#Comité Olímpico Internacional

[alltrekvarnews]

Lady Gaga y Celine Dion Cantarán a Dúo esta Icónica Canción Francesa en los Juegos Olímpicos.

[uraniumbunny]

el Comité Olímpico Internacional son unos mafiosos hipócritas dejando competir a Israel y no a Rusia. Tienen miedo de los rusos que suelen estar en el podio del medallero? No tiene sentido nada. Si no quieren hacer política con el deporte, que participen todos. Pero bueno, Francia no es ninguna inocente, no? La casa se reserva el derecho de admisión.

[alosiofiores]

Una pregunta, mis camaradas, ¿a qué día estamos? Parece mentira que después de los juegos olímpicos cierta pagina de diferentes sociales, sigue activando histeria colectiva innecesario en contra de la medallista argelina, Imane Khelif, con supuestamente descalificación de por vida y despojando la medalla de oro olímpica y del premio de 25 millones de dólares, después de WBO declara hombre.  Y voy a desmentir la información.

1. según revise la información, la descalificación es falsa, Khelif, sigue siento medallista de oro, en su segunda participación olímpica.

2. suena ilógico que un ámbito boxístico como la organización mundial de boxeo, haga una actitud mandamás a pedir la descalificación., el único organismo que toma decisión es el Comité Olímpico Internacional.

3. es lamentable que la gente está aplaudiendo como foca de seaworld con esa desinformación, en lugar de cuestionar la página poco confiada, si eres una de esa, lamento por decir que la información que leyeron es falsa

Lo malo que la página sigue difundiendo el odio, aun con la evidencia, está más claro, ya la información fue revisada y aún sigue poniendo las 5 patas al gato algo que es falso y ustedes manifestando el odio por ser una mujer cisgénero.  

A question, my comrades, what day is it? It seems unbelievable that after the Olympic Games, a certain page of different social networks continues to activate unnecessary collective hysteria against the Algerian medalist, Imane Khelif, with supposedly a lifetime disqualification and stripping her of the Olympic gold medal and the prize of 25 million dollars, after the WBO declared her a man. And I am going to deny the information.

According to my review of the information, the disqualification is false, Khelif is still a gold medalist, in her second Olympic participation.

It seems illogical that a boxing environment like the World Boxing Organization, takes a top-level attitude and asks for disqualification. The only body that makes the decision is the International Olympic Committee.

It is unfortunate that people are applauding like a SeaWorld seal with this misinformation, instead of questioning the untrustworthy page. If you are one of those, I am sorry to say that the information you read is false.

The bad thing is that the page continues to spread hate, even with the evidence, it is clearer, the information has already been reviewed and it still continues to put the 5 legs on the cat something that is false and you are expressing hate for being a cisgender woman.

[lahija-del-molinero]

"Lavrov acusa de doble rasero al Comité Olímpico Internacional por su gestión de los conflictos en Israel y Ucrania."

MOSCÚ (Sputnik) — La advertencia del Comité Olímpico Internacional (COI) contra discriminar a los atletas en medio del conflicto palestino-israelí al tiempo que los deportistas rusos siguen suspendidos de la mayoría de los torneos internacionales, evidencia el sesgo político de este organismo. Apoya activamente todo lo que responde a los intereses de los países occidentales, sobre todo de Estados Unidos. Numerosos países condenaron la operación militar rusa en Ucrania que continúa desde febrero 2022 y apoyan a Kiev con suministros de armas, donaciones, ayuda humanitaria y sanciones contra Moscú. El COI recomendó a las federaciones deportivas internacionales que no permitieran a los atletas de Rusia y Bielorrusia participar en competiciones debido a las hostilidades en Ucrania.

El BULLYING EN TODO SU ESPLENDOR 😒

[blog-fitness4all]

O que representa o Judo

O judo é uma arte marcial fundada no Japão em 1882 por Jigoro Kano. Seus principais objetivos são: fortalecer corpo, mente e espírito de forma integrada, além de desenvolver técnicas de defesa pessoal. No mesmo ano, Jigoro Kano fundou a primeira escola de judo do mundo: a Kodokan Institute, ou simplesmente Kodokan, em Tóquio, no Japão. O judo ganhou grande aceitação em todo o mundo desde que Kano conseguiu reunir a essência dos principais estilos e escolas de Jiu-jitsu, a arte marcial do bushi ou cavaleiros durante o Período Kamakura (1185-1333) praticado com outras artes marciais praticadas no oriente e fundindo-as numa única e básica. O judo era considerado um desporto oficial no Japão no final do século XIX e a polícia japonesa o implementou no seu treino. O primeiro clube de judo da Europa foi o Budokway de Londres (1918).

