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#Línguas Nativas
enansapolska · 1 year
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promoção de links e vídeos pelos motores de busca em teléfonos intelixentes
o futuro pertence aos novos mercados e àqueles que sobreviverem
chegaremos lá através do site clássico, do YouTube, do VK, do TikTok, do Instagram e de novos portais de vídeo e de redes sociais, que surgirão no futuro
mais de 128 línguas à escolha, um custo agora e para sempre, tempo ilimitado
bónus gratuito, participação na propriedade do portal - 1/10.000, possibilidade de negociação especulativa ilimitada e posse de mais participações
bloqueios, proibições, barreiras; mais fácil no Planeta Marte do que em ... fácil, casualmente
Ou se está lá ou ... não se faz negócio
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imninahchan · 6 months
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: swann!namoradinho, cigarro (não fumem sócias), diferença de idade legal, dirty talk, degradação leve, oral e masturbação masc, saliva, fingersucking, tapinhas levinhos, pegada no pescoço. Termos em francês — très (muito), avec moi (comigo), chouchou (o nosso 'chuchu'), exactement (exatamente), putain (um xingamento), merci (obrigada/o) ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ que vivam os franceses (só o swann ─ Ꮺ !
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É UMA RELAÇÃO COM DIVERSAS TROCAS, você e ele. Não só pela diferença de idade, que faz com que o câmbio de experiências seja inevitável, também pelas culturas distintas, pelo idioma. Você ensina um pouco do seu país — da música, culinária, gírias, etc —, e aprende sobre o dele. Em especial porque é um homem naturalmente pacato, as ‘aulas’ se dão em qualquer lugar, até mesmo sem perceber. Estão lendo o rótulo de vinho francês, por exemplo, e ele te explica a pronúncia de termo por termo.
“Très”, a articulação masculina é límpida, impecável, como de esperado para a sua língua nativa, no que você tenta copiar, trê, e Swann faz que não, “Non, non, non. Très.”
Trê, você peleja, genuinamente empenha-se em reproduzir o mesmo som que parece engolir o ar na goela. O vê acenando negativamente de novo, crispando o nariz, o que te faz rir, parte frustrada, parte achando mesmo graça da situação. Ele toca a sua garganta, explica, o som tem que sair daqui.
“Eu sei”, você diz, fazendo dengo, “mas eu não consigo.”
“Consegue, sim”, rebate, depois de expulsar a bufada de fumaça do último trago, “é só tentar de novo. Vai, de novo. Avec moi: très.”, e você manha, resmungando, franze o cenho numa carinha de choro e tudo. O envolve mais entre os braços, estava sentada entre as pernas dele, no banco estofado da varanda, mas logo escala com os joelhos para se sentar por cima das coxas do homem. A mão dele descansa no seu quadril, toma cuidado para o cigarro entre os outros dedos não resvalar na sua pele em meio à movimentação inquieta.  Me ensina outra coisa, você pede, deitando a cabeça no ombro alheio. “O que você quer aprender, chouchou?”
“Não sei”, dá de ombros, “qualquer coisa…”
“Quer aprender o hino da França?”
“Aquela música da copa?”
Ele ri, exactement, desviando o olhar para o quintal da casa. Tira o excesso do pito, as cinzas se somando no cinzeiro. Quando traz de volta para a boca, cuida para soprar no lado oposto ao seu rosto. Apoia o braço no encosto do banco. 
Você o observa. O sorrisinho dele toma conta do rosto pequeno, os dentes miúdos por entre os lábios finos. O canto da boca enruga, é um charme. Não resiste a tentação de correr os dedos pelos cabelos grisalhos aparados recentemente. Vai pedi-lo para deixar crescer de novo, é satisfatório deslizar pelos fios escorridos quando se tem mais caminho para percorrer. E não quer levar a imagem costumeira pra perspectiva pervertida, porém mesmo tão banal como está agora, com a bermuda e a camisa estampada de ficar em casa, o homem é atrativo aos seus olhos — particularmente ao trazer o cigarro de volta para os lábios; a forma com que abrange o filtro, os músculos da mandíbula se retesando para puxar o trago, um sinalzinho de fumaça vazando através da boca entreaberta. Pô, olha só onde está com a cabeça… Acha fascínio até em algo que vê quase todos os dias.
