Tumgik
#zayn malik imagine
fakesocialmediaa · 1 year
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Itsmey/n ✔︎
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Itsmey/n it still doesn’t feel real can we do it all over again please @ zayn
Zayn ✔︎
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Zayn the prettiest bride ever how’d i manage to get you @ itsmey/n
Request: Could you do a post one with each of the One Direction boys on your wedding day to each of them
Part 4
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little-big-fan · 2 months
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Imagine com Zayn Malik
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Addiction
N\a: Em minha defesa, eu não escrevo só putaria, são vocês que pedem KKKKKKKKK Enfim, eu PRECISAVA ESCREVERUMA PUTARIA COM O ZAYN DEPOIS DAS MENSAGENS DELE VAZAREM (no pedido, queriam um soft hot, mas eu não sei se consegui fazer issoKKKKKKKK)
Situação: !garoto de programa!x Zayn Malik x !Cliente! Leitora
Contagem de palavras: 2,507
Avisos: +18; linguagem sexual explícita
“Transferência feita” Era o que a mensagem de S\N dizia. Suspirei, sem deixar de me sentir culpado. 
Faziam pelo menos três meses que a estrangeira pagava pelos meus “serviços”, mas nunca realmente utilizou deles. 
Tudo começou quando a garota perdeu uma aposta durante uma festa da universidade, e foi desafiada a chamar um garoto de programa. Como uma das presentes já era minha cliente, não exitou em fazer a indicação. 
O que eu não esperava era o rosto vermelho e o inglês gaguejado que me esperava. S\N era virgem, e os idiotas com quem estavam se acharam no direito de brincar sobre aquilo, colocando-a naquela situação. 
Ofereci apenas ficar no quarto e sair de lá dizendo que aconteceu, o que a deixou mais tranquila. 
Como precisávamos ficar tempo o suficiente para que acreditassem, passamos a conversar. O assunto fluía tão perfeitamente entre nós dois que as duas horas passaram que percebêssemos, saindo do nosso mundinho quando meu celular despertou. 
Uma semana depois, ela me chamou novamente. Estava bêbada e chorando. Disse que se sentia sozinha e que precisava de alguém para conversar. 
Desde lá, nossos encontros começaram a ficar frequentes, e nem sempre era ela quem dava o primeiro passo. Mais de uma vez, me vi negando serviço para poder sair em uma tarde tranquila e assistir um filme qualquer, ou apenas passar a madrugada conversando sobre todo e qualquer assunto. 
O que me incomodava era o fato de ela sempre pagar. Mesmo quando eu negava. Ela vinha com um papo de “você poderia estar trabalhando e está aqui perdendo tempo comigo” e então simplesmente fazia a transferência. 
Isso fazia eu me sentir um grande idiota. Gostava do nosso tempo juntos e me sentia péssimo em receber por aquilo.
— Olá, querida. — Falei quando a porta foi aberta. — Feliz aniversário. — Estendi o pacote. S\N arregalou os olhos grandes, o vermelho atingindo suas bochechas de forma encantadora.
— Z, não precisava. — Murmurou envergonhada. 
— Precisava sim! Abre logo. — Brinquei, empurrando seus ombros para poder entrar no apartamento. 
Era o aniversário de 23 anos de S\N, data que ela geralmente passava sozinha desde que saiu do Brasil. Tirei a noite inteira de folga, ignorando os apelos da dona da boate em que costumava ficar, já que era final de semana. 
Pendurei minha jaqueta no cabideiro e caminhei até a sala. Havia uma caixa de pizza fechada sobre a mesinha e uma garrafa de vinho.
A garota sentou no sofá, abrindo o papel decorado com cuidado e mais uma vez arregalando os olhos. 
— Zayn! Meu Deus, eu não posso aceitar. — Estendeu o tablet de desenho em minha direção. 
— É seu. 
— Isso é caro demais. — Negou com a cabeça. 
— Não importa o valor, é seu aniversário e você não pode negar o presente. — Ela fez um biquinho, encarando o presente com olhinhos brilhantes antes de me olhar mais uma vez. 
— Obrigada, eu amei. 
Boa parte da pizza já havia sido consumida, assim como uma garrafa inteira de vinho. Estávamos sentados os dois no chão, bebendo a segunda. Rindo de alguma coisa aleatória e ouvindo uma música qualquer que tocava. 
— Por que sempre fica sozinha no seu aniversário? 
— Ah… — Suspirou, bebendo mais um gole do líquido roxo. — Não gosto muito de festas. 
— Nos conhecemos em uma. — A olhei de lado. 
— E olha o que aconteceu. — Deu de ombros. 
— Está reclamando? — Belisquei sua bochecha, o que a fez rir alto.
— Não! Mas foi desconfortável… e quando eles descobriram sobre minha virgindade me obrigaram a ligar para um gp, minha sorte é que era você. 
— Acho que eu quem tive sorte aquele dia. — Divaguei. 
— Zayn? — Ela chamou depois de ficarmos algum tempinho em silêncio. 
— Hum? 
— Você me acha bonita? — Franzi o cenho, virando para olhá-la. 
— Claro que sim. 
— Quero que seja sincero. Você me acha bonita? — Talvez fosse o efeito do vinho, mas encarei seu rosto com atenção. 
S\N não era bonita. Era absolutamente linda. 
Seus olhos eram grandes e brilhantes, capazes de lerem a minha alma com uma facilidade assustadora. Suas bochechas estavam vermelhas pelo vinho, assim como os lábios cheios e bem desenhados. 
— Esquece… — Ela suspirou, sorrindo envergonhada. 
— Eu acho você linda. — Ela me encarou. — Você é absurdamente linda. 
— Nós… somos amigos? — Perguntou temerosa. 
— É claro que sim, S\N. — Vi como seu corpo se aproximou mais do meu no sofá, sentindo meu coração bater mais forte dentro do peito.
— Posso fazer um pedido estranho? — Assenti, imerso na imensidão de seus olhos. — Eu quero… quero… — Ela suspirou, nervosa. — Quero perder a virgindade. 
— O que? — Engasguei. 
— Não me faça repetir. — Resmungou. 
— De onde saiu isso? Alguém falou algo a você de novo? 
— Não. Eu quero. 
— Você deveria esperar a pessoa certa, S\N, alguém especial. 
— Você é especial, Zayn. E eu não consigo pensar em ninguém melhor do que você. 
— Você tem certeza? — Perguntei, sem saber se queria que ela dissesse sim ou não. S\N prendeu o lábio inferior entre os dentes e assentiu de leve. 
Como a porra de um adolescente, prestes a tocar uma garota pela primeira vez, segurei seu queixo com os dedos. 
S\N fechou os olhos, deixando os lábios convidativos entre abertos. Observei suas feições perfeitas antes. A forma como seus cílios compridos enfeitavam os olhos fechados, o vermelho de suas bochechas a deixando ainda mais linda, quase como uma aparência angelical de tão inocente. 
Deixei que a vontade me dominasse, e toquei sua boca com a minha. 
Tentei ser o mais delicado possível, mesmo que tudo dentro de mim lutasse contra isso. Mas meu autocontrole se esvaiu quase por inteiro quando a ponta da língua doce tocou meu lábio inferior. 
Segurei sua nuca, empurrando a língua contra a sua e me embebedando ainda mais com o gosto de vinho. 
S/N suspirou, abrindo ainda mais a boca. 
Desci os beijos por seu pescoço, lambendo sua pele e sentindo seu cheiro. Ela não era do tipo extremamente vaidosa, nunca passava perfume demais. Deixando apenas o cheiro do sabonete e de sua própria essência para me enlouquecer ainda mais. 
As mãos pequenas agarraram meus ombros, apertando o tecido da camiseta entre os dedos. 
Sua pele arrepiava a cada novo toque, totalmente entregue a mim. 
Enfiei as mãos por baixo do moletom cinza, segurando sua cintura com força. A garota jogou a cabeça para trás, com os olhos fechados, revelando ainda mais o pescoço agora avermelhado pelos meus beijos. 
— Você tem certeza? — Perguntei uma última vez, me agarrando ao máximo ao último fio de autocontrole. 
— Tenho. Eu quero você, Zayn. — Puxei seu corpo para ficar sobre o meu, me erguendo em seguida. — O que está fazendo? 
— Sua primeira vez não vai ser em um sofá. — Voltei a tomar sua boca, caminhando em passos cegos até a porta que sabia que era do seu quarto. 
Nunca havia entrado lá, mas o cômodo combinava perfeitamente com a dona. 
Deitei S/N sobre a cama arrumada, espalhando seus cabelos sobre o travesseiro. 
A luz que entrava pela porta aberta e um pequeno abajur em sua mesa de estudo eram o suficiente para iluminar o ambiente. 
Nos encaramos por alguns segundos, com a respiração irregular pela ansiedade. 
Tirei os tênis de seus pés, junto com as meias. E depois me livrei dos meus. Subi na cama, indo devagar em sua direção. 
Segurei a barra do moletom e S/N ergueu os braços para ajudar a tirar. 
O sutiã branco combinava perfeitamente com sua pele imaculada. 
Distribuí beijos molhados, me deliciando com os gemidos e suspiros baixos que escapavam de sua boca. 
Beijei sua barriga, ao lado do umbigo antes de puxar para baixo a calça que combinava com o moletom. 
Precisei fechar os olhos com força ao ver a mancha molhada em meio à renda branca. 
Mesmo vestindo roupas íntimas, a garota parecia um anjo, e eu estava prestes a corrompê-la. 
— Eu quero ver você. — Ela sussurrou. 
Puxei a camiseta por trás, jogando para algum canto e sentindo meus músculos tensionarem enquanto seus olhos passeavam pela minha pele. Ela ajoelhou na cama, e com o indicador dedilhou as tatuagens do meu peito. 
— Você gosta? — Perguntei baixo. 
— São lindas. — Ela sorri. 
Ataco sua boca, com fome. 
Sem me conter, passo as mãos pela pele quente, querendo manter em minha memória cada parte daquele corpo que parecia desenhado para mim. 
Levei os dedos até o fecho de seu sutiã, deixando que a peça escorregasse em seus braços. 
Os bicos durinhos e rosados me encaravam, pedindo por atenção. Rolei a língua por cima de um deles, sorrindo ao ouvir um praguejar baixinho fugir de sua boca. 
Nunca fui do tipo viciado em seios. Gostava de todos os tipos. Mas, porra, eu poderia passar o resto da minha vida sugando os seios dessa mulher apenas para vê-la como veio agora. 
Ainda com a boca contra sua pele, empurrei seu corpo com cuidado para que voltasse a deitar. 
Toquei com a ponta dos dedos em seu centro, soltando um palavrão ao sentir o quão molhada e quente ela estava. 
Puxei a calcinha para fora de seu corpo, e ela fechou as pernas, ficando com o rosto ainda mais vermelho.
— Não se esconda de mim, linda. — Pedi, deixando um carinho por suas pernas. Ela não demonstrou resistência quando tentei abrí-las. Beijei suas coxas, e praticamente rosnei quando o cheiro de sua feminilidade preencheu minhas narinas. — Eu quero que relaxe. — Sussurrei. Com uma calma que não tinha, passei a língua por sua extensão. — Porra. — Grunhi. 
S\N conseguia ser doce por todos os lugares. 
Eu não faço sexo oral com clientes, a possibilidade de pegar uma doença é absurda. Mas a vontade de chupar essa garota era tanta que estava me consumindo completamente. 
Suguei o clitóris inchado com gentileza, ouvindo-a murmurar coisas sem sentido e empurrar mais a cintura em minha direção. 
Me perdi em seu gosto, nas sensações que corriam por meu corpo cada vez que ela gemia e se entregava ainda mais. 
Puxei uma das mãos pequenas até o meu cabelo, e sorrindo quando ela os puxou sem nenhum temor. 
Sua respiração ficava cada vez mais acelerada e ela ficava inquieta. Estava perto e não sabia como lidar com isso. 
Segurei sua coxas, mantendo-a no lugar e me empenhei em fazê-la se sentir bem. 
Meu pau implorava dentro da calça e eu podia sentir a cueca úmida pelo pré-gozo. 
S\N explodiu em um orgasmo, chamando meu nome. 
Estendi um pouco mais suas reações, sem afastar minha boca, recebendo de bom grado todo o mel que escorria. 
Quando fiquei de pé, abaixando a calça e a cueca, vi como ela suspirou, mordendo o lábio. Era como a visão do paraíso pra mim. Os cabelos revoltos espalhados pela cama, o corpo suado e a expressão de prazer ainda presente em seu rosto. 
Ainda com os olhos cravados aos seus, rasguei o papel laminado da camisinha e a estiquei. 
S\N lambeu os lábios e preencheu meus pensamentos com imagens suas, ajoelhada na minha frente e me engolindo. 
Respirei fundo, afastando a fantasia e subindo na cama. 
— Eu não prometo que não vá doer. — Comecei a falar baixinho, espalhando sua lubrificação com a minha glande, soltando um palavrão em seguida. — Mas vou fazer você se sentir bem, okay? — Ela assentiu rápido. — Quero que me diga se não gostar de algo, tudo bem? — Mais uma vez, ela assentiu. 
Baixei meu corpo sobre o seu, segurando o rosto pequeno em uma mão para que ela me encarasse. S\N abriu a boca em um “O” quando empurrei, com lentidão. Suas sobrancelhas se franziram e a respiração ficou entrecortada. Prendi o lábio inferior com força, sentindo o quão apertada e quente ela era. 
Fui um pouco mais e ela levou as mãos até meus ombros, me fazendo parar no mesmo segundo. Ficar parado estava me matando e meu pau ficava ainda mais duro a cada segundo. Deixei beijinhos em seus lábios até que ela relaxasse em meus braços e investi mais uma vez, rompendo a barreira de sua inocência. 
S\N soltou uma lamúria, e eu voltei a beijá-la. Beijei suas bochechas, apagando as lágrimas solitárias que tentou escorrer, beijei sua testa, seu nariz, seu queixo e sua boca.  
Arrisquei me mover, indo devagar. 
S\N fechou os olhos com força e puxou o ar. 
— Quer que eu pare? — Falei preocupado.
— Não, não. — Negou. — Isso é bom. — Investi um pouco mais forte. — Oh, meu deus… — Apertou meus ombros. 
Não consegui conter o sorriso. Ela não estava daquela forma por sentir dor, e sim prazer. 
Lambi seu pescoço, começando a me mover em um ritmo mais lento. O prazer corria em minhas veias. Segurei um dos seios que cabiam perfeitamente em minha palma, apertando o mamilo com as pontas dos dedos. 
— Zayn… — Resmungou, me enlouquecendo ainda mais. 
