Tumgik
#Estado de Sergipe
mbfgomes · 2 years
Link
https://www.faithcomesbyhearing.com/audio-bible-resources/recordings-database
http://live.bible.is/bible/AOZUBV/MRK/1
https://www.bible.com/bible/972/JHN.1.GUABD
evang2014.blogspot.com 
3 notes · View notes
emsergipe · 2 years
Text
Cartão Mais Inclusão é prorrogado até abril de 2023
Cartão Mais Inclusão é prorrogado até abril de 2023
Foi aprovado nesta quarta-feira, 14, na Assembleia Legislativa de Sergipe, o Projeto de Lei Ordinária nº 288/2022, de autoria do Poder Executivo, autorizando em caráter excepcional, a continuidade do pagamento do Cartão Mais Inclusão (CMAIS), por mais quatro parcelas.   O benefício assistencial foi criado inicialmente como um programa de caráter temporário, em função da chegada em Sergipe do…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
just-an-enby-lemon · 2 months
Text
GANHAMOS PORRA!!! GANHAMOS!!! É OURO CARALHO!! DO MEU ESTADO!!!! DE SERGIPE PRA O MUNDO!!!!! GANHAMOS!!!
Tumblr media
ANA! DUDA! ANA! DUDA! ANA! DUDA!! ANA!! DUDA!!! RAINHAS! DONAS DA PORRA TODA! BABYGIRLS! AMORES DA MINHA VIDA! QUALQUER HATER DELAS É MEU INIMIGO!! MELHORES DO MUNDO!!!! DUDA!! ANA!!! UHU
94 notes · View notes
ondastropicais-studio · 4 months
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Queimadas / Bahia / 1986
Pinturas e platibandas
fotografias Anna Mariani ; textos de Ariano Suassuna, Caetano Veloso e Jean Baudrillard
Pinturas e platibandas, da fotógrafa Anna Mariani, traz imagens de fachadas feitas pela fotógrafa em sete estados do Nordeste do Brasil – Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia – entre os anos de 1976 e 1995. O livro, publicado originalmente em 1987, tem textos de Ariano Suassuna, Caetano Veloso e Jean Baudrillard. As fotografias de Anna Mariani apresentam as fachadas sempre em um ângulo frontal, sem a presença de pessoas e sem a interferência da paisagem. Essas casas, caprichosas e simples, falam também de um modo de vida singelo e consideravelmente autossuficiente. (...) As pinturas à base de cal dessas casas, elaboradas sobre fachadas e platibandas, é resultado da transparência e da luminosidade que só é possível graças às práticas tradicionais de caiação, técnica que aos poucos tem sido substituída por novos materiais e processos sem as mesmas características.
(FONTE: site da biblioteca IMS Paulista)
17 notes · View notes
thex01011000 · 2 months
Note
O luquinhas veio de qual Estado do BR?
ADM: Sergipe
3 notes · View notes
seu-bobo-da-corte · 2 years
Note
Sabe qual é o estado brasileiro que tem o sonho de ser um carro???
