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#Ermelino Ocupa
keliv1 · 7 months
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Lançamento Vidas Periféricas – Biblioteca Raimundo de Menezes – 24 de fevereiro de 2024
Paulo Camargo, professor e cineasta de Ermelino Matarazzo, é daquelas pessoas que você senta ao lado e ouve sem se cansar.
Um cara com um currículo não só de passagens no teatro, séries, livros (são 10), mas um menino que fala com alegria de suas memórias na periferia da zona leste de Sampa, território que ocupa até hoje.
No sabadão, ele autografou seu mais novo livro: Vidas Periféricas, que também é uma série, cujo projeto foi aprovado em edital da prefeitura de São Paulo.
“Fui fazendo várias coisas, várias artes, para ver se tudo daria certo. E estou vendo que vou indo no caminho certo”, disse ele, com um sorriso tímido, mas que transparece a alegria em compartilhar suas vivências.
Múltiplas linguagens para mostrar que arte é resistência, é memória, é levar o passado para o hoje.
Mais uma experiência para o meu currículo! Tô doida para ler esse livro.
Sigamos!
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madamasatan · 2 years
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Pocket Show em Movimento Cultural Ermelino Matarazzo 
Saudações diabólicas! Venho apresentar a vocês meu primeiro pocket show registrado. Além das plataformas digitais, sempre me arrisquei nos palcos da vida. Dessa vez, tive a honra de ser convidada para o Sarau Ermelino Ocupa em Fevereiro desse ano maluco de 2020, onde pude apresentar uma coletânea de singles produzidos por mim. Fico feliz em ter vivido esse momento antes da pandemia. Infelizmente só consegui postar agora kkkkkkkkk Agradeço a toda organização do evento, em especial a Gabriel Ferreira e Emerson Oliveira Silva, percursionistas durante o show, e a Uyara Aide por registrar esse momento com tamanha delicadeza.
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perifartesp-blog · 7 years
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LOCAL: AV. PARANAGUÁ 1633
ESTA EDIÇÃO SERÁ FEITA NO PRÉDIO DA OCUPAÇÃO CULTURAL MATEUS SANTOS/ CASA DE CULTURA ERMELINO MATARAZZO.
Na última edição do ano teremos:
- O poeta VICTOR RODRIGUES lançando o seu livro Deuses Fazendo Bolo.
- Pocket show com o cantor RODRIGO VICENTINI.
Como não pode faltar, o MIC ESTARÁ ABERTO para intervenções artísticas para quem queira recitar poesias, contos, crônicas, stand up, performance, dança, música e etc.
EVENTO GRATUITO!!!!!!
COMO CHEGAR:
Vindo da Av Pires do Rio:
- pegar o ônibus Term Pq Dom Pedro (2582-10), descer no primeiro ponto da Rua Milene Elias
Vindo da Praça do Forró:
- pegar o ônibus Term Pq Dom Pedro (2582-10) descer no primeiro ponto da Rua Milene Elias
- pegar o ônibus Praça do Correio (1178-10), descer no primeiro ponto da Rua Milene Elias
Vindo de trem:
-descer na estação Comendador Ermelino, caminhar pela Av. Paranaguá até o prédio, média de 10 minutos.
Vindo de metrô:
- na estação Guilhermina Esperança e pegar o ônibus Jd Belém (2720-10) descer no primeiro ponto da Rua Milene Elias
Telefones/ Whatsapp: Kawan - 980521977 e Carol - 951449945
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jhoubastos · 5 years
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Há uns 2 anos atras na 24°Batalha da ocupa, tive a sorte de voltar pra casa bi campeão e conquistar a vaga pra ir batalha no RJ na batalha do tanque representando a famosa disputa SP X RJ, a monomito orquestrou o evento e de prache com show do sintese, noite mágica🏆🎶 (em Ermelino Matarazzo) https://www.instagram.com/p/B8IEe2Mnfzr/?igshid=abupqwbq7rx
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zonasulsaopaulo · 5 years
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Bairro São Miguel SP
São Miguel Paulista é um distrito da zona leste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil.