— Me diga o que quer, linda? — Sussurrei beijando seu queixo em seguida. 
— Mais rápido, por favor. — Murmurou, escondendo o rosto em meu pescoço. 
— Você não precisa ter vergonha de me dizer o que quer, S\N. — Beijei seus cabelos e a fiz deitar novamente. Segurei uma das suas coxas com força, aumentando o ritmo drasticamente, mas ainda tomando cuidado. A garota revirou os olhos. — Assim, amor? 
— Porra, sim. Isso é bom. — Sua resposta fez o monstro dentro de mim se sentir orgulhoso. 
Ajoelhei na cama, puxando sua cintura para que a bunda redondinha ficasse sobre as minhas coxas. A garota me encarou com curiosidade e eu não consegui evitar o sorriso malicioso. 
Entrei de uma vez, indo mais fundo pela posição, o que a fez engasgar. 
Meti com calma algumas vezes, deixando com que ela acostumasse á nova posição. E então voltei para o ritmo anterior, batendo meu corpo contra o seu e causando estalos pelo quarto. 
Queria vê-la perder o controle. 
Coloquei a língua para fora, lubrificando meus dedos antes de descer a mão e acariciar o clitóris sensível. 
S\N gritou. Ela colocou os braços sobre o rosto, gemendo meu nome sem parar. Seus seios balançavam conforme minhas investidas e ela choramingava cada vez que eu ritmava o carinho em seu ponto sensível com as metidas do meu pau. 
Senti seu canal ficar ainda mais estreito, vi como a camada fina de suor deixava seu corpo ainda mais lindo, como se ela brilhasse. 
S\N sussurrou meu nome uma última vez antes de me estrangular com a boceta e convulsionar a minha volta, me obrigando a gozar junto com ela. 
Ainda sentindo seu aperto, deixei meu corpo cair para a frente. Beijei sua boca e seu rosto, estranhando o sentimento que começava a encher meu peito. 
Eu não dormia com clientes. Eu ia embora assim que terminava tudo. 
Mas depois de carregar a garota até o banheiro e fazer questão de banhar seu corpo, deitei ao seu lado na cama. 
Ela sorria abertamente, fazendo meu coração pular cada vez que fazia isso. 
Eu estava fodido. 
Como ia tocar o corpo de outra mulher depois do que acabou de acontecer? 
Eu não conseguiria, sabia disso. 
“estou fora” 
Foi tudo que digitei para a dona da boate antes de encaixar meu rosto na nuca da minha garota e puxar seu corpo para encaixar no meu.
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Taglist: @cachinhos-de-harry / @nihstyles / @lanavelstommo / @say-narry
Comentários e opiniões sempre me ajudam a continuar a escrever! Espero muito que tenham gostado desse imagine <3 Estava morrendo de saudade de vocês!
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that-1d-blogger · 1 month
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The lads as wizards !!! Zayn looks so good as Snape omg
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zarry-fics · 4 months
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Vai cuidar de mim? | Zayn Malik
avisos: contém cenas explícitas, linguagem agressiva, menção à armas de fogo, sangue e assuntos relacionados.
masterlist
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Se passam das 2h da madrugada e Zayn ainda não voltou. Não que eu me importe com ele, mas é estranho o fato de ele estar demorando tanto, afinal, saiu cedo. Talvez tenha acontecido algo. O que eu devo fazer? Ligar pra ele? Não sei se teria coragem de mandar mensagens, não sei o que ele pode estar fazendo, e se estiver com outra? Meu coração aperta com a possibilidade. Mesmo que tenha me casado com ele para que nossas famílias entrassem em um acordo de paz e eu não o amasse quando fui obrigada a me vestir de noiva e casar com ele, eu já me sinto diferente ao seu respeito, depois de tudo o que vivemos juntos.
Sinto um nó se formar em minha garganta com a possibilidade de ele estar me traindo ou que tenha morrido. As duas são assustadoras. Fere o meu ego pensar que ele pode estar buscando em outras o que eu não lhe dei desde o primeiro momento, por não estar pronta. E mesmo que eu não demonstre amá-lo e lhe diga algumas coisas horríveis - das quais eu não me orgulho - em nossas brigas, eu ainda me sinto mal por saber que ele pode estar machucado por aí e eu não possa fazer nada a respeito. Mordo o lábio e ao rolar na cama por horas e horas, eu decido me levantar, caminhando até o banheiro para lavar o rosto, tentar me acalmar. Zayn é um fofo comigo na maior parte do tempo, eu já estou muito arrependida pelo que lhe disse mais cedo, em um momento de surto.
HORAS MAIS CEDO
— Zayn! — o chamei pela quinquagésima vez, enquanto o procuro pela casa, tendo o seu celular em mãos. Sinto que vou explodir de raiva, me arrependendo profundamente de ter atendido a porra da ligação que lhe fizeram há alguns minutos atrás. O encontrei sentado na sala, assistindo a um seriado qualquer. Ele me olhou confuso, encarando o seu celular.
— O quê? Aconteceu algo? — questionou despreocupadamente, aparentando estar confuso. 
— Aconteceu algo sim, Zayn! Acontece que uma tal Jade te ligou e parecia ser bem íntima sua quando atendi. Mas não para por aí, pode me explicar que porra é essa aqui também? — eu abri o aplicativo de mensagens, onde encontrei diversas fotos dessa maldita Jade em posições… Comprometedoras. Não sei explicar a cólera que pesa em meu coração, só sinto vontade de esganá-lo agora mesmo. — Você prometeu que não deixaria os seus “casos” tão evidentes quando estivéssemos casados, você prometeu! — rosnei, sentindo meus olhos arderem.
— Eu nunca abri essas fotos, S/N. — ele respondeu naturalmente — Você deve ter percebido isso.
— Não, eu- — realmente, eram muitas mensagens, estas que foram enviadas há muito tempo atrás. Nem pensei nisso no momento em que vi as fotos, minha raiva me cegou — Olha, você-
— Eu não deixaria meu celular desbloqueado em um lugar que você pudesse encontrar se estivesse sendo infiel a você. — me interrompeu e achei que estivesse bravo, mas quando o vi sorrir de lado me senti um pouco mais… Aliviada? — De qualquer forma, fico feliz em saber que você sente ciúmes de mim.
— O quê? Claro que não! — respondi rápido, quase ao menos pensando na resposta — Eu só… Só acho injusto que-
— Eu acho que é injusto você estar surtando comigo quando poderia estar bem aqui. — apontou para seu lado no sofá — Ou aqui. — logo em seguida para seu colo. Enruguei as sobrancelhas e o olhei com desdém.
— Eu não sinto ciúmes de você, Zayn. Acorda! — o repreendi, mais como se quisesse provar algo para mim mesma — Eu nunca teria ciúmes de alguém como você! Eu ao menos te amo. — a expressão de Zayn murchou no mesmo instante, se tornando fria em poucos segundos. 
— Então por que veio me questionar como se eu te devesse alguma satisfação? — ele me olhou de cima a baixo, bufando — Me devolva o meu celular, agora. — se levantou e pegou o aparelho de minhas mãos — Já que você não sente nada por mim, não se importaria caso eu fosse saber, pessoalmente, o que a Jade quer tanto me dizer, não é? 
— Não me importo, só quero que me respeite e não permita que essas mulheres fiquem ligando para você. — Zayn me encarou por alguns segundos, sua expressão é indecifrável. Engoli a seco. 
— Você não vai saber quem está me ligando se não for curiosa. É só não bisbilhotar as minhas coisas. Afinal, o que os olhos não vêem, o coração não sente. Não é? — ergueu uma sobrancelha e se afastou de mim, caminhando na direção do nosso quarto, no andar superior ao que estou agora. Suspirei profundamente, passando as mãos pelos cabelos, me sentindo meio estranha por tudo o que ele acabou de me dizer e também arrependida por tudo o que disse.
Ele realmente seria capaz de ir atrás dela?
ATUALMENTE
Depois disso, ele saiu e até agora não voltou. Tudo bem, eu sei, devo tomar mais cuidado com as minhas palavras, até porque eu realmente… Sinto ciúmes. Talvez até o ame, mas não consigo admitir isso em voz alta, é difícil admitir até para mim mesma. Respirei fundo e continuei me encarando no espelho acima da pia, até ouvir um estrondo na porta da frente, o que me fez pular assustada, sentindo meu coração acelerar em poucos segundos. — Mas que merda… — resmunguei para mim mesma, encarando a porta do meu quarto. Um temor assombroso se espalhou por cada célula do meu corpo durante alguns segundos, mas sem perceber, eu dei alguns passos até a porta, tocando a maçaneta.
Saí do quarto e tentei ouvir algo em meio ao silêncio desconfortável que a casa se encontra, com um pouco de medo eu caminhei até as escadas, descendo uma a uma, vagarosamente. Pensei que talvez os seguranças de meu marido nunca deixariam um estranho passar pelo portão de entrada do condomínio de Zayn, por isso eu tomei coragem para descer até o último degrau, observando algumas marcas no chão, estas que percebi serem de sangue. Arregalei os olhos e segui a pequena trilha até a cozinha, encontrei o moreno de costas para mim, tomando um copo com água.
Há uma pistola ao seu lado no balcão e todo o seu corpo está coberto com sangue fresco, posso sentir o cheiro daqui. Zayn parece ter mergulhado em uma piscina de sangue, suas roupas estão tão encharcadas que chega a pingar repetidas vezes no assoalho. — Ainda acordada? — sua voz rouca irradiou pela cozinha que até então estava mergulhada no mais completo silêncio. Engoli a seco e me aproximei um pouco mais, porém não cheguei tão perto.
— O que aconteceu? — indaguei, trêmula. Zayn terminou de tomar a sua água e se virou para mim, quando vi seu rosto, posso jurar que meu coração parou de bater por alguns segundos. Ele está repleto de cortes e seu nariz apresenta uma contusão feia. — Zayn…
— Não fique tão alegre, a maior parte deste sangue não me pertence. — fez piada e ao se afastar do balcão para tentar sair andando, ele cambaleou um pouco e eu me apressei em segurá-lo para que não encontrasse o chão.
— Zayn, eu… Eu não estou alegre com nada disso. — expliquei sinceramente, me esforçando para conseguir aguentar com o seu peso. — Vamos lá para cima, você precisa de um banho. — disse já começando a caminhar de volta às escadas
— O quê? Vai cuidar de mim? — seu tom surpreso e levemente sacana me fez bufar.
— Não, apenas te jogar na banheira e aí você se vira com o resto. — respondi ironicamente e ele preferiu ficar em silêncio. Chegamos ao nosso quarto depois de muito trabalho, o guiei até o banheiro, sentando-o no sanitário para que pudesse despí-lo. — Vai me dizer o que aconteceu ou não?
— Só matei alguns filhos da puta que já me queriam morto, não há novidade nenhuma nisso. — respondeu baixo e quando o olhei, percebi que faz um esforço a mais para manter os olhos abertos
— Você bateu a cabeça? — questionei preocupada e Zayn ergueu o olhar para me encarar
— Algumas vezes. — disse com um meio sorriso, encarando a minha boca sem nenhuma vergonha.
— Puta merda. — resmunguei e me afastei um pouco para retirar seus sapatos, as meias e a calça também. — Espere aqui, vou encher a banheira. — mordi o lábio e abri a torneira para enchê-la, jogando alguns sais para criar um pouco de espuma. A todo momento sinto o olhar de Zayn queimar em minhas costas, me deixando um pouco sem graça. Assim que acabou, voltei para o guiar até a banheira, mas ele me impediu. — O quê?
— Tem que tirar o resto das minhas roupas. — falou me olhando no fundo dos olhos, se referindo a sua boxer. Engoli a seco de novo, concordando. Segurei-a pelas laterais, a puxando pelas suas pernas. É a primeira vez que o vejo completamente sem roupas, eu não poderia estar mais nervosa. Para a minha sorte, Zayn não fez nenhuma piadinha sem graça e eu agradeci internamente por isso. Ele sentou na banheira e gemeu baixinho quando eu apoiei-me em seu busto para o ajudar a sentar lá. Estranhei de imediato.
— O que aconteceu aqui? — toquei de leve o local machucado e ele desviou rapidamente
— Não sei, acho que alguma lesão. — falou ao fechar os olhos por alguns segundos.
— Você não pode dormir agora. — eu disse em desespero, me ajoelhando próximo a banheira e pegando a esponja de banho. — Zayn.
— Não estou dormindo, relaxa. — preenchi a esponja com bastante sabão líquido, então segurei seu braço e comecei a esfregar a região delicadamente, fazendo a mesma coisa em seu pescoço e costas, desviando de alguns cortes as vezes. — Tenho uma pergunta aleatória e idiota para o momento, mas é algo que eu realmente tenho curiosidade em saber. — ele comentou depois de um momento em silêncio
— Pode falar.
— Você me odeia? — sua pergunta foi feita de forma tão sincera e preocupada que me fez rir baixinho.
— Não, eu… Eu não te odeio, Zayn. — enruguei as sobrancelhas e evitei o seu olhar, mas isso não durou muito tempo. Zayn me observou por longos segundos, logo encarando os meus lábios e assim ele lambeu os seus.
— Fala sério? — indagou desacreditado
— Sim.
— Achei que me odiasse por ter sido “obrigada” a se casar comigo, faria todo sentido você sentir aversão a mim. — falou enquanto encara as suas pernas.
— Eu posso ter me sentido assim a seu respeito, mas isso foi no começo de tudo, Zayn. — explico em um sussurro, ainda me sentindo envergonhada
— Tudo bem, eu entendo. — ficamos por um momento em silêncio absoluto, seu corpo já se encontrava mais limpo, mas não parei de esfregá-lo.
— Você não vai perguntar o que eu sinto por você? — perguntei confusa
— Não. Agora não. — respondeu, suspirando — Eu não estou no meu melhor estado mental no momento, estou cansado, minha cabeça está zonza e eu não quero esquecer de nada. — concordei e decidi ficar quieta, então não falamos mais nada. Comecei a passar a esponja por seu busto, sua barriga e a medida que eu descia mais, tentava não encarar o seu pau, olhando-o durante todo o processo mas eu já deveria saber que isso não daria certo. Acabei esbarrando com ele e imediatamente senti minhas bochechas esquentarem.
— Me desculpa. — lamentei, quase engasgando em minha própria saliva. Minha mão ainda estava perto, mas ao tentar afastá-la, Zayn segurou-a firmemente, mantendo-me perto de seu pau, que já estava parcialmente duro. Este último detalhe eu já havia percebido antes, mas preferi ignorar. — Zayn. — chamei-o numa urgência estranha, minha respiração já está ofegante e eu não sei ao menos o porquê.
