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#Garotas de Programa
ocombatenterondonia · 6 months
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MILITAR DO EXÉRCITO ACUSADO DE MATAR DUAS GAROTAS DE PROGRAMA POR ESPANCAMENTO E ASFIXIA É PRESO, VEJA VÍDEO
  A prisão do militar do Exército Brasileiro, Makson Oliveira, 21, pode desvendar as mortes de pelo menos duas garotas de programa ocorridas entre os meses de fevereiro e março em Manaus. O delegado titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS) confirmou que Makson foi preso no último dia 19, terça-feira, no bairro de São Jorge, Zona Oeste de Manaus. Uma das vítimas do…
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gatas69 · 10 months
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garotasgp · 10 months
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Por que os Homens Buscam Acompanhantes em Balneário? Descubra os Motivos!
Muitos homens escolhem procurar acompanhantes de luxo em Balneário Camboriú por uma ampla gama de motivos, e neste contexto, delineamos algumas razões persuasivas para essa tomada de decisão. A decisão de buscar os serviços de acompanhantes é frequentemente motivada por considerações que abrangem desde a busca por liberdade de compromissos emocionais até a necessidade de experimentar variedades específicas de interações íntimas. Veja a seguir alguns fatores:
Evitar Compromissos: Homens escolhem acompanhantes porque desejam evitar os compromissos associados a relacionamentos sérios. Namorar pode ser trabalhoso, demandando tempo, dinheiro e paciência. Optar por uma acompanhante oferece liberdade de exigências, atendendo às necessidades do homem sem as complexidades de um compromisso duradouro.
Atender Estímulos sem Julgamento: O sexo muitas vezes é um tabu, e homens podem sentir-se constrangidos em compartilhar seus estímulos em relacionamentos convencionais. Ao escolher uma acompanhante, a liberdade de expressão é encorajada. Profissionais do sexo estão focadas em satisfazer seus clientes, sem julgamentos.
Economia Financeira: Em tempos de crise financeira, recorrer a uma acompanhante pode ser mais economicamente viável do que manter um relacionamento tradicional. Evitando gastos excessivos em baladas e encontros, a satisfação é garantida, com um custo fixo e sem a necessidade de "conquistas".
Liberdade de Avaliações: Homens muitas vezes procuram acompanhantes para evitar avaliações, comuns em relacionamentos. O foco está na satisfação do cliente, sem preocupações sobre avaliações de desempenho, proporcionando uma experiência livre de julgamentos.
Realização de Desejos sem Compromissos Afetivos: A busca por uma vida livre de compromissos e vínculos afetivos leva muitos homens a escolherem acompanhantes. Essa opção permite a realização de desejos sem preocupações com as cobranças associadas a relacionamentos convencionais.
Evitar Rejeições: O medo de rejeição é inerente ao ser humano. Ao escolher acompanhantes, os homens garantem a satisfação, sabendo que o serviço contratado será fornecido sem o risco de serem rejeitados.
Atendimento a Fetiches: A diversidade de acompanhantes permite aos homens explorarem diferentes experiências e satisfazerem seus fetiches. Escolher entre uma variedade de prestadoras de serviço possibilita encontrar a combinação perfeita para atender às suas preferências específicas.
Em resumo, a procura por acompanhantes reflete a busca por uma experiência livre de complicações, focada na satisfação individual e na realização de desejos específicos, sem os desafios associados aos relacionamentos tradicionais.
Explorando Variedades: Escolhas Personalizadas para Satisfazer Desejos
Ao optar por uma acompanhante, os homens têm a oportunidade de explorar uma variedade de opções que atendem às suas preferências específicas. A diversidade de perfis disponíveis permite escolher características físicas, etnia e personalidades que correspondam exatamente ao que desejam em determinado momento. Essa liberdade de escolha contribui para uma experiência mais personalizada e satisfatória.
Além disso, a disponibilidade de diferentes especialidades entre as acompanhantes permite que os homens realizem fantasias específicas e experimentem novas formas de prazer. A busca por variedade e personalização é uma das razões pelas quais muitos preferem esse tipo de serviço, pois podem moldar suas experiências de acordo com suas preferências individuais.
A capacidade de explorar essas variedades proporciona uma sensação de controle e autonomia, elementos muitas vezes ausentes em relacionamentos mais tradicionais, onde as expectativas podem ser mais rígidas.
Confidencialidade e Discrição: Privacidade na Escolha de Acompanhantes
A busca por acompanhantes muitas vezes está associada à necessidade de privacidade e discrição. Os homens que escolhem esse serviço valorizam a confidencialidade de suas interações. Ao contrário dos relacionamentos convencionais, onde as questões pessoais podem se tornar públicas, a relação com uma acompanhante é mantida em sigilo. Essa discrição oferece um ambiente seguro para explorar desejos sem preocupações com julgamentos sociais ou repercussões.
A privacidade proporcionada pelos serviços de acompanhantes cria um espaço onde os homens podem se sentir mais à vontade para expressar suas fantasias mais íntimas, sem receios de exposição ou críticas. Essa atmosfera confidencial contribui significativamente para a escolha desses serviços como uma alternativa discreta às dinâmicas mais públicas dos relacionamentos tradicionais.
Desconstruindo Estigmas: A Visão Evolutiva sobre Acompanhantes
A busca por acompanhantes também reflete uma mudança na percepção social desses serviços. À medida que as sociedades evoluem, as visões sobre a sexualidade e a busca por prazer tornam-se mais progressistas. Homens que optam por acompanhantes muitas vezes buscam desassociar estigmas e preconceitos ligados à prostituição, enxergando essas interações como escolhas pessoais legítimas, consentidas e, muitas vezes, mais transparentes do que certos aspectos de relacionamentos tradicionais.
Essa evolução na mentalidade contribui para a crescente aceitação e normalização da busca por serviços de acompanhantes, permitindo que os homens ajam de acordo com suas necessidades e desejos sem o peso dos julgamentos sociais pré-concebidos.
Enfrentando a Solidão: Companhia sem Compromissos Duradouros
A solidão é um desafio emocional que muitos homens enfrentam em determinados momentos da vida. Ao optar por acompanhantes, eles têm a oportunidade de buscar companhia sem os compromissos emocionais e temporais associados aos relacionamentos convencionais. Essa escolha permite que os homens desfrutem de momentos agradáveis, compartilhando experiências sem a pressão de estabelecer vínculos duradouros.
Adicionalmente, a habilidade de conectar-se com diferentes acompanhantes ao longo do tempo oferece uma variedade de interações sociais, prevenindo a monotonia que pode surgir em relacionamentos mais tradicionais. Para muitos, essa abordagem proporciona um equilíbrio entre a busca por companhia e a autonomia individual.
Reflexões sobre Intimidade: Além do Aspecto Físico
A procura por mulheres que atuam no mercado erótico em Santa catarina também destaca uma busca por intimidade que vai além do aspecto físico. Homens que escolhem esse tipo de serviço muitas vezes valorizam a conexão emocional e intelectual proporcionada pelas interações. As acompanhantes, treinadas para entender as necessidades de seus clientes, oferecem não apenas uma experiência física, mas também um espaço para compartilhar pensamentos, sentimentos e emoções, criando uma experiência mais completa e enriquecedora.