Teve, como núcleo inicial, a chamada Capela dos Índios, uma igreja construída no século XVI para o aldeamento de indígenas da região. A capela está localizada na Praça Padre Aleixo Monteiro Mafra, também conhecida como Praça do Forró.
Ela é a única construção no município de São Paulo que, depois da reforma que sofreu no século XVII, conserva-se totalmente original, com paredes em taipa de pilão.
Foi, durante muitos anos, chamado “distrito da Penha de França”, ganhando autonomia administrativa no fim do período imperial. Fez parte da constituição do distrito, a existência da estrada que ligava o Rio de Janeiro a São Paulo e que passava por dentro da antiga Aldeia de São Miguel. Hoje, a estrada transformou-se nas Avenidas Marechal Tito e São Miguel.
Servido pela linha 12 da CPTM, a antiga Variante da Estrada de Ferro Central do Brasil, que foi inaugurada na década de 1930, e pelo Terminal São Miguel, o distrito permaneceu estagnado durante mais de um século. Hoje, tornou-se um importante centro comercial e populacional regional. É uma das regiões mais populosas do município.
Teve, como um dos principais fatores de desenvolvimento, as atividades da Companhia Nitro Química Brasileira, do Grupo Votorantim, desde 1937, que gerou uma grande migração para São Miguel, principalmente de nordestinos. A indústria foi uma resposta do empresário José Ermírio de Moraes à liderança das Indústrias Matarazzo na produção do raion, a seda sintética. Hoje, a indústria trabalha com outros produtos, ainda na área química.
São Miguel conta com uma rede de serviços públicos e privados considerável, com escolas, hospitais, comércio e indústrias variadas.
São Miguel Paulista já foi o distrito mais violento de São Paulo ao lado do Itaim Paulista em uma pesquisa feita pela ONU em 1998 e publicada pela Folha de São Paulo, hoje não ocupa esse título de liderar a lista de homicídios, embora ainda seja um dos distritos mais violentos de São Paulo.
Os bairros mais violentos localizados em São Miguel Paulista são: Jardim Santana e Vila Curuça, com altos números de criminalidades, violências e homicídios.
No século XVI, a região do atual município era ocupada pela aldeia tupiniquim Ururaí, comandada por Piquerobi e Jaguaranho.
O Aldeamento de São Miguel foi um dos diversos aldeamentos jesuítas estabelecidos na região de São Paulo de Piratininga. Junto com a vila de Pinheiros, o aldeamento foi um dos únicos núcleos populacionais de origem portuguesa independentes que conseguiram prosperar na região.
A data de fundação de São Miguel é incerta e controversa. A teoria que aponta a data mais antiga informa o ano de 1560, quando da visita de José de Anchieta aos índios guaianases, que haviam fugido da Vila de São Paulo de Piratininga quando esta sofreu a chegada de índios vindos da extinta Vila de Santo André da Borda do Campo.
A dispersão daqueles índios ocorreu em direções diversas, mas São Miguel mereceu atenção maior por estar num local estratégico, ponto de defesa da Vila de São Paulo contra a invasão de tamoios vindos do litoral norte paulista.
São Miguel, então chamada aldeia de Ururaí, foi doada aos índios através de carta de sesmaria datada de 12 de outubro de 1580. Nesta aldeia, foi construída uma Capela pelos jesuítas e índios, chamada de Capela de São Miguel Arcanjo. No século XVII, São Miguel perde importância estratégica com a saída maciça de índios, levados pelos portugueses nas entradas promovidas pelo sertão.
A Provisão Régia de 21 de junho de 1779 elevou a aldeia a Distrito de São Miguel, como é conhecido até hoje. A carta de sesmaria passou a ser desrespeitada, abrindo espaços para a lavoura e o crescimento local.
