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#Estado Vaticano
propronews · 6 months
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El incomprensible desprecio de Bergoglio: el Papa se va a morir sin haber visitado España
El pontífice argentino parece haberse adherido a la ignorante hispanofobia de López Obrador y otros incultos dirigentes del Cono Sur
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NYC
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edsonjnovaes · 10 months
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MANO...SE FOR VERDADE...VAI SER TENSO
MANO…SE FOR VERDADE…VAI SER TENSO – Canal do Schwarza Na notícia de hoje: O advogado de Lue Elizondo afirma que o Vaticano sabe que os alienígenas estão aqui e vêm de diferentes sistemas estelares. Este ano, muita coisa tem acontecido na comunidade OVNI. Após as audiências de OVNIs de julho de 2023, o burburinho sobre OVNIs está se espalhando pelos Estados Unidos. Muitas pessoas estão…
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drerickaugusto · 11 months
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noticlick · 1 year
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La Santa Sede Ofrece Mediación para el Conflicto entre Israel y Hamás
El secretario de Estado del Vaticano, Pietro Parolin, ha ofrecido la mediación de la Santa Sede para acabar con el conflicto entre Israel y la milicia palestina Hamás y ha pedido la liberación de los rehenes israelíes y la protección de la vida de los inocentes en la Franja de Gaza. Parolin tacha de “inhumano” el ataque perpetrado por Hamás contra el Estado de Israel, pero pide proporcionalidad…
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marginal-culture · 9 months
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Glândula Pineal
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A glândula pineal é um dos maiores segredos que foram escondidos de nós. O segredo não é que a glândula exista, o segredo é sua função. Dizem aos estudantes de medicina que é um órgão em desuso, mas não é. A glândula pineal é o nosso terceiro olho, é o órgão através do qual sonhamos e imaginamos e, uma vez ativada, é também o órgão que nos conecta a outras dimensões da realidade, ou seja: permite-nos ver seres de outras dimensões além de permite-nos fazer viagens astrais (deixar nosso corpo físico viajar com nosso corpo etéreo), desenvolver habilidades psíquicas como clarividência ou telepatia e até a possibilidade de viajar no tempo.
Não é difícil saber por que é um segredo, a resposta está na Igreja. Como a igreja subsistiu? sendo o monopólio da religião: ir à massa é a única maneira de mostrarmos que estamos conectados ao plano Divino, mas, na realidade, o Templo para alcançar a conexão Divina está dentro de cada um de nós.
O abacaxi ou a glândula pineal tem vários significados. Para a religião católica, significa o poder de Deus; para a Maçonaria, a visão do Ciclope; dentro da tradição egípcia, é conhecido como o olho de Hórus, também na geometria sagrada, podemos ver que o olho de Hórus corresponde exatamente a todas as estruturas do cérebro e no mundo asiático como o terceiro olho ou centro da clarividência. e intuição Na terminologia iniciática, é conhecida como "A porta do paraíso" e até o filósofo francês Descartes propôs que a glândula pineal era o que ligava o corpo à alma, ou que a continha. Ele a definia como "A sede da alma" . Sua proposta surge porque a glândula pineal não é duplicada bilateralmente no corpo e também acreditava (erroneamente) que era exclusiva para os seres humanos.
O hormônio Melatonina produzido pela Pineal, cuja deficiência é causada por insônia e depressão, está presente em alguns alimentos como aveia, milho, tomate, batata, nozes, arroz e cerejas. Nos antigos templos dos sumérios e babilônios, havia adoração da pineal e mesmo no Vaticano podemos ver um monumento em forma de abacaxi ou pineal, as batatas também o carregam, e nas paredes das pirâmides estão Hieróglifos
A pineal secreta uma substância chamada DMT (dimetiltriptamina), também conhecida como molécula espiritual, que curiosamente é liberada na fase do movimento rápido dos olhos, ou seja, quando estamos sonhando, é responsável pela visualização de imagens nos sonhos. Quando não há luz, a glândula pineal produz melatonina a partir da serotonina.
Está relacionado à regulação dos ciclos de vigília e sono e serve para neutralizar os efeitos da síndrome da diferença de fuso horário (jet lag). O DMT é tão poderoso que pode trazer a consciência do homem através das viagens e dimensões do tempo. No estado imediato antes da morte, uma grande quantidade de DMT é produzida, razão pela qual lhe é atribuída a capacidade de entrar na consciência em dimensões mais elevadas. Atinge estados místicos ou interdimensionais, é o alucinogênio ou enteogênio mais potente encontrado na natureza, em todas as plantas e animais (em maior ou menor concentração), tem efeitos profundos na consciência.
Na minha maneira de entender isso e a partir de nossa própria experiência, a alucinação nos leva a uma jornada pelo subconsciente e acessamos nossos registros akáshicos para que cada experiência seja única e pessoal.
Diz-se também que, além de regular aspectos associados ao dia-noite, como temperatura corporal e estações do ano, como ciclos hormonais relacionados à reprodução, a melatonina é um poderoso antioxidante, que protege as células contra os danos causados pelos radicais livres, inibe a síntese de DNA em certas células tumorais e a morte celular (apoptose) no timo, a glândula responsável pelas defesas. Seus níveis de produção diminuiriam com a idade. Portanto, teria propriedades anti-envelhecimento e anti-câncer.
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ltmeenforca · 3 months
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Se eu fizesse uma que o Lou é um procurado bandido na Bolívia todo tatuado forte gostoso bronzeado mas que não se envolve com muita mulher e foge do país de covarde msm pra não ser preso e vai pro Vaticano, tenta se disfarçar entre eles ali, usando aquela roupa igual ao Malthus só que preta e ninguém imagina que na verdade ele é todo tatuado gostoso e muda completamente o comportamento pra ninguém saber que ele é procurado por assassinatos e encontra a Harry lá e ela fala assim "nossa achei bonito, tem bom caráter mas ainda sou santinha" e aí várias cenas deles se desejando sabe, da Harry achando que o Louis é o homem mais santinho dali e o Louis entrando no jogo dela se fazendo de santo quando na verdade o que ele mais queria era macetar aquela garota, encher de tapa e ver a pele de porcelana fuçar vermelha, ver ela chorando e eles chegam a se beijar, porém, o Louis sente que a polícia da Bolívia tá desconfiando que ele fugiu pro Vaticano e aí ele tem a brilhante ideia de voltar pra Bolívia pra matar o chefe do cartel pq ele é uma das únicas pessoas que estão vivas que sabem que na verdade o chefe do cartel e o chefe do departamento de polícia de um estado da Bolívia são amigos desde a infância e sempre tiveram esse plano arquitetado pra foder com todo mundo que tentasse estragar o esquema deles, aí o Louis de balaclava preta até o nariz, com um óculos tipo o juliette, todo fardado com arma, granada, rádio, uma mochila com um monte de coisa dentro, com a roupa camuflada pra clima seco, com a bandeira do Brasil no biceps, na mochila e no boné preto que ele tá usando pra trás; quando ele tá subindo no helicóptero depois de se despedir da maioria das pessoas que ele conhece, a Haz chega e quando o helicóptero tá quase saindo e o Louis tá um pouco atrasado, ela puxa ele e fala "ou eu ou a Bolívia!" E aí ele decide levar ela no helicóptero, só que o helicóptero é todo chique e só tem eles dois ali, com cortina e tudo, e ele começa a reparar demais nela já que agora ela já sabe do disfarçe e mete ali mesmo, dando pra ela a vista de um lugar que ela nunca viu enquanto tinha um pau enorme na buceta virgem que ela tanto quis preservar
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jartita-me-teneis · 3 months
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En la noche del 30 de octubre de 1501, víspera del día de todos los Santos, el Papa Alejandro VI y su hijo César Borgia organizaron en el Palacio Apostólico Vaticano una gran fiesta.