Ao desvincular a intimidade de expectativas convencionais, os homens podem explorar diferentes formas de conexão, promovendo uma compreensão mais profunda de si mesmos e de suas necessidades emocionais. Essa abordagem ampliada da intimidade reflete uma evolução nas perspectivas sobre relacionamentos e encontros íntimos.
Conclusão: Uma Escolha Individual e Complexa
Em última análise, a decisão de procurar acompanhantes é profundamente pessoal e complexa, influenciada por uma variedade de fatores. Desde a busca por satisfação física até a necessidade de privacidade e companhia sem compromissos, os homens que fazem essa escolha estão moldando suas experiências de acordo com suas próprias circunstâncias e desejos. Como a sociedade continua a evoluir, é fundamental reconhecer a diversidade de perspectivas sobre relacionamentos, intimidade e as escolhas individuais que contribuem para a rica tapeçaria da experiência humana.
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amandaribeirogp · 4 months
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https://privacy.com.br/checkout/amandaribeiroac
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aprogramgirl · 2 years
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O OUTRO LADO DA PUTA
A última vez que alguém disse que me amava? Faz algum tempo, eu acho. Só que eu não retribui. Até poderia. Estava me passando por sua namoradinha virtual, dizendo coisas tolas sobre como aqueles instantes eram especiais. Nada de “eu te amo”. Achei que já havia encenado o bastante. Por mais que, para mim, tenha sido apenas mais uma noite de trabalho, atendendo alguém que talvez jamais volte a encontrar, fico preocupada em mexer demais com os sentimentos das pessoas.  Eu mesma tenho dificuldade de me reconhecer. É como se as cenas de nudez fossem protagonizadas por outra pessoa: uma puta. Não a puta que sou, mas aquelas que esperam que eu seja. Algumas mais, outras menos carinhosas. Mais ou menos vulgares. Mais ou menos caladas. Mais ou menos envolvidas. Mesmo transitando por tantas características, nenhuma se encaixa perfeitamente ao meu perfil. Falta autenticidade. E olha que eu bebo com frequência para me comportar de uma maneira mais espontânea. Revelo coisas que não deveria, embora quisesse revelar. O álcool é o culpado… ou seria o benfeitor? Vou me afundando em tantas mentiras que contar uma verdade é como subir a superfície para tomar ar puro. Só um pouco, pois se ficar muito tempo exposta, irei me sentir, no mínimo, desconfortável. O apelo sexual, aquela poderosa arma para me impor sobre os homens, vai se esfriando à medida que a apresentação pessoal se aproxima da realidade. Que sou puta, não tem como esconder. E isso também já carrega muita informação. Não preciso contar mais sobre minha vida, para que vejam o quanto ela é vazia e solitária. Quero me sentir a mulher perfeita. Se não é assim que me considero, então que os clientes achem que eu seja.
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blogoslibertarios · 5 months
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Turista aciona polícia alegando “propaganda enganosa” de garota de programa em Ponta Negra
Foto: Cladio Costa – OPC News/imagem ilustrativa   Na noite da última terça-feira (30), uma ocorrência inusitada movimentou a Avenida Praia de Ponta Negra, em Natal, quando um turista acionou a Polícia Militar, alegando ter sido vítima de “propaganda enganosa”. O caso envolveu a contratação de serviços de uma garota de programa, cuja aparência, segundo o turista, não condizia com a foto…
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maluyoongi · 18 days
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título: Eu Vejo A Tua Cara E Teu Querer Perverso data: 20 de agosto de 2024 programa: ibis paint x feita para: uso pessoal link: 🕰️
eu fiz essa capinha das jutty simplesmente pq elas fizeram um vídeo inteiro referenciando O MEU FILME FAVORITO. simplesmente julie e natty fazendo um cover da estética do maior filme sáfico de todos os tempos: a criada. eu amo essas garotas. e como eu ainda usei uma das minhas músicas favoritas da vida, é impossível eu doar pra qualquer pessoa. vai ser minha estréia com as meninas. aguardem!!!!
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nominzn · 4 months
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false god...
giselle x leitora fluff, um pouco de angst; wc 771 𓏲ּ .ᐟ. um estilinho um pouco diferente por aqui. pov da giselle quebrando a parede.
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Você quer que eu minta ou diga a verdade?
A mentira? Ah sim. 
Bom… Então eu não amo ardentemente a garota que está agora olhando pela janela da cidade pouco estrelada, mas completamente iluminada pelas luzes artificiais. Ela está de costas e ainda não notou minha presença porque sou uma covarde, não me vi capaz de atravessar as poucas pessoas que visitam o terraço do restaurante com a vista mais linda de Nova Iorque. 
Por que ainda não fui até ela? É complicado. 
Conheci o amor da minha vida há dois anos atrás bem aqui onde estamos neste exato momento. Foi o melhor primeiro encontro da minha vida, tão bom que tivemos o segundo, o terceiro, o quarto… No décimo, pedi sua mão em namoro. O ano mais incrível da minha vida. 
Desde o início, eu soube que ela era para mim, assim como eu fui feita para ela. 
“Me conta um segredo?” Ela sussurrou contra os meus lábios enquanto o filme idiota passava, esquecido, na televisão do meu antigo apartamento. 
Os beijos dela são minha religião. Recordo-me de cada um deles como se ainda estivessem acontecendo, e o meu coração morre de saudades quando uma memória faz com que eu sinta seus toques sobre mim. 
“Eu nunca amei assim.” Pude derramar a certeza que vinha me assustando nos dois meses anteriores. “Tô com medo.” 
Ela espantou os fios da minha franja que importunavam meus olhos sem dizer uma palavra sequer, mas a compreendi no olhar. Abençoados sejam os olhos castanhos dessa mulher. 
Antes que eu pudesse respirar fundo outra vez, os benditos olhos que me acolheram naquela noite me avistaram. Não consegui soltar o ar. 
“Giselle…” Ela murmura, está tão surpresa quanto eu. 
Meus passos seguintes parecem a única coisa a acontecer no mundo, o tempo passa devagar até que eu pare ao lado dela. Larguei a bolsa de qualquer jeito sobre os pratos de porcelana caros, sentindo certa ardência nas pálpebras. Nós realmente conseguimos. 
“Giselle!” 
Ela levanta e me aperta contra si depois de oito longos meses. Dia após dia eu ponderei como seria sua reação ao me ver outra vez. Por causa da promessa que havia feito ao meu pai, eu teria de ir a um voluntariado por quase um ano inteiro. Decidimos terminar. 
Eu quebrei o coração da minha preciosa namorada, vi suas lágrimas encharcarem seu rosto tão perfeito no dia em que conversamos, também no dia em que ela me levou ao aeroporto junto com minha família e na chamada de vídeo que fizemos quando cheguei na nova cidade. 
Depois disso, minha vida virou de cabeça para baixo e eu mal tinha tempo de atualizar os meus próprios pais. Mesmo sabendo que não parecia o melhor, precisava deixá-la livre para viver exatamente por isso. A cada momento, especialmente no último mês do programa, eu pensava se ela ainda se lembrava do pedido que fez antes do meu embarque e, se tivesse achado outra para amá-la, ela ainda cumpriria o combinado? 
“Você sabia que vai voltar perto do dia que a gente se conheceu?” A minha princesa mal tinha forças para chorar de novo. Ela me abraçava forte pela cintura, e eu segurava a sua face nas minhas mãos e tentava não beijá-la para não arruinar o que já estava arruinado. Apenas balancei a cabeça. “Quando o dia chegar, você promete que vai me encontrar lá como no nosso primeiro encontro?”