R: Sergipe 🤪
Tumblr media
19 notes · View notes
lenguoma · 1 year
Text
Etimologia dos estados
Acre - apurinã - a´kir u - rio verde, rio dos jacarés
Alagoas - português - alagar e lagoa
Amapá - tupi - ama paba - lugar de chuva
Amazonas - farsi - hamazakaran - fazer guerra
Bahia - português - baía
Ceará - tupi - cemo ara - pequena arara cantando
Espírito Santo - português
Goiás - tupi - guaiá (-> goyaz), um povo indígena
Maranhão - português - provavelmente a cidade em Pt
Mato Grosso - português
Mato Grosso do Sul - português
Minas Gerais - português
Pará - tupi - pa´ra - rio, mar
Paraíba - tupi - pa´ra a´iba - rio difícil de navegar
Paraná - tupi - rio OU guarani - para anã - parece um rio
Pernambuco - tupi - para´nã buka - buraco no mar OU tupi - paranãbuku - rio longo
Piauí - tupi - pi´awa - rio das piabas
Rio de Janeiro - português
Rio Grande do Norte - português (veio antes do Sul)
Rio Grande do Sul - português
Rondônia (era guaporé) - tupi - wa poré - cachoeira do campo, depois em homenagem a Cândido Rondon
Roraima - pemon - roro imã - pai dos papagaios, monte verde, mãe dos ventos, serra do caju
Santa Catarina - português
São Paulo - português
Sergipe - tupi - seri ´y pe - rio de siris
Tocantins - tupi - tukana tĩ - bicos de tucanos
Fontes: wikipedia de cada estado, esse site e esse vídeo
youtube
4 notes · View notes
blogdojuanesteves · 1 year
Text
TAMBORES > FOTO CLUBE POESIA DO OLHAR
Tumblr media
Imagem acima: Fafá Lago
"Já fazia mais de três séculos que os primeiros negros tinham chegado ao Maranhão, ainda com a cidade circunscrita ao seu forte, a algumas ruas tortas, ao casario de palha, a uns poucos sobradinhos de pedra. [...] E tinham sido eles, os pobres pretos esqueléticos, de grandes olhos febris, as pernas bambas e chagadas, que em verdade ergueram a cidade, com seus palácios, seus sobradões de pedra e cal, suas igrejas e sua muralha junto ao mar, sem que nada por isso lhes fosse restituída a liberdade. Em verdade, só eram livres ali, na casa-grande das minas, e enquanto ressoavam os tambores." 
Tumblr media
Imagem acima de João Maria Bezerra
Como epígrafe, o extrato acima do livro Os tambores de São Luís" ( José Olympio Editora, 1975) do maranhense Josué Montello (1917-2016) já introduz o leitor a potente ressonância visual encontrada no livro Tambores ( Ed. Origem, 2022), dos autores Adalberto Melo, Adriano Almeida, Antonio Coelho, Danielle Filgueiras, Edgar Rocha, Emanuely Luz, Fafá Lago, Fozzie, João Maria Bezerra, Julio Magalhães, Márcio Melo, Mônida Ramos, Ribamar Carvalho, Sérgio Sombra, Suzana Menezes, Svetlana Farias, Talvane Araujo, Tarcísio Araújo e Tavares Jr., a maioria "ludovicenses" ou seja, quem nasce em São Luís, capital do Maranhão, ou radicados na cidade, sócios do Foto Clube Poesia do Olhar, integrante da Confederação Brasileira de Fotografia (Confoto), que congrega dezenas de foto clubes pelo Brasil. A edição vai de duas a três fotografias para boa parte dos autores  e chega ao máximo de dezesseis e  vinte e uma imagens para  dois autores.
Tumblr media
Imagem acima de Julio Magalhães 
Com uma produção mais conhecida em seu estado, o Fotoclube Poesia do Olhar não deixa a desejar para outras importantes agremiações do gênero como a Sociedade Fluminense de Fotografia, do Rio de Janeiro ou o paulistano Foto Cine Clube Bandeirante, cuja projeção tornou-se nacional e às vezes internacional, caso deste último, e junta-se as demais entidades na publicação de mais um belo livro fotográfico temático, trazendo, entre outros, um texto escrito pelo sergipano Reginaldo de Jesus, professor de língua portuguesa do Instituto Federal de Sergipe (IFS), expert na obra de Montello, a qual dá o norte para a construção dos fotógrafos.