Em 26 de abril de 1865, foram criadas duas classes do ensino das primeiras letras (curso primário). Uma para os meninos e outra para as meninas. Em 16 de junho de 1891, criou-se o primeiro ofício do registro civil (cartório de paz). Até o século XIX, quando se fala em São Miguel, compreende-se o espaço geográfico que inclui os locais que, hoje, correspondem aos bairros de Itaim Paulista, Ermelino Matarazzo, Itaquera, Guaianases, Pimentas e, nos primórdios, até mesmo parte do município de Mogi das Cruzes. Em 1903, a região já contava com 108 casas e 2 299 habitantes.
São Miguel Paulista CPTM
A Estação São Miguel Paulista é uma estação ferroviária pertencente à Linha 12–Safira da CPTM, localizada no município de São Paulo.
A estação foi construída pela EFCB em 7 de fevereiro de 1926, junto com a Variante de Poá, que foi inaugurada somente em 1 de janeiro de 1934. No fim dos anos 1970 foi reconstruída pela RFFSA, tendo sido reinaugurada em 10 de junho de 1982.
Foi administrada pela CBTU até 1994, quando foi repassada (junto com as outras linhas e estações da CBTU) à CPTM.
São Miguel SP CEP
Bairro predominantemente comercial com 34,45% de seus endereços comerciais.
Principais ruas do Bairro São Miguel Paulista
CEP 08010-090 Avenida Marechal Tito – até 1539/1540
CEP 08022-000 Avenida Marechal Tito – de 1541/1542 a 2999/3000
CEP 08010-020 Rua Salvador de Medeiros
CEP 08010-010 Rua Arlindo Colaço
CEP 08010-290 Rua José Otoni
CEP 08230-011 Rua Francisco Alarico Bérgamo – de 941/942 ao fim
CEP 08010-040 Rua Miguel Ângelo Lapena
CEP 08010-030 Rua Capitão Francisco Isaías de Carvalho
CEP 08011-010 Praça Padre Aleixo Monteiro Mafra
CEP 08010-070 Rua Beraldo Marcondes
Outras ruas
Rua Faustino Santana
Rua João Honorato Pedroso
Rua Rachid Atihé
Rua Idioma Esperanto
Rua Angelina Lapena Parente
Rua João Belo
Rua Raquela Sinopoli
Rua Dona Alzira Pedroso de Mello
Rua José Carlos Pedroso
Rua Barra do Fogo
Rua Benedito Brandão
Rua Arlindo Miragaia
Rua José Dias Miranda
Rua Doutor José Aranha Campos
Rua Professor Joaquim de Camargo
São Miguel Paulista SENAC
Com 26.089,30 m² de área construída, unidade do SENAC de São Miguel Paulista foi concebida considerando importantes conceitos e normas de sustentabilidade e acessibilidade.
Todos os ambientes são climatizados. São 27 laboratórios e 20 salas de aula, espaços reservados para exposições artísticas e fotográficas e esculturas e obras de arte espalhadas pela unidade.
O projeto é assinado pela arquiteta Adriana Blay Levisky, que compôs a unidade em três grandes blocos, com diferentes identidades visuais, interligados por uma área de jardim, onde foram preservadas árvores nativas.
A chegada à unidade é facilitada pelo uso de diversas linhas de transporte público que passam pela Avenida Marechal Tito, além da proximidade da estação de trem Jardim Helena/Vila Mara, e do Terminal de Ônibus São Miguel.
São Miguel SP Fotos
  Outras informações
Mais informações: Guia São Miguel Paulista Tudo sobre o bairro e História
Mapa de localização
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zonanortesaopaulo · 5 years
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São Miguel Paulista é um distrito da zona leste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil.
Teve, como núcleo inicial, a chamada Capela dos Índios, uma igreja construída no século XVI para o aldeamento de indígenas da região. A capela está localizada na Praça Padre Aleixo Monteiro Mafra, também conhecida como Praça do Forró.
Ela é a única construção no município de São Paulo que, depois da reforma que sofreu no século XVII, conserva-se totalmente original, com paredes em taipa de pilão.