“Meu bem, não faz isso…” 
“É só um combinado, então.” 
“Combinado.” 
“Todos os dias foram vazios sem você, minha Giselle.” 
Sua voz arrepia minha pele quando a ouço outra vez tão perto de mim.
“Você ainda me ama?” Meus dedos seguram seu queixo, lutando contra a tentação de tomar seus lábios nos meus. Preciso ter certeza de que ainda sou a única, porque eu sou inteiramente dela. 
“Eu te adoro, meu amor.” Ela sorri e me contagia. Meus olhos encontram os dela com a mesma ternura ou maior, como se eu nunca tivesse partido para um outro continente. “Sou sua.” 
Enfim colo os nossos lábios, imediatamente sendo atingida pela corrente elétrica que me fez jurar que jamais a esqueceria. Amor. Minhas mãos acariciam suas costas livres ao passo que as dela seguram minha nuca com uma paixão sem fim.
O nosso combinado foi o que me manteve esperançosa durante o tempo que estive longe, finalmente estou em casa. 
Os selares que deposito em seu rosto deixam a marca do meu gloss brilhante, mas não é uma preocupação. Nada parece ter peso agora, tudo que importa é que estamos juntas aqui, agora e por muito, muito tempo.
“Nunca mais vou te deixar.” 
É, sim, uma promessa.
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n/a: gostaram? primeiro wlw da senhora moonlezn. pretendo escrever com as meninas do loona, do xg, talvez rv... e é isso. bjs <33
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ocombatenterondonia · 3 months
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Viralizou: garota de programa fala com deboche após ser presa por extorsão. VEJA VÍDEO
A prisão foi amplamente coberta pela TV Jornal, afiliada do SBT, e chamou atenção devido à atitude provocativa de uma das suspeitas, uma jovem de 21 anos. Duas garotas de programa foram presas em Recife (PE) sob acusação de extorsão a clientes, durante uma operação policial denominada “Duas Caras”. A prisão foi amplamente coberta pela TV Jornal, afiliada do SBT, e chamou atenção devido à atitude…
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gatas69 · 24 days
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tecontos · 1 month
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Meu marido me levou para dar para ele e um ex cliente meu no motel.
By; Leticia
Oi a todos, eu me chamo Leticia, acompanho o TeContos a 2 anos e gostaria de pela primeira vez relatar algo meu.
Eu tenho 34 anos, sou casada, e dos meus 17 anos ate aos 33 anos (mesmo casada) eu fiz programa.
Preocupada com meu casamento de doze anos, decidi parar com a vida liberal, de transar com outros homens. Assim, limitamos a brincar de me exibir em locais públicos, com vestidos curtos que eu sentada, ¨sem querer¨, deixava subir, mostrando as coxas torneadas. Saias justas marcando bem o bumbum farto e redondo. Ou sem sutiã, com blusas decotadas transparecendo seios opulentos, apenas para notarmos olhares cobiçosos de outros homens. Sei que isso excita Alex, meu marido, e confesso, faz bem para meu ego.
Eu tenho 1,72 de altura, corpo bem cuidado, olhos castanha clara com cabelos clareados para loira.
Na cama, a coisa está quente como nos primeiros anos de matrimônio. Alex me possui com muito desejo, especialmente quando me faz repetir as vezes que transei com outros. É notório que anseia por novas aventuras, desta vez num ménage, já que nunca me viu nos braços de outro homem. Sempre pergunta quem foi mais gostoso, ele ou os outros. E é claro, sempre digo que ele é o mais gostoso, já que amo meu marido.
Pergunta do tamanho, do comprimento, da grossura, do que eu senti tendo eles dentro de mim. De quem eu mais gostei, Com qual deles eu gostaria de transar novamente. Eu sempre falo do Tomás por ser um desconhecido (casado e que me comeu por muito tempo me pagando MUITO bem). Como o telefone dele está cadastrado no meu celular, Alex vive insistindo para eu ligar para ele.
Assim, o foco das suas fantasias se concentrou no Tomás. O que eu não sabia é que meu marido acabou mandando mensagem a ele, anexando minha foto, relembrando do programa. Nem suspeitei quando num domingo, Alex aproveitou que nossos filhos estavam na casa dos avós, mandou me produzir, escolhendo um vestido justo e sensual, salto altos.
Ao sairmos de carro, pensei que seria mais uma aventura de exibição inocente. A ficha caiu quando na estação de Santo André, quem nos esperava? Sim ele mesmo, o Tomás! Cujo verdadeiro nome nem era esse.
No carro, meu marido contou que quando fiz programa no Parque da luz, ele estava por perto vendo tudo. Que desta vez, seria de graça, já que eu não era mais garota de programa e tudo tinha sido apenas a realização de uma fantasia.
Tomás ouvia tudo incrédulo no banco de trás, eu mais ainda, morrendo de vergonha. Alex chegou a pedir que Tomás mostrasse o cartão de doador habitual de sangue, coisa que meu esposo também faz e conhece todos os procedimentos de segurança adotados. Deu vontade de brigar com Alex e acabar com tudo aquilo. Porém, seu jeito excitado, ar de menino levado aprontando arte, me fez deixar pra lá.
Logo estávamos na rua Oratório, zona de motéis. Para entrar, Tomás ficou abaixado atrás, se ocultando da vista da recepcionista na janelinha. Cortina da garagem abaixada, eu fiquei no carro, querendo antes conversar a sós com Alex sobre tudo aquilo. Eles já estavam fora do veículo quando meu marido disse:
– Então, Lê, você vem?
– Espera um pouco, amor, precisamos conversar antes.
– Conversar sobre o que?
– Tudo! A gente não combinou nada disso.
– Olha, Lê, você não disse que tinha gostado de dar pro Tomás? Que com ele dava até pra repetir? Então, eu mandei mensagem. Só não disse que era o marido. Você sabe que eu queria estar junto vendo você metendo com outro. De ver o cara gozando e te enchendo de porra.
– Mas aqui na nossa cidade?
– Ele é casado e também quer sigilo, Lê! Já vim direto pro motel pra não dar bandeira. Fica fria, está tudo bem!
Alex me empurrou para dentro do quarto. Tomás veio atrás, com cara de preocupado. Alex mandou ele ligar a TV, enquanto foi no frigobar. Pegou um refri zero para mim, perguntando ao Tomás o que ele queria beber. Aceitou um refri também e Alex foi numa cerveja.
Estava um clima chato e para disfarçar, a gente ficou sentados na cama, assistindo um filme pornô onde uma loira gemia embaixo de um mulato. Logo Alex já visivelmente excitado, veio me beijando, tirando meu vestido. Eu parada, sem nenhuma disposição em ajuda-lo a me despir. Com muito trabalho tirou o sutiã e abaixou a calcinha. Eu só de sandália salto alto, com Alex se desnudando rapidamente. Então perguntou:
– Lê, quem você quer primeiro?
Meio desnorteada com a situação, nem conseguia raciocinar direito. Como assim primeiro? Naquela hora, a realidade de um segundo me possuir estava difícil de processar na mente. Olhei assustada para Tomás que também estava com ar de quem não acreditava no que estava acontecendo. Como não respondi, meu marido caiu de boca na minha buceta, começando um oral com vontade. Mesmo assim, demorou um tempo para meu corpo reagir. Aos poucos, ondas de prazer tomaram conta de mim.