Mas não cala a vontade. “Agora, eu”, fala, inclinando para a direção da mão que segura o fumo, já com os beicinhos separados como quem vai receber uma boa colherada de bolo de aniversário. E ele afasta a mão, não te concede de imediato, rindo, é isso que quer aprender?
“Uhum”, você murmura, “só umazinha.”
Swann aperta o olhar, cômico. Dentre tantas alternativas que poderia ter cogitado, essa passou longe do que ele esperava escutar. Só umazinha, você repete, com o indicador totalizando a única tragada inocente que daria. E não é como se ele soubesse te dizer não, o advérbio não existe no dicionário do francês quando se trata de ti. Mas bufa, como quem está abrindo mão de algo, num teatrinho que envolve até o revirar dos olhos, clamar só não conta pros seus pais, te fazendo rir. Vem com a mão para encaixar o filtro no meio dos seus lábios, se prepara para dar mais instruções, porém você é apressadinha, acha que é mais fácil do que parece e sorve pra dentro antes de ouvi-lo. Óbvio, a fumaça te devora, queima a garganta e incomoda até nas narinas, feito o veneno que é. “Não, calma, devagar. Não era pra…”, ele tenta socorrer, preocupado, acontece que não há muito o que fazer. Você tosse, tosse, ri enquanto tosse mais, olhando pro homem com aquele semblante travesso, os olhinhos marejando. 
“Vai, de novo”, ele mesmo encoraja, trazendo o fumo de volta para ti. “Puxa devagar”, orienta, e você obedece, sem sede demasiada ao pote dessa vez, “isso…”, a voz masculina ecoa mansa, “segura um pouquinho”, diz, ao tirar o filtro dos seus lábios, “agora, pode soltar. Respira”. A fumaça que sai pela sua boca retorna para dentro pelo nariz, ainda incomoda, é áspera parece, mas tem um efeito menor. Como se secasse a sua saliva por completo, te faz tossir novamente. Swann sorri, afaga a sua cabeça, escorregando a palma pro seu rosto, achando uma gracinha, “satisfeita?”. 
Você umedece os lábios, os olhos vidrados na figura masculina. Nem se atenta a respondê-lo porque o foco vai todo para a forma segura com que ele traga o cigarro, hábil. Te leva a recordar a primeira vez que esbarrou nele, quando passava pela sacada do restaurante — a personalidade madura, delgada. É um pecado a forma com que qualquer característica nele te alimenta o tesão. “Não”, responde, por fim.
“Hm?”, o homem resmunga em retorno. Coça a têmpora com o polegar, dúbio ao que você se refere, tornando a apoiar o braço no encosto do banco. “Foi só dessa vez, não vou te deixar fumar mais.”
“Não, outra coisa”, você é rápida no ricochete, “quero que você me ensine outra coisa.”
Swann te olha, os olhos azuis um pouco perdidos. Já sei o que você pode me ensinar, a frase ecoa baixinha da sua boca, num certo quê sacana. Ele não saca só de ouvir, no entanto, te assiste descendo do colo dele e só percebe as segundas intenções no momento em que você ameaça se pôr de joelhos no piso. “No chão frio não”, quer te impedir, carinhoso, e a sua reação é só sorrir, se agachando do mesmo jeito. Apoia as mãos nas coxas dele, por cima da bermuda. “Quer isso agora?”, a entonação masculina é de descrença. Ri, fugindo da sua mirada maliciosa. Vai avermelhando, retraído, vira um pimentão, feito nunca tivesse te visto nessa posição antes. “Ah, bebê, mas isso você já sabe…”, diz, “isso você veio pra mim já sabendo, lembra?”
“Mas não do jeito que você gosta.”
Ele corre a mão no rosto, rindo, todo tolo. E, nossa, a postura inibida só contribui pra ter mais desejo ainda de devorá-lo aqui mesmo, ao ar livre. Deita o queixo no joelho alheio, os olhinhos se enchendo nesse ângulo, tudo para adocicá-lo e receber um sim quando perguntar pode?