Tambores de São Luiz  mostra o empenho de Montello ao resgatar o espírito negro, esquecido no país, a partir de outra ótica que não a do colonizador e opressor, uma análise literária pelo viés histórico, já que, no nível da ficção, os acontecimentos são norteados pela história e assentados no inter-relacionamento do discurso estético e literário. Como explica a professora Ceres Teixeira de Paula:  O autor recompôs um enredo em que o negro surge como agente, e em que diversas formas de resistência, desde o banzo, a fuga e a organização em quilombos são relembradas.  O próprio Montello conta o surgimento do livro: "Depois de ter escrito o Cais da Sagração, que anda agora a correr o mundo, o que primeiro me aflorou à consciência, inspirando-lhe a germinação misteriosa, foi o ruído dos tambores da Casa das Minas, que ouvi em São Luís, na minha infância e juventude." Uma percussão que, sem dúvida, vem instigando  a produção de textos e imagens.
Tumblr media
Imagem acima de João Maria Bezerra
Já o livro Tambores é uma publicação que aproxima-se com muita dignidade à obra de  profissionais consagrados, como o também maranhense Márcio Vanconcelos com seu Zeladores de Voduns do Benin ao Maranhão ( Editora Pitombas, 2016), com retratos feitos no Maranhão e no Benin, na África Ocidental [ leia aqui review em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/648453616930308096/imagem-agboce-su-hun-nexo-ouidah-o-antrop%C3%B3logo ] ou outros autores como o mineiro Eustáquio Neves e seu Aberto pela Aduana ( Ed. Origem, 2022) que trabalha a questão da diáspora africana, bem como propõe discussões sobre a posição do negro na arte e na cultura que se consolidam e abrem novas perspectivas buscando o restabelecimento da sua importância, há muito preterida pelo establishment. [ leia aqui review https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/688419475843891200/muito-da-arte-%C3%A9-produto-de-seu-tempo-e ].
Tumblr media
Imagem acima Julio Magalhães
Reginaldo de Jesus, inspirado em uma crônica do escritor capixaba Rubem Braga (1913-1990) intitulada "Entrevista com Machado de Assis", parte do seu livro Ai de ti, Copacabana, de  1960, com capa da designer carioca Bea Feitler (1938-1982) e atualmente na 34ª edição, pela Global Editora, imagina uma entrevista com Josué Montello, sobre os tambores de São Luís, segundo o autor, seu romance mais festejado pela crítica, considerado uma obra prima, em um exercício ainda mais imaginativo, acentuando seu lado ficcional onde o mesmo é entrevistado para o jornal A mocidade, que ele mesmo fundou em São Luís, aos 17 anos.  
Tumblr media
Imagem acima Danielle Filgueiras
Acompanhadas desta "entrevista" e por outros textos estão imagens densas, saturadas, carregadas nos seus  contrastes que permeiam as ruas da cidade de São Luis, com personagens negros, vernaculares na essência, entremeados por detalhes da sua arquitetura histórica, a bela azulejaria, casarios e calçamentos de pedras , que ainda resistem bravamente à enorme incompetência do estado em manter a sua conservação. É uma palete barroca, acentuada pelos vermelhos e amarelos em sua maioria, com a ressalva de algumas fotografias em preto e branco, a demonstrar a potência da utilização da cor como forma. Acrescentando-se aqui a edição de imagens e o projeto gráfico que não identifica nas imagens diretamente os seus autores, mostrando certa homogeneidade do grupo e estimulando a narrativa visual.
Tumblr media
imagem acima Danielle Filgueiras
Wanda França de Souza, gestora e bibliotecária da Casa de Cultura Josué Montello e curadora do Museu Josué Montello escreve que além dos dados históricos, o romance de Montello é notável pela rica descrição do interior da Casa das Minas, da estrutura colonial de uma São Luís preconceituosa, das ruas e becos, seus mirantes e sobrados de ferro, o que podemos encontrar nas imagens. Infelizmente para o leitor não familiarizado com a cidade, a ausência de identificação dos lugares diminui a estrutura histórica, ainda que as reproduções de jornais estejam descritas no final do livro.