Ele não falou nada, apenas tirou a esponja da minha mão e a guiou para que pudesse agarrar o seu comprimento. O senti como se vibrasse sob meus dedos, Zayn não largou a minha mão, muito pelo contrário, ele passou a movimentá-la em sua volta, fechando os olhos e liberando uma grande quantidade de ar que prendia nos pulmões. Um gemido rouco escapou dos seus lábios à medida que nossas mãos aumentavam a velocidade, subindo e descendo em um ritmo que parece ser tão gostoso, sei disso pela forma como ele geme o meu nome, como pendeu um pouco a sua cabeça para trás mediante o prazer que sente. — S/N… — ele gemeu o meu nome como se esperasse por isso há anos, eu mordi meu lábio com mais força e em algum momento, Zayn soltou a minha mão e eu continuei a estimulá-lo, sem parar por um segundo.
Acariciei a sua glande, a pressionando com meu polegar repetidas vezes, massageando aquele ponto até mesmo com a palma de minha mão, este movimento fez com que Zayn gemesse mais alto, revirando os olhos, se esforçando arduamente para mantê-los abertos. Sua mão agarrou o meu braço, o apertando como se sua vida dependesse disso. Gemidos e súplicas roucas escapam de sua garganta, Zayn ergue o quadril algumas vezes na direção de minha mão, eu sorrio com a cena, sentindo meu interior se revirar pois mesmo que imaginasse momentos assim com ele, nunca pensei que poderia ser tão mais gostoso do que em meus mais depravados sonhos.
Com minha mão livre passei a acariciar suas bolas, Zayn mordeu o lábio com força e gemeu de dor por causa de um pequeno corte que havia ali, mas não parou. Ele me olhou nos olhos e ao segurar o meu pescoço, trouxe-me para mais perto e finalmente me beijou. Senti um arrepio subir por minha espinha, nunca imaginei que beijá-lo seria tão bom. Ele mordeu o meu lábio e o sugou com força, sua língua entrou em minha boca e eu me aproveitei disso, sentia sua dificuldade em controlar o beijo, sua respiração está ofegante. Nos afastamos e eu, tomada pelo tesão, comecei a beijar seu pescoço, sua bochecha, mordi a cartilagem de sua orelha. A boca de meu marido ficou grudada ao meu ouvido, o ouvia gemer o meu nome, rouco e necessitado, admitindo o quanto sonhou com isso, o que aumentou o meu ego de forma avassaladora.
— Mais rápido. — ele pediu dengoso, ainda próximo ao meu ouvido. Concordei sem emitir som algum, mantendo o ritmo inicial, sem parar. Não demorou tanto para que ele começasse a demonstrar indícios do seu orgasmo. Um gemido mais alto escapou de sua boca e quando dei por mim, ele já estava gozando em minha mão, encarei a cena estática, realmente embasbacada com os últimos acontecimentos. — Porra. — resmungou, logo em seguida puxando com força o ar entre os dentes.
— Eu… — tentei falar algo, me sentindo culpada e envergonhada por ter feito isso. Me afastei um pouco e o olhei no fundo dos olhos, um pequeno sorriso ameaça crescer em seus lábios, o que me deixa ainda mais apreensiva. — Me desculpa, eu não- — seus lábios se chocaram nos meus uma outra vez, me interrompendo.
— Não peça desculpas, você não fez nada de errado. — ele sussurrou a resposta, acariciando a minha bochecha — Você não imagina o quanto eu sonhei em beijar você assim. — admitiu olhando-me atentamente, o peso do seu olhar me trouxe arrepios
— Me desculpa por ter te tratado como tratei mais cedo e desde que nos casamos, eu só… — suspirei, selando nossos lábios — Eu só estava confusa, não conseguia lidar com meus sentimentos.
— Tudo bem, gatinha. — Zayn sorriu lindamente para mim — Eu sei exatamente como se sente.
· · ·
Despertei com o cantar dos pássaros no jardim ao lado de fora, a fraquinha luz do sol entrando pela janela, iluminando uma boa parte do quarto escuro. Suspirei profundamente, passando as mãos pelo meu lado na cama, sentindo-o vazio e frio, sinal que de já faz tempo que Zayn saiu. Bufei irritada, me levantando com certa preguiça, me sentando na cama. Coçei os olhos, olhando em volta, me espreguiçando.
Encontrei uma camisa do Zayn pendurada em uma poltrona no canto do quarto, me levantei e a vesti, não sairia apenas de roupas íntimas (fiquei dessa forma por insistência dele). Ao dar uma rápida passada no banheiro para escovar os dentes e fazer minhas necessidades, me dirigi até a saída do quarto, com a intenção de o procurar em seu escritório, que é o único lugar em que poderia estar a uma hora dessas. — Bom dia, Sra. Malik! — Jackson, o mordomo me cumprimentou alegremente ao nos encontrarmos no corredor. O mesmo me olhou de cima a baixo, suas bochechas se tornaram vermelhas em poucos segundos ao perceber a minha situação — Oh, me desculpe. — ele se virou, caminhando para longe de mim — Só queria dizer que o café da manhã já será servido. — ameaçou ir embora, mas eu o impedi.
— Espere! Onde está meu marido? — questionei e ele me olhou brevemente, evitando encarar o meu corpo. Sorri.
— Ele está em seu escritório, senhora. — concordei e caminhei na direção do cômodo em questão. Bati algumas vezes na porta e ao ouvir a ordem para entrar, o fiz, observando-o próximo ao parapeito da sacada, fumando um cigarro.
— Sabe que fumar não faz bem, principalmente à essa hora. Você ao menos tomou café da manhã? — ele negou, se virando para mim. Zayn está sem camisa, veste apenas uma calça moletom.
— Não me faz tanto mal, estou acostumado. — revirei os olhos perante esta desculpa fajuta. Me aproximei e fiquei ao seu lado, observando o jardim e a fonte maravilhosa que há no meio dele. Está vazio a esta hora, os jardineiros que trabalham aqui ainda não chegaram.
— Você está se sentindo melhor? — comentei observando-o atenciosamente
— Sim, já me sinto melhor. Muito melhor. — disse ao dar de ombros, percebi que seu rosto também está inchado em alguns pontos, mas nada tão absurdo. — Mas me diga, o que veio fazer aqui? Quer alguma coisa? — indagou me observando atento, soprando a fumaça.
— Sim. — na verdade, não sei bem como poderia dizer-lhe que não consigo tirar da mente o que fizemos mais cedo, pela madrugada. Eu não consigo tirar da mente a textura dos seus lábios, o gosto do seu beijo.
— O que é? — questionou confuso, jogando fora o resto do cigarro. Mordi o lábio e após dar alguns poucos passos na sua direção, eu passei minhas mãos por seus ombros, acariciando seu pescoço com a ponta de meus dedos. — S/N? — não lhe respondi, apenas uni nossos lábios em um beijo calmo, esperando a sua reação. Zayn obviamente ficou surpreso pela minha ação, mas logo circulou minha cintura com os braços, me trazendo para mais perto.
Começamos a nos envolver nesta carícia, com uma das mãos, ele agarrou a parte de trás do meu pescoço, agarrando os fios com os dedos, os puxando para que meu rosto chegasse mais perto do seu, o que me fez gemer baixinho contra sua boca. Nos afastamos um pouco em busca de ar, então mordi seu lábio inferior e fiquei na ponta dos pés para poder beijar sua bochecha, mandíbula e pescoço, sugando a sua pele com certa delicadeza, inalando o seu cheiro delicioso. Zayn não esperou muito, me empurrou até a parede mais próxima, agarrando a camiseta, arrancando-a de meu corpo sem delicadeza alguma. Pude ouvir até o tecido estalar um pouco. — Mhm, Z… — gemi o seu nome, nossas bocas estão bem próximas, então eu o selei algumas vezes, tocando também a extremidade de sua calça, a puxando para baixo com certa dificuldade.
Ele terminou de tirar a calça com os pés, me puxando para longe da parede para que desatasse o fecho do meu sutiã, o arrancando de mim, jogando no chão. — Zayn, aqui… Aqui não, podem nos ver. — ele beijou meu pescoço, e eu encarei o jardim lá embaixo, temendo realmente que nos vissem em um momento tão íntimo. — Porra. — grunhi com o incômodo de uma sucção sua em um ponto estratégico de meu pescoço, este que me fez amolecer, revirando os olhos em puro deleite.
— Você sabe que ninguém chega agora, não sabe? — questionou baixo, sem se afastar de mim — Eu quero fazer aqui. Você não? — dei de ombros, sem forças para negar qualquer coisa a ele. Zayn sorriu satisfeito, fazendo menção de me tomar em seus braços, mas eu o impedi. — O que foi?
— Quero fazer algo por você. — falei baixo, tomando seu rosto em minhas mãos, acariciando a sua barba. — Você quer?
— Eu quero qualquer coisa que você queira fazer por mim. — respondeu-me no mesmo tom, me puxando para um beijo rápido.
Ajoelhei-me perante ele, mas antes disso, deixei um beijo em cada um de seus seios, circulando a minha língua por ambos, mas não prolongando muito esta carícia. Plantei um beijo em seu íntimo por cima da boxer que ele usa, encarando seus olhos âmbar no processo, ele sorri de lado, pondo uma das mãos em meu cabelo, acariciando-o. — Eu já falei, mas vou comentar de novo… — começou, suspirando pesadamente. — Sonhei muito com esse momento, você não imagina o quanto. — comentou manhoso, eu apenas sorri e retirei a peça que o impedia de, novamente, estar nú diante dos meus olhos. Encarei-o cuidadosamente, o segurando pela base, arrastando minha mão por todo seu comprimento, estimulando-o relativamente devagar, com a intenção de deixá-lo mais excitado. Beijei a sua ponta, deslizando a minha língua por ela, a deixando mais escorregadia para que pudesse massageá-la com meu polegar, repetindo o mesmo movimento diversas vezes, o que fez com que Zayn arrulhasse, apoiando-se na parede atrás de mim.
O estimulei com a mão por longos segundos, “lubrificando-o” com o pré-sêmen que vaza de sua ponta, o levei a minha boca depois de um tempo dessa forma, o sugando sem pressa alguma, empurrando tudo o que cabia dentro de mim, levei o máximo que pude e fiz tudo devagar no começo para não acabar engasgando. Zayn murmurou alguns palavrões que não consegui ouvi direito, se mantendo paciente até que eu me acostumasse com ele, mas sua paciência não durou tanto. Ele agarrou o meu cabelo, o amarrando em um rabo-de-cavalo súbito, os puxando com força, o que me fez grunhir de dor.
Meus movimentos passaram a ser controlados por ele, segurei as suas coxas para manter-me equilibrada, Zayn já havia tomado o controle da situação, fodendo a minha boca em uma velocidade gradativa, foi aumentando a cada segundo que passava. O sentia tocar o mais fundo de minha garganta algumas vezes, isto me fez engasgar um pouco, até já começava a sentir um pouco de saliva escorrer por meu queixo, mas nem isso o fez parar. Meus olhos já lacrimejam descontroladamente, o olhei com dificuldade e percebi que também encarava-me, Um sorriso sádico estampou seus lábios, este que não durou muito, pois ele mordeu o inferior, revirando os olhos e resmungando baixo, algo que novamente não consegui entender.
— Caralho. — xingou em alto e bom som desta vez, com as pernas tremendo ele buscou se apoiar melhor com um dos braços livres, fechou os olhos e finalmente entregou o controle da situação em minhas mãos de novo, continuei seguindo o seu ritmo, mas tive que me afastar por um momento para poder respirar; entretanto, continuei o estimulando com minhas mãos, os movimentos se tornaram mais fáceis e lisos, por isso consegui o masturbar mais rápido, o som de minha mão em contato com sua pele é alto e o mais pornográfico que já pude escutar, mas, de alguma forma, isso me atrai de maneira surreal. — Não pare. — me implorou, da mesma forma de ontem, me fazendo sentir minhas entranhas pulsarem pelo desejo ardente de tê-lo dentro de mim. Zayn joga seu quadril contra meu rosto, atingindo minha garganta em cheio, mas isso não durou muito, pois logo seu esperma escorria por meu esôfago e automaticamente sua pressa e desespero por alívio cessou, tornando audível apenas o som da sua respiração. — Levante. — ordenou, se afastando para em dar espaço para que eu fizesse o que me pediu.
Assim o fiz, e após me encarar por alguns segundos, Zayn me puxou até uma mesa que há já na parte de dentro de seu escritório, por sorte, nem longe da sacada. Ele conseguiu me tomar em seus braços dessa vez, agarrei-o com as minhas pernas para me manter firme, então ele se curvou próximo a mesa, jogando no chão todos os lápis, canetas e papéis que haviam ali, me jogando na mesma com certa delicadeza para não me machucar. — Abra as pernas. — exigiu e eu o obedeci, sem ao menos esperar que ele terminasse. Zayn sorriu e acariciou-me por cima de minha calcinha, sentindo a umidade sobre seus dedos. Ele não demorou tanto para a arrancar de meu corpo, a jogando em qualquer lugar de novo.
Meu marido se curvou sobre a mesa, beijando meus seios e minha barriga, chupando a minha pele com brutalidade, sem fazer a mínima questão de ser gentil. Seus dedos escovaram sobre meu clitóris, o apertando, massageando-o com precisão, rodeando a minha entrada, sem necessariamente penetrá-la, me levando a loucura. — Zayn! — chamei a sua atenção, erguendo o meu quadril na sua direção, em busca de ainda mais contato.
— Cale a boca. — resmungou rígido, estalando o indicador lá, o que me fez gritar pelo susto e pela necessidade de tê-lo dentro de mim. — Muito bom saber que você não se importa que nos ouçam, amor. — debochou da situação, finalmente empurrando dois de seus dedos para dentro de mim, o que me fez recuar os quadris pelo susto, mas ele me trouxe de volta, me pressionando contra a mesa. — Fica quieta, porra! — rosnou e acertou um tapa em minha coxa, este que doeu triplamente por causa de seus anéis, mas não gritei e nem esbocei reação alguma - com bastante esforço.
Ele beijou um ponto abaixo do meu umbigo e eu até prendi a respiração por pensar que iria finalmente usar a sua boca para me satisfazer, mas o que fez foi morder o canto interno de ambas as minhas coxas, me provocando. Apertei com força os dedos dos pés, os apoiando na borda da mesa, arrastando-me um pouco mais para cima para centralizar seu rosto entre minhas pernas. Revirei os olhos e de novo me vi erguendo meu quadril em sua direção, Zayn me ignorou e fez tudo do seu jeito, acariciando com a sua mão livre a minha vulva, expondo-me para que sua língua pudesse deslizar por minha extensão, sufoquei um grito quando ele sugou o meu clitóris com os lábios. — Zayn… — clamei por ele novamente, uma urgência inexplicável em meu tom de voz, o que meio que foi como gasolina lançada a uma pequena chama de fogo.