O francês não nega. De novo, o advérbio não existe no dicionário dele. Não vai ser a primeira e nem será a última vez que se rende facilmente aos seus encantos. Acompanha as suas mãos subindo pela bermuda, alcançando a braguilha para desatar o fecho metálico. Desenroscar o botão, afrouxando as peças na virilha para que consiga segurá-lo na palma. O oferece um olhar ao tomá-lo dessa forma, provocante. Da base à ponta, massageando suavemente. Enrijecendo sob o seu toque.
“Você faz tão bem…”, ele sussurra, num suspiro, “...me faz ter ciúmes por não ter sido o primeiro pra quem cê fez isso.”
Você pende a cabeça pro lado, meiguinha, “mas agora você é o único que pode me ter assim.”
Ele estica um sorriso, amável, sem mostrar os dentes. Você jura, o brilho nas íris clarinhas é uma perdição, não se arrepende nunca de ter se aproximado dele naquele dia.
Quando ele aperta de leve a sua bochecha, você tomba mais a cabeça na direção do carinho, até fecha os olhinhos. O punho cerrado subindo e descendo ao longo da ereção, sentindo o pulsar do músculo bem entre a sua mão. Os dedos dele fazem o trajeto diagonal até chegar na sua boca, tocar os seus lábios, daqui pra lá tal qual já te viu passando aquele gloss vermelhinho. Você empurra os dentes com a língua, querendo desesperadamente lamber algum, e nem precisava se reprimir tanto porque o homem te fornece a ambição sem demora, deslizando a pontinha dos dedos pela sua língua molhada. 
Captura dois dentro da boca, chupa. Quando abre os olhos novamente ele está te mirando com volúpia, uma boa quantidade de escárnio excitante ao te presenciar tão desejosa de algo tão sórdido. Ele acena negativamente, lutando contra o sorriso sutil. Escorrega com os dedos pra fora e, com eles bem ensopadinhos assim, dá três tapinhas inofensivos na sua bochecha, um atrás do outro, “você pode ser tão baixa às vezes, garota… Une sale petite pute.”
O convívio frequente com a língua estrangeira te faz reconhecer alguns dos termos, mas um, em específico, foge dos seus conhecimentos prévios. “O que ‘sale’ significa?”, pergunta, ingênua, ao que o francês apenas aumenta o sorriso, trazendo o cigarro de volta para tragar. 
A ambiguidade te instiga. Gosta de não saber ao certo porque pode se deixar tomar pela imaginação e relacionar às coisas mais sujas do idioma. E você sabe o quão obsceno o mais velho pode ser, apesar da cara de bom moço e da voz melódica disfarçarem as atrocidades que diz. “Põe na boca”, ele instrui, a fumaça escapando dos lábios finos. 
Você se inclina, a ereção rija na sua palma parece convidativa, babadinha no pico. Invade a sua boca com gosto até a pontinha do nariz bater na virilha dele, com jeito, de ladinho, pra não pegar muito fundo e te fazer engasgar de imediato. Solta tudo, com um estalido molhado, o punho fechando-se no falo para masturbá-lo enquanto recupera o ar. Pra tornar tudo ainda mais empapadinho, deixa um filete de saliva escorrer do biquinho que faz com os lábios e desmoronar na cabecinha. O cuspe fluindo pelas bordas, a sua palma rodeando para massagear, espalhando até a base. Tudo tão encharcado que começa a ecoar aquele barulhinho úmido a cada movimento seu. 
Swann respira fundo, de olho no seu empenho, na atenção que você dá pro que está fazendo. Vê a sua língua sendo esticada e já sabe que vai lambê-lo de cima a baixo, sem esquecer das bolas ou do contato visual, pornográfica. Ele murmura, bêbado, hmm, na clássica entonação francesa, c’est bon. “Bom?”, você murmura de volta, sorrindo, ao que ele faz que sim, “tô fazendo direitinho?”
