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#Desafios e Oportunidades na Gestão Pública Local
antonioarchangelo · 8 months
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A Importância do Governo Municipal na Promoção do Desenvolvimento Local
O Governo Municipal desempenha um papel de destaque na estrutura do poder público no Brasil. Isso se deve à complexidade do processo de descentralização em curso e ao seu papel estratégico no desenvolvimento local. As dinâmicas sociais, econômicas, geográficas e políticas se entrelaçam nas cidades, tornando os Municípios peças fundamentais para o avanço do país. Vamos agora comparar o modelo de…
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ambientalmercantil · 5 months
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gazeta24br · 5 months
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Pesquisa realizada com diretores de escolas públicas aponta que 44% deles se sentem parcialmente capacitados e 28% alegam que a graduação e a pós não contribuíram nesse sentido A pesquisa de opinião com diretores escolares de escolas públicas mostra que 27% dos diretores escolares consideram que sua formação acadêmica na graduação ou pós-graduação os deixou totalmente preparados para os desafios da gestão escolar. O estudo, realizado pelo Itaú Social e Todos Pela Educação, ouviu 162 mil gestores de todo o país, sendo 76,6% atuantes na rede pública e 23,4% na rede privada. Segundo o levantamento, 44% dos entrevistados se sentem parcialmente habilitados e 28% alegam que a graduação e a pós não contribuíram nesse sentido. “A conclusão de sua graduação ou pós na universidade deve ser encarada como o início de um longo processo do desenvolvimento profissional do diretor. Nesse sentido, é fundamental que as redes de ensino municipais e estaduais invistam no acolhimento dos novos gestores escolares, oferecendo apoio, acompanhamento e, sobretudo, formações continuadas”, diz a gerente de Implementação do Itaú Social, Cláudia Sintoni. A pesquisa também revela que pouco mais da metade dos entrevistados (52%) afirmam ter recebido alguma formação oferecida pela Secretaria de Educação local antes de assumir a direção escolar. Em relação à oferta de formações ou cursos ao longo da carreira (formação continuada), 55% dos diretores responderam que suas Secretarias de Educação proporcionam sempre ou muitas vezes essas oportunidades. Já 35% dizem que a oferta ocorre “às vezes” e 9% dizem que raramente essa prática acontece. As ações de acompanhamento das Secretarias de Educação ao longo da carreira do diretor são vistas como positivas pela grande maioria dos entrevistados (93%). Além disso, 80% estão total ou parcialmente satisfeitos com as formações oferecidas pela pasta. O Censo Escolar de 2022 mostrou que apenas 19,3% dos diretores têm curso de formação continuada focada em gestão, com carga mínima de 80 horas. Além das oportunidades oferecidas pelas Secretarias de Educação, plataformas como o Polo, ambiente de formação do Itaú Social, disponibilizam cursos para contribuir com o trabalho dos diretores. O percurso formativo “Gestão Escolar”, por exemplo, oferece nove cursos gratuitos e certificados.
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amazoniaonline · 9 months
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grupocasais · 3 years
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Por que razão as empresas se estão a transformar em “Certified B Corporations”?
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O panorama das empresas americanas está a mudar. Desde o financiamento da economia no final dos anos 1970, as práticas de gestão corporativa vincularam estreitamente o objetivo dos negócios à maximização do valor para o acionista. No entanto, à medida que o século XXI avança, tem havido uma ênfase cada vez maior nos valores das outras partes interessadas, particularmente nas preocupações sociais e ambientais. Esta tendência na gestão corporativa - que levou ao crescimento do pensamento de “resultado triplo” - alimentou o surgimento de uma nova forma organizacional: Uma organização com Certificação B.
As Certified B Corporation são empresas sociais verificadas pelo B Lab, uma organização sem fins lucrativos. O B Lab certifica empresas tendo em conta o valor que criam para as partes interessadas não acionistas, como os seus colaboradores, a comunidade local e o meio ambiente. Depois de uma empresa atingir um certo desempenho nas dimensões acima indicadas, a mesma realiza alterações ao seu estatuto corporativo para incorporar os interesses de todas as partes interessadas. Estas etapas demonstram que uma empresa está a seguir uma filosofia de gestão fundamentalmente diferente de uma empresa tradicional centrada no acionista.
A primeira geração de B Corporations foi certificada em 2007 e, desde então, o número de empresas a obter a certificação cresceu exponencialmente. Hoje, existem mais de 1.700 B Corporations, em 50 países. Embora qualquer empresa, independentemente de seu tamanho, estrutura legal ou setor, se possa tornar uma B Corporation, atualmente a maioria das B Corporations são pequenas e médias empresas privadas.