A dicha fiesta fueron invitados varios cardenales y obispos, además de las autoridades más importantes de Roma. Cómo era habitual en estas celebraciones, el banquete fue fastuoso y no se reparo en gastos, sirviéndose una gran variedad de comidas y bebidas para solaz de los allí presentes.
No obstante, y a pesar de que las viandas eran fabulosas, lo mejor estaba por llegar. Y es que una vez terminado los postres, y ante la sorpresa de los invitados, César Borgia dió orden de que se recogieran las mesas y se dispusieran varios candelabros por el suelo. Acto seguido, entraron en la estancia unas cincuenta cortesanas (eufemismo por aquel entonces para prostitutas de lujo) que empezaron a danzar de forma sensual en torno a ellos.
Se fueron desnudando al compás de la música, ataron las manos a la espalda de las mujeres, les arrojaron castañas al suelo y debían recogerlas con la boca para que adoptaran posturas lascivas que despertaran el instinto lascivo.
El Papa anunció que habrían premios (lujosos zapatos, caros ropajes y joyas preciosas) para aquellos que fueran capaces de fornicar con más cortesanas.
Muchos, al día siguiente, no pudieron asistir a las ceremonias del Día de Todos los Santos, por lo que se generó un escándalo más del Vaticano.
La fiesta, conocida como "El banquete de las castañas" o "El banquete de las cortesanas", fue una muestra más del lujo y la decadencia que caracterizaban a la corte papal de la época. Alejandro VI, cuyo nombre de nacimiento era Rodrigo de Borja, había sido elegido papa en 1492 y desde entonces había llevado una vida llena de excesos y escándalos.
César Borgia, por su parte, era el hijo ilegítimo de Alejandro VI y una de las figuras más controvertidas de la época. Conocido por su ambición y su crueldad, había sido nombrado capitán general de la Iglesia y había llevado a cabo una serie de campañas militares para expandir el poder de los Borgia.
La fiesta del 30 de octubre fue una muestra más de la influencia que César Borgia tenía en la corte papal. Según los relatos de la época, las cortesanas que participaron en el banquete eran las más bellas y famosas de Roma, y habían sido cuidadosamente seleccionadas por el propio César.
El espectáculo que se llevó a cabo tras la cena fue una muestra más de la lascivia y el libertinaje que reinaban en la corte papal. Las cortesanas, que habían sido despojadas de sus ropas y atadas de manos, fueron obligadas a recoger castañas del suelo con la boca, adoptando posturas que despertaban el deseo de los allí presentes.
El Papa, que había estado observando el espectáculo con deleite, anunció entonces que habría premios para aquellos que fueran capaces de mantener relaciones sexuales con más cortesanas. La orgía que siguió fue descrita por los cronistas de la época como algo jamás visto en el Vaticano.
Al día siguiente, muchos de los asistentes a la fiesta no pudieron acudir a las ceremonias religiosas del Día de Todos los Santos, lo que generó un gran escándalo en la ciudad. La noticia del banquete de las castañas se extendió rápidamente por toda Europa, y fue una muestra más de la corrupción y el descrédito en que había caído la Iglesia católica.
A pesar de los escándalos y las críticas, Alejandro VI y César Borgia continuaron ejerciendo su poder en la corte papal durante varios años más. No fue hasta la muerte de Alejandro VI en 1503 y la caída en desgracia de César Borgia poco después que la Iglesia católica comenzó a recuperarse de los excesos y la decadencia de la época.
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Empress Charlotte of Mexico, by Santiago Rebull, 1867
María Carlota Amalia Agustina Victoria Clementina Leopoldina de Sajonia-Coburgo-Gotha y Orleans-Borbón-Dos-Sicilias, nació en el palacio de Laeken en Bruselas el 7 de junio de 1840. Nieta de los Reyes de los Franceses Luis Felipe I y María Amalia y prima hermana de la reina Victoria del Reino Unido, Carlota fue una niña vivaz e inteligente que aprendió a expresarse en francés, inglés y alemán a edad muy temprana.
En su adolescencia rechazó a varios prospectos maridos antes de enamorarse del archiduque de Austria Maximiliano, quien la desposó más por conveniencia económica que otra cosa. En la corte de Viena fue favorita de su suegra la archiduquesa Sofía, quien la veía favorablemente frente a su otra nuera la Emperatriz Isabel, llamada Sisí. Su marido fue nombrado virrey de Lombardía-Véneto donde la pareja aprendió italiano y fueron figuras bastante populares en el turbulento clima nacionalista. Maximiliano fue obligado a dimitir solo dos años después por su hermano el emperador Francisco José debido a su intención de implantar reformas liberales en el reino lombardovéneto.
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En Trieste Maximiliano se construyó el castillo de Miramar, y en Croacia Carlota adquirió la isla de Lacroma (Lorkum en croata) frente a las costas de Ragusa (Dubrovník) que utilizaron como residencias de descanso.
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En 1863, una delegación de mexicanos viajó a Miramar para ofrecer el trono de México a Maximiliano, que sería sostenido por las tropas de Napoleón III de los Franceses en un conflicto armado que envolvía a México desde la promulgación facciosa de la constitución de 1857, de corte liberal.
Maximiliano aceptó el trono convencido por su esposa Carlota y engañado por Napoleón que le hizo creer que la situación en México era más estable de lo que en realidad era.
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En México tuvieron un reinado corto pero turbulento y trágico y de una influencia notable. En el reinado de Maximiliano se fundó el primer museo de la ciudad de México; se acondicionó el Castillo de Chapultepec (único castillo auténtico en América, en el sentido de que fue una fortaleza militar estratégica y residencia principesca), se construyó el Paseo del Emperador, hoy Paseo de la Reforma, que hoy sigue siendo la calle más insigne de la ciudad de México y se crearon proyectos para la exploración arqueológica de México. Mas no hicieron mayor esfuerzo estratégico por formar una milicia imperial nacional. Sus políticas liberales alienaron a los católicos conservadores que veían en el imperio una opción frente al expansionismo inminente de Estados Unidos. La situación se había hecho también insostenible para Napoleón III, que vio drenados sus recursos en una empresa semicolonial muy impopular en Francia y que sintió la amenaza estadounidense después de que terminara la Guerra de Secesión de EEUU.