Tumblr media
Imagem acima de João Maria Bezerra
Para o antropólogo, professor da Universidade Federal do Maranhão, Sérgio Figueiredo Ferretti (1937-2018), em seu livro Querebentã de Zomadonu: etnografia da Casa das Minas, (EDUFMA, 1996), a "Casa das Minas"  é um templo do "Tambor de Minas" localizado no centro histórico de São Luís para para o culto de origem africana que em outras regiões do país recebe denominações como Candomblé, Xangô, Batuque, Macumba entre outros. Em São Luís, a Casa das Minas é uma casa de culto afro-religioso fundada por escravos originários do Benim, falantes da Língua Fon, do grupo linguístico ewe-fon. A Casa também é chamada Querebentã de Zomadonu. Querebentã, em língua Jeje ( falada em Gana, Togo e Benin) quer dizer “casa grande” e Zomadonu, o nome da divindade protetora dos seus fundadores e o dono da Casa.
Tumblr media
Imagem acima Adalberto Melo
Em 2002 foi declarado e aprovado, o tombamento da Casa das Minas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, IPHAN, como sendo um dos patrimônios da cultura brasileira. Segundo as pesquisadoras da Universidade Federal do Maranhão, Christiane Falcão Melo e Zuleica de Souza Barros todas as integrantes da Casa, juntamente com suas divindades, tentam manter, o máximo possível, as características do culto ao longo das gerações, preservando-se, assim, sua cultura linguística por meio dos rituais religiosos e toda essa religiosidade praticada refletiu-se, notadamente, nas concepções da língua. Para a sociedade uma possibilidade de expressão das necessidades humanas de comunicação e de integração social. Neste sentido, a língua é um identificador de grupos, pois, além de representar a comunidade falante, reflete as mudanças sociais e as identidades culturais que compõem a sociedade.
Tumblr media
Foto da capa acima: Fafá Lago
Língua, texto e imagem, se amalgamam em estruturas semiológicas na construção do nosso imaginário vernacular e de nossas heranças compartilhadas. Assim, Tambores é mais um movimento para que ações efetivas sejam unidas cada vez mais. Como escreve Wanda França de Souza, o escritor Josué Montello mergulhou em nossas raízes históricas, ao escrever um romance não somente sobre a escravidão, narrando não somente a vinda do negro para o Brasil como também da incorporação à realidade deste país, até a redenção, identificado como brasileiro e com a liberdade. É claro que podemos e devemos pensar que, escrito em 1975, talvez o autor não pudesse imaginar que toda esta estrutura materializaria-se em tempos mais contemporâneos, ressignificada em preconceito, discriminação e racismo amparado pelo estado e por parte da sociedade, motivo pelo qual esta publicação do Poesia do Olhar mantém uma consonância com o necessário ativismo por uma sociedade melhor.
Tumblr media
Imagem acima de Julio Magalhães
Certamente os registros documentais ou encaminhados pela arte, aqui mencionados, que cuidam da importante presença africana no Brasil vêm também aumentando, seja de um modo amparado pelas suas estruturas hereditárias ou étnicas, como Eustáquio Neves ou o baiano Hugo Martins ou dos fotógrafos dedicados a esta pesquisa como Márcio Vasconcelos entre outros, associados ao grupo dos 19 fotógrafos que produziram a publicação, são de enorme importância no reconhecimento não somente dos influenciados por estas matrizes, mas para toda a cultura brasileira, saudando o pioneirismo do francês Pierre Fatumbi Verger (1902-1996), do piauiense José Medeiros (1921-1990) e do baiano Mario Cravo Neto (1947-2009) entre outros, que pavimentaram a fotografia brasileira.
Imagens © autores.   Texto© Juan Esteves
Infos básicas:
Editora Origem
Publisher:Valdemir Cunha
Imagens: Foto Clube Poesia do Olhar
Editora Executiva: Ligia Fernandes
Edição de Imagens e Direção de Arte: Valdemir Cunha
Textos: Joseane Maria de Souza e Souza, Reginaldo de Jesus e Wanda França de Souza.