Identificar-se como uma B Corporation é uma forma de reivindicar publicamente uma identidade como uma organização interessada no sucesso dos acionistas e de todas as partes interessadas. Ter uma identidade clara pode ajudar as empresas a comunicar os seus valores aos clientes, o que é particularmente benéfico quando estes reivindicam uma identidade diferente da norma do setor. Por exemplo, um estudo do professor Kellogg Ned Smith revela como uma identidade "não-conforme" clara entre os fundos investimento especulativos  influencia beneficamente as decisões de alocação de capital dos investidores - os investidores recompensaram os fundos não-conformes (definidos como fundos de especulação, com estratégias de negociação atípicas, em relação à norma, para a sua classificação geral do estilo do fundo) com maior investimento após o sucesso de curto prazo e penalizando-os menos após  um fraco desempenho.
Na verdade, conforme destacado numa investigação em curso (Matt Karlesky), os indivíduos que compõem o público de uma empresa (incluindo potenciais investidores, clientes ou parceiros) categorizam cognitivamente as empresas de acordo com suas semelhanças e diferenças. Uma identidade não convencional - como uma B Corporation - ajuda os indivíduos a distinguir claramente entre empresas tradicionais e aquelas que estão comprometidas com um conjunto mais amplo de valores para as partes interessadas.
Então, por que é que certas empresas (e não outras) optam por se identificar como B Corporations? Os líderes individuais explicam, em parte, o motivo pelo qual algumas organizações ampliam o seu propósito além de maximizar o valor para o acionista. Podemos olhar para Sir Richard Branson que, em 2013, co-lançou a "Equipa B", condenando publicamente o foco exclusivo das empresas em lucros de curto prazo e pediu uma redefinição de prioridades do desempenho focado nas pessoas e no planeta. Também podemos considerar líderes de empresas como Ben & Jerry’s ou Patagonia (ambas B Corporations) que priorizaram agendas sociais e ambientais.
Claramente, estes líderes podem ser catalisadores importantes de mudança social. No entanto, o crescimento explosivo das B Corporations também parece ser impulsionado por tendências e mudanças mais amplas no cenário corporativo que não podem ser explicadas apenas pelas ações individuais dos indivíduos.
Dois de nós (Suntae Kim e Todd Schifeling) realizamos investigações para construir uma compreensão mais sólida da ascensão das B Corporations. Ao examinar qualitativamente os motivos internos das empresas no processo de se tornar uma B Corporation e testar quantitativamente os fatores-chave no ambiente externo da indústria destas empresas - incluindo os comportamentos focados nos acionistas e nas partes interessadas dos seus concorrentes corporativos - descobrimos que existem, pelo menos, duas razões principais subjacentes pelas quais as empresas optam por procurar esta certificação.
Em primeiro lugar, à medida que as grandes empresas estabelecidas intensificaram os seus esforços de responsabilidade social corporativa, as pequenas empresas, que há muito se comprometeram com as causas sociais e ambientais, querem provar que são defensoras mais genuínas e autênticas dos benefícios às partes interessadas. Por exemplo, as empresas destacaram, muitas vezes, como a certificação B Corporation as ajudaria a destacar-se entre as grandes empresas "no meio de uma revolução “verde” bem como "ajudaria os consumidores a classificar e a encontrar negócios e produtos que sejam verdadeiramente sociais e ambientalmente responsáveis."
Isto sugere que um dos principais impulsionadores do surgimento das B Corporations foram os esforços crescentes das empresas mais convencionais com fins lucrativos para serem vistas como "verdes" e "boas". Para testar essa teoria, Kim e Schifeling mediram a integração da sustentabilidade corporativa e os esforços de responsabilidade social em determinado setor (por exemplo, termos relacionados à sustentabilidade nas marcas registadas de grandes empresas públicas e aquisições de pequenas empresas com foco na sustentabilidade) e descobriram que o A prevalecia desses esforços de CSR mais amplos e genéricos, num dos setores previu positivamente o número de novas empresas B emergentes nesse setor.
Ao mesmo tempo, os dados destacaram uma segunda razão para o crescimento das B Corporations. A evidência qualitativa, recolhida a partir de materiais de aplicação da B Corporation, revelou que as empresas acreditavam que "as principais crises de nosso tempo são resultado da maneira como conduzimos os negócios" e, por isso, tornaram-se numa B Corporation para "se juntar ao movimento de criação de um nova economia com um novo conjunto de regras ”e“ redefinir a forma como as pessoas percebem o sucesso no mundo dos negócios ”.
Este motivo semelhante a um movimento social sugeriu outro indicador importante da probabilidade de uma empresa se certificar como uma B Corporation: o uso persistente de práticas que maximizam os lucros por grandes concorrentes. Correspondentemente, a análise quantitativa revelou uma relação positiva entre o número de atividades “hostis” centradas no acionista numa indústria - como demissões em massa e altos níveis de desigualdade entre altos executivos e trabalhadores médios - e o surgimento de B Corporations nessa indústria.