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Carlota fue una mujer inteligente con una profunda pasión por el aprendizaje de su nueva patria adoptiva, a pesar de lo ilusorio de su reinado. Presidió con eficacia el Consejo de Ministros y las audiencias generales de los domingos en el Palacio Imperial (palacio Nacional de México) abiertas a cualquiera que quisiera oponer una petición a Su Majestad. Esto la hace la primera mujer que haya gobernado un estado independiente en México y en América (previamente lo habían sido Isabel de Portugal, esposa de Carlos V, Mariana de Austria y María I de Portugal).
Después de que Napoleón decidiera retirar sus tropas de México, Carlota decidió viajar a Europa para convencerlo en persona de prolongar la intervención militar. Sus esfuerzos fueron todos en vano y comenzó a dar señales de paranoia y demencia. Varios episodios alarmantes en Roma (también ha sido la única mujer en la historia que ha pernoctado oficialmente en el Vaticano) fue recluida por la familia imperial austriaca en Miramar. Después de la muerte de su marido, los Habsburgo la regresan a Bélgica donde vivió sesenta años en delirio reclusa en los castillos de Terveuren y Bouchout.
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Ojalá México la llegue a reivindicar como figura histórica, a una mujer que sobresalió por su inteligencia y cuya figura trágica ha sido injustamente ignorada o minimizada por contradecir su empresa la historia oficial de su país. Sin embargo, todo mejicano ha oído hablar de Carlota, siquiera para ridiculizar la noción de que un país que ha sufrido más desgracias que triunfos durante sus inestables gobiernos republicanos haya podido alguna vez seriamente haberse considerado legítimamente monárquico, en concordancia con el resto de su historia.
Descanse en paz, Majestad. En Gloria estéis y, feliz cumpleaños, Señora.
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notasfilosoficas · 1 year
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“Siempre tenlo presente… entre más dura la prueba, mayor será la bendición”
Pío de Pietrelcina
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Pío de Pretelcina, también conocido como Padre Pío, fue un fraile capuchino y sacerdote católico italiano nacido en Pietrelcina, Campania en mayo de 1887. Famoso por sus dones milagrosos y por los estigmas que presentaba en el costado, manos y pies.
Su familia era de clase humilde, trabajadora y muy devota, su infancia se caracterizó por ser de una salud frágil y enfermiza. Desde su niñez sufrió lo que el llamaba “encuentros demoniacos”, y sus vecinos y amigos constantemente lo veían peleando con lo que ellos afirmaban era su propia sombra.
Desde muy temprana edad, manifestó un deseo especial por el sacerdocio. Su padre tuvo que migrar hacia los Estados Unidos y posteriormente a Argentina para poder costear la educación de su hijo.
En 1903 a la edad de 15 años, fue aceptado como novicio en el convento de Morcone. La vida del noviciado era una vida difícil, llena de ayunos y mortificaciones que influyeron decisivamente en el carácter de Pío.
En enero de 1904, termina su noviciado y se traslada al convento de SantÉlia  para continuar con sus estudios. Es por esta época y en este convento en donde ocurre su primera bilocación (fenómeno paranormal en donde una misma persona aparece en dos lugares diferentes al mismo tiempo).
En enero de 1907, hace su profesión de votos solemnes y se traslada al convento de Serracapriola, perjudicando su salud, por lo que sus superiores lo regresan a Pietrelcina, en donde la gente de su pueblo confiaba en él y le pedia consejo.
En agosto de 1910, fue consagrado sacerdote en la catedral de Benevento, pero permanece con su familia derivado de sus problemas de salud.
Sin duda alguna lo que hace más famoso al Padre Pío, es la aparición de estigmas muy dolorosas en manos pies y costados, las cuales ocurrieron desde septiembre de 1918 hasta septiembre de 1968. La noticia de que el padre Pío tenia los estigmas, hizo que miles de personas acudieran a la iglesia de Giovanni Rotondo para verle y besarle las manos, confesarse y presenciar sus misas.
La Santa sede, envió un comunicado argumentando que sus estigmas tenían un origen neurótico, haciendo constar que no se constataba sobrenaturalidad en los hechos, por parte del Santo Oficio.
En los años siguientes, hubo otros 3 decretos en donde el último, prohibía las visitas al Padre Pío o mantener alguna relación con él. Es por esta causa que el Padre Pío pasa 10 años de 1923 a 1933 aislado completamente del mundo exterior.
El padre Pío fue objeto de numerosas investigaciones, hasta que en 1933 las cosas comenzaron a cambiar, ordenando el papa Pio XII se revirtiera la prohibición de la celebración de misas del padre, argumentando que no tenía una mala disposición hacia él, sino que había sido mal informado y animó a los devotos a visitarlo.
Fue hasta después de 30 años, que el entonces papa Juan XXIII prohibe nuevamente su participación como sacerdote, y en julio de 1960, bajo una investigación del arzobispo de Ancona, Carlo Maccari, lo acusa equivocadamente de tener relaciones sexuales.
Tras la muerte del papa Juan XXIII el papa Pablo VI rechazó las acusaciones y devolvió oficialmente la libertad en su ministerio, concediéndole el indulto para celebrar misas.
Al padre Pío además de sus estigmas se le atribuyen facultades extraordinarias como la capacidad de leer conciencias y almas, curas milagrosas mediante la oración, la facultad de estar en dos lugares al mismo tiempo, el don de apariciones y de profecía.
En junio de 2002, el papa Juan Pablo II proclama santo en el Vaticano al padre Pío, haciendo público el hecho de que alguna vez había sido confesado por él, y algunas fuentes inclusive dicen que le había vaticinado el papado.
Fuentes: Wikipedia y abc.es
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propronews · 8 months
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Yolanda Díaz presume de sus “buenas relaciones” con el Papa
La dirigente comunista se reunirá por segunda vez con un jefe de la Iglesia Católica que nunca ha visitado España y cuyo Estado discrimina a la mujer
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Jesus Anarquista? Existió el tal mesias?, no hay evidencia científica. Que se podría decir de este personaje y de su manoseado mensaje , a través de la óptica anarquista?.Que nos puede dejar está visión del mítico personaje en este artículo?.Va pues buscando puntos de convergencia en la conocida historia.Lo cierto es que de haber existido es indudable la condición de esclavitud y sometimiento en la que se encontraba él y su pueblo por parte del implacable y corrupto imperio romano.
Anarquismo y el evangelio: Jesús, el Estado, el Capital y Dios.
