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PROJETO QUARENTENA+
Hoje divulgamos que a partir do dia 04.01.21 teremos a reprise do Projeto Quarentena+ para quem deseja se aproximar mais de Deus através das Escrituras e aplicar seus ensinamentos em sua vida; para os que não puderam acompanhar o Projeto desde o início na primeira vez ou ainda não o conhece, ou seja, para TODOS!
A fim de crescermos mais diante do Senhor, nada melhor aproveitarmos o tempo da melhor forma possível e por isso, propomos novamente a Leitura das Escrituras. Selecionamos 30 livros com menos de 10 capítulos para que a cada dia você venha a ler a Palavra resultando, ao final, em quase metade das Escrituras lida em apenas 40 dias. 
A novidade é que ao final desses dias, acrescentaremos o Livro de Êxodo e suas aplicações práticas, que ainda não foram divulgadas, e nesse caso será 1 dia = 1 capítulo, visto que Êxodo possui 40 capítulos.
O Projeto tem por objetivo desenvolver o conhecimento de Deus, a partir de Suas Palavras, em nossas vidas meditando em livros que atualmente não dão preferência e até são ignorados pela maioria das pregações e louvores. Esperamos ansiosamente e ardentemente que você aprenda mais da grandeza de Deus e guarde seu coração e pensamentos no Todo-Poderoso.
Compartilharemos o resumo e as aplicações práticas apresentadas na Bíblia Cronológica de Estudo para Aplicação Pessoal (BICEAP) juntamente com os estudos realizados pela própria equipe ESE (EPESE) para que você cresça no conhecimento e na graça de Deus e possa levar todo o discernimento para a sua vida. Ressaltamos que o que for compartilhado é o mínimo e pedimos para que sempre ore ao Espírito Santo antes da leitura para complementar à maneira DEle em sua vida e fale diretamente a você.
Nossa recompensa é a sua intimidade com Deus.
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20/40 – Livro de Êxodo
O monte Sinai é o monte onde Deus se encontrou com Moisés e lhe deu os Dez Mandamentos e o restante da lei. Segundo a tradição, ele se localizava entre os montes, na extremidade sul da Península do Sinai. Pelo menos desde o século IV, muitos cristãos têm identificado Jebel Musa (“monte Moisés”, em árabe) como o local onde Deus moldou as famílias de Jacó para se tomarem à nação de Israel. Israel esteve acampada durante dois anos nas planícies adjacentes a este monte. Este é o local de um dos mais importantes eventos da história humana: a entrega da lei de Deus. Esta lei perdurou durante milhares de anos, como a revelação de Deus ao seu povo.
APLICAÇÕES PRÁTICAS
Êx 20:1 - Por que foram necessários os Dez Mandamentos para a nova nação de Deus? No pé do monte Sinai, Deus mostrou ao seu povo a verdadeira função e beleza de Suas leis. Os mandamentos pretendiam conduzir Israel a uma vida de santidade prática. Neles, as pessoas poderiam ver a natureza de Deus e seu plano sobre como devemos viver. Os mandamentos e as diretrizes pretendiam conduzir a comunidade para que eles satisfizessem as necessidades, uns dos outros, de uma maneira amorosa e responsável. Mas muitas pessoas consideravam a lei da maneira errada. Elas a consideravam como um caminho para a prosperidade neste mundo e também no próximo. E elas pensavam que obedecer a todas as leis era a maneira de conquistar a proteção de Deus da invasão estrangeira e dos desastres naturais. Obedecer à lei se tornava um fim, por si mesmo, e não o meio para se cumprir a lei suprema de Deus, que é a lei do amor.
Êx 20:1-6 - Os israelitas haviam acabado de sair do Egito, uma terra com muitos ídolos e muitos deuses. Como cada deus representava um aspecto diferente da vida, era comum adorar muitos deuses para conseguir o máximo de bênçãos. Quando Deus disse ao seu povo que deviam adorá-LO e crer NEle, isso não foi tão difícil para eles - Ele era apenas mais um deus a adicionar à lista. Mas, quando Ele disse: “Não terás outros deuses diante de Mim”, foi difícil para o povo aceitar. Mas se eles não aprendessem que o Deus que os tirara do Egito era o único Deus verdadeiro, não podiam ser seu povo - não importando o quão fielmente obedecessem aos outros nove mandamentos. Assim, Deus fez deste seu primeiro mandamento.
Hoje, podemos permitir que muitas coisas se tornem deuses para nós: dinheiro, fama, trabalho ou prazer, podem se tornar deuses, quando nos concentramos excessivamente neles, em busca de identidade pessoal, significado e segurança. Ninguém decide adorar essas coisas. Mas pela quantidade de tempo que dedicamos a elas, elas podem se converter em deuses que acabam controlando nossos pensamentos e energias. Permitir que Deus ocupe o lugar central em nossas vidas impede que essas coisas se transformem em deuses.
Êx 20:7 - O nome de Deus é especial, porque traz sua identidade pessoal. Usá-lo de modo frívolo ou em uma maldição é tão comum, hoje em dia, que podemos deixar de perceber o quanto isso é sério e grave. A maneira como usamos o nome de Deus transmite a maneira como realmente nos sentimos a respeito DEle. Devemos respeitar Seu nome e usá-lo de maneira apropriada, mencionando-O em louvor ou adoração, e não em uma maldição ou uma brincadeira. Não devemos considerar levianamente o uso inadequado ou a desonra do Seu nome.
Êx 20:8-11 - O sábado judaico era um dia dedicado ao descanso e à adoração. Deus ordenou um sábado, porque os seres humanos precisam passar algum tempo sem pressa na adoração, e em descanso, todas as semanas. Um Deus que se interessa o suficiente por nós para nos proporcionar, a cada semana, um dia para o descanso, é, verdadeiramente, maravilhoso.
Observar um período regular de descanso e adoração em nosso mundo agitado demonstra quão importante Deus é para nós, e nos dá o benefício extra de revigorar nosso espírito. Não negligencie a provisão de Deus.
Êx 20:12 - Este é o primeiro mandamento com uma promessa anexa. Para viver em paz, durante gerações, na Terra Prometida, os israelitas precisariam respeitar a autoridade e construir famílias fortes. Mas o que significa “honrar” os pais? Em parte, significa falar bem deles e falar educadamente com eles. Também significa agir de uma maneira que lhes mostre cortesia e respeito (mas não obedecer a eles, se isto significar desobediência a Deus). Significa seguir seus ensinamentos e seu exemplo, colocando Deus em primeiro lugar. Os pais têm um lugar especial, aos olhos de Deus. Mesmo aqueles que têm dificuldade de relacionamento com seus pais ainda têm que obedecer ao mandamento de honrá-los.
Êx 20:16 - Dar falso testemunho significa mentir em um tribunal. Deus sabia que Israel não conseguiria sobreviver, a menos que seu sistema de justiça fosse incorruptível. Devemos ser honestos em nossas atitudes particulares, bem como em nossas declarações públicas. Em qualquer situação, “damos falso testemunho”, se omitimos algo de uma história, se contamos uma meia verdade, distorcemos os fatos ou inventamos uma falsidade. Deus nos adverte contra a mentira. Embora seja um modo de vida para muitas pessoas, o povo de Deus não deve ceder a ela!
Êx 20:17 - Cobiçar é desejar ter o que outras pessoas têm. Isto vai além de simplesmente admirar os bens de outra pessoa, ou pensar; “eu gostaria de ter algo assim”. A cobiça inclui a inveja - o ressentimento pelo fato de outras pessoas terem o que você não tem. No entanto, Deus sabe que as posses nunca fazem alguém feliz por muito tempo. Uma vez que somente Deus pode suprir todas nossas necessidades, o verdadeiro contentamento é encontrado somente NEle.
Quando você começar a cobiçar, tente determinar se uma necessidade mais básica está levando você à inveja. Por exemplo, você pode cobiçar o sucesso de alguém, não porque você queira tirá-lo dessa pessoa, mas você gostaria de se sentir tão valorizado pelos outros, como essa pessoa o é. Se for este o caso, ore para que Deus ajude você a lidar com seu ressentimento e satisfaça suas necessidades básicas.
Êx 20:18 - Às vezes, Deus fala ao seu povo, como uma exibição majestosa de poder; em outras ocasiões, Ele fala tranquilamente. Por que essa diferença? Deus fala da maneira que mais é adequada para alcançar seus propósitos. No Sinai, a impressionante exibição de luz e som era necessária para mostrar a Israel o grande poder e autoridade de Deus. Somente então eles ouviriam a Moisés e Arão.
Êx 20:20 - Por toda a Bíblia, encontramos esta expressão: “Não temais”. Deus não estava tentando amedrontar seu povo. Ele estava mostrando Seu grande poder para que os israelitas soubessem que Ele era o Deus verdadeiro e, assim, obedecessem a Ele. Se eles desejassem fazer isso, Ele tornaria Seu poder disponível a eles.
Da mesma forma, o Senhor Jesus não pregou sobre o lago de fogo eterno e não revelou a João o Apocalipse para que O obedecêssemos por medo, mas por amor a Ele e voluntariedade em preferir passar a eternidade com Ele.
Deus quer que O sigamos por amor, e não por temor. Para superar o temor, devemos pensar mais no Seu amor. “Na caridade [ou no amor], não há temor” (1Jo 4:18).
Êx 20:20,21 – O temor do Senhor é o que nos livra de pecar. O povo temia mais a morte do que a Deus e não entendiam que Ele tinha poder sobre ela. Quanto mais se afastavam mais Moisés se aproximava de onde o Senhor estava. Moisés tinha grande temor e isso alegrava ao Pai Ele também quer que Seus filhos O temam, pois na verdade a falta de temor nesta geração tem causado males terríveis e quase irreparáveis na vida de muitos
Quando estiver diante de uma situação de escolha entre a obediência e a carne lembre-se de Quem é o Todo-Poderoso e o Seu terrível poder. O escape é próprio Deus.
Êx 20:24-26 - Por que foram dadas instruções específicas a respeito da edificação de altares? O povo de Deus não tinha Bíblia, e tinha poucas tradições religiosas das quais aprender. Deus teve que começar do zero e ensiná-los como deviam adorá-LO. Deus lhes deu instruções específicas a respeito da edificação de altares, porque queria controlar a maneira como eles ofereciam sacrifícios. Para impedir que a idolatria penetrasse na adoração, Deus não permitiria que as pedras do altar fossem cortadas ou moldadas em nenhuma forma. Tampouco Deus permitiria que o povo edificasse um altar em qualquer lugar. Isto pretendia impedi-los de iniciar suas próprias religiões, ou de modificar a maneira como Deus queria que as coisas fossem feitas. Deus não é contra a criatividade, mas não permitirá que criemos nossas próprias religiões.
 FONTES: BICEAP + EPESE
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17/40 – Livro de Êxodo
Depois de escapar pelo mar Vermelho, os hebreus viajaram pelo deserto e chegaram ao Sinai, o monte sagrado de Deus. Ali, receberam os Dez Mandamentos, bem como instruções para edificar um Tabernáculo como centro de adoração. Essas leis e sua aceitação das promessas de concerto de Deus assinalam a transição formai, de ser o povo escolhido de Deus para ser sua nação santa. Por meio das experiências de Israel no monte Sinai, ficamos sabendo da importância da obediência em nosso relacionamento com Deus. Suas leis revelam o pecado e nos dão padrões para uma vida justa.
APLICAÇÕES PRÁTICAS
Êx 17:1 – O Senhor guiou o povo pelo deserto e em muitos lugares em que a nuvem parava não tinha água, fontes ou alimento. Por que Deus os levava a lugares assim? Por que não poderia ser sempre como o deserto de Elim com fontes em abundância? O propósito do Senhor era conhecer o coração de Seu povo (Dt 8:4) e mostrar Sua misericórdia e provisão. Deus sabia que o coração do povo era medroso e criam que morreriam a qualquer momento bastasse o Senhor Se irar contra ele. Tinham o medo de um escravo, mas não a mente de servo. O povo tinha a Deus como um inimigo ou até mesmo semelhante a um senhor egípcio que castiga e maltrata quem não O obedecesse. Deus queria que entendessem que Ele era suficiente para todas as suas necessidades e que Ele estava ao lado do povo e que podiam ser amigos do Rei, sem chicotes ou ameaças.
Deus quer te ensinar a ser um servo por amor, sem torturas ou mais trabalho. Se Ele te leva a lugares desertos não é para te matar de fome ou sede mas para aprender que Ele é o pão e a água que precisa para viver. Ele quer te mostrar um caminho ainda mais excelente em tudo o que você está passando. Se Deus te leva a lugares de trevas é para brilhar a Sua luz; a lugares secos é para você apontar para a água que vem da Rocha; a lugares famintos é para mostrar quem é o Pão do Céu. Não é para murmurar, mas sim confiar e obedecer. Creia.
 Êx 17:2 - Novamente, o povo se queixou dos seus problemas ao invés de orar. Alguns problemas podem ser solucionados com reflexão cuidadosa ou pela reorganização de nossas prioridades. Alguns podem ser solucionados com uma conversa e bons conselhos. Mas alguns problemas podem ser resolvidos apenas pela oração.
Deveríamos fazer um esforço determinado para orar, quando tivéssemos vontade de reclamar, porque a reclamação somente aumenta nosso nível de tensão. A oração acalma nossos pensamentos e emoções, e nos prepara para ouvir.
Êx 17:7 – Só porque não há água, alimento ou calor, Deus não estaria contigo? Quem nos separa do amor do Senhor: fome, peste ou espada? Por haver AIDS, coronavírus, pobreza, a morte ou o câncer, o Senhor está olhando? Não estaria limitando Deus às circunstâncias? Se há cura ou não se há vida ou não, se há riso ou não, se há luz ou trevas, Deus continuará sendo Deus, o Senhor sobre todas as coisas.
Êx 17:8 - Os amalequitas eram descendentes de Amaleque, neto de Esaú. Era uma tribo nômade violenta, que vivia na região desértica do mar Morto. Eles obtinham parte de seu sustento realizando frequentes ataques a outros acampamentos e levando consigo bens saqueados. Eles matavam por prazer. Um dos maiores insultos na cultura israelita era chamar alguém de “amigo de Amaleque”. Quando os israelitas entraram na região, os guerreiros de Amaleque viram isto como uma oportunidade perfeita para prazer e lucro. Mas esta tribo hostil estava se movendo contra o grupo errado - um povo guiado por Deus. O fato de que os escravos israelitas derrotassem uma nação tão guerreira era prova mais que suficiente de que Deus estava com eles, como havia prometido estar.
Êx 17:9 - Aqui encontramos Josué pela primeira vez. Posteriormente, ele se tornaria o grande líder que faria o povo de Deus entrar na Terra Prometida. Como general no exército israelita, ele estava adquirindo uma valiosa experiência para as batalhas maiores que estavam por vir.