“Sim”, estica o braço para acariciar o canto do seu rosto, sorri também, ladino, “você sempre faz tudo direitinho, mon amour… Como pode uma menina tão linda, tão boa, mamar um pau igual uma puta…”, pega na sua mandíbula, impede que possa engoli-lo mais uma vez, mas não pode controlar a masturbação que a sua mão desempenha por todo o comprimento. Olha bem nos seus olhos, sedutor, e quando guia o cigarro pra encaixar nos seus lábios você não mascara o regozijo. É sensual, você traga do jeitinho que ele te ensinou agora a pouco e a fumaça reveste a ereção, ao que você deixa escapulir da boca entreaberta. 
Ele admira a visão, os restos da fumaça que se esvai desaparecendo entre o seu rosto e dele, tão pertinho. Não hesita em anular mais ainda a distância, curvando-se na intenção de um beijo. O nariz resvala no seu, os lábios separadinhos para encaixar mas não encaixa. Está sorrindo, canalha, a língua inquieta vaza por cima dos dentes para roçar vagamente na sua. Swann, você lamuria o nome dele, está tão convencida de que vai receber um beijo logo logo que até cerra os olhos. Acontece que o francês prefere estimular a tensão, baixa com a mão livre da lateral do seu rosto para rodear o seu pescoço. Não aperta, claro, não é tão mal-educado a esse ponto, só mantém os dedos ali, feito um colar de marca. 
“Quer aprender como eu gosto, hm?”, a voz soa rouquinha, gostosa de ouvir. Ele volta a recostar as costas no banco, agita a ponta do cigarro na borda do cinzeiro, com casualidade, orienta: “faz assim”, e estica a língua pra fora da boca. Você copia, prontamente. “Isso”, ele admira, “agora bate o meu pau na sua língua.”
A ideia desperta mais o seu lado lascivo, não pensa duas vezes. Surra a sua língua com a cabecinha, e esfrega de cá pra lá, sem vergonha nenhuma. Swann sorri, aquele sorriso tímido que não corresponde com a realidade de que foi o pedido dele mesmo para que isso acontecesse. Pra piorar, você é baixa o suficiente para prosseguir com a libertinagem — alisa a glande pelos seus lábios, como se passasse borrando um batom, melando-se toda sem medo da bagunça. 
O engole, com menos jeito dessa vez, o que resulta no engasgo praticamente proposital. O homem afaga a sua cabeça, tadinha, sussurra numa clara ausência de empatia. Você parece com mais apetite ainda, chupa estalado, massageia, quase geme quando o escuta arfando. Não quer tirar os olhos das expressões do francês. Com a voz baixinha, cheia de manha, quer saber se ele vai se desfazer na sua boca, se vai te conceder o gostinho de bebê-lo até a última gota. “É essa a sua vontade, é?”, o fato dele soar tão tranquilo embora no ponto de gozar nas suas mãos é de te tirar do sério, “precisa engolir toda a minha porra também, não é, princesa?”. Porém ele não consegue resistir por mais tempo, não consegue não se entregar ao prazer quando você está o encarando por baixo, com os olhinhos cheios, pidões. Ah, putain, xinga baixinho, no limite, se levantando do banco para ele mesmo tomar assumir o controle. Prende o cigarro entre os lábios, libera uma mão pra agarrar a sua nuca e a outra para masturbar a si próprio. 
Você fica paradinha, somente esperando pelos jatos morninhos atingirem a sua face. Cair na boca aberta, oferecida, mas manchar também na sua bochecha, no nariz, por tudo ali. Uma completa desordem depravada, a qual você tenta arrastar de volta pra boca. Lamber os dedos. 
Ergue o olhar, o avista correr a mão limpa pelos cabelos, ofegante, enquanto traga por cima da falta de ar. Swann te flagra, presenteia com um sorriso docinho. O indicador escorregando no seu nariz até a ponta, que sujinha, murmurando, “mas tem que ser educada e dizer…”
“Merci”, você completa, na pronúncia mais que perfeita. Ele ri, bobo, prendendo o restinho do cigarro entre os dentes para poder ajeitar a bermuda.