Posted on abril 14, 2017 Por Fray Desquicio (Corresponsal Vaticano) Colaboración Extraído del El Surco N° 36-37, Junio-Julio 2012
“Cualquiera que niegue la autoridad y luche contra ella es un anarquista” (S. Faure)
“¿Creéis que estoy aquí para dar paz a la tierra? No, os lo aseguro, sino división” (Lucas 12, 49-53),
El platonismo judeocristiano valora las acciones humanas por poseer un carácter bondadoso que las acompañe, mejor aún cuando es un bien supremo que calma la conciencia hasta de un tirano. En este sentido la figura de Jesús ha sido útil para las justificar las empresas de los hombres, correspondiendo a la necesidad de ser buenos, de estar convencidos de una especie de elección sobrenatural que permita el saciar cualquier ambición terrenal. No es casual que quienes se enriquecen groseramente a costa de las masas empobrecidas, de los oprimidos, sean familias moralmente ortodoxas, fundadas en ‘valores sublimes’. Son las mismas que hacen de Cristo el modelo de piedad, garante de recta intención en la alta sociedad, en que se articula el catolicismo institucional (educativo, cultural, religioso, política, económico, ejecutivo, recreativo).
Esto provoca que creyentes y no-creyentes sintamos real fastidio hacia ese ‘Cristo lava conciencias’, sostén de la moral Oligarca, y nos convoca a hacerle frente desde su misma (teo) lógica: Jesús es además un acontecimiento histórico que podemos investigar y re-descubrir. Porque la historia es más que ‘conservar’ vestigios arqueológicos de un pasado que nos llena de ego científico, la historia se hace con lo acontecido y se proyecta desde el presente, luego, la figura de Jesús continúa en discusión y disputa. La teología tradicional, institución funcional a los linajes aristócratas, debe ser importunada en su apropiación-ocultamiento de la figura de Jesús, pues representa la invención de un Cristo condescendientemente pasivo frente al egoísmo, la codicia y el lucro de las clases dominantes.
De modo que el objetivo de este artículo es reseñar una crítica sobre la historia de este controvertido judío y su manoseado mensaje, intuyendo que la lectura anarquista de Jesús de Nazaret es más objetiva, más próxima a su identidad y menos sometida al control magisterial de la Iglesia Católica. Ahora bien, ¿Tiene notas y textos anarquistas el evangelio?
Vamos a acotar en primer lugar algunos puntos del anarquismo moderno en tanto rechazo del orden capitalista globalizado: la tríada Capitalismo-Estado-Iglesia, central en la desigualdad como evolución/involución histórica de nuestra sociedad occidental. De manera muy general y sin agotarlos, tomaremos éstos como ejes principales de la crítica anarquista a la omnipotencia de la economía neoliberal. El anarquismo no los pasa por alto y ajusta su análisis a estos cimientos del sistema, destruyendo esta perversa trinidad de poder. En ella el anarquista ve claramente la formación de un sistema de muerte e injusticia que atenta violentamente contra la vida, y no creemos que Jesús lo percibió de forma distinta, la historia en dos mil años no ha variado mucho. Pese a que se ha afirmado trilladamente la frase ‘Cristo fue el primer comunista’, las opciones de Jesús apuntan a acabar radicalmente contra todo régimen que anule el camino de liberación humana. Jesús capta los focos de estancamiento social y personal de sus contemporáneos para luego librar al ser humano de esos yugos de esclavitud. Le repugna el clasismo y el racismo judío, entre otros.
Sabemos que los evangelios canónicos (1) nos entregan la vida de Jesús desde un género teológico, sin embargo ello no le resta el valor humano y social de su mensaje, creemos que todo lo contrario, abren una vía comunitaria distinta. Cuando él rompe con las normas comiendo con prostitutas, hablando con samaritanos, no respetando el sábado, faltando al cumplimiento de las purificaciones rituales, horrorizando al Sanedrín con sus palabras, siendo declarado enemigo público por sus coterráneos que querían matarlo y muchas otras situaciones, cuando rompe con este orden, demuestra la intransable autonomía de su ser que no se deja manipular por poder alguno, ni siquiera ante Dios. Cuando aparece la ley Jesús se reb(v)ela con la subversión de los valores tradicionales, colocando al ser humano en el lugar donde impera la ambición y lo ritual, con el objeto de devolverle el lugar que le corresponde.
Esto nos da como resultado una característica esencial en la vida de Jesús y sin la cual sería imposible entender su palabra y el desenlace de la cruz: la conflictividad. A esta altura quien no asume su carácter conflictivo recae en una obcecación mental o simplemente en una complicidad con los sistemas de injusticia presentes en una sociedad tan clasista y dividida como la judía, presentes desde los tiempos de Cristo hasta la actualidad. Muchos aún persisten en soslayar este aspecto gravitante en la vida de Jesús, para ellos van dedicadas esta reflexiones.
Esta retrospectiva cristiana anarquista se enfoca en las tres categorías señaladas como ejes del sistema neoliberal y de la crítica anarquista: el Capital, el Estado y Dios (2) . No vamos a forzar anacrónicamente conceptos modernos (como el mismo anarquismo) en una época tan remota de hace dos mil años, pero vamos a obtener de ellos un punto de vista más honesto y coherente con la identidad de Jesús.
1. JESÚS Y EL CAPITAL
«El dinero es una falsa creencia, es el símbolo que hace presente a la injusticia, matando la palabra que se transforma en hechos concretos y se hace (con) vivencia entre las personas» El dinero en tiempos de Jesús era pieza fundamental de la economía judía, pero a su vez corrompía los lazos ciudadanos y la igualdad de todos ante la ley, conformando una sociedad rígidamente estratificada, dominada principalmente por los Saduceos a quienes se les permitió acuñar una “moneda de tiro” comercializada en el templo para pagar las ofrendas y los Herodianos que se beneficiaban del control de pago de los impuestos para Roma. De ese negocio se beneficiaban sacerdotes, fariseos, escribas y maestros de la ley. Rompiendo con este orden corrupto el mensaje de Jesús está dirigido a los desfavorecidos del capital, a quienes no lo detentan, a los marginados: “a los pobres se les anuncia la buena noticia” (Mt 11, 5; Lc 4,18). Incluso se advierte que para los ricos es una mala noticia: “¡ay de ustedes los ricos, pues ya han tenido su alegría!” (Lc 6, 24), a costa de los demás, claro está.
La tradición católica ha querido relativizar -cuando le conviene- este tipo de textos con directa alusión a la condición sociopolítica de un pueblo, dirán que ‘el mensaje de Cristo es para todos y no puede excluir a nadie’, además, señalan que ‘hay una riqueza espiritual que impide la entrada en el Reino de Dios y una humildad que puede ser virtud incluso de los ricos’. Pero sin dejar de reconocer que la soberbia no es exclusividad de ninguna clase social, la palabra de Jesús implica una clara toma de posición frente a los grupos de su tiempo que no admite doble lectura: para este kairós (3) no es el tiempo de glosas. Tal separación material/espiritual es restar objetividad histórica a la idea de la encarnación. Jesús no busca el consenso institucional: “¿Creéis que estoy aquí para dar paz a la tierra? No, os lo aseguro, sino división” (Lucas 12, 49-53), menos aún siendo testigo de la piramidal sociedad judía y esa abismante distancia entre ricos y pobres que degradaba a las personas.