Estas descobertas sugerem que as B Corporations não são apenas uma função da vontade de um líder - elas também são uma resposta à "forma" comum dos negócios numa indústria. Por outras palavras, podemos entender melhor a recente proliferação de B Corporations, bem como de outros empreendimentos sociais e de negócios voltados para a missão, olhando cuidadosamente para o ambiente no qual estas organizações estão inseridas. A evidência sugere que os principais elementos do ambiente da indústria fornecem solo fértil para o crescimento de formas organizacionais alternativas. Cada vez mais, as empresas assumem a personalidade de um cidadão responsável, ao mesmo tempo que realizam práticas para maximizar o lucro. Estas tendências contraditórias motivam os negócios tradicionalmente “verdes” e éticos a unirem-se e reivindicarem a sua diferença autêntica, alimentando o crescimento das B Corporations e outros novos tipos de organizações. Para as empresas voltadas para a missão, estas formas alternativas de organização fornecem uma oportunidade de comunicar melhor o seu compromisso com a sociedade e com o meio ambiente num mundo onde todos afirmam ser "verdes" e "bons".
Para a sociedade corporativa, este crescimento constante, mas sólido, de alternativas representa um desafio emergente ao domínio histórico da entidade incorporada centrada no acionista. Se a empresa pública não é mais a forma organizacional padrão para as empresas, mas sim uma das muitas alternativas, como é que os gestores podem estar preparados para garantir a competitividade a longo prazo? Como é que os líderes podem pensar sobre a sua estrutura organizacional fundamental quando procuram comunicar os seus valores num mercado barulhento de empresas mais convencionais? Como demonstra a ascensão das B Corporations entre as empresas pioneiras, os esforços para reformular e desenvolver os padrões da indústria exigem, cada vez mais, mudanças no propósito fundamental e na forma jurídica de uma organização.
A forma corporativa tradicional monopolizou de muitas maneiras a nossa compreensão sobre como pensamos e falamos sobre "negócios". O surgimento de novas formas de organização exigirá a reinvenção do que (e quem) são os blocos de construção fundamentais dos negócios. Na verdade, o avanço de novas alternativas, como as B Corporations, pode anunciar o advento do que o sociólogo Jerry Davis chamou de "mudança tectónica" para uma era em que as "formas locais e democráticas de organização poderiam atender às necessidades anteriormente atendidas pela empresa".
 Texto adaptado do artigo da autoria de Suntae Kim, Matthew J. Karlesky, Christopher G. Myers, and Todd Schifeling, publicado no dia 17 de junho de 2016 em https://hbr.org/2016/06/why-companies-are-becoming-b-corporations
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portaljuma · 3 years
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⭕⭕⭕ 𝐒𝐞𝐜𝐫𝐞𝐭𝐚́𝐫𝐢𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐄𝐬𝐭𝐚𝐝𝐨 𝐝𝐨 𝐌𝐞𝐢𝐨 𝐀𝐦𝐛𝐢𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐜𝐡𝐞𝐠𝐚𝐦 𝐚 𝐌𝐚𝐧𝐚𝐮𝐬 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐫𝐞𝐮𝐧𝐢𝐚̃𝐨 𝐜𝐨𝐧𝐣𝐮𝐧𝐭𝐚 𝙰𝚖𝚊𝚣𝚘𝚗𝚊𝚜 𝚜𝚎𝚍𝚒𝚊 103ª 𝚛𝚎𝚞𝚗𝚒𝚊̃𝚘 𝚍𝚊 𝙰𝚋𝚎𝚖𝚊 𝚗𝚎𝚜𝚝𝚊 𝚜𝚎𝚐𝚞𝚗𝚍𝚊-𝚏𝚎𝚒𝚛𝚊 (27/09) Gestores de Estado do Meio Ambiente de todo Brasil já estão em Manaus para participar da 103ª reunião Ordinária da Associação Brasileira de Entidades Estaduais de Meio Ambiente (Abema). O encontro, que ocorre mensalmente, reúne secretários do Meio Ambiente e presidentes de autarquias estaduais para a discussão integrada de pautas ambientais relevantes para o país. O evento está marcado para ocorrer nesta segunda-feira (27/09), na sede do Governo do Amazonas, na zona oeste de Manaus. O encontro acontecerá de forma híbrida – presencial e online – , com foco nas demandas a serem levadas para 26ª Conferência das Partes sobre Mudança Climática da Organização das Nações Unidas (ONU) – ou COP 26. Nestas sábado, gestores ambientais de 14 estados brasileiros realizaram uma visita técnica à Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro – Unidade de Conservação referência na atividade de turismo de base comunitária no Amazonas. Para o secretário do Meio Ambiente do Amazonas, Eduardo Taveira, essa é uma oportunidade de compartilhar com os demais estados o modelo de gestão implementado pela Sema Amazonas. “Essa visita tem a intenção de compartilhar com os gestores a realidade amazonense e como temos buscado superar os desafios de fazer gestão ambiental com as particularidades do nosso território. Nas Unidades de Conservação, em especial, esse é um trabalho cujo o engajamento comunitário é fundamental não só para a conservação do meio ambiente, mas também, e principalmente, para aliar esses princípios da proteção ambiental à oportunidades de empoderamento local e geração de renda”, disse o secretário, que também é vice-presidente da Abema. Para a presidente da associação, a secretária do Meio Ambiente de Mato Grosso, Mauren Lazzaretti, a visita ao Amazonas ocorre na expectativa de expandir o olhar da gestão pública ambiental. (em Radio Cidade) https://www.instagram.com/p/CURJKH_Li9r/?utm_medium=tumblr