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venomizedstar · 1 year
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Idk if anyone talked about this here yet BUT the next event Tazer and Craft are planning is a Murder Mystery were EVERYONE needs to talk in their native languages
And they said they will not allow the translator too
Eu não sei se alguém aqui já falou sobre isso MAS o próximo evento que o Tazer e o Craft tão planejando é um Murder Mystery onde TODO MUNDO tem que falar nas suas respectivas línguas nativas
E eles disseram que não vão permitir o tradutor também
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meuemvoce · 5 months
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Não haverá um amor como o nosso
Estou vivendo. Comecei com o mais simples, sair de casa. Estava literalmente deprimida e sem forças para fazer nada, ânimo? Nenhum. Tenho que me ajudar porque ninguém fará isso por mim, tenho que me reerguer porque não terá ninguém para me levantar quando precisar, serei minha própria fortaleza, minha motivação para seguir em frente, até porque no final é você por você. Depois de algum tempo até porque o processo é lento e dolorido e aos poucos as coisas vão voltando aos seus devidos lugares, não haverá dor, sofrimento, choro, tristeza e mais haverá principalmente a vontade de viver. Primeiro passo comecei saindo sozinha, depois com os amigos, festas, barzinhos, viagens, conhecendo novas pessoas e agora me encontro amando, amando a mim mesma mais também um novo amor. É horrível essa sensação de recomeçar, parece que não vai dar certo, mas temos que arriscar, tentar porque não saberemos se irá dar certo ou não e deu certo para mim, encontrei um amor leve, saudável, sem cobranças, somos amigos, parceiros um do outro e temos uma amizade recíproca. Ah, meu Ex amor, felizmente tive que deixa-lo para trás, ter resquícios seus dentro de mim estava me adoecendo, me fazendo mal, fazíamos mal um ao outro, não houve troca de afetividade, os nossos planos sempre ficaram em segundo lugar, você era tão covarde, perdido, medroso e não deu certo para nós, principalmente não deu certo para mim, dizer adeus acabou comigo, mas o que acabava comigo era esse amor doentio que criei na minha cabeça, porque nunca houve amor, não da minha parte, mas da sua, amava uma personagem que criei, idealizei e no final só arrependimento. Adianta amar sozinha? Claro que não. É como dar murro em ponta, tampar o sol com a peneira ou qualquer ditado popular que fale sobre alguma coisa que dá sempre errado e nós fomos um grande erro, na verdade é você que é um erro, um errado que quase deu certo, mas que bom que deu errado, ainda continuaria na foça. Sabe quando falamos ‘’tirou um peso das minhas costas?’’, depois de você, tirou uma tonelada de cima de mim, me sinto mais leve, viva, empoderada, corajosa e feliz. Quem diria que conseguiria te superar de vez, fico rindo para as paredes é como ganhar na loteria, aliás ganhei um prêmio enorme, ganhei um novo amor que me enxerga, valoriza, recíproco, corajoso, sonhador e principalmente sabe o que quer, ele me quer, você nunca me quis e quer saber? Está tudo bem, tudo ótimo nada verdade, não desejo seu mal, mas espero que você possa ter a experiencia de não ser amado e quem saiba você consiga me entender um dia que tenho certeza de que vai demorar, mas que aconteça, você precisa se reencontrar, anda muito perdido de si mesmo, mas não é problema meu, não mais. Sempre haverá outros amores, outras pessoas, outros sonhos, planos, um coração quebrado ali e outro aqui, mas continuarei tentando todos os dias, mas jamais viverei um amor como o nosso. Em todas as línguas nativas que existem, Adeus.