Alex me penetrou, passando a meter com desejo. Enquanto socava, falava com Tomás:
– Que boceta apertada minha mulher tem! Você sentiu isso quando meteu nela? Ela é gostosa, muito gostosa, você não achou? Ela gostou do teu pau também, cara! Está doidinha pra te dar de novo! Gostosa demais, ela! Fala que não! É ou não é? Cacete, estou quase gozando!
Nem olhei para Tomás, mas, imagino que ele concordava com tudo. Senti que Alex terminou quando eu estava proxima do orgasmo. Meu marido saiu de mim e mandou Tomás tirar as roupas. Eu ali deitada de costas na cama, pernas abertas, gala escorrendo pela bocetinha e nessa hora, já não ligando para nada. Foi estranho ver Alex ali de pé com o pau a meia bomba todo melado e Tomás com o seu ereto, duro, pronto para me foder.
De forma respeitosa ele veio para cima de mim, esfregando a ponta na entrada lambuzada. Começou me penetrar e eu passiva, só deixando acontecer. Nem deu para perceber diferença de espessura, tamanha lubrificação. Só sentia seu avanço em minhas carnes, de um jeito diferente do meu marido. Seu jeito de pegar, de empurrar, de tirar e socar, tudo me lembrava que eu estava me entregando para outro. E na frente do meu marido, que a tudo assistia!
Logo esqueci de tudo. De estar embaixo de um amante. Suas estocadas causavam prazer e não pude conter os gemidos, a princípio tímidos. Ele aumentou o ritmo passando a arfar, ao ritmo das esfoladas que sua vara causava nas paredes da xana. Devo admitir que era esquisito, mas, estava gostoso. Muito gostoso! O orgasmo veio e provocou um turbilhão de sensações. Fiquei imóvel, enquanto Tomás continuava metendo com tesão. Quis me beijar e eu não só deixei, como retribuí. Quando passei a colaborar rebolando o quadril, ele meteu fundo e gozou, com os lábios colados nos meus. Tive a impressão de sentir seu pau pulsando, soltando jatos de sêmen, inundando minha xaninha.
Ficamos ali parados, ele com o corpo jogado sobre mim. Me beijando sem parar. As mãos acariciando e eu, caindo na realidade daquela loucura. Meu marido foi ao banheiro, nos deixando apreciar aquele momento de satisfação mútua. Com respiração normalizada, Tomás deitou ao meu lado e disse:
– Você é incrível! Muito obrigado mesmo! Você nem sabe como foi gostoso!
Mais relaxada, me limitei a sorrir. Ficamos assim certo tempo, tocando o corpo um do outro. Ele beijava meus seios, mordiscando os biquinhos. Estávamos nos provocando. Peguei no seu pau, num movimento de vai e vem. Para mim, sempre foi curioso ver como a coisa cresce e endurece ao ser manipulado. Ele com a mão no meu grelho e eu lá, nos masturbando entre beijos molhados.
A coisa cresceu ficando rija. Desta vez fui por cima, cavalgando como uma amazona. Gosto muito de transar assim, que me dá controle de como fazer o pau do parceiro cutucar zonas que me dá mais prazer. Indo para frente ou para trás, para cima e para baixo, determinando o ritmo e profundidade. Nisso Alex voltou e encostou sua vara na minha boca. Passei a chupá-lo com o mastro do Tomás enterrado em mim.
Era meio incômodo controlar a transa por cima e dar atenção ao meu marido. Ainda bem que ele se afastou, o que me permitiu concentrar em Tomás. Não durou muito para saber porque. Senti algo úmido no anelzinho do cu. Nem precisei olhar para ver que Alex estava lubrificando com gel. Com o dedo empurrava dentro e tive de parar de me mexer. Meu marido me fez tombar para cima do Tomás, empinando a bunda.
Eu ia ser duplamente penetrada! Coisa que cansamos de ver em filmes, porém, nem podia imaginar qual seria a sensação. Logo a rola do meu marido entrava no buraquinho de trás, causando dorzinha ao esticar as pregas. Acabei soltando um ¨Áí!¨, seguido de ¨uf! uf!¨, à medida que ele avançava, dilatando as paredes do meu cuzinho. Eu forçando para expulsar o invasor que ia entrando mais e mais.
Parecia que os dois ocupavam mesmo orifício. Eu não conseguia distinguir um do outro, apenas a dorzinha e sensação de estar preenchida como nunca havia sentido. Tudo isso percebi no breve hiato que ficamos os três parados. Eu com o amante enterrado na frente e meu marido cravado atrás.
Alex foi primeiro a se mexer. Metendo forte, o que causou dor e acabei tendo que pedir para ir mais devagar. Tomás também socava de baixo para cima.
Ora um escapava, ora o outro. Demorou até acertamos o ritmo, de forma que eu ficasse firmemente empalada pelos dois. Deu um prazer bem mais marcante de tudo que havia sentido até então. Parecia que eu tinha um só buraco embaixo, com dois machos usufruindo ao mesmo tempo. Acabei tendo um orgasmo forte, intenso. Lá embaixo tudo piscou! Devo ter gritado nessa hora. Acabei toda mole, com o corpo balançando ao ritmo das bombadas dos dois.
Ambos gemendo, falando palavrões, que estava gostoso demais! Eu me recompondo, agora sentido bem cada mexida deles dentro de mim. Ensanduichada e entregue. Meu marido empurrou fundo no meu cu, gozando sem parar. Suas mãos crispadas em volta das minhas ancas, como tentando não deixar que eu fugisse. Nessa hora percebi que Tomás tinha gozando também. Ele estava parado, com o baixo ventre elevado, a coisa tocando a entrada do meu útero.
Fui ao banheiro me lavar, sentindo nessa hora dor e ardência no cuzinho. Vazando gala na frente e atrás. Ao me lavar, tentei tirar com dedo o excesso de sêmen que descia. Era tanta que tive de colocar um chumaço de papel higiênico para não manchar a calcinha.
Deixamos Tomás na estação, após meu marido dizer que nos veríamos mais vezes. Indo para casa, falei da minha preocupação maior:
– Amor, o Tomás gozou dentro! E foi duas vezes! A gente devia ter usado camisinha!
– Tudo bem, Lê. Quando ele meteu na primeira vez, eu até pensei nisso. Mas não tem problema.
– O problema amor. Eu não tenho tomado pílulas. A gente vamos ter que comprar agora a pílula do dia seguinte.
– Tá bom, isso é o de menos Lê…
E já foi parando em uma farmácia para compra a pílula, na maior naturalidade.
E como foi gostoso.
Enviado ao Te Contos por Leticia
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tulypes · 5 months
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i'm crazy for you.
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resumo: você é a cachorra mais burra do calçadão, porque só você não percebeu que richard ríos te ama.
tw: GP!leitora; richard!cliente; degradação leve; memórias sexuais; tesão reprimido; inspirado em paraíso tropical. menores, fiquem longe!
materlist | pedidos abertos.
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Você, definitivamente, era a puta favorita do Richard Ríos; a que ele mais gostava de ter, a que mais o excitava, dona da buceta mais quente e apertada que o pau dele já havia entrado.
