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#CTU Recife
pearcaico · 6 months
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Trólebus Ônibus Elétrico, N° 030, Linha 18 Bairro de Campo Grande, Circulando no Centro do Recife - Década de 1960.
Photo Wilson Carneiro da Cunha.
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robertacirne · 1 year
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A IDOSA ASSOMBRAÇÃO DE CAXANGÁ TEXTO: ROBERTA CIRNE Vamos falar da Velhinha (não da “velinha” como certos “estudiosos” de cunho duvidoso a chamam). Para mim, “velinha” é uma vela pequena, embora guarde semelhanças com a dita octogenária de ser branca como cera, e minúscula em tamanho. Quem conhece a Avenida Caxangá não desconfia de segredos e mistérios que existem ali. A estrada foi batizada com este nome em homenagem ao Padre Francisco Pereira Lopes Caxangá, que no século XVIII ali se estabeleceu em terras próprias. A artéria que literalmente sangra o bairro teve seu primeiro trecho traçado em 1843, e depois foi aos poucos calçada a partir da metade do século XX. Em 1966 foi alargada, e conta com seis quilômetros de avenida, o trânsito de ligação dos bairros da Madalena, Cordeiro, Prado, Cidade Universitária. As horas mortas também soam na Caxangá. E justamente nestas horas, em que o mundo sobrenatural abre suas cortinas sobre a realidade crua do mundo natural , é nestas horas em que ela é vista. A aparição teve origem ainda na década de sessenta do século XX, quando pelo Recife ainda circulavam ônibus elétricos da Companhia de transportes urbanos, a CTU. Apenas uma senhora igual às outras. Pálida, vestida de preto, sombrinha fechada (ou aberta, caso esteja chovendo), na mão. Pedia parada pelos vários pontos existentes na extensa avenida, e o motorista a deixava entrar (na época, a entrada dos passageiros era por trás e a saída pela frente, e havia um certo respeito por idosos- nada relativo à atual lei, que garante passagem gratuita aos mais velhos. Ela sentava lá atrás, muito quieta... até o trecho do Benfica onde começa a Visconde de Albuquerque. Ali, costumava esvanecer-se no ar, diante de quem fosse. Muitos motoristas temiam encontrar a velhinha, que também fazia das suas com os que caminhavam pela via. Abordando a pessoa próxima à igreja de São Sebastião, ela lhes pedia para carregar uma pesada sacola, apenas para desaparecer no éter. Na sacola, ossos, velas e mortalhas... Coisas de um morto recém desenterrado. Em paga ao assustado humano que teve o azar de cruzar o caminho da antiga assombração da maior avenida em linha reta do mundo. https://www.instagram.com/p/ConHXwipD-G/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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pernambusco-blog · 5 years
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Loira do Cemitério de Santo Amaro
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Reza a lenda que o espírito de uma mulher loira, jovem e muito linda “vive” vagando pelas proximidades do Cemitério de Santo Amaro, em Recife, estado de Pernambuco.  Segundo a crendice popular, a tal loira pede carona a motoristas de veículos que passam pelas ruas nas imediações do maior cemitério público do Recife.
Ainda de acordo com populares, uma das vítimas do tal espírito zombeteiro foi um motorista do extinto ônibus elétrico da antiga CTU Recife que, segundo relatos, permitiu que a jovem desembarcasse do coletivo dentro da garagem da empresa, que ficava ao lado do cemitério.
A loira disse ao condutor do veículo que morava nas proximidades do cemitério e, como já era madrugada, a mulher disse que se sentiria mais segura ao desembarcar na garagem. O motorista, encantado, mas desconfiado com a mulher, decidiu deixá-la seguir para a garagem com ele e o cobrador.
Ao deixar o ônibus no ponto final, o motorista, inquieto, decidiu seguir a moça para ver onde ela morava. Bateu a curiosidade não é? Quer saber o final da história (ou estória)? Assiste a videorreportagem abaixo.
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renatosampaio101 · 5 years
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150 carros pegam fogo em depósito no Recife
Cerca de 150 veículos pegaram fogo em um depósito de órgãos estaduais localizado no bairro de Santo Amaro, no Recife. O incêndio começou por volta das 21h de ontem (12) e, por ser de grandes proporções, exigiu o trabalho de 27 bombeiros e 12 viaturas da corporação, que usaram 130 mil litros de água.
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O pátio, que era da Companhia de Transportes Urbanos (CTU) de Recife, estava em obras para ser a nova sede do Ministério Público de Pernambuco. Não houve vítimas e nem feridos graves. Apenas um bombeiro passou mal por ter inalado muita fumaça, mas foi atendido no local.
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Carros que pegaram fogo estavam fora de operação
Grande parte dos veículos estava fora de operação, de acordo com informações dos bombeiros. Entre eles, havia viaturas da Polícia Militar. Por conta dos tanques dos carros, alguns ainda com combustível, algumas explosões foram ouvidas.
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https://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/150-carros-pegam-fogo-em-deposito-no-recife/ visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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pearcaico · 11 months
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trolleybus da Companhia de Transportes Urbanos (CTU), Marmon-Herrington Nº 092, Linha 11 Bairro de Peixinhos, Popularmente Conhecidos Como Ônibus Elétrico, Na Rua Siqueira Campos, Centro do Recife Em 1975
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pearcaico · 8 months
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CTU RECIFE ÔNIBUS NOVO - RECIFE EM 21/1/1981.
Photo Antônio Tenório.