Elle Alber
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idollete · 6 months
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primeiramente eu por muito pouco nao fiz xixi nas calças com o negocio de levar tapa a cada palavra em português durante a foda😩🥵 é o método cala-te nena de aprendizado e nós adoramos veyr!!! e depois desse dia ele obviamente viraria um capeta enquanto vc voltaria pro seu eu mansinho, o que não adianta nada pq ele percebe "o gato comeu sua língua, nenita?" depois que ele te corrige em algo e vc apenas assente com a cabeça completamente endurecida no seu lugar. MAS O ESTEBAN EH UM PUTO (e descobriu que na vdd gosta mt dessa dinamica de brat tamer erriesse) e no final da aula, quando vcs dois estão se despedindo (vc querendo q ele vá logo pr poder correr pro quarto pr se aliviar), ele para na porta e vira só a cabeça, te olhando sobre o ombro "sua prova é semana que vem", esperando reação sua e nada, e ele continua "vai estar bem difícil", e ainda assim nd, nem olhar pr ele vc olha, então ele sopra um risinho pelo nariz e termina enquanto vai andando pro elevador "se tirar menos de 70 pontos vou te foder igual semana passada, princesinha, espero que sirva de motivação... ou não" AAAYYYYY pfvr jujuzita queremos (eu e minhas 4 personalidades) canetadas fortes com ele, matí e pipe
- 🦝
ARRRRRRRGH!!!!!! eu, você e suas 4 personalizadas ADORAMOS esteban professor puto sacana cafajeste. sério você foi luz e eu vou SIM canetar sobre isso, pode ter certeza, não me aguento não me aguento mesmo
e penso que ele faria uma prova genuinamente difícil, uma que seria impossível pra uma pessoa que não é falante nativa responder. ele sabe disso. quando você termina, com a maior cara de desespero e derrota, porque sabe que foi péssima, ele só te dá o sorriso mais complacente do mundo, começando a corrigir a prova. você encolhe na cadeira com o olhar que ele te dá, ele tá claramente te reprovando quando estala a língua no céu da boca, balançando a cabeça. "será que eu te fodi com tanta força assim que o seu cérebro deu defeito? ou é você quem não consegue parar de pensar na meu pau desde então? porque, honestamente, princesa, isso aqui..." e ele só balança a prova na tua cara, cínico. ele diz que você tem uma chance de recuperação, mas vai precisar merecer e ele acha que, no momento, você não merece absolutamente nada. então, ele vai levantar da cadeira e ir até o seu sofá, só vai fazer abrir as pernas e tombar a cabeça pro lado e dizer que está esperando ser convencido
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f1sweetheart · 2 months
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isso merece até um post na minha língua nativa!
REBECA ANDRADE, EU TE AMO! É OURO, BRASIL SIL SIL
tudo nosso, nada deles.
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l0velyninaa · 25 days
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Eu realmente gosto daqui e da comunidade, o ruim é que tem muito gringo. Apesar de eu enteder inglês (apenas o básico mas consigo me virar) é meio cansativo para o cérebro ficar estimulando apenas uma outra língua que não seja a sua nativa, será que já criaram uma # da comu br?
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yasmimkilleruwu · 9 months
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I'm really looking forward to seeing your comic and I can't wait for it, do you plan to post it here? Well, I really love your versions of creepypastas and your drawings of TicciJack (my favorite ship since forever). Well, I especially love your version of Eyeless Jack and would like to know more about the anatomy of your version of him, how everything about him works or anything like that.
(Desculpe, inglês não é minha língua nativa, então me perdoe por qualquer erro)
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Wip :)
I will post my comic on my Tumblr, Instagram and TikTok, my username is the same on all my social networks.
I'm glad you liked my versions of the creepypastas and my TicciJack drawings, I already have two sketches of Toby and Eyeless Jack together, I just need to color them.
I'm still redoing my version of Eyeless Jack, I have difficulty drawing the characters in full body and especially making a cool pose for the character, so it's being a little difficult for me to draw my new version of him, but as soon as I finish, I'll draw several drawings and gifs to show his anatomy.
And another person also asked me to show and explain the anatomy of my version of Eyeless Jack, so when I draw everything, I will post the drawings and gifs answering the person's question :D
I'll post the gifs on my Instagram too.