A relação era para ser simples e profissional: ele iria te ligar para marcar um horário e, caso você estivesse livre, o jogador imediatamente mandaria um carro te buscar. Você ia até Richard, fazia tudo que ele pedia e, no final, voltava para casa com uma bela grana.
Porém, de repente, você se pegou priorizando ele. Pouco importava quem estivesse à frente de Richard na sua agenda, se ele dissesse que queria te comer, você ia encontrá-lo com a menor peça de roupa do seu armário e um sorriso no rosto. Você permitia que colombiano acessasse sua vida de maneira que jamais havia permitido a outro cliente.
Sua buceta — uma grande vadia traidora — só faltava gritar pelo nome dele. Eram poucos os homens que já tinham feito você gozar de verdade.
Ríos já conhecia seu corpo. Cada curva sua já tinha os dedos másculos impressos. Toda a pele já havia sido tocada pelos lábios ansiosos e selvagens dele.
Você estava acostumada com a vida de garota de programa, sabia como funcionava. Seus clientes lhe presenteavam sempre, principalmente os mais endinheirados, e com Richard não foi diferente. Começou de modo sutil: uma lingerie da Victoria's Secret, tão transparente quanto minúscula! Bastava você empinar a bunda que todo o seu buraquinho molhado estaria visível. Aquele filho da puta amava te comer enquanto você usava essa calcinha. Ele só colocava de lado e afundava o pau grosso dentro de você. O tesão triplicava. Logo depois vieram as jóias, os perfumes importados, vestidos e saltos de luxo. “Cachorra minha tem que andar cara”.
Você tomou consciência de que a situação estava saindo dos trilhos e tomando um rumo perigoso quando ele te convidou para ir ao jogo do Palmeiras e, inevitavelmente, você imaginou-se ao lado dele. Que vida linda teria uma prostituta e um jogador de futebol…
— Vai me pagar pra ir? — sem ao menos olhá-lo, você questionou.
Richard não tinha problema nenhum em te pagar. Não! A questão não era essa, não mais. Ele te queria lá, não como uma vadia qualquer que ele tinha ao lado porque pagava, e sim como a garota dele. Sim! [S/N], a mulher de Richard Ríos.
Mas que futuro uma garota de programa teria com um jogador de futebol?
Olhando-se no espelho, você ajeitava sua roupa. A saia de couro não passava do meio das coxas torneadas. 
Você tinha horário marcado com Pedro Raul. O centroavante até se ofereceu para te buscar em sua casa, mas você negou. Chamaria um Uber e lá ele pagava. O seu endereço era privado. Deveria ser privado, nenhum cliente poderia saber, essa era a regra — mais uma que você havia quebrado, porque Richard Ríos sabia exatamente onde você morava. 
Faziam algumas semanas que você havia encerrado com ele, avisando que não poderia mais atendê-lo, tudo isso pelo telefone. Você é tão infantil. Uma grande maluca escrota — foi o que Richard disse do outro lado da linha.
Já tinham sentimentos envolvidos, não dava para continuar. Você tomava todos os cuidados com o seu corpo, nunca deixando de usar camisinha, fazendo exames sempre; o único lugar que havia ficado em desleixo foi o idiota do coração. Que coisa mais estúpida, se apaixonar por um cliente.
Volta e meia, você se pegava questionando sobre o momento exato em que a paixonite boba havia surgido. Foi quando ele enterrou a cara entre suas pernas e chupou toda a sua buceta, entre os sorrisos, sugando e maltratando seu clitóris duro de excitação, com tanta vontade que te fez esguichar? Ou havia sido nos momentos de cuidado que o meia tinha com você? Quando ele te deixava na porta do prédio e esperava até que você entrasse de vez para que pudesse arrancar o carro?
Ou talvez, quem sabe, quando ele mandou entregarem tulipas no seu apartamento, do nada?
Bom, sinceramente, isso já não tinha mais importância naquele momento. Você tinha trabalho e estava atrasada para ele. Pronta, buscou a bolsinha de ombro — uma bela aquisição dada por um cantor — e seguiu para a sala do apartamento, abrindo o aplicativo para chamar o carro.
Antes que tivesse a oportunidade de confirmar a partida, as batidas fortes contra a porta ecoaram. Suas sobrancelhas ergueram-se. Você não estava esperando visita.
Pensou em ignorar quem quer que fosse, mas as batidas voltaram e, dessa vez, mais agressivas.
— Vai me comprar um porta nova, hein!? — você gritou indo abri-lá. — Tá viajando, querid… — antes que pudesse terminar, as palavras escaparam de sua boca.
Você esperava tudo, menos um Richard. Um Richard possesso, aliás. Sem ao menos te cumprimentar, ele invadiu seu apartamento.
— Pra onde você vai? — questionou com o sotaque fraco.
Ele te mirava da cabeça aos pés, analisando cada pedacinho de roupa que cobria, pra variar, quase nada do seu corpo.
— Boa noite, Richard! Eu tô ótima, obrigada por perguntar. E você, tá tranquilo? Tudo em cima?
— Pra onde você vai, [S/N]? — tornou a perguntar.
— Boa noite, Richard! Eu tô ótima, obrigada por perguntar. E você, tá tranquilo? Tudo em cima? — repetiu a fala, sem mudar a entonação da voz, batendo os cílios longos demoradamente.
— Eu pareço tá tranquilo? Que roupa é essa, cara? Você tá indo pra onde vestida desse jeito?
Você colocou a mão na cintura, indignada com a ousadia dele.
— O senhor é o uber que eu chamei, é? Maravilha, me leva então nesse endereço aqui, oh!
Você foi na direção dele, pronta para mostrar o celular. Richard parecia borbulhar de raiva, os dentes mordiam o lábio inferior com o deboche evidente.
Ele estava lindo todo de preto! A corrente dourada, que já havia roçado seu rosto incontáveis vezes, brilhava no pescoço. O colombiano deveria ter tomado banho antes de invadir a sua casa, pois o cabelo estava visualmente úmido e o cheiro que você tanto conhecia exalava, adentrando suas narinas sem permissão. Aroma de perfume caro meio amadeirado, misturado a uma loção de banho.
— Tá maluca, porra? Eu te mandei um monte de mensagem, te liguei a semana toda. Por que você me ignorou?
Revirando os olhos, você abriu a bolsa e pegou o gloss que estava guardado.
— Eu te devo satisfação? Você é meu cafetão, por acaso? — perguntou inclinando-se em direção ao pequeno espelho, próximo ao sofá da sala, e começou a retocar o brilho da boca.
— Seu o quê? — ele falou confuso. — Olha, não importa. Você tá indo encontrar alguém, né? Tá indo fazer programa? Beleza, quanto foi que ele pagou? Quanto o cara tá te oferecendo pra fuder contigo? — enfiou a mão nos bolsos em busca da carteira.
— Richard, isso não é da sua conta, beleza? Na moral, sai da minha casa. Pega sua pista, tô cheia de coisa pra fazer. A gente não tem nada, e o que rolou entre nós dois foi puramente profissional, por dinheiro. — ele ergueu a sobrancelha com a resposta que saiu da sua boca. — Dinero, plata! Ta ligado, papacito?
— Vai se fuder! E seu espanhol é terrível.