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pearcaico · 1 year
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Trolebus Marmon-Herrington da Empresa Pública CTU Recife, Linha Mustardinha - Prefixo: 104, Linha: 307 - Recife Em 1980.
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pearcaico · 1 year
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A fotografia Mostra o Marmon 065 original e ex-Belo Horizonte Marmon 086, Recife Em 1980.
Marmon-Herrington Automotive Company 
Photo Allen Morrison.
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robertacirne · 2 years
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A IDOSA ASSOMBRAÇÃO DE CAXANGÁ TEXTO: ROBERTA CIRNE Vamos falar da Velhinha (não da “velinha” como certos “estudiosos” de cunho duvidoso a chamam). Para mim, “velinha” é uma vela pequena, embora guarde semelhanças com a dita octogenária de ser branca como cera, e minúscula em tamanho. Quem conhece a Avenida Caxangá não desconfia de segredos e mistérios que existem ali. A estrada foi batizada com este nome em homenagem ao Padre Francisco Pereira Lopes Caxangá, que no século XVIII ali se estabeleceu em terras próprias. A artéria que literalmente sangra o bairro teve seu primeiro trecho traçado em 1843, e depois foi aos poucos calçada a partir da metade do século XX. Em 1966 foi alargada, e conta com seis quilômetros de avenida, o trânsito de ligação dos bairros da Madalena, Cordeiro, Prado, Cidade Universitária. As horas mortas também soam na Caxangá. E justamente nestas horas, em que o mundo sobrenatural abre suas cortinas sobre a realidade crua do mundo natural , é nestas horas em que ela é vista. A aparição teve origem ainda na década de sessenta do século XX, quando pelo Recife ainda circulavam ônibus elétricos da Companhia de transportes urbanos, a CTU. Apenas uma senhora igual às outras. Pálida, vestida de preto, sombrinha fechada (ou aberta, caso esteja chovendo), na mão. Pedia parada pelos vários pontos existentes na extensa avenida, e o motorista a deixava entrar (na época, a entrada dos passageiros era por trás e a saída pela frente, e havia um certo respeito por idosos- nada relativo à atual lei, que garante passagem gratuita aos mais velhos. Ela sentava lá atrás, muito quieta... até o trecho do Benfica onde começa a Visconde de Albuquerque. Ali, costumava esvanecer-se no ar, diante de quem fosse. Muitos motoristas temiam encontrar a velhinha, que também fazia das suas com os que caminhavam pela via. Abordando a pessoa próxima à igreja de São Sebastião, ela lhes pedia para carregar uma pesada sacola, apenas para desaparecer no éter. Na sacola, ossos, velas e mortalhas... Coisas de um morto recém desenterrado. Em paga ao assustado humano que teve o azar de cruzar o caminho da antiga assombração da maior avenida em linha reta do mundo. (em Avenida Caxangá, Cordeiro (Recife)) https://www.instagram.com/p/Cb0V-nZppZy/?utm_medium=tumblr
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robertacirne · 3 years
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A IDOSA ASSOMBRAÇÃO DE CAXANGÁ TEXTO: ROBERTA CIRNE Vamos falar da Velhinha (não da “velinha” como certos “estudiosos” de cunho duvidoso a chamam). Para mim, “velinha” é uma vela pequena, embora guarde semelhanças com a dita octogenária de ser branca como cera, e minúscula em tamanho. Quem conhece a Avenida Caxangá não desconfia de segredos e mistérios que existem ali. A estrada foi batizada com este nome em homenagem ao Padre Francisco Pereira Lopes Caxangá, que no século XVIII ali se estabeleceu em terras próprias. A artéria que literalmente sangra o bairro teve seu primeiro trecho traçado em 1843, e depois foi aos poucos calçada a partir da metade do século XX. Em 1966 foi alargada, e conta com seis quilômetros de avenida, o trânsito de ligação dos bairros da Madalena, Cordeiro, Prado, Cidade Universitária. As horas mortas também soam na Caxangá. E justamente nestas horas, em que o mundo sobrenatural abre suas cortinas sobre a realidade crua do mundo natural , é nestas horas em que ela é vista. A aparição teve origem ainda na década de sessenta do século XX, quando pelo Recife ainda circulavam ônibus elétricos da Companhia de transportes urbanos, a CTU. Apenas uma senhora igual às outras. Pálida, vestida de preto, sombrinha fechada (ou aberta, caso esteja chovendo), na mão. Pedia parada pelos vários pontos existentes na extensa avenida, e o motorista a deixava entrar (na época, a entrada dos passageiros era por trás e a saída pela frente, e havia um certo respeito por idosos- nada relativo à atual lei, que garante passagem gratuita aos mais velhos. Ela sentava lá atrás, muito quieta... até o trecho do Benfica onde começa a Visconde de Albuquerque. Ali, costumava esvanecer-se no ar, diante de quem fosse. Muitos motoristas temiam encontrar a velhinha, que também fazia das suas com os que caminhavam pela via. Abordando a pessoa próxima à igreja de São Sebastião, ela lhes pedia para carregar uma pesada sacola, apenas para desaparecer no éter. Na sacola, ossos, velas e mortalhas... Coisas de um morto recém desenterrado. Em paga ao assustado humano que teve o azar de cruzar o caminho da antiga assombração da maior avenida em linha reta do mundo. (em Avenida Caxangá, Cordeiro (Recife)) https://www.instagram.com/p/CQRStoYDK8F/?utm_medium=tumblr
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