendo melhor os hábitos e preferências dos usuários. Isso significa que, com o tempo, os dispositivos aprendem padrões e sugerem ações antes mesmo que o usuário precise solicitá-las, oferecendo uma experiência intuitiva.
Vantagens práticas de usar assistentes virtuais em casa
O uso de assistentes virtuais traz diversos benefícios práticos ao dia a dia. Veja abaixo algumas das principais vantagens:
Automação de tarefas: permite ligar e desligar dispositivos, ajustar luzes e controlar eletrodomésticos sem intervenção manual.
Organização pessoal: ajuda a manter a rotina em ordem com lembretes, alertas de compromissos e notificações úteis.
Acesso a informações em tempo real: fornece notícias, previsão do tempo e atualizações do trânsito de forma imediata.
Entretenimento facilitado: reproduz músicas, podcasts e vídeos por comando de voz, integrando-se com serviços como Spotify e YouTube.
Conectividade entre dispositivos: atua como centro de comando para outros dispositivos inteligentes, promovendo um ecossistema integrado.
O papel da inteligência artificial no futuro dos lares
A tendência é que os assistentes virtuais se tornem ainda mais sofisticados, com capacidade de prever ações e tomar decisões com base em dados comportamentais. Desse modo, o avanço da IA permitirá que esses dispositivos se tornem proativos, oferecendo sugestões de acordo com o perfil de cada usuário, aumentando a conveniência e a eficiência no lar.
Quais são os desafios e cuidados no uso dessa tecnologia?
Mas, apesar das vantagens, é essencial adotar práticas responsáveis no uso de assistentes virtuais. Até porque, a coleta de dados, por exemplo, levanta grandes preocupações com a privacidade. Assim sendo, conforme frisa Fernando Trabach Filho, é importante que os usuários estejam cientes das permissões concedidas e configurem seus dispositivos de maneira segura, limitando o acesso a informações sensíveis.
Outro ponto importante é o uso consciente da tecnologia, como informa o administrador de empresas Fernando Trabach Filho. Os assistentes virtuais devem ser ferramentas de apoio e não substitutos completos da interação humana. Manter o equilíbrio entre praticidade e dependência tecnológica é fundamental para que o uso desses recursos traga benefícios reais e duradouros à vida doméstica.
A inteligência artificial chegou para ficar
Em síntese, os assistentes virtuais baseados em inteligência artificial estão remodelando a rotina doméstica. Já que com comandos de voz simples e integração a múltiplos dispositivos, ferramentas como Alexa e Google Assistant oferecem praticidade, organização e conforto. Desse modo, essa transformação é apenas o início de uma jornada tecnológica que promete tornar os lares ainda mais inteligentes e personalizados.
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Jony Ive e OpenAI criam novo dispositivo para reinventar o uso da tecnologia
Jony Ive, ex-diretor de design da Apple, e Sam Altman, CEO da OpenAI, estão unindo forças para criar uma nova geração de dispositivos tecnológicos. A proposta é ousada e promete reinventar a maneira como interagimos com a tecnologia no nosso cotidiano. Repensando a Tecnologia A ideia nasceu de uma visão compartilhada entre os dois: a forma como usamos a tecnologia precisa de evolução. Ive e…
#assistente pessoal#design minimalista#dispositivo inovador#inteligência artificial#interação humana#Jony Ive#OpenAI#tecnologia inteligente
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( masculino cis • ele/dele • bissexual ) — Não é nenhuma surpresa ver STEFAN RUMANESCU andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o DEMÔNIO DA ENCRUZILHADA precisa ganhar dinheiro como MÉDICO CIRURGIÃO. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de QUINHENTOS E VINTE ANOS, ainda lhe acho COERENTE e IMPERTUBÁVEL, mas entendo quem lhe vê apenas como AUSTERO e OBSTINADO. Vivendo na cidade HÁ DOIS ANOS, STEFAN cansa de ouvir que se parece com SEBASTIAN STAN.
Stefan nasceu em 1504 na Moldávia, em uma época de turbulência e constantes ameaças externas. Filho mais novo de um fazendeiro, ele cresceu com uma educação voltada para a administração e colheita. Embora inteligente e dedicado, nunca foi esperado que ele se destacasse em nada em vida, vivendo sob a mão de ferro do pai e os irmãos mais velhos.
As coisas mudaram quando Stefan conheceu Ana, a filha de um comandante militar moldavo. Ela vinha de uma família influente e seu casamento foi um ponto de virada, tendo seu sogro lhe confiado o cargo de assistente. Alguns anos depois, o casal concebeu uma filha. E após um tempo, a garotinha de 7 anos contraiu tísica (tuberculose), que era a mesma coisa que uma sentença de morte na época.
Nem mesmo toda a influência de um comandante militar fez com que sua neta tivesse qualquer sinal de melhora com inúmeros tratamentos de diversas vertentes. Stefan tinha 26 anos quando fez o impensável: um ritual para invocar um demônio de encruzilhada e fechar um contrato. Entregou a própria alma em troca da cura e da longevidade da filha, e em resposta recebeu 10 anos para vê-la crescer com saúde restaurada.