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bilgates · 3 years
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Brasil melhora acesso à escola, mas ainda precisa superar desigualdade, aponta OCDE
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Análise sobre políticas adotadas nas últimas décadas mostra avanço em índices de educação, mas também aponta gargalos que precisam ser superados, como uma maior equidade na educação. Confira 10 pontos indicados pela OCDE para melhorar a educação no país. Relatório da OCDE aponta avanços na educação brasileira, mas reforça necessidade de redução da desigualdade. Vivian Honorato/Ascom/Prefeitura de Londrina O Brasil avançou em número de matrículas nas escolas e melhorou o nível de escolaridade da população nas últimas décadas, mas ainda precisa vencer desafios por uma educação de qualidade. Entre eles, está a redução da desigualdade na educação, o que pode ficar ainda mais acentuado com os efeitos da pandemia devido à falta de acesso ao ensino remoto, e o fortalecimento de um Sistema Nacional de Educação, com a definição de papéis claros entre os entes da federação. A análise faz parte de relatórios publicados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em parceria com a Todos pela Educação e Itaú Social. Ao todo, são três documentos que somam mais de 400 páginas. Eles citam as políticas públicas implementadas nas últimas décadas, avaliam os avanços em cada ciclo (do ensino infantil ao superior), trazem recomendações de melhorias em diversas áreas, e comparações com políticas adotadas em outros países. “O relatório é categórico ao dizer que o Brasil terá sérias dificuldades de avançar se não colocar luz na desigualdade da educação. Com a pandemia, este tema ganhou tração, mas é importante que a OCDE diga que ou Brasil encara o problema de frente e pensa em políticas para superá-lo ou terá dificuldade em melhorar a qualidade da educação. A desigualdade é muito alta em comparação aos outros países”, afirma Olavo Nogueira Filho, diretor-executivo da Todos pela Educação. “Conseguimos avançar no acesso à educação básica e até em relação a índices de desempenho, mas as desigualdades persistem. O relatório aponta que a pandemia pode ter acentuado essas desigualdades e que elas são multidimensionais, se dão por nível socioeconômico, mas também por raça, gênero e localização geográfica, como onde você mora, em que local você vive”, avalia Patricia Mota Guedes, gerente de Pesquisa e Desenvolvimento do Itaú Social. Em 14 de junho, o Jornal Nacional trouxe uma reportagem sobre o aumento da desigualdade no país, que atingiu o menor nível desde 2012. Confira no vídeo abaixo: Índice que mede a desigualdade atinge o maior nível desde 2012, diz FGV De acordo com o relatório da OCDE, a pandemia aprofundou a recessão econômica e atingiu com força a população mais vulnerável “exacerbando as desigualdades que ainda colocam o Brasil entre os países mais desiguais do mundo”, diz o texto. O relatório cita que, em 2018, 20% da população brasileira vivia abaixo da linha da pobreza, índice maior do que o registrado quatro anos antes, em 2014, quando eram 18%. Um dos relatórios traz estatísticas que mostram a desigualdade do país: Acesso ao ensino médio: Em 2018, 60% da população negra ou parda havia concluído pelo menos o ensino médio, índice que chega a 76% entre brancos; Acesso ao ensino superior: 36% dos brancos com idade entre 18 e 24 anos estavam na universidade ou já haviam concluído o ensino superior em 2018; entre negros e pardos, o índice era de 18%; Exclusão: Em 2019, quase 25% de negros e pardos de 18 a 24 anos não estudavam nem trabalhavam; para brancos, o índice era de 17%; Abandono escolar e mercado de trabalho: segundo a OCDE, os dados sugerem que a desigualdade leva negros e pardos a deixarem a escola para trabalhar. Entre as políticas destacadas pela OCDE para diminuir a desigualdade no Brasil, está o Bolsa Família, que oferece pagamento mensal a famílias de baixa renda que mantiverem os filhos matriculados em escolas; as políticas de cotas para estudantes de escolas públicas, negros e pardos, indígenas e pessoas com deficiência, e o Programa Universidade para Todos (Prouni), que já ofereceu 2,5 milhões de bolsas de estudos para alunos carentes. Como diminuir a desigualdade Investir em educação infantil reduz desigualdades, aponta relatório da OCDE. Anselmo Cunha/PMPA O relatório da