Foi, durante muitos anos, chamado “distrito da Penha de França”, ganhando autonomia administrativa no fim do período imperial. Fez parte da constituição do distrito, a existência da estrada que ligava o Rio de Janeiro a São Paulo e que passava por dentro da antiga Aldeia de São Miguel. Hoje, a estrada transformou-se nas Avenidas Marechal Tito e São Miguel.
Servido pela linha 12 da CPTM, a antiga Variante da Estrada de Ferro Central do Brasil, que foi inaugurada na década de 1930, e pelo Terminal São Miguel, o distrito permaneceu estagnado durante mais de um século. Hoje, tornou-se um importante centro comercial e populacional regional. É uma das regiões mais populosas do município.
Teve, como um dos principais fatores de desenvolvimento, as atividades da Companhia Nitro Química Brasileira, do Grupo Votorantim, desde 1937, que gerou uma grande migração para São Miguel, principalmente de nordestinos. A indústria foi uma resposta do empresário José Ermírio de Moraes à liderança das Indústrias Matarazzo na produção do raion, a seda sintética. Hoje, a indústria trabalha com outros produtos, ainda na área química.
São Miguel conta com uma rede de serviços públicos e privados considerável, com escolas, hospitais, comércio e indústrias variadas.
São Miguel Paulista já foi o distrito mais violento de São Paulo ao lado do Itaim Paulista em uma pesquisa feita pela ONU em 1998 e publicada pela Folha de São Paulo, hoje não ocupa esse título de liderar a lista de homicídios, embora ainda seja um dos distritos mais violentos de São Paulo.
Os bairros mais violentos localizados em São Miguel Paulista são: Jardim Santana e Vila Curuça, com altos números de criminalidades, violências e homicídios.
No século XVI, a região do atual município era ocupada pela aldeia tupiniquim Ururaí, comandada por Piquerobi e Jaguaranho.
O Aldeamento de São Miguel foi um dos diversos aldeamentos jesuítas estabelecidos na região de São Paulo de Piratininga. Junto com a vila de Pinheiros, o aldeamento foi um dos únicos núcleos populacionais de origem portuguesa independentes que conseguiram prosperar na região.
A data de fundação de São Miguel é incerta e controversa. A teoria que aponta a data mais antiga informa o ano de 1560, quando da visita de José de Anchieta aos índios guaianases, que haviam fugido da Vila de São Paulo de Piratininga quando esta sofreu a chegada de índios vindos da extinta Vila de Santo André da Borda do Campo.
A dispersão daqueles índios ocorreu em direções diversas, mas São Miguel mereceu atenção maior por estar num local estratégico, ponto de defesa da Vila de São Paulo contra a invasão de tamoios vindos do litoral norte paulista.
São Miguel, então chamada aldeia de Ururaí, foi doada aos índios através de carta de sesmaria datada de 12 de outubro de 1580. Nesta aldeia, foi construída uma Capela pelos jesuítas e índios, chamada de Capela de São Miguel Arcanjo. No século XVII, São Miguel perde importância estratégica com a saída maciça de índios, levados pelos portugueses nas entradas promovidas pelo sertão.
A Provisão Régia de 21 de junho de 1779 elevou a aldeia a Distrito de São Miguel, como é conhecido até hoje. A carta de sesmaria passou a ser desrespeitada, abrindo espaços para a lavoura e o crescimento local.
Em 26 de abril de 1865, foram criadas duas classes do ensino das primeiras letras (curso primário). Uma para os meninos e outra para as meninas. Em 16 de junho de 1891, criou-se o primeiro ofício do registro civil (cartório de paz). Até o século XIX, quando se fala em São Miguel, compreende-se o espaço geográfico que inclui os locais que, hoje, correspondem aos bairros de Itaim Paulista, Ermelino Matarazzo, Itaquera, Guaianases, Pimentas e, nos primórdios, até mesmo parte do município de Mogi das Cruzes. Em 1903, a região já contava com 108 casas e 2 299 habitantes.
São Miguel Paulista CPTM
A Estação São Miguel Paulista é uma estação ferroviária pertencente à Linha 12–Safira da CPTM, localizada no município de São Paulo.