Impressão: Gráfica e Editora Ipsis
Capa Dura, papel Garda Kiara, tiragem de 1000 exemplares.
Para adquirir a publicação: editoraorigem.com.br
4 notes · View notes
ateliecanudos · 2 years
Photo
Tumblr media
COMPLEMENTAMOS QUE OS RESPONSÁVEIS, ALÉM deb serem os governantes citados no texto, também são os empresários, para reforçar a legenda da imagem. Texto abaixo, do post original. Todos os anos vemos a mesma imagem: chuvas, deslizamentos e famílias chorando e lamentando a morte de seus entes. Esse ano o rastro de destruição atinge, por enquanto, o Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Sergipe e situações mais graves como Paraná e Santa Catarina. Levantamento da Defesa Civil aponta que mais de 77 mil pessoas foram atingidas de alguma forma pelas chuvas. Foram, até agora, 158 cidades atingidas, 12 mortes, desaparecidos, além de 11 mil desalojados e 2 mil desabrigados. Não são apenas números. Com as fortes chuvas que não param de cair, ano após ano os trabalhadores e o povo pobre sofrem com o descaso dos capitalistas e seus governos. Quadro do impacto das chuvas por estado: Bahia: Desalojados: 6.802 Desabrigados: 355 Municípios afetados: 43 Número total de atingidos: 60.732 Espírito Santo: Desalojados: 2453 Desabrigados: 631 Óbito: 1 Municípios afetados: 18 Minas Gerais: Desalojados: 3.566 Desabrigados: 968 Óbitos: 2 Municípios afetados: 44 Paraná: Desalojados: 569 Desabrigados:120 Óbito: 2 Municípios afetados: 12 Rio de Janeiro: Óbitos: 3 (dados divulgados na sexta, 02) Sergipe: Desalojados: 73 Desabrigados: 30 Óbitos: 2 Municípios afetados: 11 Número total de atingidos: 405 Santa Catarina: Desalojados: 882 Desabrigados: 195 Desaparecidos: 01 Óbitos: 2 Municípios afetados: 30 Triste e revoltante. A responsabilidade dessas tragédias está nas mãos do presidente, que até agora não falou um “pio” sobre o que está acontecendo, completo silêncio; mas também está nas mãos dos prefeitos e governadores que cortam verbas de orçamento de ações destinadas à prevenção de desastres naturais, representam os capitalistas, protege suas especulações e fazem com que os trabalhadores paguem pela crise e vivam em condições degradantes. É urgente colocar de pé um plano de emergência para enfrentar essa situação. Repostado de @esquerdadiariooficial #chuvas #chuvas #desabrigadosdachuva #desalojado #enchentes https://www.instagram.com/p/Cl04HhiOrui/?igshid=NGJjMDIxMWI=
2 notes · View notes
schoje · 5 days
Text
Os motociclistas de Sergipe receberam uma excelente notícia recentemente: a ampliação do Programa Rode Bem, que estende a isenção do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) a um número maior de proprietários de motocicletas. Com a nova regra, que entrará em vigor em 2025, motos de até 165 cilindradas, fabricadas no Brasil, estarão isentas do imposto, desde que os proprietários atendam a determinados critérios socioeconômicos. O Governo do Estado decidiu aumentar o alcance do programa, que anteriormente tinha um limite de cilindradas mais restrito. Agora, o foco está em motos de baixa cilindrada, um meio de transporte muito utilizado por pessoas de baixa renda, que dependem das motos para trabalho e locomoção diária. A medida tem como objetivo aliviar a carga financeira dessas pessoas, contribuindo para a inclusão social e a mobilidade urbana. Quem pode se beneficiar da isenção? O benefício do Programa Rode Bem é voltado especificamente para motociclistas que atendam a uma série de requisitos. Para obter a isenção do IPVA em 2025, é necessário que o proprietário comprove que a motocicleta é o único veículo registrado em seu nome. Além disso, a renda familiar não pode ultrapassar dois salários mínimos, e a motocicleta precisa ter sido fabricada no Brasil, com cilindrada de até 165 cm³. Esses critérios foram estabelecidos para garantir que o benefício atinja quem mais precisa, contribuindo para uma distribuição mais justa dos