#Isabel Durant
Explore tagged Tumblr posts
Text
S2, Ep: 18: The Siren (2015) Mako Mermaids (2013-2016)
20 notes
·
View notes
Text
Random Actress icons
‒ like or reblog if you save
#ainsley seiger#ainsley seiger icons#mathilde storm#mathilde storm icons#imani lewis#imani lewis icons#isabel durant#isabel durant icons#andie ju#andie ju icons#alexa barajas#alexa barajas icons#celeste cid#celeste cid icons#begona vargas#begona vargas icons#asher yasbincek#asher yasbincek icons#random actress icons#random actress#random icons#icons
13 notes
·
View notes
Text
364 gifs of Isabel Durant in Days of our Lives during September & October 2020 can be found in the source link. these are all from scratch so please don’t edit or claim as your own. if you plan on using these gifs please reblog this post.
28 notes
·
View notes
Text
Manip Request: anon
Jordan Connor and Isabel Durant
1 note
·
View note
Text
ISABEL DURANT GIF PACK
PUBLIC COMMISSION !! by clicking THE SOURCE LINK you will be redirected to a page with 1277 gifs of ISABEL DURANT as ONDINA in MAKO MERMAIDS s2 (2015) made from scratch by me, sophie ! isabel was born in 1993 ! please don’t edit these or add them to gif hunts and like or reblog if you use them ! :) thank you so much to my commissioner, and click this link if you’d like to know more about my commissions !
#isabel durant gif pack#isabel durant gif hunt#gif pack#gif hunt#gifsociety#rph#mine !#gif packs !#commissions !
41 notes
·
View notes
Text
2 maggio … ricordiamo … #semprevivineiricordi #nomidaricordare #personaggiimportanti #perfettamentechic
#2 maggio#Anita Bianchi#Anita Durante#Antonio Salvatore Cucchiara#Barbara Bryne#Barbara Isabel Birkinshaw#Dorothea Farley#Dot Farley#Efrem Zimbalist Jr.#Helmut Dantine#Helmut Guttman#Hugh Herbert Hipple#Hugh Marlowe#Jacques d&039;Amboise#Joseph Jacques Ahearn#Lynn Rachel Redgrave#Lynn Redgrave#Michael Hordern#Moray Robin Philip Adrian Watson#Moray Watson#morti 2 maggio#Morti oggi#Oliver Reed#Phillip Smalley#Phillips Smalley#Renée Faure#Ricordiamo#Robert Oliver Reed#Sir Michael Murray Hordern#Susan Buckner
0 notes
Text

happy birthday isabelle durant !!
31st january
0 notes
Text
#🇪🇸 La batalla de las islas Berlengas fue un combate naval que tuvo lugar frente a la costa de Portugal el 15 de julio de 1591#durante la guerra entre Isabel I de Inglaterra y Felipe II de España (1585–1604). Se enfrentó un escuadrón corsario inglés bajo mando de Ge#conde de Cumberland#que se había labrado una gran fortuna con el corso# con un escuadrón de cinco galeras españolas dirigidas por Francisco Coloma y que estaban precisamente patrullando las costas portuguesas#los barcos ingleses fueron sorprendidos por los españoles#que capturaron uno de los navíos británicos y recuperaron mercancías robadas.
1 note
·
View note
Text
S2, Ep: 24: The Truth About Evie (2015) Mako Mermaids (2013-2016)
9 notes
·
View notes
Text
– 𝐨𝐥𝐝𝐞𝐫. ⋆ ˚。 𖹭

𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!dilf e funcionário do pai da leitora; inspirada na música ‘older’ da isabel larosa; perda de virgindade; leitora meio femcel (lê-se completamente biruta das ideias), riquinha e mimada; manipulação (de ambas as partes); o esteban é meio escroto e a leitora também (aqui é cobra engolindo cobra); age gap; penetração vag.; sexo desprotegido (e nem pensem em fazer isso); daddy kink; corruption kink; size kink; uso de apelidinhos (‘boneca’, ‘bonequinha’, ‘chiquita’, 'princesa'); degradação (uso de ‘vadiazinha’); menção a chocking, praise kink (?); oral (masc.) e creampie; oral (fem.); fingering; dirty talk.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. rsrsrsrsrsrs fui completamente influenciada pela diva @creads e me rendi ao kuku dilf também. also, essa história é o exemplo de um relacionamento nada saudável e que não deve ser seguido. só é permitido fanficar, tá bom, chicas?! also², eu me inspirei não só na música da isabel, mas no videoclipe, que também não deve ser romantizado. tudo que tem aqui é para propósito bucetisticos visse. also³, mesmo sendo primeira vez e tudo mais, isso aqui tá 0 romantismo (mim desculpem tô no cio quer dizer período fértil).

Quando você o viu pela primeira vez, você sabia que ele seria seu.
Conheceu Esteban em sua festa de 18 anos. É claro que justamente no seu aniversário o seu pai convidaria parceiros de negócios, homens que você nunca havia visto ou conversado, mas que lhe cumprimentavam como se fossem familiares distantes se reencontrando. Ele não. Indiferente, o homem nem sequer olhou na sua cara durante mais da metade da noite. E é claro que isso te enfureceu, quem ele pensa que é, vindo até a minha casa, a minha festa, e não falando comigo?
