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#Gestão de servidores em BH
4infra · 8 months
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Gerenciamento de Servidores para empresas de Belo Horizonte
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A gestão eficiente de recursos de TI é um fator indispensável para o sucesso nos negócios.
Neste artigo, vamos explorar o que é o Gerenciamento de Servidores, os benefícios que ele traz, os custos envolvidos e onde você pode encontrar esse serviço.
Somos uma empresa especializada em soluções e serviços de ti personalizados em Belo Horizonte e região metropolitana.
Atendimento remoto para as cidades do Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador e Brasília.
Para demais localidades, consultar viabilidade através do e-mail [email protected].
Clique aqui para continuar lendo.
Acesse nosso site: www.4infra.com.br
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planosdesaudebh · 5 years
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Planos de Saúde BH
Planos de Saúde BH, os melhores planos de saúde BH
Atuando no mercado de saúde a mais de 15 anos, a corretora de planos de saúde bh vem se destacando através de uma conduta transparente e profissional. Nossos vendedores são qualificados e sempre oferecem os melhores planos de saúde bh e também plano de saude mais barato em bh para que você possa escolher o que caiba no seu bolso, seja para você, para a sua família ou para a sua empresa.
Atuamos em BH e região, o Belo Horizonte que é a sexta cidade mais populosa do Brasil e a terceira da região sudeste com cerca de 2,5 milhões de habitantes.
Trabalhamos com as principais operadoras de saúde do mercado para que possamos oferecer a nossos clientes toda a comodidade, segurança e qualidade na hora da escolha do plano de saúde bh, oferecendo sempre soluções inovadoras como planos de saúde para animal e plano de saúde odontológico, e sempre com os melhores preços.
A Corretora de Planos BH oferece treinamentos e oportunidade de cursos extras constantes a todos os seus empregados, colocando sempre em meta o objetivo de alcançar todas as metas de vendas, contribuindo assim com uma qualidade de vida melhor para os moradores de Belo Horizonte e região, saudáveis e que possuem problemas de saúde.
Veja outras ofertas e solicite uma cotação online através do formulário de contato.
Planos de Saúde em BH
Os planos de saúde bh, podem ser divididos em plano de saúde pessoa física, plano de saúde empresarial, também conhecido como pessoa jurídica, plano de saúde por adesão, e também possui a categoria de plano de saúde para animal, o seu pet de estimação, e plano odontológico. Comercializamos todos estas modalidades, e estamos prontos para te atender,
Em um plano de saúde você pode contratar um plano que possui parceria de 15 a 100 hospitais no estado de Minas Gerais, além de cobertura nacional e até internacional, tudo depende do plano e categoria contratada
Plano de Saúde BH – Hospitais conveniados.
Exemplo de Hospitais: Materdei, Socor, Santa Rita, Biocor, Hospital Vila da Serra, Life Center, Felício Rocho, Monte Sinai, Libertae, Aroldo Torino, Hospital Santa Clara entre outros.
Plano de Saúde Individual – Laboratórios conveniados
O plano de saúde tem uma ampla rede de laboratórios, como por exemplo:
Exemplos de laboratórios: São Marcos, Hermes Pardini, Lustosa entre outros.
Planos de Saúde Individual BH
O melhor plano de saúde individual está aqui na Corretora de Planos de Saúde BH. Faça agora uma simulação de preços sem compromisso, isso é, de graça para você.
Este é a modalidade de plano de saúde mais comercializada no mercado brasileiro. Com uma vasta quantidade de operadoras, que oferecem uma ampla cobertura em hospitais, laboratórios e consultórios em todas as regiões do Brasil, ou seja, do Oiapoque ao Chuí.
Porque contratar o plano de saúde individual?
Atualmente, possuir um plano de saúde se tornou muito importante, já infelizmente não podemos contar com o SUS, marcar um simples exame é muito difícil e tornou um problema enorme para a grande parte da população e fazer um exame em uma clínica particular, infelizmente é muito caro.
Devemos lembrar da segurança que o plano de saúde oferece, pois nunca sabemos quando vamos precisar de um atendimento médico, e como não temos o hábito de poupar, não contamos com essas despesas médicas extras. Com um plano de saúde individual, a pessoa paga um valor fixo mensal, podendo equilibrar seus gastos sem se preocupar com sua saúde.
Cobertura do Plano de Saúde Individual
A cobertura do plano de saúde individual é regulamentada pela (ANS) Agência Nacional de Saúde que obriga o plano a oferecer cobertura para os procedimentos: consultas, exames, pronto-socorro, cirurgia, internação, maternidade, parto, entre outros. Então não fique preocupado, este segmento é muito regulado e se um dia precisar de utilizar algum serviço, pode ter certeza que ele é realizado.
Planos de Saúde Familiar BH
São Planos de Saúde com um ou mais dependentes no contrato. Os planos de saúde para  a família são vantajosos pois possuem preços com descontos nas mensalidades comparando a planos de de saúde individuais, mas ainda não é tão vantajoso quanto o plano de saúde empresarial.
Plano de Saúde por Adesão BH
Os planos de saúde por adesão são planos para pessoas afiliadas a entidades de classe e associações de Belo Horizonte e Região. Os planos de saúde coletivos, também assim denominados, tem uma tabela de preços diferenciada, um pouco mais barata que os planos de saúde de pessoa física.
Preços para Servidores Públicos de Belo Horizonte, profissionais liberais  ou trabalhadores de carteira assinada.
Melhores planos de saúde BH
Brasileiro paga muitos impostos e não tem retorno na saúde. E em relação à saúde pública ele tem razão, não trás confiança, por isso deve fazer um plano de saúde particular.
Poucos brasileiros possuem planos de saúde, e os que são credenciados em algum plano de saúde, estão muito satisfeitos com os serviços apresentados. Realmente é muito bom poder dormir tranquilo pois se acontecer algum imprevisto, o plano de saúde cobre todas com todas as despesas médicas e hospitalares. Sendo que os Belo Horizontinos não têm do que reclamar, pois a cidade possui os melhores Hospitais do Brasil e médicos que são referência no planeta, até o Neymar que mora em Paris, capital da França, veio fazer uma cirurgia no pé direito em Belo Horizonte.
Há muitos planos de saúde, e com certeza existe algum que caiba no seu bolso. É muita gente para o SUS dar conta e você não deve deixar a sua vida na mão dos políticos, e deve ser independente e contar com uma grande gama de serviços, os melhores médicos e especialistas, laboratórios clínicos, consultas, internações, cirurgias e tratamentos. A seguir vamos listar os melhores planos de saúde em Belo Horizonte!
Planos de Saúde Unimed BH
A Unimed BH, oferece atendimento em uma rede preferencial de serviços, formada pelos Núcleos de Atenção à Saúde (NAS), os Centros de Promoção da Saúde (CPS) e muitas clínicas e hospitais da rede credenciada. O plano também é em regime de coparticipação, ou seja, já uma pequena mensalidade fixa e um valor reduzido a ser pago na realização de consultas, exames e procedimentos.
Se você está procurando pelo plano de saúde unimed BH, pode ter certeza que vai estar em boas mãos!
Planos de Saúde Unimed BH tabela preços
Se está procurando pela tabela de preços da Unimed, entre agora em contato conosco, temos prazer em enviar o mais rápido possível a tabela com os preços atualizados! Através do link: https://planosdesaude-bh.com/.
Plano de Saúde BH
É muita informação para uma decisão muito importante, não é verdade? Por isso que os corretores estão de plantão para te ajudar a tomar a melhor decisão. Envie uma mensagem e solicite uma cotação!
Plano de Saúde Vitallis BH
A Vitallis está presente no mercado desde há mais de 20 anos e é uma operadora de planos de saúde focada na prestação de serviços e se dedica exclusivamente à gestão da saúde por meio de um modelo que coloca as pessoas como o centro das atenções. Presente em diversos estados do Brasil, inclusive em Belo Horizonte e oferece um excelente custo benefício.
Plano de Saúde Amil BH
A Amil e uma das mais conhecidas operadoras de planos de saúde do país, com centenas de milhares de clientes. Para os clientes de Belo Horizonte e Região, ela oferece dois tipos de planos, o Linha Blue e o Linha Medial que possui coparticipação, a seguir vamos detalhar os principais hospitais credenciados por esta operadora:
Hospital Madre Teresa, Hospital Biocor, Hospital Felício Rocho, Hospital Life Center, Hospital Belo Horizonte, Hospital Luxemburgo, Hospital Semper, Hospital Infantil São Camilo, Hospital Infantil Padre Anchieta, Hospital da Criança e Maternidade São José, Hospital do Barreiro, Hospital Clinicare, Hospital e Maternidade Octaviano Neves e Maternidade Santa Fé.
Plano de Saúde Bradesco BH
O plano de saúde Bradesco BH oferece proteção e tranquilidade para seus colaboradores ao reembolsar as despesas com assistências médicas e hospitalares, realizadas por prestadores que você escolher.
Esta operadora tem opções de plano de saúde individual, familiar, empresarial, e por adesão.
Os planos de saúde também oferecem uma Rede Referenciada com milhares de consultórios, clínicas, laboratórios e hospitais. Assim, quando um procedimento coberto é realizado por esta rede, o prestador de serviço recebe diretamente e o beneficiário não precisa pagar pelo atendimento.
Plano de Saúde SulAmérica BH
Como escolher um plano de saúde na SulAmérica BH . A escolha de um plano de saúde requer sempre orientação profissional, e nós da Planos de Saúde BH, podemos tirar todas as suas dúvidas referentes ao plano de saúde da SulAmérica, e aqui vamos dar algumas dicas para escolher um plano de saúde de forma objetiva e prática:
Primeiro, defina exatamente para quem é o plano de saúde, se é só para você trata-se de um plano individual, se é para você e sua mulher e filhos, trata-se de plano familiar, existem opções de planos de saúde para quem possui CNPJ que pode ser contratado a partir de 3 usuários.
Os planos PME são planos contratados por meio de CNPJ, na SulAmérica este setor possui tratamento diferenciado e pode ser contratado a partir de 3 usuários com somente 1 titular, se você é empresário e deseja contratar um plano de saúde aproveite pois esta é a melhor opção financeira.
A SulAmérica possui os planos de saúde por adesão mais baratos em relação aos concorrentes e ela disponibiliza o Seguro Saúde Coletivo por Adesão, rede referenciada nacional para contratação por meio das Administradoras de Benefícios, algumas profissões disponíveis, como por exemplo:
Administradores, Engenheiros, Médicos, Relações Públicas, Arquitetos, Estudantes UBES, Nutricionistas, SIMPI Biomédicos, Estudantes Universitário, Policiais Civis, Bibliotecários, Policiais Militares, Contabilistas, Farmacêuticos , Delegados, Fisioterapeutas, Professores, Dentistas, Fonoaudiólogos, Procuradores, Rodoviários, Design, Gráfico, Guarda Municipal, Empregados no Comércio, Jornalistas, Psicólogos, Veterinários, Enfermeiros. Magistrados e Químicos.
Plano de saúde para cachorro em BH
Cuide do seu melhor amigo, não deixe ele na mão e faça um plano de saúde para o seu pet. Os planos de saúde para animais foram criados em tudo que seu animalzinho possa precisar. Com preços flexíveis e atendem a todos os tipos de necessidade.
Se você possui um cão ou gato, de qualquer raça, faça um plano de saúde para eles e ganhe descontos em produtos e serviços para animais de estimação em diversos pontos comerciais de BH.
Planos de saúde para cachorro inclui consultas em consultórios, exames laboratoriais e vacinas, podem incluir também internação e serviços de enfermagem, a até procedimentos cirúrgicos.
Plano de Saúde em BH
Os preços de planos de saúde variam de acordo com a abrangência do plano. Quanto mais abrangente é o plano, maior é o valor da mensalidade. As abrangências dos planos podem ser Internacionais, Nacionais, Estaduais e Regionais. Outro fator que deixa o plano de saúde mais barato é em relação ao tipo de cobertura. Hoje existem 3 tipos de planos. São eles: Só Ambulatorial onde atende apenas a consultas e exames. Por outro lado, há também o Hospitalar que atende a procedimentos de internações e/ou cirurgias. E o tipo de plano mais comercializado atualmente que é o Ambulatorial e Hospitalar, por que é o plano que cobre todos os procedimentos.
Fique coberto por todos os imprevistos, proteja a sua família!
Planos de Saúde BH preços
Os preços de planos de saúde variam de acordo com a abrangência do plano. Quanto mais abrangente é o plano, maior é o valor da mensalidade. As abrangências dos planos que podem ser Internacionais, Nacionais, Estaduais e Regionais.
Outro fator que deixa o plano de saúde mais barato é em relação a tipo de cobertura. Hoje existem 3 tipos de planos, que são: Ambulatorial, no qual existe somente onde atende só consultas e exames. Existe também o Hospitalar que atende somente a procedimentos de internações e/ou cirurgias. E o tipo de plano mais comercializado atualmente que é o Ambulatorial e Hospitalar. Que é o plano que cobre todos os procedimentos.
Para mais informações acesse: https://planosdesaude-bh.com/
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minasemdia · 2 years
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Vereador e ex-servidores são presos por fraude em licitação
Vereador e ex-servidores são presos por fraude em licitação
Investigação aponta que grupo teria revogado contrato com empresa para favorecer companhia em acordo de R$ 15 milhões Uma operação da Polícia Civil e do Ministério Público prendeu, nesta sexta-feira (6), um vereador, o ex-subsecretário de Obras de Contagem, na Grande BH, e um empresário por suspeita de participação em um esquema de fraudes na gestão de um aterro sanitário. O vereador Hugo Otávio…
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wasselesvilarouca · 3 years
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*INFORMATIVO SINDSEPMI* Em 03 de agosto de 2021, o Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Icó - SINDSEPMI, reuniu-se com a gestão pública municipal para discutir a pauta de reivindicações da greve dos profissionais de saúde. O primeiro ponto a ser debatido, foi o "Previne Brasil", que é o novo modelo de financiamento para à APS. O referido incentivo não está sendo repassado aos profissionais, desde janeiro de dois mil e vinte e um (2021). Ficou firmado em ata, com a gestão municipal, de que a Lei de implementação irá para à Câmara na próxima quinta-feira, 05 (cinco) de agosto do corrente ano, com efeitos retroativo ao mês de janeiro. No que diz respeito aos percentuais que serão pagos aos profissionais, a administração pública promoverá o repasse, tomando por base aquilo que era pago pelo instinto "PMAQ", programa de valorização antecedente ao Previne Brasil. Também ficou registrado que a instituição sindical terá prévio conhecimento do projeto que será encaminhado. Com relação ao adicional de insalubridade, o município solicitou um prazo de quinze (15), dias para análise do impacto da folha de pagamento, onde, de imediato, foi prontamente recusada pela entidade sindical que, inclusive, ressaltou o crescimento da greve dos profissionais de saúde, com o apoio incondicional da sociedade icoense. Em contrapartida, o sindicato propôs a implantação de forma escalonada para os profissionais que laboram em ambientes insalubre. Após ampla discussão, restou consignado uma nova reunião para o próximo dia onze (11), do mês em curso, quando o ente público apresentará uma proposta de implantação do referido adicional, para apresentar ao sindicato. Portanto, com parte da pauta atendida, a entidade sindical continuará a luta, adotando o estado de greve em que os profissionais estarão laborando até o dia do novo encontro programado para o dia 11/08/2021. Um Sindicato Mais Forte Lutando Por Direitos e Democracia. (em Icó - Ceará) https://www.instagram.com/p/CSInQ35L-ZYc9kUEe4L5mb6dUDHrfHN-1-bH-s0/?utm_medium=tumblr
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lovacedon · 7 years
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‘Professores da rede municipal terão noções de meio ambiente’
Graduado e mestre em direito e pós-graduado em gestão ambiental, Mário Werneck fala sobre projetos na PBH, propõe restaurante no Parque Municipal e esterilização das capivaras da lagoa da Pampulha.
Como foram as primeiras semanas na pasta? O que precisa ser feito? Tenho total confiança no trabalho do prefeito. Se não tivesse, eu não teria vindo. Tenho procurado trabalhar com os técnicos da secretaria. São pessoas competentes e que estão abrindo um leque de oportunidades para que possamos colocar em prática o que queremos. Para se ter uma ideia, eu me reuni com os técnicos, e estamos fazendo um trabalho junto à OAB, já fizemos um acordo em que vamos formar todos os professores da rede municipal com noções de meio ambiente, que seja em aspectos de prevenção como também em aspectos corretivos. Os professores receberão certificados do curso. Há outros planos que envolvem a educação ambiental? Estamos firmando um acordo de cooperação com a universidade Fumec, que vai dirigir uma pós-graduação em gestão ambiental. Vamos criar critérios envolvendo engenharia ambiental, administração pública ambiental, direito ambiental, para todos os servidores da secretaria. Para capacitar e fazer com que os trabalhadores já saibam definir a legalidade de projetos e processos. Qual projeto de destaque o senhor pretende implantar? Vamos reativar o Expresso Ambiental, um ônibus que, utilizando recursos do Fundo Municipal de Meio Ambiente, vai rodar a cidade para apresentar programas e noções de meio ambiente para as comunidades. Mostrando como os cidadãos podem utilizar e requerer a secretaria. Isso é uma alavanca que mostra que esta administração está preocupada com as propostas do prefeito, que são as comunidades carentes, para as crianças conseguirem entender como podem ajudar. Será chancelado pela Unesco. Em um mês teremos isso assinado. O foco é na educação e na conscientização ambiental? É um dos principais. Vamos implementar o programa “OAB Vai às Escolas”, que já existe na entidade, mas vai ser ampliado e integrado com nossas políticas. Serão quase 400 advogados voluntários instruindo professores do ensino municipal sobre questões ambientais e necessidades da sociedade. Isso aprimora a educação sobre meio ambiente. Nos últimos anos a cidade tem enfrentado uma crise em relação às doenças e os carrapatos das capivaras da lagoa da Pampulha. Como resolver isso? Sempre há o questionamento de por que simplesmente não retirar as capivaras do local. O problema não são as capivaras, mas os carrapatos. Se só retirarmos as capivaras, os carrapatos vão procurar um novo vetor, que pode ser cachorro, ou o humano. Então, decidimos por fazer um manejo ético das capivaras. Vamos recolher os animais e esterilizá-los. Com o tempo, com monitoramento, a população de capivaras vai se extinguindo e, com ela, os carrapatos. É um projeto de médio prazo, mas que não causa danos ambientais. Já temos R$ 500 mil para realizar isso. Só falta o aval do Ministério Público, o que também já está sendo discutido. A última gestão tratou de forma errada a questão das capivaras? Não gosto de comentar sobre quem não conheço, mas acho que houve procrastinação. Faltou coragem para decidir. Levar as capivaras pra esterilização é privilegiar a vida. Se membros de sociedades de proteção aos animais reclamarem, vou falar: então deitem aí na grama, não resolvam o problema. Há projetos para os parques da cidade? A Fundação de Parques e Jardins e a Zoobotânica não vão mais pertencer a nossa secretaria, mas vamos apresentar ao prefeito alguns projetos para esses espaços. Se você está com calor e com fome na Afonso Pena, o que te impede de ir ao Parque Municipal e lá ter um ótimo restaurante? Aliás, por que tem que-se chamar Parque Municipal? Por que não Parque Central? Tipo o Central Park de Nova York. Imagina só: “Onde você mora? Ah, eu moro em frente ao Central Park”. São coisas que valorizam a cidade. Eu quero que a prefeitura humanize estas áreas. São 76 parques. Por que eles não podem ser humanizados e explorados? A lagoa do Nado está abandonada. Por que não fazer daquele espaço um encontro de escolas, da sociedade, com pistas de caminhada? Hoje é complicado. No Parque Municipal você encontra, não me leve a mal, uns pipoqueiros horrorosos, coisa da pior qualidade. Mas pobre gosta de luxo e paga pelo luxo. Temos que chamar a população para esse espaço. Há outros exemplos de espaços para esse tipo de projeto? Por que não podemos colocar um teleférico no Parque das Mangabeiras? Tudo com audiovisual para que as crianças e os turistas possam conhecer a serra do Curral e a história de BH. Existem estudos sobre a privatização destes espaços? Não. Não posso mexer em uma área que não é de minha responsabilidade. A Fundação de Parques vai ter uma estrutura própria. É só uma ideia que levaremos ao prefeito. Precisamos fazer uma ocupação humana dos locais. No Parque Municipal há centenas de mendigos e gatos. A briga ali hoje é de mendigos contra gatos. Isso não pode acontecer. Vá ao Central Park para ver se acha um mendigo deitado. Por que precisamos ser sempre os cães vira-latas? Por que temos que nos sentir inferiorizados? A ideia é privatizar os parques? Não. Não queremos entregar à iniciativa privada. Queremos só valorizar o espaço. Colocar restaurante, estrutura. O parque precisa dar renda. Não pode ser um local só de custo. Transformar o parque em um programa de verdade para a população, terminar com essa ideia de que programa para sair é só shopping. E o que você achou da separação das fundações e da secretaria? Isso é tranquilo. Foi uma decisão do prefeito, e eu a respeitei. Se é o que ele acha melhor, confio. Como está a relação com outras empresas públicas, como SLU, Urbel? Há questões que abrigam todas as partes, como o combate aos esgotos clandestinos. Nenhum empreendedor que chegar aqui vai receber um “não”. Vamos conversar, ouvir, e tudo será analisado, dentro da legalidade e da transparência, jamais privilegiando ninguém. Empreendedor é gerador de riqueza e é necessário. O que se passa para a opinião pública é que são canalhas, que o Estado demora, e que as coisas não vão para a frente. Mas não há relação com as empresas ainda. Estamos só há 15 dias na prefeitura. Quais serão os focos de combate? A clandestinidade e os resíduos sólidos. São mais de 500 caminhões limpa-fossa na Região Metropolitana de BH. Sabe onde eles jogam o material colhido? Em BH, em áreas sem regulamentação e sem pagar. Vamos fazer um trabalho hercúleo para fiscalizar estes caminhões e obrigá-los a pagar ISS. Quem for encontrado terá o caminhão apreendido. Sobre o esgoto clandestino, e a lagoa da Pampulha? Há um planejamento para realizar uma limpeza? Vamos receber agora um relatório sobre a água. Projeto eu tenho, vamos melhorar, mas como? Com qual recurso? É um trabalho coletivo. Quem dera eu tivesse uma varinha e fizesse mágica. Vamos tirar toda a água, cimentar o fundo e voltar a água? Não sei, me parece impróprio e ecologicamente incorreto. Mas os secretários de Meio Ambiente de Betim, de Contagem e de BH são do PV. Por que não criarmos uma política conjunta para minimizar estes problemas? Como podemos receber o esgoto de Contagem? Temos que ter mecanismos de responsabilidade entre os municípios. O problema é falta de verba? Sim. Teríamos que buscar recursos. E até acho que dá pra fazer isso. A lagoa deveria ser um cartão de visitas da cidade, mas é só um dormitório de capivara. O licenciamento ambiental é feito da maneira correta na cidade? É, sim, mas precisamos policiar o adensamento que ocorre, com a criação de bolsas verdes e evitando áreas de risco e áreas comprometidas. Queremos aumentar o diálogo com a Defesa Civil. Sempre que houver um novo pedido de licenciamento, vamos pedir uma análise da Defesa Civil. Temos que proteger a população.
‘Professores da rede municipal terão noções de meio ambiente’
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robsonescobar · 7 years
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ANALISTA DE SISTEMAS - BELO HORIZONTE - MG
Empresa de grande porte
admite para região Sul de BH
Analista de Sistemas (Suporte sistema Totvs RM)
Suporte e atendimento a demandas referentes ao sistema TOTVS-Linha RM (Módulos Back Office (parametrizações e integrações). Desejável conhecimento nos módulos SGI, LABORE, SOLUM e gerador de saídas. Instalação, manutenção, homologação e migração de novas versões, patchs e releases. Gestão de acessos e segurança: criação de usuários, perfis, controle de permissões. Configurações e ajustes de parâmetros dos módulos sob demanda. Replicação/criação e configuração de coligadas, movimentos. Criação de manual e documentação de rotinas. Acompanhamento servidor de banco de dados: backup, alocação de espaço, jobs de rotinas. criação e manutenção de fórmulas visuais, consultas SQLs, dentre outras atividades.
Requisitos:
CURSO SUPERIOR COMPLETO LIGADO AO SETOR DE TI
EXPERIENCIA COM SUPORTE AO SISTEMA TOTVS-RM
Local: SAVASSI – Belo Horizonte
Salário: R$ 4.000,00
Benefícios: VT,VR, OUTROS
Jornada de Trabalho: SEGUNDA A SEXTA 8 AS 18 HORAS
Informações adicionais:
SALARIO DE R$4000,00 + BENEFICIOS.
VAGA URGENTE
Para se candidatar envie seu currículo por e-mail para: [email protected] com o assunto: ANALISTA SUPORTE TOTVS-RM
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A VIKON® Engenharia é uma consultoria que auxilia empresas em processos de compliance, conformidade às normas brasileiras de segurança do trabalho e meio ambiente. 
Dispomos de equipes técnicas multi-disciplinares com atuação nacional compostas de engenheiros mecânicos, eletricistas, civil, meio ambiente e segurança do trabalho. Também atuam em projetos da VIKON® arquitetos, inspetores de qualidade e de ensaios não destrutivos, soldagem, auditores e consultores especialistas. 
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Grande Abraço. 
Robson Escobar 
Diretor 
Grupo VIKON® 
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davidbaker75 · 7 years
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Déficit de inativo é de R$ 13,6 bi
Em Minas Gerais e na capital do Estado, a situação da previdência é preocupante, já que para manter os pagamentos de aposentados e pensionistas são utilizados recursos dos tesouros. Apesar das dificuldades para manter os pagamentos, não há previsão de reforma por esses entes da federação.
No caso de Minas, conforme informações da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), a proposta de orçamento deste ano prevê uma despesa total de R$ 20,7 bilhões com previdência (civil e militar) e um déficit de R$ 13,6 bilhões.
O governo mineiro tem que administrar uma folha de 536.126 servidores, entre ativos, aposentados e pensionistas civis e militares. Os aposentados e pensionistas (319.557) superam os ativos (216.569).
No fim de janeiro deste ano, o secretário de Estado da Fazenda, José Afonso Bicalho, classificou os gastos com a folha dos aposentados e pensionistas como “gargalo”. Situação que acontece, conforme ele, não só em Minas, mas em todos os Estados. “Se não fosse por isso, a situação financeira do Estado estaria equilibrada”, disse durante coletiva de imprensa.
Bicalho acrescentou que o Estado administra duas folhas, uma dos ativos e outra dos inativos. E que a tendência é de crescimento dos gastos com inativos.
Em 2016, o governo mineiro usou R$ 7 bilhões do Tesouro Estadual para suprir o déficit da Previdência.
Nessa quarta-feira (22), a Seplag disse, em nota, que o governo de Minas não vislumbra reforma previdenciária a curto prazo.
A secretaria ressaltou que em outubro de 2015 foi regulamentada a previdência complementar pública para servidores dos poderes Executivo, Legislativo, Judiciário, além do Ministério Público e Defensoria Pública. E, logo, foi instituído o teto máximo de benefícios equivalente ao teto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que hoje é de R$ 5.579, o que possibilitará ao Executivo estadual reduzir, no longo prazo, a participação das despesas com previdência.
A Seplag frisou que qualquer medida a ser proposta será discutida com todos os servidores. “A visão do governo de Minas Gerais é que os servidores públicos não são a causa de problemas estruturais das finanças públicas, mas parceiros na busca contínua de melhoria da qualidade dos serviços prestados à população”, diz a nota.
Exclusão
Prefeitura aguardará nova redação da PEC
A exclusão de servidores estaduais e municipais da reforma da Previdência, anunciada nessa terça-feira (21) pelo presidente Michel Temer, foi acompanhada pela Prefeitura de Belo Horizonte, conforme o secretário municipal adjunto de gestão previdenciária Gleison Pereira de Souza. “A partir da decisão divulgada pela Presidência da República, a prefeitura irá fazer uma avaliação em conjunto com seus servidores, de forma transparente e participativa, de modo a firmar um entendimento sobre a necessidade ou não de reformar seu regime previdenciário”, observa.
Para Souza, a mudança feita pelo governo federal pode causar instabilidade jurídica, já que atualmente todas as regras para aposentadoria dos servidores estão previstas expressamente na Constituição Federal. “É uma análise que somente poderemos fazer adequadamente após conhecermos a nova redação da PEC”, diz o secretário. (JG)
Garantia
Tesouro faz aporte para PBH conseguir pagar benefícios
A previdência do município de Belo Horizonte não tem recursos financeiros suficientes para arcar com todos os seus compromissos, exigindo aportes do tesouro municipal, conforme o secretário municipal adjunto de gestão previdenciária Gleison Pereira de Souza. Para este ano está estimado um aporte do tesouro entre R$ 360 milhões a R$ 380 milhões para garantir o pagamento dos benefícios.
Atualmente, o Regime de Previdência Municipal conta com aproximadamente 34 mil servidores ativos, 13 mil aposentados e 3.000 pensionistas.
Souza explica que a Prefeitura de Belo Horizonte reestruturou o regime previdenciário de seus servidores efetivos no final de 2011, por meio da Lei 10.362. Com a lei foram criados dois fundos previdenciários. O fundo financeiro abrange os servidores que ingressaram até o ano de 2011. “Este fundo tem caráter transitório e irá se extinguir gradativamente, visto que não permite o ingresso de novos servidores”, diz. É um fundo que necessita de recursos do tesouro municipal de modo a permitir o pagamento dos benefícios previdenciários.
O BH PREV contempla todos os servidores que ingressarem a partir do ano de 2012. “É um fundo de capitalização, com equilíbrio financeiro e atuarial, ou seja, foi estruturado para conseguir honrar com seus compromissos presentes e futuros sem a necessidade de aporte do tesouro municipal”, diz. (JG)
Obrigação
Previsão. O secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda, Mansueto de Almeida, não demonstrou preocupação com a retirada de servidores estaduais e municipais da proposta de reforma da Previdência. “Mesmo fora, eles terão de fazer”, disse ele, que nega que o problema cairá no colo federal no futuro.
http://ift.tt/2nFhl5k
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lovacedon · 6 years
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Candidatos tentam crescer na reta final e evitar polarização
Faltando dez dias para o primeiro turno das eleições, candidatos ao governo de Minas por diferentes partidos têm intensificado suas agendas sugerindo ações para as minorias representativas, na tentativa de se aproximarem de um público específico e também evitar a polarização entre PT e PSDB, com Fernando Pimentel e Antonio Anastasia.
O candidato da Rede ao governo de Minas Gerais, João Batista Mares Guia, defendeu punições mais severas para a violência contra a mulher. Ele afirmou que é essencial ter uma distribuição adequada do número de delegacias especializadas nesse tipo de crime e cobrou mais cuidado e mais critério na apuração dos casos. “Tem que haver investigação, identificação dos autores, processo, incriminação e encarceramento. As penas têm que ser mais severas, inclusive com perda do emprego”, afirmou.
Mares Guia disse que a polícia deve trabalhar com uma taxa de 100% de solução dos casos: “Não se pode desistir. Mesmo os casos aparentemente mais triviais devem ser apurados, e tem que ocorrer alguma forma de punição. A violência contra a mulher, em especial o feminicídio, é absolutamente inaceitável”, disse.
Planejamento. O presidente da Assembleia Legislativa e candidato do MDB ao governo de Minas, Adalclever Lopes, por sua vez, garantiu que uma das prioridades de sua eventual gestão será diminuir as desigualdades sociais e econômicas que atingem o Estado com a elaboração de um planejamento específico para cada uma das 66 microrregiões mineiras.
Adalclever afirmou que não faz sentido apresentar as mesmas propostas para regiões distintas, como o Sul de Minas e o Vale do Jequitinhonha, por exemplo: “O que nós propomos é que cada microrregião desenvolva suas potencialidades e contribua para a retomada do crescimento econômico e da geração de emprego”, declarou.
Habitação. Já o candidato ao governo de Minas Claudiney Dulim (Avante) apresentou proposta para despolitizar a Companhia de Habitação do Estado de Minas Gerais (Cohab). 
Segundo ele, o órgão está entregue a pessoas que trabalham por indicação partidária. “Temos que colocar quem entende de habitação, pessoas ligadas ao movimento”, disse. Dulim ainda pretende fazer um levantamento para identificar terrenos e prédios que o Estado não utiliza e transformá-los em moradias populares.
Agenda
Dia. Nesta sexta-feira (28), Dirlene Marques (PSOL) se reúne com servidores da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais e, à noite, participa de evento com candidatas negras das Brigadas Populares.
Compromissos. Jordano Metalúrgico (PSTU) participa de debate no Conselho Regional de Farmácia. À tarde, ele se encontra com apoiadores e concede entrevista para uma rádio de BH.
Candidatos tentam crescer na reta final e evitar polarização
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lovacedon · 6 years
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Zema propõe implantar plano de previdência complementar
Candidato do partido Novo ao comando do Estado, Romeu Zema defendeu durante todo o período de campanha a mínima intervenção do Estado na economia e a inserção da iniciativa privada em vários setores. Nesta quarta-feira (26), ele advogou a favor da previdência privada complementar. O aspirante ao Palácio da Liberdade promete também colocar um ponto final nas indicações políticas. “Um Estado forte só serve para os mesmos políticos de sempre utilizarem como moedas de troca. O que nós, mineiros, precisamos é de gestão profissional”, alfinetou.
Se for escolhido chefe do Executivo pelos mineiros, o postulante pretende incentivar a previdência privada. A ideia é criar um programa de estímulo aos servidores para que eles possam migrar do regime próprio do Estado para o sistema privado. Zema explica que a situação da previdência é complicada, no entanto ele considera ser possível amenizar o quadro de maneira gradativa, inclusive com a liberdade de escolha para os servidores que já estão inseridos no sistema atual.
“A previdência está à beira do caos. Contudo, é possível resgatá-la a partir da instituição de previdência privada complementar aos novos e antigos servidores. Para os já efetivados, haverá a liberdade de escolha em optar por se manterem no atual sistema, sujeitos a novas alterações, ou exclusivamente pela previdência privada complementar”, esclareceu.
Segundo o cabeça de chapa do Novo, o financiamento da previdência consome 30% dos gastos com pessoal no Estado – o que corresponderia a uma despesa anual de R$ 14 bilhões. O candidato argumenta também que muitos servidores escolheram o serviço público justamente por causa dos privilégios oferecidos pelo Estado.
Uma dessas vantagens seria exatamente o regime especial de previdência. Ele acentua que muitos servidores acabam, por causa desse sistema, se aposentando com o salário integral e com idade inferior à dos demais trabalhadores. “Se nada for feito, os serviços públicos estarão comprometidos e a previdência entrará em colapso, já que os gastos previdenciários, por serem protegidos constitucionalmente, farão com que outras áreas sejam prejudicadas”, analisou.
Com relação aos funcionários do Estado, Zema pretende, se eleito, enfatizar a valorização com base na qualidade do trabalho. Para isso, ele planeja implementar um sistema de acompanhamento e premiação por mérito ao servidor público estadual de acordo com os resultados alcançados pelo trabalhador. Em um governo do Novo, os cargos por indicação seriam eliminados. Os espaços seriam ocupados considerando-se aspectos técnicos e também a ficha limpa.
Campanha
Noroeste. Romeu Zema esteve nesta quarta-feira em João Pinheiro. Ele se reuniu com empresários, concedeu entrevista e caminhou pela cidade. À noite, reuniu-se em BH com um grupo de mulheres.
  Candidato defende autonomia de gestão
O postulante ao governo de Minas Romeu Zema, do partido Novo, afirmou nesta quarta-feira que nem sempre o Estado consegue prover os melhores serviços para a população. O raciocínio se aplica, inclusive, para a educação. Ele considera que essa área seria aprimorada com mais autonomia administrativa, inclusive com relação aos gastos. Zema propõe ainda que as “soluções sejam menos engessadas” do que acontece atualmente, o que possibilitaria alternativas mais criativas.
Uma das sugestões do aspirante ao Palácio da Liberdade é a implementação da Poupança Educacional Personalizada (PEP). Com esse programa, os estudantes de baixa renda teriam acesso a um valor restrito para esse fim para gastar com alguns “produtos educacionais” oferecidos pelo mercado. Alguns exemplos seriam: matrículas, mensalidades e uniforme de escolas privadas, mentoria em estágios profissionalizantes, cursos livres (línguas, esportes e artes), aulas particulares, além de equipamentos para estudantes com deficiência.
“Nosso plano de governo foi estruturado para atender as reais necessidades dos mineiros. Somos a única via para um governo novo, diferente, ético e feito com honestidade”, finalizou.
Região Norte
Jaíba. Romeu Zema se reúne con lideranças, grava vídeo e faz caminhada no centro da cidade.
Janaúba. Zema visita empresa da cidade e se reúne com funcionários, concede entrevista para rádio local, visita supermercado e faz caminhada pela cidade.
Zema propõe implantar plano de previdência complementar
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lovacedon · 6 years
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Sob tiros, Pimentel não recua
A trincheira não é um lugar hostil para Fernando Pimentel (PT). Em três anos e meio de mandato à frente do governo de Minas, ele abandonou o Palácio Tiradentes, na Cidade Administrativa, exilando-se no Palácio da Liberdade. Brigou com seu vice do MDB e, em seguida, com todo o partido. Deixou prefeitos e servidores furiosos ao parcelar e atrasar repasses e salários. O cenário nada favorável parece funcionar como um combustível para o ex-guerrilheiro da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR). O governador quer a reeleição 
Hoje com 67 anos, Pimentel, quando acuado, ainda reage como o jovem militante que, no auge da repressão militar, em 1970, abandonou a cautela ao ser fechado por um taxista bêbado durante a noite, em Porto Alegre. Depois de reclamar e receber uma banana do motorista, o militante perseguiu o táxi por três quarteirões até emparelhar com ele, sacar o revólver 38 e ameaçá-lo. “Botei a arma na cara dele. Xinguei o cara, que quase capotou. Dei um tiro para cima, para assustá-lo, e fugimos com o nosso carro com placa fria”, contou o ex-guerrilheiro ao sociólogo Marcelo Ridenti, no livro “O Fantasma da Revolução Brasileira”.
Ao autor, o próprio admitiu que, além da irresponsabilidade juvenil, o episódio também evidenciou a superioridade que julgava ter na clandestinidade. Ele seria preso logo depois, aos 19 anos, e entregue ao impiedoso capitão Paulo Malhães, do Centro de Informações do Exército (CIE). 
Se naqueles tempos Pimentel foi atormentado por Malhães, em sessões de tortura que se mantêm vivas na memória do governador, hoje os agentes do Estado que tiram o sono do ex-guerrilheiro são outros. Seu destino não depende mais de um enferrujado 38, mas da habilidade de seus advogados para livrá-lo de todas as acusações e encontrar uma solução para cumprir as promessas de campanha feitas há quase quatro anos. Pimentel espera retirar das urnas, em 7 de outubro, um apoio popular capaz de mostrar, quase 50 anos depois, que continua do lado certo da história.
Hoje, à frente do segundo maior colégio eleitoral do país, Pimentel ainda flerta com a vida secreta. Em poucos mais de três anos e meio de governo, deu raras entrevistas e apareceu pouco em público. No lugar dos palanques, prefere as confidências de corredor, principalmente as que terminam com a mesa farta no Palácio das Mangabeiras, residência oficial do governador. Do passado guerrilheiro, ainda conserva os sinais de coragem e ousadia, além da amizade com a ex-presidente Dilma Rousseff, que tornou-se um dos trunfos da campanha do PT em Minas para assegurar sua reeleição.
A tarefa, porém, não será das mais fáceis, como em 2014, quando venceu, com facilidade, o tucano Pimenta da Veiga no primeiro turno. Naquele ano, Pimentel tinha os excelentes rescaldos de sua gestão à frente da Prefeitura de Belo Horizonte, além do apoio pragmático do MDB, que garantiu sua sobrevivência política até meados deste ano. 
Neste pleito, o patrimônio político de Pimentel encolheu. Além de ter perdido a força das alianças, que lhe rendeu até a abertura de um processo de impeachment no Legislativo mineiro, o governador acumula denúncias na Justiça por supostas ações de corrupção enquanto chefiava o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior no governo de Dilma Rousseff, uma das favoritas à vaga no Senado por Minas. 
A candidatura da ex-presidente é um paradoxo para o PT mineiro. Ao mesmo tempo em que sua popularidade oferece carona a Pimentel, seria por causa dela que agora o MDB teria abandonado o barco e deixado à deriva o grupo petista. Dilma não teria aceitado subir no palanque com seus algozes emedebistas, que votaram em massa pelo impeachment que a tirou do cargo.
O saldo deixado por Pimentel até aqui não lhe garante posição confortável na disputa. Parcelou os salários dos servidores públicos, reteve os repasses constitucionais dos municípios. Concedeu aos professores uma conquista histórica: o direito ao piso nacional da educação, mas ainda não teve condições de honrar o compromisso de pagar o benefício. Por causa da recorrente dificuldade financeira, tem sido alvo de paralisações lideradas por sindicatos de servidores públicos, que antes tinham os governos do PSDB como inimigos. 
Com toda a prudência que se esperaria de um candidato à reeleição que será o alvo natural em um confronto com os adversários, Pimentel, tenso, entrou no primeiro debate televisionado, pronto para levar chumbo. E não economizou pólvora.
  Antes aliado, Aécio será munição na campanha
A comparação entre Pimentel e os adversários tucanos é recorrente no meio político. Quem nunca ouviu a frase, dita até mesmo pelos esquerdistas fisiológicos: “Pimentel é o mais tucanos dos petistas”. Esse estigma lhe foi dado quando se juntou, em 2008, ao então governador Aécio Neves (PSDB) para uma aliança que chocou líderes do PT estadual.
O petista, então prefeito de Belo Horizonte, uniu as forças com o hoje também acuado Aécio para apoiar o então desconhecido Marcio Lacerda (PSB) em sua primeira aventura pela política. Bom articulador e habilidoso na arte de conseguir o quer, elegeu Lacerda seu sucessor.
A vitória do socialista em sua primeira eleição deveu-se muito à elogiada gestão que Pimentel fizera como prefeito, sendo um dos “pais” do Orçamento Participativo, projeto de sucesso que marcou as administrações petistas em BH. Desde que assumiu o cargo em 2003, no lugar de Célio de Castro, realizou importantes investimentos em políticas sociais. Deixou a prefeitura com 90% de aprovação.
Agora o cenário não é mais tão favorável. Na mais recente pesquisa DataTempo, apareceu com a mais alta rejeição entre os concorrentes: 27,8%. Duas estratégias serão fundamentais para reverter o quadro. A primeira, o governador já tem exposto nas poucas entrevistas que deu como pré-candidato. Antigo aliado, Aécio agora virou munição nas mãos de Pimentel. Acusado de pedir R$ 2 milhões em propina a Joesley Batista, Aécio é padrinho político de Anastasia, principal alvo do petista nestas eleições. A imagem do tucano será repetidamente colada a Anastasia, que tenta, em vão, se desvencilhar do “criador”. 
A outra forma de tentar vencer é colar sua imagem à de Dilma e à de Lula, ambos com bons números em Minas. E à sombra dos ex-presidentes, quem sabe, reconquistar a confiança do eleitor para, como na juventude, conseguir o poder tendo como arma, de novo, o voto popular. 
  1970
Foi preso no Rio Grande do Sul, onde foi torturado e ficou por nove meses em uma cela sem janela, até ser transferido para Juiz de Fora, na Zona da Mata, onde cumpriu pena por dois anos. Os últimos seis meses de prisão foram cumpridos no Dops, em Belo Horizonte.
  2003
Assumiu, definitivamente, o cargo de prefeito de Belo Horizonte em razão da aposentadoria de Célio de Castro. Sua gestão em BH foi marcada por grandes investimentos nas áreas urbana e social. Foi apontado pelo site inglês Worldmayor como o oitavo melhor prefeito do mundo. Encerrou seu mandato com altos índices de aprovação.
  2014
Anunciou a saída do Ministério de Desenvolvimento, Indústria de Comércio Exterior, durante o governo de Dilma Rousseff, para disputar o governo de Minas pelo PT. Em 5 de outubro foi eleito governador de Minas Gerais no primeiro turno, com 52,98% dos votos válidos, vencendo o candidato Pimenta da Veiga, candidato pelo PSDB. 
Sob tiros, Pimentel não recua
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lovacedon · 7 years
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Guarda Municipal em evidência com o prefeito Alexandre Kalil
Na campanha eleitoral do ano passado, o então candidato Alexandre Kalil (PHS) apresentava como meta melhorar a segurança pública de Belo Horizonte. Após tomar posse, Kalil parece ter elegido a Guarda Municipal como a “queridinha” de sua administração. A tentativa de valorizar a corporação é vista por especialistas como uma maneira de marcar o mandato do prefeito debutante e, quem sabe, até mesmo ajudar em uma eventual campanha de reeleição. Garota-propaganda da administração nos comerciais da prefeitura, a Guarda Municipal recebeu das mãos de Kalil quatro missões em dez meses. A primeira incumbência se deu logo em janeiro, quando cerca de 80 agentes passaram a marcar presença em ônibus que trafegam nas avenidas Nossa Senhora do Carmo, Antônio Carlos, Cristiano Machado e Raja Gabaglia, com o objetivo de reduzir a incidência de roubos e furtos nos coletivos. De janeiro a setembro, foram realizadas 9.649 viagens acompanhadas, com 42 pessoas detidas de um total de 4.194 pessoas abordadas. Poucos dias depois, foi a vez de a corporação reforçar o combate a flanelinhas no entorno do Mineirão, o que foi feito em 64 jogos de março a setembro. A corporação também passou a patrulhar os pontos turísticos, como a praça do Papa, desde março. Por fim, como parte do projeto de revitalização do hipercentro, a instituição recebeu ordem para aumentar a segurança nas praças Sete, da Estação e da Rodoviária, que resultou, até setembro, na abordagem de 3.077 pessoas e no registro de 111 ocorrências. A prefeitura também decidiu retirar os agentes em tempo integral dos postos de saúde e os colocou para fazer policiamento ostensivo. A categoria tem até sido chamada de “polícia municipal”, deixando em segundo plano o patrulhamento patrimonial, justificativa pela qual foi criada, em 2003. A valorização da corporação na gestão Kalil, no entanto, destoa da administração de Marcio Lacerda (PSB). Na antiga gestão, os agentes fizeram duas grandes paralisações, em 2013 e 2015, e chegaram a fazer greve, enquanto, neste ano, a categoria aceitou o pequeno reajuste de 2,53% antes de outras categorias, provavelmente acreditando na promessa de uma valorização futura. No entanto, a tarefa de valorizar a Guarda Municipal não será fácil. Kalil herdou de Lacerda um Orçamento de cerca de R$ 8 milhões para a corporação. Quase o mesmo valor do ano passado (R$ 7,8 milhões), mas bem menor em relação ao de 2015, que teve recursos na casa dos R$ 13 milhões. Kalil pretende dobrar o efetivo da Guarda Municipal – atualmente em 2.069 guardas – até o fim de seu mandato, em 2020. Sem preferidos. Negando preferência por qualquer categoria, Kalil admite que a segurança é, sim, um dos marcos de seu mandado. “A Guarda Municipal tem que fazer seu papel, desempenhar sua função, porque, até então, ela estava jogada às traças. Segurança pública tem que ser um dos marcos da administração pública. A Guarda é disciplinada, tem grande respeito e lealdade comigo, e tenho grande apreço a isso”, afirmou. Para o membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e coordenador do Núcleo de Estudos Sociopolíticos da PUC Minas, Robson Sávio, a estratégia é uma tentativa do prefeito de marcar a gestão. “É legitimo que o prefeito queira ter marcas e uma delas seja a segurança. BH tem um problema crônico de violência, e é uma demanda, principalmente, da classe média. Os políticos pensam de quatro em quatro anos. Não sabemos se o plano do Kalil é uma reeleição, mas é uma questão, é um ponto que se ganha com a Guarda sendo bem-avaliada”, analisou. Segundo Sávio, Kalil pode ter o mesmo problema enfrentado por Lacerda em uma segunda gestão. “O político pensa no curto prazo, não sabe se vai ser reeleito. O cálculo é para ser bem avaliado. Com o Lacerda, houve investimentos e melhorias e, no segundo mandato, não dava mais para expandir e houve reivindicações. A diferença pode estar na forma de contornar a situação”, avalia Sávio.
Resposta. Lacerda informou que foi durante sua gestão que foi implantado o Plano de Carreira da categoria, além da corporação passar a ser comandada por um servidor de carreira da própria instituição.
Saiba mais
Orçamento. Em 2016, o Orçamento estipulado para a Secretaria Municipal de Segurança e Prevenção, ligada à corporação, foi de R$ 7,79 milhões. A cifra, que neste ano será em torno de R$ 8 milhões, é menor do que a de 2015 (R$ 13,12 milhões). Efetivo. Atualmente, 2.069 agentes compõem o quadro da corporação na capital. O número é inferior ao de 2016, que contava com 2.112 homens e mulheres. Este, por sua vez, foi menor do que o de 2015 (2.133 pessoas), 2014 (2.184) e 2013 (2.221). Exonerações. Nos últimos quatro anos, por diversos motivos, 131 agentes foram exonerados. Vários outros pediram baixa depois de aprovados em outros concursos, sobretudo, da Polícia Militar. Armamento. Hoje, 1.100 guardas municipais já passaram pelo curso de manuseio de armas de fogo. A cada mês, cerca de 30 novos agentes obtêm a autorização para utilizar arma de fogo no trabalho. Patrulha. Atualmente, toda a ronda motorizada atua armada. Um novo concurso para o ingresso de nova turma de guardas municipais está em fase de elaboração e deverá abrir vaga para mil novos agentes. A Lei 8.486/2003 estipulava um efetivo de 3.000 guardas municipais para a capital.
Especialista prevê disputa por espaço
Com a reafirmação do Executivo de que a corporação trabalha como força de segurança pública, e não mais apenas como proteção patrimonial, inflaram-se os discursos de guardas em busca de aumento salarial, inclusive com equiparação de seus vencimentos aos das demais forças de segurança. A nova atribuição da corporação, no entanto, pode trazer à tona, no médio prazo, o confronto entre a corporação e a Polícia Militar, segundo o coordenador do Núcleo de Estudos Sociopolíticos da PUC Minas, Robson Sávio. “Problema de segurança existe há décadas. A PM já tinha diagnóstico há muito tempo e tinha outras possibilidades e fizeram agora (as bases móveis), porque não querem perder território. A política de boa vizinhança do Kalil e do Pimentel funciona entre eles, mas as instituições, assim como a PM, todas elas têm interesses e pretendem não ser contrariadas. Esta autonomia da Guarda não está sendo articulada”, explica. Kalil, por sua vez, nega qualquer disputa. “Quem manda na PM é o Estado, mas tivemos um reunião em que estamos articulando e trabalhando sempre para uma maior integração. Ciúmes não é importante”, frisou. Procurada, a Polícia Militar informou que não há nenhum choque de interesse entre as instituições em BH.
Outras categorias podem cobrar igualdade de tratamento
A valorização da Guarda Municipal pode ser uma futura preocupação para a prefeitura com outros sindicatos. “Nenhuma categoria profissional vai falar de outra do próprio âmbito administrativo. As categorias sindicais querem melhorias nas condições delas, mas quanto mais a Guarda expandir e ocupar território, cada vez mais eles vão ter cargas e direito de exigir aumento”, destacou Robson Sávio. “Cada categoria tem um processo de negociação. Percebemos que os agentes de saúde e a Guarda estão avançando mais em algumas questões, mas é um processo, e todas as categorias estão empenhadas em avançar a relação com a PBH”, rebate o presidente do Sindibel, Israel Arimar.
Guarda Municipal em evidência com o prefeito Alexandre Kalil
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lovacedon · 7 years
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Manobra de Léo Burguês gera tensão no debate da reforma de Kalil
Discursos inflamados de vereadores e a incerteza sobre o projeto de reforma administrativa da Prefeitura de Belo Horizonte marcaram reunião plenária da Câmara na tarde desta terça-feira (6). Uma manobra regimental, articulada pelo líder de Governo, Léo Burguês (PSL), incomodou alguns parlamentares, que chegaram a pedir a saída dele do cargo. Esse imbróglio ocorreu um dia após a reforma ter sido aprovada, por unanimidade, em primeiro turno.
A prefeitura havia protocolado na Casa um substitutivo da proposta, que incorporava 88 das 227 emendas apresentadas pelos vereadores durante a discussão do projeto. Esse novo texto, porém, recebeu na segunda-feira (5) cerca de outras cem subemendas – a maioria sugestões que não haviam sido acatadas pelo Executivo. Porém, os vereadores só ficaram sabendo na manhã desta terça-feira que Burguês havia protocolado, na segunda-feira (5), um segundo substitutivo.
Como as emendas somente podem ser apresentadas até a votação do projeto original em primeiro turno – que ocorreu na segunda-feira (5) –, esse segundo substitutivo não recebeu nenhuma subemenda. A principal crítica dos vereadores é a de que o líder de Governo não cumpriu com o acordo de que haveriam discussões, antes do segundo turno, sobre as emendas que não foram incorporadas ao primeiro substitutivo.
“Durante todo o fim de semana, nós trabalhamos, com as equipes técnicas, para preparar subemendas. Toda a discussão foi por água abaixo. Isso é regimental, mas o líder de Governo não cumpriu com a palavra”, afirmou o vereador Gabriel Azevedo (PHS).
Já Áurea Carolina (PSOL) declarou que Burguês fez uso de uma política de “golpe”. “Depois do acordo, votamos por unanimidade com a possibilidade de se discutir as subemendas. Fomos feitos de trouxas porque o acordo não foi cumprido”, disse.
Na manhã desta terça-feira (6) havia uma reunião, pedida pelo líder de Governo, para se discutir a redução do número de subemendas apresentadas. Mas Burguês não compareceu por motivos médicos, segundo ele.
Para tentar amenizar a situação, houve dois recessos parlamentares na reunião plenária para que Burguês conversasse com os vereadores. Vários assessores do governo abordaram individualmente os parlamentares para também explicarem a situação. Nos discursos no plenário, alguns vereadores saíram em defesa da prefeitura, enquanto vários outros disseram que era hora de colocar o texto em votação para saber quem é base ou oposição na Casa.
Burguês disse que assume toda a responsabilidade pelo trâmite, e que o prefeito Alexandre Kalil (PHS) não sabia dessa questão. Ele ressaltou que cerca de 40% das sugestões foram contempladas no substitutivo, e que foi pedido que o número de subemendas fosse menor, dando preferências para aquelas “pertinentes ao mandato”, mas que os vereadores ignoraram esse pedido.
“Não dá para discutir cem emendas. Várias já haviam sido rejeitadas. Então, eu fiz algo para resguardar o processo e a reforma, que traz economia aos cofres públicos”, declarou Burguês acrescentado que o objetivo da prefeitura é aprovar a reforma ainda em junho, mesmo que para isso seja necessária a convocação de reuniões extraordinárias.
Ainda segundo ele, a prefeitura tem base na Casa para votar as emendas, e consequentemente derruba-las, mas que ele tentou o acordo porque não “quer perder tempo com discussão de um projeto importante para a cidade”, que pode se arrastar por meses se os vereadores quiserem obstruir. “A minoria não manda nessa Casa”, afirmou ele.
Na noite desta terça-feira, outra reunião foi marcada. Segundo o vereador Mateus Simões (Novo), o líder de Governo teria se comprometido a viabilizar as subemendas por meio de duas alternativas. “Ele pediu para apresentarmos emendas mais importantes para que entrem no substitutivo durante os debates nas comissões, mas que no plenário vai lutar para derrubá-las. E outra opção é retirar esse segundo substitutivo, o que acho mais difícil. Estamos analisando”, explicou ele que também fez duras críticas ao modo que Burguês conduziu o processo.
Críticas
A principal crítica de alguns parlamentares é a existência de decretos na reforma. Alguns vereadores sustentam que por meio de decretos, o prefeito Alexandre Kalil (PHS) pode decidir determinadas questões, como a regulamentação de órgãos, sem passar pelo crivo da Câmara. O que não ocorreria se esses pontos fossem regulamentados por lei.
O exemplo mais utilizado pelos vereadores é a criação de subsecretarias por decretos. No texto da reforma, segundo eles, não é especificado quantas serão criadas, a que pastas serão subordinadas e quais suas atribuições.
Detalhes da proposta
Dos cerca de 2.000 cargos comissionados na administração municipal, o projeto da prefeitura prevê que 400 deles, que já estão desocupados, sejam extintos e outros 370 cargos de comissão sejam ocupados por servidores concursados da prefeitura. Somente com esse corte de pessoal, a expectativa da prefeitura é de que seja economizado, por ano, R$ 30 milhões.
O projeto de reforma simplifica o organograma do município. Hoje, são 100 tipos de cargos e a prefeitura pretende passar para nove padrões remuneratórios. Outra mudança prevista no projeto é a diminuição de secretarias e fundações municipais.
A proposta prevê que os atuais 31 órgãos sejam transformados em 18 órgãos. A  Assessoria de Comunicação Social e a Assessoria Policial Militar serão incorporadas a Secretaria Municipal de Assuntos Institucionais e Comunicação Social.
A Coordenação Executiva do BH Metas e Resultados também perderá status de secretaria e será integrada a pasta Planejamento e Gestão. Também há na proposta a junção da Fundação de Parques Municipais e a Zoo-Botânica, além da criação da Secretaria de Cultura, que vai incorporar a atual Fundação Municipal de Cultura. Outra alteração é que as regionais perderão status de secretarias e passarão a ser coordenadorias regionais, subordinadas diretamente ao gabinete do prefeito.
Manobra de Léo Burguês gera tensão no debate da reforma de Kalil
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lovacedon · 7 years
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Reforma administrativa de Kalil é aprovada na Câmara Municipal
O projeto de reforma administrativa da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) foi aprovado em primeiro turno na tarde desta segunda-feira (5) na Câmara Municipal. A matéria foi aceita por unanimidade pelos vereadores. Agora, começam-se as discussões em segundo turno. O principal ponto da proposta é o corte de cargos comissionados, que pelas contas do Executivo deve trazer uma economia anual de R$ 30 milhões.
Os vereadores protocolaram 227 emendas ao texto. Dessas sugestões, o Executivo acolheu 88 e apresentou um substitutivo com essas ideias. Por isso, antes de a reforma ir ao plenário novamente, esse texto substitutivo deve ser apreciado em quatro comissões. São elas, a Comissão de Legislação e Justiça; Administração Pública; Orçamento e Finanças; e por último a de Meio Ambiente e Políticas Públicas.
A expectativa da administração municipal é a de que o projeto seja aprovado ainda neste mês na Casa. Se necessário, reuniões extraordinárias de colegiados e do plenário serão convocadas.
A principal crítica de alguns parlamentares é a existência de 22 decretos na reforma. Alguns vereadores sustentam que por meio de decretos, o prefeito Alexandre Kalil (PHS) pode decidir determinadas questões, como a regulamentação de órgãos, sem passar pelo crivo da Câmara. O que não ocorreria se esses pontos fosse regulamentado por lei. Essa mudança foi apresentada em emendas, mas a prefeitura não acatou.
Detalhes da proposta
Dos cerca de 2.000 cargos comissionados na administração municipal, o projeto da prefeitura prevê que 400 deles, que já estão desocupados, sejam extintos e outros 370 cargos de comissão sejam ocupados por servidores concursados da prefeitura.
O projeto de reforma simplifica o organograma do município. Hoje, são 100 tipos de cargos e a prefeitura pretende passar para nove padrões remuneratórios, simplificando a identificação e o controle desses postos em comissão.
Outra mudança prevista no projeto é a diminuição de secretarias e fundações municipais. A proposta prevê que os atuais 31 órgãos sejam transformados em 18 órgãos. A  Assessoria de Comunicação Social e a Assessoria Policial Militar serão incorporadas a Secretaria Municipal de Assuntos Institucionais e Comunicação Social. 
A Coordenação Executiva do BH Metas e Resultados também perderá status de secretaria e será integrada a pasta Planejamento e Gestão. Também há na proposta a junção da Fundação de Parques Municipais e a Zoo-Botânica, além da criação da Secretaria de Cultura, que vai incorporar a atual Fundação Municipal de Cultura. Outra alteração é que as regionais perderão status de secretarias e passarão a ser coordenadorias regionais, subordinadas diretamente ao Gabinete do prefeito.
Reforma administrativa de Kalil é aprovada na Câmara Municipal
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lovacedon · 7 years
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Kalil anuncia reforma administrativa e quer economia de R$ 30 mi
A Prefeitura de Belo Horizonte apresentou aos vereadores na tarde desta quarta-feira (19), na sede do Executivo, o projeto de reforma administrativa. O principal ponto da proposta é o corte de cargos comissionados, que pelas contas do Executivo deve trazer uma economia anual de R$ 30 milhões.
A matéria foi apresentada a 33 dos 41 parlamentares pelo secretário de Planejamento, André Abreu Reis, e pelo secretário de Finanças, Fuad Jorge Noman Filho. O prefeito Alexandre Kalil (PHS) esteve presente no início do encontro. 
De acordo com Reis, existem cerca de 2.000 cargos comissionados na administração pública e o projeto da prefeitura prevê que 400 deles sejam extintos e outros 370 cargos de comissão sejam ocupados por servidores concursados da prefeitura. “Hoje, a gente não fala mais em exonerações porque já está acontecendo. A gente já vem trabalhando com a estrutura mais enxuta e o que a gente vai fazer agora é efetivar na lei a extinção desses cargos. Isso vai trazer uma economia de R$ 30 milhões”, explicou o secretário de Planejamento.
Ainda segundo André Reis, o projeto de reforma simplifica o organograma do município. Hoje, são 100 tipos de cargos e a prefeitura pretende passar para nove padrões remuneratórios, simplificando a identificação e o controle desses postos em comissão.
“A economia anual com pessoal corresponde a 50% no que a gente gasta com a manutenção da cidade. Mas não estamos considerando (nas contas) os prédios que a gente vai devolver. Isso tudo vai trazer uma economia muito grande (para a cidade). Mas o queremos com tudo isso é colocar na tela da transparência o que a prefeitura de Belo Horizonte faz hoje, como ela funciona. Porque ela já funciona, nós já fechamos os empregos, já fizemos tudo, agora vamos colocar na tela como a prefeitura era e como vai ser”, afirmou o prefeito Alexandre Kalil.
Secretarias
Outra mudança prevista no projeto é a diminuição de secretarias e fundações municipais. A proposta prevê que os atuais 31 órgãos sejam transformados em 18 órgãos. A  Assessoria de Comunicação Social e a Assessoria Policial Militar serão incorporadas a Secretaria Municipal de Assuntos Institucionais e Comunicação Social. 
A Coordenação Executiva do BH Metas e Resultados também perderá status de secretaria e será integrada a pasta Planejamento e Gestão. Também há na proposta a junção da Fundação de Parques Municipais e a Zoo-Botânica, além da criação da Secretaria de Cultura, que vai incorporar a atual Fundação Municipal de Cultura. Outra alteração já esperada pelos parlamentares era a mudança nas regionais. Elas vão perder o status de secretarias e passarão a ser coordenadorias regionais, subordinadas diretamente ao Gabinete do Prefeito. 
Um projeto que vai tramitar separadamente na Câmara Municipal, é a que prevê mudanças na PBH Ativos. A expectativa do Executivo é que ela seja dividida em duas: Companhia Municipal de Securitização  e Companhia Municipal de Participações e Investimentos.
Já possíveis mudanças nas autarquias e empresas da administração pública estão sendo avaliadas pela prefeitura e devem ser objeto de projetos futuros, já que precisam se adequar à Lei das Estatais,  13.303/2016, até junho de 2018.
Tramitação
A expectativa do líder de governo da prefeitura no Legislativo Municipal, o vereador Léo Burguês (PSL), é que o projeto seja apresentado na Casa na segunda-feira (24) e  votado ainda neste semestre. 
Kalil anuncia reforma administrativa e quer economia de R$ 30 mi
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lovacedon · 7 years
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'Todo mundo é chefe, tem muito cacique (na prefeitura) '
Responsável pela reforma administrativa que o prefeito Alexandre Kalil (PHS) pretende implantar na capital, o secretário explica as medidas para redução de gastos, como a revisão de contratos, e como serão cortados os cargos comissionados.
Que desafios foram identificados nessas primeiras semanas à frente da Secretaria de Planejamento? Do ponto de vista da Secretaria de Planejamento, o mais difícil é que passo mais tempo cuidando de outras pastas porque meu fim é tomar conta das outras secretarias. Mas nós também temos preocupação com o público externo, como o BH Resolve. Um grande desafio nosso será o de tentar repadronizar e estabelecer métodos e práticas ao cidadão de forma mais uniforme. O que significa isso na prática? Por exemplo, num centro de saúde, se eu quero saber quanto tempo se gasta para atender, quantas pessoas foram atendidas por dia, se foi bem atendido ou não... É preciso ter um aparato para organizar o atendimento no balcão. Na parte de dentro – o que na iniciativa privada eles chamam de sistema de relacionamento com o cliente, que é quando você liga para sua operadora e eles já sabem de tudo da sua vida –, a ideia é que a gente tenha essa plataforma de informações do cidadão, que mostre todos os relacionamentos dele com a prefeitura. O governo do Estado vem trabalhando com essa proposta, e queremos construir uma parceria junto com eles para que também tenhamos uma maior integração dos processos de tecnologia, porque às vezes o cidadão não sabe que serviço é da prefeitura e que serviço é do Estado. Então, a gente tem sempre que tentar integrar esses serviços para que, quando o cidadão chegar a um balcão, o problema dele seja resolvido ali. A ideia é que, pelo menos eletronicamente, eu consiga construir uma interface única de atendimento. Isso está na fase de estudo? Estamos fazendo todos os estudos necessários, conversando com o governo para não ter trabalho dobrado, mas o custo ainda está sendo levantando. E, neste momento, qual é a prioridade da pasta? Foi bastante impactante chegar à prefeitura e saber da quantidade de formulários que a gente tem que preencher, a quantidade de papel com que a prefeitura tem que trabalhar. Também estamos organizando, em parceria com a Secretaria da Fazenda, para que a prefeitura tenha uma conta única, porque precisamos ter uma maior integração e controle sobre a gestão orçamentário-financeira. Estou falando em um controle de puxar um extrato e saber de tudo que tem na conta do município. Isso ainda é muito desintegrado. E, para fora do balcão, o ponto fundamental é o atendimento ao cidadão. E essa desburocratização acaba chegando à ponta, ao cidadão, porque eu gasto menos tempo com a própria máquina. A previsão do Orçamento de Belo Horizonte não apresenta déficit, mas sabemos que, assim como o de outras cidades do país, é apertado. Diante desse cenário, dá para contar com o valor de arrecadação estipulado em R$ 11,5 bilhões? Os parâmetros estipulados na Lei Orçamentária estão dentro da realidade. A princípio, a gente não espera ter contratempo na execução orçamentária. Onde moram os gargalos? O reajuste de nossas despesas. A gente está monitorando os grandes contratos e também observando a despesa de pessoal. No mandato anterior houve um aumento de pessoal. Eles deram aumento de 2,5% nos salários dos servidores em janeiro e dezembro, e esse 5% vai repercutir na folha deste ano. Então, a gente vai ter que acompanhar a folha de pagamento de forma cuidadosa porque é a maior despesa do município, cerca de 40% do Orçamento. O prefeito tem pressa em entregar uma série de coisas, ele é acelerado para resolver questões, então a gente tem visto todos os gargalos, principalmente de ordem administrativa, para tentar solucioná-los, porque várias coisas não dependem de dinheiro, mas sim das pessoas certas sentarem à mesa, e é o que o prefeito tem feito. O vice-prefeito Paulo Lamac (Rede) disse que o contrato do transporte público está sendo revisado pela prefeitura. Que outros contratos estão também nessa fase? Aluguéis. A gente ainda não tem o número de economia, mas a gente está fazendo uma varredura em todos os prédios da prefeitura, começando pelos edifícios mais próximos e com os aluguéis mais caros para sabermos onde tem espaço vazio e condensar as pessoas dentro dos prédios. Na primeira semana, eu liberei um andar inteiro aqui (do prédio da Secretaria de Planejamento) e estou trazendo para cá outra secretaria que está em um prédio alugado. Também já estamos movimentando a Procuradoria para o prédio sede da prefeitura. É um trabalho de formiguinha porque é de contar a estação de trabalho mesmo e sentar com o arquiteto para estudar o remanejamento. Que outros contratos o senhor pode citar? Terceirização de mão de obra. O grosso disso é porteiro, limpeza e conservação. Estamos revisando esses contratos, não para reduzir pessoal, mas sim o custo do contrato. Em janeiro foram exonerados 2.800 funcionários, mas vários já foram recontratados. No final disso, quantos cargos comissionados devem ser cortados da prefeitura? A gente fecha esse balanço quase que diariamente, porque é uma discussão que tem sido feita com cada secretário, perguntando qual é a equipe mínima de trabalho que ele consegue sobreviver sem prejudicar o atendimento ao público. Quando enviar a reforma administrativa para a Câmara, ali já vou ter um número exato. É certo que terá corte de 60% dos cargos comissionados das regionais e 40% dos cargos comissionados da administração geral? Essa é a meta. E o que o senhor pode falar de concreto da reforma administrativa? A gente tem um formato do tratamento dos cargos em comissão na prefeitura que é um pouco antigo. Tudo é gerência. Uma secretária, o cargo dela é de gerente. Então, o sistema remuneratório se mistura com a estrutura organizacional. É necessário tirar esses títulos? Isso. Todo mundo é chefe, tem muito cacique (na prefeitura). É um organograma gigantesco, porque a cada atribuição de salário você tem que atribuir uma titulação de chefia para a pessoa. E, às vezes, ela não vai ser chefe, mas pelo modelo da prefeitura eu tenho que chamá-la de chefe. Hoje, temos mais de cem tipos de cargos em comissão, e isso vai ser reduzido drasticamente. Teremos um organograma mais limpo, mais enxuto. Vamos dar uma cara muito mais transparente e desburocratizada para a administração. Estamos buscando a economia e a eficiência. Que outros tipos de cortes prevê a reforma administrativa? A gente está fazendo uma série de unificações de órgãos da administração direta. Por exemplo, as assessorias de Comunicação, de Policial Militar e de Relações Institucionais, tudo isso se tornou um único órgão. Nas fundações e nas autarquias, a gente ainda está estudando o que vai fazer. Nas secretarias também estão sendo feitos rearranjos internos, como fusões de secretarias adjuntas, mas ainda não temos o número de quantas secretarias adjuntas vão ser de fato. Como será o formato das regionais? O primeiro desenho é subordinar as regionais à pasta de Governo. Elas não terão mais status de secretaria. O modelo anterior recebia diversas críticas porque estava muito descolado da gestão central da prefeitura. Nós vamos continuar com a presença dos órgãos setoriais nas regionais, só que eles vão responder aos órgãos setoriais que têm que responder. Por exemplo, eu vou ter uma gerência da área da saúde que vai responder ao secretário de Saúde, mas como coordenador regional. Ele é um coordenador daquelas equipes sem status de secretário, sem chefia de gabinete, sem carro oficial. Serão órgãos técnicos de atendimento à população. Já é possível saber o valor que será economizado com a reforma? Por enquanto não porque está em estudo.
'Todo mundo é chefe, tem muito cacique (na prefeitura) '
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lovacedon · 7 years
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Kalil revê exoneração de 280 servidores em BH
O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS), cancelou a exoneração de 280 servidores municipais que faziam parte dos cerca de 2,8 mil cargos comissionados extintos um dia após a nova gestão tomar posse.
Entre as dispensas revistas em atos publicados na edição de sábado do diário oficial da capital mineira, 75 são da Procuradoria Geral do Município. A lista inclui ainda funcionários de pastas como Arrecadações, Tesouro, Gestão Administrativa e Recursos Humanos, bem como servidores da Guarda Municipal.
Após extinguir cargos comissionados, Kalil, no segundo dia do mandato, já havia adiantado que poderia readmitir "algumas" das pessoas que perderam os postos. Por outro lado, a prefeitura também considera realizar novos cortes para conter gastos.
  Kalil revê exoneração de 280 servidores em BH
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