recursos do Estado. A isenção do IPVA é uma forma de incentivar o uso das motocicletas, especialmente em regiões onde esse meio de transporte é amplamente utilizado pela população de baixa renda. Benefícios além da economia financeira A isenção do IPVA representa uma economia significativa para muitos motociclistas, que poderão usar o valor que seria destinado ao imposto em outras necessidades pessoais e familiares. Em um cenário de alta nos preços e instabilidade econômica, essa economia pode fazer uma grande diferença no orçamento das famílias. Além do alívio financeiro, o programa também traz benefícios sociais importantes. Ao incentivar o uso de motos, o governo contribui para a redução de congestionamentos e da poluição, uma vez que motos, especialmente as de baixa cilindrada, tendem a emitir menos poluentes do que veículos maiores. Dessa forma, o Rode Bem se apresenta não apenas como uma política de inclusão social, mas também como uma medida que favorece a sustentabilidade ambiental. Como solicitar a isenção do IPVA Para garantir a isenção do IPVA em 2025, os motociclistas devem acessar o site da Secretaria de Estado da Assistência Social, Inclusão e Cidadania (Seasic). O processo é totalmente online e exige o preenchimento de um formulário, onde o solicitante deve incluir informações pessoais e anexar alguns documentos obrigatórios. Entre os documentos necessários, estão o comprovante de renda, que deve estar dentro do limite estabelecido pelo programa, e o comprovante de residência, que valida a localização do beneficiário. Também será preciso anexar uma cópia do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV), documento que comprova a propriedade da motocicleta, além de outros documentos que podem ser solicitados durante o processo de análise. Depois de enviada a solicitação, o motociclista deve aguardar a análise do pedido, que será feita pela equipe da Seasic. Caso a solicitação seja aprovada, o proprietário receberá a confirmação de que está isento do pagamento do IPVA no ano de 2025. O impacto do Programa Rode Bem O aumento no número de motociclistas beneficiados pelo Programa Rode Bem traz impactos positivos tanto para a população quanto para a economia local. Ao isentar motos de até 165 cilindradas do IPVA, o governo incentiva a compra e o uso desse tipo de veículo, que é muito mais acessível para a população de baixa renda do que carros ou motos de maior porte. A medida também tem o potencial de melhorar a mobilidade urbana, especialmente em áreas onde o transporte público é ineficiente ou inexistente.
As motos permitem que trabalhadores se desloquem com mais agilidade e a um custo mais baixo, o que pode resultar em uma maior produtividade e qualidade de vida. Por fim, ao facilitar o acesso à mobilidade, o Programa Rode Bem contribui para a inclusão social, garantindo que pessoas de baixa renda possam se locomover para o trabalho, estudo ou outras atividades diárias, sem que o peso dos impostos comprometa seu orçamento familiar. A isenção do IPVA para motocicletas de até 165 cilindradas, anunciada pelo Governo de Sergipe, é uma medida importante que promete trazer benefícios financeiros e sociais significativos para a população de baixa renda. Ao focar em um grupo específico de motociclistas – aqueles com motos de fabricação nacional, de baixa cilindrada, e com renda de até dois salários mínimos – o programa Rode Bem cumpre seu objetivo de promover a inclusão social e contribuir para a mobilidade urbana sustentável. Se você possui uma motocicleta e atende aos critérios do programa, não deixe de conferir o site da Seasic para solicitar a isenção e garantir essa importante economia para o ano de 2025. Receba Mais Conteúdos Exclusivos! Entre no nosso grupo no WhatsApp e seja o primeiro a receber notícias exclusivas diariamente. Clique aqui para participar, é grátis! ENTRE NO GRUPO AQUI Mantenha-se Informado!