— Vai se fuder você! Tá achando que é quem pra invadir a minha casa e falar das minhas roupas? Eu ia super vestida te dar, né?
Richard te encarava abismado. Você era atrevida, debochada e, ridiculamente, gostosa. O piercing reluzindo no umbigo, a blusa curta, cobrindo apenas os peitos rijos, a boca — brilhando pela maquiagem –, formavam um convite completo.
— O problema não é a sua roupa ou a falta dela, [S/N]. — disse aproximando-se.
— E qual que é, hein? Isso é machismo, tá?
Richard riu ladino. Para ele, passar uma semana inteirinha sem te ver, sem tocar seu corpo, havia sido um martírio. Você entrou na cabeça dele, na vida, revirando-as.
— A porra do problema, sua cachorra, é que você não vai usar ela pra mim, muito menos tirar. Esse é o problema!
As palavras vazaram dele entredentes. Os olhos fagulhavam em fome, em volúpia. A saudade era mútua, ambos sofrendo com a ausência que você mesma provocou. Os corpos estavam em combustão. Richard, após quebrar toda distância que existia entre vocês, enfiou a mão dentro do seu cabelo, trazendo seu rosto para perto do dele. O arrepio subiu sua espinha, te relembrando que seu interior desejava-o, e sua buceta mais ainda.
— Você vai bagunçar meu cabelo, seu filho da puta. — você bradou.
A boca dele parecia fodivelmente beijável.
As lembranças dele agarrando os bicos dos seus peitos com a boca, chupando-os com tanta sede, enquanto enfiava dois dedos no seu buraquinho gozado, babando em excitação, invadiu seus pensamentos. Ele apertou com mais força seu cabelo, fazendo um gemido escapar sôfrego pelos seus lábios, te trazendo de volta para a sala — que agora parecia tão pequena.
— Você bagunçou a minha vida, [S/N]. Quer comparar o estrago?
— Você é mentiroso! Falso. Acha que é só chegar aqui falando qualquer besteirinha, pagando de Don Juan, tirado a gostoso, que vai me arrastar pra cama? — você cuspiu as palavras.
— E você é burra! Totalmente burra, porque qualquer pessoa consegue enxergar que eu sou completamente apaixonado por você. Eu quero você, quero você só pra mim. Fico louco só de pensar que você pode sair com outro cara. Cancela com esse merda, eu tô aqui. Você é minha.
Ríos disparou tudo com urgência, quase aos gritos. O jogador estava aflito com a situação. A vontade que dominava o peito dele era de te agarrar com ardor, te beijar por completo; ele queria te colocar na parede e te comer com força, bagunçar seus cabelos, borrar sua maquiagem, gritar o quanto era louco por ti enquanto enfiava a língua na sua buceta.
Sentindo o coração estugar contra o peito, você o beijou. Os lábios já íntimos, tão conhecedores uns dos outros, tocaram-se desesperados, tomados pela carência, excitação e, principalmente, pela paixão reprimida.
A boca de Richard era macia, gostosa, apesar do beijo áspero. As línguas, habituadas pelo contato, se resvalavam ébrias.
Interrompendo o beijo, você o encara. Ríos carregava um sorriso largo.
— É verdade isso aí? Papo catiguria?
— Claro que é! Eu amo você, sua bandida. Você quer casa? Carro? Roupa, dinero, plata..? Eu vou dar tudo que você quiser, porque eu te amo, sua piranha. Vou te dar amor pra caralho!
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amandaribeirogp · 3 months
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little-big-fan · 7 months
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Imagine com Zayn Malik
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Addiction
N\a: Em minha defesa, eu não escrevo só putaria, são vocês que pedem KKKKKKKKK Enfim, eu PRECISAVA ESCREVERUMA PUTARIA COM O ZAYN DEPOIS DAS MENSAGENS DELE VAZAREM (no pedido, queriam um soft hot, mas eu não sei se consegui fazer issoKKKKKKKK)
Situação: !garoto de programa!x Zayn Malik x !Cliente! Leitora
Contagem de palavras: 2,507
Avisos: +18; linguagem sexual explícita
“Transferência feita” Era o que a mensagem de S\N dizia. Suspirei, sem deixar de me sentir culpado. 
Faziam pelo menos três meses que a estrangeira pagava pelos meus “serviços”, mas nunca realmente utilizou deles. 
Tudo começou quando a garota perdeu uma aposta durante uma festa da universidade, e foi desafiada a chamar um garoto de programa. Como uma das presentes já era minha cliente, não exitou em fazer a indicação. 
O que eu não esperava era o rosto vermelho e o inglês gaguejado que me esperava. S\N era virgem, e os idiotas com quem estavam se acharam no direito de brincar sobre aquilo, colocando-a naquela situação. 
Ofereci apenas ficar no quarto e sair de lá dizendo que aconteceu, o que a deixou mais tranquila. 
Como precisávamos ficar tempo o suficiente para que acreditassem, passamos a conversar. O assunto fluía tão perfeitamente entre nós dois que as duas horas passaram que percebêssemos, saindo do nosso mundinho quando meu celular despertou. 
Uma semana depois, ela me chamou novamente. Estava bêbada e chorando. Disse que se sentia sozinha e que precisava de alguém para conversar. 
Desde lá, nossos encontros começaram a ficar frequentes, e nem sempre era ela quem dava o primeiro passo. Mais de uma vez, me vi negando serviço para poder sair em uma tarde tranquila e assistir um filme qualquer, ou apenas passar a madrugada conversando sobre todo e qualquer assunto. 
O que me incomodava era o fato de ela sempre pagar. Mesmo quando eu negava. Ela vinha com um papo de “você poderia estar trabalhando e está aqui perdendo tempo comigo” e então simplesmente fazia a transferência. 
Isso fazia eu me sentir um grande idiota. Gostava do nosso tempo juntos e me sentia péssimo em receber por aquilo.
— Olá, querida. — Falei quando a porta foi aberta. — Feliz aniversário. — Estendi o pacote. S\N arregalou os olhos grandes, o vermelho atingindo suas bochechas de forma encantadora.
— Z, não precisava. — Murmurou envergonhada. 
— Precisava sim! Abre logo. — Brinquei, empurrando seus ombros para poder entrar no apartamento. 
Era o aniversário de 23 anos de S\N, data que ela geralmente passava sozinha desde que saiu do Brasil. Tirei a noite inteira de folga, ignorando os apelos da dona da boate em que costumava ficar, já que era final de semana. 
Pendurei minha jaqueta no cabideiro e caminhei até a sala. Havia uma caixa de pizza fechada sobre a mesinha e uma garrafa de vinho.
A garota sentou no sofá, abrindo o papel decorado com cuidado e mais uma vez arregalando os olhos. 
— Zayn! Meu Deus, eu não posso aceitar. — Estendeu o tablet de desenho em minha direção. 
— É seu. 
— Isso é caro demais. — Negou com a cabeça. 
— Não importa o valor, é seu aniversário e você não pode negar o presente. — Ela fez um biquinho, encarando o presente com olhinhos brilhantes antes de me olhar mais uma vez. 
— Obrigada, eu amei. 
Boa parte da pizza já havia sido consumida, assim como uma garrafa inteira de vinho. Estávamos sentados os dois no chão, bebendo a segunda. Rindo de alguma coisa aleatória e ouvindo uma música qualquer que tocava. 