{ English is also not my native language, I actually speak Portuguese, and I use the translator so there are probably mistakes in this post <⁠(⁠ ̄⁠︶⁠ ̄⁠)⁠> }
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feeeelps · 1 year
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quando guapoduo conversa um com o outro na língua nativa deles <33
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gravedangerahead · 1 year
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Além da homenagem ao trema (rip), acho que uma coisa legal para o dia do fale a sua língua seria falar do conceito de pretoguês da Lélia Gonzales, e como o português falado no Brasil (mesmo por brancos ricos) tem extrema influência negra
O único problema é que eu não me sinto minimamente apta para falar do assunto
Sei lá. O português é a minha língua e eu acho linda, amo muito e valorizo. Mas é uma língua colonial violentamente imposta. Derramaram mares de sangue para extinguir outras línguas lindas dos povos originários e impedir o uso das línguas africanas
Mas por outro lado, todos os oprimidos forçados a falar a língua deixaram sua marca nela, e o português brasileiro é muito diferente do europeu (diferente melhor, nem vem de @)
E ninguém consegue voltar e ter outra língua nativa, então o que podemos fazer é nos apropriar dela e dizer que ela é tão nossa quanto deles
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skzoombie · 2 years
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Oi mô ❤️
Tudo bem?
Eu só queria dizer o quanto eu amo sua escrita e sua criatividade. Me apaixonei no seu blog e queria muito pedir uma fic com o Yuta sendo marido/namorado. Esse homem tem me deixado maluca esses dias...
Enfim, continue fazendo o que faz pq tá muito perfeito ❤️❤️❤️❤️
HUSBAND MATERIAL - YUTA
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Yuta seria aquela sua segunda chance para o amor, quando você estava desistindo de acreditar no "amor da sua vida", ele chegaria para provar que existe alguém especial separado para você.
Pedido de casamento foi feito em uma viagem para o Japão, ambos foram para o país dispostos a tentar encontrar um lugar especial para vocês, um local que se tornaria único.
Nesse lugar, yuta te levou um tempo depois e pediu você em casamento.
Cerimônia em uma praia da ilha de Jeju, casamento com decoração descontraída e com direito a baladinha na beira do mar.
Stories cheio de fotinhos da lua de mel.
O marido mais carinhoso e atencioso que possa imaginar.
Tentaria sair cedo dos compromissos do grupo só para pode ficar o máximo de tempo possível na sua companhia.
É sempre pego brincando com o anel no próprio dedo e sorrindo bobo lembrando dos momentos especiais dos dois juntos.
Ele sabia cada pequeno hábito seu, decorava suas expressões em momentos de conforto e estresse, normalmente sabia quando você não se sentia bem nos ambientes.
Protetor em lugares públicos, ficava abraçado no seu pescoço por trás ou com as mãos na sua cintura.
Por ser escorpiano, ele poderia ser muito ciumento, não esconderia quando não gostava de um olhar.
Os olhos dele brilhavam enquanto te observavam, todos a volta percebiam a paixão que o yuta tinha por você.
Teriam filhos com toda certeza mas seria uma decisão que tomariam juntos, ele jamais forçaria essa situação.
Os filhos seriam extremamente mimados pelo pai, principalmente se tivesse uma menina, o japonês era capaz de tudo por sua família.
Aprenderia português escondido de você, sabia como era ruim ficar muito tempo sem conversar na própria língua nativa, então aprenderia só para te ver feliz.
Vida sexual ativadíssima, não tinha crianças que impedissem um pai de transar.
Um marido amoroso, presente e disposto a fazer o possível e o impossível pela sua felicidade.
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orientandoorg · 7 months
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Hoje é o Dia de Luta e Resistência de Homens Trans e Pessoas Transmasculinas!
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A página sobre a identidade transmasculina foi atualizada, tanto em relação a certa linguagem desatualizada quanto para a adição de uma bandeira para homens trans;
Uma página foi feita para a identidade cenitidal, e ela também explica sua relação com os termos transmasculine, transtidal e cênique;
O termo boyceta foi adicionado à lista de identidades exclusivas (além da lista de identidades de gênero em ordem alfabética). Na verdade, eu não tenho muita certeza sobre as restrições acerca do termo, mas como é muito comparado com travesty e não acho que é provável que haja muita gente que não tenha a palavra buceta em sua língua nativa que se interesse em se identificar como boyceta, achei mais prudente colocar ali;
Na conta de termos em colorid.es, foi postada uma definição para o termo isotidal (além da definição de fira, já que estamos na semana arromântica);
Eu tentei postar este texto de Jupi77er sobre o termo boyceta em /r/naobinarie, mas acho que fui silenciade ou algo assim, já que esta é a segunda postagem minha que desapareceu do nada. :'D
Enfim, que este dia seja aproveitado.