Êx 17:10-13 - Arão e Hur ficaram ao lado de Moisés e sustentaram seus braços levantados para assegurar a vitória contra Amaleque. Nós também precisamos "levantar as mãos” de nossos líderes espirituais. Compartilhar a responsabilidade, oferecer uma palavra de incentivo ou uma oração, são maneiras de revigorar os líderes espirituais em seu trabalho.
Êx 17:12 - A quem você poderia ajudar hoje? Arão e Hur se uniram para apoiar as mãos de Moisés e não hesitaram em ajudar até o pôr do sol.
Você está disposto a se sacrificar para ajudar alguém? Seja o pastor de sua igreja o membro, um visitante, o vizinho, um irmão, teus pais... Não importa o papel social: se você pode ajudar esse é o seu dever. Negar ajuda a alguém é pecado (Tg 2:14-17).
FONTES: BICEAP + EPESE
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16/40 – Livro de Êxodo
Depois de atravessar o mar Vermelho, os israelitas viajaram pelo deserto de Sinai, uma terra desértica. Um deserto, normalmente, é um lugar sem população (Nm 14:33; Dt 32:10) e é a morada de animais selvagens: jumentos monteses (Jó 24:5), chacais (Ml 1:3), e avestruzes (Lm 4:3). O deserto é um lugar estéril, desolado, que nada produz. Nesse ambiente difícil os israelitas precisavam do milagroso fornecimento de alimento por parte de Deus, para que conseguissem sobreviver. Às vezes, nós, cristãos, temos uma experiência de “deserto” quando nos sentimos áridos e abandonados. Permaneça firme na sua fé. Creia que Deus lhe fornecerá tudo o que você necessita.
APLICAÇÕES PRÁTICAS
Êx 16:1 – O deserto de Sim era um local vasto e hostil de areia e pedra. Seu ambiente estéril proporcionou o local perfeito para que Deus testasse e moldasse o caráter de seu povo.
Êx 16:2,3 - Aconteceu outra vez... Quando os israelitas encontraram perigo, escassez e inconveniências queixaram-se amargamente, e desejaram estar de volta ao Egito. Mas, como sempre. Deus satisfez suas necessidades. As circunstâncias difíceis frequentemente levam à tensão, e as queixas são uma reação natural. Os israelitas não queriam, verdadeiramente, estar de volta ao Egito; eles só queriam que a vida fosse um pouco mais fácil. Na pressão do momento, não conseguiam se concentrar na causa de sua tensão (neste caso, a falta de confiança em Deus); eles só conseguiam pensar na maneira mais rápida de escapar.
Quando você estiver diante de algum tipo de pressão, resista à tentação de fugir rapidamente. Em vez disso, concentre-se no poder e na sabedoria de Deus, para poder lidar com a causa da sua tensão.
Êx 16:4,5 - Deus prometeu atender a necessidade de alimento dos hebreus no deserto, mas decidiu testar sua obediência. Deus queria ver se eles obedeceriam às suas detalhadas instruções. Nós podemos aprender a confiar NEle, como nosso Senhor, somente seguindo-O. Podemos aprender a obedecer, dando pequenos passos de obediência.
Êx 16:8 – Quando alguém questiona a Bíblia, não está contra o homem mas sim contra o Senhor. A forma como vemos a Palavra de Deus influencia diretamente nossa vida cristã. Se você a vê como um livro de história de um povo passado com culturas e leis ultrapassadas você passa a não crer nela como manual de vida e uma lei atemporal e poderosa. As Escrituras de Deus estão acima da cultura momentânea humana e pontos de vista da sociedade e por isso Jesus diz que Suas palavras não passarão. Pois, a forma como a sociedade entende o certo e o errado no decorrer dos tempos muda a partir de novas filosofias, mas as Escrituras Sagradas ensinam a todas as gerações o que é correto para com Deus sem alterações.
Êx 16:14-16 - O maná (Êx 16:31) aparecia no solo, a cada dia, na forma de pequenos flocos, como geada. O povo o recolhia, o moía e o usava para fazer panquecas com sabor de mel. Para os israelitas, o maná era um presente - vinha todos os dias, e era exatamente o que necessitavam. Ele satisfazia sua necessidade física temporária. Em Jo 6:48-51 Jesus se comparou ao maná. Cristo é nosso pão diário, que satisfaz nossa necessidade eterna e espiritual.
Êx 16:23 - Os israelitas não deveriam trabalhar no sábado - nem mesmo cozinhar. Por quê? Deus sabia que a rotina agitada da vida diária poderia distrair as pessoas, fazendo com que se esquecessem de adorá-LO.
É muito fácil permitir que o trabalho, as responsabilidades familiares e a recreação ocupem nossa agenda de modo tão intenso, que não tenhamos tempo de adorar. Guarde, cuidadosamente, seu tempo com Deus.
Êx 16:25-30 – O povo custava a crer na posição de Moisés para com eles o que acarretava em desobediência e murmurações. Quando o rebanho não acredita no pastor é muito fácil provocar punições por falta de obediência. O povo não tinha Moisés como líder e suspeitavam dessa hierarquia levando-o a colher o maná aos sábados. Embora, fizessem em oculto, Deus revelou o acontecimento a Moisés. A partir disso podemos observar dois ensinamentos: Deus sempre revela aos seus ungidos a forma como as ovelhas estão procedendo. Mesmo que as pessoas se ocultem de seus líderes e pastores, o Sumo Pastor observa e nos vê em todos os nossos passos e é a Ele que daremos conta ao final. A segunda é que se desobedecemos ao ungido do Senhor é porque não o vemos como um e não há mais o respeito por essa hierarquia.
Você acredita no que seu pastor diz a você e o obedece como um ungido por Deus? Ou só o obedece quando lhe convém? Devemos nos lembrar de que os pastores não são nossos inimigos, eles são levantados por Deus para guiar pessoas como nós, que ainda estão aprendendo a caminhar. Quem os desobedece, contrariando a Palavra, não somente desobedece ao homem como a Deus.
Êx 16:27 – O povo de Israel não creu na provisão divina e isso gerou grande ira de Deus. Se você ainda sente dificuldades em crer plenamente nas palavras do Senhor para o amanhã comece hoje mesmo a conhecê-lO melhor. A tendência humana é confiar apenas naquele que se conhece e sob essa perspectiva, descubra nas Escrituras todas as provisões que o Senhor operou no passado e descansarás no zelo e poder de Deus que não muda.
FONTES: BICEAP + EPESE
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22/40 – Livro de Êxodo
A lei não representa tudo o que diz respeito à adoração e ao culto sacerdotal. Também há muitas instruções sobre coisas mundanas, como cuidados com a saúde e hábitos alimentares. Deus se preocupa com os detalhes da vida cotidiana, assim como se preocupa com nossos hábitos de adoração.
 APLICAÇÕES PRÁTICAS
Êx 22:1 - Estas não são coletâneas de leis meticulosas, mas são estudos de casos dos princípios de Deus em ação. Deus estava tomando situações potenciais e mostrando como Suas leis funcionariam, na vida cotidiana dos israelitas. Estes estudos de casos tinham vários objetivos: proteger a nação, organizar a nação, e concentrar a atenção da nação em Deus. As leis aqui listadas não abrangem todas as situações possíveis, mas apresentam exemplos práticos que tornam mais fácil decidir o que Deus quer.
Êx 22:3 - Em todo o capítulo 22 do livro de Êxodo, encontramos exemplos do princípio da restituição - a reparação de injustiças. Por exemplo, se um homem roubasse um animal, deveria restituir o dobro do valor de mercado do animal.
Se você fez alguma injustiça a alguém, talvez deva ir além do que é esperado para endireitar as coisas. Isto ajudará a aliviar qualquer dor que você tenha causado, ajudará a outra pessoa a ser mais misericordiosa, e fará com que você, provavelmente, pense antes de cometer o mesmo erro outra vez.
Êx 22:11 – Jurar em nome do Senhor era o último recurso, no entanto, era tido como algo verdadeiro. Isto é, o temor a Deus faria com que as pessoas que juraram falaram a verdade, já que o Senhor estaria sendo convocado como testemunha e estaria assistindo suas atitudes. No entanto, há uma ressalva: quando o temor a Deus era pequeno, o juramento poderia estar comprometido. Uma vez foi dito: ‘Nunca confie em um homem que não teme a Deus, pois se não O teme pode ser capaz de tudo.’ Jesus nos ensina que não devemos jurar em nome do Senhor porque nossas palavras devem sempre ser verdadeiras a ponto das pessoas crerem em nós apenas por falarmos sim ou não.
O temor ao Senhor é o que nos livra de cometer a mentira e o falso juramento ainda que haja prejuízo para nós. Você tem temido a Deus?
Êx 22:18 - Por que as leis de Deus são tão veementes contra a feitiçaria (Lv 19:31; 20:6,27; Dt 18:10)? A feitiçaria era passível de punição com a morte, porque era um crime contra o próprio Deus. Invocar poderes malignos violava o primeiro mandamento de não adorar a nenhum outro deus. A feitiçaria era uma rebelião contra Deus e Sua autoridade. Basicamente, significava ficar ao lado de Satanás, e não de Deus.
Êx 22:21 - Deus advertiu os israelitas para que não tratassem os estrangeiros de maneira injusta, porque eles mesmos haviam sido estrangeiros no Egito. Não é fácil chegar a um novo ambiente quando você se sente sozinho e deslocado.
Há estrangeiros na sua região - refugiados, recém-chegados à escola, imigrantes de outro país? Seja sensível às dificuldades deles, e expresse o amor de Deus, com sua bondade e generosidade.
Êx 22:22-27 - O código legal hebraico é famoso por sua justiça e responsabilidade social para com os pobres. Deus insistiu que os pobres e desamparados fossem bem tratados e que tivessem uma oportunidade de restaurar suas fortunas. Devemos refletir o interesse de Deus pelos pobres, doando e ajudando os menos afortunados.
Êx 22:26 - Por que a lei insistia na devolução da capa ou manto de uma pessoa antes do pôr-do-sol? O manto era uma das posses mais valiosas de um israelita. Fazer roupas era difícil, e consumia muito tempo. Como resultado, os mantos eram caros, e a maioria das pessoas possuía apenas um. O manto era usado como uma coberta, um saco no qual era possível carregar coisas, um lugar para se sentar, um penhor por uma dívida, e, naturalmente, uma veste.
Êx 22:29 - Os israelitas deviam estar dispostos a dar a Deus suas ofertas, e não reter nada. O primeiro produto de suas colheitas devia ser dedicado a Ele. Como Deus não envia avisos por atraso de pagamento, é fácil cuidar de outras responsabilidades financeiras, deixando de lado o que devemos dar a Ele.
Dar a Deus a primeira parte de tudo o que Ele permitiu que você tivesse demonstra que Ele tem a prioridade na sua vida. Não retarde em dar aquilo que já pertence ao Senhor: tua vida, teu coração e teu dízimo.
FONTES: BICEAP + EPESE.
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7/40 - Livro de Êxodo
LEVANTE-SE... saia... depressa - essas palavras soaram bem para os que estavam aprisionados ou escravizados. Alguns, no entanto, resistem à ordem de partir, preferindo o ambiente atual a uma condição nova e desconhecida. Não é fácil trocar a segurança confortável do conhecido por um futuro desconhecido. Mas e se Deus der a ordem de partida? Obedeceremos a sua ordem? Êxodo descreve uma série de chamados de Deus e as respostas do seu povo.
Quatrocentos anos haviam se passado, desde que José trouxera sua família ao Egito. Esses descendentes de Abraão haviam crescido e se tornado uma forte população de dois milhões de pessoas. Para o novo Faraó do Egito, os hebreus eram estrangeiros, e seu número era assustador. O Faraó decidiu torná-los escravos, para que não preocupassem seu equilíbrio de poder. Como ficou provado posteriormente, esse foi seu maior erro, pois então Deus veio em socorro do seu povo.
APLICAÇÕES PRÁTICAS
Êx 7:1 - Deus fez com que Moisés fosse “posto por Deus sobre Faraó” - em outras palavras, uma pessoa poderosa, que merecia ser ouvida. O próprio Faraó era considerado um deus, e assim reconheceu Moisés como um colega. Mas sua recusa em ceder a Moisés mostra que ele não se sentiu inferior a ele .
Êx 7:9 - Existem pessoas que ainda que vissem milagres de Deus não acreditariam, mas tentariam explicar através da ciência ou de forma racional o impossível. Isso aconteceu por diversas vezes na História: como tentar explicar a profundeza do Mar Vermelho atravessado pelos israelitas, que as muralhas de Jericó não eram tão fortes como dito nas Escrituras ou reproduzir o coronavírus em laboratório. Era isso o que o Faraó fazia. Ele e seus magos tentavam de tudo igualar-se a Deus e a explicar através de feitiços ou magia o milagre para não reconhecer o poder do Deus dos israelitas. Nesses, o coração está endurecido.
Êx 7:11 - Como estes sábios e encantadores conseguiram duplicar os milagres de Moisés? Alguns de seus feitos envolviam truques ou ilusionismo, e outros podem ter usado poder satânico, uma vez que a adoração aos deuses do submundo fazia parte da sua religião. Ironicamente, quando eles duplicavam uma das pragas de Moisés, isso só piorava as coisas. Se os magos fossem tão poderosos como Deus, teriam anulado as pragas, e não as teriam piorado.
Êx 7:12 - Deus realizou um milagre, transformando a vara de Arão em uma serpente, e os magos do Faraó fizeram a mesma coisa, usando truques ou feitiçaria. Embora os milagres possam nos ajudar a crer, é perigoso confiar apenas neles. Satanás pode imitar algumas partes da obra de Deus e desencaminhar seu povo. Faraó se concentrou no milagre, e não na mensagem.
Podemos evitar este engano permitindo que a Palavra de Deus seja a base de nossa fé. Nenhum milagre de Deus pode endossar qualquer mensagem que seja contrária aos ensinamentos da sua Palavra. Por isso, ainda que você veja milagres e sinais, se os ensinamentos são distintos do que já está na Bíblia, não creia. Pois, ainda que desça um anjo de luz dos céus ensinando outro Evangelho, que seja anátema! (Gl 1:8) Cristo nos alertou em Mateus 24:17, 26: 'quando disserem: Eis o Cristo! Não desça para ver. (...) Eis que Eu vo-lo tenho predito.'
Êx 7:15 - Deus sabia o que Faraó faria no dia seguinte! Deus sabe o que faremos amanhã antes de o vivermos. Que maravilhoso é saber que Ele já está lá!
Êx 7:17 - Deus converteu, dramaticamente, a água do Nilo em sangue, para mostrar ao Faraó quem Ele era.
Você deseja, às vezes, sinais milagrosos, para que possa ter certeza a respeito de Deus? Deus lhe deu o milagre da vida eterna, por meio da sua fé NEle, algo que o Faraó nunca obteve. Este é um milagre silencioso, e, embora menos evidente agora, é tão extraordinário como a água convertida em sangue. O desejo de sinais espetaculares pode nos levar a ignorar os milagres mais sutis que Deus está operando todos os dias.
Êx 7:20 - O Egito era uma nação de grande área, mas a maioria da população vivia junto às margens do rio Nilo. Este curso d’água de 4.828 quilômetros de extensão era, verdadeiramente, um rio de vida para os egípcios. Ele possibilitava a vida em uma terra que era, em sua maior parte, desértica, fornecendo água para beber, para a agricultura, o banho e a pesca. A sociedade egípcia era uma faixa de civilização que se amontoava às margens desta fonte de vida, e raramente penetrava em grandes distâncias no deserto que estava à sua volta. Sem a água do Nilo, o Egito poderia não ter existido. Imagine a consternação do Faraó quando Moisés converteu este rio sagrado em sangue!
FONTES: BICEAP + EPESE.
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18/40 – Livro de Êxodo
Depois de resgatar os hebreus da escravidão no Egito, Deus se relevou ainda mais ao seu povo, entregando-lhes um conjunto de instruções para adorá-lo e para viverem a vida como uma nação. O povo aceitou o concerto de Deus e concordou em adorar e seguir somente a Ele.
APLICAÇÕES PRÁTICAS
Êx 18:7 - Jetro entrou na tenda de Moisés, onde os dois conversaram. As tendas eram as casas dos pastores. Tanto em forma como em projeto, elas eram semelhantes às tendas de hoje, mas eram muito grandes, e feitas de um tecido muito espesso, de pêlo de bode ou camelo. Este tecido permitia a passagem do ar, no clima quente, e se contraía no tempo chuvoso, para oferecer proteção dos ventos e chuvas do inverno. O piso normalmente era coberto de tapetes feitos de peles de animais, ao passo que cortinas dividiam o espaço interior em cômodos.
Êx 18:8-11 - Moisés disse ao seu sogro tudo o que Deus havia feito, convencendo-o de que o Senhor era maior que qualquer outro deus. Frequentemente, nossos parentes são as pessoas mais difíceis às quais podemos falar a respeito de Deus. No entanto, devemos procurar oportunidades de lhes contar o que Deus está fazendo em nossa vida, porque podemos ter uma importante influência sobre eles.
Êx 18:9-12 – Jetro se alegrou com a vitória de Israel e de Moisés, um moço bem mais novo do que ele. Como Jetro devemos nos alegrar com as vitórias e bênçãos que Deus concede a nossos irmãos na fé ainda que estejam em fase de crescimento no Evangelho. O amor ao próximo ditado por Cristo inclui a alegria da benção de nossos irmãos como se fosse nossa, sem inveja ou ciúme. Reflita se você se alegra com as bênçãos de seus irmãos na fé seja ou não de sua congregação.
Êx 18:11 – Tudo o que serve como base e segurança fora de Deus é escorregadio como areia movediça. As Escrituras são claras: aqueles que confiam inteiramente no Senhor são como o Monte de Sião que não se abalam, mas permanecem para sempre.
Êx 18:12 - Esta reunião se converteu em uma grande celebração. Os israelitas frequentemente compartilhavam uma refeição sacrificial. Uma oferta de holocausto era sacrificada a Deus, e então a refeição obtida do sacrifício era consagrada a Ele e consumida, cerimonialmente, como uma refeição comunitária.
Êx 18:13-26 - Moisés estava dedicando tanto tempo e energia para ouvir as queixas dos hebreus, que não conseguia realizar outros trabalhos importantes. Jetro sugeriu que Moisés delegasse a maior parte do seu trabalho a outras pessoas e concentrasse seus esforços em trabalhos que somente Ele poderia fazer. As pessoas que ocupam posições de responsabilidade sentem, às vezes, que são as únicas que conseguem fazer as tarefas necessárias; mas outras são capazes de lidar com parte das tarefas. A delegação aliviou a tensão de Moisés e aprimorou a qualidade do governo. Ela ajudou a preparar os israelitas para o sistema de governo que posteriormente foi instalado em Canaã. A delegação apropriada pode multiplicar sua eficácia, e, ao mesmo tempo, dar a outras pessoas uma oportunidade para crescer.
Êx 18:13-22 – Jetro indica o caráter das pessoas que podem auxiliar a Moisés no juízo das causas do povo. O sogro de Moisés não apenas aconselhou como também disse como deveria ser feito e com quem a fim de que a organização da nação não se inclinasse à injustiça. Essa descrição é o que mais as pessoas precisam e procuram para confiar nas organizações e no governo que as representa. Você se enquadra nessa descrição para não sucumbir a qualquer tipo de sistema corrupto?
Êx 18:16 - Moisés não apenas decidia esses casos como também ensinava ao povo as leis de Deus. Sempre que ajudarmos os outros a solucionar disputas ou resolver conflitos, devemos também procurar oportunidades de ensinar-lhes a respeito de Deus.
Êx 18:24 - Moisés era um homem manso e humilde ao aceitar os conselhos de seu sogro. Moisés reconheceu que a ideia de seu sogro era boa e não a desprezou por ele estar no poder. A humildade em um líder nos tempos modernos do antropocentrismo pode parecer contraditório, mas são essas qualidades que Deus aprova e que geram mais benefícios ao líder e à organização. Ouvir, analisar e aceitar conselhos é ser sábio e humilde.
Atualmente a soberba nos líderes se apresentam de duas formas: a primeira é rejeitar a Deus e a segunda é achar-se melhor do que os outros por ser líder, ambas encaminham o homem à rejeição de novas ideias e argumentos que poderiam evitar a queda. Por isso lembre-se sempre de que para ser um bom líder, a Bíblia nos exorta exatamente o contrário dos líderes que o mundo exalta, isto é, a humildade, a ética, a honra e principalmente a obediência a Deus.
FONTES: BICEAP + EPESE.
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11/40 – Livro de Êxodo 
Mobilizar essa grande quantidade de pessoas não era uma tarefa fácil, mas eles deixaram o Egito, cruzaram o mar Vermelho e entraram no deserto, seguindo Moisés e as colunas de nuvem e de fogo. Apesar de contínuas evidências do amor e do poder de Deus, o povo se queixou, e começou a sentir saudades dos seus dias no Egito. Deus cuidou de suas necessidades físicas e espirituais, dando-lhes alimento e um lugar onde adorar, mas Ele também julgou a desobediência e a incredulidade deles. Então, no dramático encontro com Moisés, no Sinai, Ele deu suas leis para uma vida correta.
APLICAÇÕES PRÁTICAS
Êx 11:1 – A força, a riqueza e a glória do Egito não subsistiram diante do Deus de Israel. Isso nos ensina que os governos mais ricos e bem estruturados, em qualquer época da história, estarão sempre abaixo do senhorio e poderio do governo divino. Pois, não há força, nem sabedora, nem conhecimento contra o Senhor (Pv 21:30).
Conhecemos muitos governos e estruturas políticas que parecem ser inatingíveis à justiça terrena. No entanto, continuam debaixo do poder de Deus e Ele sempre executa Seus juízos às injustiças dos maus. Nunca se conforme com a maldade e saiba que o Senhor dará a cada um segundo as suas obras.
Êx 11:3 - Uma promessa feita a Moisés estava se cumprindo diante de seus olhos. O que antes parecia impossível para Moisés, agora estava acontecendo. Ao receberem o despojo, significava que Israel saiu vitorioso e pôde receber por todos os anos de escravidão não paga.
Não deixe de crer nas promessas do Senhor devido às circunstâncias. Quando Ele promete, Ele faz questão de cumprir e alterar o rumo de toda a história para isso.
Êx 11:7 - Moisés disse ao Faraó que Deus fazia uma distinção entre o Egito e Israel. Nesta ocasião, a distinção era muito clara, na mente de Deus: Ele sabia que os hebreus se tornariam seu povo escolhido. A diferença também estava adquirindo forma na mente de Moisés. Mas os hebreus ainda viam a diferença apenas em termos de pessoa escrava e livre. Posteriormente, quando eles estavam no deserto. Deus lhes ensinaria as leis, os princípios e os valores que fariam com que eles fossem distinguidos como seu povo. Lembre-se de que Deus nos vê em termos daquilo que nos tornaremos, e não meramente o que somos agora.
Êx 11:9,10 - Você pode perguntar a si mesmo como o Faraó pôde ser tão tolo, vendo o poder milagroso de Deus e ainda assim não dando ouvidos a Moisés. Mas o Faraó tomara sua decisão muito antes que as pragas começassem. Ele não podia crer que alguém fosse superior a ele. Esta incredulidade obstinada levou a um coração tão insensível que nem mesmo uma tremenda catástrofe poderia abrandar. Finalmente, foi necessária a maior de todas as calamidades, a perda do seu filho, para forçá-lo a reconhecer a autoridade de Deus. Mas mesmo então, ele quis que Deus se retirasse e não governasse sua nação.
Não devemos esperar que grandes calamidades nos levem até Deus, mas devemos abrir agora nossos corações e mentes à Sua orientação.
Êx 11:10 - Deus realmente endureceu o coração do Faraó e o levou a agir de maneira injusta? Antes que as dez pragas começassem, Moisés e Arão anunciaram o que Deus faria, se o Faraó não deixasse o povo de Deus sair. Mas sua mensagem apenas fez com que Faraó ficasse obstinado - ele estava endurecendo seu próprio coração. Ao fazer isto, o Faraó desafiava, tanto a Deus como aos seus mensageiros. Durante as seis primeiras pragas, o coração do Faraó ficou ainda mais insensível.
Depois da sexta praga, Deus enviou o juízo. Mais cedo ou mais tarde, as pessoas perversas serão punidas por seus pecados. Quando ficou evidente que Faraó não mudaria, Deus confirmou a soberba decisão do Faraó, e permitiu que acontecessem as dolorosas consequências dos seus atos. Deus não forçou o Faraó a rejeitá-LO; na verdade, Deus lhe deu todas as oportunidades de mudar de ideia. Em Ez 33:11, Deus diz: “Não tenho prazer na morte do ímpio”.
FONTE: BICEAP + EPESE.
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5/40 - Livro de Êxodo
Moisés e Arão foram ter com o Faraó, como representantes de Deus, pedindo a libertação do seu povo da escravidão, para que pudessem ir à terra que Ele havia prometido aos seus antepassados. Apesar dos poderosos sinais que Moisés e Arão conseguiram realizar, pelo poder de Deus, Faraó se recusou a permitir a saída dos hebreus.
APLICAÇÕES PRÁTICAS
Êx 5:1,2 - Faraó estava familiarizado com muitos deuses (o Egito estava repleto deles), mas nunca tinha ouvido falar do Deus de Israel. Faraó supunha que o Deus dos escravos hebreus não podia ser muito poderoso. A princípio, Faraó não se preocupou com a mensagem de Moisés, pois ainda não tinha visto nenhuma evidência do poder do Senhor.
Êx 5:2 - Quem é Jeová para você? Você O conhece a ponto de temê-lO? Se dizemos que O conhecemos por que não O obedecemos totalmente? É impossível obedecer ou confiar em alguém só de ouvir falar ou que nos relacionamos pouco. Cada cristão deve viver suas próprias experiências com Deus para crescer na fé e no conhecimento de Quem Ele é. Faraó questionou a Moisés por não conhecer ao Senhor e por isso tampouco O temia. Para que seu modo de ver o Deus dos hebreus mudasse, o Senhor enviou 10 pragas ao Egito culminando no reconhecimento de Faraó.
Como filhos não precisamos esperar por grandes milagres ou más situações para conhecer ao Senhor, basta haver dedicação de nossa parte em passar tempo com Ele diariamente através de tudo que O envolve: Sua Palavra, Seus louvores e salmos, nossas orações e jejuns e uma vida de comunhão com os irmãos em Cristo. Através disso nosso coração se inclina para a obediência e o temor.
Êx 5:3 - Faraó não quis ouvir a Moisés e Arão, porque não conhecia a Deus, nem O respeitava. As pessoas que não conhecem a Deus podem não dar ouvidos à sua Palavra ou aos seus mensageiros. Como Moisés e Arão, precisamos persistir.
Quando outros rejeitarem, a você ou à sua fé, não se sinta surpreso ou desencorajado. Continue a falar-lhes sobre Deus, confiando que Ele abrirá mentes e abrandará corações obstinados.
Êx 5:4-9 - Moisés e Arão levaram sua mensagem ao Faraó, como Deus lhes havia ordenado. O infeliz resultado foi trabalho ainda mais árduo e mais opressão para os hebreus. Às vezes, a dificuldade nos vêm da obediência a Deus.
Você está seguindo a Deus, mas ainda está sofrendo - ou está sofrendo ainda mais que antes? Se sua vida é infeliz, não suponha que você perdeu a benevolência de Deus. Você pode estar sofrendo por fazer o bem em um mundo mau.
Êx 5:7,8 - A mistura de palha com o barro fazia com que os tijolos fossem mais resistentes e duráveis. Faraó havia dado palha aos escravos, mas agora ele os obrigava a encontrar sua própria palha, mas manter sua cota de produção.
Êx 5:8 - Faraó aumentou ainda mais o trabalho dos israelitas para que não se ocupassem de suas vidas espirituais. O propósito era inverter a prioridade do povo fazendo o mesmo usar as mãos e não a fé. Essa lógica afirma o que no século XXI vivemos diariamente: quando temos mais atenção a uma área de nossas vidas, as outras podem estar sendo negligenciadas. É preciso equilíbrio.
Quais são suas prioridades: sua vida material, financeira, amorosa ou espiritual? Em qual área você tem se dedicado mais e qual você tem deixado para amanhã? Tenha equilíbrio e saiba considerar a vida espiritual tanto quanto as outras, pois é a fé que move nossas vidas e nisso vivemos. Não há subterfúgios para deixá-la para amanhã e temos exemplo disso em Cristo, que mesmo em meio a multidões, ainda retirava-se para orar (Lc 5:16).
Êx 5:15-21 - Os capatazes se viram no meio do fogo cruzado. Em primeiro lugar, eles tentaram fazer com que o povo produzisse a mesma quantidade; a seguir, reclamaram a Faraó; finalmente, foram até Moisés.
Talvez você tenha se sentido no meio do fogo cruzado no trabalho, ou em relacionamentos, na sua família ou na igreja. Queixar-se ou procurar a liderança pode não solucionar o problema. No caso desses capatazes, Deus tinha em mente um propósito maior, da mesma maneira como pode ter na sua situação. Assim, em vez de procurar a liderança quando você se sentir pressionado dos dois lados, volte-se para Deus, para ver o que mais Ele pode estar fazendo nesta situação.
Êx 5:22,23 - O Faraó havia acabado de aumentar a carga de trabalho dos hebreus, e Moisés protestou que Deus não havia resgatado seu povo. Moisés esperava resultados mais rápidos e menos problemas.
Quando Deus está em ação, ainda pode haver sofrimentos, empecilhos e dificuldades. Em Tg 1:2-4, somos encorajados a ser felizes mesmo quando dificuldades vierem em nosso caminho. Os problemas desenvolvem nossa paciência e nosso caráter, ensinando-nos a confiar que Deus fará o que é melhor para nós, a procurar maneiras de honrar a Deus em nossa situação atual, a nos lembrarmos de que Deus não nos abandonará, e a esperar seu plano para nós.
FONTES: BICEAP + EPESE.
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31/40 – Profecias de Amós (Parte 2)
Amós fala com franqueza brutal, ao denunciar o pecado. Ele confrontou os líderes das falsas religiões de sua época, e não se deixou intimidar por nenhum sacerdote ou rei. Ele continuou a transmitir corajosamente sua mensagem. Muitas das condições de Israel, durante a época de Amós, são evidentes na sociedade de hoje. Nós precisamos ter a coragem de Amós para ignorar o perigo e resistir ao pecado.
APLICAÇÕES PRÁTICAS
Am 4:1 - As mulheres ricas de Israel eram chamadas de “vacas gordas” - mimadas, bem cuidadas e bem alimentadas (veja SI 22:12). Essas mulheres egoístas exigiam que seus maridos oprimissem os impotentes, para sustentar seu modo de vida esbanjador.
Tome cuidado para não desejar as posses materiais a tal ponto que você se disponha a oprimir os outros e desagradar a Deus para obter tais posses.
Am 4:6-13 - Não importa a maneira como Deus advertisse seu povo - por meio da fome, seca, geada, gafanhotos, pragas ou guerras - eles ainda o ignoravam. Como eles não entenderam a mensagem, teriam que comparecer diante de Deus em juízo. Não mais poderiam ignorar a Deus; teriam que encarar aquele a quem haviam rejeitado, aquele a quem haviam se recusado a obedecer, quando Ele lhes ordenou que cuidassem dos pobres. Um dia, cada um de nós verá Deus, face a face, para explicar o que fizemos ou nos recusamos a fazer.
Você está preparado para encontrá-LO?
Am 5:1 - Amós chocou seus ouvintes, cantando-lhes um cântico fúnebre, como se eles já tivessem sido destruídos. Os israelitas acreditavam que sua riqueza e a observância aos ritos religiosos os protegiam, mas Amós lamentou sua destruição assegurada.
Am 5:6 - Há um remédio garantido para um mundo que está doente e morrendo no pecado: “Buscai o Senhor e vivei”.
O pecado procura destruir, mas a esperança está em buscar a Deus. Em tempos de dificuldade, busque a Deus. No desconforto e nas dificuldades pessoais, busque a Deus. Quando os outros estiverem em dificuldades, incentive-os para que também busquem a Deus.
Am 5:8 - Sete-estrelo e órion são constelações de estrelas. Durante milhares de anos, navegadores apostaram vidas e fortunas, confiando nas estrelas. A constância e a ordem dos céus nos desafiam a olhar além deles, para seu Criador.
Deus criou as estrelas e todos os corpos celestes no céu; tudo é obra de Suas mãos. Por isso, a astrologia e o horóscopo são práticas abomináveis a Deus desde o Antigo Testamento (Lv 19:26; Dt 18:9-14; Is 47:13-15; Dn 2:27,28). O único meio de confiança em nosso futuro e sobre quem devemos ser deve ser relativo ao Criador de todas as coisas e não às coisas criadas. Se você pratica essas atitudes ou acredita nelas, confesse-se ao Senhor e peça para aprender a depositar toda a sua confiança em Cristo, que controla todo o universo.
Am 5:12 - Por que Deus enfatiza, de tal maneira, a maneira como nós tratamos os pobres e necessitados? Porque a maneira como tratamos os pobres reflete nosso verdadeiro caráter. Sabemos que não podemos esperar nada em troca.
Nós, como Cristo, damos sem pensar em ganhar? Devemos tratar os pobres como gostaríamos que Deus nos tratasse.
Aqui estão oito desculpas comuns para não ajudar os pobres e necessitados: (1) Eles não merecem ajuda. Eles provocaram sua pobreza; que eles mesmos saiam dessa situação. (2) A ordem de Deus para ajudar os pobres se aplica a outra época. (3) Não conhecemos ninguém assim. (4) Eu tenho minhas próprias necessidades. (5) Qualquer dinheiro que eu doar será desperdiçado, roubado ou mal administrado. Os pobres jamais o verão. (6) Eu posso vir a ser uma vítima. (7) Não sei por onde começar, e não tenho tempo. (8) Minha contribuição não fará nenhuma diferença.
Em vez de apresentar desculpas esfarrapadas, pergunte o que pode ser feito para ajudar. Sua igreja tem programas para ajudar os necessitados? Você poderia se oferecer como voluntário para trabalhar com um grupo comunitário que combata a pobreza? Individualmente, você pode não conseguir realizar muita coisa, mas junte-se a pessoas com motivações similares, e veja que os montes começam a mover-se.
Am 5:15 - Se Israel eliminasse o sistema corrupto de falsas acusações, subornos e corrupção, e insistisse que fossem tomadas apenas decisões justas, isso demonstraria sua mudança de espírito. Não ousamos ler esta passagem com leviandade, ou considerá-la apenas como um incentivo para que as pessoas fossem boas. Eia é uma ordem para a reforma de nosso próprio sistema legal e social.
Am 5:18-24 - Estas pessoas estavam pedindo o Dia do Senhor, pensando que Ele poria um fim aos seus problemas. Mas Deus disse: “Vocês não sabem o que estão pedindo”. Este “dia do Senhor” traria justiça, e a justiça traria a punição que o povo merecia por seus pecados.
Am 5:21-23 - Deus detesta a adoração de pessoas que adoram com indiferença, apenas como exibição.
Se estivermos vivendo vidas pecaminosas e usando rituais religiosos e tradições para darmos uma impressão melhor, Deus desprezará nossa adoração e não aceitará o que oferecermos. Ele quer corações sinceros, e não louvor de hipócritas. Quando você adora na igreja, você está mais preocupado com sua imagem ou com sua atitude com relação a Deus?
Am 5:26 - No passado, Israel adorou estrelas e planetas, preferindo a natureza acima do Deus da natureza (2Rs 23:4-5). A religião pagã permitia que eles se envolvessem na imoralidade sexual e enriquecessem, por quaisquer métodos possíveis. Como se recusavam a adorar e obedecer ao único Deus verdadeiro, eles provocariam sua própria destruição.
Am 6:1-6 - Amós apontou seu ataque aos que viviam em complacência e luxúria, tanto em Israel como em Judá. Grande riqueza e modo de vida confortável podem fazer com que as pessoas pensem que estão seguras, mas Deus não se alegra se nos isolarmos das necessidades dos outros.
Deus quer que nos preocupemos com os outros, da mesma maneira como Ele se preocupa conosco. Em Seu reino não há lugar para egoísmo ou indiferença. Devemos aprender a colocar as necessidades dos outros antes das nossas vontades. Usar nossa riqueza para ajudar os outros é uma maneira de nos proteger do orgulho e da complacência.
Am 6:8-11 - As pessoas tinham que construir casas luxuosas, para ostentar suas realizações. Embora não seja errado morar em casas confortáveis, não devemos permitir que elas se tornem motivos para orgulho e autoglorificação. Deus nos deu nossas casas, e elas devem ser usadas a nosso serviço, não como ostentação.
Am 6:10 - Amós nos apresenta um retrato do temível juízo de Deus: as pessoas hesitavam em falar ou pronunciar o nome de Deus, até mesmo durante um período de pesar, por medo de que atraíssem sua atenção e também fossem julgadas.
VISÕES DE JUÍZO
Amós apresenta cinco visões diferentes, que dizem respeito ao juízo de Deus contra seu povo, mas conclui com uma observação de esperança de restauração. O juízo de Deus, em última análise, visa motivar o arrependimento e a renovação do relacionamento com Ele.
Am 7:1 - A série de visões que se seguiu transmitiu a mensagem de Deus ao povo, usando imagens que eram familiares para eles - gafanhotos, fogo e uma linha de prumo.
Am 7:1-6 - Duas vezes, Amós teve uma visão do iminente juízo sobre Israel, e sua reação imediata foi orar para que Deus poupasse Israel. A oração é um privilégio poderoso. As orações de Amós devem nos lembrar de orar pela nossa nação.
Am 7:7-9 - Uma linha de prumo é um recurso usado para assegurar a verticalidade de um muro. Um muro que não é perfeitamente vertical acabará caindo.
Deus quer que as pessoas sejam corretas com Ele; Ele quer que o pecado que nos deturpa seja imediatamente removido. A Palavra de Deus é a linha de prumo que nos ajuda a ter ciência do nosso pecado. Como estamos em relação à linha de prumo de Deus?
Am 7:10 - Amazias era o principal sacerdote de Betel, e representava a religião oficial de Israel. Ele não estava interessado em ouvir a mensagem de Deus, mas apenas em conservar sua própria posição, e conservá-la era mais importante que ouvir a verdade.
Não permita que seu desejo de prestígio, autoridade ou dinheiro prenda você a um trabalho ou posição que você deveria deixar. Não permita que nada se coloque entre você e a obediência a Deus.
Am 7:14-15 - Sem nenhuma preparação, educação ou criação especial, Amós obedeceu à instrução de Deus: “Vai e profetiza ao meu povo Israel”.
A obediência é o teste para um servo fiel de Deus. Você está obedecendo ao chamado de Deus?
FONTES: BICEAP + EPESE
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35/40 – Cânticos dos Cânticos 1-4 (Parte 1)
Cantares é um cântico para uma cerimônia de casamento, que honra essa instituição. Nesse livro, estão as declarações mais explícitas sobre sexo que se encontram na Bíblia. Ele tem sido frequentemente criticado, devido à sua linguagem sensual, mas a pureza e a qualidade sagrada do amor aqui apresentadas são enormemente necessárias nos dias de hoje, em que atitudes distorcidas a respeito do amor e do casamento já são comuns. Deus criou o sexo e a intimidade, e eles são santos e bons quando desfrutados no casamento. Um marido e uma esposa honram a Deus, quando honram e cuidam, um do outro.
Salomão visitava frequentemente as várias partes do seu reino. Certo dia, quando visitava algumas vinhas no norte, seu séquito real encontrou, inesperadamente, uma bela camponesa, que cuidava das vinhas. Envergonhada, ela fugiu deles, mas Salomão não conseguiu esquecê-la. Mais tarde, disfarçado de pastor, ele voltou às vinhas e conquistou o amor da jovem. A seguir, ele revelou sua verdadeira identidade e pediu-lhe que voltasse a Jerusalém com ele. Salomão e sua amada estão se casando no palácio, no início deste livro. O livro de Cantares é uma série de sete poemas, não necessariamente em ordem cronológica, que descrevem o primeiro encontro entre Salomão e a camponesa, seu envolvimento, a cerimônia de seu casamento, sua noite de núpcias, e o desenvolvimento de seu casamento após a cerimônia.
Este livro contém três personagens, ou grupos de personagens; a jovem (a “amada”), Salomão (o “amado”), e as “filhas de Jerusalém”. A jovem que chamou a atenção de Salomão pode ter sido de Suném, uma comunidade agrícola a aproximadamente 97 quilômetros ao norte de Jerusalém. Sua pele morena indica que, provavelmente, ela trabalhava ao ar livre, nas vinhas (Ct 1:6); assim sendo, ela não deve ter sido de classe alta. As filhas de Jerusalém incluíam membros do harém de Salomão ou mulheres que trabalhavam no local.
APLICAÇÕES PRÁTICAS
Ct 1:1 - Salomão, filho do rei Davi, se tornou rei e foi escolhido por Deus para edificar 0 Templo em Jerusalém. Deus lhe deu sabedoria extraordinária. Grande parte do reinado de Salomão foi caracterizada por sabedoria e reverência a Deus, embora, no final de sua vida, ele tenha se tornado soberbo e tenha se afastado DEle. Salomão escreveu e coletou mais de três mil provérbios e mais de mil cânticos, um dos quais é este livro, Cantares.
Ct 1:1-4 - Este vivida descrição de um relacionamento amoroso começa com um retrato do amor, propriamente dito. O amor é “melhor [...] do que o vinho”; ele traz alegria aos enamorados. At 10:9-16 ensina que não devemos usar mal, nem considerar comum aquilo que Deus criou e purificou. Podemos desfrutar do amor. Deus o criou como um presente para nós e um prazer para todos os nossos sentidos.
Ct 1:6 - Aparentemente, a vinha aqui mencionada pertencia a Salomão (porque ele veio visitá-la), e estava emprestada ao irmão da jovem; por isso ela cuidava das vinhas sob o sol forte. Assim, não podia cuidar de sua própria pele. Quando foi levada a Jerusalém, a jovem ficou envergonhada, por causa de sua pele bronzeada, porque as jovens da cidade tinham a pele clara e delicada, que era considerada muito mais bonita. Mas Salomão amou sua pele bronzeada.
Ct 1:7 - A jovem se sentia insegura, por ser diferente das mulheres de Jerusalém (Ct 1:6) e por ficar sozinha, enquanto seu amado estava longe (Ct 1:7). Ela ansiava pela segurança da presença dele.
A base do verdadeiro amor é o compromisso; assim, em um relacionamento construído sobre o amor genuíno, nunca há nenhum temor de mentira, manipulação ou exploração.
Ct 2:1 - A rosa de Sarom e o lírio dos vales eram flores comumente encontradas em Israel. Talvez a jovem estivesse dizendo: "Eu não sou tão especial; sou apenas uma flor comum", e a isso, Salomão respondeu: “Oh, não, és extraordinária - qual o lírio entre os espinhos”. Salomão usou a linguagem do amor.
Nada é mais vital que encorajar e apreciar a pessoa a quem você ama. Esteja certo de dizer ao seu cônjuge: “Eu te amo”, todos os dias e mostrar esse amor através dos seus atos.
Ct 2:7 - Os sentimentos de amor podem criar emoções que superam a razão. Frequentemente, os jovens têm pressa de desenvolver um relacionamento íntimo, baseado em seus fortes sentimentos. Mas os sentimentos não são suficientes para sustentar um relacionamento duradouro. Este versículo nos encoraja a não forçar o romance, a menos que os sentimentos de amor cresçam mais rapidamente do que o compromisso necessário para fazer o amor durar. Espere pacientemente que os sentimentos de amor e compromisso se desenvolvam juntos.
Ct 2:8-3:5 - Nesta seção, a amada de Salomão reflete sobre a corte que ele lhe fez, lembrando-se do primeiro dia em que se viram, e relembrando um de seus sonhos sobre sua união.
Ct 2:12-13 - Os enamorados celebraram sua alegria pela criação e pelo seu amor. Deus criou o mundo, a beleza da natureza, e o presente do amor, e Ele nos deu sentidos para desfrutar de tudo isso.
Nunca permita que os problemas, conflitos ou os estragos do tempo destruam sua capacidade de desfrutar os dons de Deus. Dedique algum tempo para desfrutar do mundo que Deus criou.
Ct 2:15 - As “raposinhas" são um exemplo do tipo de problemas que podem perturbar ou destruir um relacionamento. Os amados desejavam que fosse removida qualquer coisa que pudesse, potencialmente, provocar problemas entre eles. Frequentemente, as “raposinhas” causam os maiores problemas em um casamento. Essas irritações não devem ser minimizadas, nem ignoradas, mas identificadas para que, juntos, o casal possa lidar com elas.
Ct 3:1-4 - Muitos estudiosos concordam que, nestes versículos, a jovem está se lembrando de um sonho que fez com que ela se preocupasse tanto com o paradeiro de seu amado, que a levou a se levantar no meio da noite, para procurá-lo.
Quando você ama alguém, fará tudo o que puder para assegurar a segurança dessa pessoa e atender suas necessidades, ainda que à custa do seu próprio conforto pessoal. Isto é demonstrado, mais frequentemente, em pequenos atos - levar a seu cônjuge um copo d’água, sair do trabalho mais cedo para comparecer a algum evento que envolve seu filho, ou sacrificar seu conforto pessoal para atender às necessidades de um amigo.
Ct 3:6-5:1 - Aqui, a cena muda. Alguns acreditam que a procissão de casamento é descrita em 3:6-11, a noite de núpcias em 4:1-5:1, e a consumação do casamento em 4:16-5:1. Outra explicação possível é a de que se trata da lembrança do período de compromisso entre Salomão e a jovem. Na seção anterior (Ct 2:8-3:5), Salomão e a jovem se apaixonaram. Nesta seção, Salomão volta para junto da jovem, em todo o seu esplendor real (Ct 3:6-11), declara seu grande amor por ela (Ct 4:1-5) e, então, a pede em casamento (Ct 4:7-15). A jovem aceita (Ct 4:16) e Salomão responde à sua aceitação (Ct 5:1).
Ct 4:1-7 - Nós nos sentimos como observadores desajeitados quando lemos este diálogo, intensamente privado e íntimo. No êxtase de seu amor, os enamorados elogiam um ao outro usando belas comparações. Suas palavras podem parecer estranhas para um leitor de uma cultura diferente, mas seus intensos sentimentos de amor e admiração são universais. Transmitir amor e expressar admiração, tanto em palavras como em atos, pode fortalecer qualquer casamento.
Ct 4:12 - Ao comparar sua amada com um jardim fechado e particular, Salomão está elogiando sua virgindade. A virgindade, que muitos consideram algo antiquado e fora de moda na cultura da atualidade, sempre foi o plano de Deus para as pessoas solteiras - com boas razões.
O sexo sem o casamento é barato e vulgar, e não se compara com a alegria de se entregar completamente à pessoa que está totalmente comprometida com você no casamento. Nada promete que o relacionamento durará após uma intimidade mais profunda a não ser palavras. Mas, após o casamento não há só as palavras como promessa, mas a própria atitude de ter dito sim no altar e se comprometido a uma vida inteira ao seu lado. Reflita bem: uma prova de amor verdadeira é a paciência e o matrimônio e não minutos de prazer. Isso não é só questão de valorizar a si mesmo como desagrada a Deus porque Ele é o Deus da família e considera o ato tão abominável que reiterou diversas vezes em Sua Palavra, que aqueles que permanecem nesse pecado não entram em Seu Reino nos céus (1 Co 6:9-10; Ef 5:5; Ap 22:15). A moradia eterna de sua alma e sua pureza pertencem a você; a decisão é sua em escolher o que fazer com elas.
Ct 4:15 - A esposa de Salomão era tão revigorante para ele como uma fonte em um jardim. Seu cônjuge poderia dizer a mesma coisa a seu respeito? Às vezes, a familiaridade que resulta do casamento faz com que nos esqueçamos dos intensos sentimentos de amor e felicidade que havia no início. Para muitos casamentos, seria útil um curso sobre “revigorar”.
Você revigora seu cônjuge, ou você é um peso, com queixas, tristezas e problemas? Os cônjuges no casamento devem se esforçar, continuamente, para revigorarem um ao outro, com uma palavra de encorajamento, um presente inesperado, uma mudança de ritmo, um telefonema inesperado, ou um bilhete, ou até mesmo o adiamento de uma discussão sobre algum problema até o momento apropriado. Seu cônjuge precisa que você seja um porto seguro de revigoramento, porque o restante do mundo, normalmente, não o é.
FONTES: BICEAP + EPESE
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32/40 – Profecias de Amós (Parte 3)
Amós faia com franqueza brutal, ao denunciar o pecado. Ele confrontou os líderes das falsas religiões de sua época, e não se deixou intimidar por nenhum sacerdote ou rei. Ele continuou a transmitir corajosamente sua mensagem. Muitas das condições de Israel, durante a época de Amós, são evidentes na sociedade de hoje. Nós precisamos ter a coragem de Amós para ignorar o perigo e resistir ao pecado.
APLICAÇÕES PRÁTICAS
Am 8:5-6 - Estes mercadores estavam observando as festividades religiosas, mas não com o espírito correto. Eles mal podiam esperar o fim dos dias santos e sábados, para que pudessem voltar a suas atividades para ganhar mais dinheiro. Seu verdadeiro interesse era enriquecer, mesmo que isso significasse trapacear (diminuindo a quantidade e, ao mesmo tempo, aumentando o preço, ou até mesmo vendendo palha no lugar de trigo).
Você dedica um dia ao descanso e adora a Deus, pelo menos uma vez por semana, ou, para você, ganhar dinheiro é mais importante que qualquer outra coisa? Quando você dedica tempo a Deus, seu coração está na adoração? Ou sua religião é apenas uma fachada para práticas sem ética?
Am 8:11-13 - O povo não teve apetite pelas palavras de Deus, quando profetas como Amós as trouxeram. Devido à apatia do povo, Deus disse que removeria até mesmo a oportunidade de que ouvissem Sua palavra.
Nós temos a Palavra de Deus, a Bíblia. Mas muitos ainda procuram em qualquer outro lugar, que não as Escrituras, as respostas para os problemas da vida. Você pode ajudá-los, orientando-os para a Bíblia, mostrando-lhes as partes que se referem a suas necessidades especiais e perguntas. A Palavra de Deus está disponível para nós. Devemos ajudar as pessoas a conhecê-la, antes que chegue um momento em que não poderão encontrá-la. Mas, cabe a você também se perguntar: eu tenho fome de Deus?
Am 9:2-4 - O “inferno” era a sepultura. A sepultura e o monte Carmelo eram símbolos de inacessibilidade. Ninguém consegue escapar ao juízo de Deus. Isto era uma boa notícia para os fiéis, mas má notícia para os infiéis. Ainda que sigamos para os cumes dos montes ou para o fundo do mar. Deus nos encontrará, e nos julgará pelas nossas obras. Amós retratou o juízo dos ímpios como a serpente do mar, buscando, incessantemente, os condenados. Para os fieis seguidores de Deus, o juízo traz uma nova terra de paz e prosperidade. Para você, o juízo de Deus parece boas notícias ou más?
Am 9:7 - A Etiópia, ao sul do Egito, era uma terra distante e exótica para os israelitas. Creta era o lugar onde os filisteus viveram, quando migraram para a Palestina. Deus julgaria Israel da mesma maneira como julga as nações estrangeiras.
Ele não é apenas o Deus de Israel, mas é o Deus do universo, e controla todas as nações.
Am 9:8 - Amós garantiu aos israelitas que Deus “não destruiria de todo Israel" - em outras palavras, a punição não seria permanente ou total. Deus deseja redimir, não punir. Mas quando a punição é necessária, Ele não a retém. Como um pai amoroso, Deus disciplina aqueles a quem ama, para corrigi-los.
Se Deus disciplinar você, aceite isso como um sinal do Seu amor.
Am 9:8-9 - Embora a Assíria destruísse Israel e levasse o povo ao exílio, alguns seriam preservados. Esse exílio havia sido predito séculos antes (Dt 28:63-68). Embora a nação fosse purificada por essa invasão e por esse cativeiro, nenhum crente verdadeiro seria eternamente perdido. Nosso sistema de justiça não é perfeito, mas o de Deus é. Os pecadores não escaparão, e os fieis não serão esquecidos. Os verdadeiros crentes não serão perdidos.
Am 9:11-12 - Na punição, a casa de Davi foi reduzida a uma “tenda [...] que caiu”. O concerto de Deus com Davi dizia que um dos descendentes de Davi sempre se sentaria no seu trono (2Sm 7:12-16). O exílio fez com que essa promessa parecesse impossível, mas “naquele dia” Deus levantaria e restauraria o reino à sua glória prometida. Esta era uma promessa para Israel e para Judá; ela não seria cumprida por um governante político terreno, mas pelo Messias, que renovaria o reino espiritual e governaria para sempre.
Tiago citou estes versículos (At 15:16-17), encontrando a promessa cumprida na ressurreição de Cristo e na presença de judeus e gentios na igreja. “Possuir o restante de Edom” prevê o reino messiânico, que será universal e incluirá os gentios. Quando Deus inclui os gentios, está restaurando as ruínas. Depois que os gentios forem congregados, Deus renovará e restaurará a sorte da nova Israel. Toda a terra que havia estado, anteriormente, sob o governo de Davi, fará parte, outra vez, da nação de Deus.
Am 9:13-15 - Os judeus dos tempos de Amós tinham perdido de vista o amor de Deus por eles. e seu propósito ao chamá-los. Os ricos eram descuidados e viviam confortavelmente, e se recusavam a ajudar outras pessoas mais necessitadas. Eles observavam seus rituais religiosos, esperando agradar a Deus, mas não O amavam, verdadeiramente. Amós anunciou as advertências de destruição de Deus, pelos seus maus costumes.
Não devemos supor que ir à igreja e ser bom é suficiente. Deus espera que nossa fé NEle afete todas as áreas de nosso comportamento, e se estenda a todas as pessoas e circunstâncias. Que as palavras de Amós nos inspirem a viver fielmente, segundo a vontade de Deus.
FONTES: BICEAP + EPESE
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21/40 - carta de Tiago (Parte 2)
Esta epístola foi escrita por Tiago, o meio-irmão de Jesus, que havia se tornado crente depois da ressurreição de Jesus, e que havia se tornado o líder central da igreja de Jerusalém. Tiago tinha um forte ministério entre os crentes judeus, e sua liderança, na igreja primitiva, era vital para conservar a pureza doutrinária e a unidade entre a igreja que crescia e se diversificava. Esta carta aborda muitos assuntos a respeito de como a fé em Jesus precisa afetar nosso comportamento, e trata de alguns mal-entendidos a respeito da relação entre a salvação pela fé em Jesus e a necessidade de os crentes viverem uma vida devota. A epístola de Tiago foi provavelmente escrita na ocasião da primeira viagem missionária de Paulo, antes do Concílio de Jerusalém. Esta carta pode ser considerada um manual sobre a vida cristã. Confrontos, desafios, e um chamado ao compromisso estão à sua espera. Leia a epístola de Tiago e torne-se alguém que pratica a Palavra, e não apenas a ouve.
APLICAÇÕES PRÁTICAS
Tg 4:1-3 - As dissensões e as contendas entre os crentes são sempre prejudiciais. Tiago explica que esses conflitos são os resultados de maus desejos que estão em combate dentro de nós - queremos ter mais posses, mais dinheiro, uma condição social melhor, mais reconhecimento.
Quando não conseguimos o que queremos, lutamos, para conseguir. Em vez de agarrar, agressivamente, o que queremos, devemos nos submeter a Deus, pedir que Ele nos ajude a nos livrar de nossos desejos egoístas, e a confiar que Ele nos dará o que realmente necessitamos.
Tg 4:2-3 - Tiago menciona os problemas mais comuns na oração: não pedir, pedir as coisas erradas, ou pedir pelos motivos errados.
Você conversa com Deus? Quando conversa, de que você fala? Você pede apenas para satisfazer seus desejos? Você busca a aprovação de Deus para o que já planeja fazer? Suas orações serão poderosas quando você permitir que Deus modifique seus desejos, para que correspondam, perfeitamente, à vontade dele para você (1 Jo 3:21-22).
Tg 4:4-6 - A cura para os maus desejos é a humildade (veja Pv 16:18-19; 1Pe 5:5-6). A soberba nos deixa egocêntricos, e nos leva a concluir que merecemos tudo o que vemos, tocamos ou imaginamos. Ela cria desejos avarentos de muito mais do que necessitamos.
Podemos nos libertar de nossos desejos egocêntricos, humilhando-nos diante de Deus, percebendo que tudo o que realmente necessitamos é de Sua aprovação. Quando o Espírito Santo nos enche, vemos que as atrações sedutoras deste mundo são apenas substitutos baratos para o que Deus tem a oferecer.
Tg 4:7-10 - Como você pode se aproximar de Deus? Tiago nos apresenta cinco maneiras: (1) “Sujeitai-vos a Deus” (Tg 4:7): Ceda à sua autoridade e vontade, entregue sua vida a Ele e ao seu controle, e esteja disposto a segui-lo. (2) “Resisti ao diabo’’ (Tg 4:7); Não permita que Satanás seduza e tente você. (3) “Limpai as mãos” (Tg 4:8): Purifique-se do pecado, substituindo seu desejo de pecar pelo desejo de receber a pureza de Deus. (4) “Senti as vossas misérias, e lamentai, e chorai” (Tg 4:9): Não tenha medo de expressar uma tristeza profunda e sincera pelo que você fez. (5) “Humilhai-vos perante o Senhor, e Ele vos exaltará” (Tg 4:10; 1Pe 5:6).
Tg 4:10 - Humilhar-se perante o Senhor significa reconhecer que nosso valor só vem de Deus. Ser humilde envolve confiar no seu poder e na sua orientação, e não seguir nosso caminho independente
Embora não mereçamos a benevolência de Deus, Ele quer nos exaltar e nos dar valor e dignidade, apesar de nossas falhas humanas.
Tg 4:11-12 - Jesus resumiu a lei como o amor a Deus e ao próximo (Mt 22:37-40), e Paulo disse que o amor demonstrado pelo próximo satisfaria, completamente, a lei (Rm 13:6-10). Quando não amamos, na realidade, infringimos a lei de Deus. Examine suas atitudes e ações para com os outros. Você edifica as pessoas ou as destroi? Quando você estiver pronto a criticar alguém, lembre-se da lei do amor de Deus, e, em vez de criticar, diga algo bom. Dizer algo benéfico ao outros aumentará sua capacidade de obedecer à lei de amor de Deus.
Tg 4:13-16 - É bom ter objetivos, mas os objetivos podem nos desapontar se não incluirmos Deus neles.
Não há razão em fazer planos como se Deus não existisse, porque o futuro está em suas mãos. O princípio do bom planejamento é perguntar: “O que eu gostaria de estar fazendo daqui a dez anos? Daqui a um ano? Amanhã? Como vou reagir se Deus interferir e reorganizar os meus planos?” Podemos planejar com antecedência, mas não devemos nos apegar muito a nossos planos. Se pusermos os desejos de Deus no centro de nosso planejamento, Ele nunca nos desapontará.
Tg 4:14 - A vida é curta, não importa quantos anos nós vivamos. Não se engane, pensando que você ainda tem muito tempo à frente para viver por Cristo e para Cristo, para desfrutar seus entes queridos, ou para fazer o que você sabe que deveria fazer. Viva para Deus hoje! Então, não importa quando termine sua vida, você terá cumprido o plano que Deus tem para você.
Tg 4:17 - Nós temos a tendência de pensar que fazer o que é errado é pecado. Mas Tiago nos diz que pecar também é não fazer o que é certo. (Esses dois tipos de pecado são, às vezes, chamados de pecados de comissão e pecados de omissão.) Um pecado é mentir; também pode ser um pecado conhecer a verdade e não dizê-la. Um pecado é falar mal de alguém; também é um pecado evitar essa pessoa, quando você sabe que ela precisa de sua amizade.
Você deve estar disposto a ajudar, quando o Espírito Santo guiar você. Se Deus lhe orientou a praticar um ato de bondade, a prestar um serviço, ou a restaurar um relacionamento, faça isso. Você sentirá uma vitalidade renovada e revigorada na sua fé cristã.
Tg 5:1-6 - Tiago proclama a falta de valor das riquezas, mas não a falta de valor dos ricos. O dinheiro de hoje será sem valor, quando Cristo retornar, de modo que devemos passar nosso tempo acumulando a riqueza que terá valor no reino eterno de Deus. O dinheiro não é o problema; os líderes cristãos precisam de dinheiro para viver e para sustentar suas famílias. Missionários precisam de dinheiro para ajudá-los a transmitir as boas-novas. As igrejas precisam de dinheiro para fazer seu trabalho, de maneira eficaz. E o amor pelo dinheiro que leva ao mal (1 Tm 6:10) e faz com que algumas pessoas oprimam outras, para conseguir mais dinheiro. Esta é uma advertência a todos os cristãos que são tentados a adotar os padrões do mundo, ao invés dos padrões de Deus (Rm 12:1-2) e também um encorajamento a todos os que são oprimidos pelos ricos (Mt 6:19-21).
Tg 5:9 - Quando as coisas vão mal, nossa tendência é reclamar dos outros e culpá-los pela nossa infelicidade. Culpar os outros é mais fácil que admitir nossa responsabilidade, mas também pode ser destrutivo e pecaminoso.
Antes de julgar os outros pelas suas deficiências, lembre-se de que Cristo, o Juiz, virá para avaliar cada um de nós (Mt 7:1-5; 25:31-46). Ele não permitirá que fiquemos impunes por transferir a culpa a outras pessoas.
Tg 5:12 - As pessoas com fama de exagerar ou mentir, frequentemente, não conseguem que ninguém creia apenas em suas palavras. Os cristãos nunca devem ser assim.
Seja sempre honesto, para que os outros creiam, simplesmente, em seu sim ou não. Evitando mentiras, exageros e meias-verdades, você ficará conhecido como uma pessoa confiável.
Tg 5:14-15 - As pessoas na igreja não estão sozinhas. Os membros do corpo de Cristo devem conseguir confiar uns nos outros para ter sustento, apoio e oração, especialmente quando estão doentes ou sofrendo.
Os pastores e obreiros devem estar preparados e prontos para socorrer qualquer membro da igreja em caso de alguma doença, e a igreja deve ser sensível às necessidades de todos seus membros.
Tg 5:15 - A "oração da fé” não se refere à fé da pessoa doente, mas à fé da pessoa que ora. Deus cura; a fé, não, e todas as orações estão sujeitas à vontade de Deus. Mas a oração é parte do processo de cura que é concedido por Deus.
Tg 5:16 - Cristo possibilitou que fôssemos diretamente a Deus, em busca de perdão. Mas a confissão de nossos pecados, uns aos outros, ainda tem um importante lugar na vida da igreja. (1) Se tivermos pecado contra um indivíduo, devemos pedir que essa pessoa nos perdoe. (2) Se nosso pecado afetou a igreja, devemos confessá-lo, publicamente. (3) Se precisarmos de apoio afetuoso em nossa luta contra o pecado, devemos confessar esse pecado a pessoas que podem nos dar esse apoio. (4) Se duvidarmos do perdão de Deus, depois de confessarmos a Ele um pecado, pode ser que desejemos confessá-lo a um crente, para termos a certeza do perdão de Deus. No Reino de Cristo, cada crente é um sacerdote para outros crentes (1 Pe 2:9).
Tg 5:16-18 - O recurso mais poderoso de um cristão é a comunhão com Deus, por meio da oração. Frequentemente, os resultados são melhores do que imaginaríamos ser possível.
Algumas pessoas consideram que a oração é o último recurso a ser tentado, quando todo o resto falha. Esta abordagem está invertida. A oração deve vir em primeiro lugar. Como o poder de Deus é infinitamente maior que nosso, faz sentido confiar nele - especialmente, porque Deus nos encoraja a fazer isso.
Tg 5:20 - O livro de Tiago enfatiza a fé em ação. A vida correta é a evidência e o resultado da fé. A igreja deve servir com compaixão, falar com afeto e verdade, viver em obediência aos mandamentos de Deus, e amar, uns aos outros. O corpo de Cristo deve ser um exemplo do céu na terra, atraindo as pessoas a Cristo através do amor a Deus e do amor mútuo entre as pessoas.
Se verdadeiramente crermos na Palavra de Deus, nós a viveremos dia após dia. A Palavra de Deus não é meramente algo que lemos ou algo em que pensamos. A crença, a fé e a confiança devem ter mãos e pés - nossos!
FONTE: BICEAP
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20/40 - Carta de Tiago (Parte 1)
Esta epístola foi escrita por Tiago, o meio-irmão de Jesus, que havia se tornado crente depois da ressurreição de Jesus, e que havia se tornado o líder central da igreja de Jerusalém. Tiago tinha um forte ministério entre os crentes judeus, e sua liderança, na igreja primitiva, era vital para conservar a pureza doutrinária e a unidade entre a igreja que crescia e se diversificava. Esta carta aborda muitos assuntos a respeito de como a fé em Jesus precisa afetar nosso comportamento, e trata de alguns mal-entendidos a respeito da relação entre a salvação pela fé em Jesus e a necessidade de os crentes viverem uma vida devota. A epístola de Tiago foi provavelmente escrita na ocasião da primeira viagem missionária de Paulo, antes do Concílio de Jerusalém. Esta carta pode ser considerada um manual sobre a vida cristã. Confrontos, desafios, e um chamado ao compromisso estão à sua espera. Leia a epístola de Tiago e torne-se alguém que pratica a Palavra, e não apenas a ouve.
APLICAÇÕES PRÁTICAS
Tg 1:2-3 - Tiago não diz se cairdes em tentações, mas quando. Ele pressupõe que teremos dificuldades e que é possível nos beneficiarmos delas. A questão não é fingir que estamos felizes, quando sofremos dor, mas ter uma perspectiva positiva ("tende grande gozo”), por causa do que os problemas podem produzir em nossas vidas. Tiago nos diz que devemos converter nossas dificuldades em momentos para aprendizado. Os momentos difíceis podem nos ensinar perseverança. Há muitas outras passagens que falam da perseverança (também chamada de paciência e firmeza) (veja Rm 2:7; 5:3-5; 8:24-25; 2Co 6:3-7; 2Pe 1:2-9).
Tg 1:2-4 - Não podemos conhecer, verdadeiramente, a profundeza de nosso caráter, até que vejamos a maneira como reagimos sob pressão.
É fácil ser gentil com outras pessoas quando tudo vai bem, mas podemos ser gentis quando os outros nos tratam de maneira injusta? Deus quer nos tomar maduros e completos, e não nos proteger de toda a dor. Em vez de reclamar de nossas dificuldades, devemos considerá-las como oportunidades para crescer. Agradeça a Deus porque Ele prometeu estar com você nos momentos difíceis. Peça que Ele ajude você a solucionar seus problemas, ou que lhe dê forças para suportá-los. Então, seja paciente. Deus não deixará você sozinho com seus problemas. Ele ficará por perto, e lhe ajudará a crescer.
Tg 1:5 - A sabedoria de que precisamos tem três características distintas:
(1) Ela é prática. A sabedoria de Deus diz respeito à vida, mesmo durante os momentos mais difíceis. Não é uma sabedoria isolada do sofrimento e das provações. Esta sabedoria é a ferramenta que vence as provações. Uma pessoa inteligente pode ter ideias profundas, ao passo que uma pessoa sábia converte as ideias em ação. A inteligência permitirá que alguém descreva várias razões pelas quais o carro pode ter quebrado. A pessoa sábia escolhe a razão mais provável e age.
(2) Ela é divina. A sabedoria de Deus vai além do bom senso. O bom senso não nos faz escolher a alegria em meio a provações. Essa sabedoria começa com o respeito a Deus, nos leva a viver segundo Sua orientação, e resulta na capacidade de identificar o que é certo e o que é errado. Tg 3 descreve detalhadamente essa sabedoria.
(3) Ela é própria de Cristo. Pedir sabedoria é, basicamente, pedir para ser como Cristo. A Bíblia identifica Cristo como a “sabedoria de Deus” (1 Co 1:24; 2:1-7).
Tg 1:6 - Nós devemos crer não apenas na existência de Deus, mas também no Seu cuidado amoroso. Isso inclui confiar em Deus e esperar que Ele ouça e responda, quando oramos. Devemos deixar de lado nossa atitude crítica, quando nos dirigirmos a Ele. Deus não concede cada pedido impensado ou egoísta. Devemos ter confiança de que Ele fará com que nossos desejos estejam em conformidade com seus propósitos.
Tg 1:6-8 Se você já viu o constante movimento das grandes ondas no mar, você sabe como elas são inquietas - sujeitas às forças do vento, gravidade e maré. A lealdade dividida deixa uma pessoa tão inquieta como as ondas incansáveis.
Se você quer parar de ser levado de um lado a outro, confie que Deus lhes mostrará 0 que é melhor para você. Peça-lhe sabedoria, e confie que Ele lhe dará essa sabedoria. Então suas decisões serão corretas e firmes.
Tg 1:12-15 - A tentação vem dos maus desejos que se abrigam dentro de nós, e não de Deus. Ela começa com um mau pensamento, e se torna pecado quando nos concentramos no pensamento e permitimos que ele se torne uma ação. Como uma bola de neve, descendo morro abaixo, quanto mais você der terreno ao pecado, mais destrutivo ele se tornará. O melhor momento para interromper uma tentação é antes que ela se torne forte demais, ou se mova depressa demais para ser controlada. (Veja Mt 4:1 -11; 1Co 10:13; 2Tm 2:22)
Tg 1:13-14 - As pessoas que vivem para Deus frequentemente perguntam a si mesmas por que ainda enfrentam tentações.
É Deus que as tenta? Deus prova as pessoas, mas não as tenta como se quisesse seduzi-las ao pecado. Deus permite que Satanás tente as pessoas, para refinar a fé delas, e para ajudá-las a crescer em sua dependência de Cristo. Podemos resistir à tentação de pecar, recorrendo a Deus em busca de forças, e decidindo obedecer à sua Palavra.
Tg 1:13-15 - É fácil culpar os outros e apresentar desculpas para maus pensamentos e atos errados. Nós usamos desculpas como estas: (1) A culpa é da outra pessoa; (2) eu não consegui evitar; (3) todo mundo está fazendo isso; (4) foi apenas um engano; (5) ninguém é perfeito; (6) o diabo me fez fazer isso; (7) eu fui pressionado a fazer isso; (8) eu não sabia que era errado; ou (9) Deus está me tentando. Uma pessoa que apresenta desculpas está tentando transferir a culpa para outra coisa ou para outra pessoa.
Como cristão, aceite a responsabilidade pelos seus erros, confesse-os, e peça o perdão de Deus.
Tg 1:19 - Quando falamos demais e ouvimos pouco, a ideia que transmitimos aos outros é de que pensamos que nossas ideias são muito mais importantes que as deles. Tiago nos aconselha, sabiamente, a reverter esse processo.
Coloque um cronômetro mental em suas conversas, e observe o quanto você fala e o quanto você ouve. Quando as pessoas falam com você, você sente que os pontos de vista delas e suas ideias têm valor?
Tg 1:21 - Tiago nos aconselha a nos livrarmos de tudo o que estiver errado em nossa vida, e “receber com mansidão” a mensagem de salvação que nos é proclamada, porque só ela pode nos salvar.
Tg 1:22-25 - É importante ouvir o que a Palavra de Deus diz, mas é muito mais importante obedecê-la, e fazer o que ela diz.
Podemos avaliar a eficácia do nosso tempo de estudo bíblico pelo efeito que a Bíblia provoca em nosso comportamento e em nossas atitudes. Você coloca em ação aquilo que estudou?
Tg 2:1 - Neste capítulo, Tiago fala contra o favoritismo e a favor da necessidade de boas obras. Ele apresenta três princípios de fé: (1) o compromisso é uma parte essencial da fé. Você não consegue ser um cristão, simplesmente afirmando as doutrinas corretas ou concordando com fatos bíblicos (Tg 2:19). Você deve entregar sua mente e seu coração a Cristo. (2) As ações corretas são os resultados naturais da fé verdadeira. Um cristão genuíno terá uma vida transformada (Tg 2:18). (3) A fé sem as boas obras não faz bem nenhum a ninguém - é inútil (Tg 2:14-17). Os ensinamentos de Tiago são consistentes com o ensinamento de Paulo de que recebemos a salvação apenas pela fé. Paulo enfatiza o propósito da fé: trazer a salvação. Tiago enfatiza os resultados da fé: uma vida transformada.
Tg 2:1-7 - Tiago condena atos de favoritismo. Frequentemente, tratamos melhor uma pessoa bem vestida e com boa aparência do que tratamos alguém de aparência desleixada. Fazemos isso porque preferimos nos identificar com pessoas bem-sucedidas, e não com aparentes fracassos. A ironia, como Tiago nos lembra, é que os supostos vencedores podem ter conquistado seu modo de vida impressionante às nossas custas. Além disso, os ricos têm dificuldades para se identificar com o Senhor Jesus, que veio como um servo humilde.
Você se impressiona facilmente com status, riquezas ou fama? Você é parcial com “os que têm” e ignora “os que não têm"? Essa atitude é pecaminosa. Deus considera todas as pessoas como iguais; mas se Ele entender que deva favorecer alguém, favorecerá os pobres e os impotentes. Devemos seguir seu exemplo.
Tg 2:2-4 - Nós somos parciais com os ricos porque supomos, equivocadamente, que as riquezas são um sinal da bênção e aprovação de Deus.
Mas Ele não nos promete recompensas terrenas ou riquezas; na verdade, Cristo quer que estejamos prontos a sofrer por Ele, abrindo mão de tudo, para obter a vida eterna (Mt 6:19- 21; 19:28-30; Lc 12:14-34; Rm 8:15-21; 1Tm 6:17-19). Hoje em dia, a fartura e a prosperidade são o foco de muitas pregações como se aqueles que creem em Deus devem ser prósperos como sinal de que Deus está agindo na vida da pessoa. No entanto, se esquecem de que a mensagem do Evangelho não é a riqueza terrena, Cristo mesmo não tinha onde reclinar a cabeça! A 'teologia da prosperidade' não adora a Deus, mas usa Seu nome como meio de arrecadar riquezas e construir impérios. Perceba as pregações, se falam sobre as Escrituras é somente em passagens de bênçãos para massagear o ego dos ouvintes. Deus não é contra termos bens, mas abomina quando nosso coração está neles. Não se deixe enganar, Deus não compactua com tais. Nós teremos indescritíveis riquezas na eternidade, se formos fieis em nossa vida atual (Lc 6:35; Jo 12:23-25; Gl 6:7-10; Tt 3:4-8).
Tg 2:10 - Os cristãos não devem usar este versículo para justificar o pecado.
Não devemos dizer: “Como não consigo obedecer a todas as exigências de Deus, para que tentar?” Tiago nos lembra de que, se infringirmos apenas uma lei, somos pecadores. Não podemos decidir obedecer a uma parte da lei de Deus, e ignorar o restante dela. Você não pode infringir a lei “só um pouquinho”; se você a infringir, qualquer que seja sua infração, você precisa que Cristo pague pelo seu pecado. Você precisa comparar a si mesmo - e não outra pessoa - com os padrões de Deus. Peça perdão na área em que você precisar, e então renove seu esforço para colocar sua fé em prática.
Tg 2:14 - Quando alguém afirma ter fé, o que essa pessoa pode ter é um assentimento intelectual - a concordância com um conjunto de ensinamentos cristãos - e, como tal, seria uma fé incompleta.
A fé verdadeira transforma nossa conduta, bem como nossos pensamentos. Se nossa vida continua inalterada, então não cremos, verdadeiramente, nas verdades em que afirmamos crer.
Tg 2:21-24 - Tiago diz que Abraão “foi justificado [...] e foi chamado o amigo de Deus” pelo que ele fez, porque ele cria em Deus (Rm 4:1 -5). As mensagens de Tiago e Paulo não se contradizem, mas se complementam. Não devemos concluir que a verdade é uma mescla dessas duas declarações.
Nós não somos justificados pelo que fazemos. A fé verdadeira resulta em boas obras, mas as obras não nos justificam. A fé nos traz a salvação; a obediência ativa demonstra que nossa fé é genuína.
Tg 3:2-3 - Aquilo que você diz e o que você não diz são igualmente importantes. Para usar palavras adequadas, você deve não apenas dizer as palavras corretas, no momento correto, mas também não dizer o que não deveria.
Entre os exemplos de uma língua sem controle estão os mexericos, humilhar outras pessoas, vangloriar-se, manipulações, falsos ensinos, exagerações, palavrões, queixas e reclamações, adulações e mentiras. Antes de falar, pergunte-se: “O que eu quero dizer é verdadeiro? É necessário? É bondoso?”
Tg 3:6 - Tiago compara o estrago que uma língua pode provocar com um fogo destruidor - a iniquidade da língua tem sua origem nela mesma. A língua sem controle pode causar danos terríveis. Satanás usa a língua para dividir pessoas e colocá-las, uma contra as outras. Palavras ociosas e de ódio são prejudiciais, porque espalham rapidamente a destruição, e ninguém pode deter seus resultados, uma vez pronunciadas.
Não devemos ser descuidados com o que dizemos, pensando que poderemos pedir desculpas mais tarde, porque, mesmo que peçamos desculpas, as cicatrizes não desaparecerão. Algumas poucas palavras proferidas com raiva podem destruir um relacionamento que precisou de anos para ser construído. Antes de falar, lembre-se de que as palavras são como o fogo - você não consegue controlar nem reverter o estrago que elas podem causar.
Tg3:8 - Se nenhum ser humano consegue controlar a língua, para que tentar? Ainda que não consigamos ter o controle perfeito de nossas línguas, o Espírito Santo nos ajudará a aprender a ter autocontrole.
Lembre-se de que não estamos combatendo o fogo da língua com nossas forças. O Espírito Santo nos dará uma capacidade cada vez maior para monitorar e controlar o que dizemos, de modo que, quando formos ofendidos, o Espírito nos lembrará do amor de Deus, e não reagiremos de uma maneira detestável. Quando formos criticados, o Espírito curará a ferida, e nos ajudará a não explodir.
Tg 3:9-12 - Nossas palavras contraditórias, normalmente, nos desconcertam. Às vezes, nossas palavras são corretas e agradam a Deus, mas, em outras ocasiões, são violentas e destrutivas.
Qual desses padrões de discurso reflete sua verdadeira identidade? Nós fomos criados à imagem de Deus, mas a língua nos dá um retrato de nossa natureza pecadora. Deus trabalha para nos transformar, de dentro para fora; quando o Espírito Santo purifica um coração, Ele dá autocontrole, de modo que a pessoa profira palavras que agradem a Deus.
Tg 3:13-18 - Você já conheceu alguém que afirma ser sábio, mas que age de maneira tola e insensata? A verdadeira sabedoria pode ser avaliada pelo caráter de uma pessoa.
Da mesma maneira como você consegue identificar uma árvore pelo tipo de fruto que ela produz, você pode avaliar sua sabedoria pela maneira como você age. A tolice leva à desordem, mas a sabedoria leva à paz e à bondade. Você se sente tentado a piorar o conflito, a transmitir os mexericos, ou a alimentar o fogo da discórdia? Um discurso cuidadoso e cativante, e também as palavras sábias e amorosas, são as sementes da paz. Deus ama os pacificadores (Mt 5:9).
Tg 3:14-15 - A inveja amarga e a ambição egoísta são inspiradas pelo diabo. É fácil sermos atraídos a desejos errados, pelas pressões da sociedade, e até mesmo por cristãos bem intencionados. Quando ouvimos os conselhos “Afirme-se”, “Vá em frente”, “Estabeleça grandes objetivos”, podemos ser levados à avareza e à competitividade destrutiva.
A busca da sabedoria de Deus nos livra da necessidade de nos compararmos com as outras pessoas, e de desejarmos o que elas tenham.
FONTES: BICEAP + EPESE
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40/40 – Carta aos Gálatas (Parte 2: 4-6)
Em resposta aos ataques de falsos professores, Paulo escreveu para defender seu apostolado e a autoridade do evangelho que ele pregava entre os gentios. Algumas pessoas de Jerusalém estavam afirmando ter uma versão mais completa do evangelho, e que Paulo não era um apóstolo confiável. Paulo apresenta um relato apaixonado de seu chamado por Deus, e evidências de que ele é tão apóstolo quanto Pedro ou qualquer outro. Deus havia dado a Paulo seu seio de aprovação, e qualquer pessoa que pregasse um evangelho diferente estaria ensinando um falso evangelho.
Os gálatas estavam começando a crer nas declarações dos falsos professores, afastando-se do evangelho que Paulo havia pregado, e passando a seguir uma forma de legalismo. Paulo os lembra de que eles iniciaram sua vida em Cristo e receberam o Espírito Santo pela fé, e não pela observância da lei. Ele argumenta veementemente, apelando para o Antigo Testamento e a vida de Abraão, e diz que as boas-novas, reveladas em Cristo, são muito superiores ao conjunto de regras e regulamentações a que os falsos professores queriam que o povo se submetesse. A lei servia a um propósito, no plano de Deus, mas, diante das boas-novas de Jesus Cristo, ela não mais era o caminho para que uma pessoa fizesse parte da família de Deus. Todas as pessoas - judeus, gentios, escravos, livres, homens e mulheres - são filhos de Deus, em Cristo.
APLICAÇÕES PRÁTICAS
Gl 4:4 - “Vindo a plenitude dos tempos”, Deus enviou Jesus à terra, para morrer pelos nossos pecados. Durante séculos, os judeus se perguntaram quando viria seu Messias - mas o cronograma de Deus foi perfeito.
Às vezes, podemos nos perguntar se, algum dia, Deus atenderá nossas orações. Mas jamais devemos duvidar DEle ou desistir da esperança. No momento certo, Ele responderá. Você está esperando o momento de Deus? Confie no Seu juízo, e confie que Ele tem em mente seus melhores interesses.
GI 4:5-7 - Segundo a lei romana, um filho adotivo tinha todos os direitos legais às propriedades de seu pai, mesmo que, anteriormente, tivesse sido um escravo. Ele não era um filho de segunda classe; ele era Igual a todos os outros filhos biológicos ou adotivos - na família de seu pai.
Como filhos adotivos de Deus, nós temos, como Jesus, todos os direitos aos recursos de Deus. Como herdeiros de Deus, podemos reivindicar o que Ele nos deu - nossa plena identidade como seus filhos (veja Rm 8:15-17).
Gl 4:13-14 - A fraqueza da carne de Paulo era uma doença de que ele estava sofrendo, enquanto visitava as igrejas gálatas. O mundo é, quase sempre, insensível à dor e à infelicidade das pessoas. Paulo elogiou os gálatas por não zombarem dele, embora sua condição fosse uma provação para eles (Paulo não explicou o que havia de errado com ele). Esse cuidado era aquilo a que Jesus se referiu, quando nos disse que servíssemos os desabrigados, famintos, doentes e presos, como se fossem o próprio Jesus (Mt 25:34-40).
Você evita os que sofrem ou enfrentam dificuldades - ou você está disposto a cuidar deles como se fossem o próprio Jesus Cristo?
GI 4:15 - Você perdeu sua alegria? Paulo sentia que os gálatas haviam perdido a alegria de sua salvação, por causa do legalismo. O legalismo pode tirar a alegria, porque (1) faz com que as pessoas se sintam culpadas, e não amadas; (2) produz autodepreciação, em lugar de humildade; (3) enfatiza o desempenho acima do relacionamento; (4) mostra quão imperfeitos somos, ao invés de nos mostrar quão longe chegamos por causa da obra maravilhosa que Cristo fez por nós.
Se você se sente culpado e inadequado, mude seu foco. Você está vivendo pela fé em Cristo, ou tentando corresponder às exigências e expectativas de outras pessoas?
GI 4:16 - Paulo não conquistou grande popularidade, quando repreendeu os gálatas por se afastarem de sua primeira fé, em Cristo.
A natureza humana não mudou muito - nós ainda nos irritamos quando somos repreendidos. Mas não se afaste de alguém que lhe corrige. Pode haver verdade no que essa pessoa lhe diz. Receba a repreensão com humildade, e pense sobre ela, humildemente. Se você descobrir que precisa modificar uma atitude ou ação, adote medidas para fazê-lo.
Gl 4:24 - Paulo explicou que aquilo que aconteceu com Sara e Agar é uma alegoria, ou retrato, do relacionamento entre Deus e os seres humanos. Paulo estava usando um tipo de argumento que era comum, na sua época, e que provavelmente estava sendo usado contra ele, por seus oponentes.
Gl 5:1 - Cristo morreu para nos libertar do pecado e de uma longa lista de leis e regras. Cristo veio para nos libertar - não para fazermos o que quisermos, porque isso nos levaria de volta à escravidão, aos nossos desejos egoístas. Graças a Deus, agora somos livres e capazes de fazer o que era impossível antes - viver de modo altruísta. Os que apelam à sua liberdade, para que possam fazer as coisas à sua maneira ou satisfazer seus próprios desejos estão caindo novamente no pecado. Mas também é errado impor o peso da obediência à lei aos cristãos. Devemos combater os que desejam nos escravizar com regras, métodos ou condições especiais para sermos salvos ou para crescermos em Cristo.
Gl 5:6 - Nós somos salvos pela fé, não pelas obras. Mas o amor pelos outros e por Deus é a resposta daqueles a quem Deus perdoou. O perdão de Deus é completo, e Jesus disse que aqueles a quem muito é perdoado, amam muito (Lc 7:47). Como a fé se expressa pelo amor, você pode examinar seu amor pelos outros, como uma maneira de monitorar sua fé.
Gl 5:9 - Um pouco de fermento faz crescer toda a massa. Basta uma pessoa errada para infectar todas as outras.
Gl 5:11 - A perseguição provava que Paulo estava pregando as verdadeiras boas-novas. Se ele tivesse ensinado o que os falsos professores estavam ensinando, ninguém se sentiria ofendido. Mas como ele estava ensinando a verdade, foi perseguido, por judeus e pelos judaizantes.
Você foi rejeitado por amigos ou entes queridos porque assumiu uma posição em favor de Cristo? Jesus disse que você não deve se surpreender se o mundo odiar você, porque o mundo o odiou (Jo 15:18-19). Da mesma maneira como Paulo continuou a proclamar, fielmente, a mensagem a respeito de Cristo, você deve continuar a exercer o ministério que Deus lhe deu - apesar dos obstáculos que outras pessoas possam colocar no seu caminho.
Gl 5:13 - Paulo distingue entre a liberdade de pecar e a liberdade de servir. A liberdade ou permissão para pecar não é liberdade nenhuma, porque ela faz com que você seja escravo de Satanás, dos outros, ou da sua própria natureza pecadora. Os cristãos, por outro lado, não devem ser escravos do pecado, porque são livres para fazer o que é correto, e para glorificar a Deus, através do seu serviço afetuoso aos outros.
Gl 5:14-15 - Quando nós, crentes, perdemos a motivação do amor, passamos a criticar os outros. Nós deixamos de procurar o bem neles, e vemos apenas seus defeitos e seus erros. Logo, perdemos nossa unidade.
Você já falou de alguém pelas costas? Você já se concentrou nos defeitos e nas falhas dos outros, ao invés de se concentrar nas qualidades destas pessoas? Lembre-se do mandamento de Jesus, de amar aos outros como amamos a nós mesmos (Mt 22:39). Quando você começar a criticar alguém, faça uma lista das qualidades positivas dessa pessoa. Quando for necessário abordar problemas, confronte essa pessoa com amor, e não com mexericos.
Gl 5:16-18 - Se seu desejo é ter as qualidades listadas em Gl 5:22-23, então você sabe que o Espírito Santo está guiando você. Ao mesmo tempo, tome cuidado para não confundir seus sentimentos subjetivos com a orientação do Espírito. Ser guiado pelo Espírito Santo envolve o desejo de ouvir, a prontidão para obedecer à Palavra de Deus, e a sensibilidade para discernir entre seus sentimentos e os estímulos do Espírito. Viva cada dia controlado e guiado pelo Espírito Santo. Então, as palavras de Cristo estarão na sua mente, o amor de Cristo estará por trás dos seus atos, e o poder de Cristo ajudará você a controlar seus desejos egoístas.
Gl 5:17 - Paulo descreve as duas forças que estão em conflito dentro de nós - o Espírito Santo e a natureza pecadora (os nossos maus desejos ou inclinações, que se originam de nosso corpo; veja também Gl 5:16,19,24). Paulo não está dizendo que essas forças são iguais - o Espírito Santo é infinitamente mais forte. Mas, se confiarmos em nossa sabedoria, tomaremos decisões erradas. Se tentarmos seguir o Espírito por nosso próprio esforço humano, fracassaremos. A única maneira de nos libertarmos de nossos maus desejos é pela capacitação do Espírito Santo (veja Rm 8:9; Ef 4:23-24; Cl 3:3-8).
Gl 5:19-21 - Todos nós temos maus desejos, e não podemos ignorá-los. Para seguirmos a orientação do Espírito Santo, devemos lidar com eles, de maneira decisiva (crucificá-los, Gl 5.24). Esses desejos incluem pecados óbvios, como a imoralidade sexual e as atividades demoníacas, mas também incluem pecados menos óbvios, como a hostilidade, a inveja e a ambição egoísta. Aqueles que ignoram tais pecados ou se recusam a lidar com eles revelam que não receberam o dom do Espírito, que leva a uma vida transformada.
Gl 5:22-23 - O fruto do Espírito é a obra espontânea do Espírito Santo em nós. O Espírito produz essas qualidades de caráter que são encontradas na natureza de Cristo. Elas são os resultados adicionais do controle de Cristo - não conseguimos obtê-los, se tentarmos fazê-lo sem sua ajuda. Se quisermos que o fruto do Espírito cresça em nós, devemos unir nossa vida à DEle (veja Jo 15:4-5). Devemos conhecê-lo, amá-LO, lembrá-LO e imitá-LO. Como resultado, cumpriremos o propósito da lei - amar a Deus e a nosso próximo.
Quais dessas qualidades você quer que o precioso Espírito produza em sua vida?
Gl 5:24 - Para aceitarmos Cristo como Salvador, precisamos nos afastar de nossos pecados e, de bom grado, pregar nossa natureza pecadora à cruz. Isso não quer dizer que jamais veremos outra vez os vestígios de seus maus desejos.
Como cristãos, ainda temos a capacidade de pecar, mas fomos libertados do poder que o pecado tinha sobre nós, e não temos mais que ceder a ele. Devemos entregar, diariamente, nossas tendências pecaminosas ao controle de Deus; devemos crucificá-las diariamente, e, em todos os momentos, receber o poder do precioso Espírito para vencê-las (veja Gl 2:20; 6:14).
Gl 5:25 - Deus se interessa por todas as áreas de sua vida, e não apenas pela área espiritual. Quando vivemos pelo poder do Espírito Santo, precisamos submeter a Deus cada aspecto de nossa vida: emocional, físico, social, intelectual, vocacional.
Paulo diz que, por sermos salvos, devemos viver como salvos! O Espírito Santo é a fonte de nossa nova vida, por isso, mantenha-se em sintonia com sua orientação. Não permita que nada ou ninguém determine seus valores e padrões, em nenhuma área de sua vida.
Gl 5:26 - Todas as pessoas precisam ter certa quantidade de aprovação das outras. Mas aqueles que fazem tremendos esforços para conseguir honras ou popularidade se tornam convencidos e arrogantes, e mostram que não estão seguindo a orientação do Espírito Santo. Os que procuram a aprovação de Deus não precisam invejar os outros. Como somos filhos e filhas de Deus, temos seu Espírito Santo como a garantia afetuosa da sua aprovação.
Procure agradar a Deus, e a aprovação dos outros não parecerá tão importante.
Gl 6:1-3 - Os cristãos jamais devem pensar que são totalmente independentes e que não precisam da ajuda de outras pessoas, e nenhum deles deveria se sentir dispensado da tarefa de ajudar os outros. O corpo de Cristo - a igreja - só funciona perfeitamente quando os membros trabalham juntos, visando o bem comum.
Você conhece alguém que precisa de ajuda? Há alguma irmã ou irmão cristão que precisa de correção ou encorajamento? Humildemente e gentilmente, estenda a mão a essa pessoa, - oferecendo-se para ajudar a aliviar a carga (Jo 13:34-35).
Gl 6:4 - Quando você faz o melhor que pode, você se sente bem com os resultados. Não há necessidade de se comparar a outras pessoas. As pessoas fazem comparações por muitas razões. Algumas apontam as falhas de outras, para se sentir melhor a seu próprio respeito. Outras, simplesmente. querem ter a certeza de que estão agindo bem.
Quando você se sentir tentado a fazer comparações, olhe para Jesus Cristo. O exemplo DEle lhe inspirará a fazer o melhor que puder, e a aceitação afetuosa DEle lhe consolará quando você ficar aquém de suas próprias expectativas.
Gl 6:7-8 - Certamente seria uma surpresa se você plantasse milho e sua plantação produzisse abóboras. É uma lei natural colher o que plantamos; isso também é verdade em outras áreas. Se você espalhar boatos a respeito de seus amigos, perderá sua amizade. Toda ação tem resultados. Se você planta para agradar seus próprios desejos, você colherá tristeza e maldade. Se você planta para agradar a Deus, colherá alegria e vida eterna.
Que tipos de sementes você está plantando?
Gl 6:13 - Alguns dos judaizantes estavam enfatizando a circuncisão como prova de santidade, mas ignorando as outras leis judaicas. Frequentemente, as pessoas escolhem certo princípio ou proibição, e fazem disso a medida de sua fé. Alguns podem condenar a embriaguez, mas ignoram a glutonaria. Outros podem desprezar a promiscuidade, mas toleram o preconceito. A Bíblia, em sua totalidade, é nossa medida de fé e prática. Não podemos escolher quais instruções vamos seguir.
Gl 6:14 - O mundo é cheio de seduções. Diariamente, somos confrontados por pressões culturais sutis e propaganda declarada. A única maneira de escapar a essas influências destrutivas é pedir que Deus nos ajude a crucificar o interesse que temos por elas, da mesma maneira que Paulo fez.
Qual é a importância desses interesses do mundo para você? (Veja Gl 2:20; 5:24).
Gl 6:18 - A carta de Paulo aos gálatas declara, ousadamente, a liberdade do cristão. Sem dúvida, esses primeiros cristãos na Galácia queriam crescer na vida cristã, mas estavam sendo desencaminhados por aqueles que diziam que isso só poderia ser feito se eles obedecessem a determinadas leis judaicas. Como seria estranho que um prisioneiro que tivesse sido libertado entrasse de volta à cela e se recusasse a sair! Como seria estranho que um animal, libertado de uma armadilha, voltasse para dentro dela! Como é triste que um crente seja libertado da escravidão do pecado, somente para voltar à rígida conformidade e a um conjunto de regras e regulamentações!
Se você crê em Jesus Cristo, você foi libertado. Em vez de voltar a alguma forma de escravidão, seja ao legalismo ou ao pecado, use sua liberdade para viver para Cristo e servi-lo como Ele deseja.
FONTE: BICEAP
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4/40 - Profecias de Joel
O Livro de Joel é muito difícil de inserir, cronologicamente, porque ele não menciona nenhum rei ou qualquer outra informação histórica clara. Os dois períodos mais prováveis para o ministério de Joel são durante o período em que Joás foi rei de Judá (aprox. 835 a.C.) ou durante o período do retorno do exílio. No entanto, a mensagem para nós é a mesma, não importando quando Joel profetizou o juízo de Deus sobre o pecado é inevitável, mas sua misericórdia e redenção são igualmente garantidas para aqueles que o amam e servem.
Joel descreve uma praga de gafanhotos devastadora, que afligiu Judá e Jerusalém. Esta praga representa o juízo de Deus pelo pecado, e o profeta invoca o povo, para que se arrependa e se volte para Deus, pedindo misericórdia. Ele relata algo muito importante para os dias de hoje: Joel apresentou o futuro de juízo do Senhor e Israel não ouviu resultando no cumprimento da promessa. Quantos hoje ouvem do futuro revelado a João e mesmo assim duvidam? Quantos não consideram que as pragas e adversidades que o mundo está atravessando quer dizer que Cristo está voltando? Joel, de forma atual, mostra a sonolência do povo de Israel e a complacência do mundo contemporâneo.
 APLICAÇÕES PRÁTICAS
Jl 1:3 - Deus incentivou os pais para que transmitissem sua história a seus filhos, contando-lhes repetidas vezes as importantes lições que haviam aprendido. Um dos maiores presentes que você pode dar aos jovens é sua história de vida, para ajudá-los a repetir seus sucessos e evitar seus erros.
Jl 1:4 - Os gafanhotos representam devastação, e o que Joel estava dizendo era que Deus puniria o povo por causa de seus pecados. Joel chama esse juízo de “o dia do Senhor” (Jl 1:15).
Jl 1:5 - O entorpecimento físico e moral das pessoas faziam com que elas se esquecessem do pecado. Joel lhes disse que despertassem de sua complacência e que admitissem seus pecados, antes que fosse tarde demais. Caso contrário, tudo seria destruído, até mesmo as uvas que causavam sua embriaguez. Nossos momentos de paz e prosperidade podem nos embalar para adormecermos. Não devemos jamais permitir que a abundância material impeça nossa prontidão espiritual.
Jl 1:15 - Mesmo quando o dia do Senhor se refere a um evento atual, também prenuncia 0 dia final do Senhor. Esse evento final da história tem dois aspectos: (1) o juízo final de todo o mal e pecado, e (2) a recompensa final para os crentes fiéis. A justiça e a verdade prevalecerão, mas não antes de muito sofrimento (Zc 14:1-3).
Se você confia no Senhor, a espera desse dia final deve lhe dar esperanças, porque, então, todos os que são fiéis estarão unidos para sempre, com Deus.
JI 2:12-13 - Deus disse ao povo que eles deveriam voltar para Ele, enquanto ainda havia tempo. Logo, a destruição viria sobre eles. O tempo também está se esgotando para nós. Como não sabemos quando nossa vida terminará, devemos confiar em Deus e obedecer a Ele agora, enquanto ainda podemos. Não permita que nada impeça que você volte para junto dele.
Jl 2:18 - Joel chegou a um momento decisivo em sua mensagem, deixando de profetizar sobre um derramamento do juízo de Deus para profetizar sobre um derramamento do perdão e da bênção de Deus. Mas isto viria somente se as pessoas começassem a viver como Deus queria que vivessem, abrindo mão de seus pecados. Onde há arrependimento, há esperança. Esta seção do livro inspira essa esperança. Sem essa esperança, a profecia de Joel traria apenas desespero. Esta promessa de perdão deveria ter encorajado o povo a se arrepender.
JI 2:21 - Joel compara o medo do juízo de Deus (JI 2:1) com a alegria da intervenção de Deus (JI 2:21). No dia do Senhor, o pecado trará juízo, e somente o perdão de Deus trará alegria. A menos que você se arrependa, seu pecado resultará em punição. Permita que Deus intervenha em sua vida. Então, você poderá se alegrar nesse dia, porque não terá nada a temer. Antes, houve jejum, pragas e cantos fúnebres; então, haverá festas, colheitas e cânticos de louvor. Quando Deus governar, sua restauração será completa. Enquanto isso, devemos nos lembrar de que Deus não promete que todos seus seguidores terão prosperidade agora.
Quando Deus perdoa, Ele restaura nosso relacionamento com Ele, mas isso não assegura riqueza pessoal e individual. Em vez disso, Deus promete atender as mais profundas necessidades daqueles que o amam, amando-nos, perdoando-nos, dando-nos propósito na vida e uma comunidade cristã interessada.
Jl 3:14 - Joel descreveu multidões à espera do “vale da Decisão” (o vale do juízo de Jl 3:2,12). Bilhões de pessoas viveram na terra, e cada uma delas - mortas, vivas e as que ainda nascerão - enfrentarão o juízo. Olhe à sua volta. Veja seus amigos - aqueles com quem você trabalha e convive. Você recebeu o perdão de Deus? Você foi advertido a respeito das consequências do pecado? Se entendermos a severidade do juízo final de Deus, desejaremos levar a oferta de esperança de Deus às pessoas a quem conhecemos.
Jl 3:17 - A última palavra será a de Deus; sua soberania suprema será revelada no final. Não podemos predizer quando acontecerá esse final, mas podemos confiar no seu controle em relação aos eventos do mundo. A história do mundo, bem como nossa própria peregrinação, está nas mãos de Deus. Podemos ter certeza do seu amor e confiar que Ele guiará nossas decisões.
Jl 3:21 - Joel começou com uma profecia a respeito da destruição da terra, e terminou com uma profecia a respeito da sua restauração. Ele começou, enfatizando a necessidade de arrependimento e terminou com a promessa de perdão que é possibilitado pelo arrependimento. Joel estava tentando convencer o povo a despertar (Jl 1:5), livrar- se de sua complacência, e perceber o perigo de viver longe de Deus. Sua mensagem, para nós, é a de que ainda há tempo; quem invocar o nome de Deus poderá ser salvo (Jl 2:12-14,32). Aqueles que se converterem a Deus desfrutarão das bênçãos mencionadas na profecia de Joel; os que se recusarem a fazê-lo enfrentarão a destruição.
FONTES: BICEAP + EPESE.
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