Zayn passou a me estimular com mais rapidez, seus dedos trabalham mais arduamente em meu interior, assim como sua língua, que explora pontos de mim aos quais nunca imaginei que poderiam me proporcionar tanto prazer. Me contorço sobre a mesa, sem conseguir conter a mim mesma mediante a tanto deleite, apertei as bordas da mesa, buscando algo que pudesse descontar tudo o que sinto, mas somente encontrei os cabelos negros de meu marido e não poupei esforços, os puxei com força, ao mesmo tempo que empurrava a sua cabeça na direção do meu baixo ventre, desesperadamente em busca de mais, sedenta por tudo o que Zayn pode me dar agora.
Passei a rebolar contra seu rosto, então tudo pareceu parar. Foi como se apenas nós dois fôssemos corpos ativos em todo o universo. Não conseguia mais conter meus gritos e súplicas para que ele não parasse, sentia como se fosse morrer caso ele ao menos diminuísse a intensidade de tudo o que estava a fazer. — Não para, por favor! — choraminguei, quase engasgando em minhas próprias lágrimas, estas que escorrem por minhas bochechas sem que eu possa controlar. Novamente me vejo revirando os olhos, mordendo os lábios, sentindo um frio avassalador no estômago. Totalmente fora de mim, eu passei a massagear os meus seios, e para isso, liberei os cabelos de Zayn e gemi mais alto com a sensação maravilhosa que este ato me trouxe. Zayn percebeu o que eu fazia, mas não fez nada para me impedir e eu agradeci internamente por isso
Ao liberar uma de minhas mãos, ele a pegou e levou até meu clitóris e não precisou dizer nada para que eu entendesse o que era pra ser feito. Comecei a me estimular e este foi literalmente o estopim para que eu gozasse em seu rosto e dedos, sem conseguir segurar isso por muito mais tempo. Um gemido mais fraco deixou-me, então eu relaxei sobre a mesa, Zayn se ergueu e sorriu para mim, trilhando beijos até que chegasse ao meu rosto, onde mordeu meu queixo suavemente, beijando meus lábios repetidas vezes. — Você é uma delícia. — denotou sacana, esticando o meu lábio inferior. — Acha que aguenta mais um? — me questionou ao sugar a pele de meu pescoço de novo, me desafiando, como se não acreditasse que eu realmente posso aguentar o que vem a seguir. Semicerrei os olhos e ao perceber que já havia recuperado o meu fôlego, ergui minha cabeça para olhá-lo nos olhos e dizer:
— Só vai saber se me comer. — comentei o olhando profundamente, percebendo um sorriso sacana pintar seus lábios em poucos segundos. Zayn me pegou no colo e nos guiou até o parapeito da sacada de novo, mas dessa vez, me debruçou sobre a mesma, de forma que ficasse de costas para ele. — O que você…-
— E eu vou... Aqui mesmo. — abri a boca para tentar falar algo, até ergui o pescoço para protestar, mas Zayn segurou meus cabelos em um monte e empurrou-me para baixo, de forma que eu ficasse com minha cabeça curvada. — E não adianta reclamar, querida. Quanto acha que dariam pelo show que daremos agora? — seu tom de voz é sarcástico e perverso, mas não me atrevi a dizer mais nada. Com a mão livre, Zayn acariciou suavemente uma de minhas nádegas, não demorando a alinhar-se em minha cavidade, empurrando sua pelve na direção da minha, entrando em mim lentamente.
Automaticamente, meus lábios se entreabriram minimamente, pequenos e discretos gemidos me deixam, uma mistura de desconforto e prazer me deixa inquieta, ao mesmo tempo que quero que ele seja bruto e rápido, sinto que não aguentaria e preciso que seja paciente. Por sorte, Zayn já sabe de tudo isso e começou a se movimentar dentro de mim devagar, entrando e saindo em um ritmo torturante, mas que me fez ver estrelas em apenas alguns instantes. — Céus… — resmunguei tomada pelo tesão que sinto, não consigo ao menos expressar em palavras o mix de sensações que me invadem, só sei que é bom demais e eu não deveria ter perdido tanto tempo. — Zayn, por favor. — choraminguei depois de sentir que estava pronta, apertei-o em torno de mim, revirando os olhos por estar sendo tão deliciosamente preenchida por seu pau.
— Me deixa só… Caralho. — Zayn soltou meus cabelos e passou apenas a segurar minha cintura, aos poucos ele foi aumentando a velocidade de seus quadris, mas sem ser tão violento. — Merda.
— Mais rápido. — pedi manhosa, movendo meu quadril juntamente com o seu, rebolando à medida que ele desliza para dentro e fora de mim. Zayn grunhiu e pressionou suas unhas na pele de minha cintura, o que me fez gritar mais alto, xingando algo que ao menos pensei antes de pronunciar. — Zayn... — clamei por ele, apenas aproveitando a sensação de chamar pelo seu nome, não vou mentir e ser tão egoísta ao ponto de dizer que nunca sonhei com esse momento porque eu sonhava mas preferia a morte ao admitir em voz alta.
— S/N. — gemeu o meu nome rouco, posso ouvir nitidamente o som de seu pau escorregando para dentro de mim, este som é tão gostoso quanto a sensação de abrigá-lo. Não tive coragem de erguer o olhar para o jardim, mas quando o fiz, percebi que já haviam algumas pessoas transitando por ali, mas nenhuma delas se atreveu a olhar para nós dois.
— Zayn, a gente não deve… Ah. — meu coração afunda no peito com a possibilidade de ser assistida por essas pessoas, ao mesmo tempo que me soe absurda, também é excitante o perigo de sermos flagrados, o que de certa forma torna tudo mais gostoso. Eu não deveria pensar assim, os pensamentos depravados de Zayn já estão me contaminando — Cacete, eu…
— Cala a porra da boca. — rosnou e emaranhou os dedos em meus cabelos novamente, puxando os fios com força para cima. Havia curvado a minha cabeça para não precisar encarar as pessoas, mas ele me fez olhá-los de novo, se aproximando de meu ouvido. — Observe-os, amor. Mas não se preocupe, todos esses filhos da puta sabem que não devem sequer pensar em olhar pra cá. Sabe por quê? — questionou e como eu não o respondi imediatamente, recebi um puxão de cabelo que me fez gritar de dor — Me responda, caralho!
— N-não, Zayn. Eu não sei. — respondi com muita dificuldade, sentindo meu corpo tremer e suar ainda mais com a aproximação do meu limite. — Eu não vou aguentar mais. — avisei e o senti morder a cartilagem de minha orelha
— Eles não podem olhar pra cá porque sabem que se fizerem isso… — pulei de susto com o ardor de um tapa que foi diferido em minha bunda — Será a última coisa que eles verão na porra de suas vidas.
— Zayn, eu- — ergui meus olhos para tentar perceber quem chegava, pois posso ter certeza que vi e ouvi o som de um carro se aproximando
— Ah, temos que ser rápidos aqui, babe… — ele comentou e então, não demorou tanto para que chegássemos ao clímax juntos, gemendo em conjunto os nomes um do outro. Já sentia lágrimas deslizando por minhas bochechas de novo, nem ao menos tive forças para me afastar da sacada, Zayn fez isso por mim. — Seus pais chegaram. — disse com um sorriso orgulhoso, vestindo as suas roupas rapidamente, depois de as pegar do chão.
— O quê? O que eles querem? — indaguei sem entender nada, não sabia que eles viriam, eu ao menos me preparei. — Preciso tomar um banho, eu-
— Ei, ei… Não se preocupe. — me tranquilizou ao se aproximar e selar nossos lábios — Eles só vieram tomar café da manhã conosco, acabei esquecendo de te avisar.
— Zayn...
— E não precisa tomar um banho, não temos tempo para isso. — ele me ajudou com minhas roupas, me vestindo com a sua camiseta.
— Não vou receber meus pais desse jeito!
— Você pode tomar banho depois. — sorriu para mim. Bufei e não vi outra alternativa a não ser fazer o que ele disse. Caminhamos juntos até as escadas, ao menos desci todas e já vi minha mãe cruzar o hall de entrada da minha casa.
— Oi, mãe. — a cumprimentei de longe, mas me aproximei para lhe dar um abraço, este que foi bem retribuído.
— Oi, filha. Como você está? — questionou com um meio sorriso, me analisando de cima a baixo. Meu pai veio logo em seguida, e fez a mesma varredura por todo o meu corpo. — O que estavam fazendo?
— Ah, você quer mesmo saber? — Zayn devolveu a pergunta em um tom risonho. Senti minhas bochechas pegarem fogo.
— O que aconteceu com você? — minha genitora perguntou ao encará-lo, assustada por ele estar machucado.
— Acho que essa resposta é óbvia.
— Você- — meu pai ameaçou falar algo para mim, mas seus olhos caíram sobre meu pescoço, arregalei os olhos e passei as mãos por ele, em desespero por saber que Zayn me marcou e eu ao menos lembrei deste detalhe. — Filha, achei que você não iria…
— Pai.
— S/N, achei que sua intenção fosse não se envolver com este homem. — ambos encararam meu marido com certo receio, mas eu suspirei e fechei os olhos por um momento, tentando manter a paciência com eles.
— Mãe, Zayn é o meu marido. Vocês queriam desse jeito, não queriam? — questionei como se fosse óbvio. Dei alguns passos para trás até estar perto dele de novo, e então entrelacei nossos dedos.
— Sim, mas… S/N, viemos aqui para te levar de volta para casa. — meu pai revelou e então respirou fundo — Achamos que não seria certo você estar com alguém que não ama, Zayn concordou com isso tudo. — enruguei as sobrancelhas e olhei para Malik incrédula, soltando a sua mão.
— Você concordou?! — perguntei em um tom mais alto e ele assentiu, sorrindo minimamente.
— Sim, achei que você não quisesse estar aqui. — explicou pacificamente
— Mas, Zayn...
— Olha, se você não quiser ir, não vai. Eu não quero te obrigar a nada, S/A. Te darei o direito de escolher, não quero que passe sua vida inteira achando que foi obrigada a estar casada comigo e permanecer morando aqui. — Zayn parece bastante convencido com este assunto, mas eu já tomei a minha decisão.
— E então? — minha mãe perguntou com um sorriso, provavelmente jurando que voltarei para casa.
— Eu não quero ir. — disse simples, encarando meus genitores — Quero ficar aqui.
— Mas...
— Mas nada, pai! Eu não vou embora, agora quem não quer ir sou eu. Não adianta insistir. — determinei, não os dando opções a não ser acatar a minha decisão.
— É sério? — Zayn perguntou abismado
— Sim.
— Ótimo, então não tem mais o que discutir. — ele sorriu para mim, se aproximando e me abraçando pelos ombros. — Vamos tomar café? A mesa está posta lá fora, no jardim.
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nihstyles · 8 months
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Família Malik — Zayn Malik
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Narrador.
A família Malik era conhecida por sua união e amor incondicional. Zayn e S/N, casados há muitos anos, haviam construído uma vida cheia de amor e compreensão, que agora se refletia na figura de sua filha de 17 anos, Aisha, cujo nome tinha raízes profundas na cultura árabe.
Naquele dia ensolarado de domingo, Aisha trouxe algo tanto quanto especial para casa - seu namorado, Amir. A ansiedade pairava no ar quando ela os apresentou aos pais. S/N sorriu gentilmente, enquanto Zayn esboçava um aceno tenso.
Aisha, percebendo a tensão, tentou acalmar os ânimos. —Mamãe, papai, este é Amir. Nós estamos namorando há um tempo agora.
Zayn franziu a testa, sua expressão tornando-se séria.
—Amir, é um prazer conhecê-lo.
S/N, por sua vez, manteve a compostura.
—Olá querido. Filha, será que podemos ir na cozinha rapidamente?
Depois que os três chegaram no ambiente, uma breve conversa se iniciou no local.
— Aisha, você não nos contou sobre ele antes. — Disse Zayn.
— Eu sei, papai. Não contei antes porque sabia que vocês não iriam aceitar, mas eu gosto dele.
A simples conversa rapidamente escalou para uma discussão, onde Zayn estava preocupado com o bem-estar de sua filha, enquanto S/N queria entender melhor as intenções daquele namoro. Aisha se sentia presa no meio daquela tempestade emocional.
— Vocês não entendem! — Aisha exclamou. Lágrimas começaram a encher seus olhos. —Amir é incrível, e eu o amo.
— Mas filha, tem que tentar entender nós dois como pais. Queremos apenas o seu melhor, e não conhecemos ele o suficiente para te dizer se o aprovamos ou não. — Disse S/N
Finalmente, após uma discussão dolorosa, Zayn e S/N perceberam que sua filha estava crescendo e precisava fazer suas próprias escolhas. Eles abraçaram Ash, como carinhosamente foi apelidada, e pediram desculpas por sua reação inicial e prometeram apoiá-la, desde que estivesse em um relacionamento saudável.
Com um suspiro de alívio, a família Malik se reconciliou, unida pelo amor e pelo desejo de ver Aisha feliz. Era um lembrete de que, mesmo nas tempestades da vida, o amor e a compreensão podiam prevalecer.
Os meses que se seguiram foram um período de crescimento e aprendizado para a família Malik. Aisha e Amir continuaram a se relacionar, fortalecendo seu vínculo a cada dia. À medida que Aisha se aproximava da faculdade, ela e seus pais passaram mais tempo juntos, planejando seu futuro e sonhando com as possibilidades que a esperavam.
Amir também se tornou uma parte importante da família. Ele e Zayn compartilhavam conversas sobre música, enquanto S/N e Amir discutiam seus interesses em comum, como literatura e fotografia. A relação entre Amir e os pais de Aisha cresceu, mostrando a eles que sua filha havia escolhido alguém digno de confiança.
Quando chegou o momento de Aisha e Amir considerarem suas opções universitárias, Zayn e S/N os apoiaram com entusiasmo, fornecendo orientação e incentivo. Foi um período emocionante e cheio de expectativas, com a família Malik se tornando ainda mais próxima.
À medida que Aisha e Amir embarcaram em suas jornadas universitárias, Zayn e S/N aprenderam que confiar no julgamento de sua filha e dar-lhe liberdade para tomar suas próprias decisões havia sido a escolha certa. A família continuou a prosperar, celebrando cada passo no caminho da vida de Aisha, sabendo que, independentemente dos desafios que o futuro traria, eles enfrentariam juntos, unidos pelo amor e pelo apoio mútuo.