— Por que sempre fica sozinha no seu aniversário? 
— Ah… — Suspirou, bebendo mais um gole do líquido roxo. — Não gosto muito de festas. 
— Nos conhecemos em uma. — A olhei de lado. 
— E olha o que aconteceu. — Deu de ombros. 
— Está reclamando? — Belisquei sua bochecha, o que a fez rir alto.
— Não! Mas foi desconfortável… e quando eles descobriram sobre minha virgindade me obrigaram a ligar para um gp, minha sorte é que era você. 
— Acho que eu quem tive sorte aquele dia. — Divaguei. 
— Zayn? — Ela chamou depois de ficarmos algum tempinho em silêncio. 
— Hum? 
— Você me acha bonita? — Franzi o cenho, virando para olhá-la. 
— Claro que sim. 
— Quero que seja sincero. Você me acha bonita? — Talvez fosse o efeito do vinho, mas encarei seu rosto com atenção. 
S\N não era bonita. Era absolutamente linda. 
Seus olhos eram grandes e brilhantes, capazes de lerem a minha alma com uma facilidade assustadora. Suas bochechas estavam vermelhas pelo vinho, assim como os lábios cheios e bem desenhados. 
— Esquece… — Ela suspirou, sorrindo envergonhada. 
— Eu acho você linda. — Ela me encarou. — Você é absurdamente linda. 
— Nós… somos amigos? — Perguntou temerosa. 
— É claro que sim, S\N. — Vi como seu corpo se aproximou mais do meu no sofá, sentindo meu coração bater mais forte dentro do peito.
— Posso fazer um pedido estranho? — Assenti, imerso na imensidão de seus olhos. — Eu quero… quero… — Ela suspirou, nervosa. — Quero perder a virgindade. 
— O que? — Engasguei. 
— Não me faça repetir. — Resmungou. 
— De onde saiu isso? Alguém falou algo a você de novo? 
— Não. Eu quero. 
— Você deveria esperar a pessoa certa, S\N, alguém especial. 
— Você é especial, Zayn. E eu não consigo pensar em ninguém melhor do que você. 
— Você tem certeza? — Perguntei, sem saber se queria que ela dissesse sim ou não. S\N prendeu o lábio inferior entre os dentes e assentiu de leve. 
Como a porra de um adolescente, prestes a tocar uma garota pela primeira vez, segurei seu queixo com os dedos. 
S\N fechou os olhos, deixando os lábios convidativos entre abertos. Observei suas feições perfeitas antes. A forma como seus cílios compridos enfeitavam os olhos fechados, o vermelho de suas bochechas a deixando ainda mais linda, quase como uma aparência angelical de tão inocente. 
Deixei que a vontade me dominasse, e toquei sua boca com a minha. 
Tentei ser o mais delicado possível, mesmo que tudo dentro de mim lutasse contra isso. Mas meu autocontrole se esvaiu quase por inteiro quando a ponta da língua doce tocou meu lábio inferior. 
Segurei sua nuca, empurrando a língua contra a sua e me embebedando ainda mais com o gosto de vinho. 
S/N suspirou, abrindo ainda mais a boca. 
Desci os beijos por seu pescoço, lambendo sua pele e sentindo seu cheiro. Ela não era do tipo extremamente vaidosa, nunca passava perfume demais. Deixando apenas o cheiro do sabonete e de sua própria essência para me enlouquecer ainda mais. 
As mãos pequenas agarraram meus ombros, apertando o tecido da camiseta entre os dedos. 
Sua pele arrepiava a cada novo toque, totalmente entregue a mim. 
Enfiei as mãos por baixo do moletom cinza, segurando sua cintura com força. A garota jogou a cabeça para trás, com os olhos fechados, revelando ainda mais o pescoço agora avermelhado pelos meus beijos. 
— Você tem certeza? — Perguntei uma última vez, me agarrando ao máximo ao último fio de autocontrole. 
— Tenho. Eu quero você, Zayn. — Puxei seu corpo para ficar sobre o meu, me erguendo em seguida. — O que está fazendo? 
— Sua primeira vez não vai ser em um sofá. — Voltei a tomar sua boca, caminhando em passos cegos até a porta que sabia que era do seu quarto. 
Nunca havia entrado lá, mas o cômodo combinava perfeitamente com a dona. 
Deitei S/N sobre a cama arrumada, espalhando seus cabelos sobre o travesseiro. 
A luz que entrava pela porta aberta e um pequeno abajur em sua mesa de estudo eram o suficiente para iluminar o ambiente. 
Nos encaramos por alguns segundos, com a respiração irregular pela ansiedade. 
Tirei os tênis de seus pés, junto com as meias. E depois me livrei dos meus. Subi na cama, indo devagar em sua direção. 
Segurei a barra do moletom e S/N ergueu os braços para ajudar a tirar. 
O sutiã branco combinava perfeitamente com sua pele imaculada. 
Distribuí beijos molhados, me deliciando com os gemidos e suspiros baixos que escapavam de sua boca. 
Beijei sua barriga, ao lado do umbigo antes de puxar para baixo a calça que combinava com o moletom. 
Precisei fechar os olhos com força ao ver a mancha molhada em meio à renda branca. 
Mesmo vestindo roupas íntimas, a garota parecia um anjo, e eu estava prestes a corrompê-la. 
— Eu quero ver você. — Ela sussurrou. 
Puxei a camiseta por trás, jogando para algum canto e sentindo meus músculos tensionarem enquanto seus olhos passeavam pela minha pele. Ela ajoelhou na cama, e com o indicador dedilhou as tatuagens do meu peito. 
— Você gosta? — Perguntei baixo. 
— São lindas. — Ela sorri. 
Ataco sua boca, com fome. 
Sem me conter, passo as mãos pela pele quente, querendo manter em minha memória cada parte daquele corpo que parecia desenhado para mim. 
Levei os dedos até o fecho de seu sutiã, deixando que a peça escorregasse em seus braços. 
Os bicos durinhos e rosados me encaravam, pedindo por atenção. Rolei a língua por cima de um deles, sorrindo ao ouvir um praguejar baixinho fugir de sua boca. 
Nunca fui do tipo viciado em seios. Gostava de todos os tipos. Mas, porra, eu poderia passar o resto da minha vida sugando os seios dessa mulher apenas para vê-la como veio agora. 
Ainda com a boca contra sua pele, empurrei seu corpo com cuidado para que voltasse a deitar. 
Toquei com a ponta dos dedos em seu centro, soltando um palavrão ao sentir o quão molhada e quente ela estava. 
Puxei a calcinha para fora de seu corpo, e ela fechou as pernas, ficando com o rosto ainda mais vermelho.
— Não se esconda de mim, linda. — Pedi, deixando um carinho por suas pernas. Ela não demonstrou resistência quando tentei abrí-las. Beijei suas coxas, e praticamente rosnei quando o cheiro de sua feminilidade preencheu minhas narinas. — Eu quero que relaxe. — Sussurrei. Com uma calma que não tinha, passei a língua por sua extensão. — Porra. — Grunhi. 
S\N conseguia ser doce por todos os lugares. 
Eu não faço sexo oral com clientes, a possibilidade de pegar uma doença é absurda. Mas a vontade de chupar essa garota era tanta que estava me consumindo completamente. 