OCDE cita diversas ações para diminuir a desigualdade, entre elas, estão: Investir em educação infantil Patricia Mota Guedes, do Itaú Social, afirma que o relatório destaca o avanço do Brasil em incorporar a pré-escola na educação básica. “É uma conquista apontada, mas ao mesmo tempo tem o desafio de ampliar o acesso à creche para crianças de 0 a 3 anos”, pontua. O investimento deve ser voltado à população mais carente, de acordo com a OCDE. Dados do governo federal apontam que em 2020, 51% das crianças de 0 a 3 anos da parcela mais rica da população estavam matriculadas em creches, enquanto entre os mais pobres o índice é de 26%. “Temos evidências do papel da educação infantil de qualidade para reduzir desigualdade. A criança já entra nos anos iniciais em desenvolvimento, não só para alfabetização do mundo letrado, mas também a socialização e desenvolvimento de outras competências importantes. Isso ajuda a reduzir desigualdades de crianças com pais menos escolarizados”, analisa. Evitar a reprovação O relatório diz que a reprovação traz efeitos indesejáveis e não garantem a aprendizagem do estudante. Há custos elevados para manter os alunos retidos em séries, além da prática diminuir a motivação e engajamento de alunos e incentivar o abandono escolar. “Em países onde a reprovação é muito comum, o desempenho geral tende a ser mais baixo e a origem social também tende a ter um impacto maior nos resultados de aprendizagem do que em países onde menos alunos são reprovados”, cita o texto. Manter a política de cotas O sistema de cotas, implantado em 2012 como medida temporária, deve ser revisto em 2022. A OCDE destaca que especialistas defendem a extensão da política, acompanhado por programas de assistência financeira e diversidade no conteúdo acadêmico universitário. 10 pontos para melhorar a educação do Brasil Para superar desafios, a OCDE lista 10 pontos para melhorar a qualidade da educação no país: Investimento em educação: o relatório sugere proteger os recursos da educação e vincular a resultados que mostrem avanço na qualidade do ensino. O texto reconhece os avanços do novo Fundeb, o fundo que financia a educação básica redistribuindo recursos para que todos os alunos recebam pelo menos o mínimo de investimento previsto. Reavaliar prioridades: a OCDE afirma que a pandemia traz uma oportunidade de reavaliar as prioridades no orçamento. Cita os gastos excessivos com reprovação e a necessidade de aumentar as taxas de conclusão no ensino superior. Ações para mitigar impacto da pandemia: a OCDE afirma que serão necessários recursos adicionais para atender alunos em vulnerabilidade, mas há riscos de cortes no orçamento devido à desaceleração econômica. Isso já ocorre sobre recursos do Ministério da Educação, que teve os maiores bloqueios em relação a outras pastas. O ideal seria investir mais para recuperar as perdas da pandemia, com foco em alunos mais vulneráveis. Melhoria para carreira de professores: para a OCDE, a valorização do docente é essencial para melhorar o ensino e a aprendizagem. Com isso, será possível atrair e reter professores de alto nível, fornecendo apoio e desenvolvimento profissional. Práticas de ensino: abordagens inovadoras e comprovadas podem trazer impacto positivo na aprendizagem dos estudantes. O desafio poderá ser superado com quadros universitários de qualidade e cursos de formação continuada. Mas dados apontam que três quartos dos professores dos anos finais do ensino fundamental e médio nunca observaram aulas de outros professores para dar feedbacks, o que poderia ser uma forma colaborativa de melhorar a prática de ensino. Clima escolar: tornar o ambiente escolar mais favorável a estudantes pode impactar na aprendizagem e bem-estar. No Pisa de 2018, por exemplo, os dados apontaram que os casos de bullying, indisciplina e solidão nas escolas do Brasil ocorriam acima da média dos países da OCDE. O resultado de um ambiente pouco receptivo é o baixo o desempenho dos estudantes. A avaliação indicou que 68% dos estudantes brasileiros não sabiam o básico de matemática; 50,1% apresentavam baixo desempenho em leitura e 55,3%, baixo desempenho em ciência. Gestão escolar: a OCDE recomenda melhorias na administração e liderança pedagógica, com profissionais da área exercendo as funções. O relatório cita, por exemplo, que em 2018 70% das redes ainda escolhiam diretores por nomeação política, destaca Patrícia Mota Guedes. Tornar a educação relevante: uma iniciativa destacada pela OCDE é a reforma do ensino médio, que procura trazer itinerários formativos adaptados de acordo com cada estudante, com vistas à educação profissional e tecnológica. Para isso, são precisos recursos. Uma opção é fazer programas locais, em parceria com empregadores, para aumentar o engajamento dos