O equipamento usado pelos judocas é chamado judogi e com a faixa é o equipamento necessário para suas formas de prática. O judeu ogi, composto pelo casaco (Wagui), pelas calças (Shitabaki) e também pelo cinto (Obi), pode ser branco ou azul, embora o azul seja usado quase que exclusivamente para facilitar a arbitragem em campeonatos oficiais. Com milhares de praticantes e federações em todo o mundo, o Judo tornou-se um dos desportos mais praticados e representa um nicho de mercado fiel e bem definido. O Judo utiliza força e equilíbrio na técnica contra o adversário. Palavras ditas pelo Mestre Kano para definir a luta: uma arte na qual a força física e mental é totalmente empregada. A vitória, ainda depois do seu mestre fundador, representa uma capacitação espiritual. CÓDIGO MORAL O Judo é muito mais que um desporto, luta ou arte marcial, ele tem um código moral próprio que deve ser aplicado em todos os aspetos da vida de um judoca. Amizade: Respeito, Sinceridade e Humildade é a base para a construção de laços de amizade com aqueles que o acompanham nesta escola da vida. Autocontrole: Controle as emoções e os impulsos, principalmente os negativos, e foque nas suas habilidades e no que precisa ser feito. Coragem: No judo (como na vida) ser corajoso é saber começar algo, ter força para continuar mesmo sem ver resultado e nunca desistir, sempre ter Cortesia: Existem várias regras e etiqueta que devem ser respeitadas; o judoca deve estar sempre atento às suas atitudes e resultados resultantes. Honra: ser digno consigo mesmo e com os outros; dê o seu melhor e tente vencer, mas não busque a vitória a todo custo. Humildade: saber ganhar, saber perder, ser humilde e despretensioso em ambas as situações e sobretudo com os queridos colegas. Sinceridade: saber ser verdadeiro e expressar-se com sinceridade, requerendo um grande conhecimento e aceitação de si mesmo. Respeito: talvez o valor mais importante no judo e na vida; É importante respeitar a si mesmo, aos outros atletas, ao professor e ao que está acontecendo no tatame. Somente com respeito podem surgir a confiança, a verdade e a amizade. https://www.youtube.com/watch?v=rHj4_qJLQgE O QUE FAZ UM JUDOCA ESPECIAL O caminho do judo é um caminho de CORAGEM, SINCERIDADE, PERSONALIDADE, HONRA, AMIZADE, RESPEITO, HONESTIDADE e EDUCAÇÃO. Esses são os valores, essenciais para o desenvolvimento do ser humano. O Comité Olímpico Internacional considera o judo um dos desportos mais completos que incorpora valores como amizade, participação, respeito e o busca de melhoria e aprimoramento contínuos. Os praticantes de judo são caracterizados por sua capacidade de CONCENTRAÇÃO, o seu alto PESO DE Autoestima, o seu senso de COLABORAÇÃO e DISCIPLINA, seu domínio da INTELIGÊNCIA EMOCIONAL e seu aprendizado de PERDER PARA SABER. Estes pressupostos conduzem de imediato a um aumento do desempenho académico, social e cultural das crianças e jovens. E, no futuro, em cidadãos mais aptos a enfrentar os desafios da vida e com mais disposição para a luta. A perfeição só pode ser alcançada por quem a busca com perseverança, sabedoria e acima de tudo humildade. Simplicidade é a chave para todas as artes superiores, vida e judo. O oponente é um parceiro necessário para o progresso, a vida da humanidade é baseada neste princípio. Judo pode ser considerada uma arte ou uma filosofia de equilíbrio, bem como um meio de cultivar um senso e um estado de equilíbrio. O judo não deve ser associado a um nacional, racial, político, pessoal ou sectário. Devemos abordar isso lembrando que a essência do desporto não está na marca ou no resultado, mas nos esforços e habilidades despendidos para alcançá-los. É somente por ajuda mútua e concessões mútuas que um organismo, o indivíduo, cresce em grande ou pequeno número, para encontrar a harmonia completa e fazer progressos reais. A busca pela perfeição é o princípio do treino do judo. São as citações de Jigoro Jano, fundador do judo. Read the full article