De longe, era possível perceber a postura desinteressada dele diante dos homens com quase o dobro da sua idade, que se gabavam por suas riquezas e posses. Esteban não poderia dar a mínima. Nascido em berço de ouro, nada daquilo o surpreendia. O que quer que eles houvessem conquistado durante a vida, Esteban já havia nascido possuindo. Por isso, não demonstrou um pingo de interesse, ou comoção, pela garota que o encarava a cada instante. Sentia o olhar queimar a nuca, mas ele era um homem ocupado demais e a sua atenção deveria ser merecida, não dada a qualquer um. Especialmente para mimadas como você.
No entanto, para a ruína de Esteban, era impossível não ser magnetizado pela sua presença. Você chamava atenção por natureza, não precisava se esforçar para receber sorrisos e cantadas por onde passava. Como uma bonequinha, vestia-se com roupas delicadas, sempre com uma sainha, a clássica double flap rosinha claro e os lábios brilhando com gloss. Você era uma vista para os olhos e isso enfurecia o argentino, que te ignorava de propósito. Mas você estava disposta a tê-lo. E você sempre conseguia o que queria.
Foi preciso mudar de tática. Percebeu que Esteban não se curvaria às suas vontades como os outros garotos faziam. Não, Esteban era um homem e, para tanto, você precisaria de mais que uma atitude esnobe e alguns amassos no fundo de limousines. Você bancaria a boa garota até que ele cedesse. Visitava o escritório com a desculpa de que queria saber mais sobre os negócios da família, enganava a todos com a falsa postura atenta, disposta a ajudar qualquer um e até mesmo fazer o trabalho pesado – que você sempre pagava algum estagiário para realizar no seu lugar – para a surpresa de toda a sua família.
Por ser o braço direito do seu pai, Esteban passou a fazer parte do seu convívio. Ou melhor, você se inseriu na rotina dele. Quando estava ocupado demais para lhe ajudar, tudo que o seu progenitor dizia era “pergunta ao Esteban” e te mandava ir embora. Foi assim que você se viu fazendo visitas diárias à sala do Sr. Kukuriczka, como letreiro na porta indicava. A princípio, ele desconfiou da abrupta mudança no seu comportamento, esperto demais para cair no seu papinho. Sempre inexpressivo e soando entediado, ele te ordenava o que fazer. Nunca ajudava, ele mandava. E quando você errava – propositalmente em todas as ocasiões – ele te repreendia, bruto. “Eres una estúpida. Muévete, déjame hacerlo”.
Com o passar do tempo, ele parecia ceder, no entanto. Mais amigável a cada dia, até te elogia quando você resolve um problema – supostamente – por conta própria. Você o flagra sorrindo na sua direção, mínimo, mas estava lá. Te permitiu descobrir mais sobre ele; 31 anos, divorciado e pai de uma pequena de 4 anos. Dócil, Esteban se tornou um amigo. Ou era isso que ele queria que você pensasse. Enquanto te consolava, te envolvendo em um abraço e enxugando as suas lágrimas após mais uma briga com o seu pai, o argentino fingia interesse nos seus problemas, garantia que compreendia perfeitamente a sua raiva por não ter sido permitida a ir para Aspen no meio do semestre letivo, te acalentava, “pode chorar, chiquita, eu estou aqui”, mas te amaldiçoava por sujar o terno caro dele com toda aquela choradeira idiota.
É justamente um desses momentos que dá início ao grand finale do seu plano. Estavam juntos na sala dele, você deitada na otomana de couro, encarando o teto ao passo que resmungava sobre mais um casinho fracassado da faculdade, ele te observava com o mesmo semblante neutro de sempre, meneando a cabeça vez ou outra, só ouvia o seu falatório interminável.
– Sabe, Kuku… – Você começou, se virando de bruços no pequeno sofá, balançando os pézinhos no ar. Parecia angelical, só parecia. – Acho que preciso mudar o meu foco. Mudar o ambiente, procurar alguém fora da faculdade e do clube de golfe. Acho que preciso de alguém mais velho.
Esteban sabia exatamente onde aquela conversa iria chegar e ele te permitiu continuar. Arqueou uma das sobrancelhas, como quem te pede para prosseguir. Te ouve, então, reclamar sobre como garotos da sua idade não sabem de nada, são imaturos e nunca atendiam às suas expectativas. Sobre como sempre quis um homem de verdade. O último comentário arranca um riso nasalado do argentino, incrédulo com o quão sonsa você consegue ser.
– Isso é porque eles são apenas garotos. É o que eles fazem. – A resposta parecia resignada, quase te fez desistir da ideia, mas Esteban continuou. – Além do mais, garotas como você sempre dizem que querem um homem, embora nunca aguentem o que um homem de verdade faz. – Era completamente sugestivo e ele sabia. Tinha total consciência das implicações quando deixou a poltrona e caminhou até você, pairando sobre ti, imponente, com as mãos no bolso da calça social. – Então, o meu conselho para você, chiquita, é que continue com os mesmos playboyzinhos de sempre.
– Mas eles são tão chatos! – Birrenta, você argumentou. – Com todo aquele grude e melosidade, me chamando de vida logo depois do primeiro encontro. – Enrolando uma mecha de cabelo, fez uma pausa, fingindo ponderar algo, quando, na verdade, tinha todo aquele diálogo na ponta da língua. – Acho que preciso de alguém só um pouquinho mais frio. – Novamente, uma pausa, dessa vez para ensaiar uma timidez que nunca existiu em ti. – Tipo…Você.