0 notes
ambientalmercantil · 14 days
Link
1 note · View note
keliv1 · 24 days
Text
21º Silubesa: transição energética e matrizes sustentáveis brindam sessão no último dia do evento
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Cobri remotamente, mais uma vez, um evento da Abes, desta vez com a temática de transição energética. Confira a íntegra da matéria neste link e aqui, com mais links!
Soluções em gerar energia sem agredir o meio ambiente e abarcar seu acesso com participação da comunidade nortearam o painel ocorrido na manhã de sexta-feira
Como a transição energética pode ser a mola propulsora para a preservação de recursos, manutenção de sistemas e operações e, consequentemente, universalização de bens tão importantes para a vida, como a água, saneamento e luz, em tempos de crise climática e a ação danosa do homem?
Este questionamento e outros insights nortearam o Painel 8 do 21º Silubesa – Simpósio Luso-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, que acontece alternadamente no Brasil e em Portugal a cada dois anos, uma parceria entre a ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, APRH – Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos e APESB – Associação Portuguesa de Engenharia Sanitária e Ambiental.
Com o mote “Meio Ambiente e Transição Energética - Energia Limpa: construindo sustentabilidade”, o painel promovido na manhã de sexta-feira, 30 de agosto, último dia do evento, foi moderado por Vanessa Britto, Vice-Presidente da ABES Nacional, e contou com as presenças de José Carlos Pimenta Machado, Vice-Presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) e Luiz Carlos Sousa Silva,  Coordenador de Preservação de Mananciais e Segurança de Barragens da Companhia de Saneamento de Sergipe (DESO) e Vice-Presidente da Rede Brasil de Organismos de Bacias Hidrográficas (REBOB).
“Esse tema está em ascensão, e esse assunto não é só pertinente aqui no Brasil, mas também em Portugal. A transição energética é uma necessidade, uma realidade”, endossou Vanessa Britto, abrindo os trabalhos no painel.
José Carlos Pimenta Machado, em seguida, começou sua apresentação alertando sobre como a crise climática não é mais distante, mas uma demanda muito presente no dia a dia de todas as pessoas. E traçou um panorama de como a APA está atuando em inovações no setor hídrico, eólico e fotovoltaico para redução de emissões, em conformidade com o Acordo de Paris.
“Temos metas ambiciosas em nossos planos de energia e clima para 2030, que envolve desde redução de ruído até melhorias nos impactos nos transportes, na mobilidade, algo que considero ainda como o nosso calcanhar de Aquiles. Contudo, temos pontos que nos orgulhamos: somos o quarto país entre os Estados-membros da União Europeia com maior incorporação de Fontes de Energia Renovável (FER) em produção de eletricidade, libertando-se do uso de carvão”, frisou.
Além da energia, água, resíduos e descarbonização foram outros assuntos destacados por Machado, exemplificando algumas aplicabilidades, como a participação da comunidade do município de Guimarães, com a temática da água. “Falar de transição energética e de meio ambiente não pode ficar de fora o papel das cidades e dos cidadãos. É preciso a monitoração e sistemas de reporte, conscientização por meio de ações educativas com a população, incentivo à habitação e implantação de hortas comunitárias, além de adaptação, com bacias de retenção durante chuvas, e resiliência em tratar da circularidade da água, nas estiagens”, arrematou.
Após Machado, Luiz Carlos Sousa Silva fez sua exposição, enaltecendo o tema do Silubesa em um momento tão crucial que o planeta está passando: “Estamos vivendo uma crise climática proeminente, que pede uma mudança urgente da transição energética ante o uso de combustíveis fósseis. Estamos vendo queimadas, índices de poluição severos e se não houver essa mudança, todas as cadeias perdem: a econômica, a social, a política”, enfatizou.