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1dimagineoutfits · 6 months
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oniyzquad · 1 year
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all night — zayn malik pt. 1
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Suspirei fundo prendendo Javadd em sua cadeirinha ouvindo Zayn reclamar de como a sua vida está uma merda.
— Zayn, pelo menos hoje, você consegue calar a merda da boca? – Falei baixo, apenas para ele ouvir.
Zayn, pela primeira vez essa semana, decidiu não retrucar. Agradeci mentalmente por isso.
Dei um beijo na testa do Javadd e fechei a porta. Zayn não disse nada, apenas saiu com o carro.
Somos casados há 7 anos e estamos nessa merda - dito pelo próprio - há 6 meses.
Gosto de pensar que essa fase que estamos passando seja apenas aquela famosa crise dos 7 anos, por mais que seja bem mais que isso, e eu sei que é.
Nossa vida financeira é ótima, temos uma casa grande e quitada, a nossa casa do sonho. Ambos tem carro e Javadd estuda em uma das melhores escolas de Londres.
Mas nada disso vale a pena se não tem amor e respeito, dá parte de Zayn, claro.
Sempre fui apaixonada por ele, movia céus e terras por ele. Ainda faço. Mas nada disso vale a pena.
💫
— Mamãe, hoje na escolinha foi muuuuuuito legal. – Meu filho entrou no meu escritório gritando animado e eu dei uma risada.
Afastei a cadeira da mesa e abri os braços para o menino vim me abraçar e foi o que ele fez.
— O que você fez hoje, meu amor? – Dei vários beijos em seu rosto.
— Eles levaram cachorrinhos para a gente brincar, mamãe. Eles eram tão fofinhos, meu Deus. – Me olhou com aquele olhar pidão que só ele e Zayn sabem fazer. – Podemos pegar um, mamãe? Eu juro de dedinho que vou cuidar direitinho dele.
Eu não consigo dizer não.
— Vou conversar com o papai, tudo bem? – O menino assentiu animado e me deu um beijo no rosto. – Você é a melhor mamãe do mundo inteirinho.
— Eu sei, eu sei. Agora vamos lá fazer o jantar.
— Podemos fazer pizza, igual antigamente, eu você e o papai. – Suspirei fundo.
— Se ele tiver de bom humor, quem sabe. – Salvei o projeto no computador e desliguei o computador. — Vamos lá, falar com a fera.
Peguei na mãozinha dele e sai do cômodo.
Zayn estava com a sua roupa social, blazer jogado no sofá e a gravata frouxa no pescoço. Cena que sempre me deixou excitada.
— Papai, vamos fazer pizza? – Javadd perguntou e Zayn ao menos olhou para ele.
Continuou no celular.
— Pai? – Sem respostas.
— Z? – Toquei em seu ombro e ele assustou.
— Desculpe, problemas no serviço. – Muito nervoso e assustado para ser apenas problemas no serviço.
— Podemos fazer pizza hoje? – Perguntou novamente e Zayn negou.
— Estou muito cansado, filho. E vai fazer uma tremenda bagunça.
— Isso não é problema, Zayn. Faz tempo que não passamos um tempo só nós três.
— Eu estou cansado. – Suspirou fundo. – Você pode não estar, fica em casa o dia inteiro.
— Trabalhando. – Zayn riu debochado.
— Agora quer desvalorizar o meu serviço? – Cruzei os braços.
— Serviço? Isso não paga nem metade das nossas contas.
— Quais contas que você fez na sua cabeça? Porque você sabe muito bem que metade das coisas de casa quem banca, sou eu.
— Tudo bem, pessoal. Não precisamos mais da pizza. – Ouvi a voz baixa de Javadd e suspirei fundo.
— Não, vamos fazer. – Peguei o menino no colo. – Eu e você. – Não esperei Zayn ter alguma atitude ou falar alguma coisa, apenas saí da sala com o menino e entrei na cozinha. – Qual sabor vamos fazer?
— Margherita e uma com queijo e muito camarão. – Disse animado.
— E você vai aguentar comer tudo isso, mocinho? – Apertei seu nariz.
— Claro que sim, mamãe.
— Minha massa não é igual a do papai, mas vai ficar muito boa. – Digo cortando os tomates e colocando na forma junto com as cebolas.
Depois de fazermos o processo - um pouco cansativo - da massa cadeira da pizza, coloquei o pano em cima da forma de vidro, para deixar a massa descansar.
— Por que você não vai tomar um banho rapidinho enquanto eu e a mamãe terminamos aqui? – Meu irmão fala para Javadd que assente, saindo do colo do tio.
Javadd sai do meu campo de visão e eu suspiro fundo, bebendo mais um gole de vinho.
— Você sabe se o apartamento do papai, está alugado?
— Acredito que não, por quê? – Tirou a forma com tomates do forno. – Problemas no paraíso? – Dou uma risada fraca. – Imaginei. Seu rostinho entrega que você não transa há meses.
— Vai muito além disso, Jhon. Acho que acabou de vez, acho que Z está me traindo. – Mais um gole, segurando o choro. – Tudo tão diferente, eu não aguento mais. Ele me olha com desgosto, eu não sei o que fiz. Éramos tão apaixonados.
— Vocês já conversaram sobre? – Neguei. – Então como vão saber o que tá machucando um ao outro assim? Vocês ao menos se falam? – Neguei novamente. – Garota, assim é difícil. Vocês precisam conversar, se não vão acabar por extrema bobeira.
— Você conhece o Zayn, ele é difícil.
— E você também não é fácil.
— O que é, Jhon? Tá do lado de quem?
— Você quer que eu fale o que você quer escutar ou que eu fale a verdade?
— Quero que você se foda. – Meu irmão riu.
— Se quiser eu levo Javadd pra minha casa hoje e vocês se resolvem.
— Ele já deve estar dormindo, mas enfim, na hora certa, conversamos.
— Essa hora certa pode ser tarde demais e você pode perder o seu marido.
Não tive tempo de responder meu irmão porque meu filho entrou na cozinha animado.
— Pizza. – Gritou.
💫
Terminei de vestir meu pijama e em seguida passei meu hidratante corporal. Aumentei o ar e deitei na cama.
Fechei os olhos, na tentativa de relaxar, mas tudo mudou quando eu ouvi a voz do meu marido dizendo a seguinte frase:
— Eu te trai.
Fiquei paralisada por alguns segundos, até entender o que ele tinha me dito. As vezes pode ter sido coisa da minha cabeça, estou cansada, com sono e levemente alcoolizada.
Sim, é coisa da minha cabeça.
Abri os olhos e olhei em direção ao homem, que me encarava.
— Eu acho que não entendi direito. – Resmunguei e Zayn suspirou pesado.
— Eu te trai. – Repetiu e eu levantei rapidamente, sentindo minha cabeça doer e minha vistas se embaralhar.  – Jordana. – Segurou meu corpo.
— Calma aí, me larga. – Me afastei do homem e finalmente encarei seus olhos.
Zayn parecia estar triste e arrependido.
— Me desculpa, amor, eu juro que foi só uma vez e me arrependi logo em seguida. Eu não sei aonde eu estava com a cabeça, me perdoe, eu não aguento mais viver escondendo isso de você. – Zayn dizia rapidamente.
— Quando? Com quem?
— Há duas semanas. – Silêncio. – Com a Rebeca. Foi apenas uma vez, eu juro pelo nosso filho.
— Cala a boca, pelo amor de Deus.
Falta de ar. Dor no peito. Tontura. Tremedeira.
Eu nunca tinha sentido essas sensações antes, nunca.
— Meu amor. – Ouvi a voz chorosa de Zayn. – Por favor. – Senti suas mãos na minha cintura e o empurrei.
— Agora não, só me deixei quieta, apenas por hoje.
Sai do quarto e graças aos céus, Zayn não me seguiu.
Desci até a cozinha, pegando a garrafa de vinho que estava tomando hoje mais cedo. Na verdade peguei duas.
Sai até o quintal, onde tinha uma cabana enorme que eu e Zayn costumávamos transar loucamente ali.
Me joguei nos inúmeros travesseiros que estavam no chão e tomei um gole do vinho tinto. Sentindo as lágrimas caírem.
"Eu te falei, ele me traiu."
"Eu sinto muito, irmã. O que você quer fazer?"
"Queimar o rosto bonito desse filho da puta desgraçado. E irei."
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st-ev-ie · 2 years
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Being Harry’s best friend would include…pt. ii
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| headcanon |
Please please comment I really appreciate feedback 🙏
female reader • grew up with Harry • latinabsf!
masterlist🪐
pt. i, pt. ii, pt. iii (tbd…)
Requests: open !
Please note this is all from MY imagination. Imagine the character as anyone you want. I picture someone that’s Hispanic but it’s up to you. The events are not correct at all.
Enjoy ! 🫶🏽
TW: bad eating habits if you squint, modest! Management, salmon cowbell, drinking, consumption of drugs (🍃)
During One Direction…
Photos of you and Harry being featured in the ‘Story of My Life’ MV
Sadly getting mobbed whenever you hung out with the boys
Helping zayn deal with the hate and biases against him
Simon reprimanding Harry for spending too much time with you
Midnight swims with H when he had a day off at his hotel on tour
Blackout drunk one night in the hotel with H
⬑ Assuming you and Harry did something but Niall showing a video of you guys sleeping separately after passing out
Brining empanadas and sweets from Colombian candy shops for the boys on tour
Harry begging for you to make him his favorite Hispanic dishes and desserts
After the band…
Helping H write his album in Jamaica
Forcing Harry to play volleyball with Mitch and Sarah at the beaches on Jamaica
Placing a bet with Harry on when Mitch and Sarah would get together (you obviously win)
Teaching Harry Spanish while high together (🍃)
H loving when you speak Spanish
Music/food festivals at least twice a week when in Jamaica
Late night swims >>>
Throwing him an album release part at Anne’s home for Harry Styles the album
Many…many appearances in the behind the album documentary if not in every minute
Live On Tour…
Reading with each other before he goes on stage
Having a crush on Kacey and H teasing you about it
Cooking with the Sarah’s !!
Guitar lessons with Adam
Forcing Harry to watch marvel when traveling in his tour bus
When one of the boys FaceTime him you end up stealing the phone to catch up
Wine and tea with Anne and Gemma 🫶🏽🫶🏽
Helping Harry feel comfortable in painting his nails for tour for the first time
Trying to get Harry to grow his hair out but him cutting it either way
Trying to be at most of his concerts when you weren’t working on cases
More cuddles !!!
Late night talking…during FaceTime
Drunk conversations >>
During his break on tour H takes care of you when you were overworked on a specific criminal case at work
⬑ H stocking your embarrassingly empty fridge - getting you to eat more than just a protein bar at work
Even after being stubborn about your eating habits he convinced you to have two meals and a snack every day
Friend dates at libraries
Showing H all the thirst traps of him and teasing him for it
Brushing up on your drum skills with Sarah when they were recording ‘Fine Line’
Helping Harry make decisions regarding his stalker
Having to run when he was held at knifepoint day of valentines
—————————————————————————
pt. II ig?? Please comment anything 😭🫶🏽 I would appreciate it !! Part iii ?? Reblog and lmk !
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violetsandfluff · 2 years
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One dark rainy night, you and Zayn were sitting on the couch, enjoying a movie and some snuggles when a high ringing began to sound. You looked at each other in confusion when the lights and TV shut off.
The room was eerily silent and the two of you grew uneasy quickly.
“Baby?” Your voice sounded loud and foreign to your ringing ears.
“Y/N?” He responded, shifting beside you. “Do you want to sit on my lap?”
Climbing wordlessly onto his lap, you rested your head against his chest and took a deep breath.
“Sleepy?” he asked and you nodded.
“I love when you hold me,” you whispered and he let out a soft breath.
“It makes you go to sleep.”
“Yeah,” the tenderness of his arms and his soft breath against the back of your neck were so lulling.
The storm went strong outside, but you were cozy and warm.
“Wanna go upstairs, Love?” he asked and you shook your head.
“I’m comfy,” you replied indignantly.
“Okay,” he chucked slightly. You fell asleep in his arms despite the storm as he rubbed your back.
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somebucky · 2 years
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Somebucky Masterlist
Somebucky’s Writings & Info
Venture below the line for my Fanfics, Oneshots, Original Characters Info, Roleplay Info and Requests Info
Note: This page can be found under the url: https://somebucky.tumblr.com/somebuckywrites  and under the tag on my page #somebucky and on my Ao3 account somebucky.
This tag is on all of my writings, so if you want to come back to my masterlist easily or find another work by me, just click the somebucky tag at each work, search my page or all of tumblr for the tag. :)
Masterlist of Marvel & MCU Actors Fanfics and One Shots
Ao3:
I am on archive of our own as SomeBucky. All of my works are published there as well.
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Original Character Info:
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My inbox is always open. Ask away for your own one shot/imagine. I will write most anything thats available on Netflix, or anything Marvel. If your interests are something else, just ask and I will either write it or try to link you to someone who will.
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fakesocialmediaa · 1 year
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Itsmey/n ✔︎
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Itsmey/n Niall surprised me with a date and well this just happened I can’t wait to marry you @niallhoran
Itsmey/n ✔︎
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Itsmey/n I’m so happy I can’t believe I get to call you my husband @niallhoran
Niallhoran ✔︎
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Niallhoran Mr and Mrs Horan @itsmey/n
Request: Could you do a post one with each of the One Direction boys on your wedding day to each of them
Part 1
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little-big-fan · 4 months
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Especial de Natal / Zayn Malik Imagine
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🎄Título: Come Back...Be Here
🎄Par: Zayn Malik x S/n
🎄Pedido: Faz um com o zayn que eles terminaram a pouco tempo por uma briga boba e mesmo assim ele vai na casa dela dar um presente de natal e eles acabam voltando
🎄Palavras: 384
🎄N/a: Feliz natal gente 🫶🏻. Espero que gostem desse especial que preparamos com muito amor e carinho 💕
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29 de Novembro
– Não vou parar de falar com alguém que fez parte da minha vida inteira só porque você tem ciúmes – falei irritada – James e eu crescemos juntos ele é como um irmão pra mim e outra ele é casado.
– Eu não gosto dele e estou pedindo que você se afaste.
– Zayn entenda que eu não vou me distanciar do James, principalmente porque sou madrinha do filho dele.
– Então acho que precisamos terminar. – Ele falou sério
– Não seja ridículo.
– Não estou sendo ridículo, eu te dei uma escolha e você escolheu ele.
– Zayn, ele é minha família, você está vendo coisas onde não tem.
– Eu já tomei minha decisão e você pelo visto já tomou a sua.