Com a cabeça levemente tombada para o lado, Esteban só pôde rir do teu teatrinho. Te mediu de ponta a ponta do corpo, tão pequena em comparação ao porte dele, a saia revelando um pouco mais das coxas diante da posição, os lábios rosados que faziam o pau dele pulsar por dentro da cueca. A destra te tocou o os fios, alisando-os, te fazendo ronronar baixinho, carente pelo toque dele, desceu até o queixo, segurando o seu rostinho, como quem está prestes a ensinar algo e precisa de bastante atenção.
– Não peça por algo que você não pode aguentar, boneca. – Soou como um alerta, quase uma ameaça tendo em vista o olhar sombrio que ele te lançava. – Além do mais, eu não curto pirralhas metidas. – Aqui estava o velho Esteban, sempre com uma forma de te degradar, a diferença é que dessa vez ele fazia com um sorriso no rosto.
– Tenho idade o suficiente. – Dando de ombros, você se desvencilhou do toque dele, embora o seu interior desejasse por mais. – Eu nunca deixo eles me tocarem, sabia? – Felina, se ajeitava, colocando-se de joelhos sobre o estofado, ainda mais sugestiva na nova posição. – Não sinto vontade…
– Uma bonequinha intocável. – O olhar dele acompanhou o teu, que encarava o volume discreto paralelo ao seu rostinho. – E acha que eu sou o que precisa, hm? Para, o que?! Te deflorar? É essa a sua fantasia suja? Dar para um cara mais velho logo na sua primeira vez? Porque os moleques riquinhos que você anda não saberiam te tratar feito a vadiazinha que você é? – Estoico, Esteban permanecia te encarando de cima, nunca saindo daquela postura de superioridade, queria você se sentindo menor que ele, submissa.
Franziu o cenho e uniu os lábios em um biquinho manhoso diante da aspereza das palavras dele, chegando até mesmo a deixar um chorinho escapar, exibindo o melhor semblante magoado, como se a calcinha não estivesse ensopada só de ouvi-lo se referindo a ti dessa maneira. “Assim não”, foi o que você murmurou, piscando os olhos, dócil. Esteban imitou a tua expressão, cínico.
– Qué? Quer que eu te diga que você é uma boa garota enquanto te faço carinho no cabelo, é isso? – A voz exibia um sarcasmo explícito, não disfarçava o tanto que gostava de estar naquela posição. – Quer que eu te elogie, que diga que você é a coisinha mais bonita que eu já coloquei os olhos? – Com a destra, pegou um punhado dos seus fios, sem puxá-lo, apenas pressionando, domando. – Ou prefere que eu te recompense por ser uma bonequinha tão boa quando conseguir levar o meu pau por inteiro?
A verdade era que Esteban queria ser egoísta, queria te colocar de joelhos no chão frio e encher a sua boca dele, foder até te deixar com a garganta magoadinha, sem voz, assim ele não ficaria um bom tempo sem te ouvir sendo irritante. Fantasiava com o barulho dos teus engasgos, em como se curvaria sobre ti, prendendo o seu rostinho bonito contra o caralho teso, o nariz encostado na virilha. Pensa em como poderia gozar só com o brilho desesperado dos seus olhos, sem ar, rendida às vontades dele, arruinada para qualquer outra pessoa que não fosse ele. Mas ele não te daria esse gostinho, não seria mais um dos seus segredinhos para ficar na sua estante.
Não. Esteban queria te foder, tomar algo de ti que seria só dele. Que ficaria na estante dele. E não te dar nada em troca.
O que ele não sabia é que estaria ainda mais arruinado uma vez que provasse de ti.
– Eu… – Com a voz quebrada, você tentou se aproximar dele, sendo impedida pelo aperto paralisante. – Eu…Quero você.
– E o que você quer que eu faça? Dímelo.
– Quero…Que você me toque… – Em um falso acanhamento, suas mãos percorrem o próprio tronco, espremendo os seios por cima da blusa. – Aqui. – Mais atrevida, desceu até a barra da saia, apontando para as coxas. – Aqui. – Suspendendo o tecido, revelou a calcinha rendada delicada. – E aqui.
Esteban te queria e você sabia disso. Criou uma persona e se moldou em uma garota agradável para se aproximar, até que o tivesse na palma da sua mão, disposto a arriscar a carreira e todo o resto pelo gosto de ser aquele que te corromperia para sempre. Por isso, foi preciso muito esforço para esconder o sorriso viperino quando ele, de modo abrupto, te mandou levantar e se sentar na mesa dele. Queria vê-lo perdendo o controle. Faminto por algo que só você poderia dá-lo.
Obediente, você se posicionou exatamente como ele mandou. “Tira tudo”, ele disse, “e senta com as pernas abertas”. E foi usando um terno impecável e certamente superfaturado, que Esteban se ajoelhou diante de ti no meio do escritório dele. O mesmo homem que te desprezou, havia caído perfeitamente no seu joguinho.
Ali, exposta, sentiu seu ventre contrair em excitação e ansiedade pelo primeiro toque. Estremeceu sob as mãos dele quando as coxas foram agarradas e separadas ainda mais, para o agrado do argentino. Os lábios macios te beijavam a pele desde o ventre até a parte interna da virilha, os dentes arranhavam contra a derme sensível, marcando com a língua e saliva, deixando um rasto que você não esqueceria jamais.
Seu interior pulsava em necessidade, fazia o melzinho escorrer e molhar todos os papéis importantes deixados na superfície de vidro. A língua contornou o sexo encharcado, lento e suave, te provando e provocando, deslizou desde o clitóris até a entradinha virgem, arrancando gemidos dengosos de ti. As palmas enormes se fecharam ao redor das suas coxas, te mantinham paradinha enquanto a boca te devorava.
Não havia nada de casto no jeito com que Esteban te chupava. Não, ele fazia uma bagunçava, esfregava a ponta do nariz contra o pontinho sensível, babava toda a barba com o teu líquido e te lambia com gosto. Sabia exatamente o que fazer e como fazer para te ter derretida, rebolando contra o rosto masculino em busca de mais contato, de, enfim, ser saciada.
Observou quando Esteban se afastou apenas para que pudesse envolver um dos próprios dígitos com a saliva, levando-o até o buraquinho que piscava para ele, pensou em como o seu gosto ficava ótimo na ponta da língua dele, mas essas eram palavras que você jamais ouviria. Rodeando o canal estreito, o argentino te encarava intensamente, assistindo todas as suas reações para os estímulos, sem desviar nem mesmo quando o dedo passou a deslizar por entre as paredes, sentindo o pau pulsar ao te ver tão tontinha daquele jeito.
Um filete de saliva escapava do cantinho dos lábios, as bochechas estavam coradas e o peito subia e descia, ofegante. Ouviu quando ele rosnou, ainda que baixo, ao sentir o quão apertada você era, imaginando como seria a sensação quando ele te enchesse. Embora os dedos fossem largos, não se comparavam ao estrago que o pau dele faria. Então, Esteban te preparava, mamava o clitóris inchadinho enquanto o dedo ia e vinha na buceta ensopada.
– Tão bom… – O chiado escapou dos seus lábios sem que você sequer percebesse. – Esteban… – O chamado saiu quando um outro dedo deslizou pelo seu interior, te fazendo contrair violentamente. – Você…
– Tsc. Será que você tem uma bucetinha tão carente assim que só um pouco de atenção é o suficiente para te deixar com essa cabecinha vazia?
Um polegar agora fazia movimentos circulares contra a região sensível, fazendo você se molhar ainda mais para o homem, sendo alargada agora por três dígitos. Os movimentos te entorpeciam, faziam os dedinhos do pé contorcerem e os quadris perderem o controle, empurrando-se contra o punho alheio.
– Você está se fodendo na minha mão, boneca. – Não era uma pergunta. Esteban estava constatando em voz alta somente para te humilhar mais um tanto. – Mas acho que eu deveria esperar isso vindo de uma virgenzinha feito você… – Ele queria te chamar atenção, perguntar onde estava aquela atitude boçal de sempre, mas o jeitinho patético que você ficava desesperada por pica o distraía completamente dos seus objetivos.
A formigação no seu ventre indicava que um orgasmo estava próximo, te arrancando suspiros em deleite, sem se importar com o barulho que fazia ao chamar o nome do argentino como em uma prece devotada. Com os lábios entreabertos e o cenho franzido, você gozou no que parecia ser o momento de maior euforia da sua vida, sentindo todo o corpo arrepiar e estremecer. Se sentia tão leve quanto uma pena, poderia se considerar vitoriosa naquele momento, havia conseguido o que queria de Esteban e agora poderia seguir em frente para a sua nova obsessão do momento.
No entanto, pareceu congelar no lugar ao abrir os olhos e vê-lo envolvendo o caralho duro com uma das mãos, enquanto a outra desfazia o nó da gravata, deixando-a de qualquer jeito no tronco. Seu olhar queimava na extensão, a pontinha rosada estava coberta em pré-gozo, que Esteban espalhava até a base, o interior pulsou novamente, se sentindo abandonado de repente. Você queria mais. Queria sentir tudo aquilo te enchendo, te tomando.
O argentino se aproximava lentamente, se colocou entre as suas pernas, envolvendo-as ao redor do próprio corpo, te fazendo sentir a dureza contra o pontinho sensibilizado. Por impulso, você avançou nos lábios dele, mas Esteban não permitiu que o beijo acontecesse, exibiu um sorriso perverso diante da sua fraqueza e acenou em negação.
– Sem beijos, princesa. – Ele claramente se divertia com aquela situação. – Garotinhas mimadas feito você não merecem beijo. – Mas ele te provocava, falava rente aos seus lábios, permitindo que eles quase se encostassem. – Precisam aprender a ouvir não, você precisa de alguém que te coloque no seu lugar.
Os sexos, por sua vez, estavam em seu contato mais íntimo, pele com pele. Você sentia as veias contra os lábios separadinhos com a fricção, observou quando Esteban cuspiu na própria mão, envolvendo o caralho com a saliva, deixando mais fácil, molhado, sujo, “Mas não se preocupa, não, tá? Eu vou te foder até você aprender direitinho”, ele pontuou quando esfregou a cabecinha na sua entrada, “Relaja…”, te acalmou, se mantendo naquela provocação, “Vai ser boazinha e levar tudo que o papai tem pra te dar, né?”. O apelido fez os seus olhinhos brilharem, o que não passou despercebido por Esteban, notando a sua cabeça acenar freneticamente, necessitada dele como nunca antes.
– Você é tão suja… – Ele te distraía com beijos e mordidas no pescoço. – Ficou animadinha assim porque gostou do que eu disse, foi? Quer me chamar assim, eh?
Retraída, você concordou. As bochechas esquentavam e ganharam um tom ainda mais corado, perdida no próprio prazer, sentiu quando a pontinha foi pressionada no seu interior, soltando um murmúrio doído quando foi, pouco a pouco, preenchida pelo homem. A lentidão era tortuosa, cada centímetro era sentido, de modo que um chiado cheio de manha escapou, tentando se acostumar com a invasão.
Esteban te acariciava os seios, envolvia os mamilos com a língua, te dando mais estímulos para suportar a ardência. Estava molinha nos braços dele, entregue, os sentidos à flor da pele passeando entre os limites da dor e do prazer. O argentino sussurrava no pé do teu ouvido o quanto você era apertada, mas que era tão boa em recebê-lo, que ele poderia passar horas dentro de ti. Vulnerável também, ele se encontrava entorpecido, dominado pelo tesão. Agarrada ao tronco dele, você suspirou quando as virilhas se encontraram, aliviada.
– Você é tão grande. – Revelou, apoiando a cabeça no ombro masculino. – Tá me deixando tão…Cheinha. – O tom manhoso era o suficiente para enlouquecer o homem ainda mais, desesperado para se afundar em ti e te deixar cheia não só do pau dele, mas da porra também.
Quando a dor começou a dar lugar para o prazer, seu corpo passou a buscar mais daquele contato, remexendo o quadril lentamente, descobrindo o seu próprio prazer também.
– Essa é a buceta mais gostosa que eu já comi. – A voz masculina saiu abafada, grogue. – Tá sentindo, né? Como eu te deixo estufadinha de pica. – Riu nasalado contra o teu ouvido, te arrepiando quando deslizou um pouco para fora, somente para entrar em ti de novo. – A princesinha da família levando pau pela primeira vez na vida bem debaixo do nariz de todo mundo.
Esteban passou a repetir os movimentos, entrando e saindo do seu interior, até que os seus chiados ficassem mais e mais necessitados e a sua buceta babasse ainda mais pelo pau dele, pulsando freneticamente. Ele havia te arruinado. Com um único movimento, o argentino meteu em ti de uma vez só, arrancando um gritinho fino dos seus lábios, que logo se transformaram em gemidos e murmúrios desconexos quando o quadril dele ia e vinha com maestria.
Sua coluna arqueava a cada investida contra o interior apertado, tentando se segurar ao que podia diante da força das estocadas e o impulso que Esteban pegava para que foder do jeito que ele sempre quis. Com a cabecinha áerea, você se viu chamando-o, “papai”, uma, duas, três vezes, ouvindo um grunhindo em resposta, aumentando a intensidade dos movimentos, mais selvagem, sedento. Você o havia arruinado.
O que havia começado como um joguinho de egos, parecia se findar naquele momento. Nos corpos suados que se entrelaçavam, nas palavras sussurradas, nos gemidos que escapavam, nas mãos que se agarravam, no encontro dos desejos. Mas o que vocês possuíam estava longe de terminar, porque embora os caras mais novos não fossem nada iguais a Esteban, ele acaba de perceber que você não era como nenhuma outra mulher também.
Ambos estavam arruinados e condenados um ao outro para sempre.
#idollete#esteban kukuriczka#esteban kukuriczka x reader#esteban kukuriczka smut#esteban kukuriczka fanfic#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#society of the snow#lsdln#lsdln cast#smut#pt br
206 notes
·
View notes
Text

¡Por fin! Que siga.
Un juzgado de Madrid ha imputado por primera vez a altos cargos sanitarios de la Comunidad de Madrid durante la pandemia para responder por los protocolos de no derivación en las residencias de ancianos en las primeras semanas de pandemia. Un juez, tras una demanda de decenas de familiares, ha llamado a declarar el próximo lunes a Carlos Mur, firmante de los protocolos como coordinador sociosanitario de la administración de Isabel Díaz Ayuso, y otro cargo que suscribió protocolos posteriores.
15 notes
·
View notes
Note
Amo tus dibujos (y más si es de mi Catita)
Espero que algún día hagas un dibujo de Arthur y Catalina con sus hijos (ese es el "what if" que más amo)
Ayyyys, gracias!
Intentaré! Creo de todo corazón que Arthur habría sido infinitamente un mejor esposo de lo que Henry lo fue. Y tengo una duda! Como rey, habría sido “Arthur I” o “Arthur II” (si se contase su tocayo legendario, el rey Arturo). Cual es tu opinión
Por cierto, creo que esto te interesaría. Lo escribí hace ya algún tiempo:
—Las circunstancias me convierten en el mensajero de una tragedia terrible — dijo el heraldo, y tras una luctuosa pausa, anunció: —nuestra católica Majestad, la reina Isabel de Castilla, ha muerto. Arturo contuvo el resuello, y por unos momentos, guardó silencio. Había oído sobre su vapuleada salud de su suegra, de la melancolía que la había asediado tras la prematura muerte de su muy querido hijo Juan y el póstumo hijo que su viuda había alumbrado ya sin vida; de la pérdida de su primogénita, Isabel, en un infeliz parto, y del portugués hijo de esta, Miguel de la Paz, cuando no tenía más que un año. Tenía razones para creer que la reina no viviría por mucho más tiempo, pero ni la certidumbre de esto mismo lo había preparado para ser receptor de aquella triste noticia. En la vecina alcoba dormía su esposa, su Catalina; de acercarse al lecho y bajo la mortecina luz de una vela, podía intuirse la ligera curva de su vientre. Hacía casi año atrás, recuperados a penas de sus padecimientos, le había asaltado el tormentoso deseo de abrazarla, y dispuesto todo, la había amado; y la había amado con toda la premura que trae el conocimiento de la muerte, la impericia propia de su juventud y el muy sincero cariño que ya entonces le profesaba; y antes de que pudiese darse cuenta, se hallaba encinta, y la sucesión de la Casa Tudor, que durante su gravísima enfermedad había quedado en entredicho, había quedado asegurada. Como puede un hombre despertar a su mujer y decirle que ha perdido a su madre?
14 notes
·
View notes
Text
# TASK 02: INTERROGATORIO, en la penumbra del confesionario aprendí que el perdón es una mentira.
› post original , @losavntos.
El comienzo de su interrogatorio no se asemeja precisamente a cómo ella se lo había imaginado durante los días anteriores, no cuando es Finnley Flanagan quién se adentra a la sala de interrogatorio después de ella y aunque es decisión que sigue provocando sabor amargo en la boca, no se olvida de las conversaciones con Ruth cuando se asegura de sacudir la mano de ambos detectives y presentarse a pesar de que nombre y rostro la saludan desde carpeta que se encuentra abierta en el escritorio. La sonrisa afable se mantiene en sus facciones en lo que se acomoda en silla asignada y recibe pequeño asentimiento de su abogado como último llamado a la calma. Asiente y no se atreve a interrumpir diálogo que le sabe extremadamente teatral, se pregunta si acaso todos sus compañeros han recibido una versión parecida a la suya y por un momento encuentra consuelo en el conocimiento de que ella también sería una interrogación más para los detectives, con un poco de suerte una intrascendental. Se acomoda mejor y apoya ambos codos sobre la mesa, entrelazando sus manos al frente. Se vuelve a Finnley con una mirada expectante, y cuándo él responde con el asentimiento necesario, se vuelve a los detectives una vez más. “ Estoy lista. ” anuncia, sensación en su estómago se asemeja a los últimos segundos antes de la caída de una montaña rusa, hay una inevitabilidad de que lo peor está por venir y ya es demasiado tarde para dar marcha atrás.
› Isabel, ¿por qué decidiste manifestar tu postura públicamente sobre el trato desigual en los casos de los mellizos Melbourne?
Exhala con lentitud, repasando mentalmente respuestas que ya ha practicado anteriormente. Mirada viaja desde Varela hasta Jeperson antes de que hombros caigan con cierta derrota. “ Conseguir una beca en Pomona no es fácil. ” Les cuenta, como si no estuvieran al tanto de aquella realidad. “ ¿Conseguir una beca completa? Casi imposible. ” Aunque no del todo. “ No es mi intención sonar presumida, porque ganarme esa beca me costó un montón. Antes de venir aquí prácticamente no tenía vida social, si no estaba estudiando, estaba mejorando mi técnica, practicando alguna nueva coreografía, nunca tenía descanso. Pero siempre sentí que todo cobraría sentido cuando llegara a Pomona, que todo mi esfuerzo significaría algo. ” Contempla sus manos por unos segundos, sonrisa es más bien melancólica, como si aquello no fueran más que ilusiones infantiles. “ Tener que ajustar mis expectativas no fue fácil. ” Admite, mordisquea labio inferior antes de enfrentar nuevamente a los detectives. “ Supongo que no tengo que recordarles cómo se manejó la situación con los Melbourne. Es decir, no mencionarlos en la primera rueda de prensa, intentar enterrar lo que sucedió... Tengo principios y no me podía simplemente quedar callada como el resto. ”
› ¿Qué hechos particulares motivaron tu indignación?
“ Se me viene a la mente lo que les dije, ” Reitera con calma. “ Nadie los mencionó durante la primera rueda de prensa después de esa noche. Era casi como si nunca hubieran existido. ” Suspira con lentitud antes de agregar: “ Todos sabíamos que lo que intentaban comunicar era que su existencia no era tan importante porque eran becados. ¿A ustedes no les parecería injusto? ” No espera respuesta y por eso no le sorprende cuando no la recibe, se limita a observar mientras que Jeperson garabatea algo en su libreta y aprovecha los segundos en silencio para obligarse a calmarse, a intentar regularizar palpitaciones.
› ¿Cómo fue recibida tu protesta dentro del campus?
Apoya la espalda en el respaldo de la silla y pretende pensarlo un momento. “ Opiniones mixtas. ” Comunica, por supuesto que no entra en detalles. Postura ya no es tan radical como en ese entonces, aunque siguen existiendo ciertos resentimientos que han sobrevivido el paso del tiempo. De todas formas no necesita que le presten más atención de la necesaria. “ En retrospectiva, creo que muchos seguían en negación. Lo convirtieron en una guerra de clases cuando en realidad siempre debió ser un llamado de atención a nuestros líderes, que no supieron cómo lidiar con la situación bien. ”
› ¿Qué ocurrió para que tu discurso se silenciara de manera tan repentina?
Cuestionamiento es uno que no se espera, es evidente que la agarra con la guardia baja cuando parpadea sorprendida. Le dedica una mirada de soslayo a su abogado, aunque en el fondo está consciente de que presencia en la habitación no es más que una formalidad y que él no puede hacer nada para salvarla. “ Problemas personales. ” Plantea, no espera mucho antes de aclarar. “ Pasé por mi primera ruptura amorosa. Era mi primera relación oficial, y... No sé, a esa edad se siente como el final del mundo. Supongo que lidiar con eso tomó prioridad. ” No quiere ahondar más en el tema, aunque parece que no le queda más opción cuando Varela trae a colación el nombre de Ferran, casi como si quisiera corroborar información. Izzie no tiene idea cómo conoce aquél detalle y se le revuelve el estómago al pensar en qué otras cosas puede saber. “ Sí, Ferran. ” Es respuesta corta, tajante, quiere por sobretodo dejar el tema ahí. Le aterra que la siguiente pregunta sea sobre el vídeo de Amelia.
› ¿Cuál es la naturaleza de tu relación actual con Maude Caddel?
Siente oleada de alivio al escuchar el nombre de Maude y no de Amelia, de todas formas se asegura de esbozar pequeña mueca frente a la mención de su nombre. “ Fue mi mentora por muchos años. Yo... la admiraba, ¿cómo no hacerlo? Era una mujer exitosa, con principios, que también era becada como yo. ” Se preocupa de utilizar tiempo verbal pasado, es consciente de que decisión más sensata es cortar cualquier vínculo con mencionada de raíz. “ Creo que ella también se veía reflejada en mí. ” Aventura en intento de explicar lazo que por muchos años fue tan cercano, no sería fácil convencerlos de lo contrario. “ Fue muy decepcionante para mí enterarme de la realidad. Dicen que el poder corrompe a todos pero realmente nunca me esperé que Maude sería capaz de hacer algo así. ” Traga en seco y vuelve a bajar mirada, agradece que su abogado la apoye cuando le afirma a ambos detectives que ha sido una difícil realización para todos sus cercanos.
› ¿Recibiste algún tipo de advertencia, beneficio o presión por tu cambio de actitud?
“ ¿Por parte de Maude? ” Pretende sorpresa al escuchar la pregunta, no sabe si termina de vender el papel de desconcertada cuando Jeperson se apresura por aclarar: Por parte de cualquiera. Ahora sí finge pensarlo, no tiene idea qué saben o no los detectives y entiende que tiene mucho qué perder si la atrapan mintiendo. Entre dos a cinco años en prisión o una multa, su cerebro aporta. “ No, ” Escoge respuesta finalmente, por un momento está segura de que latidos de su corazón hacen eco en las paredes del lugar. “ Ya les dije, no fue un cambio de actitud, simplemente estaba lidiando con otras cosas. ” Desesperación crece cuando Amaranta frunce los labios y anota algo, Isabel reconoce exactamente cuándo comienza a perder control de la situación y se siente atrapada en su propio cuerpo, consciente de que no puede voltearse a Finnley para suplicar ayuda y tampoco reaccionar de ninguna forma.
› ¿Qué información de relevancia posees para el esclarecimiento de cualquiera de los casos?
No entiende motivación tras la pregunta, lo que sólo logra ponerla más nerviosa. Está segura de que pronto comenzará a sudar y por eso se lleva vaso de agua a los labios y da un pequeño sorbo. Es fácil asumir que pregunta nace de especulaciones por parte del artículo cuya autoría pertenece a Cavendish sin embargo tampoco existe certeza al respecto. Puede sentir la mirada preocupada del abogado en la periferia y se resigna a responder. “ Nada concreto. ” Sentencia, intenta pretender como si aquello fuese una decepción para ella también. “ Yo... Tengo que admitir que esa noche escuché algunos gritos, el inicio de una pelea... Pero me asusté y volví a entrar, cualquier cosa que les diga no sería más que una especulación. ” Se relame los labios cuando comprende ventana de oportunidad, vacila por unos segundos y suelta el aire acumulado con cuidado. Tiene que tomar una decisión en milésima de segundo y sólo le queda confiar en presentimiento e intuición. “ Peter lo sabía. ” Anuncia, hay cierta exasperación cuando Varela reitera el nombre con curiosidad y ella agrega: “ Landry. Peter Landry. ” Pierde la oportunidad de arrepentirse cuando nombre completo abandona sus labios, ignora posibles consecuencias que se alzan como advertencia en su cabeza. “ Era mi amigo, y cuando me lo encontré en la casa le comenté lo que había escuchado. Él se preocupó y me dijo que saldría a asegurarse que todo estaba bien. ” No miente, al menos no del todo. “ Ahora que lo pienso, nunca le pregunté si realmente vio algo. A Ferran lo habían golpeado y pasé el resto de la noche preocupada por él, a Peter no lo volví a ver hasta la mañana siguiente. ” Les cuenta como si fuera detalle sin importancia, tampoco busca culparlo por completo, pero quizás sí insinuar posible conexión con el caso. Se rehusa a arrepentirse cuando piensa en Albertina, en constante protagonismo que el castaño ha tenido, en su relación con Boris Bleichman. Cuando ambos detectives intercambian una mirada, asume que ha cumplido con cometido.
› ¿Por qué decidiste no seguir exigiendo justicia de manera pública?
“ No fue una decisión calculada. ” Reitera una vez más, y comienza a perder paciencia con el tema. Siente la advertencia en mirada de Finnley y cede un poco. “ Tampoco creo que algo habría cambiado. Estaba siendo idealista al pensar que una sola voz lograría hacer un cambio. ” Está bastante segura de que ni siquiera logró influenciar la opinión de alguno de sus compañeros, en ese entonces bandos estaban demasiado definidos. Ha ido perdiendo la decepción al respecto con los años, también piensa que perspectiva ha cambiado ahora que ha vuelto a interactuar con sus compañeros una vez más.
› ¿Qué impresión te dejó la institución con respecto a incidentes?
“ No manejaron las cosas de la mejor forma. ” Conclusión parece hasta chiste al pronunciarla, considera sus palabras con cuidado ahora. “ Hay muchísimas cosas en Pomona que me desilusionaron, entre ellas lo que pasó con el caso de Otis y Amelia. ” Piensa en Albertina y cómo recibió el mismo trato años después, evidencia de que las cosas seguían sin cambiar, pero se muerde la lengua para no soltarlo. “ Sólo espero que ustedes puedan corregir esos errores del pasado. ” Ofrece en cambio, esbozando sonrisa en su dirección.
› Y para terminar, ¿consideras que tu silencio perjudicó a alguien de manera directa?
Siente el final tan cerca que casi quiere descartar pregunta por completo, abandonar sala de interrogaciones y poder finalmente respirar con normalidad. Se muerde el interior de la mejilla para anclarse a realidad, para realmente vender acto. “ No. ” Es certera, y en el fondo de verdad lo cree. “ Si perjudicó a alguien fue a mí misma, porque al final tuve que darme cuenta que nada de lo que hubiera hecho habría cambiado el orden de las cosas. Yo no tenía ese poder, ” Se lamenta, pero se aferra a pretensión de esperanza. “ Pero sé que ustedes sí, y estoy dispuesta a cooperar si tienen más preguntas. ” Promete, espera a que Finnley comience a recolectar sus cosas para finalmente levantarse del asiento y volver a sacudir las manos de ambos detectives ahora en forma de despedida. “ Gracias por todo. ”
10 notes
·
View notes
Text
ISABEL DURANT GIF PACK
PUBLIC COMMISSION !! by clicking THE SOURCE LINK you will be redirected to a page with 906 gifs of ISABEL DURANT as ONDINA in MAKO MERMAIDS s3 (2016) made from scratch by me, sophie ! isabel was born in 1993 ! please don’t edit these or add them to gif hunts and like or reblog if you use them ! :) thank you so much to my commissioner, and click this link if you’d like to know more about my commissions !
#isabel durant gif pack#isabel durant gif hunt#gif pack#gif hunt#gifsociety#rph#mine !#gif packs !#commissions !
21 notes
·
View notes
Text
El Legado del Doctor Velasco
Cada día, al pasar por la Cuesta de Moyano, me encuentro un edificio de gran belleza arquitectónica, testigo de una historia tan fascinante como inquietante. Hoy alberga el Museo Nacional de Antropología, obra del arquitecto Marqués de Cubas, pero en el siglo XIX fue la residencia del doctor Pedro González Velasco, un célebre médico segoviano cuya vida terminó envuelta en leyenda.
Tras la muerte de sus padres, Velasco se trasladó a Madrid, donde se dedicó al estudio del cuerpo humano. Su pasión por la anatomía lo llevó a diseccionar cientos de cadáveres y a reunir una extensa serie de utensilios médicos, objetos etnográficos y curiosidades recogidas durante sus viajes por el mundo. Gracias a su prestigio, mandó construir esta majestuosa mansión con el propósito de exhibir su colección, que con el tiempo daría origen al museo actual.
Pero en 1864, su vida dio un giro trágico: su única hija, Conchita, falleció a los quince años, víctima de la fiebre tifoidea, una enfermedad infecciosa transmitida por alimentos contaminados. Incapaz de aceptar su pérdida, Velasco cayó en una obsesión que marcaría para siempre su vida. Solicitó permiso legal para embalsamar su cuerpo y, tras un largo proceso, lo exhumó. Se cuenta que logró conservarlo con tal perfección que los miembros permanecieron flexibles. La vistió con ropas de la época, la maquilló con esmero y colocó el cuerpo en una urna dentro de la capilla de su museo. Desde entonces, convivió con sus restos como si aún estuviera viva. Los rumores se mezclaron con la realidad y contribuyeron a la fábula de un hombre atormentado, al borde de la enajenación.
Con el paso de los años, su salud se deterioró, tanto física como mentalmente. Murió en 1882. Aunque su deseo era ser enterrado junto a su hija en la capilla del museo, parece que su viuda, Engracia Pérez, trasladó los restos de Conchita al panteón familiar en la Sacramental de San Isidro, donde hoy descansan los tres.
La historia invita a reflexionar sobre la compleja relación entre la medicina y la bioética, y cuestiona hasta qué punto el dolor puede llevar al ser humano hacia la locura. Nos recuerda, además, que la ciencia, por valiosa que sea, no está exenta de límites morales.

El Museo Nacional de Antropología está situado en la esquina del Paseo de la Infanta Isabel con la calle de Alfonso XII, muy cerca del Parque del Retiro y de la estación de Atocha de Madrid.
14 notes
·
View notes
Text

happy birthday isabelle durant !!
31st january
1 note
·
View note