Silva endossou que o Brasil, em sua extensão territorial comparada a de continentes, tem todo o potencial para a transição energética, com recursos como sol e vento em boa parte do ano. Para o gestor, essa mudança não pode partir apenas de um grupo empresarial ou da academia, mas de todas as pessoas. “A mudança mais difícil não é operacional, mas cultural. O Brasil dobrou sua frota de veículos, porém ainda as escolhas são para a gasolina e o diesel. As hidrelétricas ainda são geradas por meios agressivos ambientalmente falando. Talvez com barateamento da energia fotovoltaica ou mesmo a popularização da energia eólica podem ser alternativas ainda mais viáveis, tornando o Brasil um exemplo para outros países”, disse.
Também exemplificou as atividades da DESO em relação à questão climática, como a ação DESO +Verde, criada em 2019 e com ações conjuntas desde 2021. O objetivo e foco está no replantio de árvores, por meio de entregas de mudas em áreas de preservação permanente, bem como urbanas e rurais. Segundo a Companhia, foram realizadas parcerias com o Sergipe Parque Tecnológico (SergipeTec) e o Instituto Vida Ativa (2021), e 2023 foi atingida a marca de 100 mil mudas entregues.
 Após as exposições, os presentes puderam enviar perguntas aos palestrantes.
Em 2024, o 21º Silubesa ocorre em Recife, PE, de 28 a 30 de agosto de forma híbrida, com o objetivo em contribuir para o desenvolvimento da engenharia sanitária e ambiental, possibilitando a atualização técnico-científica, de profissionais e estudantes, em uma expertise entre os países de língua portuguesa. Com o tema central, “Água e Nosso Futuro”, as palestras ficarão disponíveis por 90 dias na plataforma do evento no menu Reveja.
1 note · View note
emsergipe · 2 years
Text
SES apresenta relatório do 2º quadrimestre aos parlamentares sergipanos
SES apresenta relatório do 2º quadrimestre aos parlamentares sergipanos
Na manhã desta quarta-feira, 30, a gestora da Secretária de Estado da Saúde (SES), Mércia Feitosa, prestou contas da pasta aos deputados estaduais da Assembleia Legislativa de Sergipe (Alese). A secretária de Governo apresentou os investimentos 2º Quadrimestre de 2022, onde foram detalhados dados sobre a execução orçamentária; receitas, inclusive das fundações; investimentos; e os dados da…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Text
Casos de Covid e rinovírus causam aumento de internações no país
O boletim InfoGripe da Fiocruz divulgado nesta quinta-feira (22) apontou que, nas últimas semanas, houve um aumento das hospitalizações por Srag (Síndrome Respiratória Aguda Grave) em estados como Goiás, Paraíba, Bahia, São Paulo e Sergipe -nos últimos três, concentrados especialmente em crianças e adolescentes e relacionados ao aumento de rinovírus. Leia mais (08/22/2024 – 20h53) Artigo Folha de…
0 notes
ocombatenterondonia · 1 month
Text
Casos de rinovírus e covid-19 crescem no país, aponta Fiocruz
As internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) aumentaram em Goiás, Bahia, Paraíba, Sergipe e São Paulo. Em Goiás, a principal causa é a covid-19 entre a população idosa. Nos demais estados, a maior ocorrência é de rinovírus entre crianças e adolescentes de 2 até 14 anos de idade. Os dados estão no Boletim InfoGripe, divulgado nesta quinta-feira (22) pela Fundação Oswaldo Cruz…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
abraaocostaof · 1 month
Text
Incêndios no Pantanal já destruíram área equivalente ao estado do Sergipe: 2,093 milhões de hectares
De acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), em todo o território do Pantanal, foram registrados 498 focos, sendo 298 em Mato Grosso do Sul, equivalente a 59.8% no estado. Mais de 2 milhões de hectares foram queimados em todo território pantaneiro Sargento Cadário/CBMMS Os incêndios no Pantanal atingiram nesta quinta-feira (22) a marca de 2,031 milhões de hectares destruídos,…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes