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#Fréderic M
torosytoreros6 · 6 days
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En Nîmes… Clemente abrió la Puerta de los Cónsules
Crónica de Pierrick Charmasson ___________________________ Arènes de Nîmes. Francia. Sábado 14 de Septiembre 2024. Feria des Vendanges. Más de media entrada. Toros de Robert Margé y Fermín Bohórquez -1º y 4º-. Cuadra de Heyral. 8 encuentros. Lea Vicens: Silencio y oreja. Sebastien Castella: Silencio y ovación con aviso. Clemente: Oreja con aviso y dos orejas. Detalles: Présidence : M. Fréderic…
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marcorallye · 4 years
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Immunoboost, pour vos défenses immunitaires 
RÉFÉRENCE : imb01
IMMUNOBOOST est le complément alimentaire idéal pour combattre la fatigue et les changements de saisons parfois difficiles pour notre corps.
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m-a-r-i-e-d-e-n-i-s · 3 years
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Nancéennes
Marie Denis propose un nouvel ensemble noir et blanc d’estampes, deux facettes de son idée de nature en clair-obscur. Chaque estampe convoque une expérience intime avec le végétal. En les contemplant, nous découvrons la richesse des spécimens anoblis par sa technique d’impression. L’artiste renouvelle l’approche des herbiers de Muséums, qui se saisissent ici de la mise sous presse propre à leur conservation. Pauline Lisowski, commissaire de l’exposition "Le temps du végétal" mai-octobre 2021, Jardin botanique Jean-Marie Pelt du Grand Nancy. Exposition collective, avec Karine Bonneval, Isabelle Bonté-Hessed2, Marie Denis, Snezana Gerbault, Laurence Gossart, Frédérique Hervet, Animalia Plantae (Julien Matoska).
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Un vieil adage aztèque disait: "la Terre devient ce que deviennent les hommes" cité par Jean-Marie Pelt
 CP Pauline Lisowki, Julien Decollogne, Han Han, Frédérique Hervet et m. M E R CI à Fréderic Pautz Directeur du Botanique, Katia Astafieff et à toute l’équipe. Pauline, pour ce grand voyage dans Le temps du végétal, et les belles convergences avec les artistes. Et bien sûr à X, Y et H.
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As 10 livrarias mais bonitas do Brasil
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A recente crise do mercado literário tradicional levou ao fechamento de mais de 20 mil livrarias brasileiras nos últimos dez anos. Para os amantes da literatura, essa é uma triste notícia, mas ainda há muitos lugares que resistem e mantêm as portas abertas, encantando os visitantes. A Revista Bula realizou uma enquete com os leitores para saber quais são as livrarias mais bonitas do Brasil e as dez mais votadas foram reunidas em uma lista. Todos os locais possuem arquitetura encantadora e oferecem um bom acervo de livros, além de espaços aconchegantes para leitura. Entre as mais lembradas pelos leitores, estão a Livraria Cultura do Conjunto Nacional, em São Paulo, uma das mais famosas do Brasil; e a Livraria Miragem, em São Francisco de Paula, no Rio Grande do Sul.
Livraria Cultura — Conjunto Nacional, São Paulo
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Em 1969, a Livraria Cultura inaugurou sua primeira unidade no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, em São Paulo. Em 2007, a rede ampliou a loja, que hoje é a maior livraria do país, com mais 4,5 mil m² divididos em espaços temáticos. O projeto arquitetônico foi desenvolvido por Fernando Brandão.
Livraria Blooks — Consolação, São Paulo
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Localizada no Shopping Frei Caneca, a Blooks dispõe de um espaço amplo e agradável, com mesas compartilhadas que convidam para horas de leitura. O local reúne livros, DVDs, CDs, objetos de design e decoração, gravuras, joias e toy art. Além disso, recebe workshops e eventos culturais, como pequenos shows e espetáculos.
Livraria da Vila — Vila Madalena, São Paulo
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Localizada na Vila Madalena, a Livraria da Vila foi fundada em 1985 e abriga um grande acervo de livros, CDs e DVDs. Charmosa e acolhedora, a livraria é uma das mais famosas de São Paulo e conta ainda com uma cafeteria, ótima para tomar um café durante a leitura.