jovens. Apoiar os alunos em risco: a OCDE recomenda intervenções já nos primeros anos escolares, como investimento na educação infantil e anos iniciais (1º ao 5º ano) do ensino fundamental, com políticas explícitas para evitar a evasão. Direcionar recursos: regiões, escolas e alunos com as maiores necessidades devem receber mais investimentos. É possível aproveitar a experiência bem-sucedida do Fundeb, de acordo com o relatório, para fazer redistribuições não apenas entre estados e municípios, mas também dentro deles. “Quando o assunto é educação, é de se destacar que praticamente nada do que a OCDE está recomendando está no escopo de atuação do atual governo”, avalia Olavo Nogueira Filho, do Todos pela Educação. “As agendas que o Ministério da Educação tem priorizado, como as escolas cívico-militares e o homeschooling, não tem relação com o que o relatório recomenda que deveria ser prioridade. Para um governo que tanto valoriza a OCDE e quer fazer parte deste grupo de países, fica um descolamento muito grande”, avalia. Saiba mais sobre Educação Veja também: G1 estreia canal no YouTube
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recantodaeducacao · 3 years
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Saiba como o tráfico de drogas atrai os jovens e o que pode ser feito para salvá-los do ‘pior trabalho infantil’
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Peões em um jogo que movimenta milhões de reais no Brasil, crianças e adolescentes são aliciados para o tráfico de drogas cada vez mais cedo no país. Uma pesquisa feita pelo Observatório de Favelas, organização localizada no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, mostrou que 13% das pessoas inseridas na comercialização de drogas ilícitas tinham entre 10 e 12 anos no ano de 2018, número duas vezes maior do que o registrado em 2017. Dados disponibilizados pela Fundação Casa de São Paulo apontam que atualmente há 5.269 jovens entre 12 e 20 anos cumprindo medida socioeducativa no local (aqueles que têm 18 anos ou mais estão cumprindo penas aplicadas quando ainda eram menores de idade). Desses, 2.670 foram apreendidos por tráfico de drogas, o equivalente a mais da metade das detenções. Uma série de fatores tornam os mais jovens vulneráveis ao crime e à exploração infantil com o trabalho no tráfico. Para especialistas em segurança pública, os caminhos para combater essa violência dobrada são muitos e vão da profissionalização dos jovens até a descriminalização das drogas.
“Verificamos que o crime de tráfico — no qual a pessoa recebe a droga, transita com a droga, vende a droga nos pontos de tráfico, transporta a droga de um lugar para o outro — tem por trás, normalmente, adultos, que são os grandes traficantes, aquelas pessoas que comercializam a droga e passam para essas crianças realizarem a prática dessa ilicitude. Eles fazem isso porque são pessoas mais vulneráveis, são pessoas que, segundo esse mercado, não respondem pela prática de um crime por serem menores de 18 anos, por serem inimputáveis. Então, em razão disso, por receberem medidas socioeducativas, infelizmente são muito utilizados por facções criminosas ou por outros criminosos maiores de idade para praticarem o ato da consumação tanto do roubo quanto do tráfico”, explica o secretário de Justiça de São Paulo e advogado criminalista Fernando José da Costa. Ele lembra que alguns dos jovens detidos por tráfico e por outros crimes também apresentam sinais de dependência da droga, o que gera a necessidade da ação de especialistas de áreas psicossociais para tratamento desses menores dentro da Fundação.
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Fundação CASA em números Infogram
Com a detenção sendo um dos caminhos dos menores que se envolvem com o tráfico, o compromisso de espaços como a Fundação Casa é ressocializá-los para que eles possam ter chances de sair do mundo das drogas e receber oportunidades após cumprirem pena. Segundo o secretário, metade dos que voltam a ser detidos ou presos (quando maiores de idade) o fazem em até seis meses após deixar as dependências da fundação. “O trabalho do Estado não deve acabar com esses jovens no momento em que eles saem. Há grandes motivações que levam esses jovens a novamente praticar um ato infracional: falta de capacitação técnica, falta de empregabilidade, falta de orientação psicossocial e falta de orientação familiar. Nós estamos em um projeto para que todos os jovens, quando deixam a Fundação Casa, continuem acompanhados por esses trabalhos”, explica. Uma série de parcerias com a iniciativa privada para fornecer acompanhamento e capacitações (iniciadas três meses antes do término da pena dos detidos) são sinalizadas como pontos positivos para a ressocialização por parte do governo.