A estação foi construída pela EFCB em 7 de fevereiro de 1926, junto com a Variante de Poá, que foi inaugurada somente em 1 de janeiro de 1934. No fim dos anos 1970 foi reconstruída pela RFFSA, tendo sido reinaugurada em 10 de junho de 1982.
Foi administrada pela CBTU até 1994, quando foi repassada (junto com as outras linhas e estações da CBTU) à CPTM.
São Miguel SP CEP
Bairro predominantemente comercial com 34,45% de seus endereços comerciais.
Principais ruas do Bairro São Miguel Paulista
CEP 08010-090 Avenida Marechal Tito – até 1539/1540
CEP 08022-000 Avenida Marechal Tito – de 1541/1542 a 2999/3000
CEP 08010-020 Rua Salvador de Medeiros
CEP 08010-010 Rua Arlindo Colaço
CEP 08010-290 Rua José Otoni
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São Miguel Paulista SENAC
Com 26.089,30 m² de área construída, unidade do SENAC de São Miguel Paulista foi concebida considerando importantes conceitos e normas de sustentabilidade e acessibilidade.
Todos os ambientes são climatizados. São 27 laboratórios e 20 salas de aula, espaços reservados para exposições artísticas e fotográficas e esculturas e obras de arte espalhadas pela unidade.
O projeto é assinado pela arquiteta Adriana Blay Levisky, que compôs a unidade em três grandes blocos, com diferentes identidades visuais, interligados por uma área de jardim, onde foram preservadas árvores nativas.
A chegada à unidade é facilitada pelo uso de diversas linhas de transporte público que passam pela Avenida Marechal Tito, além da proximidade da estação de trem Jardim Helena/Vila Mara, e do Terminal de Ônibus São Miguel.
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zona-oeste-sp · 5 years
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Bairro São Miguel SP
São Miguel Paulista é um distrito da zona leste do município de São Paulo, no estado de São Paulo, no Brasil.
Teve, como núcleo inicial, a chamada Capela dos Índios, uma igreja construída no século XVI para o aldeamento de indígenas da região. A capela está localizada na Praça Padre Aleixo Monteiro Mafra, também conhecida como Praça do Forró.
Ela é a única construção no município de São Paulo que, depois da reforma que sofreu no século XVII, conserva-se totalmente original, com paredes em taipa de pilão.
Foi, durante muitos anos, chamado “distrito da Penha de França”, ganhando autonomia administrativa no fim do período imperial. Fez parte da constituição do distrito, a existência da estrada que ligava o Rio de Janeiro a São Paulo e que passava por dentro da antiga Aldeia de São Miguel. Hoje, a estrada transformou-se nas Avenidas Marechal Tito e São Miguel.
Servido pela linha 12 da CPTM, a antiga Variante da Estrada de Ferro Central do Brasil, que foi inaugurada na década de 1930, e pelo Terminal São Miguel, o distrito permaneceu estagnado durante mais de um século. Hoje, tornou-se um importante centro comercial e populacional regional. É uma das regiões mais populosas do município.
Teve, como um dos principais fatores de desenvolvimento, as atividades da Companhia Nitro Química Brasileira, do Grupo Votorantim, desde 1937, que gerou uma grande migração para São Miguel, principalmente de nordestinos. A indústria foi uma resposta do empresário José Ermírio de Moraes à liderança das Indústrias Matarazzo na produção do raion, a seda sintética. Hoje, a indústria trabalha com outros produtos, ainda na área química.
São Miguel conta com uma rede de serviços públicos e privados considerável, com escolas, hospitais, comércio e indústrias variadas.
São Miguel Paulista já foi o distrito mais violento de São Paulo ao lado do Itaim Paulista em uma pesquisa feita pela ONU em 1998 e publicada pela Folha de São Paulo, hoje não ocupa esse título de liderar a lista de homicídios, embora ainda seja um dos distritos mais violentos de São Paulo.
Os bairros mais violentos localizados em São Miguel Paulista são: Jardim Santana e Vila Curuça, com altos números de criminalidades, violências e homicídios.
