Tumgik
#Busaos
waaneco · 10 months
Text
Tumblr media Tumblr media
Cats can fly.. yes!
61 notes · View notes
radiozoe · 2 years
Photo
Tumblr media
#atenção #NovosHorarios #onibus #GuararapesXAracatuba #GuararapesSP #AraçatubaSP #coletivo #busao #hora (em Radiozoe Zoe) https://www.instagram.com/p/CpKuY7ZuogA/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
geniousbh · 5 months
Note
LAUUUU!!! Uma vez escrevi pra diva idolette sobre o matias sempre querer provar ser seu homem pq sabe o jeitinho moleque que tem. Então faz questão de passar confiança pros amigos e familia. No dia a dia pega na sua mão e diz que mesmo sem saber como, vai resolver o b.o e ta do seu lado pra qlqr tranco. Seu homem pra te proteger cuidar e zoar. Daqueles que te busca td dia tarde da faculdade pra princesa dele n pegar busao em horario perigoso
(Queria ele) ( also bom domingo diva)
oii bebezinhaa!! AIIII estamos entrando no tópico matías bobo apaixonado faço tudo pela minha mulher apesar de ser um chatonildo reclamão recalt??? 🤩🤩
primeiro ponto e eu vou soltar com muito gosto! mesmo na época em que o matías não tinha carro/moto pra te buscar nos lugares, você NUNCA voltou sozinha, fosse da faculdade, fosse da casa de uma amiga/parente, bastava você mandar mensagem e este pequeno grande homem estaria na porta do lugar montado em sua BIKE CALOI ARO 26 em menos de quinze minutos (o celular no bolso do moletom dele tocando algum funk ou reggaeton pq ele faz o serviço completo)
também não consigo ver o matías sendo de outra tropa que não seja a que se apaixona uma vez só na vida e é isso, fica vendido, então o romancezinho começa no colegial mesmo e nessa época ele era cheio de cantar de galo quando mexiam contigo, mesmo sendo considerado mascote (pela personalidade e tamanho), e ainda hoje te defende de deus e o mundo "ela não acabou de dizer que é assim? 'cê tá insistindo no contrário por quê, ôh mocoronga?", e assim por diante
se a provocação parte de você, dizendo que ele é mulecote, que ainda precisa provar, se estiverem sozinhos em casa ele vai te arrastar pro quarto e te mostrar de uma forma muito prática que não tem homem melhor pr ti que não seja ele, vai puxar o cabelo, vai te comer do jeito que você gosta quando ta fogosa e vai falar que só ele te faz gozar assim. agr, se o comentário surgir num momento aleatório fora de casa ele vai matutar isso dms, até ter a oportunidade de tomar sua frente, aquele mini show de "qualquer problema com ela, resolve comigo", e ainda que isso signifique ele sair de olho roxo e ralado vai te dizer "viu, amorcita? não tem outro homem pra você não, só eu"
seus pais acham ele um amor, mas muito porra louca, e nos primeiros anos de namoro ficavam hiper preocupados se vcs dois sequer atrasassem dois minutos do horário de chegada, mas aos poucos ele foi ganhando a confiança dos coroas e quando vcs voltam de algum role (secretamente mt insalubre) ele sempre joga uma piscadinha pro seu pai "sã e inteira, paizão", e o seu pai "tá bom, matías, boa noite viu?🙄😄"
52 notes · View notes
saahgolden · 22 days
Text
uma das coisas q as pessoas fazem por educação e que me deixa muito feliz é se oferecer p segurar minha mochila no busao
3 notes · View notes
tecontos · 2 years
Text
Dando uma mamada no motorista do uber (06-10-2022)
By; Roberta
Me chamo Roberta, e tinha acabado de sair de um barzinho aqui de Campo Grande, aqui busao somente até a meia noite, ai que que recorri ao Uber, tinha tomado algumas cervejas e curtido uma noite legal, afinal o local é agradável e sempre vou pra sair da rotina.
Eu tenho 29 anos, sou magra, olhos castanhos e cabelo liso, seios medios redondinhos, tenho 1.70 de altura e trabalho como vendedora numa loja do centro, curto sexo e uma boa rola, pra mim o cara tem que ser daqueles com pegada, que saiba comer sem dó;
Como disse chamei o Uber que não demorou muito, como estava com pressa nem me detalhei a beleza do motorista que só pude admirar quando adentrei no carro.
– Boa Noite!
Aquela voz grave e sua cordialidade me chamava a atenção, fomos conversando ao ponto dele me perguntar.
– Onde você estava é um barzinho gay?