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A coordenadora de projetos do Instituto Sou da Paz, Danielle Tsuchida, afirma que a profissionalização é um caminho importante, mas é necessário adequá-las às necessidades daquelas crianças e adolescentes. “A gente sabe que em um país como o nosso, que está com um altos índices de desemprego e uma população com muita dificuldade financeira, a gente precisa profissionalizar, a gente precisa preparar nossa meninada para o mercado de trabalho, mas com ofertas que sejam do interesse deles. Não adianta prepará-los para serem simplesmente ajudantes de pedreiro, manicure, faxineira. Sem menosprezar as profissões, mas com iniciativas que sejam do interesse deles. Por que um menino de periferia, um menino negro, não pode ser fotógrafo? Por que ele não pode ser chefe de cozinha? Por que ele não pode ser astronauta? Por que ele tem que sonhar pequeno?”, questiona. Ela lembra que além de um crime, o aliciamento de menores pelo tráfico de drogas é considerado pela Organização Internacional do Trabalho como “a pior espécie de trabalho infantil” na atualidade e explica que a motivação para entrada deles é variada: “A gente tem desde a necessidade financeira, com inúmeras famílias com necessidade de auxílio, e os jovens se sentem demandados a contribuir, mas também uma questão do consumo que leva o adolescente a desejar coisas que, muitas vezes, a família não consegue oferecer. O crime acaba sendo uma opção que aparece na porta”, analisa.
Uma pesquisa feita pelo próprio instituto em 2014 mostrava que, enquanto alguns jovens no mundo do crime encaravam os roubos como um “trabalho autônomo, aqueles que estavam dentro do tráfico comparavam a exploração como um “trabalho de carteira assinada”, que tem dinâmicas e carga horária definida, regras claras e um patrão na imagem do traficante. “Você tem que ter o dinheiro na mão, as famílias precisam do dinheiro. É um trabalho para eles, não é o que as pessoas veem como ‘está ali porque quer’. Eles estão no tráfico porque tem quem compre. A gente trata isso meramente como um crime, como um ato infracional, ele é aliciado pelo adulto muitas vezes porque se torna uma presa fácil e facilmente reposta. Na medida em que um jovem é preso, outro é posto no lugar, só que na verdade ele deveria ser cuidado, não simplesmente internado nesse lugar por um período de ressocialização, que é o que o juiz determina”, afirma. Dentro das políticas públicas, outro desafio observado pelo Sou da Paz para evitar que os jovens entrem para o tráfico, ou retornem para ele após um período de ressocialização, é a dificuldade de tornar a escola um espaço convidativo, e não excludente, contando com espaços de cultura e outras medidas sociais que tentem diminuir a desigualdade social.
Para o professor de gestão pública da FGV e associado do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Rafael Alcadipani, a falta de políticas de educação estruturadas para jovens da periferia é um dos motivos responsáveis por torná-los vulneráveis ao tráfico. “O que a gente percebe é um país que não cria educação, não dá oportunidade de educação para as pessoas e depois prende e mata. São [moradores de] lugares muito carentes, locais em que falta tudo, falta Estado… E os criminosos, muitas vezes, se transformam em modelo para essas pessoas. Além disso, é uma forma de dinheiro fácil, se você for pensar. É uma oportunidade de ganhar dinheiro”, afirmou. O especialista lembrou que a maioria dos jovens de periferia não se envolvem com a criminalidade, mas a vida do tráfico termina sendo opção para alguns. A articulação de políticas de segurança pública e políticas sociais, somadas às políticas educacionais, assim como o debate de temas como a legalização das drogas, são apontados como possíveis caminhos para solucionar esse aliciamento. “Acho que a legalização das drogas seria um caminho, principalmente da cannabis, a regulação do mercado de drogas e a presença firme do Estado nos lugares, dando educação, dando estrutura social”, analisa Alcadipani.
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antonioarchangelo · 8 months
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Desvendando a Gestão Pública no Brasil: Desafios e Oportunidades
O Brasil, com sua vasta extensão territorial e uma população que ultrapassa os 200 milhões de habitantes, é uma nação singular. Nesse contexto, a organização política do país assume a forma de uma República Federativa, composta pela União, estados, municípios e o Distrito Federal. Este arranjo político divide o poder entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, como estabelecido na…
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ambientalmercantil · 11 months
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amazoniaonline · 10 months
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mabackspace · 3 years
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“Gestão e marketing do esporte e do lazer - a nova realidade global” é tema da 10ª Jornada Internacional sobre Gestão do Esporte
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Nos dias 27 e 28 de novembro grandes personalidades públicas e empresariais brasileiras e internacionais debaterão sobre gestão e marketing do esporte e lazer nos dias atuais
O evento
A Jornada Internacional sobre Gestão do Esporte – JGESPORTE acontece desde 2008 e foca em conteúdos relevantes para a gestão e marketing do esporte. É um evento de referência nacional e internacional, reunindo pesquisadores, profissionais de diversas áreas, estudantes e interessados na temática. 
O evento foi idealizado pelo Prof. Dr. Paulo Henrique Azevêdo, e é realizada pela Universidade de Brasília – UnB, por meio do Laboratório de Pesquisa sobre Gestão do Esporte – GESPORTE, da Faculdade de Educação Física – FEF, com parceria técnica do Instituto de Desenvolvimento do Esporte – iGesporte desde 2013.
Quais as tendências na gestão profissional do esporte?
As políticas públicas de lazer resultaram?
O que esperar da nova realidade global?