No século XVI, a região do atual município era ocupada pela aldeia tupiniquim Ururaí, comandada por Piquerobi e Jaguaranho.
O Aldeamento de São Miguel foi um dos diversos aldeamentos jesuítas estabelecidos na região de São Paulo de Piratininga. Junto com a vila de Pinheiros, o aldeamento foi um dos únicos núcleos populacionais de origem portuguesa independentes que conseguiram prosperar na região.
A data de fundação de São Miguel é incerta e controversa. A teoria que aponta a data mais antiga informa o ano de 1560, quando da visita de José de Anchieta aos índios guaianases, que haviam fugido da Vila de São Paulo de Piratininga quando esta sofreu a chegada de índios vindos da extinta Vila de Santo André da Borda do Campo.
A dispersão daqueles índios ocorreu em direções diversas, mas São Miguel mereceu atenção maior por estar num local estratégico, ponto de defesa da Vila de São Paulo contra a invasão de tamoios vindos do litoral norte paulista.
São Miguel, então chamada aldeia de Ururaí, foi doada aos índios através de carta de sesmaria datada de 12 de outubro de 1580. Nesta aldeia, foi construída uma Capela pelos jesuítas e índios, chamada de Capela de São Miguel Arcanjo. No século XVII, São Miguel perde importância estratégica com a saída maciça de índios, levados pelos portugueses nas entradas promovidas pelo sertão.
A Provisão Régia de 21 de junho de 1779 elevou a aldeia a Distrito de São Miguel, como é conhecido até hoje. A carta de sesmaria passou a ser desrespeitada, abrindo espaços para a lavoura e o crescimento local.
Em 26 de abril de 1865, foram criadas duas classes do ensino das primeiras letras (curso primário). Uma para os meninos e outra para as meninas. Em 16 de junho de 1891, criou-se o primeiro ofício do registro civil (cartório de paz). Até o século XIX, quando se fala em São Miguel, compreende-se o espaço geográfico que inclui os locais que, hoje, correspondem aos bairros de Itaim Paulista, Ermelino Matarazzo, Itaquera, Guaianases, Pimentas e, nos primórdios, até mesmo parte do município de Mogi das Cruzes. Em 1903, a região já contava com 108 casas e 2 299 habitantes.
São Miguel Paulista CPTM
A Estação São Miguel Paulista é uma estação ferroviária pertencente à Linha 12–Safira da CPTM, localizada no município de São Paulo.
A estação foi construída pela EFCB em 7 de fevereiro de 1926, junto com a Variante de Poá, que foi inaugurada somente em 1 de janeiro de 1934. No fim dos anos 1970 foi reconstruída pela RFFSA, tendo sido reinaugurada em 10 de junho de 1982.
Foi administrada pela CBTU até 1994, quando foi repassada (junto com as outras linhas e estações da CBTU) à CPTM.
São Miguel SP CEP
Bairro predominantemente comercial com 34,45% de seus endereços comerciais.
Principais ruas do Bairro São Miguel Paulista
CEP 08010-090 Avenida Marechal Tito – até 1539/1540
CEP 08022-000 Avenida Marechal Tito – de 1541/1542 a 2999/3000
CEP 08010-020 Rua Salvador de Medeiros
CEP 08010-010 Rua Arlindo Colaço
CEP 08010-290 Rua José Otoni
CEP 08230-011 Rua Francisco Alarico Bérgamo – de 941/942 ao fim
CEP 08010-040 Rua Miguel Ângelo Lapena
CEP 08010-030 Rua Capitão Francisco Isaías de Carvalho
CEP 08011-010 Praça Padre Aleixo Monteiro Mafra
CEP 08010-070 Rua Beraldo Marcondes
Outras ruas
Rua Faustino Santana
Rua João Honorato Pedroso
Rua Rachid Atihé
Rua Idioma Esperanto
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Rua José Carlos Pedroso
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Rua Benedito Brandão
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Rua José Dias Miranda
Rua Doutor José Aranha Campos
Rua Professor Joaquim de Camargo
São Miguel Paulista SENAC
Com 26.089,30 m² de área construída, unidade do SENAC de São Miguel Paulista foi concebida considerando importantes conceitos e normas de sustentabilidade e acessibilidade.