Também quero aproveitar para dar atenção à marcha transmasculina que acontecerá em São Paulo no dia 03/03! Eu provavelmente não estarei lá, mas acho que é importante espalhar a mensagem.
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venomizedstar · 1 year
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Tão bonitinho ver gente fazendo igual eu pra postar na sua língua nativa e em inglês eu fico todo 🥰🥰🥰 quando vejo
So cute seeing people doing the same as me to post in their native languages and english I get so 🥰🥰🥰 when I see it
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kafkazitos · 24 days
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vocês também sentem que "perdem a personalidade" quando falam/escrevem em outra língua?
tipo, acho que isso é meio óbvio mas mesmo assim eu nunca deixo de me sentir estranha escrevendo ou falando em inglês pq é tudo muito automatizado. . . isso me faz refletir sobre como o papel da nossa língua nativa é enorme nas nossas vidas 💭
eu quero muito poder aprender quantas línguas eu puder e descobrir (ou seria redescobrir?) a minha personalidade dentro de cada uma delas
mas eu tenho CERTEZA que não importa quantas línguas eu aprenda e ame, o português sempre vai ser a minha casa, meu refúgio, o meu "eu" de verdade
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partygirl14 · 26 days
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Finalmente comecei a ler fogo e sangue, e estava na expectativa de gostar da rã amarela, mas simplesmente não consigo respeitar uma mulher maluca com delírios de grandeza que deixa mulheres, crianças e idosos para serem queimados pelos Targeryen, e respeito menos ainda quem usa a morte da rainha Rhaenys pra falarem que ela era fraca sendo que quando pesquisei o grrm falou que matar um dragão era quase impossível e que Dorne foi um acidente.
Respeitaria a Meria se ela tivesse sido mulher o suficiente pra entrar em acordo com o Aegon, um acordo que favorecesse Dorne e que os deixassem submissos, mas ela realmente parecia estar empenhada em provar que era maior que os Targeryen e que podia vencê-los, o que pra mim ela não conseguiu já que morreu com Dorne ainda em guerra.
Sinceramente, o povo dornês não parecia estar nem aí se eram conquistados ou não, e também não faria diferença se fossem pq em nenhum momento eles tiveram sua cultura, costumes, língua ou qualquer coisa nativa que fosse ameaçada pelos conquistadores.
Acho uma merda esse papo de conquista, principalmente pq no livro simplesmente não há motivação nenhuma pra isso, e até agora a gente não sabe se esse sonho do Aegon é canon, mas me parece que a Meria não queria ser conquistada apenas por ego mesmo, até pq viu o povo morrer e não ligou como se eles próprios levassem o nome e o sangue martell nas veias.
Vou continuar achando os Martell muito foda, amo a história da Nymeria e das cobras da areia, mas se até os stark se ajoelharam quem são eles pra não querer fazer o mesmo? Isso por um caso é uma desonra em meio a todo o caos que estava acontecendo?
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djarins-cyare · 2 months
Note
Olá, primeiramente perdoe-me por enviar em minha língua nativa (Português). Meu inglês é ruim. Gostaria de dizer que estou apaixonada pelo seu trabalho, a maneira como você parece se dedicar nele com a alma é encantadora, sua construção e desenvolvimento de personagens e cenários é surreal, capaz de emergir qualquer leitor em um devaneio frenético por horas. Para concluir, gostaria de parabenizar você e lhe desejar sucesso como escritora! Espero que você consiga traduzir isso da forma correta.
🇧🇷 Fan Anon.
Olà my Brazilian friend, thank you so much for your message!
Yes, I can understand Portuguese no problem, so it was easy for me to translate your message. However, I find it difficult to write with correct grammar in Portuguese, so I hope you don’t mind me replying in English 🤞🏻
I love that you enjoyed my writing! It makes me especially happy to know you found the character development and plot immersive.
I’m working on some new ideas and I hope to post more fics soon!
Muito obrigada pela leitura 🙏🏻💖
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