– Ótimo se é assim que você quer. Acho melhor você ir embora.
Nas semanas seguintes foram torturantes, não queria ter brigado e muito menos terminado com Zayn por uma bobeira, mas não me afastaria da única família que me resta, e Zayn é muito orgulhoso para assumir que estava errado.
24 de Dezembro Véspera de Natal
Resolvi fazer apenas uma comemoração pequena de véspera de natal com James Mandy e Aaron.
Eu estava na cozinha quando a campainha tocou e escutei Mandy falando da sala.
– S/n tem alguém aqui querendo falar com você – Mandy falou
– Vai lá, eu cuido das coisas aqui – James falou praticamente me expulsando da cozinha.
Fiquei surpresa ao ver Zayn parado na porta segurando um embrulho de presente.
– Será que podemos conversar? – Zayn falou meio sem jeito.
– Claro, entra. – falei
– Eu sinto muito pelo que eu disse naquela noite, eu estava com ciúmes e não tenho o direito de dizer com quem você deve ou não conviver.
– Não vou dizer que está tudo bem, porque não é verdade, você me magoou aquela noite, mas eu meio que entendo.
– Eu vim me desculpar e dizer que ainda te amo e me arrependo muito de ter terminado com você naquela noite.
– Eu também Zayn ainda te amo e muito.
– Você me dá mais uma chance – falou me entregando o presente.
– Sim eu te dou outra chance e se você quiser pode ficar para jantar com a gente, será muito bem vindo.
– Vou ficar sim, obrigado por me dar mais uma chance prometo que irei controlar meu ciúmes a partir de hoje em diante.
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that-1d-blogger · 19 days
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Part 5/6 of the duplicity series
Liam was a bit tricky because I couldn’t remember any scenes or special chapters of him like the Daytona scenes of Niall and the sweet scene where Louis reveals he’s a medical student as he tends to Aven. Liam was always intended to be the quiet and the distant one for most of the first book , the reason for which was later revealed.
Zayn's version
Harry's version
Niall's version
Louis's version
The creepy smile, yes it’s very unsettling for me too. It wasn’t the intention obviously
Id rate it 4/10 mainly for the unintended creepy smile.
I wanna draw Ave but I'll do it as a treat after my final exams end.
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Check out my main blog here
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zarry-fics · 4 months
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Não ouse parar, querida | Zayn Malik
avisos: cenas explícitas, possível linguagem agressiva.
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— Amor… — S/N chamou por mim toda manhosa, se aproximando e me agarrando pelos ombros, abraçando-me por trás, distribuindo alguns beijos molhados em meu pescoço. Suspirei e continuei a calçar os meus sapatos, logo que terminei, fiz menção de levantar-me, mas ao sentir as mãos de minha esposa acariciarem o meu íntimo por cima da calça que visto, parei imediatamente, sem ao menos me mover — Estou com saudades suas, babe.
— Estamos atrasados. — falei tentando me manter indiferente quanto às suas investidas, eu sei muito bem o que ela pretende e se eu der corda, logo estaremos desarrumando a cama de novo, esquecendo do nosso compromisso.
— Nossos amigos podem esperar um pouco, não acha? — sussurrou a resposta, mordendo meu pescoço suavemente, inalando audivelmente o meu cheiro. Foi impossível não se arrepiar mediante esta ação.
— Não, não podem. — continuei tentando me manter implacável — Amor, lembra que a gente já tentou marcar esse jantar mas desistimos. Eles ficariam muito… — ofeguei ao sentí-la sugar a minha pele, ao mesmo tempo me apertando sutilmente. — Bravos.
— Por favor, Zad… É bem rápido. — ela ficou em minha frente, tentando me beijar mas eu não permiti que isso acontecesse. Não sou de ferro, estou quase mandando tudo a merda. — Zayn!
— Não vai dar agora, S/A. Quem sabe depois. — como eu já sabia que ela não se convenceria facilmente, me afastei e me pus de pé em sua frente. Posso perceber seu rosto ficar vermelho em irritação. — Se era sexo que você queria, poderia ter me pedido antes. Você sabe que agora não dá. — me mantive sério e S/N bufou, se levantando também, rumando para o banheiro. — Vou fumar um pouco, estarei te esperando lá fora! — avisei e ao menos obtive uma resposta. 
A partir daquele momento, S/N não dirigiu uma única palavra a mim.
· · ·
Como já era de se esperar, minha esposa não falou comigo durante todo o trajeto até o restaurante em que jantaríamos hoje. Niall, Louis, Harry e Liam já estão nos esperando, já faz um tempo desde a última vez que tivemos um momento juntos, tentamos marcar algo há uns meses, quando nossas agendas permitiam como agora, mas S/N acabou ficando doente e eu cancelei tudo. Fiquei chateado por ter desmarcado, mas não poderia deixá-la sozinha.
Agora sei que ela é quem está chateada, até mesmo rejeitou a mão que eu pus em sua coxa, afastou-a sem dizer uma palavra. Decidi deixar tudo como está, não quero que ela fique ainda mais irritada comigo. — Boa noite, achei que não viriam de novo. — Louis comentou assim que nos aproximamos, eu suspirei e afastei a cadeira para que S/N sentasse, assim ela o fez.
— Não faríamos isso, Louis. Eu dei a minha palavra. — garanti e ele semicerrou os olhos
— Está tudo bem, S/A? — Harry questionou ao encará-la por uns segundos, ao perceber a sua expressão de poucos amigos.
— Está tudo bem sim, Harry. Por que não estaria? — ela respondeu simplesmente, o encarando com uma sobrancelha arqueada. Encarei Niall, que já me olhava de volta e pela sua expressão, eu sei muito bem que vem bomba por aí.
— O que você fez, Zayn? — perguntou Horan, me fazendo bufar e me remexer desconfortavelmente em meu assento
— Por que você acha que fiz alguma coisa? Nem tudo de ruim que acontece tem dedo meu não, ok? — fiquei um pouco ofendido com a sua pergunta, que conteve um leve tom de acusação
— Não aconteceu nada demais, Nialler. — minha esposa se pronunciou — Não vamos falar sobre isso, viemos aqui para conversar um pouco, sim? Matar a saudade. — ela sorriu e eu fiz o mesmo por estar surpreso mediante a sua habilidade em mudar de assunto. Continuamos conversando por mais alguns minutos e logo uma garçonete se aproximou de nossa mesa.
— Boa noite, pessoal. Vão querer o cardápio agora? — questionou educadamente e quando concordamos, ela nos entregou os cardápios.
— O que você vai querer? — perguntei a S/N em um sussurro, mas ela me olhou de soslaio e suspirou.
— Interessa? — rebateu com uma outra pergunta, sem ao menos fazer contato visual comigo
— Se estou perguntando é porquê sim, me interessa! — devolvi no mesmo tom. Não é possível que ela vai ficar de birra só porque não a dei o que queria. — Dá pra parar de agir feito uma criança?
— Me deixa em paz, Malik. — pediu rígida, escolhendo o que queria comer, informando à garçonete. Fechei os olhos por uns segundos, respirando fundo, tentando me acalmar. Tudo bem, ela tem todo direito de estar brava, confesso que não temos feito nada durante esses dias, mais por causa do meu trabalho… De qualquer forma, mais tarde eu serei todo dela.
· · ·
Logo após o jantar, permanecemos sentados conversando sobre assuntos irrelevantes, mas divertidos de alguma forma. Eu senti falta de todos eles. Faltou bebida, Liam e Louis se ofereceram para ir buscar mais, só ficou na mesa Niall e Harry, estes que estavam distraídos em seus celulares para prestarem atenção em mim. Olhei para S/N, que encarava o nada só para não me olhar e com um sorriso, eu aproximei meu rosto de seu pescoço, beijando a sua pele suavemente, fazendo a mesma coisa em sua mandíbula. — Você fica tão linda quando está brava assim, sabia? — sussurrei rente ao seu ouvido e percebi quando sua pele arrepiou, pois eu estava acariciando o seu braço.
— Sai. — pediu em um tom ameno, parecia tentada e quase rendida ao momento. Meu sorriso aumentou ainda mais e então eu me estiquei para lhe dar um beijo no canto dos lábios, inalando o seu cheiro enquanto me aproximava. Com uma das mãos livres, eu alcancei a barra do seu vestido, acariciando a sua coxa inocentemente, como se não quisesse nada. — Zayn.
— O quê? — indaguei fingindo confusão, subindo um pouco mais a minha mão até que chegasse próximo à sua calcinha. Ali eu escovei meus dedos de uma forma delicada por cima de seu íntimo, seu quadril arqueou com meu toque. Foi rápido, mas eu pude sentir perfeitamente a sua excitação. — Você está sedenta não é, amor? — perguntei retórico, mordendo a cartilagem de sua orelha — Eu ‘tô louco pra tirar as suas roupas e me enterrar em você. — um som quase inaudível escapou de sua garganta ao me ouvir, afastando o rosto num impulso.
S/N apertou as coxas e como minha mão estava entre elas eu consegui sentir bem, lhe beijei uma última vez antes de me afastar. Afinal, não podíamos levantar suspeitas aqui. — Será que podem respeitar as vidas solteiras que estão ao redor? — Harry questionou audivelmente, logo após limpar a garganta para chamar a nossa atenção. Revirei os olhos e dei de ombros, como se não me importasse - o que é verdade.
Os meninos voltaram com as bebidas, o que resultou em nossa permanência ali por mais algumas horas. Quando decidimos sair, o restaurante já estava um pouco vazio. Retirei meu celular do bolso e entreguei-o para S/N. — Pague a conta, eu vou te esperar no estacionamento. — minha intenção na verdade era apenas fumar um pouco, me despedi de todos e me dirigi ao estacionamento do prédio, destravando meu carro para poder encontrá-lo com mais facilidade em meio aos outros que aqui estavam também. Olhei em volta e como está tudo vazio, uma ideia me veio em mente como uma lâmpada acesa em meio à densa escuridão. Sorri comigo mesmo e decidi esperar por S/N para que pudesse colocar meu plano em ação.
S/N ainda demorou um pouco pra voltar, então fumei um pouco e após jogar fora o que restou do meu cigarro, entrei no carro e liguei o rádio, sintonizando qualquer estação que estivesse tocando alguma música do meu agrado. Minha esposa não demorou tanto para voltar, abriu a porta e se acomodou, um suspiro escapou dos seus lábios, logo me devolvendo meu celular. — Vamos? — questionou, me encarando por alguns segundos. Travei as portas e baixei um pouco mais o volume do som. — O que foi? — ela ficou confusa por causa da ausência de respostas da minha parte, a calei com um beijo, acariciando o seu cabelo, emaranhando meus dedos em seus fios, sentindo a maciez de cada um deles. — Zayn, eu… Ah- — tentou falar algo mas não conseguiu. Eu tomei um monte de seus fios entre os dedos, tomando o controle de seus movimentos, então a afastei um pouco e olhei em seus olhos
— Passa pro banco de trás. — minha ordem a fez rir, me encarando com certo… Escárnio. — Vai mesmo me fazer repetir? — ergui um sobrancelha, a olhando no fundo dos olhos
— Se você acha que eu vou transar com você depois do que-
— Não vai? — soei desafiador, não obtive uma resposta. — Ein?! — sorri e aproximei o meu rosto do seu pescoço, beijando a sua pele, logo após passando para a sua orelha. Um suspiro abafado escapou de sua garganta, ao passo que sua mão tocou o meu smoking, afrouxando a minha gravata.
— Você é um idiota. — resmungou com a voz rouca, me puxando para um outro beijo, este que me tirou o fôlego. O gosto da bebida que tomávamos há uns minutos atrás ainda está presente em sua saliva, isso só me incita a enfiar as minhas mãos por dentro de sua saia, acariciando sua calcinha, sentindo o tecido molhado. — Por favor… — implorou ao se afastar, resfolegando contra meus lábios, seus quadris são disfarçadamente empurrados para a frente, tentando buscar ainda mais contato em meus dedos. — Amor.
— Deixe-me acalmar você, sei que está irritada comigo, mas eu quero me redimir. — ofereci e ela resmungou baixinho, não entendi o que disse mas também não insisti. — Vai passar para o banco de trás ou eu vou ter que adiar esse momento por mais uma semana? — é claro que eu estou brincando, mas o tom que usei para falar isso a assustou, sobremodo que me olhou com os olhos arregalados, balançando a cabeça em negação, finalmente acatando a minha ordem. — Ótimo. — disse orgulhoso, dando um leve tapinha em sua bunda. Retirei a minha gravata, em seguida meu paletó, rumando para a parte de trás do meu carro também, me juntando a S/N, que já luta para tirar seu próprio vestido. — O que está fazendo?
— Quero economizar tempo. — explicou e eu neguei, tocando a sua mão, a afastando do seu corpo.
— Eu não mandei que você fizesse isso. — rebati e a empurrei para que encostasse suas costas na dianteira do banco. Fiquei entre suas pernas e colei nossos lábios por uns segundos, segurando o seu vestido para poder tirá-lo de seu corpo, fiz isso rapidamente. Passei um tempo encarando seu corpo, os seios presos a um sutiã sem alças preto, da mesma cor do seu vestido.
— Pare de me olhar assim. — S/N me repreendeu, olhando-me timidamente. Mordi o lábio e me estiquei uma última vez para deixar um beijo em seu queixo, flexionando mais os meus joelhos para que pudesse estar no nível de seu quadril, ajoelhado no carpete do carro. Distribuindo beijos e mordidas por todo o seu corpo até chegar onde eu pretendia, mordi o colo dos seus seios suavemente, massageando-os por cima de seu sutiã, também esfregando minha barba por sua pele, a sentindo arrepiada. — Zayn… — gemeu o meu nome, baixinho. Suas pernas foram se abrindo um pouco mais para me receber, inalei o seu cheiro, sua pele ainda exalava os cremes que ela passou mais cedo, o seu perfume ainda está forte, me deixando embriagado, uma vontade crescente de a cheirar ainda mais.
— Você é uma obra de arte, meu amor. Então me deixe te admirar. — elogiei ainda a observando, atravessei o tecido sensível de sua calcinha com os meus dedos, acariciando sutilmente o seu clitóris, massageando-o lentamente no começo, aumentando gradativamente a velocidade. S/N respirou trêmula sob meu toque, se organizando no banco. Ordenei que ela apoiasse as pernas em meus ombros, mesmo que estivesse um pouco tímida ela fez isso, fiquei frente a frente com seu íntimo, não demorei tanto para aproximar meu rosto dali, puxando a calcinha por suas laterais, a rasgando sem muito esforço.