Los evangelios canónicos (4) nos plantean sólo una opción: “No podéis servir a Dios y al dinero” (Lc 16, 13). El dinero es una falsa creencia, es el símbolo que hace presente a la injusticia, matando la palabra que se transforma en hechos concretos y se hace (con) vivencia entre las personas: “La semilla sembrada entre espinos representa a los que oyen el mensaje, pero los negocios de esta vida les preocupan demasiado y el amor por las riquezas los engaña” (Mt 13,22). En una sociedad corrupta y llena de avaricia, Jesús advierte un negro futuro para los acumuladores: “Insensato, esta misma noche vas a morir. ¿Y para quién será lo que has amontonado? Esto es lo que sucede al que acumula riquezas para sí, y no es rico a los ojos de Dios” (Lc 12, 20-21).
Jesús no perteneció a la cultura del egoísmo socioeconómico (Lc 9, 58), pues el reino que dice instaurar -aquí en la tierra- es la antí- tesis de un país que abre abismos sociales entre ricos y pobres, como lo señala en la parábola de Lázaro y el Rico (Lc 16, 19-31). Claramente la “novedad” de Jesús no admite el modelo de hombre exitoso tan en boga por aquel tiempo (también hoy), simplemente su mensaje no es compatible con la acumulación de riquezas, son “dos amos…” (Mt 6,24) que se contraponen. Sabe que los ricos tienen enquistado un altivo modo de ser (ethos), que no se sana por el mero cumplimiento de preceptos rituales, sino transformando activamente el orden conocido, cambiando la estructura sociopolítica: “¡Qué difícil es que los que tienen riquezas entren en el reino de Dios!” (Lc 18, 24)
2. JESÚS Y EL ESTADO
Precisamente se rebela contra la autoridad en un acto llamado ‘purificación del templo’, porque tal purificación se traduce en limpiarlo de la corrupción económica: “comenzó a echar de allí a los que estaban vendiendo” (Lc 19, 45)
Resultado de imagen para jesus anarchistPese a que el concepto de Estado no era propio de la organización judía, Jesús se manifiesta contra su equivalente: la elite gobernante de su país. Estos son los mismos líderes del judaísmo, pues la cultura judía no tiene distinción entre poderes laicales y religiosos. Los líderes del gobierno judío son las mismas cabezas del Sanedrín: Saduceos, Fariseos, Sacerdotes, etc. Y aunque eran colonia del Imperio Romano podían contar con esa independencia similar a la regionalización de nuestros modernos estados-nación subdesarrollados respecto de los países del primer mundo.
El gobierno organizado por el Sanedrín tiene su ‘casa de gobierno’ en el lugar más sagrado de Jerusalén: el Templo, esta vez profanado por los mercaderes. Jesús percibe una vez más el peligro del poder económico, entra al templo y expulsa con autoridad a los empresarios y comerciantes que lucran con lo más sagrado de su cultura. Por eso, el miedo a desestabilizar el sistema que los favorecía les lleva a odiarle: “los jefes de los sacerdotes y los maestros de la ley comenzaron a buscar la manera de matar a Jesús, porque le tenían miedo, pues toda la gente estaba admirada de su enseñanza” (Mc 11, 18). Le temen porque amenaza los intereses privados de los terratenientes enriquecidos, quienes dicen servir a Dios y a su pueblo.
Precisamente se rebela contra la autoridad en un acto llamado ‘purificación del templo’, porque tal purificación se traduce en limpiarlo de la corrupción económica: “comenzó a echar de allí a los que estaban vendiendo” (Lc 19, 45). Escandalizados con su actuar, mientras Jesús andaba por el templo “se acercaron a él los jefes de los sacerdotes, los maestros de la ley y los ancianos, y le preguntaron: ¿Con qué autoridad haces esto? ¿Quién te dio la autoridad para hacerlo?” (Mc 11, 27- 28). Jesús les da una respuesta que abre una encrucijada: “Yo también quiero hacerles una pregunta. Si me responden, les diré con qué autoridad hago estas cosas. Díganme: el bautismo de Juan Bautista, ¿venía del cielo o de los hombres?» Ellos se hacían este razonamiento: “Si contestamos: ‘Del cielo’, él nos dirá: ‘¿Por qué no creyeron en él?’. ¿Diremos entonces: ‘De los hombres’?”. Pero como temían al pueblo, porque todos consideraban que Juan había sido realmente un profeta, respondieron a Jesús: “No sabemos”. Y él les respondió: “Yo tampoco les diré con qué autoridad hago estas cosas”. Conoce la ambigüedad de los jefes políticoreligiosos, tiene claridad de sus intereses. Se niega a entrar en una discusión con quienes sólo hablan aferrados a su estatus, a ellos sólo les refleja la deshonestidad sus cargos poniéndolos frente a frente con el pueblo que aún creen engañar.
En Jesús es irreverencia su silencio ante Pilatos, pues no se deja intimidar ante su arrogancia, tampoco quiere entrar en la dinámica de un juicio ya viciado de antemano, no admite ser juzgado por ninguna de las autoridades de su tiempo: “ninguna autoridad tendrías sobre mí si no se te hubiera dado de arriba; por eso es que me entregó a ti tiene mayor pecado” (Jn 19, 11), es decir, desaprueba la legalidad vigente Romano-Judía. Tal vez el acto más rebelde de todos ya había sido señalar ante el Sanedrín su condición de instaurador de un nuevo orden: “El Sumo Sacerdote insistió: Te conjuro por el Dios vivo a que me digas si tú eres el Mesías, el Hijo de Dios. Jesús le respondió: Tú lo has dicho… Entonces el Sumo Sacerdote rasgó sus vestiduras, diciendo: Ha blasfemado. ¿Qué necesidad tenemos ya de testigos? Ustedes acaban de oír la blasfemia” (Mt 26, 63-65). Ahí está Jesús frente a las autoridades gubernamentales de su tiempo: blasfemo, rebelde, desobediente agitador y peligroso insurgente.
3. JESÚS FRENTE A DIOS
¿Creía Jesús en Dios? Discutirá algún conservador católico que es un absurdo preguntarlo, por tanto se declaraba el Hijo de Dios. Pese a los reaccionarios discursos teológicos, el vocablo ‘Dios’ de origen griego no está tan claro como auténtico de Jesús,inclinándose más bien por un nombre poco usual: Abbá (5) , vocablo que dejaba perplejo a quien lo escuchara. No existe un Dios omnipotente sobrenatural ajeno a la vida de ‘acá abajo’, sino un padre, quizás una madre. En todo caso son irrelevantes para Jesús éstas imágenes antropomórficas para su experiencia inefable de amor infinito, es un Dios-Comunidad donde se conjugan todos estos arquetipos vitales, porque “nadie ha visto jamás a Dios” (Jn 1, 18). Su iluminación le lleva a darle poca relevancia a los problemas semánticos sobre la religión. Para Jesús lo que le da crédito a nuestras certezas es que el ‘cómo’ (con) vivimos.