[zigzagderogeliogarza]

Por: Rogelio Garza

La presencia de Gojira en la inauguración de los Juegos Olímpicos (jo) fue un hito, por primera vez un grupo de heavy metal —entre otros artistas— abrió unas olimpiadas. Un espectáculo tan “disruptivo” que logró sacudir a los fanáticos religiosos de ambos bandos: tanto a los católicos ofendidos que los señalaron de “satánicos”, como a los metaleros del mundo unidos en un éxtasis “brutal”, “sublime” y “fenomenal”. Bien por el grupo, pero a qué costo.

Cuando los jo incluyeron el ciclismo bmx (Beijing 2008) y el skate (Tokio 2021), brotaron las opiniones encontradas porque eran los deportes de las tribus rockeras / punks / surferas / hip-hoperas. El ingreso a los X Sports les dio una proyección internacional en los noventa sin despojarlos de su esencia callejera, musical, anarca y drogota. Pero el ingreso a las olimpiadas era otra cosa, un cambio de nivel, de entorno, de imagen y de presupuesto. Significaba limpiarse, arreglarse y alinearse. Los dos deportes perdieron y ganaron, unas por otras. La percepción cambió al ver niños que se subieron a la patineta y a la bicicleta, inspirados por esos olímpicos. En las recientes competencias de París los resultados saltaron a la vista: patinadoras adolescentes de skate profesional desafiando la gravedad, chavos bmx que parecen jugadores de golf ejecutando trucos imposibles. Qué técnica y nivel.

ALGO SEMEJANTE PENSÉ cuando leí que Gojira tocaría en los jo: están fuera de lugar, es la música de la tribu metalera, no es el entorno de un grupo de “metal extremo”, como me los revelaron en 2005 con From Mars to Sirius. Eran prejuicios, no sabía de qué iba el show, tan sólo sospechaba algo “incluyente” por los invitados a fumar la antorcha: Snoop Dog, Jin de bts, las drags Nicky Doll, Miss Martini y Minima Gesté. Despejé las dudas hasta que los vi en la Revolución, acompañados por la soprano Marina Viotti (María Antonieta decapitada), ejecutando una canción popular revolucionaria: “Ah! Çaira!”, desde las ventanas del Palacio de la Conciergerie de París. Como dicen los padres del coaching: saltaron de su zona de confort y cayeron bien parados con arnés de seguridad.

Un cuarteto de heavy metal con veintiocho años de tocar, siete discos más o menos recomendables y una base considerable de seguidores. Muy normal. Grupos de metal franceses los hay más politizados y con mayor abolengo, como Trust y Can of Worms. El criterio de su inclusión tuvo que ver con que Gojira es uno de los diez artistas franceses más vendidos. Y en menos de tres minutos lograron lo que jamás hubieran conseguido sin esa exposición. Pero convirtieron un acto de mosh metal en un espectáculo pop en horario familiar, alineados con un gobierno y un comité que vetaron a Rusia, pero aceptaron a Israel. ¿Un grupo de rock “activista por los derechos humanos” se pasó por el arco del triunfo ese detalle, ahí donde surgió la declaración universal? ¿Ni aprovechar el momento para mencionarlo? Es que les métriques, les ventes, les contrats et la renommée. A la larga todo se ablanda. Oh oui, el heavy metal ya tiene nivel olímpico.

[insurgentepress]

Protestan oficiales de Olimpia Antigua por cambio de sede de sesión de COI en Grecia

Los oficiales de Olimpia antigua están molestos de que el @iocmedia no eligió a la ciudad para su próxima reunión.