Livraria das Marés — Centro Histórico, Paraty
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Projetada pela arquiteta Bel Lobo, a Livraria das Marés é um espaço de encontro aconchegante e confortável, como pede a cidade histórica de Paraty. Seu acervo conta com milhares de obras e a confeitaria do local tem o menu assinado pelo chef belga Fréderic de Maeyer. A Livraria das Marés é uma propriedade da Pousada Literária, que fica ao lado.
Livraria Martins Fontes — Paraíso, São Paulo
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Com mais de mil metros quadrados e cerca de 120 mil títulos, entre nacionais e importados, a Livraria Martins Fontes da Avenida Paulista é considerada um verdadeiro paraíso para os amantes dos livros. A sobreloja também abriga uma cafeteria, que serve cafés e lanches a qualquer hora do dia.
Livraria Miragem — Centro, São Francisco de Paula, Rio Grande do Sul
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Com um acervo de mais de 20 mil obras, a Livraria Miragem é considerada um tesouro escondido na Serra Gaúcha. Um casarão de madeira de três andares abriga a loja, com oito ambientes diferentes, incluindo um salão de eventos, a seção infantil, o espaço adulto, um sebo e uma cafeteria que oferece quitutes e lanches naturais.
Livraria Palavrear — Setor Universitário, Goiânia
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Inaugurada em 2017, a Livraria Palavrear foi projetada pela arquiteta e proprietária Helloá Fernandes, que se preocupou em preservar os traços originais do imóvel, um casarão da década de 1970. O local é considerado um dos mais charmosos de Goiânia e abriga também uma cafeteria e uma editora.
Livraria Zaccara — Perdizes, São Paulo
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A Livraria Zaccara, fundada em 1982, é um refúgio acolhedor em São Paulo. O local possui um belo jardim, onde é possível passar horas folheando livros. Além disso, a livraria também organiza saraus, debates, lançamentos, clubes de leituras, workshops, entre outros. No café, os bolos caseiros são uma ótima pedida.
NoveSete — Vila Mariana, São Paulo
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A livraria NoveSete, na Vila Mariana, chama a atenção pelo acervo dedicado à literatura infantil. São milhares de títulos organizados por faixa etária e ordem alfabética. Um café no fundo da loja deixa a visita ainda mais agradável e oferece bebidas quentes, sucos, bolos e salgados.
Casa de Livros — Chácara Santo Antônio, São Paulo
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Especializada em literatura infanto-juvenil, a Casa de Livros possui um ambiente totalmente lúdico, com prateleiras recheadas de livros coloridos. As paredes são estampadas por mensagens e desenhos deixados por escritores e ilustradores. Durante os fins de semana, o local realiza atividades culturais, como encontros de autores e contação de histórias.
As 10 livrarias mais bonitas do Brasil publicado primeiro em https://www.revistabula.com
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nunopds · 7 years
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Nas bancas nacionais, foi distribuída uma revista especial dedicada ao personagem belga Gaston Lagaffe. Trata-se de Philosophie magazine hors-série: Gaston, un philosophe au travail.
Nesta original abordagem da personagem criada por André franquin em 1957, para além de uma introdução, os diversos autores têm os seus textos, profusamente ilustrados, agrupados em quatro grandes capítulos dedicados ao personagem…
Clique nas imagens para as visualizar em toda a sua extensão:
Eis a sinopse da editora:
Un employé ingénieux, bienveillant et très paresseux s’est introduit dans la rédaction de Philosophie magazine. Il s’appelle Gaston Lagaffe. Et voilà que Marx, Lévi-Strauss, Arendt et quelques autres se penchent sur le cas Lagaffe. Gaston, ancêtre des hackers, saint patron des procrastinateurs, dynamiteur d’entreprise… et grand artiste de la gaffe, dont le philosophe et gaffeur, Clément Rosset, tente une définition.
La puissance du paresseux:  Gaston, paresseux ? M’enfin ! C’est le seul qui bosse chez Spirou, en tous cas le plus productif ! Non, Gaston n’est pas un parasite, mais un homme selon le cœur du philosophe Bertrand Russell qui affirmait que le salut de l’humanité viendra d’une oisiveté mère de toutes les vertus, au premier rang desquelles la bienveillance et l’invention. Denis de Casabianca renchérit d’un éloge de la sieste.
Invention et bricolages: Que fait Gaston quand il construit une machine à faire des ronds de fumée qui peut, également, dessiner des ronds carrés ou des coeurs? Il invente, il crée, ou pour mieux dire, il bricole. Gaston, ancêtre du hacker selon Michel Lallement, est à mi-chemin entre pensée scientifique et mythique… Un modèle pour Claude Lévi-Strauss…. 
Profession détraqueur:   L’homme à tout faire qui ne fait rien de ce qu’on lui demande de faire… fait tout de même exploser, au sens figuré, et parfois au sens propre, son rédacteur en chef, les éditions Dupuis ou M. de Mesmaeker. Gaston, incarnation dessinée d’un épicurien, est celui qui fait dévier les atomes humains pour qu’ils puissent entrer en collision et créer du nouveau ! Le desperado en espadrilles, diagnostique Fréderic Schiffter, est un subversif débonnaire…
Le prohète de la dispersion: Sous les dehors dégingandés d’un paresseux en col roulé se niche un esprit dont la créativité ferait baver d’envie les chasseurs de tête de la Silicon Valley, n’était sa redoutable tendance à détraquer toute tentative de le domestiquer… Pour Yves Citton, Gaston est une sorte de cactus, un objet indépétrable et obsédant…
Philosophie magazine hors-série: Gaston, un philosophe au travail Data: outuno 2017 Páginas: 100 Editora: Philo Éditions PVP Port. Cont.: 9,40€
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Philosophie magazine: Gaston, un philosophe au travail #bandasdesenhadas Nas bancas nacionais, foi distribuída uma revista especial dedicada ao personagem belga Gaston Lagaffe. Trata-se de…
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idls-world · 7 years
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“Made in China ” ou les nouveaux avatars de Joe Camel
Analyse de quatre tableaux de Zhou Tiehai, des Joe Camel : A General in black dress (2002), Madalena (2002), Madonna (2003) et Richard Prince IV (2006)
Zhou Tiehai est un artiste chinois né à Shanghai en 1966 ou il vit et travaille. Sa vocation se révèle de manière précoce, puisque dès 10 ans il publie un premier cahier d’écriture et dessins. Il poursuit des études aux Beaux-Arts de Shanghai, alors que l’art contemporain occidental devenu accessible aux étudiants chinois et par la même occasion un modèle. A cette époque, de nombreux étudiants se sont engouffrés dans une production porteuse d’éléments exotiques et de clichés politiques répondant aux attentes des collectionneurs occidentaux. De son côté Zhou milite, écrit, peint, manifeste. Il cofonde un groupe actionniste provocateur « le groupe M » très éloigné des portraits de Mao et des bouteilles de Coca-cola customisées. Il attend naïvement une reconnaissance qui ne vient pas: sa production est trop subversive et trop couleur locale. Alors il interrompt son activité artistique pour travailler dans la publicité. Durant cinq années, il observe le milieu de l’art contemporain et analyse les relations entre ses acteurs.
Ce qui déclenchera son come-back et toute sa stratégie future est la phrase « Vous n’êtes pas sur ma liste (d’artiste) » que lui lance une photographe de Newsweek, lors d’un vernissage. Elle lui confirme ce qu’il a pu observer des relations entre les protagonistes du monde de l’art :« La réputation d’un artiste n’a rien à voir avec son activité artistique… … Ce qui compte c’est d’obtenir de l’attention » synthétise-t-il. Et puisque l’on est jamais si bien servi que par soi-même, Zhou réalise alors une série de fausses couvertures de magazines comme Newsweek, Flahshart, Art in America, Artnews, aux titres décalés et ironiques, le présentant comme la nouvelle star montante du monde de l’art, ou comme une action de la bourse en plein essor grâce aux acheteurs étrangers. Le succès est immédiat.
En 1997, il fait partie du projet itinérant Cities on the move de Harald Szeeman et Hou Hanru à Vienne au Musée de la Sécession, puis entame une succession d’expositions européennes qui le hissent au rang d’artiste international. En 1998, il est le premier lauréat du Prix de l’Art Chinois Contemporain (CCAA) fondé par Uli Sigg, ancien ambassadeur suisse en Chine et grand collectionneur d’art chinois contemporain. Ses travaux sont désormais présents dans les manifestions artistiques majeures : Biennale de Venise (1999), Biennale de Gwangju (Corée du Sud) en 2002 et Biennale de Shanghai en 2005 et autres lieux prestigieux : Withney Museum à New York, centre Georges Pompidou à Paris, la Hamburger Bahnhof de Berlin ou encore Miro Art Center de Tokyo.
« Ce qui compte, c’est le concept derrière le travail » postule Zhou, s’inscrivant sans hésitation dans le sillage du ready-made et de l’art conceptuel. C’est en toute logique qu’il décide alors d’arrêter de peindre lui-même et fait réaliser ses oeuvres par son équipe ce qui lui permet de déclarer « Maintenant je passe tout mon temps à résoudre la question du sens de ce qu’est être un artiste aujourd’hui et travaille à faire croire aux gens que j’en suis un. Je veux voir comment les personnes régissent à cela ». Pour Uli Sigg, cette attitude critique à l’égard du système a mené Zhou tout droit au succès. Zhou Tiehai a battu le marché de l’art à son propre jeu en exploitant à fond son mercantilisme.
Les quatres œuvres analysées sont des Joe Camel affiliées à la série des Placebo qui débute en 2000. Cette série constitue un aspect majeur et très significatif de la production de Zhou. Joe Camel est un personnage riche d’histoires et de significations multiples. Ce chameau mâle, dessiné dans un style cartoon a été créé dans les années 70 par un illustrateur anglais, Billy Coulton pour la campagne publicitaire des cigarettes Camel en Europe. Les affiches de l’époque le montrent dans toute sortes de contextes : sportif, mondain… lunettes noires et décontraction assurée. Après une carrière européenne, Joe poursuit son ascension aux USA. Quand l’American Medical Association réussit en 1997 à prouver que Joe Camel est plus populaire chez les enfants que Mickey Mouse, Bugs Bunny, ou Barbie, le personnage est interdit de publicité. Avant que Zhou ne lui fasse faire son grand come-back, en costumes d’époque, décors chics ou décadents, le personnage à tête de chameau et lunette noires a déjà été une star.
Le chameau est en Chine l’archétype du « grand nez », appellation dont sont affublés les occidentaux. Enfin, « Joe » se prononce un peu comme « Zhou » en chinois. Pour toutes ces raisons, il est compréhensible que Zhou Tiehai, fin publiciste de surcroit ait choisi ce personnage comme alter ego. L’artiste a produit de nombreux autoportraits, la tête de Zhou/Joe Camel remplaçant celles des personnages de Léonard de Vinci, David, Ingres … Il emprunte aussi à ses contemporains, comme Jeff Koons ou Richard Prince, testant et prouvant l’inusabilité du recyclage en matière artistique. Les tableaux, sont décomposés et recomposés sur Photoshop et peints à l’aérographe par ses assistants, une technique délibérément à l’opposé du « coup de pinceau » des maîtres.
Rittratto di Maddalena Doni
Madalena
Madonna
Madonna
Madalena est une copie du Portrait de Maddalena Doni (1503) épouse de Agnolo Strozzi, riche marchand et mécène du peintre Raphael au début de sa période florentine, la copie de Zhou ayant escamoté un arbre du décor. Le General in black dress est réalisé d’après le tableau Louis-Philippe 1er, Roi des français (1844) de Gustave-Adolphe Chassevent actuellement au Louvre. Ce tableau est lui-même une copie de celui de Franz-Xavier Winterhalter réalisé en 1839. Dans cette nouvelle version, la main de Joe Camel repose bien sur la Charte de 1830, mais le sceptre, symbole de royauté a été supprimé. . La Madonna est un avatar de la Madonna à l’enfant de Dominico Veneziano dont on retrouve la robe, la tenture du fond et la position si particulière de la main droite, l’artiste ayant néanmoins, comme le titre l’indique fait disparaître l’enfant Jésus. Enfin, Richard Prince IV peut être à la fois un hommage et un pied de nez à l’artiste Richard Prince. Celui-ci est connu pour avoir utilisé les innombrables images de cowboys des campagnes de publicité de Malboro dans son travail, le cowboy incarnant la quintessence de l’âme américaine. Zhou introduira ensuite d’autres motifs dans les « placebo » : des reprises à l’aérographe le plus souvent en noir et blanc, imitant les estampes de motifs classiques ou académiques chinois : paysages embrumés, fleur, bambous, poissons, hérons… Les Joe Camel qui restent les plus emblématiques et les plus connus de cette série.
©ildiko Dao
Quelques références : – « Que signifie cette peinture ? L’art et ce qui en tient lieu » propos de l’artiste recueilli par Fréderic Le Gourierec.
– Lecture donnée par l’artiste au Hara Museum, en 2000, lors de son exposition Placebo-Swiss. « Chinese Artist Zhou Tiehai Proves the Emperor Is Naked « David Barboza, New York Times May 1, 2006. http://www.nytimes.com/2006/05/01/arts/design/01zhou.html?pagewanted=all&_r=0
– « Hara celebrates new facelift with show of Zhou Teihai » Monty Dipietro , The Japan Times, 18. Nov. 2000.
http://www.japantimes.co.jp/culture/2000/11/18/arts/hara-celebrates-new-facelift-with-show-of-zhou-teihai/#.UkA6kuDTYu0
Made in China "Made in China " ou les nouveaux avatars de Joe Camel Analyse de quatre tableaux de Zhou Tiehai, des Joe Camel : A General in black dress (2002), Madalena (2002), Madonna (2003) et Richard Prince IV (2006)
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lemauvaisgout · 7 years
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Un Immortel chez les Sages 
« Elle vient de ces dernières années où le cinéma aura eu le goût des chocolats de l’entracte, avec le cœur battant des jeunes filles embrassées dans l’ombre, les histoires en cinémascope qui appelaient à un au-delà du présent et de la vie » M.L
J’admire quelques écrivains contemporains, ils sont peu nombreux du reste, deux ou trois. Gabriel Matzneff pour son style enlevé et ses réflexions nourries de stoïcisme, Edouard Limonov pour ses aventures rimbaldiennes sur les sommets de l’Altaï et Phillip Roth pour son humour burlesque, le côté touche-pipi chez les ashkénazes du Bronx. Je crois qu’ils ont le sens de l’époque et surtout le goût aristocratique des plaisirs interdits.
J’affectionne un autre trublion, Marc Lambron, un surdoué des lettres à qui on reproche souvent son cursus honorum ; ce qui est bien naturel d’ailleurs ! on préfère toujours les saltimbanques aux vieux messieurs du Quai Conti. Prenons quelques exemples : Bukowski ivre sur le plateau d’Apostrophes en 1978, Jean Edern-Hallier et le livre de Mitterrand noyé dans l’eau pétillante de Vichy dans les années 90 ou encore Marc-Edouard Nabe éructant sur le plateau de Laurent Ruquier en 2006 : « on a essayé de vous donner une dernière chance, vous ne l’avez pas saisie, tant pis pour vous ! » ...ça laisse moins de temps à la lecture des recherches d’Hélène Carrère d’Encausse sur l’Empire soviétique.
Mais ne vous méprenez pas ! les immortels savent trouver les routes mystérieuses de votre âme de lecteur. Pourquoi ? le jeudi matin la Commission du Dictionnaire ne laisse pas les mots brisés de Ribéry faire effraction dans vos vies littérairement correctes. Mais revenons-en à notre protagoniste.
Parfois, je m’imagine ses journées…Il traverse d’un pas mâle la Cour de l’Horloge, la poussière pensante des siècles d’histoire de France pénètre la laine très britannique du costume porté par l’impétrant. Un regard bienveillant de la part de l’agent du poste de sécurité lui indique qu’il peut passer sans avoir besoin d’user de vaines formules. Se dirigeant vers l’aile sud-est du Palais-Royal où se trouve la salle du contentieux, il mûrit ses pensées électives, celles qui lui ont valu son siège à l’Académie française et peut-être son divorce ? Il soliloque silencieusement sur l’épaisseur d’une formule, puis sur la puissance évocatrice d’une idée enlierrée dans le passé tandis que le rapporteur public présente ses conclusions dans un silence trop attentif pour ne pas être rêveur.
Soudain, une musique sirupeuse de Maurice Chevalier s’empare de son esprit et fait danser ses idées, la petite musique intérieure s’emballe de concert avec les flonflons de la chanson : « dans la vie faut pas s’en faire, moi je ne m’en fais pas, ces petites misères seront passagères tout ça s’arrangera ! » …l’ordre naturel des visages placides se trouble, les grands fauves du Conseil d’Etat lui jettent des éclairs wagnériens pour rétablir l’atmosphère cotonneuse auréolant la prestigieuse institution. L’insolent se fiche royalement de ces banderilles, matador perpétuellement aux prises avec ses ennemis, il a pour habitude de se délecter de l’ardeur et du courage avec lesquels l’adversaire livre combat avant de rendre son dernier souffle.
Marc Lambron a déjà gagné…le Conseil d’Etat, l’Académie française et le cœur de ses lecteurs, il écoutera Maurice Chevalier et peut-être même Black M si ça lui chante.
Si on remonte le fil du temps, certains conseillers d’Etat sont passés du Code au Livre : parmi les plus célèbres Stendhal, Léon Blum. Parmi les contemporains, François Sureau. Seuls quelques-uns sont passés du Code à la Coupole, le raffinement se trouvant dans la simplicité. Dans l’histoire récente, on pense à Erik Orsenna et Marc Lambron. Ce dernier s’inscrit dans une tradition multiséculaire avec son dernier ouvrage « Quarante ans ». L’Immortel y tient un journal, à ses heures volées, de l’apathique année 1997. Il s’inscrit ainsi dans les pas de son illustre prédécesseur Maurice Garçon dont le Journal (1939-1945) est sorti en 2015 aux éditions les belles lettres.
À la manière d’un peintre impressionniste, il observe avec une profondeur culturelle étonnante l’époque de félicitée dans laquelle se trouve la France chiraquienne. De temps en temps, elle est bousculée par ces événements innommables qui vous serrent la gorge : la fin du Club Dorothée, le voyage de Jean-Paul II à Paris pour les Journées mondiales de la jeunesse, la mort de Lady Di dans un accident de voiture, l’ouverture du procès de Maurice Papon et tutti quanti. Cette actualité, souvent dérisoire, s’entremêle avec les vicissitudes de l’existence, les mois qui précèdent la mort d’un parent, la naissance des enfants, les soirées perdues en boîte de nuit…Autant d’éclats de vie qui vous renvoient aux soleils printaniers mais aussi aux amours inconsolés du passé.
De temps en temps, l’Histoire et le hasard se rencontrent fortuitement. Ainsi, l’ouverture du procès de Maurice Papon signe l’acte d’emprisonnement littéraire du livre 1941 de Marc Lambron, les critiques préparent leurs chroniques avant sa sortie en librairie tel le journaliste qui rédige à l’avance une rubrique nécrologie pour son quotidien. Le romancier n’obtient pas le Goncourt, la France de Vichy pendant la Seconde Guerre Mondiale laisse un souvenir contrasté dans les familles françaises qui sont renvoyées à leur attitude pendant cette période. Un fabuleux voyage dans le passé, on découvre les questions métaphysiques, voire matérialistes d’une génération inextricablement liée aux affres de l’Histoire.
En résumé, le livre du prosateur, « Quarante ans » est l’œuvre miroir de la Morte a Venezia de Visconti.Dans ce chef d’œuvre cinématographique, un vieux compositeur en villégiature au Grand Hôtel des Bains s’éprends d’un adolescent. Il tombe lentement dans une doucereuse langueur, ses moments d’absence réveillent ses blessures invisibles, l’amour de sa femme, la perte de son enfant. Un combat entre le désir fiévreux d’un homme et ses envies de suicide s’engage. Marc Lambron incarne malgré lui, Gustav Von Aschenbach, la réminiscence du souvenir douloureux de la disparition d’un être cher trouble sa perception du monde. Mais la volonté irrépressible de raconter l’indicible, la mort de son père, l’emporte : « il a été l’un des premiers visages à se pencher sur le mien. Je serai l’un des derniers à regarder le sien ». Il ne s’arrête pas d’écrire, les mots s’alignent en rang devant les visages qui traversent à tire-d’aile son horizon. À la différence du film, Marc Lambron s’accroche furieusement à la vie.
C’est peut-être ça la beauté. Dostoïevski donne un nom à l’ineffable : « l’horrible, c’est que la beauté est une chose non seulement terrible, mais aussi mystérieuse. C’est le diable qui lutte avec Dieu et le champ de bataille est le cœur des hommes ».
Alors que pourrait-on reprocher au brillant diariste ? peut-être son érotomanie ? il donne la fâcheuse impression d’échapper, par je ne sais quel tropisme, aux inimitiés des cercles d’écrivains parisiens barbouillant tous les mêmes pages d’une autofiction grotesque, souvent pathétiquement psychanalytique. On devrait monter un talkshow à l’américaine animé par Fréderic Mitterrand : « Tout le monde aime Marc ». Au surplus, le littérateur ne se confie pas ! il partage ses fulgurances mais n’évoque jamais la matière creuse, l’inutile, les bouchons, les jurons, les engueulades, tout ce qui fait le sel de la terre. Qu’est-ce qui différencie fondamentalement le Journal des Mémoires ? la fraîcheur des impressions et la vérité qui coule du stylo de l’écrivain. Souvent, les Mémoires encouragent l’écrivain à travestir le passé, il évoque celui qu’il était avec tendresse, qu’il aurait aimé être mais qu’il n’est résolument pas. En l’occurrence, Marc Lambron retravaille peut-être à l’excès ses phrases, elles deviennent endimanchées lorsqu’il ne prête pas attention. Par conséquent, son Journal perd sa belle spontanéité et esquisse en creux son anti portrait, celui d’un aïeul connaissant mille histoires passionnantes mais qui finit inlassablement par se répéter. Est-ce à dessein ? Peut-être que l’écriture est une pulsion hygiéniste, on devient soi-même en toilettant les mots à sa convenance, ceci expliquerait bien des choses…
Je terminerai ce court texte avec un extrait du 26 décembre 1997 : « le destin de tout projet d’écriture, c’est d’aller vers son extinction. Ces carnets vont se refermer avec cette année et ces derniers jours où se dissout l’envie que j’avais de les écrire. Tout est bien. Je vais commencer un nouveau roman. Il n’y aura pas de conclusion, pas de bilan, pas de péroraison ».
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conniesschreibblogg · 7 years
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„House of Ghosts - Der aus der Kälte kam“ von Frank M. Reifenberg
„House of Ghosts - Der aus der Kälte kam“ von Frank M. Reifenberg
1. Klappentext
Ein frostiger Geisterfreund Viel Zeit, sich über ihr Erbe zu freuen und in der Villa der Urgroßschwiegercousine Emilie anzukommen, bleibt Melli nicht. Die raffgierige Adelheid Wiesendübel macht nämlich ernst. Die Bürgermeisterin setzt alles daran, sich das Grundstück unter den Nagel zu reißen. Auf Recht und Gesetz pfeift sie dabei. Die Villa ist ihr piepschnurzegal, die soll möglichst bald abgerissen werden. Was sollen die armen Geister und Gespenster bloß machen, wenn mit der Villa auch die Pforte ins Jenseits verschwindet? Die nächste Spukgestalt ersehnt sich nämlich schon die Erlösung von ihrem Dasein zwischen den Welten. Aldwyn Murray hat sich allerdings ein wenig verirrt. Der Geist des Jungen, der auf einer Forschungsreise zum Nordpol im ewigen Eis erfror, hockt in der einzigen Metzgerei von Kohlfincken im Kühlhaus und versetzt den halben Ort in Angst und Schrecken. Jedenfalls diejenigen, die ihren Sonntagsbraten in der Metzgerei Rackermann & Söhne kaufen wollen. Melli und Hotte haben also jede Menge zu tun, den verirrten Geist wieder auf Spur zu bringen!