Y si bien es cierto que Jesús no podría ser un positivista antirreligioso, es capaz de negar, especialmente con sus hechos a ese Dios tan puro como lejano, que se sitúa al lado de los poderosos. El Abbá de Jesús es alguien que se ‘juega el pellejo’, involucrado hasta la muerte con los seres humanos, alguien que no tiene otra referencia más acertada que el amor-amar. Sostiene su vivir en la divinidad impronunciable e inconocible del Antiguo Testamento sin dejar de entenderla como implicancia o cercanía absoluta con lo humano. Ese movimiento inverso a los señores y reyes del mundo (ya en sí una idea revolucionaria) no es otra cosa que el encuentro de lo trascendente con lo inmanente en el aquí y ahora, es un Dios que no tiene sentido sino se instala en medio de la miseria y la precariedad humana, para luchar activamente desde allí revirtiendo el sistema y humanizándolo.
Estas ideas apuntan a conocer mejor la figura de Jesús, a acabar con el monopolio teológico que lo tergiversa como pieza de un mecanismo de desigualdad (6) institucionalizado como ley natural de la humanidad. Lejos de la resignación, representa la apertura de un camino nuevo, la revolución integral que hace de una sociedad piramidal un reino de hermanos•
Notas
1. Marcos, Mateo, Lucas y Juan.
2. En último caso, pese a las discusiones etimológicas de la palabra, Dios no es una palabra tradicional del mundo hebreo, es de origen griego y no tiene la densidad que para los judíos tiene Yahwé.
3. Palabra griega que significa demonio fugaz que aparece como inspiración y nos lleva a otra dimensión, o sea el momento oportuno, en sentido cristiano lo llama ‘tiempo de Dios’.
4. Siguiendo los criterios de autenticidad histórica, los evangelios canónicos (Mateo, Marcos, Lucas y Juan) fueron escritos el primer siglo inmediatamente después de la muerte de Jesús, por tanto resultan más fiables por su cercanía con la vida de Jesús.
5. Palabra hebrea que significa “papá” en arameo, se suele traducir también como “papito”. Este término aparece sólo tres veces en el Nuevo Testamento.
6. Se afirman en ese pasaje que dice: “Porque a los pobres siempre los tendréis con vosotros, pero a mí no siempre me tendréis” (Mt 26,11). 
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claudiosuenaga · 1 year
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O informante do Pentágono David Charles Grusch agora diz que o Vaticano ajudou os Estados Unidos a recuperar um OVNI abatido do ditador italiano Benito Mussolini
O denunciante do Pentágono David Charles Grusch, que serviu por 14 anos na Força Aérea, afirmou que o Vaticano está ciente de inteligências não humanas e ajudou os EUA a recuperar um OVNI abatido do ditador Benito Mussolini. Ele disse que a primeira recuperação de um OVNI foi em Magenta, Itália, em 1933 e foi realizada pelo governo italiano de Mussolini até 1944-1945. Grusch afirmou que o OVNI estava parcialmente intacto e foi mantido em uma base aérea segura até que os EUA o recuperassem após uma notificação do Papa Pio XII em decorrência do colapso do regime fascista italiano. Grusch não parou por aí e garantiu ainda que os EUA têm executado um programa ultrassecreto de recuperação de OVNIs por décadas, e algumas das "inteligências não humanas" em atuação são malévolas e até mataram humanos.
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Torne-se o meu patrono no Patreon e leia na íntegra a matéria anterior desta série: Oficiais de Inteligência dizem que os Estados Unidos recuperaram naves de origem não humana
Para o NewsNation, uma rede de televisão por assinatura americana de propriedade do Nexstar Media Group, David Grusch, 36, que serviu durante 14 anos na Força Aérea e é um condecorado oficial de combate do Afeganistão que trabalhou para a Agência Nacional de Inteligência Geoespacial [National Geospatial-Intelligence Agency (NGA)] e para o Escritório Nacional de Reconhecimento [National Reconnaissance Office (NRO)], não só ratificou o que já havia dito para o The Debrief, como fez novas e estupefacientes revelações acerca do que o governo norte-americano já fez e vem fazendo em relação aos UAPs.
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David em entrevista ao premiado jornalista investigativo Ross Coulthart, da NewsNation.
Na matéria que foi publicada no domingo, 11 de junho, assinada pelos jornalistas Andy Gipson, Miguel Sancho, Zoë Lake, Dana Leavitt e Ross Coulthart, Grusch acrescentou que o Vaticano não só está ciente da existência de inteligências não humanas como ajudou os EUA a recuperar um OVNI abatido do ditador italiano Benito Mussolini (1883-1945) no final da Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
O papel de Grusch era atuar como representante do NRO ao lidar com a Força-Tarefa de Fenômenos Anômalos Não Identificados. A força-tarefa foi criada especificamente para investigar OVNIs. Ele se pronunciou reafirmando que os EUA têm executado um programa ultrassecreto de recuperação de OVNIs por décadas e acusou o Vaticano de estar "envolvido" no primeiro acidente e resgate de OVNIs da Era Moderna.
Grusch disse que a primeira recuperação de um OVNI foi em Magenta, Itália, em 1933, e foi realizada pelo governo italiano de Mussolini até 1944-1945, quando o Papa Pio XII (1876-1958, eleito em 1939) avisou os norte-americanos sobre isso.
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Benito Mussolini.
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Papa Pio XII.
"1933 foi a primeira recuperação na Europa, em Magenta, Itália", disse ele à News Nation. "Eles recuperaram um veículo parcialmente intacto, e o governo italiano o transferiu para uma base aérea segura na Itália até por volta de 1944-1945. O Papa notificou os americanos sobre o que os italianos tinham e acabamos descobrindo."
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Grusch foi então solicitado a esclarecer se a Igreja Católica estava ciente da existência "não-humana" na Terra e ele respondeu: "Certamente".
E sobre por que suas afirmações deveriam ser acreditadas, ele disse: "Eu tenho as credenciais e fui um oficial de inteligência."
Ele acrescentou que os avistamentos de OVNIs na Itália durante a ditadura de Mussolini são amplamente conhecidos.
Grusch continuou afirmando que relatos de primeira mão de avistamentos feitos pelos homens do ditador na época continham desenhos "rústicos" que pareciam naves espaciais alienígenas.
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Durante sua entrevista, ele disse que não foi capaz de fornecer provas de suas reivindicações porque os documentos e dados eram "classificados".
"É extremamente louco que a humanidade como um todo... não tem se beneficiado de uma ampla pesquisa sobre isso", disse ele. "Poderia resolver problemas de propulsão, energia, ciência de materiais inovadores que podem melhorar a qualidade de vida das pessoas. É totalmente louco como ele está sendo protegido e proíbe o progresso."
Programas profundamente secretos executados pelo governo dos EUA possuem naves "intactas e parcialmente intactas" de origem não humana que foram recuperadas, mas mantidas em segredo por décadas.
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David em entrevista ao premiado jornalista investigativo Ross Coulthart, da NewsNation.
As alegações de Grusch não são nada novas e remontam de pelo menos há 40 anos, mas são as primeiras de um representante oficial do governo dos EUA.