Suguei o clitóris inchado com gentileza, ouvindo-a murmurar coisas sem sentido e empurrar mais a cintura em minha direção. 
Me perdi em seu gosto, nas sensações que corriam por meu corpo cada vez que ela gemia e se entregava ainda mais. 
Puxei uma das mãos pequenas até o meu cabelo, e sorrindo quando ela os puxou sem nenhum temor. 
Sua respiração ficava cada vez mais acelerada e ela ficava inquieta. Estava perto e não sabia como lidar com isso. 
Segurei sua coxas, mantendo-a no lugar e me empenhei em fazê-la se sentir bem. 
Meu pau implorava dentro da calça e eu podia sentir a cueca úmida pelo pré-gozo. 
S\N explodiu em um orgasmo, chamando meu nome. 
Estendi um pouco mais suas reações, sem afastar minha boca, recebendo de bom grado todo o mel que escorria. 
Quando fiquei de pé, abaixando a calça e a cueca, vi como ela suspirou, mordendo o lábio. Era como a visão do paraíso pra mim. Os cabelos revoltos espalhados pela cama, o corpo suado e a expressão de prazer ainda presente em seu rosto. 
Ainda com os olhos cravados aos seus, rasguei o papel laminado da camisinha e a estiquei. 
S\N lambeu os lábios e preencheu meus pensamentos com imagens suas, ajoelhada na minha frente e me engolindo. 
Respirei fundo, afastando a fantasia e subindo na cama. 
— Eu não prometo que não vá doer. — Comecei a falar baixinho, espalhando sua lubrificação com a minha glande, soltando um palavrão em seguida. — Mas vou fazer você se sentir bem, okay? — Ela assentiu rápido. — Quero que me diga se não gostar de algo, tudo bem? — Mais uma vez, ela assentiu. 
Baixei meu corpo sobre o seu, segurando o rosto pequeno em uma mão para que ela me encarasse. S\N abriu a boca em um “O” quando empurrei, com lentidão. Suas sobrancelhas se franziram e a respiração ficou entrecortada. Prendi o lábio inferior com força, sentindo o quão apertada e quente ela era. 
Fui um pouco mais e ela levou as mãos até meus ombros, me fazendo parar no mesmo segundo. Ficar parado estava me matando e meu pau ficava ainda mais duro a cada segundo. Deixei beijinhos em seus lábios até que ela relaxasse em meus braços e investi mais uma vez, rompendo a barreira de sua inocência. 
S\N soltou uma lamúria, e eu voltei a beijá-la. Beijei suas bochechas, apagando as lágrimas solitárias que tentou escorrer, beijei sua testa, seu nariz, seu queixo e sua boca.  
Arrisquei me mover, indo devagar. 
S\N fechou os olhos com força e puxou o ar. 
— Quer que eu pare? — Falei preocupado.
— Não, não. — Negou. — Isso é bom. — Investi um pouco mais forte. — Oh, meu deus… — Apertou meus ombros. 
Não consegui conter o sorriso. Ela não estava daquela forma por sentir dor, e sim prazer. 
Lambi seu pescoço, começando a me mover em um ritmo mais lento. O prazer corria em minhas veias. Segurei um dos seios que cabiam perfeitamente em minha palma, apertando o mamilo com as pontas dos dedos. 
— Zayn… — Resmungou, me enlouquecendo ainda mais. 
— Me diga o que quer, linda? — Sussurrei beijando seu queixo em seguida. 
— Mais rápido, por favor. — Murmurou, escondendo o rosto em meu pescoço. 
— Você não precisa ter vergonha de me dizer o que quer, S\N. — Beijei seus cabelos e a fiz deitar novamente. Segurei uma das suas coxas com força, aumentando o ritmo drasticamente, mas ainda tomando cuidado. A garota revirou os olhos. — Assim, amor? 
— Porra, sim. Isso é bom. — Sua resposta fez o monstro dentro de mim se sentir orgulhoso. 
Ajoelhei na cama, puxando sua cintura para que a bunda redondinha ficasse sobre as minhas coxas. A garota me encarou com curiosidade e eu não consegui evitar o sorriso malicioso. 
Entrei de uma vez, indo mais fundo pela posição, o que a fez engasgar. 
Meti com calma algumas vezes, deixando com que ela acostumasse á nova posição. E então voltei para o ritmo anterior, batendo meu corpo contra o seu e causando estalos pelo quarto. 
Queria vê-la perder o controle. 
Coloquei a língua para fora, lubrificando meus dedos antes de descer a mão e acariciar o clitóris sensível. 
S\N gritou. Ela colocou os braços sobre o rosto, gemendo meu nome sem parar. Seus seios balançavam conforme minhas investidas e ela choramingava cada vez que eu ritmava o carinho em seu ponto sensível com as metidas do meu pau. 
Senti seu canal ficar ainda mais estreito, vi como a camada fina de suor deixava seu corpo ainda mais lindo, como se ela brilhasse. 
S\N sussurrou meu nome uma última vez antes de me estrangular com a boceta e convulsionar a minha volta, me obrigando a gozar junto com ela. 
Ainda sentindo seu aperto, deixei meu corpo cair para a frente. Beijei sua boca e seu rosto, estranhando o sentimento que começava a encher meu peito. 
Eu não dormia com clientes. Eu ia embora assim que terminava tudo. 
Mas depois de carregar a garota até o banheiro e fazer questão de banhar seu corpo, deitei ao seu lado na cama. 
Ela sorria abertamente, fazendo meu coração pular cada vez que fazia isso. 
Eu estava fodido. 
Como ia tocar o corpo de outra mulher depois do que acabou de acontecer? 
Eu não conseguiria, sabia disso. 
“estou fora” 
Foi tudo que digitei para a dona da boate antes de encaixar meu rosto na nuca da minha garota e puxar seu corpo para encaixar no meu.
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Taglist: @cachinhos-de-harry / @nihstyles / @lanavelstommo / @say-narry
Comentários e opiniões sempre me ajudam a continuar a escrever! Espero muito que tenham gostado desse imagine <3 Estava morrendo de saudade de vocês!
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b-oovies · 9 months
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FILMES PARA DIAS CHUVOSOS 🌧️☔️
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filmes confortáveis e aconchegantes pra assistir em dias chuvosos mas ao mesmo tempo podem te fazem pensar e contemplar, trazem sentimentos diversos.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
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3-Iron
A Fantástica Fábrica de Chocolate
Adoráveis Mulheres
Amores Expressos
Antes do Amanhecer
As Virgens Suicidas
Beleza Americana
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
Central do Brasil
Coraline
Crepúsculo
Diário de uma Paixão
Edward, Mãos de Tesoura
Efeito Borboleta
Frances Ha
Garota do Século 20
Garotos de Programa
Ilha do Medo
Matrix
Meu Amigo Totoro
Mysterious Skin
O Estranho Mundo de Jack
O Grande Hotel Budapeste
O Show de Truman
Pais e Filhos
Paixão Sem Limite
Pânico 1
Parasita
Past Lives
Pearl
Perfect Blue
Pinóquio
Questão de Tempo
Sociedade dos Poetas Mortos
Um Alguém Apaixonado
Zathura
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maluyoongi · 5 months
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título: A Garota Mais Forte Do Bairro data: 02 de maio de 2024 programa: ibis paint x feita para: uso pessoal link: 🛝
POSTADA!!!!! VAO LER !
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