Agencias/Ciudad de México.- Oficiales de Olimpia Antigua protestaron la decisión de que la próxima sesión del Comité Olímpico Internacional se lleve a cabo en una región vecina al sur de Grecia y no en el lugar de nacimiento de los Juegos Olímpicos. La sesión del COI de marzo del próximo año para elegir al sucesor de Thomas Bach se realizará en Grecia. Bach dejará el cargo de presidente que ha…

[elsoldesantiago]

Luisín Mejía: Los Juegos Olímpicos París 2024 son los mejores de la época moderna

Santo Domingo,- El miembro del Comité Olímpico Internacional Luis Mejía Oviedo, Luisín, aseguró que los Juegos Olímpicos que finalizaron el pasado domingo 11 del presente mes han sido los mejores de todos los que se han celebrados en la época moderna. Mejía Oviedo dijo que previo los escenificados en la capital francesa, los mejores habían sido los de Barcelona en el año 1992, en los cuales…

[mixi31051976]

La gimnasta estadounidense Jordan Chiles fue despojada de la medalla de bronce en el ejercicio de suelo

[hotnew-pt]

por que Jordan Chiles, ginasta americana, terá que devolver sua medalha de bronze #ÚltimasNotícias #França

Hot News Imagens DeFodi / Imagens DeFodi via Getty Images Jordan Chiles, aqui em agosto de 2024, em Paris. Imagens DeFodi / Imagens DeFodi via Getty Images Jordan Chiles, aqui em agosto de 2024, em Paris. JO PARIS 2024 – Devolver ao remetente. Este domingo, 11 de agosto, o Comité Olímpico Internacional anunciou que tomou a decisão de redistribuir a medalha de bronze da prova de ginástica de…

[divinortv]

En esta breve publicación se explica cómo el Comité Olímpico Internacional hace esfuerzos por mantener viva la historia de los Juegos Olímpicos

[pipaton-blog1]

Campeona olímpica argelina Imane Khelif presenta denuncia en París por ciberacoso

En la noche del viernes boxeadora concluyó su controvertida participación de los Juegos Olímpicos 2024 con la medalla de oro en la categoría de 66 kilos

Agencia AFP, 10 de agosto de 2024

La campeona olímpica argelina de boxeo, Imane Khelif, presentó una denuncia el viernes en París por ciberacoso, tras haber sido víctima de una polémica sobre su género, anunció el sábado su abogado Nabil Boudi en un comunicado.

“La boxeadora Imane Khelif, que acaba de ganar la medalla de oro en los Juegos Olímpicos de París 2024, decidió librar un nuevo combate: el de la justicia, la dignidad y el honor”, escribió Nabil Boudi.

El letrado indicó que el viernes “presentó una denuncia por hechos de ciberacoso agravado” ante el área de lucha contra el odio en internet de la fiscalía de París.

“La investigación penal determinará quién estuvo al frente de esta campaña misógina, racista y sexista pero también deberá centrarse en aquellas y aquellos que han alimentado este linchamiento digital”, añadió.

Para el abogado, “el acoso inicuo sufrido por la campeona de boxeo quedará como la mayor macha de estos Juegos Olímpicos”. La boxeadora Imane Khelif ganó el viernes la final en peso wélter (-66 kg) que se celebró en Roland Garros.

Tras competir sin hacer ruido en Tokio 2020, Khelif se vio envuelta en París a su pesar en una polémica sobre el género liderada por los círculos conservadores, con el Comité Olímpico Internacional (COI) y la Federación Internacional de Boxeo (IBA) enfrentados sobre el tema.

La controversia comenzó el año pasado, cuando Khelif y la boxeadora taiwanesa Lin Yu-Ting, también en la mira por la misma cuestión, habían sido descalificadas del Mundial femenino.

Según la FIBA, Imane Khelif no superó un test destinado a establecer su género. La Federación rechazó precisar qué tipo de prueba le había realizado.

El COI sotiene que la argelina puede participar en los Juegos Olímpicos en la modalidad femenina. La polémica resurgió en París cuando su contrincante en la primera ronda, la italiana Angela Carini, abandonó el combate en el primer minuto.

En las redes sociales, la boxeadora fue víctima de una campaña de odio y de desinformación, que la presentó como “un hombre que combate mujeres”.

“Soy una mujer fuerte con poderes especiales. Desde el ring, envié un mensaje a quienes estaban contra mí”, declaró el viernes Imane Khelif a los medios tras conquistar el oro.

“Soy totalmente elegible para participar, soy una mujer como las demás. Nací mujer, he vivido como mujer y he competido como mujer”, insistió la boxeadora.

Por Agencia AFP

[mickwynn]

Usando el lenguaje de señas al subir al podio de premiación en Paris 2024, Rayssa Leal, medallista de bronce en la categoría skateboarding, dijo: "Jesús es el camino, la verdad y la vida". Poco después su expresión de fe fue sancionada por el Comité Olímpico Internacional. Y no es el único caso.