Nick Pope, um ex-funcionário do Ministério da Defesa que investigou OVNIs para o governo britânico, chamou as revelações de Grusch de "muito significativas". "Uma coisa é ter histórias nos blogs de conspiração", acrescentou. "Mas isso leva a coisa para o próximo nível, com pessoas de dentro se manifestando."
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Nick Pope passou anos investigando OVNIs para o Ministério da Defesa do Reino Unido. Foto de Chris Loomis.
Grusch deu ao Congresso dos Estados Unidos e ao Inspetor Geral da Comunidade de Inteligência, um órgão fiscalizador federal, "informações classificadas extensas" sobre este lado ultrassecreto do governo, disse Pope.
Grush disse que decidiu vir a público para dar ao mundo um "choque ontológico" (um que o faria pensar sobre a natureza do ser) e reuni-los para "reavaliar suas prioridades".
Grusch também alegou que os EUA estão em uma corrida armamentista com a Rússia e a China para entender a vida extraterrestre.
Em comentários recentes, ele disse que as inteligências "não humanas" agiram com malevolência – e até mataram alguns humanos.
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"Acho que a falácia lógica existe porque eles são avançados, são gentis. Nunca entenderemos realmente sua intenção total e isso porque não somos eles. Mas eu acho que o que parece ser uma atividade malévola aconteceu. Isso é baseado em atividades de sondagem de instalações nucleares e depoimentos de testemunhas."
"Embora eu não possa entrar em detalhes porque isso revelaria certas operações classificadas dos EUA, fui informado por alguns indivíduos no programa de que houve eventos malévolos como esse", disse ele, quando perguntado especificamente se alguém havia matado humanos.
E Grusch também fez a afirmação surpreendente de que o governo dos EUA faria qualquer coisa para proteger o segredo – inclusive matar pessoas.
"Pelo menos, eu vi evidências substanciais de que o crime de colarinho branco foi cometido... infelizmente. Ouvi algumas coisas realmente não americanas que não quero repetir agora", disse ele. Ele afirmou que alguns dos OVNIs descobertos eram tão grandes quanto campos de futebol.
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Grusch apresentou seu relatório em julho do ano passado. Na época, o Inspetor Geral da Comunidade de Inteligência chamou a denúncia de "urgente e confiável".
"Existe uma sofisticada campanha de desinformação visando a população dos EUA que é extremamente antiética e imoral", disse ele, acusando o governo dos EUA de mentir ao público por "décadas".
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Uma captura de tela de um vídeo intitulado GIMBAL mostra o que o Departamento de Defesa dos EUA caracteriza como um "fenômeno aéreo não identificado". Três vídeos retratando objetos voadores desconhecidos, capturados por pilotos da Marinha dos EUA, foram divulgados oficialmente pelo Pentágono em 27 de abril de 2020. Fonte: Departamento de Defesa dos EUA.
"Definitivamente não estamos sozinhos", disse ele, acrescentando que "um grande número" de naves foi resgatado.
O Pentágono negou ter qualquer conhecimento do programa descrito por Grusch, mas disse que seguiria as investigações em andamento sobre suas alegações "onde quer que elas levem".
O Comitê de Supervisão da Câmara também diz que investigará suas reivindicações.
Em contraposição, o escritor de ciência e pesquisador cético Mick West disse que as asserções de Grusch "não são precisas".
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Mick West é um desmistificador de teorias da conspiração e autor de Escaping the Rabbit Hole: How to Debunk Conspiracy Theories Using Facts, Logic, and Respect. Ele acredita que há explicações lógicas para o que se vê nos vídeos divulgados pelo Pentágono.
Em entrevista ao NewsNation, Mick West classificou de inconsistentes e ilógicas as alegações de Grusch, que não seriam muito diferentes das popularizadas por séries de ficção científica. Assista ao vídeo aqui.
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estrella-4zul · 1 year
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GLANDULA PINEAL (EL SECRETO)
La glándula pineal es uno de los mayores secretos que se nos han ocultado. El secreto no es que la glándula exista, el secreto es su función. A los estudiantes de medicina se les dice que es un órgano en deshuso, pero no es así. La glándula pineal es nuestro tercer ojo, es el órgano a través del cual soñamos e imaginamos y una vez que está activada también es el órgano que nos conecta a otras dimensiones de la realidad, o sea: nos permite ver seres de otras dimensiones además de permitirnos hacer viajes astrales (dejar nuestro cuerpo físico para viajar con nuestro cuerpo etéreo), desarrollar habilidades psíquicas como la clarividencia o telepatía y hasta la posibilidad de hacer viajes en el tiempo.
No es difícil saber por qué razón es un secreto, la respuesta está en la Iglesia. ¿Cómo ha subsistido la iglesia? siendo el monopolio de la religión: ir a misa es el único modo que nos han mostrado para conectarnos con el plano Divino pero en realidad el Templo para llegar a la conexión Divina está dentro de cada uno de nosotros.
La piña o glándula pineal tiene varios significados. Para la religion católica, significa el Poder de Dios; para la masonería, la visión del Cíclope; dentro de la tradición egipcia se le conoce como el ojo de Horus, además en geometría sagrada podemos ver que el ojo de Horus se corresponde de forma exacta con todas las estructuras del cerebro y en el mundo asiático como el tercer ojo o centro de la clarividencia y la intuición. En terminología iniciática se le conoce como “La puerta del paraíso” y aun el filósofo francés, Descartes, propuso que la glándula pineal era aquello que conectaba el cuerpo con el alma, o que la contenía.lo definió como “El asiento del alma”. Su propuesta surge debido a que la glándula pineal no esta duplicada bilateralmente en el cuerpo, y además creía (erróneamente) que era exclusivo de los seres humanos.
La Melatonina hormona producida por la Pineal cuya deficiencia se produce por insomnio y depresión, está presente en algunos alimentos como avena, maíz, tomates, patatas, nueces, arroz y cerezas. En los templos antiguos de los sumerios y babilonios se tenía la adoración a la pineal e incluso en el vaticano podemos ver un monumento que tienen en forma de piña o pineal, también la portan los papas, y en las paredes de las pirámides se encuentran los jeroglíficos.
La pineal secreta una sustancia llamada DMT (dimetiltriptamina) conocida también como la molécula espiritual que curiosamente se libera en la fase de movimiento ocular rápido es decir cuando estamos soñando,es responsable de la visualización de imágenes en los sueños . Cuando no hay luz, la glándula pineal produce melatonina a partir de la serotonina.
Está relacionada con la regulación de los ciclos de vigilia y sueño y sirve para contrarrestar los efectos del síndrome de diferencia de zonas horarias (jet lag). La DMT es tan potente que puede llevar la consciencia del hombre a través de viajes en el tiempo y las dimensiones. En el estado inmediato antes de la muerte, se produce gran cantidad de DMT, por eso se le atribuye la capacidad de ingresar la consciencia en dimensiones superiores. Logra estados místicos o interdimensionales, es el alucinógeno o enteogénico más potente que se encuentra en la naturaleza, en todas las plantas y animales (en mayor o menor concentración), tiene profundos efectos en la conciencia.