— Zayn… Não- — me repreendeu, mas não conseguiu se manter dessa forma por muito tempo. Inicialmente, escovei a minha língua de cima para baixo por entre suas dobras, a acariciando com dois dos meus dedos, brincando com o nervo sensível entre os dois.
S/N se contorceu sob meu toque, chacoalhei a minha língua para cima e para baixo diversas vezes, tomando entre os lábios o seu clitóris, o chupando suavemente, usando também os meus dedos, os movendo do jeito que sei que gosta. Não os enterrei completamente dentro dela, acariciei-a dessa forma, girando-os, movimentando-os de forma estratégica. Tentava ao máximo manter contato visual com ela, até consegui. Observar as suas expressões de prazer mediante o meu toque não tem preço. — Ah, Zayn… Eu- Assim. Não para, por favor… — implorou, tremendo furiosamente sobre minhas mãos. As suas cobriram minha cabeça, enroscando os dedos nos meus fios de cabelo, os puxando vez ou outra, até mesmo acariciando o meu couro cabeludo. — Porra!
Afastei a minha boca por um momento, distribuindo beijos molhados pela parte interna de ambas as suas coxas, usando a minha mão livre para beliscar de uma forma suave o seu clitóris, pressionando o seu ponto, escovando os dedos por aquela região repetidamente, voltei a usar a minha língua, a girando e movendo diversas vezes no mesmo lugar, os gritos de S/N já não são mais controlados, ela se contorce sob meu rosto descontroladamente, esfregando seu quadril contra mim algumas vezes, empurrando-o na minha direção, trazendo ainda mais a minha cabeça para que não se afastasse do meio de suas pernas — Cacete, e-eu- — tentou falar alguma coisa, seus gemidos acabaram sendo engolidos quando eu me afastei em um momento de distração dela, pegando o que sobrou de sua calcinha, empurrando para dentro de sua boca
— Cala a boca, caralho. Você não quer que nos descubram aqui, quer?! — grunhi em um tom rígido e ela arregalou os olhos, pude os perceber brilhar por causa das lágrimas que se juntaram em sua linha d'água — Vai ficar quieta, não vai? — como não podia me responder, ela apenas acenou e choramingou, empurrando ainda mais o seu quadril em minha direção — Eu não vou parar, amor. Fique calma. — brinquei com ela, voltando a penetrar-lhe com os meus dedos, os movimentando em seu interior. Observei mais de perto a sua reação, seus olhos revirando-se na órbita, seus resmungos necessitados e a forma como suas paredes internas esmagam os meus dedos, com força, o que deixa ansioso para estar aqui dentro o mais depressa possível.
Sabia que ela ia cuspir a calcinha uma hora ou outra, só queria vê-la fazer isso por isso aumentei ainda mais o mover de meus dedos, S/N quase engasgou com o tecido em sua boca, então ela cuspiu-a, como imaginei que aconteceria. Entretanto, dessa vez, passou a ser mais discreta no ato de expressar o seu prazer. — Amor, eu… Por favor, eu vou- — um gritinho escapou de sua garganta, como um sinal claro da chegada de seu orgasmo, este que sujou os meus dedos e mão. Sorri e me aproximei para que pudesse a lamber, limpando-a de alguma forma. Pressionei meus dedos sujos em seus lábios, ela abriu a boca para recebê-los, sugando-os com certa força, sem desviar o olhar do meu. — Mhm…
— Você é tão gostosa, porra… — balbuciei para mim mesmo, admirando e apreciando a forma como ela suga os meus dedos. Seus lábios envoltos nos mesmos, manchando-os com seu batom vermelho que já foi retocado após o nosso jantar. Após afastar meus dedos de sua boca, a puxei para que desencostasse da dianteira do assento. Passei as mãos por suas costas, buscando o fecho do seu sutiã, o desatando, observando seus seios saltarem livres do aperto. — Linda, linda. — elogiei novamente, levando meus lábios até um do seus peitos, brincando com o bico dele, usando a minha língua para isso. S/N gemeu baixo, apalpando meu corpo, chegando ao meu quadril com grande esforço. Massageei o seu segundo seio enquanto abocanho ainda mais o primeiro, o chupando com certa força, senti-a erguer sua pelve para encontrar meu quadril, na intenção de sentir a minha ereção.
Minha esposa apertou-me, então afastei a boca de seu mamilo para gemer, recostando a minha testa em seu busto. Com um grande e surpreendente esforço ela desatou o meu cinto, abrindo o botão da calça, a afrouxando, enfiando a mão ali dentro, tocando o meu pau. Resmunguei e acabei apertando com mais força o seu peito, um movimento impulsivo, mas que arrancou um gemido mais alto de minha mulher. — Zayn, me fode, por favor. — implorou como uma vadia fajuta, acariciando a minha glande com seu polegar, me apertando um pouco. Eu concordei, ainda meio atordoado, me afastei para retirar os restos de minhas roupas, antes que entrasse nela eu lembrei de um detalhe.
— Não tenho preservativo. — falei ao olhá-la, meus cabelos já estão com um aspecto úmido por causa do suor, caindo em minha testa. S/N arregalou os olhos, negando rapidamente. Fiz menção de me ajustar, mas acho que ela interpretou errado, achou que eu me afastaria, por isso meio que me “prendeu” com as suas pernas.
— Foda-se, Zayn. — rebateu firme, então eu nem pensei muito. Empurrei-me para dentro dela, sentindo o seu aperto em minha volta, este que me deu a sensação de estar vendo diversos pontos brilhantes em meu campo de visão, a sensação de estar dentro dela me faz sentir como se viajasse da terra ao espaço na velocidade da luz, nem ao menos a maconha me deixa desse jeito.
Um gemido mais agudo escapou de seus deliciosos lábios, então eu a beijei para a calar por um momento, mesmo que ela não conseguisse me acompanhar por estar ofegante. Precisei ser mais cuidadoso por ela estar sensível e se ajustar a mim, já faz tempo desde que transamos pela última vez, eu só não quero a machucar. Assim que senti estar completamente dentro, fiquei parado por um momento, somente esperando a sua autorização para continuar. S/N afastou as nossas bocas e encostou as nossas testas, olhando-me nos olhos para dizer: — Continua, amor. — intercedeu como se sua vida dependesse disso, então não permiti que ela pedisse duas vezes.
Toquei o banco embaixo dela em busca de apoio, então continuei a me mover, nossos gemidos já preenchiam todo o carro e mesmo que eu soubesse que poderíamos ser descobertos, não consegui não reagir mediante o tamanho prazer que sinto. Um suspiro pesado escapou pelo meu nariz, então me aproximei de seu pescoço, a dando um beijo suave, o que mudou quando eu suguei a sua pele com tanta força que estalou, imediatamente o local ficou manchado, não pude enxergar corretamente pela falta de luz aqui dentro.
— Zayn, eu… Ah. — gemeu o meu nome de uma forma que eu simplesmente não consigo resistir. Uma vontade imensa de a foder mais rápido me dominou, então não demorei tanto para fazer isso, fui aumentando a velocidade aos poucos para que ela se acostumasse, logo nossos corpos já encontravam-se um com o outro em alto e bom som, o fato de estarmos sem preservativo tornou tudo melhor, mesmo que eu saiba que é menos seguro dessa forma. — Não para. — ela me pediu baixo, bem próxima ao meu ouvido, mordendo a cartilagem após dizer. Concordei sem dizer nada.
Minha boca está bem próxima ao seu ouvido também, então meus gemidos se tornaram mais baixos e roucos, discretos, sei que ela ama quando faço isso próximo ao seu canal auditivo. — S/N… — chamei por ela em meio a ofegos, S/N respondeu a mim com um outro resmungo, em um momento de distração ela me me empurrou para que me afastasse. Fiquei sem entender muito bem, mas logo ela sentou em meu colo e eu sorri, passando meus braços por sua cintura, a trazendo para mais perto. Ao mesmo tempo, puxamos o ar com força para os pulmões aos sentir o impacto de nossos corpos se fundindo de novo, a posição favoreceu-nos pra caralho. — Merda. — fiquei observando a forma como seus seios se moviam juntamente a ela ao passo que cavalga em meu pau, fechei os olhos e encostei a nuca na dianteira do banco ao sentí-la me apertar dentro de si, tornando seus movimentos mais lentos e duros, porém gostosos demais, o que fez com que meu coração saltasse no peito. — Faz de novo, babe… — agora era eu quem implorava, sem ao menos esperar uma resposta eu tomei seus seios entre os lábios uma outra vez, os mesmos estão intumescidos, arrepiados.
— Zayn. — cada vez que meu nome escapa dos seus lábios eu sinto como se fosse explodir de tanto tesão e pela luxúria que parece preencher cada célula do meu corpo. A forma como ela me olha, como se estivesse satisfeita demais por estar finalmente fazendo o que tanto queria, como se estivesse agradecida por eu ter lhe permitido… Gozar. S/N é uma tremenda gostosa e isso me empurra para um estado completamente vesano, uma vontade incessante de estar sempre assim, fodendo e fodendo, parar somente quando estivéssemos cansados demais para continuar. Me sinto como um adolescente na puberdade, mas não consigo me controlar, porra.
Segurei ambas as suas coxas, apertando-as com tanta força que pude sentir minhas unhas atravessando a primeira camada de sua pele. S/N grita de dor perante minha ação, seus movimentos vacilam um pouco, suas pernas tremendo, mas eu apenas sorrio e depois de um beijo em seu pescoço, me atrevo a dizer: — Não ouse parar, querida. — dei ênfase ao apelido, descendo um pouco mais, dando uma leve chupada em sua clavícula, com um pouco de esforço movendo meu quadril na direção do seu para que nos encontremos com mais força. — Me beija. — minha voz soou dura, mais para chamar a sua atenção pois ela estava com os olhos fechados, cabeça levemente tombada para trás. S/N choraminga, mas segura meu rosto com ambas as suas mãos, encostando nossos lábios, sem necessariamente iniciar um beijo. Ela parece mais concentrada em se esfregar em mim, rebolando incansavelmente, buscando mais prazer com a fricção de seu clitóris em minha pelve.
Me afastei do seu toque e tomei seu rosto em minhas mãos dessa vez, apertando as suas bochechas com certa força, até mesmo lhe dei um tapa estalado, este que a fez gemer alto, lágrimas de prazer já começavam a brotar de seus olhos, escorrendo por suas bochechas e peito, se misturando ao seu suor, se tornando um único líquido salgado. — Zayn!!! — a pressionei ainda mais contra mim, seu orgasmo veio pela segunda vez e então ela sujou-me um pouco, não tanto quanto eu gostaria. A percebi desacelerar, sabia que não conseguiria permanecer até me fazer gozar, então tive outra ideia.
— Ajoelha. — eu não pedi, não a dei outra alternativa a não ser fazer exatamente o que quero. Seu corpo está fraco, eu a segurei para que não caísse, ela se pôs de joelhos em minha frente e eu ao menos precisei dizer o que precisava ser feito, pois sua mão já se encontrou com meu pau, me masturbando com rapidez, levando-me à sua boca, chupando-me por um momento, até que eu desmanchasse dentro dela. Olhei em seus olhos, agarrando seus cabelos novamente, puxando-os sem a mínima delicadeza. Ela ainda permanece com a minha porra na boca. — Cospe. — exigi em um tom rígido, puxando seus fios de cabelo baixo, desse modo, seu queixo é ergido pra cima e ela me olha nos olhos. — S/N! — não precisei pedir de novo, ela cuspiu tudo e eu assisti com devoção o líquido escorrer por seu queixo, busto e peitos, me dando a visão de que eu tanto precisava. Me lembrarei disso quando estiver atolado em trabalho e estressado pra caralho. Só uma lembrança como essa me relaxaria. — Sente-se. Vou te ajudar a se limpar. — pedi em um tom mais suave depois de recuperarmos o fôlego, pegando um pacote com lenços umedecidos no porta-luvas.
— Obrigada. — ela agradeceu quando a ajudei a se limpar, sorri e selei nossos lábios outra vez. — Me desculpa por ter sido grossa com você.
— Tudo bem, amor. — respondi calmamente — Não há nada com o que se preocupar.
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nihstyles · 11 months
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O Fim — Zayn Malik
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Narrador
Zayn e S/N estavam sentados no sofá, a tensão pairando no ar. Eles haviam tomado a difícil decisão de se divorciarem, mesmo tendo uma filha de 5 anos, Khai. O coração deles estava partido, mas sabiam que era a melhor escolha para ambos.
Zayn começou a conversa, sua voz embargada:
— S/N, precisamos conversar. Nós dois sabemos que nosso casamento não está mais funcionando. Temos tentado, mas estamos apenas machucando um ao outro.
As lágrimas começaram a escorrer pelo rosto de S/N enquanto ela lutava para encontrar as palavras certas.
— Eu sei, Zayn. É difícil admitir, mas estamos nos perdendo. E não podemos deixar que isso afete Khai. Ela merece um lar feliz e saudável.
Zayn assentiu, segurando a mão de S/N com carinho.
— Nós nunca vamos deixar de amar Khai, isso é certo. Ela sempre será nossa prioridade. Precisamos garantir que ela entenda o que está acontecendo e que saiba que isso não é culpa dela.
S/N assentiu, fungando enquanto tentava controlar suas emoções.
— Nós devemos explicar para Khai juntos, como uma família. Ela merece a nossa sinceridade e apoio. Precisamos estar lá por ela, mesmo que não estejamos juntos como um casal.
Os dois respiraram fundo, reunindo forças para enfrentar a conversa com Khai. Eles chamaram sua filha e se sentaram juntos no chão, formando um pequeno círculo familiar.
— Khai, meu amor — começou S/N, com a voz trêmula. — Papai e eu queremos conversar com você sobre algo importante. Nós decidimos que não vamos mais ficar casados. Isso significa que não vamos mais morar juntos.
Os olhos de Khai se encheram de confusão e tristeza.
— Mas... por quê? Vocês não me amam mais?
Zayn apertou a mão de Khai com ternura.
— Oh, querida, nós te amamos mais do que qualquer coisa no mundo. Mas às vezes, as pessoas crescem e mudam. E às vezes, é melhor para elas serem felizes separadas.
S/N acrescentou:
— Nós nunca deixaremos de ser sua família. Mesmo que estejamos morando em lugares diferentes, sempre estaremos aqui para você. Nós ainda vamos compartilhar momentos especiais juntos, como pais.
Khai olhou para os rostos tristes de seus pais e sentiu uma mistura de tristeza e compreensão.
— Eu sinto muito que vocês estejam tristes, mas eu amo vocês dois.
Zayn sorriu gentilmente.
— Nós também te amamos, Khai. E vamos fazer o nosso melhor para tornar essa transição o mais fácil possível para você. Sempre estaremos aqui para te apoiar.