2. Zum Inhalt
Melli hatte von ihrer Urgroßschwiegercousine nicht nur die Villa, sondern auch eine sehr verantwortungsvolle Aufgabe geerbt. Sie ist nun die Pförtnerin für verirrte oder verlaufene Seelen. Dabei bekam sie Hilfe von den Herren Erasmus Schöngeist und Ludovico Geistreich. Die Seelen bezahlten den Übergang mit einem Goldstück. Die Familie bestand aus ihren Eltern, Roddie, „oder mit vollem Namen Roderich von Hallersleben-Mauenstein“, einem Hundemonstrum, Melli selbst und Bobbyboy, ihrem kleinen Bruder. Sie hatten nicht viel Geld und nun saß ihnen auch noch die Bürgermeisterin Wiesendübel im Nacken, die ihnen das Erbe abluchsen wollte. Würden sie die Goldmünzen finden, welche die Seelen der Pförtnerin als Lohn bezahlt hatten? Die Geschichte ist rund und gut verpackt, so dass Grusel und Humor sich abwechseln. Wir lernen bezaubernde Geister kennen, vor denen man keine Angst haben muss, denn Geister sind ja nur verirrte Seelen, die Hilfe brauchen. 5/5 Punkten
3. Protagonisten
Melli ist ein imposanter kleiner Charakter. Sie ist mutig, klug und hat keine Probleme, um Hilfe zu bitten. Sie zeigt dem kleinen Leser, dass Geister ganz menschliche Eigenschaften haben. Ihre Eltern wissen nichts von den Geistern. Ihr kleiner Bruder ist aber ständig hinter ihr her und petzt den Eltern, alles, was er mitbekommt. Da sich seine Informationen aber so unglaublich anhören, nehmen es die Eltern nicht ernst. Frank Maria Reifenberg beschreibt seine Charaktere sehr sympathisch, lebendig und altersgerecht. Der Leser bangt und erschreckt sich mit Melli und ist genervt von dem kleinen Bruder Bobbyboy. Kinder können sich gut mit den Charakteren identifizieren, weil sie auch Situationen einfließen lassen, die dem kindlichen Alltag angehören, wie den nervigen Bruder.. Auch die Gegenspieler, die Bürgermeisterin und ihr Bruder der Bauunternehmer sind so drollig „böse“ geschildert, dass Kinder hervorragend damit umgehen können. 5/5 Punkten
4. Sprachliche Gestaltung
Der Autor lässt Melli die Geschichte in der Ich-Form erzählen. Der Leser baut dadurch eine emotionale Bindung mit der kleinen Heldin auf. Der Schreibstil gefällt mir sehr gut. Die Kapitel haben eine angenehme Länge, die durchaus auch zum Vorlesen geeignet ist. 5/5 Punkten
5. Cover und äußere Erscheinung
„House of Ghosts - Der aus der Kälte kam“ von Frank M. Reifenberg hat 176 Seiten, einen festen Einband und ist am 18.09.2017 unter der ISBN 9783845817156 bei Ars Edition im Genre Kinderbuch erschienen und kostet 12,99 €. Das Buch wurde von Fréderic Bertrand illustriert. Sehr liebevoll gestaltet fand ich die Zeichnung am Anfang jedes Kapitels. Das Cover ist in eisblauen und pinkroten Farbtönen gestaltet. Es zeigt den Kühlraum der Metzgerei. Durch die weit aufgerissenen Augen der Helden, wirkt es sehr spaßig. Das Buch ist der zweite Band der „House of Ghosts“-Reihe und schließt an die Handlung des ersten Bandes an. 5/5 Punkten
6. Fazit
Das Buch gefällt mir gut. Ich finde auch die Altersempfehlung passend. In diesem Alter weiß man, dass es natürlich keine Geister gibt. Oder doch? Und natürlich hat man auch keine Angst vor ihnen. Oder doch? Hier kann der Leser gut mit dem Thema Tod, Seele und Geister umgehen, weil es niedlich in die Fantasy verpackt wurde. Und Vorsicht „Spoiler!“ Melli wird zu einer großen Heldin. Sie wird gebraucht. Sie hat eine wichtige Aufgabe. Sie verdient damit ihr eigenes Geld. Das vermittelte Frauenbild finde ich gut. @Ars Edition: Vielen Dank für das Rezensionsexemplar! Ich vergebe insgesamt 5/5 Punkten. Lesen Sie den ganzen Artikel
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