A mi forma de entenderlo y por experiencia propia, la alucinación nos conduce por un viaje a través de nuestro subconsciente y accedemos a nuestros registros akáshicos por eso cada experiencia es única y personal.
También se dice que además de regular aspectos asociados al día-noche, como la temperatura corporal, y de las estaciones del año, como ciclos hormonales relacionados con la reproducción, la melatonina es un poderoso antioxidante, que protege a las células frente al daño causado por los radicales libres, inhibe la síntesis de ADN en determinadas células tumorales y la muerte celular (apoptosis) en el timo, glándula encargada de las defensas. Sus niveles de producción disminuirían con la edad. Por lo tanto, tendría propiedades antienvejecimiento y anticancerígenas.
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armatofu · 11 months
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¿Dónde se habla el latín?
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el Vaticano
A día de hoy, el único Estado del mundo en el que el latín es lengua oficial es el Vaticano, aunque en la práctica trabajan en italiano y francés, y después traducen los documentos a la lengua oficial. Con todo, los papas han llevado el latín hasta la cúspide de la modernidad.
¿Qué es el latín y de dónde proviene?
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El latín es una lengua indoeuropea, es decir, que pertenece a una familia de lenguas cuyo origen se remonta hacia 4000 años a.C., cuyos primeros hablantes habitaban el sureste de Europa y Asia central. Europa recibió diversas oleadas de migraciones de pueblos indoeuropeos.
¿Qué es el idioma latín?
1. m. Lengua indoeuropea, originaria del Lacio, que hablaban los antiguos romanos y de la cual derivan las lenguas romances.
¿Quién hablaba el latín?
El latín, que en un principio era un dialecto hablado por el pueblo que habitaba en la región del Lacio (Italia central), se impuso en toda Europa como la lengua oficial del Imperio Romano.
¿Qué país inventó el latín?
El latín es una lengua originaria de Italia central; a medida que fue ampliándose el dominio de la ciudad de Roma, su uso se extendió inicialmente a Italia y luego a todo el Mediterráneo occidental y Europa central.
¿Por qué el latín es una lengua muerta?
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En resumen, al no ser una lengua asimilada de forma natural por los pueblos, en cuanto dejó de obligarse su uso, comenzó a desaparecer. Otra explicación de que los hablantes de latín fueran mermando es la evolución cultural de las sociedades occidentales.
¿Qué idiomas se derivan del latín?
Estas lenguas son las que hoy conocemos como lenguas romances, románicas o neolatinas, y son: español, portugués, gallego, catalán, proven- zal, francés, italiano, rético, sardo, dálmata y rumano.
¿Qué lenguas de España provienen del latín?
El latín vulgar que se hablaba concretamente en Hispania se conoce como latín hispánico, que daría lugar a distintos dialectos peninsulares y estos evolucionaron en las lenguas que conviven actualmente en España: el castellano, el gallego, el asturleonés y en parte, el aragonés y el catalán (aunque en estos hubo ...
¿Qué fue primero el latín o el griego?
el SÁNSCRITO (3.500 años desde cerca del 1.500 AC), el HEBREO (3.200 años desde cerca del 1.200 AC), el GRIEGO (3.100 años desde 1.100 AC) y el LATÍN (2.800 años desde poco antes de la legendaria fundación de Roma en el año 753 AC), pues aún son bastante inteligibles hoy comparadas con sus orígenes más antiguos.
¿Qué lengua no procede del latín?
El Euskera: es la única lengua que no procede del latín, con lo cual es una lengua prerrománica. Se habla en EL PAÍS VASCO Y NAVARRA. El Catalán: Otra lengua que procede del latín vulgar y se habla en CATALUÑA y COMUNIDAD VALENCIANA. El Aragonés o Aranés: es una lengua histórica que también procede del latín vulgar.
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godscho · 2 years
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Conhece SEAN CHO? Ele estuda TEOLOGIA na YONSEI UNIVERSITY e tem VINTE E SEIS ANOS. Mora no HANEUL COMPLEX já tem CINCO ANOS, e pode ser encontrado no apartamento A4 da torre AURORA. Seus amigos dizem que ele é normalmente CALMO, AMIGÁVEL e PRESTATIVO, mas que pode se tornar RANCOROSO, TEIMOSO e IRRITANTE quando contrariado.
BACKGROUND
Sua mãe é francesa; seu pai, sul-coreano. Se conheceram nos Estados Unidos e desenvolveram um relacionamento, do qual nasceu SEAN CHO e sua irmã mais nova. O homem trabalhava em uma das filiais da empresa de alimentos e nunca imaginou que teria de voltar para a Coreia do Sul, mas isso aconteceu e todos acabaram se mudando para o país. Sean tinha 12 anos na época e apesar dos próprios esforços, teve dificuldades com o idioma coreano. 
Morou com seus pais em Gwangju até se formar no colegial e decidir seguir a carreira na área de teologia. Vindo de uma família religiosa, sempre teve contato com a igreja e seu interesse por saber mais como ela funcionava vinha desde cedo. Sendo assim, prestou a prova nacional e entrou para Teologia na Universidade de Yonsei. Mudar pra capital foi complicado, mas encontrou na Haneul Complex o que precisava. Não era o melhor lugar, só que o aluguel era barato e isso fazia com que sobrasse mais dinheiro no final do mês, pra ele gastar com o que gostava. 
Atualmente, está designado para acompanhar o padre da paróquia da região, então tem muito contato com a comunidade católica do bairro. Ajuda nos eventos e na igreja também, e a maioria vê ele como um bom rapaz. 
 PERSONALIDADE
Caramba, Sean é conhecido por ter muita paciência e ser bem na dele. Dá pra sentir a calmaria emanando do menino, parece até que nunca passou uma raiva na vida. Mas ele já passou várias e o que ele é hoje é fruto de muito exercício mental. É verdade que Sean é raramente visto se metendo em problemas ou levantando a voz, só que ele não é um santo e pode ficar bem irritado se alguém fica pisando em seu calo de propósito. Por causa de sua criação americana, é bem direto com o que precisa dizer para as pessoas e é bem honesto com os próprios e isso quase sempre é visto como rude, porém ele não liga; prefere preservar a própria saúde mental. 
É panssexual, não é virgem (pasmem!) e não, não vai virar padre depois da faculdade. A intenção dele é virar só professor universitário mesmo, quem sabe focar no estudo mais aprofundado da Bíblia ou fazer um intercâmbio no Vaticano, tudo pode acontecer no tempo de Deus, né? De qualquer forma, ele aproveita bem esse tempo também, o que significa que passa seu tempo livre saindo com os amigos, conhecendo garotas e garotos, transando, zerando jogos do PS5, passando raiva com seu curso ou só dormindo mesmo. 
CONEXÕES
Amizades de condomínio. Amizades de universidade. Amizades de igreja.  Ex-namoradas. Ficantes atuais. Desavenças. Sua irmã mais nova.  etc.
hit the ‘ ♥ ‘ buttom if you want me to send you a message. 
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