Respondi que é sim e o papo foi fluindo, ele devia ter por volta dos 23 anos, estava bem vestido e ao analisar tinha uma barba de leve, moreno e meio encorpado.
Como moro longe fomos conversando e ele parecia curioso a respeito do barzinho e confessou que tinha receio de ir.
– Mas lá rola pegação?
Perguntava ele.
– Se você for nesse intuito sim, mas tem gente que vai pelo ambiente. Respondo.
Então aquele motorista gostoso me confronta.
– Você foi por qual?
Dei uma risada de leve e disse que fui pelo ambiente, mas acabei curtindo com garota, e tambem acabei mamando um cara e só, falei assim já pra estigar, afinal estava perguntando demais.
– Então você gosta de mamar kkkk (dava uma risada maléfica)
Respondo na lata.
– Se o conteúdo valer!
Noto que ele diminui a velocidade da corrida ao entrar numa rua escura.
– 20 centímetros mata sua vontade? A corrida sai de graça pra você!
Na hora fiquei sem reação e dei uma olhada, era uma magestosa pica grande e grossa…. Ele parou o carro e fui para o banco da frente conferir de perto aquele pau, peguei naquela pica convidativa a ser mamada, com veias saltando e uma cabeçona.
Comecei a chupar aquele pau, putzzzzzz que rola gostosa, mal cabia na minha boca, ele forçava minha cabeça e literalmente eu caia de boca ouvindo ele gemer.
Aquele cara delirava e fodia minha boca, apesar do carro ser meio apertado eu curtia aquela situação, enquanto tinha uma pica me fudendo pela boca eu ainda sentia seu corpo.
Me apoiava naquela perna grossa enquanto caminhava minha lingua por toda extensão daquela geba. Ele viajava na mamada ao ponto de gozar em momentos, me lambuzava com cada gota que saia aos poucos, porém queria mais e mais… queria seu jato todo de porra me fazendo engasgar, queria engolir seu leite…
Chupava suas bolas enquanto o punhetava, então sentia o pulsar daquela rola no extremo prazer, começo a mamar, engolir cada centímetro e num vai e vem rápido e violento, aquela forma de engolir e voltar acelerado ao ponto de se engasgar, ele anunciava seu gozo e então loucamente ouço seu urro de prazer, sentia a quentura da sua porra é então engolia tudinho sem perdoar nenhuma gota.
Que delíciaaaaaaaaaaa!!!!!
Aquele motorista além de roludo tem uma potência na gozada, maravilhoso sentir jatos quente…
Depois daquilo peguei o número dele, já me deixado em casa ele me avisou.
– Na próxima quero gozar no seu cuzinho.
Sai rebolando pra ele e já com cu piscando.
Enviado ao Te Contos por Roberta
29 notes · View notes
Text
preciso comprar um carro mas so tenho 3 reais e um cartão do busao
11 notes · View notes
Text
18.01.2023
hoje eu e mari fomos para marilia pra eu renovar meu passaporte ! foi minha primeira vez la e acredito que nao seja a ultima pq achei tudo bonitinho e bem planejado … passamos o dia passeando na cidade (alem de ir na pol fed hehehe) e aí vimos o museu de paleontologia, o sebo universitario, o shopping esmeralda e tomamos sorvete no gygabon (deliciouso !) ahhhh teve o mercado tauste q tinha praticamente tudo que os mercados de assis nao tem… compramo coisa veg e pao de batata recheado ! a ida foi de busao e a volta de carona (rolou ate um cochilo grazadeus amem)
amo minha namo e passear c ela eh otimo !
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
10 notes · View notes
zerogate · 2 years
Text
Cagayan Valley in north-eastern Luzon is home to one such community – an Igorot or mountain people who are marked by Christianity and post-war developments, but nevertheless leave all the most important decisions of their lives to solemn rituals that involve animal sacrifice and lead to consultation with the spirits. Communion is accomplished by aniteras or female shamans who are now rare, but carry on like gently beating hearts in dying tribal life. It was to meet one such woman that I made the long journey from Bayombong up into the forests of the Cordillera. I spent several bewitching weeks living in the old lady’s compound, watching the daily work of weaving and basket making, taking part in the evening rituals of healing and spirit worship. It was an altogether magical time, but one I remember best for my involvement in what I can only think of as a kind of exorcism.
A child was brought to the aniteras suffering from a complaint like none I have ever seen. He was said to be ten years old, and from the right side he looked about that age; but from the left, he had the appearance of an aged and diseased dwarf. From the front, you could see a line running down the centre of his body, as though the Hollywood part of his heritage had spent long hours in makeup that morning, doing their best to make one half of his body look like something designed to be exhumed by Vincent Price.