[clubdefilosofia]

(vía Khelif, medalla entre lágrimas: “Son injustos conmigo”) 

Después de superar a Anna Luca Hamori, este sábado, y asegurar su medalla olímpica, Imane Khelif no pudo más. La argelina, en medio de toda la polémica por su participación en los Juegos, rompió a llorar en un Nord Paris Arena lleno hasta la bandera, otra vez, y expectante debido a toda la polvareda que ha levantado tanto su caso como el de Lin Yu-Ting. Las dos boxeadoras fueron descalificadas de los últimos Mundiales por “no cumplir los criterios de elegibilidad necesarios y tener ventajas competitivas sobre otras competidoras femeninas”, pero están participando en los Juegos Olímpicos. Una cuestión compleja sobre la que, en los últimos días, están corriendo ríos de tinta.

Según apuntan varios medios, porque los informes oficiales nunca se han visto, la Asociación Internacional de Boxeo (IBA) descalificó tanto a Khelif como a Lin de su certamen planetario por presentar niveles muy altos de testosterona y los cromosomas ‘masculinos’ XY, aunque con órganos reproductores femeninos, lo que se conoce como intersexualidad. En los Juegos, sin embargo, pueden competir porque el Comité Olímpico Internacional (COI) tiene vetada a la Internacional por irregularidades tanto financieras como de arbitraje, por lo que no organiza el torneo olímpico. Y, para el COI, a diferencia de la IBA, tanto Khelif como Lin tienen pleno derecho a participar en la competición femenina.

Este sábado, sin ir más lejos, el máximo organismo olímpico salió en defensa de las dos púgiles una vez más. “Nacieron y crecieron mujeres, en su pasaporte figura que son mujeres y han competido muchos años como mujeres. No hay dudas sobre que sean mujeres. Los que dudan, deberían aportar estudios científicos y si vienen con ellos, les escucharemos. Pero no se toman decisiones por motivaciones políticas o llegaremos a una guerra cultural. Lo que se está viendo en las redes es un odio inaceptable”, expresó el presidente del Comité Olímpico Internacional (COI), Tomas Bach.

Primeras palabras

En medio de este contexto, Khelif salió a pelear contra una Luca Hamori que, durante la previa, también había tenido comentarios muy duros hacia la argelina. “No tengo miedo. Si ella es un hombre, será una gran victoria para mí si gano”, había dicho la húngara. El triunfo, sin embargo, y por decisión unánime (todos los jueces le dieron un 10 en todas las rondas), fue para la argelina, que estuvo arropada por un importante número de compatriotas presentes en el pabellón y rompió su silencio. “Todo el pueblo árabe me conoce. Durante hace años, boxeé en competiciones de federaciones internacionales, pero son injustos conmigo”, dijo en referencia a la IBA. En semifinales, el martes, se medirá con la tailandesa Janjaem Suwannapheng. Este domingo (11:00), volverá a pelear Lin Yu-Ting, contra Svetlana Staneva.

Fuente: MSN

[laus-deo]

Tres cardenales y 24 obispos exigen al COI que «repudie el acto blasfemo y pida disculpas»

Este viernes, Catholic News Agency dio a conocer la “carta abierta de obispos católicos al Comité Olímpico Internacional”, que han firmado tres cardenales y 24 obispos para exigir al máximo organismo olímpico que rechace la actuación blasfema de la ceremonia de inauguración de los Juegos Olímpicos y se disculpe por haberla promovido o consentido. Entre los firmantes figuran los cardenales Napier,…

[esqrever]

Jogos Olímpicos: Comité Olímpico defende Imane Khelif no boxe feminino

Das ligações a Putin por parte da Associação Internacional de Boxe, à desinformação amplamente promovida, quem no fim sofre por difamação são as mulheres: #JogosOlímpicos : Comité Olímpico defende Imane Khelif no boxe feminino

O Comité Olímpico Internacional (COI) e a Unidade de Boxe de Paris 2024 emitiram um comunicado em resposta às alegações de que Imane Khelif, atleta de boxe feminino nos Jogos Olímpicos de Paris, seria um homem. No comunicado, foram defendidos os direitos da atleta argelina, mas também os Lin Yu-ting, atleta de Taiwan, e a integridade do processo de qualificação. O comunicado sublinha que todas…