Durante os anos seguintes, Stefan dedicou-se inteiramente à criação da filha com a esposa e ao trabalho. No entanto, quando os dez anos se esgotaram, na mesma hora em que ele viu um demônio pela primeira vez, o mesmo retornou para cobrar sua dívida. No inferno, sua essência foi corrompida e despedaçada até que ele não era mais o homem que havia sido. A tortura e a escuridão o transformaram em algo novo.
Foi promovido a demônio da encruzilhada há pouco mais de 50 anos. Antes disso, ele fazia trabalhos de espionagem para demônios de maior escalão, bem como perturbar algumas criaturas para saciar sua nova natureza violenta. Arrumou diversos inimigos no caminho, inúmeras ameaças cerradas, mas sua lealdade foi recompensada e hoje é responsável por fechar contratos assim como quem o condenou.
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brenda smith, sir …
( fem • ela/dela ) Andam por aí uns dizeres da sela de que Brenda Smith tá em Badlands. Mas quem vai se surpreender? Ela é uma civil e até que demorou pra chegar por essas bandas. No auge dos seus 27 anos, é ambiciosa e orgulhosa, mas também inteligente e bem humorada –dou fé. Nunca tinha reparado, mas Enfermeira Smith até bate o retrato com Maia Mitchell, num acha?
Brenda é uma enfermeira que trabalha como assistente do próprio pai, um médico conhecido em Serpensummit e que atende apenas quem pode lhe pagar bem.
Diferente do pai, Brenda oferece sua assistência a todos os cidadãos em Badlands: fazendeiros, operários, mendigos e, em uma frequência cada vez maior graças à sua eficiência como enfermeira, também os pistoleiros de todas as gangues.
Apesar de ter se formado com dezesseis anos em uma escola de enfermagem na capital, o verdadeiro sonho de Brenda é ter a oportunidade de estudar medicina.
Mesmo se colocando à disposição de todos da região, Brenda ainda sim é frequentemente descredibilizada acerca de seus conhecimentos profissionais por ser uma mulher com idéias muito modernas sobre a ciência e a medicina. Os fora da lei, porém, tem um respeito crescente pelo seu trabalho, pois é uma das poucas enfermeiras que os trata com humanidade.
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Tendências de Arquitetura para 2025: O Futuro dos Espaços
A arquitetura está em constante evolução, e 2025 promete trazer inovações que transformarão os espaços de forma funcional, sustentável e esteticamente marcante. Acompanhar essas tendências é essencial para quem deseja construir ou renovar com modernidade e sofisticação.
1. Sustentabilidade e Bioarquitetura
A preocupação com o meio ambiente segue em alta, e a bioarquitetura se consolida como uma das principais tendências para 2025. O uso de materiais ecológicos, como madeira de reflorestamento, tijolos ecológicos e tintas naturais, será cada vez mais comum. Além disso, projetos que integram sistemas de captação de água da chuva, energia solar e iluminação natural estarão no centro das atenções.
➡️ Quer um projeto que alie sofisticação e sustentabilidade? Conheça o escritório Isabella Amado Arquitetura e Design de Interiores em Santos e transforme seu espaço com inovação e consciência ambiental!
2. Espaços Multifuncionais e Flexíveis
A necessidade de adaptação dos ambientes tem crescido, e os espaços multifuncionais ganham ainda mais força em 2025. Ambientes integrados que podem se transformar conforme a necessidade do morador ou do negócio serão destaque. Paredes móveis, móveis retráteis e divisórias inteligentes proporcionarão versatilidade e conforto.
➡️ Se você deseja um projeto que una funcionalidade e design sofisticado, o escritório Isabella Amado Arquitetura e Design de Interiores pode te ajudar! Entre em contato e descubra soluções personalizadas.
3. Tecnologia Integrada
A automação residencial se tornará ainda mais presente, tornando os espaços mais inteligentes e práticos. Sistemas de iluminação, temperatura e segurança controlados por aplicativos ou assistentes de voz serão incorporados a muitos projetos arquitetônicos, proporcionando mais conforto e eficiência energética.
4. Valorização de Elementos Naturais
A conexão com a natureza será uma forte inspiração para os projetos de 2025. O uso de pedras naturais, madeira bruta e grandes áreas envidraçadas para integrar espaços internos e externos será tendência. O paisagismo também terá papel fundamental, trazendo mais verde para dentro dos ambientes urbanos.
➡️ Para criar um ambiente que una natureza e sofisticação, conte com o Isabella Amado Arquitetura e Design de Interiores. Nossos projetos transformam sua casa ou espaço comercial em um refúgio elegante e funcional.
5. Estética Minimalista e Atemporal
O minimalismo continua em alta, mas agora com um toque mais acolhedor. Tons neutros, linhas limpas e móveis de design funcional serão combinados com materiais naturais e texturas suaves, criando espaços que transmitem leveza e conforto sem perder a elegância.
Se você está planejando construir ou reformar e quer um projeto atualizado com as tendências de 2025, o escritório Isabella Amado Arquitetura e Design de Interiores está pronto para transformar seu sonho em realidade! Entre em contato e descubra como podemos criar um espaço único para você.
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