I can joke about it now, but the effect was truly horrible. The hair on the right side of his head was dark and glossy, while that on the left was dank and lifeless. One eye was clear and bright, the other squint and rheumy. Half his teeth were widely spaced and drawn out into fangs by the retreat of bloody gums, and the skin on that side of his face and down his left arm was covered in running sores. He walked slowly and with obvious pain, hunched with every other step over a left leg shortened several inches by a clawed foot. And when he spoke, which he did rarely, it was out of the twisted left side of his mouth in a snarl and in a language which nobody there understood. Nobody except me. I was astounded to hear, in amongst the deep-throated growl, a few phrases in clear and ringing Zulu – the one African language that I was able to speak when I was his age. The words were odd ones and inappropriate to that situation, but they left me feeling very vulnerable, as though I had just had my pocket picked.
The aniteras decided that the child was possessed by busao, an evil spirit – which, in the circumstances, seemed like the only reasonable diagnosis. And for three days she worked her wiles on the child, plying him with herbal potions, saturating him with ceremony and invocation. All to no avail. On the fourth night, however, she was otherwise occupied and the boy/dwarf was sitting on the ground next to a fire encircled by a group of elders, frightening me from time to time with occasional obscene twitches. The people and I were talking in reluctant Tagalog, which is no more their language than it is mine, just passing the time. Nobody was concentrating on the figure at the fire, he was not the subject of conversation and he was looking away from me into the flames. Then slowly, one by one, our gazes focused on him, the talk stopped, the air became almost heavy with condensed attention; and suddenly, as if by prearrangement, the old lady was there with us, standing tall on the edge of the circle. She hurled something into the fire, which flared up in a green blaze and she shouted very loud, very angry, a long quick string of words hurled directly at the afflicted boy.
There was a moment of silence, complete silence, then a terrible scream as the child threw himself down on the ground and began to thrash around violently. Again she shouted, and once more he screamed – a searing combination of pain and anger. It was a duel in sound, a pitched battle that raged and grew into a frenzy, and then stopped as suddenly as it had begun as the child hurled himself face down to the earth and lay still with one arm and shoulder in the glowing coals. For a long, awful moment nobody moved, and then the old woman stepped forward, gently lifted the body up and carried it away to her hut. And it was as though she took with it a great weight from our shoulders – a burden that we were not conscious of carrying, but that had been with us ever since the weird child had arrived.
The next morning, the boy was up early with the rest of the women, helping carry water. He looked straight at me for the first time and his eyes, both eyes, were clear. By that evening he was talking normally, in his own tongue, and walking with only the suggestion of a limp. And by the end of the week, his skin and teeth and hair, his whole appearance, were those of any other healthy, unmarked, active and attractive Filipino child.
-- Lyall Watson, Beyond Supernature
4 notes · View notes
tequilanevoeiro · 11 hours
Text
Refletindo no busao:
Como pode o ser humano sobreviver a dor que acredita que vai lhe consumir, e ainda assim, não suportar uma ida… Será que escolhemos o que deixamos doer, ou damos poder as coisas erradas.
0 notes
xforcestore · 6 days
Photo
Tumblr media
Moletom Busão Pixies Doolittle Anos 90 Frank Black Debaser Copie e cole o link abaixo no seu navegador e compre já: https://www.elo7.com.br/moletom-busao-pixies-doolittle-anos-90-frank-black-debaser/dp/1EEC64D . . . #pixiesbrasil #xforceantifashion #antifashion #rockalternativo #alternativerockbrasil #moletom #moletomblusao
0 notes
beckaup · 14 days
Text
As vezes nada muda mesmo né fui abrir o tumblr no busao e do nada PUM peito e peito e peito e peito
Quase que eu dou um mortal pra trás
0 notes
waaneco · 10 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
wool
49 notes · View notes
radiozoe · 2 years
Photo
Tumblr media
#Atencao #NovosHorarios #onibus #GuararapesXAracatuba #GuararapesSP #AraçatubaSP #coletivo #busao #hora #etinerario (em Radiozoe Zoe) https://www.instagram.com/p/ClybLByOU53/?igshid=NGJjMDIxMWI=
0 notes
ghostnopt · 16 days
Text
o cara bolando um baseadinho dentro do busao
0 notes
nanathmustdie · 19 days
Text
meu busao ta atrasado, q micoso
0 notes
nicshkcal · 23 days
Text
vi uma magrinha do cabelão perna e braços finos no busao
espero que ela tome banho de sal grosso pq a inveja q eu fiquei nao tem como explica
1 note · View note