Essas são algumas questões que serão discutidas na 10ª Jornada Internacional sobre Gestão do Esporte, em novembro, nos dias 27 (das 14h30 às 22h30) e 28 (das 09h00 às 19h30), em formato on-line. Nesta edição o tema tratado será "Gestão e marketing do esporte e do lazer: a nova realidade global".
Programação
Abaixo segue a programação, que também pode ser consultada em https://www.gesporte.net/programacao:
Homenagem | Mérito GESPORTE
Criado em 2011, o MÉRITO GESPORTE  é uma distinção concedida pelo Laboratório de Pesquisa sobre Gestão do Esporte – GESPORTE, ao gestor que tenha demonstrado em sua carreira profissional atitudes como atuação exemplar e inspiradora, ter gerado produção técnica, científica e as melhores práticas para o desenvolvimento do Esporte.
Em reconhecimento às contribuições para o desenvolvimento do esporte no Brasil, os protagonistas dessa edição são o Sr. José Carlos Brunoro, que participará da Mesa de abertura do evento "Gestão e marketing do esporte – a nova realidade global" e o Dr. Laércio Elias Pereira, do Centro Esportivo Virtual – CEV, que apresentará a palestra "O gestor do conhecimento do esporte e a nova realidade – o caso do CEV".
José Carlos Brunoro - Foi atleta profissional de voleibol; técnico de clubes e da seleção brasileira; diretor técnico da Confederação Brasileira de Basquete; executivo da F1; diretor do C.A Pirelli; executivo do Palmeiras Parmalat; diretor esportivo da Parmalat para América do Sul e diretor do Pão de Açúcar (Audax). Realizou consultoria estratégica no futebol. No Ministério do Esporte, foi membro do Conselho Nacional do Esporte. Um dos idealizadores do Timemania. Atual diretor de planejamento do Cruzeiro Esporte Clube. 
                                Laércio Elias Pereira - Foi metalúrgico. Graduado e mestre em Educação Física pela EEFE-USP. Durante seu doutorado na UNICAMP fundou o Centro Esportivo Virtual (CEV). Foi treinador da seleção masculina de handebol do Maranhão, campeã brasileira em 1976. Participou da criação do Conselho Federal de Educação Física (CONFEF), da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte (CBCE) e do Sistema Brasileiro de Documentação e Informação Esportiva (SIBRADID).
Inscrições e local
Neste ano, a 10ª JGESPORTE será transmitida pela internet. As inscrições são gratuitas e podem ser efetuadas diretamente pelo endereço: bit.ly/10JGESPORTE.
Mais informações: [email protected]
Parceiros oficiais
O Laboratório GESPORTE conta com os seguintes parceiros na realização do evento:
Universidade de Brasília - Faculdade de Educação Física - UnB/FEF;
Instituto de Desenvolvimento do Esporte - iGesporte;
Centro Esportivo Virtual - CEV;
Conselho Regional de Educação Física da 7ª Região – CREF7;
A história dos eventos
O Fórum do Esporte
No ano de 2012 iniciou-se um projeto importante para a gestão pública e empresarial do esporte no Distrito Federal e no Brasil, a realização da primeira edição do Fórum do Esporte do Distrito Federal – FESPORTE.
Em iniciativa inovadora, a Secretaria de Estado de Esporte do Governo do Distrito Federal, em parceria com o Laboratório de Pesquisa sobre Gestão do Esporte – GESPORTE, da Universidade de Brasília realizou o 1º Fórum do Esporte do Distrito Federal.
Dada a importância do momento esportivo vivido pelo país, a Secretaria de Esporte viu a necessidade de proporcionar um espaço para discussões acerca da Gestão Pública e Gestão do Esporte, suas relações e soluções aos desafios historicamente verificados.
Em oportunidade valiosa, a Secretaria de Esporte do Governo do Distrito Federal uniu seu evento à JGESPORTE, tradicional evento idealizado e organizado pelo GESPORTE e, com isso, convidou as comunidades científica e acadêmica para discutirem o importante tema “O Papel do Estado e a Gestão do Esporte”.
A Jornada sobre Gestão do Esporte
A Jornada sobre Gestão do Esporte, que se tornou um evento internacional desde 2014, é um evento consolidado que acontece anualmente desde 2008 e debate temas relacionados à Gestão do Esporte. Ocorreu anualmente desde 2008, e de 2016 em diante ocorre a cada dois anos.
Em 2020 o evento sai da Universidade e ganha com isso maior abrangência e se propõe a atender ainda mais participantes, contando com a participação de importantes nomes nacionais e internacionais da Gestão do Esporte e Lazer. 
Esperamos você!
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Postagem elaborada por Francielly Martins Prado.
“Gestão e marketing do esporte e do lazer - a nova realidade global” é tema da 10ª Jornada Internacional sobre Gestão do Esporte publicado primeiro em: http://gesporte.blogspot.com
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