S/N abraçou Khai com força, deixando as lágrimas caírem livremente.
— Você sempre será o nosso raio de sol, Khai. E queremos que você seja feliz, acima de tudo.
Enquanto a família se abraçava, eles sabiam que o caminho à frente seria difícil, mas estavam determinados a enfrentá-lo juntos.
Zayn acariciou o cabelo de Khai, buscando as palavras certas para confortá-la:
— Querida, entendemos que essa notícia pode ser confusa e dolorosa para você. Mas, mesmo que estejamos nos separando como casal, nunca deixaremos de ser seus pais. Sempre estaremos aqui para te amar, apoiar e cuidar de você.
S/N segurou as mãos de Khai com ternura:
— Você é o nosso maior tesouro, Khai. Queremos que você saiba que essa decisão não tem nada a ver com você. Papai e eu tomamos essa escolha pensando no que é melhor para todos nós, para que possamos encontrar a felicidade e o equilíbrio que precisamos.
Khai olhou para seus pais, seus olhinhos cheios de lágrimas refletindo sua tristeza:
— Mas o que vai acontecer agora? Vocês não vão mais morar juntos?
S/N sorriu, enxugando as lágrimas do rosto de Khai:
— Isso mesmo, meu amor. Papai e eu vamos morar em casas diferentes, mas você sempre terá um lar com cada um de nós. Você terá dois lugares onde será amada e receberá todo o carinho e apoio que merece.
Zayn acrescentou com suavidade:
— Nós também vamos fazer o possível para manter a rotina e as atividades que você gosta. Seus momentos especiais com cada um de nós continuarão, e sempre nos esforçaremos para sermos pais presentes em sua vida.
Khai olhou para seus pais com uma mistura de tristeza e compreensão, sabendo que a vida estava prestes a mudar:
— Eu sinto falta de vocês estarem juntos, mas eu quero que vocês sejam felizes. Eu amo vocês dois.
S/N segurou Khai ainda mais forte, emocionada com a maturidade da filha:
— Nós amamos você, Khai. E é exatamente por você que estamos fazendo isso. Queremos que cresça em um ambiente onde todos sejam felizes e possam se realizar plenamente.
Zayn beijou a testa de Khai com carinho:
— Prometemos estar sempre aqui para você, mesmo que as coisas tenham mudado. O amor de pais nunca muda, e você sempre terá o nosso amor incondicional.
Enquanto Khai abraçava seus pais, eles sabiam que o caminho à frente seria desafiador, mas estavam comprometidos em priorizar o bem-estar de sua filha e construir uma nova dinâmica familiar baseada no amor e na compreensão. Juntos, eles enfrentariam os desafios do divórcio e encontrariam uma nova maneira de serem uma família feliz e unida, mesmo que em um formato diferente.
5 meses depois...
Cinco meses se passaram desde que Zayn e S/N tomaram a difícil decisão de se divorciarem. Durante esse tempo, eles haviam trabalhado arduamente para estabelecer uma nova dinâmica familiar, garantindo que Khai se sentisse amada e apoiada.
Era um sábado ensolarado quando Zayn chegou à casa de S/N para buscar Khai para o seu dia de convivência. Ele tocou a campainha e esperou ansiosamente na porta. S/N abriu a porta, sorrindo com gentileza.
— Olá, Zayn. Khai está pronta para ir com você — disse S/N, mantendo a calma e a compostura.
Zayn assentiu, agradecido pela abordagem amigável de S/N. Ainda havia respeito entre eles, mesmo após a separação.
— Obrigado, S/N. Como ela está hoje? — perguntou Zayn, com um leve toque de preocupação em sua voz.
S/N sorriu e deu um passo para o lado, revelando Khai, que estava brincando com seus brinquedos no tapete da sala. Ela estava radiante, sua alegria contagiante.
— Ela está ótima, como sempre. Aproveitou o tempo com a família nesta semana e está cheia de energia — respondeu S/N, admirando a filha.
Zayn olhou para Khai, seu coração se enchendo de amor e gratidão. Ele sentiu um aperto no peito ao perceber como a vida havia mudado, mas também sabia que o bem-estar de Khai era a prioridade.
— Oi, princesa! Como você está? — Zayn se aproximou, agachando-se ao lado de Khai.
Khai olhou para cima, um sorriso iluminando seu rosto ao ver o pai.
— Papai! Eu estava esperando por você! Hoje vamos ao parque?
Zayn sorriu e acariciou o cabelo de Khai com carinho.
— Sim, meu amor. Hoje vamos ao parque e nos divertir muito juntos.
S/N observava a interação entre pai e filha com um misto de emoções. Ela estava feliz por ver o amor de Zayn por Khai permanecer tão forte, mas também sentia uma pontada de saudade pelo que haviam compartilhado.
— Tenham um ótimo dia juntos, vocês dois. Cuide bem dela, Zayn — disse S/N com sinceridade.
Zayn olhou para S/N, a gratidão refletida em seus olhos.
— Sempre cuidarei dela, S/N. E agradeço por permitir que eu faça parte da vida dela, mesmo que de uma maneira diferente agora.
S/N assentiu, com um sorriso suave.
— Khai sempre terá um pai amoroso ao seu lado. Isso nunca vai mudar.
Com um último olhar cheio de sentimentos compartilhados, Zayn se levantou e pegou a mão de Khai.
— Vamos, princesa. Vamos aproveitar o dia juntos.
Khai soltou uma risada animada e segurou a mão de Zayn, ansiosa por mais momentos divertidos com o pai.
Enquanto Zayn e Khai saíam pela porta, S/N permaneceu ali, observando-os partir. Seu coração ainda se apertava ao vê-los juntos, mas ela sabia que era importante para Khai manter um relacionamento saudável com o pai.
Ao longo dos meses, S/N havia aprendido a aceitar a nova realidade e a encontrar seu próprio caminho como mãe solteira. Ela havia descoberto uma força interior que não sabia que possuía e estava determinada a criar uma vida feliz para ela e para Khai.
Enquanto Zayn e Khai se divertiam no parque, S/N aproveitou o tempo para cuidar de si mesma, encontrar novos hobbies e fortalecer os laços com amigos e familiares. Ela descobriu que a felicidade e o amor não dependiam apenas de um relacionamento romântico, mas também do amor próprio e das conexões significativas em sua vida.
À medida que o tempo passava, Zayn e S/N aprenderam a se comunicar de forma respeitosa e a colaborar na criação de Khai. Eles compareciam às reuniões da escola juntos, compartilhavam informações importantes sobre a filha e se apoiavam mutuamente nas decisões relacionadas à Khai.
E, à medida que Khai crescia, ela aprendia a se adaptar à nova dinâmica familiar, sabendo que era amada por ambos os pais. Ela se tornou uma criança resiliente e compreensiva, valorizando os momentos especiais que passava com o pai e a mãe.
Embora o divórcio tenha trazido mudanças e desafios, Zayn, S/N e Khai encontraram uma maneira de construir uma nova versão de família. Eles criaram um ambiente de amor, apoio e compreensão para Khai, garantindo que ela se sentisse segura e amada em ambos os lares.
Com o tempo, Zayn, S/N e Khai descobriram que, apesar da separação, ainda havia espaço para o amor e a felicidade em suas vidas. E, juntos, eles continuaram a escrever sua história, aprendendo a enfrentar os altos e baixos da vida e encontrando alegria nas pequenas coisas.
Enquanto o sol se punha no horizonte, Zayn e Khai voltaram para casa, cheios de risadas e memórias felizes. E, independentemente dos desafios que o futuro reservasse, eles sabiam que, com amor e apoio mútuo, eles enfrentariam tudo como uma família, unidos pelo amor incondicional que tinham um pelo outro.
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daisyblog · 25 days
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Zane Lowe
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Our Story Masterlist Summary: YN is mentioned in Harry’s interview with Zane Lowe.
Based on this request.
“Nice nails” Zane compliments Harry who’s sitting in the seat opposite.
“Thanks” Harry politely replies as he glances down at his turquoise nails sitting on his lap. “Thanks for having me”.
After discussing Pleasing and he loved the idea of It, Zane asked “What made you want to do that?”.
“I think for me like…a big part of it is…like I really like making stuff and I really like..kind of coming up with ideas and collaborating with other…especially YN who again is very creative…I feel like I’m really lucky with people around me both personally and professionally that I get to work with are really fun to work with and…you know working’s like my favourite thing to do so..based on the fact that I think obviously it begins as a hobby so then like getting to make stuff for work I feel like is a real gift. I think if I didn’t think about it too much I would be making music and putting out music constantly…but I’m also aware that I’m a total control freak and I want everything to be perfect..so the idea of like oh I made these four songs I’m just going to put out an EP…It’s just not how I think of it”.
---
“You're faced with a time when you can’t do that…and the great leveller of like it doesn’t matter how much money you have, doesn’t matter where you live, doesn’t matter this doesn’t matter that…you can’t travel you can’t do this, you can’t go outside your house..It’s like suddenly you’re forced to not be this musician guy, you’re forced to be like a boyfriend, brother and a son…and all of those things..and actually I feel like I..you know kind of had a little bit of a chance to focus on that at least for a moment..umm and just stop and kind of take in a lot of stuff and…remember things, you’re kind of gifted this stolen time” Harry explained his view on the world pandemic.
“You mentioned being all these roles…you mentioned being a boyfriend, what was it like during these times?” Zane quizzed. “Because I imagine you got a taste of what it’s like being a “normal” couple”.
Twisting and playing with his rings on his fingers, Harry explains “Umm…YN has always been my comfort you know and I’d like to think I’m hers too…she’s been a big part of my life and…we’ve been through so much tougher…that it was kind of nice to just stop and take that in.” Zane nodded, an indication for Harry to continue “So when the pandemic hit..we isolated in LA for a while..I saw it as a time for us to be just us…but YN did find it hard because she has such a big family…and umm she just wanted to be closer to them…especially her grandparents and siblings”.
“Yeah I can imagine that being hard..being so far away” Zane sympathised “I don’t mean to pry into your personal life but what do you mean by time for just you two?”
“Like..we’ve never known anything other than travelling..or just being surrounded by other people and just having to plan everything in so much detail..to like not be seen you know…so we kind of got to see what a normal like would be like, whatever a normal life is..if that makes sense?”. 
“Yeah it makes total sense”. Zane agreed and could see that Harry craved a little normality in his personal life. 
“I suppose..I’m just like really lucky..because YN just gets it. She got put into the limelight the same as us..you know..so yeah she just gets it and I’m just so lucky” Harry continued with a slight giggle as he repeated how lucky he was. “I think what I’m trying to say is…I hit gold when it came to YN…she really is my best friend too and yeah…it was nice to be just a couple without the added pressures.”. 
---
“We have to acknowledge this because..you know we at one point we were going to this in the United Kingdom”. Harry nodded in agreement “But there’s something wonderful about being in this afterglow of Palm Springs..which is I'm sure is how you feel a little bit after these two amazing headline shows…you seem so chilled you know” Zane laughed but continue “There must have been a relief that you did it?”.
“I just..you know I knew I was going to put something out…whether it’s a show or an album or a song I want it to be perfect..and umm…I think like that’s why I take so much stress on I think around something like Coachella..cause I feel like I want it to be good..like if it’s not going to be good I’d rather not do it..so you know in that kind of setting, no matter what it is kind of…you know the dust or the wind or however many things, it's like so many things can go wrong in that situation..and it's not your show and it's my first festival so…you know I’m kind of going out to the crowd and I like knowing what I’m stepping out to” Harry rambled with a nervous chuckle at the end.
Harry continued “and that was really terrifying”.
“What was your instinct when they asked you to do it?” Zane interrupted.
“That’s too scary and I’m gonna say no” Harry laughed “But..uh YN was like you need to say yes and was just so encouraging and supportive..you know…plus she’s like my biggest fan so of course she wanted me to do it!”. 
“So..would you say YN helps with the nerves?” Zane asked curiously.
“I was so nervous..like so nervous..and I remember YN being on facetime to Louis before the show..and them both saying just to be myself and to enjoy…and when I was out there I just focused on being me and nothing else”. Harry spoke freely. “Their advice definitely helped…’cause I had the best time!”. 
“Late Night Talking?” Zane stated.
Harry let out a shy chuckle “Uhh…yeah” Harry leans his head on his hand to try and hide is cheeky smile “It’s about YN…well I don’t think it’s a shock to anyone”.
“So…would you say the whole album is about YN?” Zane asked confidently.
“Uhh..most of it..yeah pretty much” Harry smiled “She’s just been a constant in my life..since like we were what..sixteen or seventeen..you know..she’s my life..and I don’t have to pretend to be anyone other than myself around her you know…it’s just easy and I love that about our relationship.” Harry explained.
---
“Matilda really shows emotional intelligence and how you were thinking about someone at that time.”. Zane begins to talk about the middle song on Harry’s album. 
“Uh…yeah…I actually didn’t write Matilda”. Harry revealed, causing Zane to looked shocked. “YN had this conversation with someone…and she was getting to know them…and they opened up to her and she was like that’s not normal…so she was almost like writing down what she wanted to say to them…and I was like how many people could relate to this you know…and we agreed that it would make a beautiful song for those who needed to hear it”.
“Waw! It holds a real powerful message and I think even if people don’t feel those things…I think it definitely makes them feel something.”. Zane spoke with passion in his voice. 
“It definitely does….and it was just about saying I was listening….that was YN’s purpose to it”. 
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“Boyfriends” Zane began “It is a great song..It’s from a male perspective, it’s a very knowing song..and It’s a very self-aware song..you have to have some self-awareness to write from that perspective surely”.
Harry answered immediately “Yeah for sure…Boyfriends was written right at the end of Fine Line” Harry explained “Boyfriends is about like…we’re all flawed you know..and I think pretending like we’re not, I just don’t get it..It’s acknowledging my own behaviour, it’s looking at the behaviour I’ve witnessed..I grew up with a sister so it’s like watching her date people and watching friends…but at the same time admitting I’ve not been a perfect boyfriend either”.
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“Love of My Life..I’d always wanted to write a song about like home and loving England…and all of that kind of stuff..and it’s kind of hard to do that you know”
“So Love of Love My Life is about home and England?” Zane asked with a slight smirk on his face.
“As I started making them album…I realised it wasn’t about the kind of geographical location…it was more of an internal thing” Harry tried to hide his bashful smile by rubbing his finger under his nose.
“Do I see Harry Styles blushing?” Zane began to tease Harry.
Harry lets out a loud chuckle and tries to hide his face in his hands “You know..I’ll admit that I blush sometimes…especially when it comes to YN!”. 
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