Todos os ambientes são climatizados. São 27 laboratórios e 20 salas de aula, espaços reservados para exposições artísticas e fotográficas e esculturas e obras de arte espalhadas pela unidade.
O projeto é assinado pela arquiteta Adriana Blay Levisky, que compôs a unidade em três grandes blocos, com diferentes identidades visuais, interligados por uma área de jardim, onde foram preservadas árvores nativas.
A chegada à unidade é facilitada pelo uso de diversas linhas de transporte público que passam pela Avenida Marechal Tito, além da proximidade da estação de trem Jardim Helena/Vila Mara, e do Terminal de Ônibus São Miguel.
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jasonfhutchinson · 6 years
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República e Higienópolis são bairros mais verticalizados de São Paulo
Nas última décadas, os prédios de São Paulo têm ganhado paisagem na cidade com a verticalização.  Uma pesquisa inédita realizada pelo ZAP, empresa do Grupo ZAP, explicou esse fenômeno na capital paulista e conseguiu identificar que os bairros da República e Higienópolis são os bairros mais verticalizados da cidade com 97% dos imóveis são do tipo apartamento.
A pesquisa mostra que as regiões central e sul são líderes no ranking de verticalização, cada uma delas ocupa cinco vagas no top 10. Além da liderança da República e Higienópolis, a lista segue com Santa Cecília (96%), Itaim Bibi (95%), Paraiso (95%), Bela Vista (94%), Sé (93%), Moema (93%), Vila Nova Conceição (89%) e Vila Olímpia (88%).
Dentre aquelas menos verticalizadas temos os extremos da cidade como destaque. Anhanguera (zona norte) e Jardim Ângela (zona sul) não possuem nem 1% de seus imóveis verticalizados, em seguida estão Parelheiros (1%), Marsilac (2%), Cidade Ademar (3%), Grajaú (4%), Pedreira (5%), Cidade Jardim (8%), Ermelino Matarazzo (8%) e Artur Alvim (8%). Para a gerente de inteligência de mercado do Grupo ZAP, Cristiane Crisci, essa divisão representa a evolução da cidade durante a história. “Enquanto existe uma divisão entre os bairros líderes da verticalização, nos menos verticalizados temos uma dominância do extremo da zona sul, com seis representantes, além dos dois do extremos da zona leste. Isso mostra como os empreendimentos por anos ficaram presos nas regiões mais centrais da cidade e nas última décadas buscam alternativas”, detalha.
Em 10 anos, Lapa e Vila Sônia são os que mais verticalizaram
A pesquisa levou em conta o crescimento dos empreendimentos verticais nos últimos 10 anos. O destaque ficou para a zona oeste, a Lapa e a Vila Sônia cresceram 16% nos últimos 10 anos, sendo as líderes de crescimento. Na sequência estão Santo Amaro (15%), Vila Andrade (13%) e Barra Funda (12%).
O crescimento no âmbito das cinco zonas da cidade e a região central da capital é a mais verticalizada com 88%, entretanto a região oeste é a que mais cresceu em 10 anos, com uma evolução de 7%, chegando a 58%. Na sequência está a zona sul com 35% – crescimento de 5% -; zona leste com 24% – crescimento de 4%; zona norte com 23% – crescimento de 5%. Estima-se que a capital, em geral, esteja 34% verticalizada e, que nos últimos 10 anos, esse índice cresceu 6%.
+ Pesquisa mostra os imóveis mais desejados para compra na região Sul
+ Pesquisa mostra as características dos imóveis mais desejados para compra no Brasil
+ Pesquisa realizada pelo ZAP mostra os imóveis mais desejados para compra na região sudeste
+ Os bairros mais “gourmet” de São Paulo
+ Crescimento imobiliário de 2014 poderá voltar só após 2019
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